UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
|
|
- Larissa Castilhos Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Assnatura Dgtal de Iagens Baseada e Espalhaento de Espectro Toás Goes da Slva Serpa Brandão (Lcencado) Dssertação para obtenção do Grau de Mestre e Engenhara Electrotécnca e de Coputadores Orentadora: Profª. Doutora Mara Paula dos Santos Queluz Rodrgues Presdente: Vogas: Prof. Doutor Máro Alexandre Teles de Fgueredo Profª. Doutora Mara Paula dos Santos Queluz Rodrgues Prof. Doutor Francsco Antóno Bucho Cercas Mao de 00
2
3 Resuo III Resuo A assnatura dgtal de produtos ultéda (agens, vídeo, so ou texto) co recurso a arcas-de-água, consste na nserção de nforação adconal de fora perceptível, sobre esses produtos. Esta tecnologa te sdo proposta coo fora de assegurar novas funconaldades relaconadas co a protecção da nforação dgtal, tas coo a gestão de dretos de autor, a autentcação de conteúdos e o controlo de cópas. Poderá tabé consttur u ecanso para nserção de nforação descrtva ou de referênca (e.g., eta-data) nu dado snal. Mutos algortos de arcas-de-água para agens fxas e vídeo recorre aos prncípos do espalhaento de espectro: u snal de banda estreta (arca) é transtdo nu canal de banda larga (age ou vídeo), sujeto a ruído e dstorção. Segundo esta abordage, é possível estabelecer ua analoga entre u sstea de assnatura de agens e u sstea de councações, o que sugere a utlzação de concetos e resultados da teora da councação dgtal. O prncpal assunto e análse nesta tese é a avalação do pacto que a utlzação de odulação ultnível, codfcação de canal e cobnação de snal, te no desepenho dos algortos de arcas-de-água baseados e espalhaento de espectro. Palavras-chave: Marcas-de-água; Espalhaento de espectro; Modulação ultnível; Codfcação de canal; Detecção ópta; Cobnação de snal.
4 IV Resuo
5 Abstract V Abstract Waterarkng has been proposed as a technology provdng securty systes wth new features, such as copyrght anageent, content-based authentcaton and playback/copy control. It ay also provde a echans for ebeddng descrptve or reference nforaton (e.g., eta-data) n a gven sgnal. The concept of dgtal waterarkng s to ebed a dgtal ark nto the nforaton (audo, age or vdeo) n a statstcal and perceptually undetectable way. Most waterarkng ethods use a so-called spread spectru approach: a narrowband sgnal (the waterark nforaton) has to be transtted va a wdeband channel that s subject to nose and dstorton (the ulteda host data, e.g., stll ages and vdeo). Under ths approach, dgtal waterarkng can be treated as a councaton proble, and concepts and technques fro councaton theory can be used. The applcaton of soe of those technques, naely ultlevel odulaton, channel codng and sgnal cobnng, to spread spectru based dgtal waterarkng, s the an subject under analyss n ths thess. Keywords: Waterarkng; Spread spectru; Multlevel odulaton, Channel codng; Optal detecton; Sgnal cobnng.
6 VI Abstract
7 Agradecentos VII Agradecentos Durante o período de desenvolvento desta tese, benefce da colaboração de dversas pessoas que e ajudara a ultrapassar dfculdades e obstáculos. Pretendo deste odo deonstrar a nha gratdão para co essas pessoas. E prero lugar, gostara de agradecer à nha orentadora centífca, a Professora Mara Paula Queluz, que contrbuu actvaente para a realzação deste trabalho, apoando-e ncondconalente, dando-e dversos conselhos útes e ostrando sepre grande dsponbldade para dscussões centífcas (utas das quas dera os seus frutos). Gostara tabé de agradecer ao Professor Antóno Rodrgues o tepo que dspensou para apoo à realzação deste trabalho, noeadaente para esclarecento de dúvdas e para resolução de probleas de logístca. U grande obrgado a todo o Grupo de Iage do IT-Lsboa pela ajuda prestada. Agradeço e partcular aos Engenheros João Ascenso, Luís Ducla, Paulo Nunes e Paulo Correa, que tantas vezes e ajudara a resolver probleas de orde dversa. O bo abente e o espírto de caaradage exstentes neste grupo possbltara tabé que o desenvolvento do trabalho tenha sdo realzado de ua fora bastante agradável. U grande agradecento para o pessoal da sala de bolseros do 0º pso do IT-Lsboa, e especal para a Engª. Gabrela Marques, o Eng. Paulo Marques e o Doutor Fernando Velez, pelas pequenas (as precosas) ajudas e pelo apoo oral que e dera. Para fnalzar, gostara de agradecer à Márca toda a sua pacênca e copreensão pelo tepo que sacrfcáos.
8 VIII Agradecentos
9 Índce IX Índce RESUMO III ABSTRACT III AGRADECIMENTOS III ÍNDICE III ÍNDICE DE FIGURAS III ÍNDICE DE TABELAS III CAPÍTULO INTRODUÇÃO 3 CAPÍTULO ASSINATURA DE IMAGENS COM MARCAS-DE-ÁGUA 3. INTRODUÇÃO BREVE HISTORIAL DAS MARCAS-DE-ÁGUA PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO E CONCEITOS RELACIONADOS Esquea geral de u sstea de assnatura de agens Classes de arcas-de-água Qualdade vsual Fabldade na extracção Fabldade na detecção Payload Coplexdade Foras de ataque e sua caracterzação Segurança ÁREAS DE APLICAÇÃO DAS MARCAS-DE-ÁGUA Prova do propretáro Identfcação Autentcação Montorzação da dfusão/dstrbução...3
10 X Índce.4.5 Avalação da ntegrdade Ipressões dgtas (fngerprntng) Controlo de utlzação Transporte de nforação adconal Síntese de requstos AMBIGUIDADES NAS MARCAS-DE-ÁGUA...3 CAPÍTULO 3 ESPALHAMENTO DE ESPECTRO EM MARCAS-DE-ÁGUA 3 3. INTRODUÇÃO ESPALHAMENTO DE ESPECTRO: PRINCÍPIOS BÁSICOS E APLICAÇÃO À ASSINATURA DE IMAGENS INSERÇÃO DA MARCA-DE-ÁGUA Esquea geral de nserção Modulador ultnível Mapeaento bdensonal Modelo perceptual EXTRACÇÃO DA MARCA-DE-ÁGUA MARCAS-DE-ÁGUA NO DOMÍNIO ESPACIAL Inserção e extracção da arca-de-água no doíno espacal Análse do desepenho Resultados MARCAS-DE-ÁGUA NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA Inserção e extracção da arca-de-água no doíno da frequênca Modelo perceptual para o doíno da frequênca Modelo estatístco dos coefcentes DCT Estrutura do desodulador Análse do desepenho Resultados COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS REFERENTES AOS DOIS DOMÍNIOS CONSIDERAÇÕES FINAIS...3 CAPÍTULO 4 CODIFICAÇÃO PARA CORRECÇÃO DE ERROS 3 4. INTRODUÇÃO...3
11 Índce XI 4. PRINCIPAIS CLASSES DE CODIFICAÇÃO DE CANAL Taxonoa Códgos de bloco Códgos convoluconas bnáros APLICAÇÃO DE CODIFICAÇÃO DE CANAL A MARCAS-DE-ÁGUA Códgos de bloco bnáros Códgos de bloco não bnáros Códgos convoluconas bnáros COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO RESULTADOS EM PRESENÇA DE COMPRESSÃO JPEG RESULTADOS EM PRESENÇA DE RUÍDO BRANCO GAUSSIANO E CORTES RESULTADOS NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA CONSIDERAÇÕES FINAIS... 3 CAPÍTULO 5 TÉCNICAS DE COMBINAÇÃO DE SINAL 3 5. INTRODUÇÃO COMBINAÇÃO COM LÓGICA DE MAIORIA COMBINAÇÃO LINEAR Cobnação ópta Cobnação quase ópta Cobnação co pesos guas e constantes Coparação das váras estratégas de cobnação lnear Estador de áxa veroslhança (ML) RESULTADOS Resultados co nserção no doíno espacal Resultados co nserção no doíno da frequênca CONSIDERAÇÕES FINAIS... 3 CAPÍTULO 6 CONCLUSÕES 3 BIBLIOGRAFIA 3 ANEXO A LIMITE DE SHANNON 3
12 XII Índce ANEXO B FREQUÊNCIAS ESPACIAIS EM CICLOS POR GRAU 3 ANEXO C ESTRUTURA DO DESMODULADOR 3 ANEXO D CLASSIFICAÇÃO DE TRAMAS NA NORMA MPEG- VÍDEO 3
