Seção 29 Ortogonalidade das funções de Bessel Membrana circular
|
|
- Beatriz Meneses
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sção 9 Ortogonalidad das funçõs d Bssl Mmbrana circular Vamos considrar o problma d dtrminar vibraçõs livrs d uma mmbrana prsa plo bordo tambor), conhcidos o dslocamnto a vlocidad iniciais dos pontos da mmbrana. A mmbrana vai ocupar uma rgião do plano R, limitada por uma curva fchada. Sja u = ux, y, t) o dslocamnto na dirção prpndicular) do ponto d coordnadas x, y) no instant t. Usando as lis da Física, mostra-s qu u satisfaz a quação da onda bidimnsional u tt = c u, ond c é uma constant positiva qu dpnd da tnsão na mmbrana da dnsidad da msma u é o laplaciano d u m rlação as variávis spaciais. Em coordnadas cartsianas a xprssão do laplaciano é u = u xx + u yy. Em coordnadas polars, a xprssão do é u = u rr + 1 r u r + 1 r u θθ. Vjamos a formulação matmática do problma. Sja a rgião do plano R limitada por uma curva fchada. adas duas funçõs f : R g : R, considrmos o problma d dtrminar a função u = ux, y, t) dfinida para x, y) t [, + ) satisfazndo u tt = c u x, y), t > u x, y, t) = x, y), t P ) u x, y, ) = f x, y) x, y) u t x, y, ) = g x, y) x, y) A condição u x, y, t) =, para x, y) t xprssa o fato qu a mmbrana stá prsa plo bordo nos pontos do bordo o dslocamnt é m qualqur instant). O gráfico da função f dá o formato inicial da mmbrana a função g dá a vlocidad inicial m cada um d sus pontos. A partir dst ponto vamos considrar o caso d uma mmbrana circular. Escolhndo o raio do círculo como unidad d comprimnto, podmos supor qu ss raio é 1. Sja o disco = {x, y) R x + y < 1 } dnotmos por a sua circunfrência. Plo o método d sparação d variávis, procuramos primiro u da forma isto é, u uma onda stacionária m. Substituindo 1) na quação da onda, do modo usual obtmos u x, y, t) = φ x, y) ψ t), 1) φ φ = ψ c ψ = λ. aí sgum as duas quaçõs difrnciais indpndnts φ = λφ )
2 Além disto, a condição d frontira ψ c λ ψ =. 3) implica qu dvmos tr u x, y, t) = φ x, y) ψt) =, para todo x, y) t φx, y) =, para todo x, y), pois, caso contrário, para tr o produto smpr nulo, dvríamos tr, ncssariamnt, ψt) = para todo t >, o qu implicaria qu u = sria a solução trivial. Logo tmos contribuição não trivial somnt quando φ = λφ m, φ = m, φ const. = m. 4) Vamos dtrminar os autovalors as autofunçõs do laplaciano no disco, isto é, vamos considadrar o problma d ncontrar uma função φ não trivial um λ R satisfazndo φ = φ rr + 1 r φ r + 1 r φ θθ = λ φ, φ1, θ) =, m m Afirmação: Para qu xista solução não tivial para 5), é ncssário qu λ <. mostração: O litor qu não stivr intrssado pod pular sta dmonstração sm prjuízo da comprnsão) Para a dmonstração prcisamos usar uma fórmula d intgração por parts. A fórmula usual d intgração por parts para as funçõs d uma variávl nos diz qu b a f x) gx) dx = fx) gx) b a b a 5) fx) g x) dx, 6) isto é, na intgração no intrvalo [a, b], a drivação passou d um fator para outro, trocando o sinal da intgral, mas houv também uma contribuição nos pontos a b, qu são a frontira da rgião d intgração [a, b]. Vjamos a vrsão dst fato para dimnsão. Lmbramos primiro da Fórmula d Grn L dx + M dy = M x L ) dxdy. y Em particular, para L = fg M = hk, f, g, h k funçõs d duas variávis dfinidas m quaisqur, tmos hk) fg dx + hk dy = x + fg) ) dxdy. y Usando a rgra da drivada do produto, podmos rscrvr, fy g + h x k ) ) dxdy = fg dx + hk dy fgy + hk x dxdy. 7) A igualdad 6) acima é a fórmula d intgração por parts m dimnsão. Aqui também as drivaçõs passaram d um fator para o outro, mas houv uma contribuição na frontira da rgião d intgração. A frontira aqui é uma curva a contribuição na frontira é uma intgral d linha ao longo dsta curva.
