POLLYANA GIL CUNHA ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POLLYANA GIL CUNHA ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA"

Transcrição

1 POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA São Pulo 0

2 POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA Derção preen à Eol Polén Unere e São Pulo pr oenção o íulo e Mere em Engenr. Áre e onenrção: Engenr e Eruur Orenor: Prof. Dr. rlo Euro e Ngro Mll São Pulo 0

3 POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA Derção preen à Eol Polén Unere e São Pulo pr oenção o íulo e Mere em Engenr. São Pulo 0

4 AUTORIZO A REPRODUÇÃO E DIVULGAÇÃO TOTAL OU PARIAL DESTE TRABALHO, POR QUALQUER MEIO ONVENIONAL OU ELETRÔNIO, PARA FINS DE ESTUDO E PESQUISA, DESDE QUE ITADA A FONTE. Ee eemplr fo reo e lero em relção à erão orgnl, o reponle ún o uor e om nuên e eu orenor. São Pulo, 6 e rl e 0. Anur o uor Anur o orenor FIHA ATALOGRÁFIA un, Polln Gl Anále nâm e pone ferroár: um meoolog mplf / P.G. un. -- e.re. -- São Pulo, 0. p. Derção Mero - Eol Polén Unere e São Pulo. Deprmeno e Engenr e Eruur e Geoén.. Dnâm eruur I. Unere e São Pulo. Eol Polén. Deprmeno e Engenr e Eruur e Geoén II..

5 FIHA DE APROVAÇÃO Polln Gl un Anále nâm e pone ferroár: um meoolog mplf. Derção preen à Eol Polén Unere e São Pulo pr oenção o íulo e Mere em Engenr. Áre e onenrção: Engenr e Eruur. Aproo em: BANA EXAMINADORA Prof. Dr. Inução: Anur: Prof. Dr. Inução: Anur: Prof. Dr. Inução: Anur:

6 Ao meu fuuro epoo, por o ju, neno e poo.

7 AGRADEIMENTOS Agreço em prmero lugr Deu, por me mprr no momeno fíe e me r forç pr uperr fule. Agreço à Eol Polén, por me proporonr onemeno, epço fío e ferrmen neeár pr eenoler ee rlo. Ao Prof. Dr. rlo Euro e Ngro Mll por o orenção, ennmeno, neno e me. À mn fmíl, que empre me poou, nenou e eee o meu lo. Ao meu fuuro epoo rlo Euro, por o pên, ju, poo e neno em oo o momeno e eenolmeno ee rlo. Ao mgo Temg Engenr, que me puerm o empo neeáro pr relção ee rlo. Ao mgo Sérgo fú, pelo ennmeno, pên e neno. À mn mg Ér, que eee preene em oo o momeno, me no forç e neno. À mn mg rol e Brun, que empre e puerm me jur.

8 A pên e pereernç é um o méoo m efene que umo pr onqur um ojeo. Mel Frnll

9 RESUMO UNHA, P.G. Anále nâm e pone ferroár: um meoolog mplf, 0. Derção Mero Eol Polén, Unere e São Pulo, 0. Ee rlo r o prolem rçõe nu em eruur e onreo e pone ferroár, prou pel pgem ompoção e um TUE Trem Une Eléro ípo. Pru-e e um moelo o eíulo om noe gru e lere, referene o elomeno er e roçõe em orno o eo longunl e rnerl, nrouno-e o gru e lere e elomeno rner oron e roçõe em orno o eo erl. Form lulo o rregmeno proenene o rem moelo ore ulero rígo neloáel, onerno rregulre geomér preen no rlo e n ro, eno feren pr ln e rlo. Ee rregmeno form oneno emene e plo em um moelo eruurl mplfo unflr e um pone e eção elulr, no enfr repo nâm proenene rregulre geomér. Fnlmene, l-e mplfção nâm, qul é ompr om o lor o oefene e mpo prero n norm rler pr projeo e pone ferroár. Plr e: Dnâm Eruur, Pone Ferroár, Irregulre Geomér.

10 ABSTRAT UNHA, P.G. Dnm nl of rl rge: mplfe meoolog, 0. Deron Mer of Engneerng Eol Polén, Unere e São Pulo, 0. T eron ue e prolem of nue ron n onree ruure of rl rge, proue e png of pl ompoon of eler urn rn. I re from ele moel nne egree-of-freeom, rele o erl plemen n roon roun e longunl n rnere e, nroung e egree-of-freeom of oronl rnere plemen n roon roun e erl. Te rn lo pple o e rge e ere elue, umng nll rg ruure uner e or, onerng e geomer rregulre preen n rl n eel n fferen for e rl lne. Tee lo ere ll reue o e ele ener of m n pple o mplfe rge ruurl moel, mng enfng e nm repone ue o geomer rregulre. Fnll e nm mplfon elue n ompre o e lue of e mp oeffen prere e Brln Snr for egn of rl rge. eor: Dnm of Sruure, Rl Brge, Geomer Irregulre.

11 LISTA DE FIGURAS Fgur : Pone São Pulo Rl Treo Serr [9]...6 Fgur : Gru e lere onero nee euo...0 Fgur : Trem urno em São Pulo PTM []... Fgur : Truque [6]...5 Fgur 5: Equem e um íp loomo eel-elér []...6 Fgur 6: Loomo eel-elér ul no Brl []...6 Fgur 7: Tpo e gõe... Fgur : rerí geomér e rg o ren-po...9 Fgur 9: Moelo ooper 0 []...9 Fgur 0: Dgrm o oefene e mpo omprmeno o ão pone...0 Fgur : Moelo nâmo o rro... Fgur : Irregulre enol...5 Fgur : Número e me on no omprmeno l...6 Fgur : Irregulre n ro...6 Fgur 5: Dele ro om meno...7 Fgur 6: Seção rnerl pone...7 Fgur 7: Reução e eforço e nerção pr o enro e gre...5 Fgur : Moelo unflr pone...5 Fgur 9: Moelo eulr ulno o ADINA...55 Fgur 0: Irregulre no plno erl pr n= Fgur : Irregulre no plno oronl rnerl pr n= Fgur : Irregulre no plno erl pr n= Fgur : Irregulre no plno oronl rnerl pr n= Fgur : Irregulre no plno erl pr n= Fgur 5: Irregulre no plno oronl rnerl pr n= Fgur 6: Irregulre no plno erl pr n=0...5 Fgur 7: Irregulre no plno oronl rnerl pr n=0...5 Fgur : Moo e rção o rro...6 Fgur 9: Moelo e ulo pr pone...6 Fgur 0: Moo e rção pone...6 Fgur : Forç e nerção pr n= Fgur : Forç e nerção pr n=0...66

12 Fgur : Forç e nerção pr n= Fgur : Forç e nerção pr n=0...6 Fgur 5: Reulo nále que-eá...70 Fgur 6: Ln e nfluên e momeno fleor...7 Fgur 7: Sução em que um eguno rro enr n pone...7 Fgur : Sução om o rro ore pone...7 Fgur 9: Dele o grm e momeno fleore...7 Fgur 0: Reução n reção erl mám...7 Fgur : Equem e rregmeno ulo n nále nâm...7 Fgur : Reulo nále nâm pr n= Fgur : Reulo nále nâm pr n= Fgur : Reulo nále nâm pr n= Fgur 5: Reulo nále nâm pr n=0...7 Fgur 6: Reulo nále nâm pr n=0...79

13 LISTA DE TABELAS Tel : rerí o ruque [6 e 7]...5 Tel : rg o ren-po...9 Tel : Prâmero meâno e nâmo o rro... Tel : Propree pone... Tel 5: Moo e rção...0 Tel 6: Vlore mámo oo em nále [N.m, N e mm]... Tel 7: Arémo repo referene o oefene e mpo e nále nâm... Tel : Fore e mplfção nâm... Tel 9: Relção enre eforço nále nâm e o nále queeá... Tel 0: Frequên o eforço e nerção [H]...

14 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...5. Bree reumo óro Mol ferroáro Efeo nâmo em eruur e pone...7. Ojeo e juf.... Meoolog... ARGAS MÓVEIS FERROVIÁRIAS.... Derção o po e rro ou gõe ferroáro ulo no Brl.... Moelo e rg Móel Prero n NBR PROEDIMENTOS DE MODELAGEM.... Moelgem eulr.... Irregulre geomér no rlo e n ro.... Moelgem eruurl...7 FORÇAS DE INTERAÇÃO E EQUAÇÕES DE MOVIMENTO...9. Apeo ger...9. Forç e nerção rem-rlo...9. Moelo e orem reu o rro...5. Aplção o eforço e ono no moelo eruurl ESTUDO DE ASO: FORÇAS NO ONTATO RODA-TRILHO E ESFORÇOS MÓVEIS ESTATIAMENTE REDUZIDOS AO ENTRO DE GRAVIDADE DO ARRO Moelo o rro Moelo pone Moelo unflr E ARGA A SER APLIADA ESTUDO DE ASO: RESPOSTA DINÂMIA ESTRUTURAL EM DEORRÊNIA DA PASSAGEM DO TREM ONLUSÕES...0

15 SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTUROS REFERÊNIAS BIBLIOGRÁFIAS...6

16 5 INTRODUÇÃO. BREVE RESUMO HISTÓRIO.. Mol ferroáro O proeo e mplnção er e ferro omo meo e rnpore errere oorreu enre o fm o éulo XVIII e nío o éulo XIX. A orgem er e ferro eá lg o rlo n mn e rão Inglerr. Muo epermeno urgrm ré forç epn o por águ e epo máqun por, em 770, por Jme W. Vár en form fe é que e orne poíel onrução e um eíulo que puee e loomoer em um er e que foe moo pel forç e epnão o por águ. Mu e en não erm êo. Somene em julo e, George Sepenon fnlmene oneguu momenr lgun gõe om u máqun, ulno o por águ. E prmer loomo reeeu o nome e Te Roe. Aé quele momeno m o relo pen epermeno, porém em 5 e eemro e 5 fo fe prmer gem, em ráer nugurl, no neror Inglerr Soon & Drlngon Rl. A prr e fou ongr efnmene er e ferro omo meo e rnpore errere. No Brl, prmer en, em ueo, pr mplnção e um er e ferro oorreu em 5, pó neno o Regene Dogo Anôno Fejó, que ponlou reuro pr u onrução e eplorção, que polr lgçõe enre e o Ro e Jnero e p e Mn Ger, Ro Grne o Sul e B. Our en oorrerm gulmene em ueo. A proução gríol, m premene o fé, pre nee períoo e um meo e rnpore m efene e que reue o go eeo. É e 5, urne o Seguno Impéro, le número 6 que uorou onrução e er e ferro no Brl. A prr e enão, mu our er urgrm. Em 5, o Brão e Muá onruu lgção enre o Poro e Muá neror Bí e Gunr e r Serr Perópol. A prmer eção, e 5 m, fo nugur em 0 e rl e 5 por D. Pero II. O rem fo rono pel loomo Brone, nome ee o em omengem à epo o Brão e Muá.