13 Índce de fguras XIII Índce de fguras Fgura. Assnatura dgtal de ua age...3 Fgura. Extracção de ua arca-de-água dgtal...3 Fgura.3 Detecção de ua arca-de-água dgtal...3 Fgura 3. A tecnologa das arcas-de-água nua perspectva de councação dgtal....3 Fgura 3. Espalhaento do espectro de u snal...3 Fgura 3.3 Councação dgtal co odulação baseada e espalhaento de espectro....3 Fgura 3.4 Exeplo de odulação (a) e de desodulação (b) por espalhaento de espectro...3 Fgura 3.5 Assnatura de agens baseada e espalhaento de espectro...3 Fgura 3.6 Esquea geral de nserção da arca-de-água....3 Fgura 3.7 Exeplo lustratvo do apeaento bdensonal: a) Sequêncas a apear; b) Tabela de atrbuções; c) Sequêncas apeadas...3 Fgura 3.8 Esquea geral de extracção da arca-de-água....3 Fgura 3.9 Esquea geral do desodulador ultnível...3 Fgura 3.0 Esqueas de nserção e extracção de arcas-de-água no doíno espacal: a) Inserção; b) Extracção...3 Fgura 3. Esquea do desodulador ultnível para o doíno espacal...3 Fgura 3. Iagens utlzadas nas sulações....3 Fgura 3.3 Resultados teórcos P b vs. Nº de Pxels / Bt de nforação....3 Fgura 3.4 Resultados experentas P b vs. Nº de Pxels / Bt de nforação...3 Fgura 3.5 Resultados experentas P b e presença de copressão JPEG....3 Fgura 3.6 Ruído gaussano na age Lena: a) Iage arcada; b) Iage arcada corropda por ruído gaussano co σ r = 0; c) Módulo da dferença entre (a) e (b) ultplcada por Fgura 3.7 Resultados experentas P b e presença de ruído branco gaussano....3 Fgura 3.8 Corte sobre a age Lena (arcada) co L Crop = Fgura 3.9 Resultados experentas P b e presença de cortes...3 Fgura 3.0 Esqueas de nserção e extracção de arcas-de-água no doíno da frequênca: a) Inserção; b) Extracção...3
14 XIV Índce de fguras Fgura 3. Coefcentes DCT utlzados para nserção da arca Fgura 3. Coefcentes DCT para os quas fo realzado o teste χ... 3 Fgura 3.3 Dstrbução estatístca de alguns coefcentes DCT age Lena Fgura 3.4 Estrutura do desodulador para nserção no doíno da frequênca Fgura 3.5 Resultados experentas para M=, co e se contablzação de B[], consderando que os coefcentes DCT segue ua dstrbução de Laplace (c[]=)... 3 Fgura 3.6 Resultados teórcos e experentas P b vs. Nº de pontos / Bt de nforação... 3 Fgura 3.7 Resultados experentas P b e presença de copressão JPEG Fgura 3.8 PSNR resultante após nserção da arca age Lena Fgura 3.9 Coparação de resultados nos dos doínos de nserção age Lena... 3 Fgura 3.30 PSNR resultante após nserção da arca age Fgura 3.3 Coparação de resultados nos dos doínos age Fgura 3.3 PSNR resultante após nserção da arca e copressão JPEG Fgura 3.33 Coparação de resultados nos dos doínos quando e presença de copressão.3 Fgura 4. Taxonoa das técncas de codfcação de canal usuas e telecouncações... 3 Fgura 4. Estrutura de palavra de u códgo de bloco lnear... 3 Fgura 4.3 Codfcador convoluconal sples... 3 Fgura 4.4 Árvore do códgo convoluconal referente à fgura Fgura 4.5 Esquea geral de nserção da arca-de-água (co codfcador)... 3 Fgura 4.6 Esquea geral de extracção da arca-de-água (co descodfcador) Fgura 4.7 Resultados teórcos de P b vs. Nº de pxels / Bt de nforação para dversos códgos BCH (Iage Lena)... 3 Fgura 4.8 Resultados teórcos e experentas de P b vs. Nº de pxels / Bt de nforação para o códgo BCH(7,64) Fgura 4.9 Resultados teórcos de P b vs. Nº de pxels / Bt de nforação para dversos códgos RS utlzando 6 níves de snalzação (Iage Lena)... 3 Fgura 4.0 Resultados teórcos de P b vs. Nº de pxels / Bt de nforação para dversos códgos RS utlzando 56 níves de snalzação (Lena)... 3 Fgura 4. Resultados experentas de P b vs. Nº de pxels / Bt de nforação para o códgo RS(4,8) utlzando 6 e 56 níves de snalzação... 3 Fgura 4. Resultados teórcos e experentas de P b vs. Nº de pxels / Bt de nforação para o códgo convoluconal co c r =½ co decsões dura e suave... 3
15 Índce de fguras XV Fgura 4.3 Resultados experentas P b vs. Nº de Pxels / Bt de nforação...3 Fgura 4.4 Resultados experentas e presença de copressão JPEG...3 Fgura 4.6 Resultados experentas e presença de cortes....3 Fgura 4.7 Resultados teórcos e experentas (doíno da frequênca)....3 Fgura 4.8 Resultados experentas e presença de copressão JPEG (doíno da frequênca)....3 Fgura 5. Esquea de cobnação de snal....3 Fgura 5. Esquea de extracção da arca co saídas utlzadas na cobnação de snal...3 Fgura 5.3 Exeplo de aplcação de lógca de aora...3 Fgura 5.4 Dagraa de blocos do sstea de cobnação lnear de snal (para M=)...3 Fgura 5.5 a) Valores de G, G e G 3 para alguas cobnações de α,β; b) Evolução de G co α,β. E abos os casos, γ=...3 Fgura 5.6 a) Valores de G, G e G 3 para alguas cobnações de α,β; b) Evolução de G co α,β. E abos os casos, γ= Fgura 5.7 a) Valores de G, G e G 3, para alguas cobnações de α,β; b) Evolução de G co α,β. E abos os casos, γ=...3 Fgura 5.8 Sequêncas de vídeo CCIR-60 co 300 traas cada: a) Stefan; b) Moble & Calendar; c) Table-Tenns....3 Fgura 5.9 Evolução de a e σ e 3 GOPs da sequênca Stefan Mbt/s....3 Fgura 5.0 Evolução de a e σ e 3 GOPs da sequênca Stefan 4 Mbt/s....3 Fgura 5. Evolução de a e σ e 3 GOPs da sequênca Stefan 6 Mbt/s....3 Fgura 5. Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan Mbt/s, utlzando o étodo...3 Fgura 5.3 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan 4 Mbt/s, utlzando o étodo...3 Fgura 5.4 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan 6 Mbt/s, utlzando o étodo...3 Fgura 5.5 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan Mbt/s, utlzando o étodo...3 Fgura 5.6 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan 4 Mbt/s, utlzando o étodo...3 Fgura 5.7 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan 6 Mbt/s, utlzando o étodo...3
16 XVI Índce de fguras Fgura 5.8 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan Mbt/s, utlzando conhecento a pror dos síbolos nserdos no cálculo de a e σ Fgura 5.9 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan 4 Mbt/s, utlzando conhecento a pror dos síbolos nserdos no cálculo de a e σ Fgura 5.0 Evolução de c e 3 GOPs da sequênca Stefan 6 Mbt/s, utlzando conhecento a pror dos síbolos nserdos no cálculo de a e σ Fgura A. Lte de Shannon age Lena: a) P b vs. Nº de pxels/bt de nforação; b) SNR vs. Nº de pxels/bt de nforação... 3 Fgura A. Lte de Shannon age Mandrll: a) P b vs. Nº de pxels/bt de nforação; b) SNR vs. Nº de pxels/bt de nforação... 3 Fgura A.3 Lte de Shannon age 0: a) P b vs. Nº de pxels/bt de nforação; b) SNR vs. Nº de pxels/bt de nforação... 3 Fgura B. Ângulo de observação Fgura D. Estrutura de traas GOP 3, co passo de predcção Fgura D. Estrutura de traas GOP 6, co passo de predcção
17 Índce de tabelas XVII Índce de tabelas Tabela. Síntese de requstos couns...3 Tabela 3. Parâetros utlzados no odelo perceptual do doíno da frequênca...3 Tabela 3. Resultados do teste ch-quadrado (χ )...3 Tabela 4. Códgos de bloco bnáros BCH analsados....3 Tabela 4. Códgos de bloco não-bnáros (RS) analsados...3 Tabela 5.3 Taxa de sucesso na extracção co copressão Mbt/s β = Tabela 5.4 Taxa de sucesso na extracção co copressão Mbt/s β = Tabela 5.5 Taxa de sucesso na extracção co copressão 4Mbt/s β = Tabela 5.6 Taxa de sucesso na extracção co copressão 4Mbt/s β = Tabela 5.7 Taxa de sucesso na extracção co copressão 6Mbt/s β = Tabela 5.8 Taxa de sucesso na extracção co copressão 6Mbt/s β = Tabela 5.9 Taxa de sucesso na extracção co copressão Mbt/s β = Tabela 5.0 Taxa de sucesso na extracção co copressão 4 Mbt/s β = Tabela 5. Taxa de sucesso na extracção co copressão 6 Mbt/s β = Tabela B. Frequêncas espacas (e cclos/bloco) correspondentes aos coefcentes DCT...3 Tabela B. Frequêncas espacas horzontas co N H = 70 (e cclos/grau)....3 Tabela B.3 Frequêncas espacas vertcas co N V = 576 (e cclos/grau)...3
18
19 Capítulo Introdução Actualente, as tecnologas dgtas encontra-se presentes e dversos aspectos do nosso quotdano. De facto, nas duas últas décadas, o desenvolvento da nforátca e das telecouncações dgtas deu-se de ua fora extreaente rápda. Mutos frutos desse desenvolvento fora (e contnua a ser) ntroduzdos na socedade, nfluencando o odo coo vveos, agos e nos relaconaos, e conduzndo a u novo conceto o da socedade da nforação. Coo expoente áxo deste desenvolvento, regste-se o aparecento e a rápda evolução da Internet, das councações óves e da televsão dgtal, e paralelo co novos suportes para gravação dgtal, possbltando a troca de enores quantdades de nforação, a ua escala nunca antes vsta. Esta nforação, para alé dos tradconas snal de voz ou dados alfanuércos, poderá tabé consstr e agens fxas, so e vídeo, desgnados no seu conjunto coo nforação ultéda. Ebora se reconheça núeras vantagens na representação da nforação e forato dgtal e no recurso aos eos de transssão dgtal, torna-se tabé as dfícl o desenvolvento Co destaque para os dscos óptcos, coo o CD (Copact Dsk) e o DVD (Dgtal Versatle Dsk).
