EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DA AGRICULTURA NOS PAÍSES PARTICIPANTES DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA

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1 EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DA AGRICULTURA NOS PAÍSES PARTICIPANTES DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA Roemery Melo Carvalho Douora em Economa pelo CAEN/UFC Profeora do Deparameno de Economa Agrícola da UFC CPF: Caxa Poal: Foraleza-CE.CEP: Fone: (85) Fax: (85) rmelo@ufc.br Wlly Fara Albuquerque Merando em Economa Rural pela UFC Deparameno de Economa Agrícola da UFC CPF: Caxa Poal: Foraleza-CE.CEP: Fone: (85) Fax: (85) wlly@ecrel.com.br Grupo de pequa: comérco nernaconal. Forma de Apreenação: apreenação em eão com debaedor

2 2 EFICIÊNCIA E PRODUTIVIDADE DA AGRICULTURA NOS PAÍSES PARTICIPANTES DO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA RESUMO: O preene eudo preende comparar evolução da efcênca écnca e da produvdade oal da agrculura no paíe parcpane do proceo de formação da Alca. O ecore de efcênca e a funçõe dânca neceára para compor o Índce de Malmqu de Produvdade Toal do Faore foram obdo com bae na meodologa Daa Enveloped Analy (DEA), ulzando dado da FAO. Com bae no reulado obdo podee conclur que ocorreu uma elevação ano da efcênca écnca quano da produvdade oal do faore ao longo do empo, noadamene para o Bral, ndcando que ee apreena condçõe de comper com o dema paíe do bloco. Palavra-chave: Efcênca, Produvdade Toal do Faore, ALCA. 1- INTRODUÇÃO No úlmo ano o proceo de lberalzação do comérco nernaconal em e nenfcado no mundo nero. Normalmene, ee aumeno no fluxo de ben enre dferene paíe eá aocado ao aumeno de bem-ear da economa. Am, dede o período póguerra, em-e procurado reduzr a barrera arfára e não-arfára à crculação nernaconal de mercadora, capa, ervço e mão-de-obra. Para Davd & Nonnenberg (1997), uma da prncpa vanagen de um proceo de negração comercal eá no ncenvo razdo pela à epecalzação da produção, permndo que cada uma da economa aumene a produção de um deermnado grupo de produo compevo e reduza a produção de ouro. Am endo, haverá cração de vanagen comparava e aumeno da produção em deermnado eore e coneqüenemene, uma redução da produção no eore que perdem compevdade. O proceo de lberalzação comercal ambém pode aumr o caráer de negração regonal, com a elmnação de barrera enre um deermnado grupo de paíe. Nee conexo, dede 1994 vêm endo deenvolvda negocaçõe no âmbo da Organzação Mundal do Comérco (OMC), para a formação da Área de Lvre Comérco da Amérca (Alca), vando expandr o acordo Nafa e Mercoul para o 34 paíe do connene amercano, exceo Cuba. No enano, a eora do comérco nernaconal ugere que a formação de uma área de lvre comérco em efeo povo obre o bem-ear da população e o volume oal de comérco crecer em odo o paíe do bloco, o é, e a cração de comérco exceder o devo de comérco para o paíe não-membro. Vner (1950), baeado no conceo de cração e devo de comérco, afrma que o proceo regona de negração comercal podem er efeo ambíguo, ou eja, e por um lado exem efeo povo obre o bemear, ambém podem ocorrer efeo negavo, endo mpoível deermnar a pror o reulado líqudo. A cração do comérco acarrea numa elevação do bem-ear, po correponde ao reulado líqudo da ranferênca de um produor meno efcene (doméco) para um produor ma efcene, em vrude da elmnação da barrera ao comérco. Por ouro lado, o devo de comérco reula da ubução de fornecedore ma efcene que não fazem pare do bloco por fornecedore meno efcene que fazem pare do memo, o que conduz a

