Resumindo e concluindo
|
|
- Roberto Macedo Antunes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Reumndo e conclundo eleexo de bolo e de razer por caa, uavemene, uavemene Conelaçõe no Epaço (em modulaçõe dga) Sílvo A. Abrane Deparameno de Engenhara Elecroécnca e de Compuadore Faculdade de Engenhara, Unverdade do Poro Poro, Porugal am@fe.up.p Janero de 9 Coneúdo. Funçõe-bae, epaço de nal e conelaçõe..... Correpondênca enre energa e norma quadráca..... Dânca eucldana enre do pono Modulaçõe dga Modulação de amplude (ASK) Modulação de fae (MPSK) Cao parcular: BPSK Modulação mulânea de fae e amplude (M-QAM) Modulação de frequênca (MFSK) Cao parcular: BFSK Oura conelaçõe.... Funçõe-bae, epaço de nal e conelaçõe Um epaço orogonal de N dmenõe é caracerzado por um conjuno de N funçõe lnearmene ndependene, a chamada funçõe-bae, { ψ j () }. A funçõe-bae devem afazer a condção, defnda no nervalo de empo K j j k ψ j() ψk() d j k jk,,,, N () onde K é uma conane. Quando K o epaço de nal dz-e oronormado (o.n.), enão j j dz-e, mplemene, orogonal. A Eq. () dz-no que a funçõe-bae ão orogona enre, ψ j() ψ k() d, para j k, e dz-no ambém que num epaço o.n. cada função-bae pou uma energa unára, ψ j () d. Conderemo M funçõe arbrára (), com M de uma combnação lnear da funçõe-bae { ψ j () } N. Qualquer dela pode er obda aravé, dea manera,
2 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga N () ψ (),,, M, () j j j endo o coefcene j dado por () ψ () d (3) j j K j A fgura egune lura a Eq. ()e (3) grafcamene para um epaço o.n.: ψ () ψ (). N ψ () ψ N (). Σ () () ψ N (). ( ). ( ). N Daqu para a frene vamo conderar apena epaço de nal oronormado ( K ). Formemo um vecor-coluna de N elemeno, que degnaremo por, com o coefcene j : j N Num epaço de nal de 3 dmenõe oberíamo uma fgura como ea: ψ 3 () 3 Vecor de nal ψ () ψ () 3 O quadrado do comprmeno, ou norma, do vecor é defndo, nauralmene, por N j j. Por oura palavra, a norma quadráca de é gual ao produo nerno do vecor congo própro.
3 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga Exemplo : Epaço orogonal rdmenonal Conderemo o oo na da fgura. () () 3 () () () 6 () 7 () 8 () Uando a equaçõe anerore é fácl conclur que no epaço de nal o.n. defndo pela ψ () (), ψ () () ψ () () o vecore correpondene ao na funçõe-bae e 3 êm a coordenada do vérce de um cubo de area unára, como e mora ψ 5 8 ψ ψ Exemplo : Funçõe nuoda Conderemo a egune quaro nuóde de gual amplude e frequênca, fae φ dferene e duração lmada ao nervalo : E () co( π fc φ) ouro nane com φ π φ 3π φ 3π φ3 π Suponhamo que a funçõe-bae do epaço o.n. ão dua: ψ () coπ fc ouro nane ψ () enπ fc ouro nane Como é a conelação daquela quaro nuóde? Ora deenvolvamo a expreão E () co( π fc φ ): 3
4 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga E E E ( ) co( π f c φ) co π f c coφ + en π f c enφ ( φ) ψ ( ) E co ( ) + E en φ ψ ( ) Já eamo a ver que E coφ e E enφ, ou a conelação de quaro pono egune: E coφ E enφ, a que correponde ψ 5º E ψ 3 Qual é a energa de qualquer do na nuoda no nervalo? É gual à ua poênca veze o nervalo de empo, claro: ( E) E () d E. E a que dânca eão o pono da conelação da orgem do exo? Eão odo a E, como vemo. Parece, porano, que a energa de um nal é gual ao quadrado da dânca do eu pono à orgem De faco é empre am, como e mora a egur... Correpondênca enre energa e norma quadráca Sabemo que, por defnção, a energa do nal () no nervalo E () d. Ora, endo em cona a Eq. () obemo ucevamene é dada por N N E () d jψ j() kψk() d j k N N j k ψ j ψk j k () () d Segundo a Eq. () o negral é nulo e j k e gual a num epaço o.n. e j k. Enão concluímo que E N j. j Ea é uma concluão muo mporane: A energa de um nal é gual à norma quadráca do vecor que o repreena. Idênco procedmeno no conduzra à egune expreõe:
