MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS"

Transcrição

1 MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA Lbo, de Mo de Junho, 4 APMTAC, Porugl 4 MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS J.P.S. Clão*, S.J.P.S. Mrno*, V.M.F. Mende** e L.A.F.M. Ferrer*** * Unerdde d Ber Ineror Deprmeno de Engenhr Elecromecânc Ru Fone do Lmero 6- Colhã, Porugl e-ml: clo@dem.ub.p, m@dem.ub.p ** Inuo Superor de Engenhr de Lbo Deprmeno de Engenhr Elecroécnc e de Auomção Aend Emído Nrro 95-6 Lbo, Porugl e-ml: fmende@dee.el.pl.p *** Inuo Superor Técnco Deprmeno de Engenhr Elecroécnc e de Compudore Aend Roco P 49- Lbo, Porugl e-ml: lmf@.ul.p Plr-che: Opmção Aplcd, Smulção Compuconl, Energ Hdroelécrc, Reeróro em Cc, Qued Vráel. Reumo. E comuncção ncde obre o problem de plnemeno operconl de curo pro de em de energ hdroelécrco, conderndo múlplo reeróro em cc e o efeo que rção d lur de qued em n efcênc de operção. Ee efeo não lner conjunmene com confgurção hdráulc em cc orn o problem complexo e de grnde dmenão. Pr u reolução é propoo um méodo de opmção bedo em progrmção não lner em rede, endo comprdo com o méodo, correnemene uldo, bedo em progrmção lner em rede. O reuldo d mulção compuconl morm que progrmção não lner em rede é o méodo de opmção m proprdo.

2 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer. INTRODUÇÃO A ndúr do em de energ elécrc ofreu n úlm décd rnformçõe em precedene. Ane de 97, progreo conínuo no domíno d gerção e d ecnolog pr rnmão e drbução d energ elécrc permrm bxr o cuo ncdene por undde de energ elécrc. Ne époc o cuo com produção erm relmene dmnuo, o que jufc nd er-e olerdo mnuenção de um eledo níel de fbldde upordo à cu d redundânc no equpmeno nldo e dponíe pr produção em cd nne. A cre energéc de 97 e u repercuão obre o cuo do equpmeno e obre o cuo d conruçõe gerrm preocupçõe e ude com peco económco, é í não conderdo relene, que lerrm profundmene o cenáro. Dede enão, o preço d energ elécrc creceu, m ornou-e mulnemene cd e m dfícl mner o níe de fbldde recorrendo à erég uld nerormene. Am, ornou-e náel operr n condçõe de explorção nerore, com níe eledo de redundânc de equpmeno, fce à no eruur de cuo denro de um perpec económc udáel. Tmbém pr fer fce à concorrênc, empre êm hoje que encrr o eu nemeno com mor rconldde, quer mxmndo ulção do recuro de que dpõem, quer mnmndo o projeco que não conrbuem drecmene pr um mor rconldde económc n produção de energ elécrc. A energ elécrc é um produo com crceríc de produção prculre. Dee er obd n lur em que é requerd, nem ne nem depo, endendo o fcore económco enoldo n u rmengem, deforáe pr e ngr um erég económc ópm. Pr que energ elécrc eej empre dponíel, n lur em que é neceár pel der necedde d clção humn, é fundmenl que operção do em de produção ej connemene plned []. O plnemeno operconl de em de energ hdroelécrco, conderndo dponbldde de águ e rerçõe fíc e opercon exene, em como objeco mxmção do lor d produção hdroelécrc ol o longo do horone emporl conderdo. O horone emporl enqudr-e no âmbo do curo pro, o é, eá compreenddo enre um d é um emn com nerlo de decão de hor em hor, endo que ne condçõe podem conderr-e grnde como deermníc []. O plnemeno operconl ume cd e mor mporânc pr empre produor de energ elécrc, pelo lor económco que pode crecenr, podendo repreenr olumo poupnç qundo reoldo de form ópm. Exe, m, um grnde neree pelo deenolmeno de melhore meo de conrbur ecncmene pr conergênc no endo d decõe ópm. Méodo de opmção bedo em progrmção lner em rede [] ão pcmene uldo n reolução do problem pelo fco de um cc hídrc er um eruur em rede. Ee méodo comodm fclmene rerçõe complcd, como, equçõe do blnço do fluxo de águ, lme mínmo e máxmo do olume no reeróro e do cud urbndo n cenr.