3 Na fórmula 6) d intgração por parts, tomando, m particular, f = φ y, h = φ x g = k = ψ, obtmos a Idntidad d Grn φxx ψ + φ yy ψ ) dxdy = ou sja, ψ φ dxdy = φ y ψ dx + φ x ψ dy φ y ψ dx + φ x ψ dy φx ψ x + φ y ψ y ) dxdy, φ ψ dxdy 8) Vjamos, agora, como a Idntidad d Grn 7) prmit dmonstrar facilmnt a afirmação. Sja φ, não idnticamnt nula, uma autofunção do laplaciano m, corrspondndo ao autovalor λ, isto é, φ = λφ m, φ = m. 9) Tomando ψ = φ na Idntidad d Grn 7), φ φ dxdy = φ y φ dx + φ x φ dy φ φ dxdy, usando 8), obtmos λ φ dxdy = φ φ dxdy = φ dxdy. Sgu qu λ = φ dxdy φ dxdy, como stas duas intgrais são positivas, λ <. Passamos agora a procurar solução não trivial do problma 5), sabndo já qu λ <. Fazmos λ = α, com α >. Plo método d sparação d variávis, procuramos a autofunção φ da forma φr, θ) = F r)gθ). Substituindo m 5), tmos F r)gθ) + 1 r F r)gθ) + 1 r F r)g θ) = α F r)gθ). ividindo por F r)gθ) multiplicando por r, obtmos r F r) + rf r) + α r F r) F r) = G θ) Gθ) = µ. Tmos, ntão, { G θ) + µ Gθ) = Gθ + π) = Gθ) 3 1)
4 r F r) + rf r) + α r µ)f r) =. 11) Como já vimos ants, as soluçõs não triviais d 1) são G θ) = A, µ = 1) G n θ) = A n cos nθ + B n sn nθ, µ n = n, n = 1,, 3, ) Pondo sts valors d µ na quação 11), tmos r F r) + r F r) + α r n ) F r) =. 14) A quação 14) s rduz a uma quação d Bssl através da mudança d variávl s = α r. fato, pla rgra da cadia, df dr = df ds ds dr = α df 15) ds, multiplicando por r, r df dr = s df ds. 16) rivando 16) mais uma vz usando novamnt a rgra da cadia, obtmos r d F dr Substituindo 16) 17) na quação 14), obtmos = s d F ds. 17) s d F ds + s df ds + n s )F =, 18) qu é a quação d Bssl d índic n. Portanto, s pnsarmos m F xprssa como função d s não d r, trmos F s) = C 1 J n s) + C Y n s). Voltando a xprssar F m função d r, F r) = C 1 J n α r) + C Y n α r). Lmbrando agora qu as funçõs nvolvidas dvm sr finitas star bm dfinidas para r =, pois r = corrspond à origm, qu é um ponto do disco, vê-s qu é prciso qu C =, ou sja, Nossa conclusão, até agora, é qu as funçõs F r) = CJ n α r). φr, θ) = A J α r) 19) ) φr, θ) = J n α r) A n cos nθ + B n sn nθ, n = 1,, 3,.... ) satisfazm φ = α φ. Prcisamos ainda invstigar para quais valors d α a função φ cumpr também a condição d frontira φ = m, isto é, φ1, θ) =. Tanto para 19) quanto para ), d φ1, θ) =, para todo θ, sgu qu α dv cumprir a condição J n α) =, isto é, α dv sr um dos zros positivos) da função d Bssl J n. Sabmos qu J n s anula para uma infinidad d zros. Exist toda uma squência d zros positivos d J n α n,1 < α n, < α n,3 <... < α n,m <.... 4
5 Conclusão: As soluçõs não triviais do problma 5) são dadas plos autovalors do laplaciano no disco λ n,m = α n,m ). 1) A uma autovalor da forma λ,m = α,m ) corrspond a autofunção φ,m r, θ) = J α,m r). ) com n = 1,, 3,... corrspondm duas autofunçõs linar- A um autovalor λ n,m = ) α n,m mnt indpndnts φ 1) n,mr, θ) = J n α n,m r) cos nθ φ ) n,m r, θ) = J n α n,m r) sn nθ 3) As autofunçõs ) são funçõs radiais, isto é, dpndm somnt da coordnada polar r, ou sja, suas curvas d nívl são os círculos cntrados na origm, ou ainda, sus gráficos são suprfícis d rvolução. Qualqur combinação linar d φ 1) nmr, θ) φ ) nmr, θ) dadas por 3) é autofunção corrspondnt ao autovalor λ n,m, n = 1,, 3,.... Logo, qualqur função da forma φr, θ) = J n α nm r) sn ) nθ + ϕ n 4) é uma autofunção corrspondnt ao autovalor λ n,m. Todas as autofunçõs 4) são obtidas d φ 1) nmr, θ) por uma rotação. Continuação do problma da