17 6 No no e 5 nugurou-e egun ferro rler, que lg Refe e São Frno e n, Er e Ferro D. Pero II, que em 9 ornou-e Er e Ferro enrl o Brl. Em 60, nrm-e o rlo e onrução er e ferro que lg Sno à Juní. O rnpore e rg é enão er feo por rop e mure, eremmene preáro e lmo, o que n o eenolmeno no o Plnlo quno B. A ân enre e on n om um ele rup Serr, o que orn o uo or límo. E ferro, nugur em 67 e nome São Pulo Rl, fo rel om reuro nglee, fno o eu monopólo é 96. A prr ee no, fo om pelo goerno rlero, eno rnform em 97 n Er e Ferro Sno-Juní EFSJ. Fgur : Pone São Pulo Rl Treo Serr [9] Em 0 e jnero e 6 fo fun ompn Pul e Er e Ferro, lgno Juní à mpn, o preên e lemene Flão e Sou Flo; porém u nugurção oneeu em e goo e. No no e 7, um grupo e fenero r um ferro pr propr o eomeno proução e fé em reção o neror e São Pulo, n regõe e Mog-Mrm e Ampro, fno one omo ompn Mogn e Er e Ferro. om o ojeo e e eeleer um lgção ferroár enre o oeno Alâno e Pífo, ré o Eo e Mo Groo e Bolí, em 90 fo fun Er e Ferro Noroee o Brl.

18 7 Em 0 e eemro e 957 ne RFFSA Ree Ferroár Feerl Soee Anônm, form pel EFSJ junmene om Er e Ferro enrl o Brl, reponáel por unfr ferro eene, rno um em regonl ompoo por er e ferro. Porém, em 996, RFFSA fo pr e u ln form ruí pr er empre. A ml ferroár egou ngr er e.000 m por ol e 960, porém, prr e enão enrou em elíno e oje nge er e m em o u eenão, eno m onenr n o rler, e Nore Sul. O rnpore e rg por ferro orrepone 6% e o rg rnpor. Já é um rele no Brl o umeno e proue o mol ferroáro, porém ee número p er o quno ompro, por eemplo, om o Eo Uno, que êm 5% rg rnpor por ferro, que é um mr eremmene equlr e ompe. Dee o proeo e eeção ferro, o eor em em rmo reene, per e n erem muo prolem erem reolo, omo: onflo o ráfego ferroáro om eíulo rooáro e peere; remeno eoreno e, mpolno mnor o ren e rg; ompromemeno o eo o poro pel neên e reroáre pe e ener à emn ul e fuur; nõe n f e omíno, mor pre oorr n épo el; e pgen e níel rí, em mé, um, qulômero e ferro. O mol ferroáro em o perpe e e frmr omo meo e rnpore ne ompeo quno e rr e reução e uo, gle e pe no rnpore e rg. Porém á neee n e grne nemeno pr que o Pí po mplr e m u pe e rnpore ferroáro, fm e ornr u mr m efene e ompe... Efeo nâmo em eruur e pone A preoupção om o prolem nâmo em pone ee eu nío prr mee o éulo XIX, em função o urgmeno e eíulo m peo e eloe. O ojeo o pequore er propor oluçõe pr o prolem e form mplf. Em 9, R. WILLIS euu um equção e momeno om e em um moelo formo por um m elono-e om eloe onne ore

19 um g mplemene po, fleíel e e m epreíel. No memo no, STOES oee um olução equção e momeno por meo e epnão em ére. INGLIS 9 euou o efeo nâmo em pone ferroár, ulno o méoo e nále e rmôno, que preen ráp onergên ére enol. O uor mu que repo nâm e um g -po pouí empre form o eu prmero moo e rção. Apó é e 950, om o urgmeno ferrmen ompuon, e prr o no 70, om o Méoo o Elemeno Fno, nále e rçõe em pone pou er eenol ulno póee m of. Em 979, BLEJWAS e l eenolerm um proemeno pr mulr nerção nâm eíulo-eruur om o emprego e Mulplore e Lgrnge, que form ulo pr fer rerçõe nemá; ee mulplore não ão elmno, m eermno omo pre negrne olução numér. O uore fem omprção e oluçõe nlí e epermen, oeno reulo preo pr o nále. FRÝBA, em 97, preenou olução nlí pr prolem e rção em g ume rg em momeno. O uor mém relou euo em pone ferroár, nlno u úl, onerno áro prâmero, omo eloe o omoo, o moremeno rçõe pone, rle no omprmeno e n lur rg em momeno e u mgnue. Seguno FRÝBA 90, o umeno eloe o gõe e rução rg no eo longunl pone, e porno o umeno o número e lo, mnuem úl eruur, ou à fg; já onerção o moremeno mor um efeo poo, umenno u úl. Em 95, OLSSON ulou o Méoo o Elemeno Fno pr reolução e prolem e rg em momeno em pone. O uor onerou nerção eíulo-pone por meo e elemeno fno, om mre epenene o empo. A repo pone fo formul em ermo e ooren mo, reuno m o número e equçõe erem reol enro e nerlo e empo. LIN e l 990 mém ulrm o Méoo o Elemeno Fno pr nále e g em regme eláo ume rg nâm nu pelo momeno rráro e um em m-mol-moreeor.

20 9 XIA e l 000 plrm o Méoo o Elemeno Fno pr eur nerção nâm em pone ferroár upen. O uore onerrm um moelo om 7 gru e lere pr o rro ou gão, eno ele o elomeno n reçõe erl e oronl rnerl e roçõe em orno o eo erl e oron rnerl e longunl, pr m upen e pr um o o ruque, reulno em 5 gru e lere e n, o elomeno oronl rnerl e erl e roção em orno o eo oronl longunl pr um o quro eo, omno-e m gru e lere. O uor nlou nerção nâm enre pone e o omoo por meo e forç e ono enre ro e o rlo. No memo no, ZHANG e l eurm nerção nâm rem-pone ré e moelção numér, onerno rregulre no rlo, er por funçõe e ene eperl ger pel rnform ner e Fourer. Seguno o uore, rregulre no plno erl e oronl o rlo êm mporne nfluên n nerção nâm rem-pone. Em 00, XIA e l eurm repo nâm em pone pêne, onerno pgem o ren e nfluên o eno. De oro om ee rlo, pr eloe o eno m e 60m/, repo nâm pone ão omn pel forç o eno, lém o que preenç e eno fore fe onerelmene egurnç pgem o rem e o onforo o pgero; já pr eloe menore o eno 5m/, pgem o rem p omnr repo nâm em relção o eu elomeno er. GARINEI e l 007 nlrm eformçõe em pone e pequeno e méo pore ulno um moelo e g mplemene po ume rg ráe no empo. O uore onerrm nfluên o número e gõe, o efeo eloe, frequên e fe e rmôno. A preenç e áro omponene rmôno onu fenômeno e mplfção muo m frequene o que quno pen um omponene eá preene. O reulo eenrm pole e efeo e grne mplfção eo à onçõe e reonân, que oorrem em l eloe. onluírm que é neeáro reur o omponene rmôno rnmo pelo eo o rro ou gõe ré nroução e moreeore no em e upenão o ren, e grnr um o mnuenção pr o em rem-rlo.

21 0 Em 00, ORREA ulou um moelo om noe gru e lere pr o gão fm e eur o prolem rçõe nu em eruur e ço em pone ferroár. O uor onerou nfluên nerção nâm rem-rloormene-eruur, rregulre geomér, leór e eermní n ro e no rlo, e ulção e em lerno pr enução rçõe. Fore nfluên n repo nâm eruur e ee à rregulre geomér no rlo e n ro. Peree-e que rregulre n ro ão m preju à eruur eo o mpo uo pel mo ro ore o rlo, reulno em grne po e elomeno e e eforço olne n eruur. Em 009, MAJA e l relrm um pequ fm e lr repo nâm e um pone eene ume à pgem e ferene omoo e ferene eloe, onerno rregulre no rlo. De oro om ee rlo, repo ler pone form foremene fe pel rregulre, um e que e form prnp fone e eção n reção lerl; o gru e lere oune ou ee elomeno erl e p roção em orno o eo rnerl form meno eníe à rregulre que o gru elomeno rnerl, roção em orno o eo erl e roll elomeno em orno o eo longunl. A repo pone reerm onerelmene quno eloe o rem e próm à eloe rí, em que oorreu reonân om um rmôno e ele orem, eno e eloe muo mor o que mám operonl. A Fgur Apreen um equem om o gru e lere o. Fgur : Gru e lere onero nee euo

22 An em 009, LIU e l mém lrm o efeo nerção nâm pone-rem n repo pone urne pgem o rem, onerno o fore: relção enre m o rro ou gão e pone, relção enre frequên nurl o rro ou gão e pone, eloe o rem e e moremeno pone. Ee euo mor que mplfção nâm lnç eu lor mámo quno o rem eá em u eloe rí, em que pgem e um ére e eo regulrmene epço e lgum moo pone.. OBJETIVOS E JUSTIFIATIVAS O em e rnpore ore rlo eere um ppel funmenl no eenolmeno e e regõe er, poeno momenr rg ou onur peo e u orgem eu eno no menor empo poíel, om o menor onumo energéo, eno meo lerno o onumo e peróleo, eermnno um menor emão e ge noo pr mofer e n, om onçõe equ e egurnç e onforo. O rnpore ore rlo é um mol que preen rerí mporne pr e lnçr ee eenolmeno, omo ulção e elu que eem per e empo om engrrfmeno, o emprego e um em e monormeno que perm omr o uo, um o níel e polução menl e um grne pe e rnpore e uuáro e meror, e ompro om o mol rooáro. Too ee fore eenm o rnpore ferroáro omo um meo e fál e ráp momenção e peo e rg enre e, píe e onnene, onuno o remeno eonômo e à oeão ol. O uo o mol ferroáro ege onrução e pone, uo e úne pr eo e onruçõe e oáulo eene no rço ln férre e, omo o em eruur emprego eão e ronno e m eelo e, porno, m ueíe rçõe, nále nâm é e m requer omo ferrmen e projeo. Ee rlo efnu omo ojeo epeífo eur rçõe em pone ferroár, prou pel pgem ompoção e um rem e pgero, ou TUE Trem Une Eléro ípo. Pr o, erá preen um meoolog mplf pr nále nâm, onerno o eíulo e pone eoplo,