20 - Introdução de ecansos efcazes para controlo do uso da nforação. Co efeto, se os acessos à nforação e a própra nforação são por vezes protegdos através de técncas crptográfcas, ua vez conceddo o acesso e desencrptada a nforação, esta fca vulnerável a núeras foras de anuseaento, utas vezes fora do âbto legal. Ebora este problea se tenha tabé colocado no undo analógco, é de resolução as delcada para a nforação e forato dgtal, faclente anpulável e possbltando a produção de cópas ndstntas do orgnal, co consequentes prejuízos para os detentores de dretos (e.g., autores, edtoras). Coo exeplo, refra-se o faoso caso Napster que, pertndo a lvre troca de úsca e forato MP3 entre cbernautas de todo o undo, se vu alvo de u processo judcal por não sere respetados os dretos de autor. Outros ssteas, seelhantes ao Napster, surgra entretanto e para os quas a troca de nforação não se lta ao so, extendendo-se tabé ao vídeo 3. Este panoraa, otvou o aparecento de váras ncatvas a nível nternaconal, co o ntuto de desenvolver novos ecansos de protecção e que salvaguarde os dretos de autores e dstrbudores legas. No conjunto das técncas possíves para protecção dos dretos de autor, tê erecdo partcular atenção as baseadas e arcas-de-água dgtas 4. O objectvo destas técncas é nserr de fora nvsível (.e., perceptualente e estatstcaente ndetectável) e eventualente robusta, nforação adconal arca-de-água sobre os dados ultéda que se pretende proteger. Esta nforação, apenas acessível a entdades autorzadas, poderá consstr na dentfcação do autor ou detentor do produto orgnal, e/ou pertr a verfcação da ntegrdade do produto e causa (.e., verfcar se o produto fo sujeto a anpulações legas). Por robusta entende-se a possbldade de a arca peranecer no produto, eso quando este é sujeto a anpulações que de algua fora o altere. Não exste, ne provavelente exstrão, técncas que seja robustas a todas as anpulações possíves. No entanto, é possível o desenvolvento de técncas que seja robustas a anpulações que não degrade deasado a qualdade do produto e causa, o que e prncípo será sufcente, já que u produto deasado degradado perde o seu valor coercal. MP3 (MPEG - Layer 3): Sstea de copressão usado para nforação áudo no forato dgtal. Devdo à sua elevada taxa de copressão, perte por exeplo 0 faxas uscas nu CD e transferêncas va Internet as rápdas, tornando-se por esses otvos u forato habtual para nforação áudo. Os elevados factores de copressão são obtdos à custa de ua redução pouco sgnfcatva da qualdade. 3 Actualente é possível obter na Internet u fle co qualdade razoável, se que este tenha chegado aos écrans de cnea. 4 Na lteratura Inglesa, dgtal waterarkng.
21 Introdução 3 A relevânca deste tea otvou, ao longo dos últos anos, u auento sgnfcatvo da nvestgação nesta área, e a consequente cração de dversas epresas que desenvolve aplcações coercas co recurso a técncas de arcas-de-água, de que são exeplos a norteaercana Dgark Corp., e as europeas Dgtal Copyrght Technologes e Alpha Tec. Ltd.. De realçar o consórco VWM Group 5, recenteente crado por epresas líderes na electrónca de consuo, be coo os projectos centífcos europeus TALISMAN 6 e MIRADOR 7 já concluídos e poneros na nvestgação nesta área e CERTIMARK, actualente e curso e cujo objectvo é a defnção de u conjunto de testes de referênca (bencharks) para a avalação do desepenho dos algortos de arca-de-água. De referr tabé, a especfcação de noras nternaconas relaconadas co a dentfcação e protecção dos dretos de autor sobre produtos e forato dgtal. Entre estas, destaque para a nora ISO (Internatonal Organzaton for Standardzaton) que rá defnr u dentfcador para conteúdos áudo-vsuas consttuído por oto caracteres ASCII (.e., 64 bts), desgnado por núero audovsual nternaconal noralzado (ISAN) 8. A especfcação fnal desta nora deverá estar concluída no corrente ano (00). A tecnologa das arcas-de-água é consderada a fora deal de assocar o códgo ISAN ao produto respectvo. A questão da protecção de dretos de autor te tabé erecdo partcular atenção no grupo MPEG-4, onde se prevê a defnção de ua nterface genérca para u conjunto de ferraentas de gestão de dretos de autor e onde será possível a aplcação de dversas técncas de protecção, entre as quas se nclue as arcas-de-água. Não é certo que todas as questões relaconadas co a protecção dos dretos de autor seja, ou venha algua vez a ser, totalente resolvdas co o recurso exclusvo à tecnologa das arcas-de-água. No entanto, esta poderá certaente dar u contrbuto portante na resolução deste tpo de probleas, quer coo eleento dssuasvo, quer contrbundo para a dentfcação de produtos ultéda que fora sujetos a cópa ou anpulações legas. De salentar que, para alé da protecção dos dretos de autor, as arcas-de-água pode anda ser utlzadas co outras fnaldades, já que os dados nserdos pode conter nforação dversa. 5 Este consórco, forado e Abrl de 00 sob a desgnação de Vdeo Waterarkng Group (VWM Group) resulta da fusão dos grupos Galaxy (Htach, NEC, Poneer e Sony) e Mllennu (Dgark, Macrovson e Phlps), tendo coo objectvo o desenvolvento de u sstea para protecção de vídeo dgtal, baseado na tecnologa das arcas-de-água. 6 O prncpal objectvo do projecto ACTS-TALISMAN (995-98) fo provdencar eos de protecção de dretos de autor sobre produtos ultéda. Entre estes eos, encontra-se as arcas-de-água. 7 O projecto ACTS-MIRADOR (998-99) pode ser consderado ua extensão do projecto TALISMAN, orentado para a aplcação de técncas de arcas-de-água a vídeo coprdo segundo a nora MPEG-4. 8 ISAN Internatonal Standard Audovsual Nuber.