mmbrana. λ n,m = ) α n,m dado m 1). Obtmos Agora, na quação 3), substituímos λ por cujas soluçõs são Consquência: As funçõs ond ψ + c α n,m ) ψ =, ψ n,m t) = n,m coscα n,m t) + E n,m sn cα n,m t). u n,m x, y, t) = φ n,m r, θ)ψ n,m t), 5) φ n,m r, θ) = A n,m cos nθ + B n,m sn nθ ) J n α nm r) 6) ψ n,m t) = n,m coscα n,m t) + E n,m sn cα n,m t) 7) são soluçõs da quação da onda satisfazm a condição d frontira u1, θ) =. As u n,m rprsntam as ondas stacionárias na mmbrana circular. A u n,m é priódica m t, su príodo é P n,m = π sua frquência é c α n,m ω n,m = c α n,m π. 8) O movimnto da mmbrana é a suprposição das u n,m, dada por ux, y, t) = n= m=1 u n,m x, y, t). 9) 5
6 As frquências ω n,m dadas por 8) são frquências com as quais a mmbrana pod ralizar oscilaçõs priódicas, sndo, portanto, as frquências naturais d vibração da mmbrana. uas conclusõs surprndnts sgum daí: A primira é qu as frquências naturais d vibração da mmbrana circular têm a vr com os zros das funçõs d Bssl J n ; A sgunda é qu, ao contrário da corda vibrant, ou d uma coluna d ar, no caso da mmbrana as frquências naturais não são múltiplos d uma frquência fundamntal, mais baixa. Esta é a razão pla qual s pod tocar mlodias com instrumntos d cordas, mas não m tambors. Aplicando as condiçõs iniciais: Fazndo t = m 9), tmos Então, fr, θ) = ur, θ, ) = n= m=1 1 π fr, θ) cos nθ dθ = π n,m An,m cos nθ + B n,m sn nθ ) J n α nm r). n,m A n,m J n α nm r) 3) Para cada n fixado, 3) é uma xpansão m séri d Fourir Bssl, qu vai sr studada abaixo. Vrmos, ntão, como calcular os coficints. Obsrvação final. Para qum optou por não lr a dmonstração da obsrvação fita fogo após 5) d qu λ < ) S tivéssmos λ >, ntão λ = β, com β >, a quação 3) ficaria Suas soluçõs, ntão, sriam m=1 ψ c β ψ =. ψt) = cβt + E cβt, qu rprsntariam um movimnto qu não sria oscilatório sria impossívl do ponto d vista físico. O msmo tipo d coisa acontcria s λ =. Essa não é uma xplicação satisfatória do ponto d vista matmático, mas ajuda a ntndr o problma. Séris d Fourir Bssl Vamos rcordar a xpansão m séri d Fourir sno. ada uma função f : [, 1] R, podíamos xpandi-la numa séri fx) = b n sn nπx). n=1 Not qu os númros nπ qu aparcm na séri são justamnt o zros da função sno. O qu vamos fazr agora é substituir o sno por uma função d Bssl, por xmplo, J. Considramos a squência α 1 < α < α 3 < dos zros positivos) da função J isto é, J α m ) = ). Qurmos xpandir uma função qualqur f : [, 1] R m uma séri da forma fr) = A m J α m r), m=1 6
7 qu vai sr uma séri d Fourir Bssl. Para tanto, vamos ncssitar studar a rlação d ortogonalidad das funçõs d Bssl. A ortogonalidad das funçõs trigonométricas ra mais simpls,, s n m sn nπx) sn mπx) dx = 1, s n = m. Em gral, no studo d funçõs ortogonais mais grais, a rlação d ortogonalidad ntr duas funçõs f : [a, b] R g : [a, b] R toma a forma b a fx)gx)px) dx =, ond px) é uma função fixa, chamada função pso. No caso dos snos, px) = 1. Para as funçõs d Bssl, px) = x vr o torma abaixo). Torma Ortogonalidad das funçõs d Bssl) Fixado um n sja α n,1 < α n, < α n,3 <... < α n,m <.... a squência dos zros positivos) da função d Bssl J n a função d Bssl J n s anula para uma infinidad d zros, ou sja, xist toda uma squência d α s positivos para os quais J n α) = ). Então, J n α n,m )J n α n,k ) rdr =, s m k 31) J n α n,m )J n α n,k ) rdr = 1 J n α n,m ) ) 1 = Jn+1 α n,m ) ), s m = k 3) monstração: O litor qu quisr acitar ss fato, podrá pular a dmonstração sm prjuízo da litura) Sjam α = α n,m β = α n,k. Sjam ux) = J n αx) vx) = J n βx). Então, xu + u + α n ) x xu = 33) xv + v + β n ) x xv =. Multiplicando a primira quação por v, a sgunda por u subtraindo, obtmos xu v uv ) + u v uv ) = β α )xuv, qu é quivalnt a d xu v uv ) ) = β α )xuv. dx Intgrando ntr 1 lvando m conta qu u1) = J n α) = v1) = J n β) =, pois α β são zros d J n, obtmos Sgu daí qu s α β ntão β α ) ux)vx) x dx =. ux)vx) x dx =, provando 31). 7