3 3 uma redução do bem ear. Io ocorre porque a elmnação da barrera reduz o preço fnal do ben produzdo no paíe membro do bloco em relação ao dema. Conderando a dcrepânca do nível de deenvolvmeno enre o paíe da unão, Snger (1995) enfaza que a regõe ma rca podem e benefcar ma do proceo de negração devdo a maor dponbldade de nfra-eruura, aceo a ervço epecalzado, proxmdade do maore mercado, maor deenvolvmeno do mercado fnancero e maor capacação admnrava e nuconal, po ea condçõe favorecem a obenção de proceo produvo ma efcene. Adconalmene, a exênca de acenuado dferenca de produvdade enre o paíe fará com que aquele com menore níve de produvdade ejam negavamene ma afeado pelo proceo de negração, reduzndo o nível de avdade e emprego. Dea forma, a cração de vanagen comparava, reulane do proceo de negração, amplara a degualdade enre o paíe membro. Corden (1995), analando a prováve coneqüênca da cração de uma zona de lvre comérco enre o paíe lano-amercano e o Eado Undo, verfcou-e que o efeo ma mporane para um paí em deenvolvmeno é a aberura recíproca do mercado noreamercano para o paíe da regão. Ee efeo deve er avalado não apena em função da aua barrera mpoa pelo Eado Undo, ma ambém pela barrera fuura que poderam ocorrer cao um acordo dee po não foe frmado. Em relação ao poíve mpaco da Alca obre a economa bralera, Valverde e Texera (1997), verfcaram que ea negração era efeo povo obre odo o ndcadore econômco. Carvalho e Parene (1999), ulzando um modelo de equlíbro parcal, enconraram que o aumeno da mporaçõe bralera era conderavelmene uperor ao aumeno da exporaçõe. Porém, ua prncpal concluão fo que, devdo a elevada compevdade do EUA no mercado nernaconal, e ua parcpação podera reduzr o ganho do dema parcero. Conderando que a efcênca e a produvdade do dvero eore produvo em cada paí podem er mporane nfluênca obre o reulado obdo a parr do proceo de negração, onde pode haver ganhadore e perdedore, ee argo preende ulzar o méodo de programação lnear conhecdo na leraura econômca como Daa Envelopmen Analy (DEA) para analar o dferenca de efcênca e produvdade do eor agrícola do paíe envolvdo no proceo de formação da Alca para o período enre 1980 a Dada a mporânca dee eor para a economa bralera, preende-e, epecfcamene, comparar a evolução da efcênca, varaçõe ecnológca e varaçõe na produvdade oal do faore da agrculura do Bral com o dema paíe envolvdo nee proceo. O argo fo dvddo da egune manera: na eção 2 ão abordado algun apeco do proceo de formação da Alca e ua repercuõe obre o eor agrícola. A eção 3 mora de forma dealhada a meodologa ulzada para emar a fronera de produção agrícola, a parr da qua foram calculada a funçõe dânca neceára para calcular o ecore de efcênca e conrur o índce produvdade oal de Malmqu. Na eçõe 4 e 5 ão dcudo o reulado da anále e apreenada a prncpa concluõe.

4 4 2- O PROCESSO DE FORMAÇÃO DA ALCA E SUAS REPERCUSSÕES SOBRE O SETOR AGRÍCOLA O comérco nernaconal de produo agrícola, em epecal enre paíe deenvolvdo e em deenvolvmeno, é marcado por dorçõe aocada à proeção arfára e ao pagameno de ubído ao agrculore no paíe nduralzado, cauando dorçõe no comérco mundal e reduzndo o ganho de bem-ear que a lvre compeção enre o mercado podera promover. Vando reduzr ea dorçõe, em dezembro de 1994, o governo de 34 paíe ncaram um proceo de negocação para a cração da Área de Lvre Comérco da Amérca (ALCA), o qual conura um compromo únco que levara em cona a dferença enre o níve de deenvolvmeno e amanho da economa envolvda, vando faclar a plena parcpação de odo o paíe, na concepção de um objevo comum que cone em promover, de forma gradual e progreva, a elmnação de barrera obre o comérco e faclar o fluxo de nvemeno na regão, ma manendo ndependene ua políca comerca em relação a ercero paíe 1. Enre parcpane do proceo de formação da Alca, 32 ão paíe em deenvolvmeno e apena 2 ão deenvolvdo, o Canadá e o Eado Undo. Ouro apeco a er conderado é que aualmene odo ee paíe, exceo o Panamá, parcpam de ouro acordo ub-regona: Nafa (Canadá, Eado Undo, Méxco), Carcon (Belze, Angua e Barbuda, Bahama, Barbado, Domnca, Grenada, Ha, Jamaca, Sana Lúca, São Cróvão e Név, São Vcene e Granadna, Trndad e Tobago, Guana, Surname), MCCA (Coa Rca, El Salvador, Guaemala, Hondura, Ncarágua, Repúblca Domncana, Chle), Mercoul (Argenna, Bral, Paragua, Urugua) e CAN (Bolíva, Colômba, Equador, Peru, Venezuela) 2. A dcuõe da Alca deenvolvem-e em nove grupo de negocaçõe: aceo a mercado; agrculura; ervço; nvemeno; compra governamena; olução de conrovéra; dreo de propredade nelecual; ubído; andumpng e medda compenaóra; e, políca de concorrênca. O grande número de paíe e ema envolvdo, além da dferença enre o prncpa objevo de cada paí no âmbo da negocaçõe, conu um mporane obáculo à concluão do proceo de negocação. A exemplo do em-e que, enquano o Eado Undo querem um cronograma de lberalzação ma abrangene e rápdo, o Bral e dema paíe lano-amercano defendem que ee proceo deve ocorrer de forma ma lena para permr o ajuameno neceáro em cada economa. Em relação à área de neree, o Eado Undo e Canadá concenram-e em ervço, nvemeno e propredade nelecual, enquano o paíe lano-amercano bucam reduçõe de barrera não-arfára do produo agrícola naquele mercado. A redução de ubído e a elmnação de arfa para o produo agrícola ão o pono ma críco nee proceo, prncpalmene para o paíe agro-exporadore. O 1 A formação da Alca envolve paíe da Améraca do Nore (Canadá e Eado Undo), Carbe (Angua e Barbuda, Bahama, Barbado, Domnca, Grenada, Ha, Jamaca, Repúblca Domncana, Sana Lúca, São Cróvão e Név, São Vcene e Granadna, Trndad e Tobago), Amérca cenral (Belze, Coa Rca, El Salvador, Guaemala, Hondura, Méxco, Ncarágua, Panamá) e Amérca do Sul (Argenna, Bolíva, Bral, Chle, Colômba, Equador, Guana, Paragua, Peru, Surname, Urugua, Venezuela). 2 Nafa: Acordo de Lvre Comérco da Amérca do Nore; Carcom: Comundade do Carbe; MCCA: Mercado Comum Cenro Amercano; Mercoul: Mercado Comum do Sul; CAN: Comundade Andna