5 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga (correlação enre na) (coefcene de correlação) () k() d k k ρ () () co k d θ k EE k k Na expreão precedene θ k é o ângulo enre vecore. Noe-e que normalmene é ma fácl uar o vecore do que o na para calcular o coefcene de correlação ρ... Dânca eucldana enre do pono Imagnemo do pono repreenado pelo vecore e k. A dânca quadráca enre ele ambém chamada dânca eucldana quadráca é gual a N ( ) [ () ()] k k j kj k j d d. O que repreena o negral da expreão? Repreena a energa, E d, do nal-dferença () (). Enão d E. Obvemo nova concluão mporane: k k d A energa da dferença de do na é gual à dânca quadráca enre o correpondene pono do epaço oronormado. Com ea concluão va-e ornando aparene que é ma mple rabalhar com pono e vecore do que com a forma de onda orgna.. Modulaçõe dga A modulaçõe dga ão degnada por gla em nglê: Amplude: Fae: Frequênca: Fae/amplude: ASK ( Amplude Shf-Keyng ) PSK ( Phae Shf-Keyng ) FSK ( Frequency Shf-Keyng ) QAM ( Quadraure Amplude Modulaon ) Ao conráro do que ucede na modulaçõe analógca, o nal modulador numa modulação dgal é um nal dcreo, ou eja, é um nal que, em cada nervalo de empo (de ímbolo), oma apena um de M valore poíve. O nal modulador é, am, uma equênca de valore m, número! exraído de um alfabeo de amanho M. Ea equênca de valore, ou ímbolo, é obda a parr de uma equênca orgnal de b: e agruparmo o b do a do obemo ímbolo com quaro valore poíve que, por exemplo, podem repreenar frequênca, como aqu: Bnáro Decmal Frequênca e o agruparmo rê a rê obemo ímbolo com oo valore poíve que, por exemplo, podem er ângulo, como aqu: Bnáro Decmal Fae 9º 8º 8º 5º 35º 9º 7º º 5
6 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga e am por dane (é claro que e não agruparmo o b emo do valore apena), ou eja, e agruparmo o b k a k obemo ímbolo de um alfabeo de M k valore. Porano, conoane e rae de modulação de amplude, fae ou frequênca am a equênca bnára é mapeada numa equênca numerada de M amplude { a }, fae { φ } ou frequênca { f }, repecvamene, como e equemaza na fgura egune: Sequênca bnára Sequênca de ímbolo Snal modulado Mapeador Modulador Sequênca bnára B Numerador Inero Número abela {a } Forma de onda Modulador ASK ASK Sequênca bnára Numerador abela {φ } Modulador PSK PSK Sequênca bnára Numerador abela {f } Modulador FSK FSK Sequênca bnára Numerador abela {a,φ } Modulador QAM QAM Vale a pena realçar ea dea: É a equênca de ímbolo que va modular a onda poradora, não a equênca de b orgnal. Vamo conderar que cada ímbolo dura egundo, nervalo de empo que eá relaconado com o nervalo de b b aravé de kb, nauralmene. A equênca de ímbolo va fazer varar uma ou ma caraceríca da onda poradora, que é empre uma onda nuodal de ala frequênca (à frequênca chamemo f c ). Qualquer que eja a modulação uada, abemo que em cada nervalo de egundo a caraceríca da poradora que ranpora a nformação correponde a um cero ímbolo. Do de ouro modo, em cada nervalo de egundo a amplude, a fae ou a frequênca oma um do M valore poíve, como na fgura egune para 8ASK. Por exemplo, com M 8 e FSK (ou eja, 8FSK) a poradora pode aumr uma de 8 frequênca poíve em cada nervalo de ímbolo Poradora não-modulada Poradora modulada em amplude Como emo M forma de onda dferene em cada egundo podemo exprm-la à cua de N M funçõe-bae, que uporemo empre nuoda, de duração lmada ao memo egundo e de energa unára o que quer dzer que o epaço de nal é oronormado. A correpondene conelaçõe erão empre, é claro, M pono. Abrevando: 6