8 Para provar 3), multiplicamos 33) por xu, obtndo d ond sgu qu Intgrando, tmos xu xu + u ) + α x n )uu =, d x u ) + α x n )u ) = α xu. dx α xu dx = x u ) + α x n )u ) 1 lvando m conta qu u1) = J n α) = qu, pla rgra da cadia, u 1) = αj nα), obtmos α Jn αx) ) x dx = α J nα) ) n J n ) ). Not qu s n =, ntão o trmo n J n ) ) no lado dirito da igualdad acima s anula. Para n 1, tmos J n ) = n J n ) ) também s anula. Então, m qualqur um dos casos, obtmos Jn αx) ) 1 x dx = J n α) ). Para concluir a prova d 3), basta utilisar a idntidad d x n J n x) ) = x n J n+1 x), dx qu pod sr vrificada a partir da xpansão da função J n m séri d potências, scrvr nx n 1 J n x) + x n J nx) = x n J n+1 x). Fazndo x = α, obtmos finalmnt J nα) = J n+1 α), concluindo a dmonstração d 3). Expansão m séri d Fourir Bssl. A rlação d ortogonalidad abr a possibilidad para o sguint tipo d xpansão: dada uma função f : [, 1] R fixado um n, qurmos xprssar fr) como fr) = A n,m J n α n,m r). 34) m=1 A xpansão acima, chamada d séri d Fourir Bssl, é possívl para toda função razoávl. Os coficints são dados por A n,m = Jn+1 α n,m ) ) fr) J n α n,m r) r dr. 35) Justificativa: Para justificar a xprssão 35) para os coficints, multiplicamos os dois lados d 34) por r J n α n,k r) intgramos. Tmos fr)j n α n,k r) r dr = A n,m J n α n,m r)j n α n,k r) r dr m=1 Por 31) 3), todas as intgrais qu aparcm na soma do lado dirito da igualdad acima são nulas, xcto quando m = k. Nss último caso, o valor da intgral é Jn+1 α n,k ) ). Então, fr)j n α n,k r) r dr = 1 8 Jn α n,k ) ),
9 justificando 35). Exmplo. Expandir a função constant f : [, 1] R, fr) = 1 m séri d Fourir Bssl fr) = A,m J α,m r). n=1 acordo com 35), os coficints são dados por A,m = J1 α,m ) ) J α,m r) r dr. Conform vimos m um dos xrcícios sobr funçõs d Bssl, a partir das xprssõs m séris d potências para J x) para J 1 x), pod-s facilmnt vrificar qu x J1 x) ) = x J x). Sgu qu Logo,, finalmnt, J α,m r) r dr = 1 α,m 1 = fr) = = 1 α,m n=1 J α,m r) α,m r α,m dr = 1 α,m s J 1 s) A,m = s=α,m s= α,m J 1 α,m ) J α,m r) α,m J 1 α,m ) é a xpansão procurada m séri d Fourir Bssl = J 1α,m ) α,m., para r, 1) α,m J s) s ds Nos livros qu trantam d funçõs d Bssl podm sr ncontradas tablas contndo os zros d J os valors d J 1 avaliada nsss zros. 9
Seção 29 Ortogonalidade das funções de Bessel Membrana circular
Seção 9 Ortogonalidade das funções de Bessel Membrana circular Vamos considerar o problema de determinar vibrações livres de uma membrana presa pelo bordo tambor), conhecidos o deslocamento e a velocidade
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia maisLEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA
Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisCAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA
CAPÍTULO 12 REGRA DA CADEIA 121 Introdução Em aulas passadas, aprndmos a rgra da cadia para o caso particular m qu s faz a composição ntr uma função scalar d várias variávis f uma função vtorial d uma
Leia maisAdriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.