3 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer No que concerne à função objeco, ee méodo form deenhdo pr uporr funçõe objeco lnere, m podem fclmene comodr funçõe conex, lnere por roço, que repreenm cur crceríc de cudl urbndo. poênc gerd. Em dção, ee lgormo proporconm códgo exremmene efcene e robuo, que ão comercldo e e enconrm à dpoção do uldore. Conudo, ee méodo êm um nconenênc que reul do fco de, em muo proemeno hdroelécrco, poênc gerd er função não ó do cudl urbndo m mbém d lur de qued. Ee fco mplc ulção de progrmção não lner em rede [4, 5, 6].. FORMULAÇÃO Pr formulr o problem memcmene, condere fgur egune, Fgur, que repreen um proemeno hdroelécrco hpoéco em cc com do reeróro e dm que exem cenr hdroelécrc enre reeróro conecuo, conderndo que o mr é o reeróro fm de cc. l h Reeróro Reeróro l Mr (fm de cc) Fgur. Ilurção de um em de reeróro em cc A lurção neror preen nomenclur ud, nee eudo, pr formulção do problem: I Número ol de cenr hdroelécrc d cc hídrc K Número ol de hor do horone emporl conderdo l Níel de águ no reeróro no período h Alur de qued pr cenrl no período, enre reeróro conecuo Volume de águ no reeróro no fm do período

4 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer Volume ncl de águ no reeróro K Volume fnl de águ no reeróro, Volume mínmo e máxmo de águ no reeróro Cudl de águ urbndo n cenrl no período, Cudl mínmo e máxmo de águ urbndo n cenrl Cudl de águ enorndo ou decrregdo pelo reeróro no período Afluênc nurl o reeróro no período p Produção de energ elécrc d cenrl no período p, p Poênc mínm e máxm d cenrl α m Número nero de eádo pr durção do râno do olume de águ lgd à conerão de energ no reeróro m e que rnrá pr o reeróro β m Número nero de eádo pr durção do râno do olume de águ decrregd que proém do reeróro m pr o reeróro Vlor económco, cuo unáro, no período A Mr de ncdênc nodl Vecor conendo ráe que correpondem o fluxo do rco d rede, Vecore do lme mínmo e máxmo ocdo à ráe que correpondem o fluxo do rco d rede b Vecor d njecçõe de fluxo no nó d rede f Vecor do coefcene pr o ermo lner d função objeco H Mr hen, ocd o ermo qudráco d função objeco M Conjuno de índce do reeróro medmene monne do reeróro A equçõe que decreem um cc de proemeno hdroelécrco ão equçõe proenene do blnço do fluxo de águ em cd reeróro, que repreenm conerção d águ. A equção d dnâmc dum reeróro, proenene do blnço do fluxo de águ no reeróro, é do egune po: α m β m ( m m ) () m M Ne comuncção, conder-e que durção do râno enre undde d cc é nferor relmene o nerlo de empo de um eádo (α m β m ), pr lém de que, no co preendo, ó exe um reeróro monne dum reeróro. Am, equção () mplfc-e pr: Aume-e, mbém, que não exe qulquer rerção dnâmc ocd à undde hídrc, como reuldo d flexbldde de operção d undde hídrc. () 4

5 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer Pr er excelênc, o plnemeno operconl de curo pro de em de energ hdroelécrco dee er deermndo de form ópm pelo lor económco d energ elécrc em cd período, endo como objeco prmáro mxmção do lor d produção hdroelécrc ol, condcondo o ddo exene (fluênc o reeróro, lor d energ, olume ncl e fnl do reeróro), oberndo od rerçõe do problem e deermnndo o perfl de explorção que perme ngr ee objeco. O lor ópmo d função objeco é deermndo pel mxmção d om do lucro obdo com explorção de cd cenrl hdroelécrc em cd período. Am, o plnemeno operconl de curo pro de em de energ hdroelécrco é formuldo pelo egune problem de progrmção memác: ujeo : I K Mx p (,h ) () p (4) (5) p p (6) (7) O olume nc de águ no reeróro,, m como fluênc o K reeróro,, ão lore conhecdo. O olume fn de águ no reeróro,, ão lore ecolhdo, endendo à ulção fuur de águ, pó o horone emporl conderdo, que cd reeróro erá.. MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO.. Progrmção lner em rede A progrmção lner é um procedmeno de opmção que mnm um função objeco lner, com ráe que eão mbém uje rerçõe lnere. Compormeno não lnere, quer n função objeco quer n rerçõe, deem er proxmdo por funçõe lnere pr que e po ur ee méodo de opmção, cuj ngen ão bem conhecd. A progrmção lner crcer-e pelo fco de empre enconrr olução pr o problem o qul é plcd, dede que o problem ej bem formuldo, pr lém de que, pcmene, exbe um rápd conergênc. Ee lgormo proporconm códgo exremmene robuo e efcene, que ão comercldo e e enconrm à dpoção do uldore. Nee rblho ul-e o códgo de progrmção lner exene n plcção nformác MATLAB, nomedmene função lnprog. O méodo de progrmção lner em rede êm do mplmene uldo pr reolução do problem de plnemeno operconl de curo pro de em de energ hdroelécrco. O fco de um cc er um eruur em rede, f com que ej nurl ulção dee méodo. 5