22 4 - Introdução Coo se tornará evdente ao longo deste texto, a utlzação da tecnologa das arcas-de-água sobre u produto ultéda pode ser consderada coo u processo de councação, no qual se pretende envar ua ensage a arca-de-água através de u canal rudoso o produto a proteger. Nesta edda, concetos e resultados da teora da councação dgtal, pode ser naturalente extenddos aos ssteas de arca-de-água, co o ntuto de elhorar o desepenho destes ssteas. Avalar o pacto que a utlzação de dversas foras de odulação, codfcação de canal e cobnação de snal, pode ter no desepenho dos algortos de arca-de-água baseados e espalhaento de espectro, consttuu o prncpal objectvo desta tese. Ebora esta nova tecnologa possa ser utlzada e város tpos de produtos ultéda, o estudo aqu apresentado restrngu-se a agens fxas e vídeo. O trabalho desenvolvdo conduzu a ua estruturação deste relatóro e ses capítulos. Após o capítulo de ntrodução (capítulo ) apresenta-se, no capítulo, os prncípos de funconaento da tecnologa das arcas-de-água, be coo alguns concetos e ternologa utlzados nesta área. De fora a ser feto o enquadraento hstórco das arcas-de-água, é descrta a sua evolução desde as suas preras utlzações e papel, no século XIII, até à sua aplcação ao doíno dgtal, na época actual. Descreve-se tabé as dferentes áreas de aplcação (para alé da protecção dos dretos de autor) que pode benefcar co a utlzação desta nova tecnologa e sntetza-se os requstos que estas aplcações põe aos algortos de arcação. No capítulo 3, apresenta-se u estudo relatvo à aplcação de odulação ultnível, baseada e espalhaento de espectro, à assnatura dgtal 9 de agens fxas. Após ua breve ntrodução ao espalhaento de espectro, apresenta-se foras de aplcar esta odulação na assnatura de agens e descreve-se os esqueas geras para nserção e extracção da arca-de-água utlzados ao longo desta tese. Prossegue-se co u estudo analítco e experental do desepenho da odulação ultnível, segundo duas abordagens dstntas: nserção / extracção da arca no espaço da age (ou doíno espacal) e nserção / extracção no doíno da frequênca. A proposta de u esquea de odulação / desodulação ultnível para a nserção / extracção da arca-de-água no doíno da frequênca, consttu a prncpal contrbução deste capítulo. No capítulo 4 avala-se o desepenho de alguns códgos de correcção de erro, usuas e ssteas de telecouncações, quando assocados às técncas de assnatura de agens 9 O tero assnatura dgtal é utas vezes utlzado para desgnar o processo de autentcação do essor de ua ensage ou do conteúdo da esa, co recurso a técncas crptográfcas. Ao longo deste texto, esse tero será utlzado para referr a nserção de nforação adconal arca-de-água sobre agens ou vídeo, ndependenteente da fnaldade dessa nforação.
23 Introdução 5 analsadas no capítulo 3. O texto deste capítulo nca-se co ua breve taxonoa dos códgos correctores de erro as utlzados e ssteas de telecouncações. Prossegue-se co o estudo analítco e experental da elhora do desepenho na extracção da arca-de-água, resultante da utlzação das váras técncas de correcção de erro estudadas. Por f, coparase os resultados obtdos co os dferentes códgos, extendendo-se essa coparação aos dos doínos de nserção da arca espacal e frequênca. A avalação das váras soluções para correcção de erros tendo por base o espalhaento de espectro [6], nclundo a assocação de códgos correctores não bnáros co a odulação ultnível [7], consttue as prncpas contrbuções deste capítulo. A tecnologa das arcas-de-água e vídeo pode ser analsada coo u sstea ult-canal, se e cada traa for nserda a esa arca e se cada traa puder ser consderada coo u canal ndependente. Nesta stuação, a detecção da arca-de-água pode ser elhorada consderando sultaneaente u grupo de traas consecutvas, aplcando técncas de cobnação de snal, aplaente utlzadas no doíno das councações rádo co dversdade. No capítulo 5, efectua-se u estudo analítco e avala-se experentalente o desepenho de duas alternatvas de cobnação de snal lógca de aora e cobnação lnear quando usadas e conjunto co o sstea de arca-de-água analsado nos capítulos anterores [4,5,6]. No caso da estratéga lógca de aora, deterna-se qual o ponto, no sstea de recepção, e que deverá ter lugar a cobnação. Para a cobnação lnear, a análse teórca é efectuada no sentdo de obter os pesos que axza a relação snal-ruído do snal cobnado pesos óptos e de avalar o efeto da utlzação de pesos não óptos, de que é exeplo a utlzação de pesos constantes e untáros. O estudo analítco é copleentado co ua avalação experental dos dos étodos, utlzando três sequêncas de vídeo CCIR-60, codfcadas e MPEG- a, 4 e 6 Mbt/s. Para fnalzar, no capítulo 6 apresenta-se as prncpas conclusões sobre o trabalho desenvolvdo e sugere-se alguns tópcos de pesqusa para trabalho futuro.
24
25 7 Capítulo Assnatura de agens co arcas-de-água. Introdução Ao longo dos últos anos verfcou-se u auento sgnfcatvo da nvestgação na área das arcas-de-água, exstndo actualente dversas aplcações coercas. Ebora o objectvo ncal e propulsor desta nova tecnologa tenha sdo assegurar a protecção dos dretos de autor e eo dgtal, não é certo que todos os probleas relaconados co o controlo do uso da nforação seja, ou venha algua vez a ser, totalente resolvdos co o recurso às arcas-de-água. No entanto, as arcas-de-água pode ser utlzadas co outras fnaldades para alé da protecção dos dretos de autor, já que pode conter nforação dversa. Esta possbldade, juntaente co a constatação das ltações das arcas-de-água coo fora únca de assegurar a protecção da nforação, otvou a nvestgação de novas áreas de aplcação e conduzu a novos e portantes desenvolventos na assnatura dgtal de agens. Neste capítulo, que se encontra estruturado e ses secções, faz-se ua ntrodução à assnatura dgtal de agens co recurso às técncas de arca-de-água, descrevendo-se a ternologa e os prncípos utlzados nesta área. Após a secção ntrodutóra apresenta-se, na secção., ua breve resenha hstórca das arcas-de-água, desde as suas preras utlzações e papel, até à sua utlzação as recente, na nforação ultéda. Na secção.3 descreve-se o prncípo de
26 8 Assnatura de agens utlzando arcas-de-água funconaento desta tecnologa e alguns concetos relaconados. Na secção.4, apresenta-se áreas de aplcação que pode benefcar da utlzação das arcas-de-água e sntetzando-se os requstos exgdos pelas aplcações descrtas. Terna-se, na secção.5, co ua breve referênca ao problea da abgudade crada pela exstênca de últplas arcas nu eso produto e às foras possíves de nzar o seu efeto.. Breve hstoral das arcas-de-água As preras utlzações das arcas-de-água reonta aos fnas do séc. XIII, e sultâneo co o aparecento da anufacturação do papel. O prero regsto de u papel arcado co esta técnca data de 9 e te a sua orge na localdade de Fabrano, e Itála [7]. No fnal do séc. XIII exsta, e Fabrano, cerca de 40 ofcnas de fabrco de papel. Cada ofcna produza papel co característcas específcas (forato, qualdade e preço), as anda deasado rugoso para poder ser utlzado na escrta. Este papel era depos tratado por artesãos, que o pola e dvda e folhas. Para copletar o crcuto, o produto fnal era venddo aos retalhstas, que por sua vez o venda ao públco. A concorrênca e cada ua das etapas do percurso do papel, desde o seu estado e bruto até à venda ao públco era grande e, por passar por tantas ãos, tornava-se dfícl saber ao certo a sua provenênca. As arcas-de-água surgra coo u eo de garantr a orge e autentcdade do papel. Depressa aparecera tentatvas de tação, falsfcação e eso anulação das arcas-de-água. No entanto, anda hoje o papel arcado co esta técnca é usado e docuentos de grande portânca, coo blhetes de dentdade, notas ou papel tbrado 0. As arcas-de-água contnua a ser usadas na ndústra do papel co o objectvo de datar, autentcar ou deternar a sua orge, fornecendo desta fora ua segurança que evtou, durante os últos 700 anos, a fácl falsfcação e duplcação de docuentos. Deste odo, pode-se afrar que as arcas-deágua consttue anda nos das de hoje, ua fora uto sples, as efectva, para protecção contra cópas de docuentos pressos. A crescente utlzação de nforação e forato dgtal e a fácl produção de cópas desta nforação, ndstntas da orgnal, está a provocar ua stuação seelhante à ocorrda co o papel nos séculos XIII / XIV. Co base na dea orgnada e Fabrano surgra, e 993, as preras propostas para nserção de arcas-de-água e conteúdos dgtas [43]. Desde então, o nteresse por este assunto te crescdo de fora assnalável, sendo objecto de ntensa nvestgação, tanto por entdades acadécas, coo por epresas coercas. 0 De referr que estes docuentos são usados frequenteente e trbunal.
