ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA
|
|
- Airton Deluca Casado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESPECIFICAÇÃO DO TEMPO DE SOBREVIVÊNCIA O temp de sbrevivência é uma variável aleatória T, cntínua e psitiva. Os valres que T pde assumir têm alguma distribuiçã de prbabilidade que pde ser especificada pr algumas funções usadas para ilustrar diferentes aspects ds dads. EXEMPLO: Uma crte de 50 pacientes cm aids é acmpanhada pr 1460 dias, bservand-se 32 óbits (event de interesse). Mais d que cmprtament médi, a análise de sbrevivência permite respnder às seguintes perguntas: I. Qual risc de um paciente diagnsticad cm aids vir a falecer em até três ans após diagnóstic? II. Qual a prbabilidade de um paciente sbreviver pr mais de dis ans após diagnóstic de aids? III. Qual seria númer esperad de óbits em uma crte de pacientes acmpanhada pr cinc ans?
2 FUNÇÕES BÁSICAS DE SOBREVIVÊNCIA Funçã densidade de prbabilidade f( N cntext de sbrevivência a funçã f( pde ser interpretada cm limite da prbabilidade de um indivídu sfrer um event em um pequen interval pr unidade de temp. Esta funçã é definida pr f ( lim t0 P( t T t t Na ausência de censuras a f.d.p. pde ser estimada cm a prprçã de indivídus que falham em um interval pr unidade de temp. fˆ( N _ de _ crrências _ em _( t, t ( N _ ttal _ de _ crrências ) (
3 A f.d.p. tem as seguintes prpriedades: i. É uma funçã nã-negativa f ( 0, t 0 f ( 0, t 0 ii. A área entre a curva de densidade e eix t é igual a 1. Curva de densidade (gráfic de f().
4 Funçã de sbrevivência S( É definida cm a prbabilidade d temp de sbrevivência ser mair d que um cert temp t. S( P( T LEMBRANDO: A funçã de distribuiçã acumulada F( de uma V.A. é definida cm a prbabilidade de um event crrer até temp t. F( P( T Escrevend S( em funçã de F(: S( P( T 1 P( T 1 F( Na prática e na ausência de censura a funçã de sbrevivência é estimada pr Sˆ ( N _ de _ bservações _ sb _ risc( T N _ ttal _ de _ bservações
5 CURVA DE SOBREVIVÊNCIA A partir da curva de sbrevivência é pssível encntrar s percentis de T, bem cm cmparar a sbrevivência de dis u mais grups. Figura 2.3: Funções de sbrevivência para dis grups de pacientes tratads cm a drga A (Grup 1) e cm a drga B (grup 2).
6 IMPORTANTE: 1. O temp de vida ds pacientes d grup 1 é superir a ds pacientes d grup Para s pacientes d grup 1, temp para qual cerca de 50% (temp median) deles estarã mrts é de 20 ans. 3. Para s pacientes d grup 2 temp median é menr (10 ans). 4. Cerca de 90% ds pacientes d grup 1 ainda estarã vivs após 10 ans d iníci d estud. 5. Cerca de 50% ds pacientes d grup 2 ainda estarã vivs após 10 ans d iníci d estud.
7 Funçã de risc h( É definida cm a prbabilidade de um indivídu sfrer event entre temp t e t+ t, dad que ele sbreviveu até temp t. Expressa risc instantâne de crrência de um event em um pequen interval de temp, dad que até entã event nã tenha crrid. h( lim t0 IMPORTANTE: h( é uma taxa e nã uma prbabilidade, pde assumir qualquer valr psitiv. Na ausência de censura a funçã de risc é estimada pr hˆ( P( t T t t t N( R( t T N(: Númer de events bservads em cada interval de temp (iniciand em. R(: Númer de bservações sb risc n iníci d interval. t: amplitude d interval.
8 Figura 2.4: Funções de risc: --- crescente, cnstante e _._._. decrescente. A funçã crescente indica que risc d paciente aumenta cm transcrrer d temp: Risc de slidificaçã de uma fratura óssea. A funçã cnstante indica que risc nã se altera cm passar d temp: Risc de fratura em esclares pr 12 meses. A funçã decrescente mstra que risc dimunui à medida que temp passa: Risc de óbit pós-cirúgic.