7 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga Em ASK o epaço de nal é undmenonal (ó precamo de uma função-bae). Em MPSK e em QAM o epaço de nal é bdmenonal, excepo e e raar de PSK bnára, onde o epaço é undmenonal. Em MFSK o epaço de nal em M dmenõe (precamo de M funçõe-bae). ASK, BPSK N MPSK, QAM, BFSK M MFSK Em eguda vamo paar em reva cada modulação no que dz repeo à funçõe-bae, forma de onda e conelaçõe. Reumndo e conclundo.. Modulação de amplude (ASK) Funçõe-bae (uma): ψ() coπ fc,. Forma de onda: () a Eψ(),, com a ±, ± 3, Coordenada do pono da conelação: a E. Conelação undmenonal: 3 E E E 3 E ψ ().. Modulação de fae (MPSK) Funçõe-bae (dua): ψ() coπ fc ψ() enπ fc Forma de onda: E E π ( ) co( π f c φ) co π f c M ( φ) ψ ( ) E co ( ) + Een φ ψ( ) Coordenada do pono da conelação: E coφ. Eenφ,,, M São pono numa crcunferênca de rao E cenrada na orgem. 7
8 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga Conelação bdmenonal (do exemplo): QPSK 8PSK com ruído Em quadraura Em quadraura Em fae Em fae Fg. Conelaçõe de QPSK e 8PSK. Exemplo 3: Mapeameno em QPSK Na fgura egune é apreenada a conelação de QPSK com do mapeameno b-ímbolo. O mapeameno exeror mapeameno de Gray é preferível ao mapeameno naural po mnmza a probabldade de b errado. Mapeameno neror: naural Mapeameno exeror: Gray 3... Cao parcular: BPSK Funçõe-bae (uma): ψ() coπ fc, b (não equecer que agora b ) Eb Forma de onda: () ± co π fc ± Ebψ(), b. b Coordenada do do pono da conelação: ± E b. Conelação undmenonal: b E b E b ψ () Ee é um ópco que poderá er abordado nouro eleexo. 8
9 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga.3. Modulação mulânea de fae e amplude (M-QAM) Funçõe-bae (dua): ψ() coπ fc ψ() enπ fc São a mema funçõe-bae de MPSK. Forma de onda: E E () a coπ fc+ benπ f c a Eψ() + b Eψ() a e b êm valore ndependene ±, ± 3,, ± ( L ), com L M, e E é meade da energa do pono ma próxmo da orgem do exo. Coordenada do pono da conelação: a E a ±, ± 3, b E (pono numa grelha quadrada) b, 3, ± ± Conelação bdmenonal (do exemplo): 5 6 QAM 6 QAM Modulação de frequênca (MFSK) Funçõe-bae (M): ψ() coπ f,,,, M E Forma de onda: () co π f Eψ(),,,, M (com f f ) + 9
10 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga Coordenada do pono da conelação: E (elemeno não-nulo na poção ) Conelação: M-dmenonal. Cada pono eá uado num do M exo à dânca orgem. E da... Cao parcular: BFSK Funçõe-bae (dua): ψ () coπ f b ψ () coπ f b Forma de onda: Eb () co π f Ebψ() Coordenada do pono da conelação: E b b b E b (não equecer que agora ) b, b (com f f Δ f b ) Conelação bdmenonal: ψ () BFSK E b E b ψ ().5. Oura conelaçõe A conelaçõe que vmo aé agora não ão a únca que podemo uar. É cero que apreenam uma geomera regular ma em cao parculare pode er nereane ou aé convenene ulzar oura. Um exemplo é apreenado na fgura egune. ψ E E ψ Relavamene à conelação 8PSK que e obera e odo o pono eveem na crcunferênca racejada podemo aponar uma vanagem e um nconvenene. A vanagem é que, eando o quaro pono do cano ma afaado do ouro, a probabldade do decor e enganar no ímbolo é maor. A devanagem é que, pelo memo movo aponado ao pono do
11 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga cano, ee pouem uma maor energa e com o elevam a energa méda do nal, o que não é, normalmene, deejável. E oura conelaçõe, para ermnar: 5º 3. Epílogo O nal modulado aravea o canal e chega ao recepor, que ena emar a equênca de ímbolo envada. Como fazê-lo? Por exemplo, uando deecção coerene, ou eja, aquela que obrga o recepor a conhecer a frequênca e a fae do nal recebdo. O recepor coerene dpõe de um ou ma correlaconadore como o da fgura egune: Snal recebdo ψ () r () () + n () ψ N () ˆ z zn ψ z r() () d Decor Emava da equênca bnára ranmda N M z N Sem ruído a aída do negradore no ucevo nane de amoragem apreenam-no a coordenada do pono da conelação: z z z z N N Com ruído já não obemo ee pono ma m nuven de pono à ua vola, como na Fg. (porquê à ua vola? Porque como o valor médo do ruído é nulo, o valore médo da aída acabam por er o pono da conelação).