23 e form flr nále e nerção e eforço e n, poeno ulr ferrmen poníe no mero. Pr mulção rg nâm prou pelo gõe e um ompoção, prr-e-á o moelo propoo por ORREA 00, em que form onero o gru e lere e elomeno erl oune e roçõe em orno o eo longunl roll e rnerl p, no pr o gão, quno pr o o ruque, olno noe gru lere. Serão reeno qu, o gru e lere referene o elomeno rnerl oronl e roçõe em orno o eo erl ompoção, eno ee e prulr neree pr eção e moo e fleão no plno oronl pone, oeno-e m um moelo e qune gru e lere. Será nl nfluên rregulre geomér no rlo ore nerção nâm rem-rlo, no plno oronl e erl, e n ro. Por fm, repo nâm o erão ompr om o lore e referên ulo n norm rler pr projeo e pone ferroár NBR 77.. METODOLOGIA Nee rlo, erá preen um meoolog e nále nâm mplf pr o euo rçõe em pone ferroár prou pel pgem ompoção e um TUE. Será ulo um euo e o, omo plção meoolog preen, onerno um moelo prmoro o gão e ORREA 00, om qune gru e lere, er, o elomeno erl oune e rnerl e roçõe em orno o eo rnerl p, longunl roll e erl m upen e e um o o ruque. A nerção nâm rem-rlo erá eu om ulção o ofre e moelgem eruurl e nále nâm ADINA Auom Dnm Inremenl Nonlner Anl, ponlo no Loróro e Meân ompuonl Eol Polén Unere e São Pulo. A negçõe e nrão om nále mol o em meânoeruurl o rro, om o qune gru e lere menono, em omo e um moelo e l errqu pone, uno elemeno fno e. N equên,

24 om onerção e rlo e ro rígo, porém om mperfeçõe geomér, erá propoo um moelo e rregmeno móel om no gru e lere, eorrene e um proeo e onenção eá o enro e gre o rro, eno o relo o elomeno erl e oronl rnerl e rê relo à roçõe om relção o eo rnerl, longunl e erl o rro, plo em um pono que perorre om um eermn eloe um moelo unflr pone, onruío om elemeno fno e rr D. A rregulre geomér o rlo e ro poerão poenlmene er o moo e rção pone. Am, poerão er nlo o efeo nâmo no ulero e pone ferroár, onfronno-o om o eorrene ulção o oefene e mpo oo pel norm rler NBR 77.

25 ARGAS MÓVEIS FERROVIÁRIAS. DESRIÇÃO DOS TIPOS DE ARROS OU VAGÕES FERROVIÁRIOS UTILIZADOS NO BRASIL O rro ferroáro eno o rnpore urno e pgero, enomno TUE Trem Une Eléro, ão o ojeo epeífo e erção. São ompoo por rê quro gõe, eno um rro moor, um ou o rroreoque e ouro rro-reoque om ne e onução. Um ompoção ferroár normlmene é onuí por o TUE Fgur. Ee rro ão onuío mene por: ro, eo, ruque, enge, e em e onrole. Fgur : Trem urno em São Pulo PTM [] A ro ão em ço epel e pouem âmero e 965 mm. O onjuno e um eo e u ro, um em ereme, é mo e roero, que reee rg orun o rro ré o mn. Do onjuno e roero e m o em e upenão formm o ruque, ore o qu repou o rro por meo e pô e põe. O ruque o rem é um eruur grór, e e ríg, ore qul e póm eruur o rro, gõe e loomo. A upenão é onuí por mol e gu olo enre rmção e o mn e rolmeno. A rmção e pó em peç om jue n mol e e, por u e, e póm n que enole o rolmeno oloo n pon e eo. A orção o

26 5 mpo ler n eformção mol e gu perme ráfego em eloe m unforme. om o, omoção o ruque é fe om meno ege e menor pole e no. O ruque ão o em ruque moor e ruque reoque. De mner gerl o o ruque ão emelne, om eeção e o ruque moore preenrem o moore e rção. A íulo e eemplo, Fgur lur o eeno o projeo e um ruque moor fro pel orm e Tel preen u rerí. Fgur : Truque [6] Tel : rerí o ruque [6 e 7] rerí Truque Moor Truque Reoque Dân enre eo,69 m, m omprmeno mámo,655 m,6 m Alur mám,00 m,00 m Lrgur mám,9 m,96 m Dâmero ro 0,965 m 0,965 m Peo ol 0 N 75 N Rge upenão prmár 65,7 N/m 55, N/m Rge upenão eunár 75, N/m 550, N/m Durne momenção o eíulo loomo e gõe, un rnmem o ouro ferene eforço e rção e ompreão, eo à munç e eloe elerção e frengem. O enge eláo ão ulo pr oplr um gão o ouro, oreno eforço e rção ou ompreão e eno oque oleno. Pr efeo e ompleue, menonm-e, gor, o ren pr o rnpore e rg gõe, emor não ejm ojeo epeífo e erção. São onuío por um loomo, eno no Brl m uul eel-elér, e um grne qune e gõe.

27 6 N loomo eel-elér, o moor eel on um geror que prou energ elér en o moore e rção lolo no ruque e oplo à ro more por engrengen. Epelmene prr é e 970 pou-e ulr mplmene no Brl o lernor, prouno orrene lern er ref e en o moore e rção e orrene onínu. Um enolog m reene é o moore e rção à orrene lern, já omum em er ferro Amér o Nore, m n não ul no Brl. Fgur 5: Equem e um íp loomo eel-elér [] A fgur egune preenm lgun o prnp moelo e loomo eel-elér em operção em ár ferro o Brl. Fgur 6: Loomo eel-elér ul no Brl []

28 7 O gão é pre o merl rone que é reo e mém reponáel pelo rnpore rg. O gõe ão mene lfo em função o po e prouo er rnporo grão, mnéro, líquo, eno, po e ermnl e rg e erg equpmeno, pone, orre, po e proeção eg pelo lene fnl, onçõe geomér e operon ferro ou ferro n qu ele rá rulr e nerção om o em gõe eene n fro e eu propreáro. De oro om ANTF Aoção Nonl e Trnpore Ferroáro [], o po e gõe m ulo no Brl ão: Vgõe po gônol ulo no rnpore e grné ólo e prouo ero que poem er epoo o empo; Vgõe feo ulo no rnpore e grné ólo, eno, r, rg un e rnpore e prouo em gerl que não poem er epoo o empo; Vgõe po opper feo, pr o rnpore e grné orroo e grné ólo que não poem er epoo o empo, e ero, pr o rnpore e grné que poem er epoo o empo; Vgõe po oérmo ulo no rnpore e prouo ongelo em gerl; e Vgõe po plform ulo no rnpore e onener, prouo erúrgo, grne olume, mer, peç e grne menõe; f Vgõe po nque ulo no rnpore e oj, ero e peróleo lro e líquo não orroo em gerl; g Vgõe epe ulo no rnpore e prouo om rerí e rnpore em n nerore.

29 Vgão gônol [5] Vgão feo [6] Vgão Hopper [7] Vgão plform [7] Vgão nque [6] Vgão epel [5] Fgur 7: Tpo e gõe. MODELO DE ARGA MÓVEL PRESRITO NA NBR-79 A NBR-79 rg móe pr o projeo eruurl e ferro [] eelee quro le e ren-po que ão relon egur: TB-60: pr ferro uje rnpore e mnéro e ferro ou ouro rregmeno equlene; TB-70: pr ferro uje rnpore e rg gerl;

30 9 TB-0: pr er oo omene n erfção e ele e projeo e reforço e or eene; TB-70: pr uje elumene o rnpore e pgero em regõe meropoln ou uurn. A rerí geomér e o lore rg eão moro n Fgur e n Tel, repemene q q' q Q Q Q Q q q' q Fgur : rerí geomér e rg o ren-po one: Q = peo por eo; q e q = forç ruí n, mulno, repemene, gõe rrego e errego. Tel : rg o ren-po TB Q N q N/m q' N/m m m m ,00,00, ,00,00, ,00,00, ,00,50 5,00 Seguno A.R.E.A Amern Rl Engneerng Aoon, ee n o moelo ooper 0, ulo pel ompn Vle o Ro Doe VRD, onforme Fgur 9. on/m,on 6,on,5on,on 6,on,5on,7m Fgur 9: Moelo ooper 0 [] A NBR-77 Projeo e pone e onreo rmo e e onreo proeno - Proemeno [] oner que o efeo nâmo e rg móe poe er

31 oefene e mpo ϕ 0 moelo om rg que-eá, por meo mulplção e lore e referên pelo oefene e mpo, no elemeno eruur e or ferroár, efno egur: 0, , 5, [.] one: = omprmeno e ão eóro o elemeno rrego, qulquer que ej o em eruurl, em mero. Noe que pr 50,0m, [.],5 oefene e mpo omprmeno o ão,,5,,5,, omprmeno o ão m Fgur 0: Dgrm o oefene e mpo omprmeno o ão pone No o e ão egu, em que o menor ão ej gul ou uperor 70% o mor, perme-e onerr um ão el equlene à mé rmé o ão eóro. No o e g em lnço, é omo gul u ee o eu omprmeno. om relção o oque lerl prooo pel ro o ren, ee é equpro um forç oronl móel, pl n lur o opo o rlo, norml o eo ln, om um lor rerío gul 0% rg o eo m peo. Em pone om m e um ln, e ção ó é oner em um el. e omenr n que, ferenemene o que norm rler epef, o Eurooe EN 99- oner um moelo e rregmeno epeífo pr onção, om mplfore emuo no lore rg prer. No o

32 e rregmeno nâmo, é ulo o moelo e rg HSLM, pr repreenr ren e l eloe.

33 PROEDIMENTOS DE MODELAGEM. MODELAGEM VEIULAR Pr moelgem o rro, prr-e-á o moelo ulo por ORREA 00, om noe gru e lere, eno rê gru referene o elomeno erl oune, rê gru e roçõe em orno o eo rnerl p e rê roçõe em orno o eo longunl roll, oo o momeno nlo pr o gão e o o ruque. Serão reeno e gru e lere: rê e elomeno oronl rnerl e rê e roção em orno o eo erl. A Fgur preen o moelo nâmo ulo; o prâmero enonrme efno n Tel. l l I m frene I m I m I m I m u u I u u

34 l I m l l m I 7 I m u Fgur : Moelo nâmo o rro Em gerl, ompn e ren urno ulm ompoção e o TUE, eno um ele onuío por o rro moor e o rro reoque. Nee rlo, ujo ojeo é preenr um meoolog pr nále nâm e pone ferroár, erão ulo o TUE ompoo por quro gõe gu, em nção enre rro moor e reoque. Nee moelo nâmo rmenonl, om qune gru e lere pr rro, ão oner m upen e o o ruque nero e rero, eno ro omo orpo rígo e não e leno em on m ro. Fo mo que ro preenm ono onínuo om o rlo e que ão neformáe, eno eloáe eo à preenç rregulre n ro e no rlo. N fl e nformçõe geomér e meân omple pr gõe ulo n ferro rler, erá ulo o moelo eulr preeno em XIA e l 000, ujo prâmero meâno e nâmo ão preeno n Tel.