6 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer A nerdependênc enre o olume condo no reeróro como reuldo d confgurção hdráulc em cc, endo em con o fco do edo de águ erem lgdo no no epço como no empo, endendo o blnço do fluxo de águ (le do nó) que e dee erfcr em cd hor e em cd reeróro, mplc ulção de rerçõe obre um eruur funconl bed num rede lner de fluxo (com nó e rmo). O nó d rede ão lgdo por rco ou rmo dferene, no no epço como no empo, que repreenm pgem do olume de águ num reeróro de um hor pr our, urbngem de águ ne cenrl e o poíel decrregmeno por ee reeróro. N Fgur eá repreend rede lner de fluxo correpondene o proemeno hdroelécrco em cc ddo n Fgur (com do reeróro, R e R). Conderou-e, pr fn de lurção, ó o rê prmero período do horone emporl. ª Hor ª Hor ª Hor R R Nó r (mr ou fm de cc) Fgur. Ilurção de um rede de fluxo pr mulção d cc A progrmção lner em rede, plcd n reolução do problem, pode er formuld genercmene por: Mx f T (8) ujeo : A b (9) () A poênc gerd por um cenrl hídrc é gerlmene um função do cudl de águ urbndo e d lur de qued. 6

7 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer Conudo, e dmrmo um lur de qued conne e deprermo poíel exênc de on probd, o é, lore de poênc pr o qu não e pode mner urbn em funconmeno, poênc gerd por um cenrl hídrc pode ecreer-e ó em função do cudl de águ urbndo. A função objeco ecolhd é, enão, um medd do cudl de águ urbndo (o cudl de águ urbndo repreen o benefíco de operção). A expreão () p ecreer-e como e egue: Mx () K I A erég dopr é de ecolher hor e qundde de águ urbnr pr mxmr o lor d produção hdroelécrc ol. Pr rede de fluxo neror com do reeróro, Fgur, e conderndo ó o rê prmero período do horone emporl, rerçõe de guldde ão dd por: (8) (7) () () (6) (4) (7) () (5) () (6) (5) () (9) (4) () (5) (9) () () (4) () (8) (7) () () (7) () b A (8) () b A M O coefcene d função objeco ão ddo por: [ ] T f.. Progrmção não lner em rede O méodo de reolução do problem bedo n progrmção lner em rede, requerem que modelo lnere ejm uldo, o é, gnorndo não lnerdde, ou enão que função objeco e rerçõe ejm lnerd egundo um pono de operção nomnl, ou nd que não lnerdde ejm modeld undo proxmçõe m ou meno lnere. 7

8 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer Exem ár crceríc ocd o problem que, pr lém de er de grnde dmenão e complexdde, o ornm não lner, como: cur de operção de recuro hídrco ão, pcmene, não conex, não lnere e não connu; pr recuro hídrco com áro grupo gerdore é frequene exênc de on probd, o é, lore de poênc pr o qu não e pode mner urbn em funconmeno; em muo proemeno hdroelécrco, poênc gerd é função não ó do cudl urbndo m mbém d lur de qued, ornndo-e efcênc de operção eníel à lur de qued efeo de qued. Pr reolução do problem é, enão, uldo um em de nformção bedo num modelo memáco deermníco não lner em rede, pr mulção compuconl de proemeno hdroelécrco com lur de qued ráel. N opmção não lner é ud plcção nformác MATLAB, nomedmene função qudprog. A progrmção não lner em rede, nomedmene progrmção qudrác, plcd n reolução do problem, pode er formuld genercmene por: T T Mx / H f () ujeo : A b Cd cenrl hídrc é crcerd por um relção enre rê ráe: poênc gerd, cudl de águ urbndo, e lur de qued. Se ne relção um d ráe for mnd conne, lur de qued, cd cenrl é crcerd por um conjuno de cur cudl urbndo. poênc, como e ober n Fgur. O número de cur é no mor quno mor forem o níe de dcreção conderdo pr lur de qued. Cudl urbndo (m /) h h p Poênc (MW) Fgur. Ilurção d cur cudl urbndo. poênc p 8