9 A funçã de risc pde ter utras frmas. A curva de risc para temp de vida de seres humans é cnhecida cm curva da banheira e tem risc decrescente n períd inicial, representand a mrtalidade infantil, cnstante na faixa intermediária e crescente na prçã final. Figura 2.4: Curva da Banheira.
10 Funçã de risc acumulad H( É a sma de tds s riscs em tds s temps até temp t. A funçã H( nã tem interpretaçã direta mas pde ser útil na avaliaçã da funçã de risc. RELAÇÃO ENTRE AS FUNÇÕES BÁSICAS DE SOBREVIVÊNCIA S( T) 1 F( T) h( T) f ( S( H( ln( S( ) S( exp( H( )
11 Temp de sbrevivência de pacientes cm aids (sem censura): Interval R( (risc) N( (even t f ˆ( t ) S ˆ ( h ˆ (
Aula 03 Circuitos CA
Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician 1. Elements de Circuits n dmíni de Fasres Intrduçã Para cmpreender a respsta de dispsitivs básics
Leia maisPrograma Estágios Profissionais
Prgrama Estágis Prfissinais Cnsiste num estági cm a duraçã de 9 meses, pdend prlngar-se, cm autrizaçã d IEFP, excepcinalmente, até 12 meses, quand fr cmplementad pr um estági a realizar em territóri nacinal
Leia maisS3 - Explicação sobre endereço e/ou número de telefone dos EUA
S3 - Explicaçã sbre endereç e/u númer de telefne ds EUA Nme Númer da Cnta (se huver) A preencher seu Frmulári W-8 d IRS, vcê afirma nã ser cidadã u residente ds EUA u utra cntraparte ds EUA para efeit
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca
Leia maisDISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.
DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.
Leia maisPROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO
PROGRAMA CLIENTE REFERÊNCIA FH REGULAMENTO Última Revisã: 02/06/2014 1. RESUMO CADASTRO Cliente preenche Frmulári de Cadastr CONFIRMAÇÃO DE CADASTRO A FH envia um e-mail de cnfirmaçã de cadastr para cliente
Leia maisValor das aposentadorias
Valr das apsentadrias O que é? O cálcul d valr de apsentadrias é a frma cm s sistemas d INSS estã prgramads para cumprir que está previst na legislaçã em vigr e definir valr inicial que vai ser pag mensalmente
Leia maisAPRESENTAÇÃO. João Pessoa, 22 de outubro de 2007. RICARDO VIEIRA COUTINHO Prefeito
APRESENTAÇÃO Este manual tem bjetiv de servir cm base de infrmaçã e rientaçã as órgãs setriais de pessal da Administraçã Direta, assim cm as servidres, nde irã encntrar n Manual d Servidr(a) Apsentável
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisEm geometria, são usados símbolos e termos que devemos nos familiarizar:
IFS - ampus Sã Jsé Área de Refrigeraçã e ndicinament de r Prf. Gilsn ELEENTS E GEETRI Gemetria significa (em greg) medida de terra; ge = terra e metria = medida. nss redr estams cercads de frmas gemétricas,
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisUtilizando-se as relações entre as funções básicas é possível obter as demais funções de sobrevivência.
MÉTODOS PARAMÉTRICOS PARA A ANÁLISE DE DADOS DE SOBREVIVÊNCIA Nesta abordagem paramétrica, para estimar as funções básicas da análise de sobrevida, assume-se que o tempo de falha T segue uma distribuição
Leia maisVantagens do Sistema Trifásico
Vantagens d Sistema Trifásic Original: 6-06-03 Hmer Sette Revisã: 30-06-03 Agra que sistema trifásic chegu as amplificadres, cm advent d TRI 6000 S da Etelj, interesse pel assunt na cmunidade de áudi aumentu
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia maisBRDE AOCP 2012. 01. Complete o elemento faltante, considerando a sequência a seguir: 1 2 4 8? 32 64 (A) 26 (B) 12 (C) 20 (D) 16 (E) 34.