35 Tel : Prâmero meâno e nâmo o rro Prâmero Une Vlor M o gão m g Momeno e nér roll o gão I.m² 5, Momeno e nér p o gão I.m² 95,7 Momeno e nér o gão I.m² 75, M o ruque m g 60 Momeno e nér roll o ruque I.m²,7 Momeno e nér p o ruque I.m², Momeno e nér o ruque I.m² 5,07 Rge erl upenão prmár N/m 976 Rge lerl upenão prmár N/m 0000 Rge erl upenão eunár N/m 060 Rge lerl upenão eunár N/m 60 Amoreeor erl upenão prmár N/m 5 Amoreeor lerl upenão prmár N/m 5 Amoreeor erl upenão eunár N/m 0 Amoreeor lerl upenão eunár N/m 0 omprmeno ol o eíulo m,5 Dân enre o ruque l m 5,6 Dân enre o eo m,5 Dân l m 0,9 Dân m 0,6 Dân m 0,07 Dân m 0,9 Dân l m,. IRREGULARIDADES GEOMÉTRIAS NOS TRILHOS E NAS RODAS A rçõe e pone ferroár poem er fe pel preenç rregulre, que ão eo n f e onorno geomer el. A rregulre reulm em um umeno rg nâm er rnfer o rro pr pone. Seguno MAJA e l 009, rregulre o longo poem er rução que-peró ou erem ol e ruí leormene. A rregulre peró Fgur, omo onulçõe n uperfíe o rlo, poem ur rçõe gnfne no rro, prnplmene quno eu omprmeno e

36 one perorro um eloe V ler um frequên lgum frequên nurl o gão. V 5 onene om Fgur : Irregulre enol Nee rlo, form oner rregulre peró no rlo, no plno erl e oronl, e n ro, eno ef pr rlo e ro. A rregulre no plno erl o rlo ão u pel ção ro e ção orroão u pel nempére, lém eformção plá uperfíe e rogem o rlo. Já no plno oronl, rregulre ão u eo à fule e mner o lnmeno o rlo urne u fe e onrução e mém, eo à flmgem lerl e um reo ou e eo e rço no enmeno o rlo. Seguno MAJA e l 009, repo ler pone ão foremene nfluen pel rregulre no plno oronl, já que e ão prnp fone e eção ne reção, em reo relíneo, quno não á eforço enrífugo. No o ro, poem er meno lolo, ou mo, n uperfíe e ono o ro ro eo o merl que onu er meno uro quno ompro o o rlo. Pr rerr e mperfeçõe, ão onero o moelo memáo egur, onforme preeno em ORREA 00. Irregulre Longunl: Pr rregulre longun no plno erl e oronl, erá oner função: r Aen [.] one: A : mplue rregulre em m; V : epço perorro pelo rro em m; V : eloe o rro em m/;

37 6 : omprmeno e on; n : omprmeno om rregulre; n : número e me on em l er Fgur ; : ângulo e fe. onerno que frequên rregulre epene e n e eloe V o rem, onforme n epreão: V nv n [.] em-e pr o o e n me-on: r A en [.] n n Fgur : Número e me on no omprmeno l Irregulre n ro A rregulre n ro, ou mo, ão er pel função: r B A l Fgur : Irregulre n ro o A B, e B A B A r [.] 0, e B A B A one: A, B, e : no n Fgur ; : -ém ro om meno;

38 0,5 0,6,5 0,6 7 : 0,,... Ao-e egune noção Fgur 5: A : omprmeno runferên; B : ân o prmero mpo ro em relção o nío pone; : profune o meno; : omprmeno o meno. R Fgur 5: Dele ro om meno. MODELAGEM ESTRUTURAL A pone ul no moelo fo erí e STUHI e l 99. Tr-e e um pone meroár em onreo rmo, om p upl, uj eenre é e,m, e om um ão -poo e 6m e omprmeno. A eção rnerl é em ão, uj menõe e propree ão preen n Fgur 6 e n Tel. 0,05,0,0 0,5,5,5 Fgur 6: Seção rnerl pone

39 Tel : Propree pone A,56 m² I,5 m I, m I 6,6 m E,.0 0 N/m² m.69, g/m Ir 9.7,6 g/m² Ir..090,97 g/m² one: A : áre eção rnerl; I : momeno e nér om relção o eo oronl rnerl; I : momeno e nér om relção o eo erl; I : momeno e nér à orção; E : móulo e ele; m : m pone por une e omprmeno. Ir : nér roonl em relção o eo oronl rnerl; Ir : nér roonl em relção o eo erl.

40 9 FORÇAS DE INTERAÇÃO E EQUAÇÕES DE MOVIMENTO. ASPETOS GERAIS Pr oenção forç e nerção, rel-e o euo o moelo eulr ono, mplfmene, ulero rígo neloáel e ono onínuo enre ro e rlo. A póee e ulero rígo poe er orrg por um proemeno ero, onforme erá oporunmene omeno ne erção. O omoo ulo é ompoo por o onjuno e quro rro rfegno um eloe e 0m/, equlene 7m/. Eenemene, r-e e pen um euo e o pr efeo e lurr meoolog e nále. A rregulre peró pr um o rlo form oner ef em 90, onforme epreõe preen no em.. Pr ro, ráel ul pr que meno não oorree o memo empo em o ro fo B, onforme já efno em.. O eforço oo pr reçõe ro ão oneno emene no enro e gre o rro eguno no eforço prnp, eno ele: momeno em orno o eo, e e forç n reçõe e. Ee eforço erão plo em um moelo eruurl unflr e errqu pr pone.. FORÇAS DE INTERAÇÃO TREM-TRILHO A equçõe e momeno que ereem o ompormeno o rem eguem o prâmero preeno n Fgur. A rregulre no rlo e n ro enrrm omo eçõe e upore pl no ono ro-rlo. A egur, ão preen equçõe e momeno pr o qune gru e lere euo. Pr o gru e lere e elomeno erl oune m m : F m [.]

41 0 Pr o gru e lere e elomeno rnerl m m : F m [.] Pr o gru e lere e roção em orno o eo rnerl p m m : F I [.] Pr o gru e lere e roção em orno o eo longunl roll m m : F I ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [.] e Pr o gru e lere e roção em orno o eo erl m m : F I [.5]

42 f Pr o gru e lere e elomeno erl oune m m : F m [.6] g Pr o gru e lere e elomeno rnerl m m : F m [.7] Pr o gru e lere e roção em orno o eo rnerl p m m : F I [.] Pr o gru e lere e roção em orno o eo longunl roll m m : ] [ ] [ ] [ ] [ F I [.9]

43 j Pr o gru e lere e roção em orno o eo erl m m : F I [.0] Pr o gru e lere e elomeno erl oune m m : F m [.] l Pr o gru e lere e elomeno rnerl m m : F m [.] m Pr o gru e lere e roção em orno o eo rnerl p m m : F I [.]

44 n Pr o gru e lere e roção em orno o eo longunl roll m m : ] [ ] [ ] [ ] [ F I [.] o Pr o gru e lere e roção em orno o eo erl m m : F I [.5] Em noção mrl, é poíel ereer equçõe egune form: F U U U M ] [, [.6] om: T U [.7] T U [.] T U [.9] e j M M, ] [ [.0] one: m M, m M, I M, I M, 5 5 I M, 6 6 m M, 7 7 m M, I M, 9 9 I M, 0 0 I M, m M, m M, I M, I M, 5 5 I M,

45 M j, 0 pr j ], j [ [.] one: 0,,,,,,,,5 5, 0,6 6, 0 0,7 7,,9 9,,, 0,0 0, 0,,,,,, 0,,,5 5, 0,,, 0,,,5 5, 0,6 6, 0,7 7,,,,9 9,,0 0, 0,, 0,,,, 0,,,5 5, 0,,, 0,5 5,

46 5,6 6,,7 7, 0,, 0,9 9,,0 0, 0,, 0 0,,,,,, 0,5 5,,,5 5,,6 6,,7 7,,, 0,9 9,,0 0, 0,, 0,,,,,, 0,5 5, 0 5,5 5,6 6,5 0 5,7 7,5 5,,5 0 5,9 9,5 5,0 0,5 5,,5 0 5,,5 5,,5 0 5, 5,5 5,5 0 6,6 6,7 7,6 0 6,

47 6 6,9 0 6,0 0, ,,6 6,, ,,6 6,,6 6,5 5,6 0 7,7 7,,7 0 7,9 7,0 0 7,, ,,7 7,, ,,7 7,5 5,7,,9 9, 0 0,0 0,,, 0 0,,,, 0 0,,,5 5, 9,9 l 9,0 0, ,,9 9,, ,,9 9,5 5,9 0 9,,9 0, ,,0 0,, ,,0 0,,0 0,5 5,0 0,,, 0,,,, ,5 5, 5 5

48 7 0, 5,,,,,5 5, 5 5, 5 6,, 5 7,5 5, 0, 5 5,5 5, 5,5 5 5 ], j [ [.] one: 0,,,,,,,,5 5, 0,6 0 0,7 7,,9 9, 6,,, 0,0 0, 0,,,,,, 0,,,5 5, 0,,, 0,,,5 5, 0,6 6,

49 0,7 7,,,,9 9,,0 0, 0,,,, 0 0,,,,,5 5, 0,,, 0,5 5,,6 6,,7 7, 0,, 0,9 9,,0 0, 0,, 0 0,,,,,, 0,5 5,,,5 5,,6 6,,7 7,,, 0,9 9,,0 0, 0,, 0,,,,,, 0,5 5,

50 9 0 5,5 5,6 6,5 0 5,7 7,5 5,,5 0 5,9 9,5 5,0 0,5 5,,5 0 5,,5 5,,5 0 5, 5,5 5,5 0 6,6 6,7 7,6 0 6, 6,9 0 6,0 0, ,,6 6,, ,,6 6,,6 6,5 5,6 0 7,7 7,,7 0 7,9 7,0 0 7,, ,,7 7,, ,,7,,9 9, 7,5 5,7 0 0,0 0,,, 0 0,,,, 0 0,,,5 5,

51 50 9,9 l 9,0 0, ,,9 9,, ,,9 9,5 5,9 0 9,,9 0, ,,0 0,, ,,0 0,,0 0,5 5,0,, 0 0, 5,, 5,, ,5 5, 0,,,,,,5 5, 5 5, 5 6,, 5 7,5 5, 0, 5,5 5, 5,5 5 5 T F F F F F F F F F F F F F F F F one: F F F F [.]