27 .3 Prncípos de funconaento e concetos relaconados 9 Chave - K' - Chave - K - Inforação ACM Marca-de-água - w - AIM Iage arcada - I w - Iage orgnal - I - Análse Perceptual Fgura. Assnatura dgtal de ua age. Chave - K - Iage arcada - I w - Iage orgnal - I - AEM Marca-de-água extraída - w' - Fgura. Extracção de ua arca-de-água dgtal..3 Prncípos de funconaento e concetos relaconados A nvestgação centífca e técncas de arcas-de-água, otvou o desenvolvento de concetos específcos para esta área e a extensão a esta área de concetos já exstentes, que serão sntetzados nesta secção..3. Esquea geral de u sstea de assnatura de agens Nu esquea geral de assnatura dgtal de agens (fguras.,. e.3) dstngue-se três algortos [7]:
28 0 Assnatura de agens utlzando arcas-de-água Chave - K - Lar Iage arcada - I w - Marca-de-água - w - ADM Coparação - w exste na age 0 - w não exste na age Iage orgnal - I - ou Marca-de-água extraída - w' - Marca-de-água a detectar - w - Lar Coparação - w exste na age 0 - w não exste na age Fgura.3 Detecção de ua arca-de-água dgtal. Algorto de cração da arca (ACM) produz ua sequênca bnára w (arca-de-água), co base na nforação a nserr na age e, caso se pretenda proteger a nforação contda na arca-de-água, co base nua chave secreta K. Eventualente, a arca-deágua poderá tabé ser dependente de alguas característcas da age a arcar I; Algorto de nserção da arca (AIM) nsere, sobre a age orgnal I, a sequênca bnára w crada pelo ACM, obtendo-se a age arcada I w. Para evtar a vsbldade da arca-de-água, este algorto deverá ter e consderação as característcas do sstea vsual huano. As posções de age onde é realzada a nserção de u deternado bt da arca são usualente deternadas por ua chave secreta K; Algorto de extracção/detecção da arca (AEM/ADM) extra (AEM) a arca-de-água da age arcada e, eventualente anpulada I w ou avala (ADM) se ua deternada arca-de-água está presente nessa age. Abos os processos requere o conhecento da chave K utlzada na nserção, sendo tabé necessáro o conhecento da arca se se pretender efectuar a detecção. Dependendo do algorto de extracção/detecção pode ou não ser requerda a age orgnal. No processo de detecção são possíves duas abordagens dstntas: extracção da arca e coparação co a arca w a detectar; correlação entre a arca w e a age assnada I w seguda de ua coparação do resultado co u valor de lar.
29 .3 Prncípos de funconaento e concetos relaconados.3. Classes de arcas-de-água As técncas de arca-de-água pode ser classfcadas segundo dferentes crtéros, noeadaente: o doíno e que é feta a nserção e extracção/detecção da arca; a robustez da arca face a anpulações da age; o tpo de aplcações a que se destna (o que condcona o étodo de extracção/detecção). Quanto ao doíno e que é feta a nserção, consdera-se usualente: Doíno espacal se a arca for nserda drectaente no espaço da age, por alteração de valores das coponentes da cor; Doíno da frequênca se a arca for nserda através da alteração de coefcentes espectras resultantes de transforações e frequênca. Entre as transforações as utlzadas encontra-se a transforada DCT (Transforada de Coseno Dscreta), a transforada Wavelet, ou a transforada DFT (Transforada de Fourer Dscreta). Utlzando coo crtéro a robustez, as arcas-de-água pode ser classfcadas coo: Robustas se persstre na age após esta ser sujeta a anpulações (ntenconas ou não) que não reduza o valor coercal da age; Fráges se fore destruídas qualquer que seja a alteração da age arcada. Destnase noralente a aplcações cujo objectvo é a avalação da ntegrdade estrta (.e., ao nível do pxel) da age; Se-fráges se persstre na age apenas quando esta é sujeta a odfcações autorzadas (e.g., copressão). Destna-se noralente à avalação da ntegrdade do conteúdo seântco da age, pertndo detectar anpulações ndesejáves, tas coo nserção, reoção ou odfcação de objectos vsuas. Relatvaente à fora coo é realzada a extracção ou detecção da arca-de-água, pode-se agrupar as váras técncas e quatro classes [0,5,6]:
30 Assnatura de agens utlzando arcas-de-água Extracção / detecção prvada [9,33] se for necessára a presença do orgnal para realzar a extracção (sstea não-cego ). A extracção pode ser descrta coo w =f e (I w, I, K); a detecção é vsta coo ua função f d (I w, I, w, K), sendo o seu resultado ua decsão bnára,.e., w presente ou w não presente. As arcas-de-água prvadas são as as robustas ua vez que utlza o orgnal na extracção; Detecção se-prvada [3,40] se não for requerda a presença do orgnal para realzar a extracção da arca-de-água (sstea cego ). A detecção é feta e função de I w, w e K; Extracção / detecção se-públca [3,3,37] se a chave necessára para a extracção depender da própra age,.e., K = f k (I). À seelhança do caso anteror, o sstea é tabé cego. A extracção será ua função de I w e K=f k (I), e a detecção ua função de I w, w e K=f k (I); Extracção públca [3,40] se a extracção for realzada apenas co base na age recebda I w e na chave secreta K (extracção cega). Esta é a classe de técncas de arcas-deágua co aor núero de aplcações..3.3 Qualdade vsual Nos ssteas de arca-de-água são usualente referdos dos tpos de qualdade vsual: a qualdade vsual resultante após nserção da arca-de-água QVM e a qualdade vsual resultante após anpulações da age arcada que provoque a destrução da arca-deágua QVD. A qualdade da age após nserção da arca-de-água deve ser tão boa quanto a da age orgnal,.e., a arca deve ser perceptível. Para que este requsto seja alcançado, o étodo de nserção deve ter e consderação as característcas do sstea vsual huano. Por outro lado, na aora das aplcações pretende-se que a degradação que é necessára causar à age, de fora a destrur a arca, seja o as elevada possível, conduzndo a ua qualdade vsual QVD deasado baxa e, consequenteente, a u valor coercal nulo. As arcas-de-água fráges usadas na autentcação e avalação da ntegrdade, aplcações onde é desejável a destrução da arca qualquer que seja a anpulação, consttue ua excepção a esta regra. Na lteratura Inglesa, non-blnd waterark. Na lteratura Inglesa, blnd ou oblvous waterark.
31 .3 Prncípos de funconaento e concetos relaconados Fabldade na extracção E aplcações que requere a extracção da arca-de-água, são tpcaente utlzados dos ndcadores do desepenho do sstea: Probabldade de erro da arca (P e ) probabldade de ser extraída ua arca-de-água dferente da que fo prevaente nserda; Probabldade de erro de bt (P b ) probabldade de erro de bt na arca-de-água extraída. Ebora dealente abas as probabldades deva ser nulas, na prátca não o são devdo essencalente a dos factores: erros que ocorre e ssteas de arcas-de-água cegos, provocados pela nterferênca da age sobre a arca; erros resultantes da anpulação (ntenconal ou não) da age arcada, anpulação essa que provoca a degradação da arca nserda..3.5 Fabldade na detecção Coo referdo atrás, a detecção de ua dada arca-de-água consste e deternar se essa arca se encontra ou não presente no produto arcado. Esta decsão pode ser vsta coo u teste de hpóteses: H 0 : A age I w não conté a arca w, nserda co a chave K; H : A age I w conté a arca w, nserda co a chave K. Sendo a decsão D ltada ao conjunto {H 0, H }, defne-se as seguntes probabldades coo ndcadores do desepenho do sstea: Probabldade de detecção (P d ) probabldade da decsão ser feta a favor da hpótese H, quando de facto fo nserda a arca w, co chave K,.e., P d = P( D=H H ); Probabldade de falso alare (P F ) probabldade de ser feta ua decsão e favor de H quando na realdade não fo nserda a arca w, co chave K,.e., P F = P( D=H H 0 ). Nua sstea deal ter-se-a P d = e P F =0. Na prátca, estes valores deas não são atngdos, pelas razões apontadas anterorente.