BRDE AOCP 01 01. Cmplete element faltante, cnsiderand a sequência a seguir: (A) 6 (B) 1 (C) 0 (D) 16 (E) 4 Resluçã: 1 4 8? 64 Observe que, td númer subsequente é dbr d númer anterir: 1 4 8 16 4 8 16 64...
Leia maisPontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia
Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament
Leia maisOs antigos gregos acreditavam que quanto maior fosse a massa de um corpo, menos tempo ele gastaria na queda. Será que os gregos estavam certos?
Lançament vertical e queda livre Se sltarms a mesm temp e da mesma altura duas esferas de chumb, uma pesand 1 kg e utra kg, qual delas chegará primeir a chã? Os antigs gregs acreditavam que quant mair
Leia maisDOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL
MATERNIDADE-ESCOLA ASSIS CHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL Cecília Maria Pntes Francisc Edsn de Lucena Feitsa CONCEITO: Os tumres
Leia maisDireção do deslocamento
Referência: Sears e Zemansky Física I Mecânica Capítul 6: TRABALHO E ENERGIA CINÉTICA Resum: Prfas. Bárbara e Márcia. INTRODUÇÃO A imprtância d cnceit de energia se baseia n princípi da cnservaçã da energia:
Leia maisProfa. Dra. Silvia M de Paula
Prfa. Dra. Silvia M de Paula Espelhs Esférics Certamente tds nós já estivems diante de um espelh esféric, eles sã superfícies refletras que têm a frma de calta esférica. Em nss ctidian ficams diante de
Leia maisCircuitos de Corrente Alternada I
Institut de Física de Sã Carls Labratóri de Eletricidade e Magnetism: Circuits de Crrente Alternada I Circuits de Crrente Alternada I Nesta prática, estudarems circuits de crrente alternada e intrduzirems
Leia maisMATEMÁTICA. 248 = 800 mg de cálcio. 1600 k2. k 2 1600 k2
(9) 35-0 www.elitecampinas.cm.br O ELITE RESOLVE A UNICAMP 005 SEGUNDA FASE MATEMÁTICA MATEMÁTICA ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever apenas resultad
Leia maisDISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada
DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,
Leia maisSEM QUEBRAR AS TAÇAS!!
SEM QUEBRAR AS TAÇAS!! CADERNO CATARINENSE DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1(): 15-156, 1995. CADERNO BRASIEIRO DE ENSINO DE ENSINO DE FÍSICA, 1 Ed. Especial: 64-68, 004. Fernand ang da Silveira Institut
Leia maisExercícios de Java Aula 17
Exercícis de Java Aula 17 Link d curs: http://www.liane.cm/2013/10/curs-java-basic-java-se-gratuit/ 1. Faça um prgrama que peça uma nta, entre zer e dez. Mstre uma mensagem cas valr seja inválid e cntinue
Leia maisQuestão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C
Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã
Leia maisMétodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia Análise de Sobrevivência - Conceitos Básicos Enrico A. Colosimo Departamento de Estatística Universidade Federal de Minas Gerais http://www.est.ufmg.br/
Leia maisACUMULADOR DE PRESSÃO. Linha de produto 9.1. Pré-seleção
ACUMULADOR DE PRESSÃO Linha de prdut Préseleçã 9.1 Acumuladr de pressã cm diafragma Acumuladr D,725 Acumuladr D,75 Acumuladr D,1625 Acumuladr D,321 Acumuladr D,3225 Acumuladr D,51 Acumuladr D,751 Acumuladr
Leia mais1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL REGULAMENTO OFICIAL
1 CORRIDA NOTURNA UNIMED CASCAVEL A 1 Crrida Nturna Unimed Cascavel é uma nva prpsta de lazer, diversã, prmçã da saúde e da qualidade de vida ds mradres de Cascavel e Regiã. O event é cmpst pr crrida,
Leia maisObjetivo: Desenvolver as condições ideais para a boa formulação de objetivos, transformando-os em metas realizáveis.