52 5 0 F r r r r F r r F r r r r F r r r r r r F r r F r r r r F 5 5 r r F r r r r F r r r r r r F 5 5 r r F eno: r : rregulre n ro; r : rregulre no rlo no plno erl; r : rregulre no rlo no plno oronl rnerl;. MODELO DE ORDEM REDUZIDA DO ARRO Pr oenção o moelo e orem reu o rro, relou-e um onenção eá o eu enro e gre, prr forç e nerção enre ro e o rlo. Am, o moelo e rregmeno fou reuo no eforço plo no enro e gre o rro, er: oune,, p, roll e. De oro om Fgur 7, o eforço ão eermno egune mner:

53 5 f f f7 f f ff f f5 f7f6 f f f f5 f6 Fgur 7: Reução e eforço e nerção pr o enro e gre F f [.] F f [.5] f f f 7 f f f f 5 f 6 [ f f f 6 f ] [ f f f 5 f 7 ] [ f f f f ] [ f f f f M [.6] M [.7] M ] [.] por: one: F : é forç n reção reu o pono ; F : é forç n reção reu o pono ; M : é o momeno plo em orno o eo reuo o pono ; M : é o momeno plo em orno o eo reuo o pono ; M : é o momeno plo em orno o eo reuo o pono ; f : é forç e nerção ro-rlo n reção oronl rnerl, efn

54 5 f r r f r r f r r f r r f r r f r r f r r f r r f : é forç e nerção ro-rlo n reção erl, efn por: f r r r r f r r r r f r r r r f r r r r f r r r r f r r r r f r r r r f r r r r e lemrr que no o ee euo e o, em que e em um pone om u, onerou-e n eenre p e n, rnferên o eforço o enro e gre pone.. APLIAÇÃO DOS ESFORÇOS DE ONTATO NO MODELO ESTRUTURAL om o eforço oneno emene no enro e gre o rro, pru-e pr moelgem o rem rfegno ore pone. Ee eforço erão plo um moelo e errqu pone eruur unflr, o em elemeno fno e rr rmenon, eno que em nó pone re erão epefo o no eforço reuo.

55 Fgur : Moelo unflr pone 5

56 55 5 ESTUDO DE ASO: FORÇAS NO ONTATO RODA-TRILHO E ESFORÇOS MÓVEIS ESTATIAMENTE REDUZIDOS AO ENTRO DE GRAVIDADE DO ARRO 5. MODELO DO ARRO O rro fo moelo om ulção o ofre ADINA Auom Dnm Inremenl Nonlner Anl, ujo prâmero form preeno n Tel ee rlo. O moelo fo onruío onerno elemeno e rr rmenon re o po em n ermnolog o ADINA, eno que enre rr e um mem eruur, gão ou ruque, eem lgçõe ríg enre o elemeno pr grnr o ompormeno e orpo rígo. A mol e o moreeore form repreeno por elemeno e rr o po prng n ermnolog o ADINA, o qu é poíel rur propree e rge e moremeno. N Fgur 9 é preeno o moelo eulr. Fgur 9: Moelo eulr ulno o ADINA Pr repreenr rregulre no rlo e n ro, form plo elomeno no ono ro-rlo, rego pel funçõe preen no em. ee rlo. A Fgur 0 7 preenm funçõe ul pr rregulre em enáro, eno que rregulre no plno erl repreenm mperfeçõe eene no rlo e n ro.

57 Irregulre [m] Irregulre [m] Irregulre [m] 56 0,006 0,00 0,00 0,000 0,0,0,0 6,0,0 0,0,0-0,00-0,00-0,006 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur 0: Irregulre no plno erl pr n=5 0,00 Irregulre no plno oronl - n=5 0,00 0,00 0,000 0,0-0,00,0,0 6,0,0 0,0,0-0,00-0,00 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur : Irregulre no plno oronl rnerl pr n=5 Irregulre no plno erl - n=0 0,006 0,00 0,00 0,000 0,000-0,00,000,000,000,000-0,00-0,006 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur : Irregulre no plno erl pr n=0

58 Irregulre [m] Irregulre [m] Irregulre [m] 57 0,00 0,00 0,00 0,000 0,000,000,000,000,000-0,00-0,00-0,00 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur : Irregulre no plno oronl rnerl pr n=0 0,006 Irregulre no plno erl - n=0 0,00 0,00 0,000 0,000-0,00,000,000,000,000-0,00-0,006 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur : Irregulre no plno erl pr n=0 Irregulre no plno oronl - n=0 0,00 0,00 0,00 0,000 0,000-0,00,000,000,000,000-0,00-0,00 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur 5: Irregulre no plno oronl rnerl pr n=0

59 Irregulre [m] Irregulre [m] 5 0,006 0,00 0,00 0,000 0,0,0,0,0,0-0,00-0,00-0,006 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur 6: Irregulre no plno erl pr n=0 0,00 Irregulre no plno oronl - n=0 0,00 0,00 0,000 0,0-0,00,0,0,0,0-0,00-0,00 Tempo [] Ro Ro Ro Ro Ro 5 Ro 6 Ro 7 Ro Fgur 7: Irregulre no plno oronl rnerl pr n=0 A repo o pr o rro om u repe frequên eão preen egur. Moo e rção moo e roll f = 0,65 H Moo e rção moo e f =,5 H

60 59 Moo e rção moo e roll e f =,0 H Moo e rção moo e oune f =, H 5 Moo e rção moo e p f =,677 H 6 Moo e rção moo e oune f = 9,0 H 7 Moo e rção moo e oune f = 9,055 H Moo e rção moo e p no ruque em eno onráro f =,70 H

61 60 9 Moo e rção moo e p no ruque no memo eno f =,70 H 0 Moo e rção moo e roll no ruque em eno onráro f = 5,0 H Moo e rção moo e roll no ruque no memo eno f = 5,0 H Moo e rção moo e roll e no ruque em eno onráro f =,960 H Moo e rção moo e roll e no ruque no memo eno f =,960 H Moo e rção moo e no ruque em eno onráro f =,990 H

62 6 5 Moo e rção moo e no ruque em eno onráro f =,990 H Fgur : Moo e rção o rro 5. MODELO DA PONTE A pone fo moel rmenonlmene no ofre ADINA, ulno-e elemeno e, om poo em u ereme, pr oenção o moo e rção eruur Fgur 9. São preeno o e prmero moo pone, om u repe frequên e rção. Fgur 9: Moelo e ulo pr pone A Fgur 0 preen o e prmero moo e rção pone.

63 6 Moo e rção moo e fleão f =,07 H Moo e rção moo e orção f = 0,60 H Moo e rção moo e fleão f = 0,560 H Moo e rção moo e fleão f =,970 H 5 Moo e rção moo e fleão f = 6,0 H 6 Moo e rção moo e fleão f = 6,70 H 7 Moo e rção moo e fleão f = 7,0 H Moo e rção moo e fleão f = 7,670 H

64 6 9 Moo e rção moo e orção 0 Moo e rção moo e fleão f =,60 H f =,0 H Fgur 0: Moo e rção pone 5. MODELO UNIFILAR E ARGA A SER APLIADA O moelo rmenonl pone, om elemeno e, fo ulo pen pr oenção o moo e rção e u repe frequên. Pr moelgem pgem o rem ore pone, fo onero um moelo om elemeno e rr, onforme efno no em., uj propree pone eão preen n Tel. Pr oenção o eforço e nerção ro-rlo reuo o enro e gre o rro, onerno póee e ulero rígo neloáel, form onero no enáro e nále, rno-e o prâmero n preeno n equção.. Pr o quro prmero enáro, form l uçõe pr n gu 5, 0, 0 e 0 mno-e um repo o rro em regme permnene, ou ej, preenç rregulre no rlo e n ro ee memo ne e o rro enrr n pone. e relr que o enáro pr n=0 ou 0, ão uçõe meno rel porque orreponem rlo om eleo níel e rregulre em omnção om eloe V=0m/, porém, n=0 e V=0m/ poe er nerpreo omo eno equlene n=0 e V= 0m/, ou n n= 5 e V=0m/, já e rno e um rem e l eloe. D mem form, n=0 e V=0m/, poe er nerpreo omo equlene n=0 e V= 0m/, ou n n=0 e V= 0m/, já e rno e um o e rem e l eloe.

65 Eforço M [N.m] Eforço M [N.m] Eforço F [N] Eforço F [N] 6 No quno enáro nlo, mgnou-e preenç rregulre pen enquno o rem rfeg ore pone, ou ej, o eforço preenm lore mámo no momeno em que o rem enr n pone, om um regme rnene pr o eforço reo e 0,. e omenr que ee o fo nlo mgnno-e eên e relo no nío pone, jufo pel ferenç e rge eruur no nne em que o rem enr n pone. Nee o, onerou-e o pr n=0 e V=0m/. A egur, erão preeno o eforço pr enáro nlo. Pr o o om n=5, oee-e frequên o eforço e nerção gul à,h; ee lor equle à frequên o quro moo e rção o eíulo, ou ej, pr ee enáro, o rro eá reonne om o eforço e nerção. enáro pr n=5: 0,00 0,00 Eforço e nerção - F Eforço e nerção - F -500,00 0,00,00,00,00-550,00 0,00 0,00 0,00,00,00,00-0,00-600,00-650,00-0,00 Tempo [] -700,00 Tempo [] Eforço e nerção - M -.00,00 0,00,00,00, ,00 00,00 00,00 Eforço e nerção - M -.00, , ,00 0,00-00,00 0,00,00,00, ,00 Tempo [] -00,00 Tempo []

66 Eforço M [N.m] Eforço M [N.m] Eforço F [N] Eforço F [N] Eforço M [N.m] 65 Eforço e nerção - M 0,00 0,00 0,00-0,00 0,00,00,00,00-0,00 Tempo [] Fgur : Forç e nerção pr n=5 O grm preeno n Fgur enáro pr n=0: 0,00 0,00 Eforço e nerção - F Eforço e nerção - F -500,00 0,00,00,00,00,00-550,00 0,00 0,00 0,00,00,00,00,00-0,00-600,00-650,00-0,00 Tempo [] -700,00 Tempo [] Eforço e nerção - M -.00,00 0,00,00,00,00, ,00 00,00 50,00 Eforço e nerção - M -.00, , ,00 0,00-50,00 0,00,00,00,00, ,00 Tempo [] -00,00 Tempo []