5 5 paíe exporadore, como o Bral, defendem que a regra de lberalzação aplcáve a produo nduralzado e ervço ejam eendda à agrculura, enquano o Eado Undo, um do maore produore agrícola, maem nena proeção a eu produore. Deve-e realar, que a nervenção nernaconal em mercado de commode agrícola em e morado prejudcal à parcpação e ao deempenho de paíe compevo no cenáro mundal. Dee modo, na perpecva de que e eabeleça uma concorrênca onde eja emulada a efcênca e a produvdade do paíe que apreenam maor poencal compevo, conu um do prncpa argumeno a favor da cração de área de lvre comérco e a elmnação de políca comerca dorcda. 3. METODOLOGIA 3.1. Daa Envelopmen Analy (DEA) A fronera de produção podem er obda ulzando-e dferene meodologa, endo a ma ulzada a Daa Envelopmen Analy (DEA) e a Fronera Eocáca. A meodologa DEA, propoa ncalmene por Charne, Cooper e Rhode (1978), conró fronera não-paramérca ulzando uma eqüênca de oluçõe de problema de programação lnear. A prncpa vanagen da ulzação dee méodo referem-e prncpalmene à pobldade de e ober relaçõe enre múlplo produo e múlplo numo; à ua capacdade de denfcar fone e quandade de nefcênca em cada numo e cada produo; e, ndcar o pono que ervem como referencal de efcênca écnca para cada avdade (Cooper, Seford & Tone, 2002). Dada a vanagen aocada ao méodo não paramérco de emação de fronera o preene eudo ulza o modelo DEA para emar a fronera de produção agrícola do paíe da Amérca do Sul. A déa do modelo é deermnar o peo ν e u r que maxmzam a razão enre o produo poencal ( u y u 1 10 y0 ) e o numo poencal ( ν x ν x 1 10 m mo ) onde yj e xkj repreenam, repecvamene, o -émo produo do j-émo paí e o k-émo numo do j-émo paí, upondo-e que exam m numo e produo para um grupo de j paíe. Conderando o dado de N frma em um parcular período de empo, a medda de efcênca é obda reolvendo um problema de programação lnear a parr do qual obêm-e o peo do numo ( ν ) (=1,...m) e do produo ( u r ) (r= 1,...,). Am o problema de programação lnear para a -éma frma em um modelo DEA orenado pelo o numo erá: u y + u y u y max u, ν ν1x1 + ν 2 x ν m xm ujeo a: u 1 y ν x 1 j 1 1 j + u 2 2 y + ν x 2 j 2 j ν,,..., 1 ν 2 ν m 0 u,,..., 1 u2 u u y ν x m j mj 1, j=1,2,...n (1)