1 Transfrmand Snhs em Metas Objetiv: Desenvlver as cndições ideais para a ba frmulaçã de bjetivs, transfrmand-s em metas realizáveis. Públic-Alv: Pessas interessadas em atingir sucess prfissinal e realizaçã
Leia maisELETRICIDADE E MAGNETISMO
PONIFÍCIA UNIVERSIDADE CAÓLICA DE GOIÁS DEPARAMENO DE MAEMÁICA E FÍSICA Prfessres: Edsn Vaz e Renat Medeirs ELERICIDADE E MAGNEISMO NOA DE AULA II Giânia 2014 1 ENERGIA POENCIAL ELÉRICA E POENCIAL ELÉRICO
Leia maisLista de exercícios de resistência ao cisalhamento dos solos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA Departament de Engenharia Civil Setr de Getecnia Paul Sérgi de Almeida Barbsa Lista de exercícis de resistência a cisalhament ds sls 1.ª ) Uma amstra de uma argila nrmalmente
Leia maisLista de Exercício COMPLEMENTAR de Termoquímica e Termodinâmica
Lista de Exercíci COMPLEMENTAR de Termquímica e Termdinâmica 1) A água expande-se quand cngela. Quant trabalh realiza uma amstra de 100g de água quand cngela a 0 C e estura um can de água quand a pressã
Leia maisResultados Consolidados 3º Trimestre de 2014
SAG GEST Sluções Autmóvel Glbais, SGPS, SA Sciedade Aberta Estrada de Alfragide, nº 67, Amadra Capital Scial: 169.764.398 Eurs Matriculada na Cnservatória d Regist Cmercial da Amadra sb númer únic de matrícula
Leia maisQuestão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada
Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0
Leia maisQUESTÕES DISCURSIVAS
QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr
Leia maisISCTE. SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO Ano Lectivo 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II. (Interpretação de Outputs de SPSS)
ISCTE SOCIOLOGIA E SOCIOLOGIA E PLANEAMENTO An Lectiv 2003/2004 (2º Semestre) ESTATÍSTICA II (Interpretaçã de Outputs de SPSS) Interval de Cnfiança para a Média Ppulacinal Ensai de Hipóteses para a Média
Leia maisRegras para Anulações e Devoluções 2014
Regras para Anulações e Devluções 2014 1. Regras Glbais 1. A anulaçã de uma reserva, pde implicar, quand bilhete se encntra emitid, a devluçã d preç u de parte d preç d bilhete, de acrd as regras descritas
Leia maisCapacitância e Capacitores
Nessa prática, farems um estud sbre capacitres. erá intrduzid cnceit de capacitância e estudarems as leis de carga e descarga de capacitres, bem cm as regras de assciaçã desses elements de circuit. empre
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maissão as áreas dos retângulos brancos, Após o 5º. giro: 5
Sluçã da prva da 1ª Fase SOLUÇÕES 1ª FSE 2016 OMEP N2 2016 Nível 2 1 1 1 Cada faia da bandeira tem área igual a 300 cm 2. s partes brancas da faia superir têm, prtant, área igual a 150 cm 2. parte branca
Leia maisEstruturas de Concreto
Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar
Leia maisCAPÍTULO VIII. Análise de Circuitos RL e RC
CAPÍTUO VIII Análise de Circuits e 8.1 Intrduçã Neste capítul serã estudads alguns circuits simples que utilizam elements armazenadres. Primeiramente, serã analisads s circuits (que pssuem apenas um resistr
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
Edital nº26/2015 PROPP/UEMS, 28 de agst de 2015. ABERTURA DE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENSINO EM SAÚDE, MESTRADO PROFISSIONAL, DA UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia mais_ z~ '--z7-70. ----- 7ã ~ 174. 26. Observe o gráfico abaixo. MATEMÁTICA. 10... it
MATEMÁTICA 26. Observe gráfic abai. TRANSPlAtms IlEAUZADOS NORSEM lols,alíluuto I - RLA DE ESPERA POR TRANSPlANJE EM.uut NO AS 305 ----- 7ã ~ 174 '--z7-70 10... it _ z~ Fnte: Jmal Zer Hra Nele está retratad
Leia maisI, determine a matriz inversa de A. Como A 3 3 A = 2 I; fatorando o membro esquerdo dessa igualdade por A, temos a expressão
VTB 008 ª ETAPA Sluçã Cmentada da Prva de Matemática 0 Em uma turma de aluns que estudam Gemetria, há 00 aluns Dentre estes, 0% fram aprvads pr média e s demais ficaram em recuperaçã Dentre s que ficaram
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GRAFICOS DE x E R.