67 Eforço M [N.m] Eforço M [N.m] Eforço F [N] Eforço F [N] Eforço M [N.m] 66 Eforço e nerção - M 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00,00,00,00,00-0,00-0,00-0,00 Tempo [] Fgur : Forç e nerção pr n=0 enáro pr n=0: 60,00 0,00 0,00 Eforço e nerção - F Eforço e nerção - F -500,00 0,00,00,00,00,00-550,00 0,00 0,00 0,00-0,00,00,00,00,00-0,00-600,00-650,00-0,00 Tempo [] -700,00 Tempo [] Eforço e nerção - M -.00,00 0,00,00,00,00, , , , ,00 Eforço e nerção - M 00,00 00,00 0,00 0,00,00,00,00,00-00, ,00 Tempo [] -00,00 Tempo []

68 Eforço M [N.m] Eforço M [N.m] Eforço F [N] Eforço F [N] Eforço M [N.m] 67 Eforço e nerção - M 00,00 50,00 00,00 50,00 0,00 0,00-50,00,00,00,00,00-00,00-50,00-00,00 Tempo [] Fgur : Forç e nerção pr n=0 enáro pr n=0: Eforço e nerção - F Eforço e nerção - F 00,00 00,00 00,00-00,00-500,00 0,00,00,00,00,00 00,00 0,00 0,00-00,00,00,00,00,00-00,00-00,00-600,00-700,00-00,00 Tempo [] -00,00 Tempo [] Eforço e nerção - M -00,00 0,00,00,00,00, ,00 600,00 00,00 Eforço e nerção - M -.00,00 00, , ,00 0,00 0,00,00,00,00,00-00, ,00-00, ,00 Tempo [] -600,00 Tempo []

69 Eforço M [N.m] 6 Eforço e nerção - M.500,00.000,00 500,00 0,00 0,00,00,00,00,00-500, , ,00 Tempo [] Fgur : Forç e nerção pr n=0

70 69 6 ESTUDO DE ASO: RESPOSTA DINÂMIA ESTRUTURAL EM DEORRÊNIA DA PASSAGEM DO TREM Pr plção meoolog preen, moelou-e pgem o rem pel pone, om peo ol e prommene.0,0n, ujo moelo já form efno o longo ee rlo. O reulo eorrene pgem o rro moelo om preenç e rregulre form ompro om o eorrene e um nále que-eá, plno-e o réro norm NBR-77 Projeo e pone e onreo rmo e e onreo proeno, fm e e lr nfluên preenç rregulre. N nále que-eá, pr mulr o oque lerl prooo pel ro, norm oner um forç oronl móel pl no opo o rlo, norml o eo ln, om lor rerío gul 0% rg o eo m peo; pr rg er, norm epef um oefene e mpo que é função o omprmeno o ão pone, que pr pone oner nee euo e o 6,0m e ão equle,. A Fgur 5 preen o reulo oo pr nále que-eá. Ne nále, onerrm-e o uçõe e rregmeno poíe e oorrer, ou ej, qu poçõe o rem poer oupr e o número e rro ore pone. A repo e momeno fleor no plno oronl e erl e elomeno erl form l pr eção o meo o ão pone, enquno que pr o momeno orçor, nlou-e eção e um quro o ão. e omenr que o lore mámo e momeno fleore form enonro pr ução em que o enro e gre e um rro enonr-e no meo o ão; pr o momeno orçor, o mámo oo fo pr ução om o rro rfegno ore pone, eno o enro e gre o prmero um ân e,5m o nío pone e o o eguno 9,5m; pr o elomeno erl, ução rí mém oorreu om o rro ore pone, eno que o enro e gre o prmero enonr-e 9,5m o nío pone e o o eguno 7,0m; no o reçõe no poo, o mámo oneem pr o rro ore pone, eno um ele ore um o poo.

71 Reção [N] Reção [N] Reção [N] Reção [N] Momeno [N.m] Momeno [N.m] Delomeno erl [mm] Momeno [N.m] 70 Delomeno erl -5,0 0,0,0,0 6,0,0 0,0-0,0-5,0-0,0 Momeno orçor.000,0 500,0 0,0 0,0,0,0 6,0,0 0,0-500, , ,0-5,0 Tempo [] -.000,0 Tempo [] Momeno fleor oronl 50,0 0,0 0,0-50,0,0,0 6,0,0 0,0-00,0-50,0-00,0 Momeno fleor erl ,0 0,0,0,0 6,0,0 0, , ,0-50,0-00,0 Tempo [] ,0 Tempo [] Reção Y - Horonl Trnerl - poo 0,00 0,0,0,0 6,0,0 0,0-0,00 500,00 000,00 Reção Z - Verl - poo -0,00 500,00-0,00 000,00-0,00-50,00 Tempo [] 500,00 0,0,0,0 6,0,0 0,0 Tempo [] Reção Y - Horonl Trnerl - poo 0,00 0,0,0,0 6,0,0 0,0-0,00 500,00 000,00 Reção Z - Verl - poo -0,00 500,00-0,00 000,00-0,00-50,00 Tempo [] 500,00 0,0,0,0 6,0,0 0,0 Tempo [] Fgur 5: Reulo nále que-eá omo e poe pereer n Fgur 5, ee um pmr no grm e momeno fleore no plno erl e oronl. Io e juf pel propree ln e nfluên pr ee eforço lo no meo o ão pone. Quno o prmero rro enonr-e ore pone, o momeno fleor mámo oorre quno o memo e enonr no meo o ão pone, om lor equlene à P /, ou ej, 9P pr ee euo e o, ujo omprmeno o ão pone equle à 6,0m Fgur 6.

72 7 Fgur 6: Ln e nfluên e momeno fleor No nne em que um eguno rro enr n pone, o momeno fleor no meo o ão p ler 6,75P, permneeno onne é que o prmero rro pone, ução em que ee eforço ol reer é 9 P Fgur 7 e. Fgur 7: Sução em que um eguno rro enr n pone Fgur : Sução om o rro ore pone A Fgur 9 lur o nne em que o rro enr e pone e mém, o nne em que o memo enonr-e no meo o ão pr o grm e momeno fleor.

73 7 Fgur 9: Dele o grm e momeno fleore e omenr que, pr e meoolog preen, ee um erro o umr que o rem enr n pone no nne em que eu enro e gre p pelo nío mem. Porém, pr efeo o eforço e momeno e elomeno, e mplfção não nerfere no reulo mámo oo, po ele oorrem em nne em que o rem enonr-e no meo o ão. Já pr o reulo e reçõe no poo, ee um ferenç, po quno o enro e gre enonr-e ore o prmero poo pone e enão oo o eu peo eá eno onero, em-e um reção mám nquele poo; n rele, quno o enro e gre o rem eá ne poção, pen mee o rem eá ore pone e om o, reção no poo equle à mee o lor. Quno o rem enr olmene ore pone, eu enro e gre já não eá m no poo pone, e m, nço mee o omprmeno o rro. É lro que ee erro e e er gnfo em o e ren e l eloe e mém, pr pone om ão muo grne. Pr lurr e reução, preen-e o grm e reção erl no prmero poo pone, onforme Fgur 0; omo e poe oerr, o lor mámo enonro pou e.095n pr.706n.

74 Reção [N] 7 500,00 Reção Z - Verl - poo 000,00 500,00 000,00 500,00 0,0,0,0 6,0,0 0,0 Tempo [] Sem reução om reução Fgur 0: Reução n reção erl mám Pr moelção nále nâm, mulção pgem o rem ore pone, ou n, eguno e meoolog, pgem e no eforço e nerção reuo o enro e gre o rro, fo repreen por um função o empo f por pono. Nee euo e o, fo oner um pone e L 6 m e omprmeno, re em 7 elemeno gu e omprmeno L 0, 5m, num ol e 7 nó. De form, ejm: V 0m / eloe o 7 rro, 0, 05 o po e negrção no empo e L, 5 m o omprmeno o rro. Sej n função el e roneer l 0, 05l l que l ero pr l, ou um pr pr o nó,... 7 e nne l l. O orreponene rregmeno nol er plo no nó,... 7, no nne j, om j, erá: P j f 0 l V [6.] one: L l j j 5, eno,,... o rro o omoo. V A Fgur lur o equem e rregmeno ero ré equção 6.. omo e poe pereer, pone fo re em 7 nó. O rregmeno é o nlmene por pen um rro, enquno o prmero enr n pone ou o úlmo mem e, n, enquno e enonr enre ân e,5m,5m o nío pone, orreponeno e úlm ução o momeno em que um eguno rro omeç rfegr ore el; o rregmeno e o rro o memo

75 empo, perurrá enquno um ele já er ulrpo ân e,5m o nío pone, é que mem. 7 Fgur : Equem e rregmeno ulo n nále nâm A egur, ão preeno o reulo oo pr nále nâm er pr o quro enáro om eforço e nerção em regme permnene. e oerr que, m omo omeno no reulo oo pr nále que-eá, ee um erro no grm oo pr o eforço e reçõe no poo eo o méoo mplfo ulo. Porém, íulo e omprção e eemplfção e meoolog, form preeno o grm reulne em reução e 50%, onforme já uo nerormene.