12 Epaço de nal e conelaçõe em modulaçõe dga A perguna que fca é: como emar o ímbolo a parr do nal recebdo r()? Ou doura manera: como emar o ímbolo a parr do vecor recebdo z? Obervemo a fgura egune. Se recebermo o vecor z analado que pono da conelação devemo ecolher? O pono? Por ear ma pero de z? E e o ímbolo não forem equprováve, connuaremo a ecolher o pono? A repoa fcam para ouro exo z 3
Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt
Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe
Leia mais3.2 Processo de Wiener
3. Proceo de Wener Proceo de Wener, ou Movmeno Brownano, é um po parcular de Proceo de Markov, muo ulzado na fíca para decrever o movmeno de uma parícula que eá ujea a um grande número de pequeno choque
Leia maisTelecomunicações 2 ( ) Exame de Recurso ( ) Resolução. ψ 1 (t) ψ 2 (t) k 2
elecomunicaçõe (5-) Exame de Recuro (--) Reolução. a) a ) Seja b =. Um exemplo (ma não o único!) de funçõe-bae definidora de um epaço oronormado (o. n.) adequado à forma de onda dada é o eguine (o valore
Leia maist c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m
. DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho
Leia maisExercícios de Comunicações Digitais
Deparameno de Engenharia Elecroécnica e de Compuadores Exercícios de Comunicações Digiais Sílvio A. Abranes DEEC/FEUP Modulações digiais 3.. Considere as rês funções da figura seguine: S () S () S 3 ()
Leia maisTelecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α
elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 3. Lagrangeano Princípio da Mínima Ação Exemplos
MECÂNICA CÁSSICA AUA N o 3 agrangeano Prncípo da Mínma Ação Exemplos Todas as les da Físca êm uma esruura em comum: as les de uma parícula em movmeno sob a ação da gravdade, o movmeno dado pela equação
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia mais1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s)
. O moimeno uniforme de uma parícula em ua função horária repreenada no diagrama a eguir: e (m) - 6 7 - Deerminar: a) o epaço inicial e a elocidade ecalar; a função horária do epaço.. É dado o gráfico
Leia maisConceitos fundamentais
CF Coceo fdamea Exem parâmero qe caracerzam o a e qe permem a comparação ere ele. Valor médo Para m al qe e repee com m deermado ervalo peródco a expreão para calclar o valor médo ambém é ea. < < Ex: A
Leia mais3.1 Modulações binárias (ASK e PSK)
Modulações digitais 3 Modulações digitais lineares com detecção coerente 3.1 Modulações binárias (ASK e PSK) Detecção de modulações digitais al como na modulação analógica (AM e FM), também na modulação
Leia maisAmplificadores Operacionais Aula 4
Amplfcadore peracona Aula 4 Aula Maéra Cap./págna ª 6/02 2ª 9/02 3ª 23/02 4ª 26/02 5ª 0/03 6ª 04/03 7ª 08/03 8ª /03 9ª 5/03 0ª 8/03 Elerônca I PSI332 Programação para a Prmera Prova Inrodução, Revão de
Leia maisMódulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)
Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca
Leia maisAGG-232 SÍSMICA I 2011 SÍSMICA DE REFLEXÃO ANÁLISE DE VELOCIDADES
AGG-3 SÍSMICA I 0 SÍSMICA DE REFLEXÃO AÁLISE DE ELOCIDADES O objevo da análse de velocdades é deermnar as velocdades sísmcas das camadas geológcas em subsuperfíce. As velocdades sísmcas são ulzadas em
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica
Inrodução à Compuação Gráfca Desenho de Consrução Naval Manuel Venura Insuo Superor Técnco Secção Auónoma de Engenhara Naval Sumáro Represenação maemáca de curvas Curvas polnomas e curvas paramércas Curvas
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço
Leia mais2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7.