9 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer A produção de energ elécrc depende do cudl de águ urbndo e d lur de qued. A lur de qued é ráel e depende do níe de águ monne e june d cenrl. Conequenemene, lur de qued é um função do olume de águ no reeróro. Dee modo, produção de energ elécrc é um função não lner do cudl de águ urbndo e do olume de águ no reeróro, e conderndo pen um reeróro é dd por: com σ R (), p σ µ, µ O ermo qudráco (ecor e mr H) e lner d função objeco ão egudmene ndcdo, conderndo um reeróro e ó o rê prmero período do horone emporl: σ σ σ µ µ µ µ µ µ f H 4. RESULTADOS DA SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL A mulção compuconl é bed num co de ee relíco que cone num proemeno hdroelécrco em cc com rê reeróro R no níco d cc, R june do neror e R no fm d cc. Conder-e que pen R em fluênc nurl. Pr mulção compuconl fo ecolhdo um horone emporl com 7 hor. O cuo unáro em cd período do horone emporl ão ddo n Fgur 4. Cuo unáro ( /MWh) Hor Fgur 4. Ilurção do cuo unáro em cd período do horone emporl 9

10 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer 4.. Reolução com progrmção lner em rede A egur (Fgur 5 e Fgur 6) preenm-e o reuldo obdo por mulção compuconl, num PC com 56 Mb de memór e procedor Inel Penum III 75 MH, pr o cudl de águ urbndo e pr o olume de águ, em cd um do reeróro, o longo do horone emporl. Cudl urbndo em R (hm / h) Cudl urbndo em R (hm / h) Cudl urbndo em R (hm / h) Hor Fgur 5. Ilurção do reuldo d progrmção lner em rede cudl urbndo em cd um do reeróro, o longo do horone emporl

11 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer Volume de águ em R (hm ) Volume de águ em R (hm ) Volume de águ em R (hm ) Hor Fgur 6. Ilurção do reuldo d progrmção lner em rede olume de águ em cd um do reeróro, o longo do horone emporl

12 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer 4.. Reolução com progrmção não lner em rede A egur (Fgur 7 e Fgur 8) preenm-e o reuldo obdo por mulção compuconl, num PC com 56 Mb de memór e procedor Inel Penum III 75 MH, pr o cudl de águ urbndo e pr o olume de águ, em cd um do reeróro, o longo do horone emporl. Cudl urbndo em R (hm / h) Cudl urbndo em R (hm / h) Cudl urbndo em R (hm / h) Hor Fgur 7. Ilurção do reuldo d progrmção não lner em rede cudl urbndo em cd um do reeróro, o longo do horone emporl

13 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer Volume de águ em R (hm ) Volume de águ em R (hm ) Volume de águ em R (hm ) Hor Fgur 8. Ilurção do reuldo d progrmção não lner em rede olume de águ em cd um do reeróro, o longo do horone emporl

14 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer A egur rel-e um nále compr do reuldo obdo, com plcção de cd um do méodo de opmção n reolução do problem com rê reeróro em cc, conforme e pode oberr n Tbel. Reeróro Méodo de opmção Cudl urbndo médo (hm /h) Volume médo (hm ) Energ produd méd (MWh) R R PLR R R R PNLR R Benefíco ou lucro ol ( ) Tbel. Reuldo obdo com plcção de cd um do méodo de opmção. Do reuldo obdo por mulção compuconl conclu-e que: progrmção lner em rede, nomedmene função lnprog n plcção nformác MATLAB, preen um rpde de conergênc uperor à d progrmção não lner em rede; erfc-e que o cudl urbndo nge o máxmo durne hor em que o benefíco de produção de energ é m eledo; conudo, o não conderr o efeo de qued, perme rçõe bruc de olume e, dee modo, de lur de qued, não operndo no pono de operção ópmo de efcênc máxm, correpondene à mxmção do olume; progrmção não lner em rede, nomedmene função qudprog n plcção nformác MATLAB, perme obenção de um benefíco uperor o erfcdo com progrmção lner em rede; nee co, procur-e benefcr lur de qued no reeróro no níco d cc em dermeno do úlmo reeróro d cc, em rude d mxmção do lor d produção hdroelécrc ol; conudo, o empo de compução é uperor o nerormene erfcdo, um e que função qudprog ul um lgormo de méd ecl dd exênc mulâne de rerçõe de guldde e lme n ráe, conrrmene à função lnprog que ul um lgormo de grnde ecl. 5. CONCLUSÃO Ne comuncção é propoo um méodo de opmção bedo em progrmção não lner em rede pr o problem de plnemeno operconl de curo pro de em de energ hdroelécrco, que conder lur de qued ráel, e compr-e com o méodo, correnemene uldo, bedo em progrmção lner em rede, que conder lur de qued conne. O reuldo d mulção compuconl morm que o méodo propoo preen um benefíco globl uperor pr empre produor de energ elécrc. 4