Leia maisFUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
Leia maisAula Expressão do produto misto em coordenadas
Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Leia maisCurso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:
Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisR é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).
f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas
Leia maisCAPÍTULO 14. Exemplo : Mostre que y = g(x) = 1 x 2, x 1 está dado de forma implícita na equação x 2 + y 2 1 = 0.
CAPÍTULO 4 TEOREMA DA FUNÇÃO IMPLÍCITA 4 Introdução No studo d funçõs da rta na rta dfinimos qu uma função y = gx x Domg stá dada implicitamnt numa quação nvolvndo as variávis x y s para todo x Domg o
Leia mais2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo
Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos
Leia mais3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.
0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia mais1.1 O Círculo Trigonométrico
Elmntos d Cálculo I - 06/ - Drivada das Funçõs Trigonométricas Logarítmicas Prof Carlos Albrto S Soars Funçõs Trigonométricas. O Círculo Trigonométrico Considrmos no plano a cirncunfrência d quação + =,
Leia maisResolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada
Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é
Leia maisMatemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA
Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia maisEnunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
Leia maisProva Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2
Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )
Leia maistg 2 x , x > 0 Para determinar a continuidade de f em x = 0, devemos calcular os limites laterais
UFRGS Instituto d Matmática DMPA - Dpto. d Matmática Pura Aplicada MAT 0 353 Cálculo Gomtria Analítica I A Gabarito da a PROVA fila A 5 d novmbro d 005 Qustão (,5 pontos Vrifiqu s a função f dada abaixo
Leia maisa) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.
MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu
Leia maisTópicos de Física Clássica I Aula 7 O problema de Dido; condições auxiliares II
Tópicos d Física Clássica I Aula 7 O problma d Dido; condiçõs auxiliars II a c tort O problma d Dido Fugindo d su irmão Pigmalião qu havia assasinado su tio marido, Dido d Tiro, mais tard fundadora rainha
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisResolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período
Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W
Leia maisSala: Rúbrica do Docente: Registo:
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na
Leia maisCálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.
AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor
Leia mais10 Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 21 a 24 de outubro, 2013
10 Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 21 a 24 d outubro, 2013 DIFERENCIAÇÃO COMPLEXA E AS CONDIÇÕES DE CAUCHY-RIEMANN Pâmla Catarina d Sousa Brandão1, Frnando Prira Sousa2 1 Aluna do Curso
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática
Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto
Leia maisJustifique todas as passagens
ā Prova d Cálculo II - MAT2 - IOUSP /2/204 Nom : GABARITO N ō USP : Profssor : Oswaldo Rio Branco d Olivira Justifiqu todas as passagns Q 2 4 5 Total N. Considr a função f : R 2 R dfinida por f(x,y) =
Leia maisIntrodução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6
Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]
Leia maisAnálise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul
Leia maisMemorize as integrais imediatas e veja como usar a técnica de substituição.
Blém, d maio d 0 aro aluno, om início das intgrais spro qu vocês não troqum as rgras com as da drivada principalmnt d sno d sno. Isso tnho dito assim qu comçamos a studar drivada, lmbra? Mmoriz as intgrais
Leia maisInstituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara
nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.
Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE
Leia maisDerivada Escola Naval
Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisQuestões para o concurso de professores Colégio Pedro II
Qustõs para o concurso d profssors Colégio Pdro II Profs Marilis, Andrzinho Fábio Prova Discursiva 1ª QUESTÃO Jhosy viaja com sua sposa, Paty, sua filha filho para a Rgião dos Lagos para curtir um friadão
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisÂngulos de Euler. x y z. onde
Ângulos d Eulr Considr um corpo rígido sus três ios principais, ê, ê 2 ê 3, qu são ortonormais. Vamos dfinir o sistma d coordnadas fio ao corpo rígido, S, com os ios, 2 3 ao longo dos vrsors ê, ê 2 ê 3,
Leia maisAULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano
Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa
Leia maisMatemática C Extensivo V. 7
Matmática C Extnsivo V 7 Exrcícios 0) 0 0) D 0 Falsa B A 4 0 6 0 4 6 4 6 0 Vrdadira A + B 0 0 + 4 6 7 04 Vrdadira A B 0 0 4 6 6 4 08 Vrdadira dt ( A) dt (A) 9 ( ) 9 dt (B) 9 0 6 Vrdadira A A 0 0 0 0 0
Leia maisGeometria Analítica - Aula
Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo
Leia maisSeja f uma função r.v.r. de domínio D e seja a R um ponto de acumulação de
p-p8 : Continuidad d funçõs rais d variávl ral. Lr atntamnt. Dominar os concitos. Fazr rcícios. Função contínua, prolongávl por continuidad, dscontínua. Classificação d dscontinuidads. Continuidad num
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisFicha 2. 1 Polinómios de Taylor de um campo escalar. 1.1 O primeiro polinómio de Taylor.
Aulas Práticas d Matmática II Mstrado m Arquitctura o Smstr Fica 1 Polinómios d Talor d um campo scalar. Rcord qu os polinómios d Talor são uma important frramnta para studar o comportamnto d uma função
Leia maisExame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Leia maisPARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES
PARTE 8 DERIVADAS PARCIAIS DE ORDENS SUPERIORES 8.1 Drivadas Parciais d Ordns Supriors Dada a função ral d duas variávis f : Dom(f) R 2 R X = ) f(x) = f ) aprndmos antriormnt como construir suas drivadas
Leia mais1. (2,0) Um cilindro circular reto é inscrito em uma esfera de raio r. Encontre a maior área de superfície possível para esse cilindro.
Gabarito da a Prova Unificada d Cálculo I- 15/, //16 1. (,) Um cilindro circular rto é inscrito m uma sfra d raio r. Encontr a maior ára d suprfíci possívl para ss cilindro. Solução: Como o cilindro rto
Leia maisRESUMO de LIMITES X CONTINUIDADE. , tivermos que f(x) arbitr
RESUMO d LIMITES X CONTINUIDADE I. Limits finitos no ponto 1. Noção d Limit Finito num ponto Sjam f uma função x o IR. Dizmos qu f tm it (finito) no ponto x o (m símbolo: f(x) = l IR) quando x convn x
Leia maisO teorema da função inversa para funções de várias variáveis reais a valores vetoriais
Matmática O torma da função invrsa para funçõs d várias variávis rais a valors vtoriais Vivian Rodrigus Lal Psquisadora Prof Dr David Pirs Dias Orintador Rsumo Est artigo tm como objtivo aprsntar o Torma
Leia maisSistemas de coordenadas em movimento
Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.
Leia maisMaterial Teórico - Círculo Trigonométrico. Secante, cossecante e cotangente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Matrial Tórico - Círculo Trigonométrico Scant, cosscant cotangnt Primiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siquira Bnvids Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 5 d dzmbro d 08 Invrsas numéricas:
Leia maisAnálise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais
Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita
Leia maisMódulo de Círculo Trigonométrico. Secante, Cossecante e Cotangente. 1 a série E.M.
Módulo d Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt a séri EM Círculo Trigonométrico Scant, Cosscant Cotangnt Exrcícios Introdutórios ] π Exrcício Sja α ; π tal qu sn α, dtrmin, s xistir, o rsultado
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS No capítulo qu irmos iniciar, studarmos as quaçõs difrnciais, sus aspctos, caractrísticas suas rspctivas soluçõs. Obviamnt sugrm a rsolução d algum tipo d quação nvolvndo drivadas.