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma D - / Segunda avaliação - Grupo 3 4 Toal Nome: Carão: Regra a obervar: Seja ucino porém compleo. Juifique odo procedimeno
Leia maisser modeladas como redes lineares de dois acessos (figura 4.1);
4 Repota em emfrequênca Funçõe de de Tranferênca n A rede de nteree, para o etudo deenvolvdo na dcplna, podem er modelada como rede lneare de do aceo fgura 4.; V V o T Fgura 4. Rede lnear de do aceo. na
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções da luz com os obecos são dfusas L x Θ L x, Θ Ω Expressa em ermos de radosdade W/m 2 r
Leia maisIluminação e FotoRealismo: Radiosidade
Ilumnação e oorealsmo: Radosdade Luís Paulo Pexoo dos Sanos hp://gec.d.umnho.p/mcgav/fr Premssas Todas as neracções dos obecos com a luz são dfusas L( x Θ) = L( x), Θ Ω Podemos enão quanfcar a radosdade
Leia maisx () ξ de uma variável aleatória X ser um número real, enquanto que uma realização do
3 Snas Aleaóros em empo Conínuo. Pare II: Modelos de Fones de Informação e de uído. No capíulo aneror vemos oporundade de recordar os conceos báscos da eora das probabldades e das varáves aleaóras. Nese
Leia maisTENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE
TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração
Leia maisDefinição 0.1. Define se a derivada direcional de f : R n R em um ponto X 0 na direção do vetor unitário u como sendo: df 0) = lim t 0 t (1)
Cálculo II - B profs.: Heloisa Bauzer Medeiros e Denise de Oliveira Pino 1 2 o semesre de 2017 Aulas 11/12 derivadas de ordem superior/regra da cadeia gradiene e derivada direcional Derivadas direcionais
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisV - Modelo de onda cinemática
Capíulo V - Onda cnemáca V - Modelo de onda cnemáca V. - Euaçõe do modelo de onda cnemáca Como e demonrou no capíulo IV, a euaçõe ue decrevem o modelo de Onda Cnemáca ão a euação da connudade: forma: e
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery
Leia maisMODULAÇÃO ASK, PSK, FSK E QAM
MODULAÇÃO ASK, PSK, FSK E QAM ÉCNICAS DE MODULAÇÃO PASSA-FAIXA Na transmissão da dados anda ase a sequencia serial de dados de entrada é representada na forma de uma onda discreta modulada por amplitude
Leia maisUFGD 2015 DANIEL KICHESE
Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 EXAME FINAL Nome Legível Turma RG CPF Repoa em juificaiva ou com fórmula prona
Leia mais5 Avaliação da Eficiência Computacional
5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual
Leia maisESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA
EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não vao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R v u a v u v a v é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA UNIDADE IV - MEDIDAS DE DISPERSÃO OU VARIAÇÃO 0 INTRODUÇÃO A medda de varação ou dperão, avalam a dperão ou a varabldade da eqüênca numérca em anále, ão medda que fornecem nformaçõe
Leia maisMODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO
Intituto Superior de Ciência do rabalho e da Emprea Departamento de Ciência e ecnologia de Inormação MODULAÇÃO E CODIFICAÇÃO º ete Ano Lectivo 005/006 0 emetre 07/06/06 Ecreva o eu nome e número de aluno
Leia mais4 Teste do Modelo CAPM considerando o pagamento de impostos
4 Tee do Modelo CAPM conderando o pagameno de mpoo Com o objevo de emar o CAPM depo de mpoo, remo ulzar a meodologa propoa por Lzenberger e Ramawamy (979. A eqüênca do méodo egue rê pao para emação do
Leia mais1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA Engenhara de Aleno Fíca 1 - Prof. Fabo Longen 1 U póron ofre u delocaeno r,0 3,0 j 6,0k r 3,0 j 4,0k, e ero. Qual era o veor poção ncal do póron?