15 J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer REFERÊNCIAS [] J.P.S. Clão, Plnemeno operconl de curo pro de em de energ hdroelécrco, Derção pr obenção do Gru de Mere em Engenhr Elecroécnc e de Compudore, Lbo, Inuo Superor Técnco, Porugl (). [] J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer, Plnemeno operconl de curo pro pr um cenrl hdroelécrc, Ac d Conferênc ENGENHARIA - Inoção e Deenolmeno, Unerdde d Ber Ineror, Colhã, Porugl, (). [] L.A.F.M. Ferrer, T. Anderon, C.F. Impro, T.E. Mller, C.K. Png, A. Sobod e A.F. Vojdn, Shor-erm reource chedulng n mul-re hydro-herml power yem, Elecrc Power nd Energy Syem, (), - (989). [4] J.P.S. Clão, S.J.P.S. Mrno, V.M.F. Mende e L.A.F.M. Ferrer, Shor-erm hydro chedulng: A compron of lner wh non-lner newor mhemcl progrmmng, Proc. rd IASTED Inernonl Conference on Power nd Energy Syem, Mrbell, Spn, (). [5] V.M.F. Mende, L.A.F.M. Ferrer e S.J.P.S. Mrno, Shor-erm hydro chedule wh hed-dependen pproch by nonlner model, Ac do 8º Congreo Luo-Epnhol de Engenhr Elecroécnc - 8 CLEEE, Vlmour, Algre, Porugl, (). [6] E. N, X. Gun e R. L., Schedulng hydroherml power yem wh ccded nd hed-dependen reeror, IEEE Trncon on Power Syem, 4(), 7- (999). 5

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Lendro COELHO, Clrmr José Plvrs chve: Polnômos, Flros Dgs, Flro de éd óvel,

Leia mais

3 Amortecedores de Massa Sintonizados Múltiplos (AMSM)

3 Amortecedores de Massa Sintonizados Múltiplos (AMSM) 3 Aorecedore de M Snonzdo Múlplo AMSM 3 Inrodução Coo vo nerorene no Cpíulo, o orecedor de nonzdo AMS r-e de u dpovo de conrole pvo cláco que cone e u, u ol e u orecedor vcoo conecdo o e prncpl A freqüênc

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN. A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis

4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN. A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis A pequa Operacona e o Recuro Renováve 4 a 7 de novembro de 2003, Naa-RN DESENVOLVIMENO DE UM SISEMA DE APOIO À DECISÃO DEDICADO AO ESUDO DE PROBLEMAS DE LOCALIZAÇÃO DINÂMICA DE EQUIPAMENOS PARA RANSFERÊNCIA,

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Análie Maemáica IV Problema para a Aula Práica Semana. Calcule a ranformada de Laplace e a regiõe de convergência da funçõe definida em 0 pela expreõe eguine: a f = cha b f = ena Reolução: a Aendendo a

Leia mais

ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO

ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO ESTIMAÇÃO DE RESERVAS DE PETRÓLEO E GÁS ATRAVÉS DE MÉTODOS NUMÉRICOS BASEADOS NA CURVA DE DECLÍNIO Sergo Wm Bssl Perobrs / Absecmeno / Plnejmeno Operconl sergobssl@perobrs.com.br Slvo Hmcher PUC-Ro Deprmeno

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS AUTOMOTORES

FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS AUTOMOTORES VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 18 1 de goso de 1 Cmpn Grnde Príb - Brsl Augus 18 1, 1 Cmpn Grnde Príb Brzl FRACIONAMENTO DE COAST DOWN DE VEÍCULOS

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

Exemplos de pilares mistos

Exemplos de pilares mistos Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS Observon redundncy nfluence over prmeer precson REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Unversdde Federl do Prná - CT Curso de

Leia mais

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.

Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry. Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

Acção da neve: quantificação de acordo com o EC1

Acção da neve: quantificação de acordo com o EC1 Acção da neve: quanificação de acordo com o EC1 Luciano Jacino Iniuo Superior de Engenharia de Liboa Área Deparamenal de Engenharia Civil Janeiro 2014 Índice 1 Inrodução... 1 2 Zonameno do erriório...