32 4 Assnatura de agens utlzando arcas-de-água.3.6 Payload No contexto das arcas-de-água, desgna-se por payload o coprento (e bts) da arca-deágua, se ser contablzada eventual nforação redundante ntroduzda pela utlzação de códgos correctores de erro ou de qualquer outra fora de codfcação. O valor do payload vara consoante o tpo de aplcação a que se destna as arcas-de-água, podendo ser apenas u bt (aplcações e que apenas é feta detecção por correlação), 8 bts (controlo de cópas e DVD), 64 bts (códgo ISAN) ou u núero elevado de bts, e.g., 56 bts ou as (councação secreta)..3.7 Coplexdade Por coplexdade entende-se o núero de operações artétcas necessáras para executar u deternado algorto e a natureza destas operações: operações nteras, co vírgula fxa ou vírgula flutuante. E deternadas aplcações, é necessára a nserção, extracção e detecção da arca-de-água e tepo real, pelo que a coplexdade do algorto assue u papel extreaente portante. De referr, no entanto, que aor coplexdade ne sepre sgnfca aor tepo de processaento do algorto, pos este pode ser reduzdo co a utlzação de técncas de ppelnng ou paralelzação. No entanto, a utlzação deste tpo de técncas plca a utlzação de as recursos (e.g., processadores, eóras) o que pode conduzr a u auento de custos..3.8 Foras de ataque e sua caracterzação No contexto das arcas-de-água, desgna-se por ataque a anpulação de ua age arcada, odfcando de algua fora o seu conteúdo. U ataque que vse a destrução da arca-de-água é desgnado por ataque ntenconal, enquanto que u ataque resultante da utlzação de técncas couns de processaento de age, se a fnaldade de destrur a arca-de-água (e.g., copressão), é desgnado por ataque não-ntenconal. Tendo e conta as suas característcas fundaentas, os ataques pode ser classfcados e cnco categoras dstntas (A a A5) [0,5]: A Manpulações na age ou vídeo, frequentes na sua dstrbução: Copressão segundo as noras JPEG e MPEG; Conversões dgtal/analógco e analógco/dgtal; Ipressão e dgtalzação (e age fxa);
33 .3 Prncípos de funconaento e concetos relaconados 5 Conversões de foratos e vídeo (alteração da resolução espacal ou da frequênca de age, passage de forato progressvo a entrelaçado e vce-versa); Marcação últpla do eso produto; Erros devdo a perdas de pacotes e transssões va Internet. A Ataques resultantes do processaento de age, usualente não-ntenconas: Fltrage passa-baxo e de edana; Adção de ruído; Melhoraento dos contornos; Correcção do factor gaa e odfcação do hstograa (equalzação). A3 Ataques devdo a transforações geoétrcas sples, ntenconas ou não: Translação; Mudança de escala (zoo); Cortes (croppng). A4 Ataques co transforações geoétrcas as coplexas, usualente ntenconas: Rotação; Transforações geoétrcas generalzadas; Transforações geoétrcas locas, aleatóras. A5 Ataques estatístcos, ntenconas: Métodos estatístcos que perte estar e reover a arca-de-água; Geração de ua nova age realzando a éda sobre váras cópas da esa age, as co arcas-de-água dferentes..3.9 Segurança Ua técnca de arca-de-água só é verdaderaente segura se o conhecento do algorto de nserção não pertr, a ua entdade não autorzada, detectar a presença da arca e consegur proceder à sua extracção. Para que sso possa ser alcançado, é necessáro fazer depender de ua chave secreta a nserção e extracção da arca-de-água. Adconalente, o conteúdo da arcade-água poderá ser protegdo através de técncas crptográfcas. Para que a segurança não seja faclente quebrada, é convenente que o unverso das chaves seja grande, desencorajando-se ass a busca exaustva das chaves por parte de entdades fraudulentas.
34 6 Assnatura de agens utlzando arcas-de-água.4 Áreas de aplcação das arcas-de-água O ano de 993 pode ser consderado coo o níco da nvestgação na área de assnatura dgtal de agens, ebora alguas publcações anterores a essa data [4,4] tvesse já ntroduzdo a dea de nserr nforação e agens, de fora a assegurar os dretos de autor. Desde então, os algortos de arca-de-água ganhara especal relevo, tanto por parte da coundade acadéca, coo de entdades prvadas, sendo este nteresse crescente acopanhado por ua rápda e enore evolução no desepenho das técncas desenvolvdas. No que respeta à nforação vsual, a grande otvação para o desenvolvento de algortos fo, nua fase ncal, a protecção dos dretos de autor sobre agens fxas, coo consequênca do grande núero e varedade de agens co acesso lvre, obtdas através da Internet. No entanto, novas áreas de aplcação tê sdo sugerdas e publcações recentes e que se descreve sntetcaente nesta secção..4. Prova do propretáro Neste tpo de aplcação, a arca-de-água é utlzada co o ntuto de dentfcar o detentor de dretos do produto assnado. Pretende-se, co esta aplcação, substtur o processo tradconal de protecção/gestão de dretos de autores efectuado pelas Socedades de Autores. Exste dos odelos de gestão de dretos de autor: Gestão centralzada se cada propretáro (autor ou detentor dos dretos) regstar o seu trabalho nua socedade de protecção de dretos de autor. Essa socedade fca então ncubda de zelar pelos nteresses do propretáro, fornecendo as provas de propredade sepre que surja questões relaconados co os dretos de autor; Gestão dstrbuída se a gestão dos dretos de autor for assegurada pelo própro detentor de dretos. É neste contexto que as arcas-de-água poderão contrbur de fora sgnfcatva para a protecção dos dretos. Este odelo de gestão, as lberal, poderá adequar-se a cenáros para os quas não seja ndcado (ou seja possível) regstar o produto nua socedade de autores. A utlzação de arcas-de-água para protecção de dretos de autor, nu sstea de gestão dstrbuída, te coo requsto prncpal ua elevada robustez das arcas-de-água a ataques que vse a sua reoção e que não dnua o valor coercal do produto. Ua vez que nenhua técnca de arca-de-água proposta até hoje satsfaz nteraente este requsto, o
35 .4 Áreas de aplcação das arcas-de-água 7 recurso a estas técncas não poderá consttur ua prova sufcente nua decsão judcal. Esta ltação conduzu a ua reforulação no uso das arcas-de-água para prova do propretáro: As arcas-de-água (robustas) pode contrbur para a prova de propredade quando cobnadas co outros eleentos, consttundo u portante auxílo na resolução de questões judcas; As arcas-de-água pode fornecer eleentos adconas durante u processo de nvestgação, noeadaente contrbundo para a dentfcação de agens que fora sujetas a anpulações e quas os tpos de anpulações a que fora sujetas (avalação da ntegrdade)..4. Identfcação A dentfcação unversal e unívoca de u produto ultéda co recurso a arcas-de-água possbltará a gestão autoátca da coercalzação dos produtos e dos dretos de autor correspondentes. Para tal, é fundaental a defnção de dentfcadores noralzados para age fxa e vídeo. Váras noras ISO fora (ou estão actualente a ser) defndas co vsta à dentfcação de produtos ultéda. Entre os dentfcadores a sere noralzados, destacase o núero audovsual nternaconal noralzado ISAN cujo conteúdo consste nua sequênca de 8 caracteres ASCII (.e., 64 bts) e que possbltará a ndexação de produtos áudovsuas a ua base de dados unversal onde estará contda nforação relatva a esse produto (descrção do produto; defnção das entdades co dreto legal para o coercalzar; descrção das entdades detentoras dos dretos de autor, etc.)..4.3 Autentcação As arcas-de-água para autentcação destna-se a garantr, ao consudor, a provenênca e genundade do produto. Para tal, é necessáro que os receptores, através da arca-de-água extraída, dentfque unvocaente a orge do ateral. Exste duas sub-classes dentro deste tpo de aplcações: Autentcação tolerante a certo tpo de anpulações de age, nerentes à dstrbução e dfusão da age (e.g., copressão). Neste caso, a solução para autentcação passa pela nserção de ua arca-de-água se-frágl, dentfcando a orge do produto;
36 8 Assnatura de agens utlzando arcas-de-água Autentcação ntolerante a qualquer fora de anpulação do produto. Este tpo de aplcação sugere a utlzação de arcas-de-água fráges..4.4 Montorzação da dfusão/dstrbução Este grupo de aplcações surge fundaentalente no contexto de dstrbução e larga escala de produtos televsvos. Exste essencalente duas classes de aplcações de arcas-de-água neste capo, que vsa: Medr o pacto do produto no públco consudor (eddas de audênca); Detectar a utlzação legal dos produtos televsvos. Abos os casos requere técncas de arcas-de-água co característcas seelhantes, sendo a extracção ou detecção das arcas-de-água realzada e equpaento receptor da dfusão. No prero caso, após a extracção da arca-de-água é envada ua ensage para ua central responsável pelo trataento dos dados extraídos, através de u canal de retorno. Tornase deste odo possível dentfcar a estação dfusora, o prograa, o tepo de vsualzação do prograa e a localzação geográfca dos consudores, dados que poderão ser utlzados para realzar estatístcas referentes às audêncas, de ua fora autoátca e efcente. O objectvo da segunda classe de aplcações é garantr, aos detentores de dretos sobre o ateral dfunddo, de que não há abuso relatvaente aos contratos estabelecdos co as dfusoras. Estas volações aos contratos são geralente de dos tpos: O ateral televsvo é exbdo as vezes, ou e as canas do que o estpulado pelo contrato. Este tpo de abuso pode surgr quando o ateral televsvo consste, por exeplo, e reportagens de agêncas notcosas, ateral desportvo ou fles; O ateral televsvo é exbdo enos vezes que o acordado no contrato, o que pode suceder quando o produto televsvo consste e publcdade. Actualente, a detecção das stuações descrtas exge a ontorzação exaustva de todas as essões realzadas por parte das essoras co as quas exste contrato, o que é utas vezes pratcável. A utlzação de arcas-de-água poderá garantr esta ontorzação. À seelhança do descrto para edções de audêncas, as entdades detentoras dos dretos poderão colocar