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS
Projeo eenge - Eng. Elérica Apoila de Siema de Conrole I III- &$3Ì78/,,, CONCEITOS FUNDAMENTAIS 3.- INTODUÇÃO Inicialmene nee capíulo, euda-e o conceio de função de ranferência, o qual é a bae da eoria
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisdefi departamento de física
def deparameno de físca Laboraóros de Físca www.def.sep.pp.p Equações de Fresnel Insuo Superor de Engenhara do Poro Deparameno de Físca Rua Dr. Anóno Bernardno de Almeda, 431 400-07 Poro. Tel. 8 340 500.
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisTRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO
URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,
Leia maisTabela 1 Relações tensão-corrente, tensão-carga e impedância para capacitoers, resistores e indutores.
Modelagem Maemáica MODELOS MATEMÁTICOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS O circuio equivalene à rede elérica com a quai rabalhamo coniem baicamene em rê componene lineare paivo: reiore, capaciore e induore. A Tabela
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma A /2 Prova da área IIA
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma A - 7/ Prova da área IIA - 5 6 7 Toal Nome: Regra Gerai: Não é permiido o uo de calculadora, elefone ou
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WULU
1 PUCPR- Ponfíca Unversdade Caólca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informáca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON IMIARIZAÇÃO POR ENTROPIA DE WUU Resumo: Uma nova écnca de marzação baseada em
Leia maisSistemas de Controle I
4. Repoa o Domíio do Tempo Pólo, Zero e Repoa do Siema: Defiiçõe Siema de Corole I Repoa do iema: oma da repoa forçada repoa aural. Repoa forçada é ambém chamada de repoa eacioária ou olução paricular;.
Leia maisNeo-fisherianos e teoria fiscal do nível de preços
Anono Lcha 4/março/07 Neo-fsheranos e eora fscal do nível de preços O objevo desas noas é desacar os prncpas elemenos da abordagem neofsherana e da eora fscal do nível de preços. Desacamos 4 pequenos modelos
Leia maisConceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma C /2 Prova da área IIA
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma C - 7/ Prova da área IIA - 5 6 7 Toal Nome: Regra Gerai: Não é permiido o uo de calculadora, elefone ou
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisControle Cinemático de Robôs Manipuladores
Conrole Cnemáco de Robôs Manpuladores Funconameno Básco pos de rajeóra rajeóras Pono a Pono rajeóras Coordenadas ou Isócronas rajeóras Conínuas Geração de rajeóras Caresanas Inerpolação de rajeóras Inerpoladores
Leia maisModulações digitais. Detecção não coerente de DPSK e MFSK. Probabilidades de erro.
Modulações digitais 6 Detecção não coerente de DPSK e MFSK Proailidades de erro. Detecção não-coerente de FSK inário O sinal receido é r(t) = E cos(ω it + θ) + n(t ), em que θ é uma amostra de uma variável
Leia maisModulações digitais. Apresentação das modulações digitais PSK, FSK, ASK e QAM
Modulações digitais 2 Apresentação das modulações digitais PSK, FSK, ASK e QAM Modulações digitais ASK, PSK e FSK ASK FSK Atenuador ASK 1 FSK Oscilador binária 2 binária BPSK QPSK Esasamento de 27º Oscilador
Leia mais3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão
Revião Teórica do principai modelo de previão 18 3 Revião Teórica do principai modelo de previão Denre o divero méodo e modelo de previão eine, enconramo aqui o modelo univariado e o modelo com variávei
Leia maisRevisão: Notações Tensorial e Simbólica. e assim, o resultado de um produto escalar dois vetores é um escalar. Na notação tensorial, ter-se-ia u
Apêndce B Reão: Noaçõe enoral e mbólca Ee apêndce complemena a reão maemáca ncada no Apêndce A. A relaçõe aq dedda e aplcam a ema de coordenada reanglare, para eore no epaço rdmenonal. O dero po de prodo