ANÁLISE DE DESEMPENHO DOS GAFICOS DE E. Vims cm cnstruir e utilizar s gráfics de cntrle. Agra vams estudar sua capacidade de detectar perturbações n prcess. GÁFICO de Em um julgament, veredict final será
Leia maisIntrodução. Aula 3: Movimento Anual do Sol e Estações do Ano.
Aula 3: Mviment Anual d Sl e Estações d An. Maria de Fátima Oliveira Saraiva, Kepler de Suza Oliveira Filh &Alexei Machad Müller O espetácul d pr d sl n Guaíba, em Prt Alegre. Intrduçã Prezad alun, Observar
Leia maisAULA CORRENTE CONTÍNUA E ALTERNADA
APOSTILA ELÉTRIA PARA AULA 11 MÓDULO - 1 ORRENTE ONTÍNUA E ALTERNADA Induçã Eletrmagnética Geraçã de crrente cntínua e alternada Frmas de nda - icl - Períd - Frequência lts de pic e pic-a-pic Tensã eficaz
Leia maisCarcinoma Medular da Tireóide
Serviç de cabeça e pescç HUWC Mári Sérgi R. Macêd Intrduçã 5 a 10 % ds cânceres tireóides Origem: Células C prdutras de calcitnina Hazard em 1959 Subtip histlógic Steiner em 1968 defeniu NEM Intrduçã O
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA Manual de Us (Para Detentres de Bens) Infrmações adicinais n Prtal da Crdenaçã de Patrimôni: www.cpa.unir.br 2013 Cnteúd O que papel Detentr de Bem pde fazer?... 2 Objetiv...
Leia maisTransição escola mercado de trabalho: duração da procura do 1º emprego
6. TEMA EM ANÁLISE Transiçã escla mercad de trabalh: duraçã da prcura d 1º empreg Susana Neves* Institut Nacinal de Estatística Francisc Lima* Institut Superir Técnic e CEG-IST 1. Intrduçã De acrd cm s
Leia maisO Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,
Leia maisO projeto Key for Schools PORTUGAL
O prjet Key fr Schls PORTUGAL O teste Key fr Schls O teste Key fr Schls é cncebid para aplicaçã em cntext esclar e está de acrd cm Quadr Eurpeu Cmum de Referência para as Línguas O teste Key fr Schls permite
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00
Leia maisLista de Exercícios Funções
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Matemática Departament de Matemática Cálcul Dierencial e Integral I Lista de Eercícis Funções ) O gráic abai epressa a temperatura em
Leia maisCapítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos
Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 005/2014 DE 07 DE ABRIL DE 2014 PROCESSO SELETIVO O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP.: 64.073-505,
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).
DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat
Leia maisDiretoria de Regulação de Emissores (DRE)
Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.
Leia maisModulação em Amplitude de Pulso PAM
Mdulaçã em Amplitude de Puls PAM PRINCÍPIOS DE COMUNICAÇÃO II O sistema PAM é aquele nde se aplica diretamente cnceit de um sinal amstrad, pis sinal mdulad pde ser cmpreendid cm prdut d sinal mdulante
Leia maisQUEDAS EM CRIANÇAS E JOVENS: UM ESTUDO RETROSPETIVO (2000-2013) Reedição, revista e adaptada
Reediçã, revista e adaptada RELATÓRIO FINAL Nvembr de 04 I Enquadrament e bjetivs Na Eurpa tds s ans mrrem 500 crianças e jvens entre s 0 e s 9 ans na sequência de uma queda. Apesar de nã ser a mair causa
Leia maisGestão de Mão-de-Obra
Gestã de Mã-de-Obra Prdut : Micrsiga Prtheus Manutençã de Ativs Versã 10 Chamad : SCUNZM Data da criaçã : 18/08/10 Data da revisã : 08/09/10 País(es) : Brasil Banc de Dads : Tds FNC : 000000191782010 Aplicabilidade
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO
Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. alternativa B. alternativa E. alternativa B
Questã 1 Uma pesquisa de mercad sbre determinad eletrdméstic mstru que 7% ds entrevistads preferem a marca X, 40% preferem a marca Y, 0% preferem a marca Z, 5% preferem X e Y, 8% preferem Y e Z, % preferem
Leia mais1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada
Leia maisPLD (Preço de Liquidação das Diferenças)
20 05 3 PLD (Preç de Liquidaçã das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Mai de 203 (8.05.203 a 24.05.203) PLD médi PLD médi 2 R$/MWh Sudeste Sul Nrdeste Nrte Sudeste 34,58 344,32 Pesada 360,7 360,7 360,7 360,7
Leia maisDEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES Critéris de Avaliaçã Direçã Reginal de Educaçã d Nrte Agrupament de Esclas AMADEO DE SOUZA-CARDOSO Telões - Amarante EDUCAÇÃO MUSICAL 2ºCICLO An Letiv 2014/2015 Dmíni Cgnitiv
Leia maisAmbas as provas terminam na Reitoria da Universidade de Aveiro.