37 .4 Áreas de aplcação das arcas-de-água 9 receptores (localzados nas áreas de nteresse) que detecte as arcas-de-água nos produtos negocados e enve para ua central todos os dados referentes à essão do produto e causa, podendo as rregulardades sere detectadas de fora autoátca..4.5 Avalação da ntegrdade Actualente exste no ercado e a baxo custo, ferraentas poderosas de edção e processaento de age ( Photoshop, Pantshop, Corel Draw ), que possblta alterar o conteúdo de ua cena co facldade, ovendo, apagando, ou acrescentando objectos vsuas, co resultados dêntcos aos dos profssonas do eo fotográfco tradconal. Neste contexto, tê sdo nvestgados algortos de assnatura de agens que perta avalar a ntegrdade do conteúdo da age e que pode ser dvddos e três classes: Inserção de ua arca-de-água frágl, se se pretender garantr ntegrdade estrta,.e., ao nível do pxel da age. Neste caso, a nforação nserda resulta tpcaente da aplcação de ua função de hash 3 à age a proteger; Utlzação de ua arca-de-água se-frágl, caso se adta alterações nerentes à dstrbução ou dfusão de agens ou vídeo (e.g., copressão); Inserção de ua arca-de-água robusta que contenha u apontador, endereço, ou chave de ndexação para o local onde se encontra nforação relatva ao conteúdo da age. Esta nforação deverá ser gerda por ua entdade certfcadora e deverá possbltar a valdação do conteúdo da age..4.6 Ipressões dgtas (fngerprntng) No processo de venda de ua cópa de ua age ou de u vídeo, poderá ser útl nserr, na cópa transacconada, a dentfcação do clente. Deste odo, sepre que for detectada ua cópa legal, torna-se possível dentfcar qual o clente que a orgnou e obter provas para u possível processo judcal. Ua arca-de-água que contenha a dentfcação do receptor é desgnada por pressão dgtal (fngerprnt). 3 Ua função de hash efectua a projecção de pontos de u doíno para outro, de enores densões. Ua função de hash uto sples é ua soa de referênca (checksu) a soa lógca dos valores de ua sequênca bnára. Alterando u únco bt da sequênca de entrada obté-se ua sequênca de saída dstnta. Efectuar o nverso,.e., obter a sequênca de entrada a partr da de saída, é vrtualente possível.
CAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisSistema para pesquisa de imagens com Retroacção de Relevância *
Sstea para pesqusa de agens co Retroacção de Relevânca * Ru M. Jesus, Arnaldo J. Abrantes, Jorge S. Marques MA - Insttuto Superor de Engenhara de Lsboa Rua Conselhero Eído Navarro, nº, 94-4 Lsboa, Portugal
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisFast Multiresolution Image Querying
Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisMODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO
MODELOS DE OTIMIZAÇÃO PARA PROBLEMAS DE CARREGAMENTO DE CONTÊINERES COM CONSIDERAÇÕES DE ESTABILIDADE E DE EMPILHAMENTO Leonardo Junquera Renaldo Morabto Dense Sato Yaashta Departaento de Engenhara de
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia mais4 Dinâmica de corpos articulados
4 Dnâca de corpos artculados Contnuaos a descrção ncada no capítulo anteror dos corpos artculados co as les que rege seus oventos. 4.1 Equações de Newton-Euler se restrções Asulaçãodosoventosdecorposrígdosébaseadanosssteasde
Leia maisFONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO
FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo
Leia maisPARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.
EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve
Leia maisA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisProbabilidade e Estatística. Correlação e Regressão Linear
Probabldade e Estatístca Correlação e Regressão Lnear Correlação Este uma correlação entre duas varáves quando uma delas está, de alguma forma, relaconada com a outra. Gráfco ou Dagrama de Dspersão é o
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisNORMAS DE SELEÇÃO AO DOUTORADO
1. INSCRIÇÕES PARA SELEÇÃO 1.1. Para a Área de Irrgação e Drenagem Poderão nscrever-se canddatos formados em Engenhara Agrícola, Agronoma, Meteorologa e demas Engenharas, ou em outras áreas afns a crtéro
Leia maisTRABAJO 1/7. Autores del Trabajo Nombre País e-mail Gelson Antônio Andrêa Brigatto Brasil gelson@labplan.ufsc.br
TRABAJO 1/7 Título Ua contrbução ao Estudo do Fluxo de Potênca e Redes de Dstrbução co nserção de Undades de eração Dstrbuída pelo Método da Soa das Potêncas Modfcado Nº de Regstro (Resuen) 75 Epresa o
Leia maisSistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear
Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisProfessor Mauricio Lutz CORRELAÇÃO
Professor Maurco Lutz 1 CORRELAÇÃO Em mutas stuações, torna-se nteressante e útl estabelecer uma relação entre duas ou mas varáves. A matemátca estabelece város tpos de relações entre varáves, por eemplo,
Leia maisREGRESSÃO LOGÍSTICA. Seja Y uma variável aleatória dummy definida como:
REGRESSÃO LOGÍSTCA. ntrodução Defnmos varáves categórcas como aquelas varáves que podem ser mensurados usando apenas um número lmtado de valores ou categoras. Esta defnção dstngue varáves categórcas de
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA FREDERICO RIBEIRO DO CARMO DESENVOLVIMENTO DE AMBIENTE COMPUTACIONAL PARA CÁLCULOS TERMODINÂMICOS DE SUBSTÂNCIAS PURAS
Leia maisMetodologia para Eficientizar as Auditorias de SST em serviços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrico.
Metodologa para Efcentzar as Audtoras de SST em servços contratados Estudo de caso em uma empresa do setor elétrco. Autores MARIA CLAUDIA SOUSA DA COSTA METHODIO VAREJÃO DE GODOY CHESF COMPANHIA HIDRO
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisPLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS
PLANILHAS EXCEL/VBA PARA PROBLEMAS ENVOLVENDO EQUILÍBRIO LÍQUIDO-VAPOR EM SISTEMAS BINÁRIOS L. G. Olvera, J. K. S. Negreros, S. P. Nascmento, J. A. Cavalcante, N. A. Costa Unversdade Federal da Paraíba,
Leia maisControle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte
Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS: APLICAÇÕES EM PROBLEMAS AMBIENTAIS
Anas do XX Encontro de Incação Centífca ISSN 98-78 Anas do V Encontro de Incação e Desenvolvento Tecnológco e Inovação ISSN 37- e 3 de setebro de 5 PESQUISA OPERACIONAL E ANÁLISE ENVOLTÓRIA DOS DADOS:
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia mais5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação
5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor
Leia maisPROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO AO CÔMPUTO DA ESTRATIFICAÇÃO DO SOLO Líva Mara de Reende Ragg Líva Mara de Reende Ragg PROJETO DE MALHAS DE ATERRAMENTO: CONTRIBUIÇÃO
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisFigura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados
Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar
Leia maisF. Jorge Lino Módulo de Weibull MÓDULO DE WEIBULL. F. Jorge Lino
MÓDULO DE WEIBULL F. Jorge Lino Departaento de Engenharia Mecânica e Gestão Industrial da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Rua Dr. Roberto Frias, 4200-465 Porto, Portugal, Telf. 22508704/42,
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisTecnologia de Grupo. 1. Justificativa e Importância da Tecnologia de Grupo. 2. Algoritmo de Ordenação Binária. = 1 se a máquina i
Tecnologa de Grpo 1. Jstfcatva e Iportânca da Tecnologa de Grpo Tecnologa de grpos é conceto portante aplcado na foração de céllas de anfatra. A organzação do sstea de prodção e céllas de anfatra poss
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisModelo Cascata ou Clássico
Modelo Cascata ou Clássico INTRODUÇÃO O modelo clássico ou cascata, que também é conhecido por abordagem top-down, foi proposto por Royce em 1970. Até meados da década de 1980 foi o único modelo com aceitação
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisModelos de Localização de Ambulâncias
Modelos de Localzação de Abulâncas Ana Paula Slva Fgueredo Luz Antono Noguera Lorena Solon Venânco de Carvalho LAC Laboratóro Assocado de Coputação e Mateátca Aplcada INPE - Insttuto Naconal de Pesqusas
Leia maisa EME GUIA PARA OBTER O MELHOR PREÇO Editorial do Ministério da Educação
a EME 1 ÍNDICE a EME 2 O que é necessário para pedir u orçaento gráfico 3 O forato é iportante 4 Colocar arge para corte (BLEED) 5 Qual o elhor suporte para entregar o seu projecto 6 Coo enviar iagens,
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisESTATÍSTICA MULTIVARIADA 2º SEMESTRE 2010 / 11. EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revisões de Estatística
ESTATÍSTICA MULTIVARIADA º SEMESTRE 010 / 11 EXERCÍCIOS PRÁTICOS - CADERNO 1 Revsões de Estatístca -0-11 1.1 1.1. (Varáves aleatóras: função de densdade e de dstrbução; Méda e Varânca enquanto expectatvas
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisVariação ao acaso. É toda variação devida a fatores não controláveis, denominadas erro.