Leia maisCapítulo 3. Dinâmica crítica do modelo de Baxter-Wu. 3.1 O Modelo
Capíulo 3 Dnâmca críca do modelo de Baxer-Wu 3.1 O Modelo O modelo de Baxer-Wu fo nroduzdo por Wood e Grffhs 56 e resolvdo exaameno no conexo de mecânca esaísca de equlíbro por R.J. Baxer e F.Y.Wu em 1973
Leia mais4 Autovetores e autovalores de um operador hermiteano
T (ψ) j = ψ j ˆT ψ = k ψ j ˆT φ k S k = k,l ψ j φ l T (φ) S k = k,l φ l ψ j T (φ) S k = k,l SljT (φ) S k. Após todos esses passos vemos que T (ψ) j = k,l S jl T (φ) S k ou, em termos matrcas T (ψ) = S
Leia maisModulações digitais. Espectros de potência de sinais modulados. Eficiência espectral
Modulações digitais 7 Espectros de potência de sinais modulados Eficiência espectral Espectros de potência de sinais PSK e FSK Densidades espectrais de potência em anda-ase PSK inário FSK inário S B (
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20. Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiente
Assuno: Derivada direcional UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 20 Palavras-chaves: derivada,derivada direcional, gradiene Derivada Direcional Sejam z = fx, y) uma função e x
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia maisCONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE
Eduardo obo uoa Cabral CONTROABIIDADE E OBSERVABIIDADE. oiação Em um iema na forma do epaço do eado podem exiir dinâmica que não ão ia pela aída do iema ou não ão influenciada pela enrada do iema. Se penarmo
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia maisAplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador
Leia maisPropagação de dano no modelo de Ising unidimensional
Capíulo 4 Propagação de dano no modelo de Isng undmensonal 4. Propagação de dano O méodo da propagação de dano é uma écnca relavamene nova, nroduzda por Kauffman 68 no conexo dos auômaos celulares, que
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO 1) Traçar os gráfcos de magnude e fase do coefcene de reflexão,
Leia maisEcologia Geral Riqueza e Diversidade de Espécies
Ecologa Geral Rqueza e Dverdade de Epéce Prof. Wllam Cota Rodrgue Pó-Doutor em Entomologa/Ecologa Unverdade Severno Sombra Tranparênca Extra I 1 Conceto A dverdade de epéce refere-e à varedade de epéce
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisAnálise Matemática II
Análise Maemáica II Exame/Tese 3 - de Junho de 5 Licenciaura em Eng. Informáica e de Compuadores Nome: Número: Exame: Todas as pergunas Tese: Pergunas 5, 6, 7, 8 e 9 Indique na erceira coluna da abela
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma D /2 Prova da área IA
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT6 - Turma D - 6/ Prova da área IA - 5 6 7 Toal Nome: Gabario Regra Gerai: Não é permiido o uo de calculadora, elefone
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1
Leia maisCAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n
1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..
Leia mais2 Caracterização de Canal
Caraceriação de Canal Um grande problema que reringe a expanão da rede móei é o deanecimeno que afea o deempeno da mema. O uo de mobilidade no aceo a inerne banda larga como propõe WiMAX impõe a neceidade
Leia maisEstudos sobre Sistemas de Comunicação com Sinais Não-Ortogonais Superpostos em Freqüência
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ DEPARAMENO DE ENGENHARIA DE ELEINFORMÁICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELEINFORMÁICA Esudos sobre Ssemas de Comuncação com Snas Não-Orogonas Superposos em Freqüênca
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 22: Modulações Digitais (Parte 2) Professor: Bruno Fontana da Silva 2014 Diagramas de Espaço de Sinais (Constelações) São representações dos M símbolos das
Leia mais3 Seleção de Variáveis Baseada em Informação Mútua sob Distribuição de Informação Uniforme (MIFS-U)