6 6 A rerçõe gnfcam que a razão enre o produo poencal e numo poencal não pode exceder a undade para cada paí e que a oma do peo do numo e produo é não negava. Para evar que a formulação acma apreene nfna oluçõe mpõe-e a egune rerção: ν 1 x ν m xm = 1. Am endo, o problema (1) pode er reecro na forma: Max μ, υ ( μ y μ y ujeo a: 1 ) υ 1 x υm xm = 1 ( μ 1 y1 j μ yj )-( υ 1 x1 j υm xmj ) 0, j=1,2,...n (2) υ 1, υ2,..., υ m 0 μ 1, μ2,..., μ 0 A mudança de u e ν para μ e υ ndca que o problema de programação lnear (1) e (2) ão dferene. Em função da dualdade em programação lnear, o problema (2) ambém pode er ecro como: mn,λ ujeo a: y + Yλ 0 x Xλ 0 (3) λ 0 Onde é um ecalar e λ um veor de conane de dmenão Nx1. A nefcênca da -éma frma é deermnada pelo valor de, o qual aume valore menore ou gua a undade. Se =1 a frma é plenamene efcene e porano eá obre a fronera. Eencalmene, o problema da -éma frma é deermnar a máxma conração radal do veor numo x, de modo que permaneça no conjuno de produção facível. A borda nferor dee conjuno é uma oquana deermnada pelo pono obervado de oda a frma da amora. A conração radal do veor numo, x, produz um pono projeado, (Xλ,Yλ), na uperfíce dea ecnologa. Ee pono projeado repreena uma combnação lnear do pono obervado. A rerçõe mpoa ao problema (3) aeguram que ee pono não fque fora do conjuno facível de produção. A efcênca da undade produva repreena uma da queõe ma mporane da anále econômca. A medda de efcênca de Farrell (1957) obda a parr da emação de fronera de produção emada com bae no méodo DEA podem aumr orenação pelo produo ou pelo numo. O méodo DEA orenado pelo produo defne a fronera bucando o máxmo ncremeno proporconal do produo, manendo fxo o nível de numo. Conderando-e a orenação pelo numo, a fronera é defnda com bae na máxma

7 7 redução proporconal poível no nível de ulzação do numo, de forma a maner conane o nível de produo. Conderando uma frma que ulza uma dada quandade de numo ( x) para produzr uma dada quandade de produo ( y ), a nefcênca écnca da frma, repreenada pela dânca enre a frma e a fronera de produção, pode er nerpreada de dua manera: (1) e aumrmo orenação pelo numo, a dânca enre frma e a fronera de produção repreena a percenagem pela qual a quandade de odo o numo devem er reduzdo para que a undade produva eja plenamene efcene. (2) Adoando a hpóee de orenação pelo produo, a dânca enre frma e a fronera de produção deermna quano o produo pode er expanddo em alerar a quandade ulzada de numo. No enano, ea dua medda deermnam o memo valor quando a ecnologa apreenam reorno conane de ecala (RCS), ma apreena ecore dferene quando e aumem ecnologa com reorno varáve de ecala (RVS) (Färe e Lovell, 1978). A upoção de reorno conane de ecala é aproprada apena quando oda a frma eão operando em ua ecala óma. No enano, e ea uação não ocorre deve-e conderar o modelo DEA com reorno varáve de ecala. A dferença enre o ecore de efcênca écnca obda ob a upoçõe de reorno conane e varáve de ecala deermna a nefcênca de ecala 3. A Fgura 1 lura a nefcênca de ecala. Para a frma repreenada pelo pono P, conderando reorno conane de ecala (RCS), a nefcênca écnca com orenação pelo numo é dada pela dânca PPc. Enquano que, ob reorno varáve de ecala (RVS), a nefcênca écnca é PPv. A dferença enre ea dua medda de efcênca écnca (ET), (Pc - Pv), repreena a nefcênca de ecala, a qual pode er nerpreada como a razão enre o produo médo de uma frma operando no pono Pv e um pono de ecala ecncamene óma (pono R). y Fronera RCS R A Pc Pv P Fgura 1- Cálculo da Economa de Ecala x 3 Sob reorno conane de ecala o valore ecore de efcênca écnca obdo ndependem e o DEA é orenado pelo numo ou produo. Por ouro lado e conderarmo reorno varáve ee valore podem er dferene.

8 8 3.2 Índce Malmqu de Produvdade Toal do Faore (TFP) O índce de Malmqu, formulado por Malmqu (1953), condera o conceo de função dânca para medr a varaçõe na produvdade oal do faore enre do período de empo. A funçõe dânca podem er epecfcada em relação conjuno de numo ou produo 4. Repreenando por L( y ) o conjuno de odo o veore de numo, x, que podem produzr o veor de produo, y, e por P( x) o conjuno de odo o produo que podem er produzdo a parr de um dado veor de numo, uma função dânca orenada pelo numo, d ( x, y) = up{ ρ : ( x / ρ) L( y) }, caracerza a ecnologa de produção aravé da conração proporconal mínma do veor de numo, dado um veor de produo. A função dânca orenada pelo produo, d o ( x, y) = mn{ δ : ( y / δ ) P( x)}, deermna a expanão proporconal máxma do veor produo, dado o veor numo 5. No preene eudo aumu-e orenação pelo numo, vo que é razoável upor que alguma frma, ou melhor, paíe podem er rerçõe obre a expanão do produo. Dee modo, o índce de Malmqu pode er repreenado por 6 : d (, ) (, ) y x d y x m ( y, x, y, x ) = x (4) d ( y, x ) d ( y, x ) 1 2 A noação d (x, y ) repreena a dânca enre a obervação do período e a fronera de produção numo-orenada do período. Para evar a necedade de ecolher arbraramene enre a ecnologa do período ou, o índce Malmqu é defndo como a méda geomérca enre do índce de Produvdade Toal do Faore (PTF), o prmero avalado em relação a ecnologa do período e o egundo em relação a ecnologa do período. Um valor de m maor que 1 ndca um crecmeno na produvdade oal do faore enre o período e, enquano que um valor menor que 1 ndca um declíno da PTF. Uma manera equvalene de ecrever ee índce de produvdade é: d (, ) (, ) (, ) y x d y x d y x m ( y, x, y, x ) = x (5) d ( y, x ) d ( y, x ) d ( y, x ) A funçõe dânca podem decrever ecnologa de produção mul-produo ou mul-numo em precarmo epecfcar uma função objevo. 5 A propredade do conjuno L( y ), P( x ), e da funçõe dânca eão umarzada em Coell, Rao e Baee (1997) 6 Ee do índce (período e ) erão equvalene omene e a ecnologa é Hck neura em relação ao produo. Io é, e a funçõe dânca do produo podem er repreenada como d (x, y) = A()d(x, y), para odo.