76 Reção [N] Reção [N] Reção [N] Reção [N] Momeno [N.m] Momeno [N.m] Delomeno [mm] Momeno [N.m] 75 0 Delomeno erl 0,00 5,00 0,00 5,00 500,00 Momeno orçor -0 0,00 0,00 5,00 0,00 5, , ,00-0 Tempo [] -.500,00 Tempo [] Momeno fleor oronl Momeno fleor erl 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00 0, ,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5, ,00-0,00-0,00 Tempo [] ,00 Tempo [] 0,00 Reção Y - poo.500,00 Reção Z - nó 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00-0,00 Tempo [].000,00.500,00.000,00.500,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Reção Y - poo Reção Z - poo 0,00.500,00 5,00.000,00.500,00 0,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00-0,00 Tempo [].500,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Fgur : Reulo nále nâm pr n=5

77 Reção [N] Reção [N] Reção [N] Reção [N] Momeno [N.m] Momeno [N.m] Delomeno [mm] Momeno [N.m] 76 Delomeno erl 0 0,00 5,00 0,00 5, Momeno orçor 500,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-500, ,00-50 Tempo [] -.500,00 Tempo [] 75,00 Momeno fleor oronl Momeno fleor erl 50,00 0,00 5,00 0,00 5,00 5, ,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5, ,00-50,00-75,00 Tempo [] ,00 Tempo [] Reção Y - poo Reção Z - poo 0,00.500,00.000,00 5,00.500,00 0,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00-0,00 Tempo [].500,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Reção Y - poo Reção Z - poo 0,00.500,00 5,00.000,00.500,00 0,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00-0,00 Tempo [].500,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Fgur : Reulo nále nâm pr n=0

78 Reção [N] Reção [N] Reção [N] Reção [N] Momeno [N.m] Momeno [N.m] Delomeno [mm] Momeno [N.m] 77 Delomeno erl 0-50,00 5,00 0,00 5, Tempo [] Momeno orçor 500,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-500, , , ,00 Tempo [] Momeno fleor oronl Momeno fleor erl 00,00 00,00 00,00 00,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5, , ,00 0,00-00,000,00 5,00 0,00 5,00-00,00-00, , , ,00-00,00 Tempo [] ,00 Tempo [] 50,00 Reção Y - poo.500,00 Reção Z - poo 5,00.000,00.500,00 0,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00-50,00 Tempo [].500,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Reção Y - poo Reção Z - poo 50,00.500,00 5,00.000,00.500,00 0,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00-50,00 Tempo [].500,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Fgur : Reulo nále nâm pr n=0

79 Reção [N] Reção [N] Reção [N] Reção [N] Momeno [N.m] Momeno [N.m] Delomeno [mm] Momeno [N.m] 7 Delomeno erl Momeno orçor 0.000,00 0,00 5,00 0,00 5, ,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-500, , ,00-0 Tempo [] -.000,00 Tempo [] Momeno fleor oronl Momeno fleor erl.500,00.000,00 500, ,00 0,00 5,00 0,00 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-500, , , ,00 Tempo [] ,00 Tempo [] 00,00 Reção Y - poo.500,00 Reção Z - poo 00,00.000,00 00,00.500,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-00,00.000,00.500,00-00,00-00,00 Tempo [].000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] 00,00 Reção Y - poo.500,00 Reção Z - poo 00,00 00,00 00,00.000,00.500,00 0,00-00,000,00 5,00 0,00 5,00-00,00.000,00.500,00-00,00-00,00-500,00 Tempo [].000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Fgur 5: Reulo nále nâm pr n=0 A egur, ão preeno o reulo oo pr nále nâm er pr o enáro onerno o eforço e nerção em regme rnene.

80 Reção [N] Reção [N] Reção [N] Reção [N] Momeno [N.m] Momeno [N.m] Delomeno [mm] Momeno [N.m] 79 Delomeno erl Momeno orçor 0 500,00 0,00 5,00 0,00 5,00 50,00-0 0,00-50,000,00 5,00 0,00 5, ,00-750, , ,00-0 Tempo [] -.500,00 Tempo [] Momeno fleor oronl Momeno fleor erl 50,00 00,00 50, ,00 0,00 5,00 0,00 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-50, ,00-00,00-50,00 Tempo [] ,00 Tempo [] 60,00 Reção Y - poo.500,00 Reção Z - poo 0,00.000,00 0,00.500,00 0,00.000,00 0,00 5,00 0,00 5,00-0,00.500,00-0,00-60,00 Tempo [].000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Reção Y - poo Reção Z - poo 5,00.500,00 0,00.000,00 5,00 0,00 0,00 5,00 0,00 5,00-5,00.500,00.000,00.500,00-0,00-5,00 Tempo [].000,00 0,00 5,00 0,00 5,00 Tempo [] Fgur 6: Reulo nále nâm pr n=0

81 0 7 ONLUSÕES Anlno-e prmermene o moo e rção enonro pr o moelo pone e o rem, le omenr que frequên o no prmero moo o rro 0,65,667 H ão nferore à o prmero moo e rção pone,07 H. Porém, ee um prome enre o lore oo pr o moo e pone e 6 9 o rro, moo 6 pone e 0 e o rro e n, moo 5 pone e e o rro. A Tel 5 preen e omprção. Tel 5: Moo e rção Moo Frequên Frequên Pone [H] Veíulo [H],07 0,65 0,6,5 0,5,0,97, 5 6,0, ,7 9,0 7 7, 9,055 7,67,70 9,6,70 0, 5,0,6 5,0 0,00,960,60,960,97,990 5,6,990 om relção o reulo e eforço, Tel 6 preen o lore mámo oo em ução nl. omo e poe pereer n nále nâm ujo eforço eão em regme permnene, o reulo e momeno fleor no plno oronl e reção oronl rnerl no poo pr o lore e n gu 0 e 0 form more que o eorrene nále que-eá; o mém oorreu pr reção erl pr p o e n gul 0; pr o elomeno erl no meo o ão, momeno orçor e fleor no plno erl, o reulo form menore que o nále que-eá pr oo o o nlo. Pr nále om n gul 0 onerno o regme rnene,

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumáro COMUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Curvs lns Crlos Crreo Inroução Curvs prmérs Curv Bèzer Curv Herme Curv B-Splne Curv Cmull-Rom Curso e Engenhr Informá Ano levo /4 Esol Superor e Tenolog e Gesão Gur

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA

Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA No e Aul e Se Téro II 8 Cíulo PSICROMETRIA BÁSICA Proer é o euo roree eronâ ur rvor 'águ. Io é e funenl orân no roeo obno e rnferên e lor e que oorre e refrgerção e ononeno e r..-cooção o Ar O r oféro

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Código G R$ 51,99 ICMS

Código G R$ 51,99 ICMS f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u

Leia mais

Jornal O DIA SP. São Paulo, quinta-feira, 30 de março de Demonstração Gerencial Consolidada de Resultados

Jornal O DIA SP. São Paulo, quinta-feira, 30 de março de Demonstração Gerencial Consolidada de Resultados on ão o n mço án ÇÕ y no á nº óo mnção no on m oên à oçõ á mmo o m monçõ nn m o ío no m mo monçõ nn no om nonm oní n omn om m ção o o m mo m oí o no o mo o m m om mo o o y não o mn o mo ção mn nno m no

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

Exemplos de pilares mistos

Exemplos de pilares mistos Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações: Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus

Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,

Leia mais

Capítulo VII GEOMETRIA ANALÍTICA NO ESPAÇO

Capítulo VII GEOMETRIA ANALÍTICA NO ESPAÇO Cpíulo VII GEOMERIA ANALÍICA NO EAÇO Cpíulo VII Geome Anlí no Epço Cpíulo VII em de Coodend no Epço Ddo do em de oodend engule em R é poíel npondo um dee em gdmene no epço fe ond do do eo dee em dgmo o

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Representação em Espaço de Estados Introdução

Representação em Espaço de Estados Introdução Egehri Eleroéi 7ª Al e Corolo Ieligee Eço e eo Rereeção em Eço e Eo Iroção A rereeção em eço e eo é e o eevolvimeo e m iem e eqçõe ifereii e ª orem Ee io e rereeção ermie o rojeo e iem e orolo om iiêi

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Palavras-chave: Equação Convecção-Difusão, Métodos TVD s, Diferenças Finitas.

Palavras-chave: Equação Convecção-Difusão, Métodos TVD s, Diferenças Finitas. ISSN 317-397 Uilizção rnform n obenção olução nlíi pr Equção e oneção-ifuão Biimenionl: Um euo ino o eempenho e méoo beo em iferenç Fini Pulo Guo S.B. Brbo M.N. Nélio Heneron Unierie o Eo o io e Jneiro

Leia mais

Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: X Academia Paulista de Psicologia Brasil

Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: X Academia Paulista de Psicologia Brasil Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: 1415-711X academia@appsico.org.br Academia Paulista de Psicologia Brasil Alves da Silva, Flávia Renata; Colli, Daniel; Di Santo de Melo Machado, Márcia; Maluf,

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida. Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,

Leia mais

TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES

TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES Lln F. Ber Depo e Memác Aplc - IMECC - UNICAMP 3083-859 - Cmpn - SP lln@me.uncmp.br Crl T. L.

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS LRC MULTILINHAS C/ IHM 4 5 6 7 8 9 0 QUIPNOS ONROLOS 5 LINS RSRIOS OU LINS ONLOS LIN RSRIOS IR INRLIÇÃO UOÇÃO NSS LR ULILINS O I 8 0/0/5 URÇÃO LRÇÃO OS UNIUS, RPOSIIONNO O POLI LRÇÂO N LIS RIIS LOUV 7 7 0/0/5 LRO O LYOU, SUSIUIO

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como: Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar

Leia mais

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42

II NÚMEROS RACIONAIS NÃO NEGATIVOS 3. FRAÇÕES DECIMAIS. PERCENTAGENS SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES. FRAÇÃO IRREDUTÍVEL 42 ÍNDIE I NÚMEROS NTURIS 1. NÚMEROS NTURIS 4 2. DIÇÃO E SUTRÇÃO 6 3. MULTIPLIÇÃO 8 4. DIVISÃO 10 5. MÚLTIPLOS E DIVISORES 12 6. EXPRESSÕES LGÉRIS E PROLEMS 14 7. RITÉRIOS DE DIVISIILIDDE POR 2, 3, 4, 5,

Leia mais

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673

INCLUSO. consulte RELÓGIO DIGITAL. Vinhedo Tel: 55 (19) 3886-3003 Daniela - (19) 3515-5673 ML E 9.9.235.582 O V - º37 - BL/MO/JUHO/2013 V E O O HOW-OOM EEL E M E OM.04 07 quím E LO.01 lu MELHO EÇO MEO OVE!!! M u MEO E EEU.02.08 MEE f EE ul l B Ep p qu m: m Vál 01 /m 3013 /julh 2013 LUO ul ELO

Leia mais

VISTA PRODUTO MONTADO 2505MM VISTA EXPLODIDA DO PRODUTO

VISTA PRODUTO MONTADO 2505MM VISTA EXPLODIDA DO PRODUTO EQEM DE MONGEM ÓDGO - PRODO QN. OLME 787 - ROP R 0P DEL 0G / EPELO ELORÇÃO D ELORÇÃO: YGO PO - Desenhista de Produtos tenção: - Ler e Observar toda a instrução antes de iniciar a montagem - montagem do

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa

& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa 1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris

Leia mais

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio

Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse

Leia mais

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009

Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009 FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I

1 3Centrs e PP esq is II DD C n MM n Astr l i Astri C h i n Re. C h e H n g K n g F i n l n i I n i F rn 0 4 C n I n n si Al e m n h E st s U n i s I 1 3Mr P e re s, R e s e r h D i re t r I D C B rs i l Br 0 0metr Cis e Bn L rg n Brsil, 2005-201 0 R e s l t s P ri m e i r T ri m e s t re e 2 0 0 7 Prer r Prer r Met e Bn Lrg em 2 0 1 0 n Brs i l : 10

Leia mais

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u.