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Geração da Malha da Traquéia e dos Tubos Bronquiais por Splines Cúbico. Cubic Splines for Trachea and Bronchial Tubes Grid Generation

Geração da Malha da Traquéia e dos Tubos Bronquiais por Splines Cúbico. Cubic Splines for Trachea and Bronchial Tubes Grid Generation Gerção d Mlh d Trqué e dos Tubos Bronqus por Splnes Cúbco Gerção d Mlh d Trqué e dos Tubos Bronqus por Splnes Cúbco Cubc Splnes for Trche nd Bronchl Tubes Grd Generon Elndro Rodrgues Crlo ; Álvro Lus de

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

Synthesis of Low Sensitivity Broadband Matching Networks Using Clonal Selection Algorithm

Synthesis of Low Sensitivity Broadband Matching Networks Using Clonal Selection Algorithm Synhess of Low Sensvy Brodbnd Mchng Neworks Usng Clonl Selecon Algorhm L. T. Dornelles, L. B. D. S nd A. C. D. Mesqu Flho Absrc Ths pper presens new mehodology for synhess of brodbnd mchng neworks bsed

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

V - Modelo de onda cinemática

V - Modelo de onda cinemática Capíulo V - Onda cnemáca V - Modelo de onda cnemáca V. - Euaçõe do modelo de onda cnemáca Como e demonrou no capíulo IV, a euaçõe ue decrevem o modelo de Onda Cnemáca ão a euação da connudade: forma: e

Leia mais

EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DA AGRICULTURA NOS PAÍSES PARTICIPANTES DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA

EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DA AGRICULTURA NOS PAÍSES PARTICIPANTES DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DA AGRICULTURA NOS PAÍSES PARTICIPANTES DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA Roemery Melo Carvalho Douora em Economa pelo CAEN/UFC Profeora do Deparameno de Economa Agrícola da UFC

Leia mais

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida. Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Sistema de informação para suporte da decisão de curto prazo em cascatas hídricas

Sistema de informação para suporte da decisão de curto prazo em cascatas hídricas Sstema de nformação para suporte da decsão de curto prazo em cascatas hídrcas Sílvo Marano, Vctor Mendes, Lus Ferrera UBI ISEL IST CEEL - Centro de Engenhara Electrotécnca de Lsboa da UTL Resumo: Na exploração

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.

Leia mais

Resumindo e concluindo

Resumindo e concluindo Reumndo e conclundo eleexo de bolo e de razer por caa, uavemene, uavemene Conelaçõe no Epaço (em modulaçõe dga) Sílvo A. Abrane Deparameno de Engenhara Elecroécnca e de Compuadore Faculdade de Engenhara,

Leia mais

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1

ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Carlos Alberto Alves Varella 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Deprmeno de Engenhri ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA CAPACIDADE DE TRAÇÃO DE TRATORES AGRÍCOLAS Crlos

Leia mais

Processamento digital de sinais ELEMENTOS BÁSICOS DE DSP

Processamento digital de sinais ELEMENTOS BÁSICOS DE DSP Procemeno digil de ini ELEMENTOS BÁSICOS DE DSP Amorgem A miori do ini de empo dicreo vem de morgen de ini conínuo no empo. A/D converor nlógico-digil origin um equênci de ini digii, cuj mpliude é qunizd

Leia mais

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.

Leia mais

POLLYANA GIL CUNHA ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA

POLLYANA GIL CUNHA ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA São Pulo 0 POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA Derção preen à Eol

Leia mais

1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s)

1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s) . O moimeno uniforme de uma parícula em ua função horária repreenada no diagrama a eguir: e (m) - 6 7 - Deerminar: a) o epaço inicial e a elocidade ecalar; a função horária do epaço.. É dado o gráfico

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 ENG04030 NÁLISE DE CIRCUITOS I uls 7 e 8 Introdução qudrpolos Crcutos equlentes e ssocções Sérgo Hffner plcção Modelo de trnsstor de junção polr = h h = h h h h h h h h h h [ S] SHffner00 hffner@eee.org

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumáro COMUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Curvs lns Crlos Crreo Inroução Curvs prmérs Curv Bèzer Curv Herme Curv B-Splne Curv Cmull-Rom Curso e Engenhr Informá Ano levo /4 Esol Superor e Tenolog e Gesão Gur

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I 1. A função objetivo é o lucro e é dd por L(x, y) = 30x + 50y. Restrições: x 0

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO

CAPÍTULO 4 BASE E DIMENSÃO Lui Frncisco d Cru Deprmeno de Memáic Unesp/Buru CAPÍTULO BASE E DIMENSÃO Inrodução Em muis plicções não é ineressne rblhr com um espço veoril ineiro ms com um pre dese espço ou sej um subespço que sej

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2015 DA FUVEST-FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR DA FUVEST-FASE POR PROFA MARIA ATÔIA C GOUVEIA M gu bo ccueêc de ceto em O e o tgec o ldo BCdo tâgulo ABC o poto D e tgec et AB o poto E Os potos A D e O

Leia mais

Conversor eletro-hidráulico I/H e válvula direcional WSR,

Conversor eletro-hidráulico I/H e válvula direcional WSR, Converor eletrohdráulco I/H e válvula dreconal WSR, tecnologa de atuadore para poconar clndro em turbocompreore Tecnologa conoldada O converor eletrohdráulco I/H e a válvula drecona WSR ão a olução econômca