3 Seleção de Varáve Baeada em nformação Mútua ob trbução de nformação Unforme MFS-U 3.1 Seleção de Varáve de Entrada para Problema de Clafcação A eleção de varáve de entrada deempenha um mportante papel
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE Conceitos e exemplos
TRANSFORMADA DE LAPLACE Conceio e exemplo Diciplina MR7 A finalidade dea apoila é dar o conceio da ranformada de Laplace, eu uo na olução de problema e por fim um aprendizado do méodo de reoluçõe. Muia
Leia maisDemodulação e Detecção Passa-Faixa
Demodulação e Detecção Passa-Faixa Edmar José do Nascimento (Tópicos Avançados em Engenharia Elétrica I) http://www.univasf.edu.br/ edmar.nascimento Universidade Federal do Vale do São Francisco Colegiado
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma A /1 Prova da área IA
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma A - 6/ Prova da área IA - 6 7 8 Toal Nome: Regra Gerai: Não é permiido o uo de calculadora, elefone ou qualquer ouro recuro
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisQuestões básicas sobre o M.U.V. Função horária dos espaços:
Queõe báica obre o MUV Função horária do epaço: (MUV) (MU) Um foguee é lançado ericalmene a parir do repouo com aceleração ecalar conane, em módulo, igual a 6, m/, qual é a diância por ele percorrida apó
Leia maisSCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM
SCC-2 - Laboraório de Algorimo Avançado Grafo: Fluxo Máximo Guavo Baia Fluxo Máximo Podemo inerprear um grafo orienado como um fluxo em rede: Exie uma origem que produz um maerial em uma axa fixa; E um
Leia maisTeoria das Comunicações Prof. André Noll Barreto Prova 2
Prova Aluno: Marícula: Quesão 1 ( ponos) Dado um sinal m = 1 deermine as expressões dos sinais modulados para as seguines modulações (0,5 ponos cada): a)am, com índice de modulação = m p A = 1 b)dsb-sc
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia mais1.Equações do Modelo de Estado de Sistemas Lineares Contínuos
3.Equaçõe do Modelo de Eado de Siema Lineare Conínuo Objecivo: Morar que há um conjuno diverificado de iema que podem er modelado aravé da equaçõe de eado. 4 Eemplo: Supenão magnéica imple u y Um modelo
Leia maisNotas de aula - profa Marlene - função logarítmica 1
Noas de aula - profa Marlene - função logarímica Inrodução U - eparameno de Maemáica Aplicada (GMA) NOTAS E AULA - CÁLCULO APLICAO I - PROESSORA MARLENE unção Logarímica e unção Eponencial No Ensino Médio
Leia maisPRIMEIRO RELATÓRIO DE FÍSICA EXPERIMENTAL PROCESSOS DE ANÁLISE GRÁFICA E NUMÉRICA
UIVERSIDDE DE PERMUCO / ESCOL POLITÉCIC DE PERMUCO EPP/UPE DEPRTMETO ITERDISCIPLIR ESIO ÁSICO ÍSIC EPERIMETL LUO(): TURM: OT: PROESSOR(): DT: / / PRIMEIRO RELTÓRIO DE ÍSIC EPERIMETL PROCESSOS DE ÁLISE
Leia maisP IBpm = C+ I+ G+X F = = b) Despesa Nacional. PNBpm = P IBpm+ RF X = ( ) = 59549
Capíulo 2 Soluções: Medição da Acividade Económica Exercício 24 (PIB pelaópica da despesa) i. Usando os valores da abela que consa do enunciado, a solução das várias alíneas é imediaa, basando para al
Leia maisCAPÍTULO 10 DERIVADAS DIRECIONAIS
CAPÍTULO 0 DERIVADAS DIRECIONAIS 0. Inrodução Dada uma função f : Dom(f) R n R X = (x, x,..., x n ) f(x) = f(x, x,..., x n ), vimos que a derivada parcial de f com respeio à variável x i no pono X 0, (X
Leia maisv t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci
Eletromagnetsmo II o Semestre de 7 Noturno - Prof. Alvaro Vannu a aula /abr/7 Vmos: meos ondutores: σ + (Cte. Delétra) ω Índe de refração: n ; n n + n + ; σ ω K K + K K + K u K u ; Vetor de onda: ˆ ˆ r
Leia maisANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo de de RAYLEIGH
7. 7.. ANÁLISE VIBRATÓRIA pelo pelométodo e e RAYLEIGH A frequênca e um ssema e grau e lberae caracerza o seu comporameno nâmco. Um os processo mas smples para eermnar k m é o méoo e Raylegh. Poe ser aplcao
Leia mais