9 9 Onde a axa fora do colchee mede a varação na efcênca écnca numo-orenada de Farrell 7 enre o período e. A pare reane do índce da equação (5) é uma medda de varação ecnológca. Am o do ermo da equação (5) podem er nerpreado como: d ( y, x ) Varação na Efcênca = (6) d ( y, x ) e Varação Tecnológca (7) = d d ( y ( y, x, x ) d x ) d ( y ( y, x, x ) ) 1/ 2 O índce de produvdade oal do faore (PTF) ambém podem er deermnado aravé da ulzação de número índce a como Tornqv/Fcher. A prncpal vanagem em e ulzar o índce de Tonqv é que ee pode er calculado apena a parr do pono de dado no empo. O cálculo da produvdade a parr da emação de fronera exge que uma dada amora de frma eja obervada em cada período de empo. No enano, e dpomo de um panel de dado, a emação de uma fronera fornece mua nformaçõe com bae em um conjuno mínmo de upoçõe. A prncpa vanagen da emação de funçõe de fronera em relação ao número índce ão: (a) a emação de fronera não requer nformaçõe de preço; (b) não mpõe a upoção de que oda a frma devam er plenamene efcene; (c) não precam aumr uma função objevo comporamenal al como mnmzação do cuo ou maxmzação da recea; e, (d) perme que a PTF eja decompoa em varação na efcênca e varação ecnológca. 3.3 Méodo DEA-emelhane e Efcênca de Ecala No preene eudo ulzou-e o méodo de programação lnear DEA-emelhane para e emar a funçõe dânca neceára para o cálculo do índce Malmqu de produvdade oal do faore. Para calcular o índce Malmqu-PTF é mporane que e mponha reorno conane de ecala, cao conráro a medda reulane podem não refler adequadamene o ganho ou perda reulane do efeo ecala. Para medr a mudança na produvdade oal do faore enre do período de empo deve-e emar 4 funçõe dânca para cada frma da amora. Io requer que ejam reolvdo 4 problema de programação lnear (PL) dado por: 7 Devdo a Farrell (1957).

10 10 1 [ d (y, x )] = mn,λ y x λ 0 + Y λ 0 X λ 0 (8) 1 [ d (y, x )] = mn,λ y x λ 0 + Y λ 0 X λ 0 (9) 1 [ d (y, x )] = mn,λ y x λ 0 + Y λ 0 X λ 0 (10) 1 [ d (y, x )] = mn,λ y x λ 0 + Y λ 0 X λ 0 (11) 1 A razão 1/ = [ d ( y, x)] repreena o ecore de efcênca écnca (ET) da -éma frma o qual vara enre zero e um Fone do dado e defnção da varáve A nformaçõe ulzada na preene anále foram rerada do banco de dado do ema AGROSTAT da Dvão de Eaíca da FAO, referene ao paíe que parcpam do proceo de formação da Alca, para o período compreenddo enre o ano de 1980 a Devdo à auênca de nformaçõe relevane, foram excluído quaro paíe do Carbe (Angua e Barbuda, Domnca, Grenada, São Cróvão e Név). Dee modo, ulzou-e um panel de dado com 690 obervaçõe.