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

Catálogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL ACRÍLICO AGLO WEB MERADO SHAMMALUZ SHAMMALUZ. Pressione ESC parasair

Catálogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL ACRÍLICO AGLO WEB MERADO SHAMMALUZ SHAMMALUZ. Pressione ESC parasair Cáogo2012 PRODUTOSEXCLUSIVOS ÍNDICEDEPRODUTOS ACRIL WEB SHAMMALUZ ACRÍLICO AGLO MERADO SHAMMALUZ Pon ESC p ACRÍ LI CO A G L O MERADO SHAMMALUZ ASh mm uz p f ç oou é n n d x u ã oàqu n dops C, um n mop

Leia mais

MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33

MÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33 Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE E POSIÇÃO PARA MESA COORDENADA CARTESIANA UTILIZADA EM MÁQUINAS FERRAMENTA

SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE E POSIÇÃO PARA MESA COORDENADA CARTESIANA UTILIZADA EM MÁQUINAS FERRAMENTA Revi de Ciênci Ex e Tecnologi Vol. III, Nº. 3, Ano 8 SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE E POSIÇÃO PARA MESA COORDENADA CARTESIANA UTILIZADA EM MÁQUINAS FERRAMENTA Dougl Dniel Smpio Snn Fculdde Anhnguer

Leia mais

Funções de Transferência

Funções de Transferência Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO

Leia mais

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F.

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F. Meáic Aplicd à Econoi LES Auls e Funções eponenciis e logríics Márci A.F. Dis de Mores Funções Eponenciis e Logriics Ching, cp. Funções eponenciis e logríics váris plicções e econoi : vriável de escolh

Leia mais

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População

Leia mais

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços

2. A Medição da Actividade Económica Grandezas Nominais e Reais e Índices de Preços 2. A Medção da Acvdade Económca 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços Ouubro 2007, nesdrum@fe.u. Sldes baseados no guão dsonível no se da cadera 1 2.4. Grandezas Nomnas e Reas e Índces de Preços

Leia mais

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N

Conceitos básicos População É constutuida por todos os elementos que são passíveis de ser analisados de tamanho N sísc Coceos áscos opulção É cosuud por odos os elemeos que são pssíves de ser lsdos de mho mosrgem Sucojuo d populção que é eecvmee lsdo com um ddo mho mosr leór mosr ode cd elemeo d populção êm hpóeses

Leia mais

Lista 5: Geometria Analítica

Lista 5: Geometria Analítica List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c},

8/6/2007. Dados os conjuntos: A={0,1} e B={a,b,c}, 8/6/7 Orgnizção Aul elções clássics e relções Fuzz Prof. Dr. Alendre d ilv imões Produto Crtesino elções Crisp Produto crtesino Forç d relção Crdinlidde Operções em relções Crisp Proprieddes de relções

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Fluxos de Caixa Independentes no Tempo Média e Variância do Valor Presente Uso da Distribuição Beta Fluxos de Caixa Dependentes no Tempo Fluxos de

Fluxos de Caixa Independentes no Tempo Média e Variância do Valor Presente Uso da Distribuição Beta Fluxos de Caixa Dependentes no Tempo Fluxos de Cap. 6 - Análise de Invesimenos em Siuação de Risco Fluxos de Caixa Independenes no Tempo Média e Variância do Valor Presene Uso da Disribuição Bea Fluxos de Caixa Dependenes no Tempo Fluxos de caixa com

Leia mais

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X

09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000

Nota Técnica sobre a Circular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Noa Técnca sobre a rcular nº 2.972, de 23 de março de 2000 Meodologa ulzada no processo de apuração do valor da volaldade padrão e do mulplcador para o da, dvulgados daramene pelo Banco enral do Brasl.

Leia mais

UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS

UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Pesqus Operconl e o Desenvolvmento Sustentável UM MODELO PARA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS E SEQÜENCIAMENTO DE ATIVIDADES PARA ADMINISTRAÇÃO DE PROJETOS Crlos Roberto Venânco de Crvlho Unversdde Federl de Mns

Leia mais

PESCA CENSO ESTRUTURAL DA COLETA DE DADOS E ESTIMAÇÃO DE DESEMBARQUES DE PESCADO

PESCA CENSO ESTRUTURAL DA COLETA DE DADOS E ESTIMAÇÃO DE DESEMBARQUES DE PESCADO Mnéro do Meo Abene Inuo Braero do Meo Abene e do Recuro Naura Renováve CENSO ESTRUTURAL DA PESCA COLETA DE DADOS E ESTIMAÇÃO DE DESEMBARQUES DE PESCADO 006 Mnéro do Meo Abene Marna Sva Inuo Braero do Meo