REGULAMENTO CORRIDA SOLIDÁRIA BOSCH 2015 1. DENOMINAÇÃO A Bsch em Prtugal, representada pela Bsch Termtecnlgia, S.A, em Aveir, em parceria cm as Câmaras Municipais de Aveir e Ílhav, a Assciaçã Industrial
Leia maisSoma dos ângulos: internos ou externos?
Refrç esclar M ate mática Sma ds ânguls: interns u externs? Dinâmica 5 9º An 4º Bimestre Prfessr DISCIPLINA An CAMPO CONCEITO Matemática 9º d Ensin Fundamental Gemétric. Plígns regulares e áreas de figuras
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisIARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas
IARC - Anex 1 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Características Técnicas das Cndutas e Câmaras de Visita Índice 1. Intrduçã 3 2. Enquadrament Preâmbul
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisQuestão 13. Questão 14. Resposta
Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs
Leia maisQuestão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta. ATENÇÃO: Escreva a resolução COM- PLETA de cada questão no espaço reservado
ATENÇÃO: Escreva a resluçã COM- PLETA de cada questã n espaç reservad para a mesma. Nã basta escrever apenas resultad final: é necessári mstrar s cálculs racicíni utilizad. Questã Caminhand sempre cm a
Leia maisCAPÍTULO 2 RETIFICADORES A DIODO 2.1 - RETIFICADOR MONOFÁSICO DE MEIA ONDA A DIODO. a) Carga Resistiva Pura
CAPÍTULO ETFCADOES A DODO.1 ETFCADO MONOFÁSCO DE MEA ONDA A DODO a) Carga esistiva Pura A estrutura d retificadr mnfásic de meia nda alimentand uma carga resistiva está representada na figura.1. v D D
Leia maisMANUAL DO PRODUTO GERGERAISISTÊNCI SEGURO APP INVEST
MANUAL DO PRODUTO GERGERAISISTÊNCI SEGURO APP INVEST A MANUAL DO PRODUTO SEGURO DE ACIDENTES PESSOAIS DE PASSAGEIROS E/OU TRIPULANTE (APP) INVEST O presente Manual d Prdut cntém: SEGURO APP INVEST 1. VANTAGENS
Leia maisResultado do Inquérito On-line aos Participantes dos Workshops Realizados pela Direção-Geral das Artes. Avaliação da Utilidade dos Workshops
Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps Realizads pela Direçã-Geral das Artes Avaliaçã da Utilidade ds Wrkshps Títul: Resultad d Inquérit On-line as Participantes ds Wrkshps realizads pela
Leia maisRecuperação Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetação na Mina de Carvão de Candiota da CRM".