11 11 A varáve ulzada na anále foram: (a) Índce de Produção Agrícola: nível relavo de volume agregado de produção agrícola para cada ano em comparação com o período bae Baea-e no valore da dferene commode agrícola produzda apó a dedução da quandade ulzada como emene e almenação 8. (b) População agrícola: defnda como oda a peoa avamene engajada na agrculura, em 1000 habane. (c) Terra arável: refere-e à área denada ao culvo permanene e emporáro, movmenação de culura e paagen. Ea varável não nclu a área agrícola poencalmene culváve, em 1000 hecare. (d) Número de raore em uo: dado referene ao oal de raore de roda e eera (exclundo raore de jardm) ulzado na agrculura, em undade. (e) Área rrgada: condera a área com equpameno para provdencar água para o culvo, em 1000 hecare. (f) Conumo de Ferlzane: refere-e à ulzação de ferlzane ulzado na agrculura, em onelada mérca. (g) 4- RESULTADOS E DISCUSSÕES Nea eção, ncalmene dcue-e o reulado do ecore de efcênca écnca e efcênca de ecala obdo com bae na emação da fronera de produção. A egur, faz-e uma anále comparava da evolução da PTF no dferene connene ao longo do período enre 1980 e Efcênca Técnca e Ecala de Produção O dado apreenado na Tabela 1 moram o valore médo da efcênca écnca ob reorno conane de ecala (ETRCE), efcênca écnca ob reorno varáve de ecala (ETRVE), e a efcênca de ecala (ES). A méda calculada para cada connene referem-e ao período oal, , o qual fo dvddo em rê ubperíodo. O prmero correponde a 1980 a 1990, o egundo de 1990 a 2000 e o ercero, de 2000 a O ecore de efcênca écnca repreenam a dânca enre o nível de produção agrícola de cada paí e o nível máxmo que podera er obdo, o qual é repreenado pela fronera de produção emada para o conjuno de paíe que fazem pare do proceo de negocação da Alca. O valore emado repreenam a percenagem pela qual a quandade de odo o numo deve er reduzda para que cada um dele e orne plenamene efcene. 8 Calculado pela fórmula de Lapeyre. A quandade produzda de cada commody é ponderada pelo eu preço médo nernaconal enre e omado para cada ano. Para ober o índce, o valor oal agregado para cada ano é dvddo pela méda agregada do período bae

12 12 A dferença enre o ecore de efcênca écnca ob reorno conane e varáve de ecala ndca a exênca de nefcênca de ecala, ou eja, quano cada paí deverá expandr ua produção para angr uma ecala óma. TABELA 1- ALCA: valore médo da efcênca écnca e efcênca de ecala, Connene Efcênca Técnca (RCS) Efcênca Técnca (RVS) Efcênca de Ecala Amérca do Nore ,746 0,925 0, ,684 0,873 0, ,786 0,962 0, ,873 0,999 0,873 Carbe ,823 0,946 0, ,776 0,915 0, ,848 0,971 0, ,927 0,989 0,937 Amérca Cenral ,721 0,956 0, ,662 0,947 0, ,751 0,964 0, ,873 0,966 0,904 Amérca do Sul ,790 0,975 0, ,741 0,960 0, ,818 0,989 0, ,881 0,986 0,893 Fone: dado da pequa Conderando a upoção de reorno varáve de ecala verfca-e que no período enre 1980 e 2002 o paíe da Amérca do Sul apreenaram maore níve de efcênca écnca (97,5%), egudo da Amérca Cenral (95,6%), Carbe (94,6%) e Amérca do Nore (92,5%). Enre o paíe ul-amercano, o Bral apreenou-e o ma elevado nível de efcênca, endo plenamene efcene. A egur, em-e o Equador, Paragua, Colômba, Surname e Venezuela com, aproxmadamene, 99,0%. No enano, no úlmo ano da ére analada, 2000 a 2002, houve uma complea aleração no rank de efcênca, onde o paíe da Amérca do Nore e do Carbe angram o ma elevado níve de efcênca, 99,9% e 98,9%, repecvamene, uperando a Amérca do Sul (98,6%) e Amérca Cenral (96,6%). A Fgura 1 apreena a evolução da efcênca écnca méda para o quaro connene analado. Verfca-e que enre 1980 e 2002 odo o connene ornaram-e ma efcene. Porém, o maore ganho ocorreram no paíe da Amérca do Nore que em 1980 apreenaram uma efcênca écnca de 82,6%, paando para 99,8% em 2002, uperando a Amérca do Sul, que era o ma efcene em 1980 (93,8%) (Fgura1). O valore da efcênca de ecala moram que enre 1980 e 2002 o paíe do carbe foram o ma efcene. Em 1980 a nível de efcênca era de 91,5% paando para 91,8% em 2002, ndcando que com um ncremeno de 8,2% na ecala de produção ee paíe poderam reduzr eu cuo e, coneqüenemene, ornarem-e ma compevo no mercado mundal.