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

caderno Física Ciências da Natureza e suas Tecnologias ELABORAÇÃO DE ORIGINAIS

caderno Física Ciências da Natureza e suas Tecnologias ELABORAÇÃO DE ORIGINAIS Fíic Ciênci d Nurez e u Tecnologi cderno de ELABORAÇÃO DE ORIGINAIS ANTONIO SÉRGIO MARTINS DE CASTRO Grdudo em fíic pelo Cenro de Ciênci Ex e Tecnológic d Unieridde Federl de São Crlo-SP (UFSCr) e mere

Leia mais

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20

d) xy 2 h) x c a b c) d) e) 20 AS RESPOSTAS ESTÃO NO FINAL DOS EXERCÍCIOS. Rdicis ) Escrev em form de potênci com epoente frcionário ) Escrev em form de rdicl ) Dividindo o índice do rdicl e os epoentes de todos os ftores do rdicndo

Leia mais

Integração Numérica Regras de Newton-Cotes

Integração Numérica Regras de Newton-Cotes Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )

Leia mais

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil

3 Planejamento da Operação Energética no Brasil 3 Planeameno da Operação Energéca no Brasl 3.1 Aspecos Geras O ssema elérco braslero é composo por dos dferenes pos de ssemas: os ssemas solados, os quas predomnam na regão Nore do Brasl e represenam cerca

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores

Controle Cinemático de Robôs Manipuladores Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO bril/2017 número 93 ÍNDICE DE CONFIANÇA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO Indicdor de Con nç O ICIC-PR ( de Con nç d Indústri de Construção - Prná) ciu -5,2 pontos neste mês de bril. Este índice está n áre de

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011

CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,

Leia mais

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial

Lista de Exercícios - Geometria Métrica Espacial UNEMAT Univesidde do Esdo de Mo Gosso Cmpus Univesiáio de inop Fcudde de Ciêncis Exs e Tecnoógics Cuso de Engenhi Civi Discipin: Fundmenos de Memáic Lis de Execícios - Geomei Méic Espci ) A es de um cuo

Leia mais

CAPITULO 04 CAPACITORES E INDUTORES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES

CAPITULO 04 CAPACITORES E INDUTORES. Prof. SILVIO LOBO RODRIGUES APITUO 4 APAITORES E INDUTORES Prof. SIVIO OBO RODRIGUES 4. INTRODUÇÃO PONTIFÍIA UNIVERSIDADE ATÓIA DO RIO GRANDE DO SU Desin-se o presene cpíulo presenr o compormeno dos induores e cpciores como elemenos

Leia mais

TÍTULO: O IMPACTO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SOBRE AS RODOVIAS DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE INSUMO-PRODUTO COMBINADO AO GEOPROCESSAMENTO

TÍTULO: O IMPACTO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SOBRE AS RODOVIAS DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE INSUMO-PRODUTO COMBINADO AO GEOPROCESSAMENTO TÍTULO: O IMPACTO DO CRESCIMENTO ECONÔMICO SOBRE AS RODOVIAS DE SÃO PAULO: UMA APLICAÇÃO DO MODELO DE INSUMO-PRODUTO COMBINADO AO GEOPROCESSAMENTO Auor: Slvo M. Ichhara: Douorando em Economa Aplcada -

Leia mais

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado

Resposta de Modelos Dinâmicos Variáveis de estado epot de Modelo Dinâmio Vriávei de etdo Outro Proeo de Seprção Prof Ninok Bojorge Deprtmento de Engenri uími e de Petróleo UFF ontrole Feedbk... ontinução ontroldor G tudor G V POESSO G P G Senor Introdução

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

Processos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo

Processos de Markov. Processos de Markov com tempo discreto Processos de Markov com tempo contínuo. com tempo discreto. com tempo contínuo Processos de Markov Processos sem memória : probabilidade de X assumir um valor fuuro depende apenas do esado aual (desconsidera esados passados). P(X n =x n X =x,x 2 =x 2,...,X n- =x n- ) = P(X n =x n

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Amplificadores Operacionais Aula 4

Amplificadores Operacionais Aula 4 Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA MOVIMENTOS MOVIMENTO UNIFORME AULA 2. S t 1- INTRODUÇÃO UL MECÂIC MOIMETO 1 ITRODUÇÃO Esudremos seguir os movimenos uniforme e uniformemene vrido. eremos sus denições, equções, represenções grács e plicções. Fremos o esudo de cd movimeno seprdmene. MOIMETO

Leia mais