Aplcação Por exemplo, se prepararmos uma área expermental com todo cudado possível e fzermos, manualmente, o planto de 100 sementes seleconadas de um mlho híbrdo, cudando para que as sementes fquem na
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisA INFLUÊNCIA DOS PARÂMETROS DE SÍNTESE IONOTÉRMICA NAS PROPRIEDADES DO MAPO-5 PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS
A INFLUÊNCIA DO PARÂMETRO DE ÍNTEE IONOTÉRMICA NA PROPRIEDADE DO MAPO-5 PARA APLICAÇÃO NA REMOÇÃO DE METAI PEADO A. A. antos 1 ; W.. Cruz 1 ; L. A. M. Ruotolo 2 ; R. Fernández-Felsbno 1 1- Insttuto de
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisEquipas Educativas Para uma nova organização da escola. João Formosinho Joaquim Machado
Equpas Educatvas Para uma nova organzação da escola João Formosnho Joaqum Machado TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA TRANSFORMAÇÕES NA ESCOLA BÁSICA A expansão escolar e a mplementação das polítcas de nclusão
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia maisI. Introdução. inatividade. 1 Dividiremos a categoria dos jovens em dois segmentos: os jovens que estão em busca do primeiro emprego, e os jovens que
DESEMPREGO DE JOVENS NO BRASIL I. Introdução O desemprego é vsto por mutos como um grave problema socal que vem afetando tanto economas desenvolvdas como em desenvolvmento. Podemos dzer que os índces de
Leia maisO Uso do Software Matlab Aplicado à Previsão de Índices da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenharia de Produção
O Uso do Software Matlab Aplcado à Prevsão de Índces da Bolsa de Valores: Um Estudo de Caso no Curso de Engenhara de Produção VICENTE, S. A. S. Unversdade Presbterana Mackenze Rua da Consolação, 930 prédo
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisEstudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais
Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto
Leia maisCQ110 : Princípios de FQ
CQ110 : Prncípos de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br Potencal químco, m potencal químco CQ110 : Prncípos de FQ Propredades termodnâmcas das soluções
Leia maisAvaliação da Tendência de Precipitação Pluviométrica Anual no Estado de Sergipe. Evaluation of the Annual Rainfall Trend in the State of Sergipe
Avalação da Tendênca de Precptação Pluvométrca Anual no Estado de Sergpe Dandara de Olvera Félx, Inaá Francsco de Sousa 2, Pablo Jónata Santana da Slva Nascmento, Davd Noguera dos Santos 3 Graduandos em
Leia maisBoas Práticas de Governança Corporativa e Otimização de Portfólio: Uma Análise Comparativa
Boas Prátcas de Governança Corporatva e Otzação de Portfólo: Ua Análse Coparatva Aeda Batstela de Srquera Unversdade de São Paulo Depto Engenhara de Produção Aqules Ele Guarães Kalatzs Unversdade de São
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,
Leia maisHansard OnLine. Guia Unit Fund Centre
Hansard OnLne Gua Unt Fund Centre Índce Págna Introdução ao Unt Fund Centre (UFC) 3 Usando fltros do fundo 4-5 Trabalhando com os resultados do fltro 6 Trabalhando com os resultados do fltro Preços 7 Trabalhando
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisAudiência Pública Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática Câmara dos Deputados
Audênca Públca Comssão de Cênca e Tecnologa, Comuncação e Informátca Câmara dos Deputados Superntendente de Servços Prvados Brasíla, 11 de julho de 2007 AGENDA 1 2 3 4 DEFINIÇÕES DA LGT REGULAMENTAÇÃO
Leia maisDas ideias ao sucesso
www.pwc.pt Das deas ao sucesso PwC Startup Portugal 1 mllon fund project Busness Plan FY 2014/2015 Crou recentemente uma empresa com forte capacdade de crescmento? Tem espírto empreendedor com deas novadoras?
Leia maisMétodo Simbólico. Versus. Método Diagramas de Euler. Diagramas de Venn
IV Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler E Diagraas de Venn - 124 - Método Sibólico Versus Método Diagraas de Euler e Diagraas de Venn Para eplicar o que é o Método Sibólico e e que aspecto difere
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano. Módulo Q 2 Soluções.
Curso Profissional de Técnico de Energias Renováveis 1º ano Docuento de apoio Módulo Q 2 Soluções. 1. Dispersões 1.1. Disperso e dispersante Dispersão Ua dispersão é ua istura de duas ou ais substâncias,
Leia maisQUOTAS DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE EXPORTAÇÃO*
Artgos Verão 2006 QUOTAS DE MERCADO DAS EXPORTAÇÕES PORTUGUESAS: UMA ANÁLISE NOS PRINCIPAIS MERCADOS DE EXPORTAÇÃO* Sóna Cabral** Paulo Soares Esteves** 1. INTRODUÇÃO As quotas de mercado das exportações
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia maisMedidas de Desempenho em Computação Paralela
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Capus Curitiba Prograa de Pós-graduação e Engenharia e Inforática (CPGEI) Laboratório de Bioinforática Medidas de Desepenho e Coputação Paralela Heitor
Leia maisOrganização da Aula. Gestão de Obras Públicas. Aula 2. Projeto de Gestão de Obras Públicas Municipais. Contextualização
Gestão de Obras Públcas Aula 2 Profa. Elsamara Godoy Montalvão Organzação da Aula Tópcos que serão abordados na aula Admnstração e Gestão Muncpal Problemas Admnstração e Gestão Muncpal Gestão do Conhecmento
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DA TRANSFORMADA INTEGRAL GENERALIZADA NA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE CÉLULAS DE COMBUSTÍVEL NUCLEAR EM GEOMETRIAS RETANGULARES Mateus Calegar Paulque Thago Antonn Alves Casso Roberto
Leia maisMACROECONOMIA I LEC 201
ACROECONOIA I LEC 20 3.2. odelo IS-L Outubro 2007, sandras@fep.up.pt nesdrum@fep.up.pt 3.2. odelo IS-L odelo Keynesano smples (KS): equlíbro macroeconómco equlíbro no mercado de bens e servços (BS). odelo
Leia maisAnálise de Projectos ESAPL / IPVC. Taxas Equivalentes Rendas
Análse de Projectos ESAPL / IPVC Taxas Equvalentes Rendas Taxas Equvalentes Duas taxas e, referentes a períodos dferentes, dzem-se equvalentes se, aplcadas a um mesmo captal, produzrem durante o mesmo
Leia maisRevisão dos Métodos para o Aumento da Confiabilidade em Sistemas Elétricos de Distribuição
CIDEL Argentna 2014 Internatonal Congress on Electrcty Dstrbuton Ttle Revsão dos Métodos para o Aumento da Confabldade em Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper Name
Leia maisY X Baixo Alto Total Baixo 1 (0,025) 7 (0,175) 8 (0,20) Alto 19 (0,475) 13 (0,325) 32 (0,80) Total 20 (0,50) 20 (0,50) 40 (1,00)
Bussab&Morettn Estatístca Básca Capítulo 4 Problema. (b) Grau de Instrução Procedênca º grau º grau Superor Total Interor 3 (,83) 7 (,94) (,) (,33) Captal 4 (,) (,39) (,) (,3) Outra (,39) (,7) (,) 3 (,3)
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia maisAuto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Misturograma em imagens em nível de cinza
Auto-Fusão da Auto-Face, do Auto-Esboço e da Auto-Pele pelo Msturograma em magens em nível de cnza Severno Jr, Osvaldo IMES - FAFICA osvaldo@fafca.br Gonzaga, Adlson Escola de Engenhara de São Carlos -
Leia mais