13 13 1,050 Efcêna Técnca (RVS) 1,000 0,950 0,900 0,850 Amérca do Nore Amérca Cenral Carbe Amérca do Sul 0, ano Fgura 1- ALCA: evolução da efcênca écnca méda por connene, Comparando o Bral com o paíe da Amérca do Nore e do Carbe, que apreenaram enre 2000 e 2002, o ma elevado níve de efcênca écnca (99,9%) e de ecala (93,7%), repecvamene, verfca-e que o Bral apreenou-e o memo nível de efcênca écnca méda do paíe nore-amercano e uma ecala de produção ma efcene que o paíe do Carbe. No enano, um acrécmo de 5,1% na ecala de produção podera ornar o Bral plenamene efcene. TABELA 2- Bral: valore médo da efcênca écnca e efcênca de ecala, Ano Efcênca Técnca (RCS) Efcênca Técnca (RVS) Efcênca de Ecala ,885 1,000 0, ,880 1,000 0, ,869 1,000 0, ,947 0,999 0,949 Fone: dado da pequa O dado da Tabela 3 moram que o valor da produção agrícola bralera creceu aproxmadamene 84% enre 1980 e 2002, uperando a Amérca do Nore (34,76%) e Carbe (20,53%). Em relação à ulzação do numo, na Amérca do Nore, Carbe e Bral o conumo de ferlzane e a área rrgada apreenaram acenuado acrécmo. Na Amérca do Nore (30,67%) e no Bral (54,22%) a mão-de-obra empregada no eor ambém apreenou exprevo crecmeno. Enquano que, no Bral (39,69%) e no Carbe (11,52%) o número de raore creceu acenuadamene

14 14 TABELA 3 ALCA: axa de crecmeno oal e anual da produção e do numo ulzado na agrculura, 1980 a Ano Produção Agrícola Terra Arável Número de Traore Área Irrgada Ferlzane Mão-de- Obra Amérca do Nore Toal 34,76-1,02-4,51 31,94 13,69 30, ,58-0,05-0,21 1,45 0,62 1, ,32 0,08-0,57 2,00-0,08 1, ,56-0,17 0,25 1,21 0,66 1, ,05 0,02-0,20 0,50-0,57 0,99 Carbe Toal 20,53 8,71 11,52 25,80 373,06-4, ,93 0,40 0,52 1,17 16,96-0, ,25 0,40 1,37 1,70 3,46 0, ,11 0,43-0,25 0,80 35,73-0, ,29 0,32 0,00 0,00 98,96-0,87 Bral Toal 83,69 16,24 39,69 126,16 92,17 54, ,80 0,74 1,80 5,73 4,19 2, ,09 0,75 2,83 7,24-0,48 3, ,25 0,80 1,17 5,49 6,90 2, ,14 0,36 0,00 1,96 9,45 1,52 Fone: dado da pequa Com bae no valore médo da varaçõe da efcênca écnca, conderando o período como um odo, verfca-e que apena a Amérca do Nore apreenou perda de efcênca. Por ouro lado, para ee conjuno de paíe o ganho de efcênca ocorreram apena enre o ano de 1990 e 2000 (Tabela 4) Nee período, o maore aumeno de efcênca ocorreram na Amérca Cenral (4,1%), a egur aparecem a Amérca do Nore (3,7%), Amérca do Sul (3,0%) e Carbe (2,9%). O Bral fcou abaxo da méda do paíe do Carbe, com um ganho de efcênca de 1,4% (Tabela 5). Analando a varação ecnológca percebe-e o maore ganho ecnológco ocorreram enre o ano de 2000 e 2002, exceo para o paíe do Carbe. Na Amérca do Cenral o nível ecnológco do eor agrícola creceu 4,2%. O egundo melhor reulado pode er arbuído ao paíe da Amérca do Sul (3,9%), a egur em-e a Amérca do Nore com 2,6%. No Bral, o aumeno do nível ecnológco da agrculura nee período fo de 2,6%, equparando-e ao reulado médo obdo pelo paíe da Amérca do Nore. Em relação à produvdade oal do faore (PTF), conderando o período como um odo, apena o paíe do Carbe apreenaram ncremeno da produvdade. Exceuando-e a Amérca do Nore, no dema connene, e parcularmene no Bral, a reduçõe na PTF deveram-e prncpalmene à nvoluçõe ecnológca, ou eja, ocorreu uma conração na fronera de produção agrícola. Na Amérca do Nore ea reduçõe ocorreram devdo ao efeo conjuno da perda de efcênca e ecnológca. Enre o ano de 2000 e 2002, ocorreram ganho médo de produvdade apena no paíe da Amérca Cenral (2,8%) e Amérca do Sul (0,8%). O aumeno da produvdade da agrculura bralera uperou a méda do paíe ul-amercano, 3,2%. Ee ganho de produvdade deveu-e ano a melhora da efcênca da produção (0,5%) quano à melhora do nível ecnológco.