Leia maisFicha de Trabalho Matemática 12ºano Temas: Trigonometria ( Triângulo rectângulo e círculo trigonométrico) Proposta de correcção
COLÉGIO PAULO VI Ficha d Trabalho Matmática ºano Tmas: Trigonomtria ( Triângulo rctângulo círculo trigonométrico) Proposta d corrcção Rlmbrar qu um radiano é, m qualqur circunfrência, a amplitud do arco
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE
Leia maisMaterial Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ NOTAS DE AULA ELABORADA POR: Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva Prof. M.Sc. José Doniztti d Lima Equação comparação d igualdad Equação difrncial é uma quação
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisDerivadas parciais de ordem superior à primeira. Teorema de Schwarz.
Drivadas parciais d ordm suprior à primira. Torma d Scwarz. As drivadas das primiras drivadas são as sgundas drivadas assim sucssivamnt. Então, para uma unção d duas variávis podmos considrar, s istirm,
Leia maisHewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
Leia mais1 a Prova de F-128 Turmas do Noturno Segundo semestre de /10/2004
1 a Prova d F-18 Turmas do Noturno Sgundo smstr d 004 18/10/004 1) Um carro s dsloca m uma avnida sgundo a quação x(t) = 0t - 5t, ond x é dado m m t m s. a) Calcul a vlocidad instantâna do carro para os
Leia mais= 0. O campo electrostático não tem fontes de circulação, não roda.
Aula Tórica nº 3-7 Prof. Rsponsávl: Mário J. Pinhiro 1. Opradors difrnciais (conclusão) Exrcício 1: Provar qu rot gradu = 1. Usando coordnadas cartsianas. rot u x u y u z U U grad U = = u x +... = x y
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A Ficha d rvisão nº 5 ª Part. Para um crto valor d a para um crto valor d b a prssão ( ) gráfico stá parcialmnt rprsntado na
Leia maisFUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL
Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,
Leia maisFunção Exponencial: Conforme já vimos, o candidato natural à função exponencial complexa é dado pela função. f z x iy f z e cos y ie sen y.
Funçõs Elmntars Função Exponncial: Conform já vimos, o candidato natural à função xponncial complxa é dado pla função Uma v qu : : ( ) x x f x i f cos i sn x f, x. E uma gnraliação para sr útil dv prsrvar
Leia maisMaterial Teórico - Módulo de Geometria Anaĺıtica 2. Círculos. Terceiro Ano - Médio
Matrial Tórico - Módulo d Gomtria Anaĺıtica Círculos Trciro Ano - Médio Autor: Prof. Anglo Papa Nto Rvisor: Prof. Antonio Caminha M. Nto 9 d julho d 018 1 Equação rduzida d um círculo Considrmos um ponto
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis. 10º Ano de Matemática A. Geometria no Plano e no Espaço I. Tarefa Intermédia 8. Grupo I
Escola Scundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano d Matmática A Gomtria no Plano no Espaço I Tarfa Intrmédia 8 Grupo I As três qustõs do Grupo I são d scolha múltipla. Slccion, para cada uma dlas, a ltra
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisIII Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia
Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-
Leia maisAdmite-se a possibilidade da espessura da parede variar ao longo do comprimento da linha média. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL
Univrsidad Fdral d Alagoas Cntro d cnologia Curso d Engnharia Civil Disciplina: Mcânica dos Sólidos Código: ECIV030 Profssor: Eduardo Nobr Lags orção m Barras d Sção ransvrsal Dlgada Fchada Mació/AL Sção
Leia maisTeste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Leia maisExercícios de equilíbrio geral
Exrcícios d quilíbrio gral Robrto Guna d Olivira 7 d abril d 05 Qustõs Qustão Dtrmin a curva d contrato d uma conomia d troca com dois bns, bm bm, dois indivíduos, A B, sabndo qu a dotação inicial total
Leia maisP R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
Leia maisRepresentação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
Leia mais4.1 Sistema em contato com um reservatório térmico
Capítulo 4 Ensmbl Canônico 4. Sistma m contato com um rsrvatório térmico O nsmbl microcanônico dscrv sistmas isolados, i.. sistmas com N, V fixos, com nrgia total E fixa ou limitada dntro d um pquno intrvalo
Leia maisPGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita
PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Leia mais