Recuperaçã Ambiental de Áreas Mineradas: Revegetaçã na Mina de Carvã de Candita da CRM". Ricard Melamed, Paul Sérgi Mreira Sares., Julian Peres Barbsa\ Errl van Hyussteen 2, Ney Sá Filh 3 CETEM/MCT 2 CANMET/NRC
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO FINAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 2.0) A - Intrduçã Neste an, sua nta fi inferir a 60 pnts e vcê nã assimilu s cnteúds
Leia maisInformações Importantes 2015
Infrmações Imprtantes 2015 CURSOS EXTRACURRICULARES N intuit de prprcinar uma frmaçã cmpleta para alun, Clégi Vértice ferece curss extracurriculares, que acntecem lg após as aulas regulares, tant n períd
Leia maisFaculdade de Tecnologia SENAI Florianópolis e Faculdade de Tecnologia SENAI Jaraguá do Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO
Faculdade de Tecnlgia SENAI Flrianóplis e Faculdade de Tecnlgia SENAI Jaraguá d Sul EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Pós-Graduaçã Lat Sensu em Gestã da Segurança da Infrmaçã em Redes de Cmputadres A Faculdade
Leia maisWWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL (Ponto 5) Prof. João Glicério de Oliveira Filho
ESTABELECIMENTO EMPRESARIAL (Pnt 5) Prf. Jã Glicéri de Oliveira Filh I. Nções gerais - Máquina de trabalh d empresári - França - Fund de cmérci - Itália - Azienda - Navarrini - "Cmplex de frças ecnômicas
Leia maisRegulamento do programa de bolsas de estudos
Regulament d prgrama de blsas de estuds Unidades Ri de Janeir e Sã Paul Data de publicaçã: 13/05/2015 Regulament válid até 30/08/2015 1 1. Sbre prgrama Através de um prcess seletiv, prgrama de blsas de
Leia maisProcessos de desumidificação visam manter a Umidade Relativa do Ar em níveis abaixo de 50%.
1. TEORIA Para prcesss específics de utilizaçã, é necessári manter cndições de temperatura e umidade relativa d ar em cndições específicas para prduçã e u trabalh. Prcesss de desumidificaçã visam manter
Leia maisASPECTOS ESTATÍSTICOS DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO ITAJAÍ - SANTA CATARINA Maria Cleide Baldo (1); Jonas Teixeira Nery; Maria de Lourdes Orsini
ASPECTOS ESTATÍSTICOS DA PRECIPITAÇÃO NA BACIA DO ITAJAÍ - SANTA CATARINA Maria Cleide Bald (1); Jnas Teixeira Nery; Maria de Lurdes Orsini Fernandes Martins (1) Universidade Estadual de Maringá DGE, Av
Leia maisAnálise Estatística da Avaliação (2014/2015-1º Período)
Análise Estatística da Avaliaçã (2014/2015-1º Períd) Janeir/ 2015 Análise Estatística da Avaliaçã 1º Períd INTRODUÇÃO Esta análise estatística incide sbre as avaliações d 1º períd de tdas as turmas da
Leia maisCaderno de Prova ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Vestibular Vocacionado 2010.2. 2ª FASE 2ª Etapa. Nome do Candidato:
Universidade d Estad de Santa Catarina Vestibular Vcacinad. Cadern de Prva ª FASE ª Etaa ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Nme d Candidat: INSTRUÇÕES GERAIS Cnfira Cadern de Prva, as Flhas de Resstas e
Leia maisQuestão 1. Questão 2. Resposta. Resposta
Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3
Leia maisDesign Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES
Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA REFERENTE AO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Crdenaçã Geral d Prgrama Nacinal de Imunizações SCS, Quadra 4, Blc A, Edifíci Principal, 4º andar.
Leia maisDistribuição Normal de Probabilidade
Distribuição Normal de Probabilidade 1 Aspectos Gerais 2 A Distribuição Normal Padronizada 3 Determinação de Probabilidades 4 Cálculo de Valores 5 Teorema Central do Limite 1 1 Aspectos Gerais Variável
Leia maisTerremotos e Ressonância
Ntas d Prfessr Terremts e Ressnância Pergunta em fc Cm mviment d sl causad pr um terremt afeta a estabilidade de edifícis de diferentes alturas? Ferramentas e materiais Dis pedaçs quadrads de madeira,
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisPOLISSONOGRAFIA. Indicações do exame Estágios do sono Preparação para o exame Como é realizado Interpretação Tratamento da SAOS
POLISSONOGRAFIA A presente aula tem bjet de abrdar exame plissngráfic de maneira prática, fcada para trrinlaringlgista. Abrda s seguintes pnts: Indicações d exame Estágis d sn Preparaçã para exame Cm é
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia mais2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.
REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs
Leia mais