15 15 TABELA 4 - Alca: valore médo da varaçõe na efcênca écnca, ecnológca e na produvdade oal do faore, Connene Varação da Efcênca Técnca Varação Tecnológca Varação da Produvdade Toal do Faore Amérca do Nore ,999 0,993 0, ,983 1,004 0, ,037 0,972 1, ,939 1,026 0,964 Carbe ,005 0,997 1, ,991 1,012 1, ,029 0,990 1, ,997 0,985 0,982 Amérca Cenral ,008 0,990 0, ,989 1,005 0, ,041 0,968 1, ,986 1,042 1,028 Amérca do Sul ,004 0,986 0, ,984 0,997 0, ,030 0,964 0, ,971 1,039 1,008 Fone: dado da pequa TABELA 05 Bral: Valore médo da varaçõe na efcênca écnca, ecnológca e na produvdade oal do faore, Ano Varação da Efcênca Técnca Varação Tecnológca Varação da Produvdade Toal do Faore Bral ,000 0,986 0, ,974 0,991 0, ,014 0,968 0, ,005 1,026 1,032 Fone: Dado da Pequa 5. CONCLUSÕES O prncpal ncenvo para a conoldação Alca é a perpecva de que o eu membro poam aumenar eu nível de renda e bem-ear a parr do ganho de ecala, eja pelo aumeno do nível de produção, eja pelo maor grau de epecalzação do paíe em produo no qua ee pouam maore vanagen comparava. A efcênca e a produvdade do dvero eore produvo êm mporane reflexo obre a compevdade do paíe comercalmene negrado, de modo que, o paíe ma efcene e ma produvo poderão ober maore benefíco com a formação da Alca. Dada a mporânca do eor agrícola para o Bral, a fm de que e poa denfcar a pobldade de perda ou ganho, procurou-e analar a evolução da ua efcênca écnca,

16 16 efcênca de ecala e a varação da produvdade oal do faore e compará-la ao reulado obdo para o dema paíe parcpane dee proceo de negração. Com bae no reulado obdo pode-e verfcar que, ob a upoção de reorno varáve de ecala, no período enre 2000 e 2002, a agrculura bralera apreenou um elevado nível de efcênca écnca (99,9%), gualando-e a méda do paíe deenvolvdo, Canadá e Eado Undo, e uperou a méda do paíe do Carbe (98,9%), da Amérca do Sul (98,6%) e da Amérca Cenral (90,4%). Em relação à ecala de produção, o Bral apreenou uma efcênca de 94,9% nee memo período, uperor a méda de odo o connene. Enquano, o paíe da Amérca do Nore e do Carbe apreenaram perda de produvdade enre o ano de 2000 e 2002, a produvdade da agrculura bralera creceu 3,2%, maor, porano que para o paíe da Amérca Cenral (2,8%) e da Amérca do Sul (0,8%). O crecmeno da produvdade da agrculura bralera pode er arbuído ao ganho de efcênca (0,5%) e, prncpalmene, ao aumeno do nível ecnológco dee eor (2,6%). Porano, conderando-e que a efcênca e a produvdade do paíe ão mporane faore para a deermnação da compevdade e, porano, para o reulado líqudo obdo com o proceo de negração, pode-e conclur que o eor agrícola bralero poderá ober ganho com a formação da Alca. No enano, faz anda neceáro que a ecala de produção eja ajuada, de modo que ejam elmnada a nefcênca. Am, ee eor poderá operar com cuo ma baxo e permrá que a commode ornem-e ma compeva no mercado nernaconal, gerando maore níve de renda e bem-ear para a economa naconal. 6- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARVALHO, A. & PARENTE, A. Impaco do acordo comerca da área de lvre comérco da Amérca. Braíla. IPEA (Texo para dcuão) COELLI, T. J.; PRASADA RAO D.S.; BATTESE, G.E. An Inroducon o Effcency and Producvy Analy. Kluwer Academc Publher, COOPER, W. W.; SEIFORD, L.; TONE, K. Daa Ennvelopmen Analy: a comprehenve ex wh model, applcaon, reference and DEA-Solver ofware. 3 a Ed. Norwell, Maachue: Kluwer Academc Publher, CORDEN, M. The normave heory of nernaonal rade In: Jone, R.,KENEN, P. (ed). Handbook of nernaonal economc. Norh-Holland, DAVID, M B. de A.; NONNENBERG, M. J. B. Mercoul: negração regonal e o comérco de produo agrícola. IPEA. Texo para Dcuão no Ro de Janero, FARE, R.; LOVELL, C. A. K. Meaurng he Techncal Effcency of Producon. Journal of Economc Theory. v 19. p FARRELL, M. J. The Meauremen of Producve Effcency. Journal of he Royal Sacal Socey, Sere A, CXX, Par 3, , 1957 MALMQUIST, M.; Index Number and Indfference Surface. Trabajo de Eaíca, 4, SINGER, H. I genune parnerhp poble n a weern hemphere free rade area? In: ECLAC/IDB. Trade lberalzaon n he weern hemphere. Wahngon, D.C., 1995.

17 17 VALVERDE, S. R. & TEIXEIRA, E.C. Impaco do acordo da rodada do Urugua, Mercoul e Nafa e da área de lvre comérco da Amérca (Alca) no comérco nernaconal, VINER, J. The cuom unon ue: carnege endowmwn for nernaonal peace. New York, 1950.

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