Gabarito da 2 a lista de MAT )u.v = Este produto interno representa o valor do estoque representado pelo vetor u. Grio lis e MAT A forç resle em iesie N ireção o prir o semi-eio posiio os A eloie resle é m/h m âglo e -6 o sese O ião ee segir ireção -6 o soese Ese proo iero represe o lor o esoqe represeo pelo eor m

Leia mais

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009

PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-2009 PROVA MATRIZ DE MATEMÁTICA EFOMM-009 ª Questão: Qul é o número inteiro ujo prouto por 9 é um número nturl omposto pens pelo lgrismo? (A) 459 4569 (C) 45679 (D) 45789 (E) 456789 ª Questão: O logotipo e

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

Cinemática de uma Partícula Cap. 12

Cinemática de uma Partícula Cap. 12 MECÂNIC - DINÂMIC Cinemáti e um Prtíul Cp. Objetios Introuzir os oneitos e posição, eslomento, eloie e elerção Estur o moimento e um ponto mteril o longo e um ret e representr grfimente esse moimento Inestigr

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR

MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas:

3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas: 3.8. Resolução de grelhas hiperesáias: 3.8.1. Esforços inernos e formas de vinulação em grelhas isosáias Chamamos de grelhas as esruuras planas soliiadas por arregameno perpendiular ao plano da esruura.

Leia mais

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula

Lista de Exercícios Vetores Mecânica da Partícula List de Eeríios Vetores Meâni d Prtíul 01) Ddos os vetores e, ujos módulos vlem, respetivmente, 6 e 8, determine grfimente o vetor som e lule o seu módulo notções 0) Ddos os vetores, e, represente grfimente:

Leia mais

# D - D - D - - -

# D - D - D - - - 1 [ \ 2 3 4 5 Tl Como um Fcho 6 7 8 # Willim W Phlps (Ltr) nónimo / Erik Sti (Músic) rrnj por J shly Hll, 2007 9 10 11 12 [ \ [ \ # (Sopr) # (lto) # # Q Q [ \ # # # # # # # # # # # # 13 14 15 16# 17 18

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.

a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio. UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.

Leia mais

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips

No Alto Estás a Brilhar Do Álbum Erguei-vos e Brilhai 2006 e 2012 de Jenny Phillips No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips Para Solo e oro eminino Arranjo de TYLER ASTLETON Letra em português de Paulo R. Toffanelli Letra e música de JENNY

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko.

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko. CAPÍUO VIGA DE IMOSHEKO formulção o elemento e vg e mohenko [.] é conero que ecçõe pln e mntêm pln. Contuo, upõe-e que um ecção norml o eo vg não mntém e crcterítc pó eformção. Dete moo é poível conerr

Leia mais

4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux.

4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux. Aálse Memá I - Ao Levo 006/007 4- Cálulo Iegrl emr 4. Defção e erpreção geomér de egrl defdo. Soms de Drou. Def.4.- Sej f() um fução oíu o ervlo [, ]. M e m o mámo e o mímo vlor d fução, respevmee. Se

Leia mais

Análise de segurança de veículo ferroviário de carga em tangente considerando a excitação periódica da via permanente

Análise de segurança de veículo ferroviário de carga em tangente considerando a excitação periódica da via permanente GUILHERME FABIANO MENDONÇA DOS SANTOS Anáie e egurnç e eíuo ferroiário e rg em ngene onierno eição periói i permnene São Puo 05 GUILHERME FABIANO MENDONÇA DOS SANTOS Anáie e egurnç e eíuo ferroiário e

Leia mais

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica

log = logc log 2 x = a https://ueedgartito.wordpress.com P2 logc Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Logaritmos Matemática Básica Mtemáti Bái Unidde 8 Função Logrítmi RANILDO LOPES Slide diponívei no noo SITE: http://ueedgrtito.wordpre.om Logritmndo Be do ritmo Logritmo Condição de Eitêni > > Logritmo Logritmo Logritmo Logritmndo

Leia mais

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO.

ç h s p BALÃO - D D CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO CAI, CAI, BALÃO AQUI NA MINHA MÃO. NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO NÃO CAI NÃO CAI NA RUA DO SABÃO. leã IR ÍL é t ei le, ni e liõe e eent tiie eüenii. le 1 e 2, liõe enle tl i e nnte, filitn eni lfet. ei le etã lt à itetiã fíli ilái, eitin, e nei, e fe lie itetiente n e e ln, fen inteenõe e eee e l ln

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 2

Física A Semi-Extensivo V. 2 Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =

Leia mais

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.

O emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular. FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.

Leia mais

ROUPEIRO BARI 6 PORTAS

ROUPEIRO BARI 6 PORTAS P () 59-5050 v. Jesus andian, -. Mangueira Rural - EP 500-000 - Ubá - MG E-mail: qualidade@moveisnovohorizonte.com.br ROUPERO R PORT LT.: 50mm LRG.: 700mm PROF.: 555 mm URT NO PÁGN NO FEOOK LNK O LDO (R

Leia mais

REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1

Leia mais

Matrizes - Teoria ...

Matrizes - Teoria ... Mrzs - Tor Mrz Rgulr Mrz Rgulr d ord por é u qudro fordo por los dsposos lhs olus ou s Rprsros u rz d lhs olus por Os los d rz srão dfdos por u lr o dos íds o prro íd d lh o sgudo íd olu à qu pr o lo Iguldd

Leia mais

Algoritmos em Grafos: Fluxo Máximo e Fluxo de Custo Mínimo em Redes de Transporte

Algoritmos em Grafos: Fluxo Máximo e Fluxo de Custo Mínimo em Redes de Transporte CAL (-) MIEIC/FEUP Algorimo em Grfo (-4-) Algorimo em Grfo: Fluxo Máximo e Fluxo e Cuo Mínimo em Ree e Trnpore R. Roei, A.P. Roh, A. Pereir, P.B. Silv, T. Fernne FEUP, MIEIC, CPAL, / Ínie Coneio e ree

Leia mais

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

NESS-A TOUCH SCREEN 7" C/ MODEM

NESS-A TOUCH SCREEN 7 C/ MODEM 6 7 8 9 0 QUIPMNTOS ONTROLOS OMPRSSOR LTRNTIVO // LTRÇÃO LYOUT-IM MUTI PR SOPOST OTÃO MRÊNI LLN9 0 07/0/ LTRÇÃO O MOM O LYOUT LOUV 7 0 06// INLUSÃO O ORINTTIVO O LÇO OMUNIÇÃO IO V. 00 8/0/ INIIL TOS R.

Leia mais

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t)

CAPÍTULO 1. , e o vetor r representa a posição desta mesma partícula no instante t, indicado por. r P(t) 1 CPÍTULO 1 CINEMÁTIC VETORIL D PRTÍCUL Feqüeemee eg lei e Newo é eci fom cláic qe elcio foç ele com celeção pícl. O eo ciemáic pícl em como objeio obe elçõe memáic ee ge poição, elocie e celeção, m eemio

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ

j œ œ œ. bœ j œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ j œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Teoria das Comunicações

Teoria das Comunicações Teori d Couniçõe 3. Modulção e pliude M Modulção e Qudrur por pliude QM ro. Lúio M. d Silv / ndré Noll Brreo Teori d Couniçõe MODULÇÃO M ro. Lúio M. d Silv / ndré Noll Brreo Teori d Couniçõe Teori d Couniçõe

Leia mais

Algumas considerações iniciais:

Algumas considerações iniciais: Progrm d álulo d otmzção do n d ntrd íd do oltor olr trvé d orrlçõ r rd d rg m lnh lzd. lgum ondrçõ n: Condçõ d orção do fludo: t modlção não v lvr m ont vrçõ d tmrtur ud lo trto l borção do lor rovnnt

Leia mais

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282]

Módulo 03. Determinantes. [Poole 262 a 282] Móulo Not m, ltur sts potmtos ão sps moo lum ltur tt lor prpl r Cm-s à tção pr mportâ o trlo pssol rlzr plo luo rsolvo os prolms prstos lor, sm osult prév s soluçõs proposts, áls omprtv tr s sus rspost

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (4,): orre esaada esqueazada na fgura deve ser projeada para ressr a ua

Leia mais

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ

œ. bœ j œ œ œ œ œ œ œ œ nœ J œ œ bb œ Ó œ œ # œ œ œ œ œó œ œ œ Ai rls im vers Ai rls im Pul im rr Pul im Mder A 7 4 (9) G 7 4 (9) Gm(m7) 1 Ps - s - rim qu Ps - s - rim qu Lit - tle ird Lit - tle ird # P sr, sr, et - et - ter fly ter fly Pr- _ Pr- _ If If ti - r ti

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a

P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e

Leia mais

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO

RELAÇÕES MÉTRICAS E TRIGONOMETRIA NO TRIÂNGULO RETÂNGULO Mtemáti RELÇÕES MÉTRIS E TRIGONOMETRI NO TRIÂNGULO RETÂNGULO 1. RELÇÕES MÉTRIS Ddo o triângulo retângulo io:. RELÇÕES TRIGONOMÉTRIS Sej o triângulo retângulo io: n m Temos: e são os tetos; é ipotenus;

Leia mais

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES

DIAGRAMA DE INTERLIGAÇÃO DE AUTOMAÇÃO NESS P2 COM SENSORES NESS P2 SEM SENSORES 0 QUIPMTOS OTROLOS OMPRSSOR PRUSO IRM ITRLIÇÃO UTOMÇÃO 0.0.. SS P OM SSORS 0.0..0 SS P SM SSORS /0/ ILUSÃO O MOLO SM SSORS 0/0/ LTRÇÃO MR O TRSUTOR ORRT URO URO /0/ RVISÃO S IMSÕS O LYOUT /0/ LTRÇÃO O

Leia mais

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão

1a) QUESTÃO: ciclos 2a) QUESTÃO: estado inicial indefinidamente travar 4a) QUESTÃO: Anel 1ª) Questão 1 ) QUSTÃO: (3, pontos) Pr máquin e esto efini pel su tel e fluo io, pee-se: y\ 1 1 ) nontre um tel e fluo mínim; / /- /- / ) onstru um tel e eitção livre e /- /1 / /- orris ríti (rir ilos quno neessário);

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades esoluções s tivies umáio óulo Geometi pln IV... óulo Geometi pln V... óulo Geometi pln VI...7 0 óulo emos que: Geometi pln IV tivies p l I. e e N são pontos méios N méi). II. ntão: 0 m e 80 m N + (se é

Leia mais

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante

Problema do Caixeiro Viajante. Solução força bruta. Problema do Caixeiro Viajante. Projeto e Análise de Algoritmos. Problema do Caixeiro Viajante Projto Anális Aloritmos Prolm o Cixiro Vijnt Altirn Sors Silv Univrsi Frl o Amzons Instituto Computção Prolm o Cixiro Vijnt Um vim (tour) m um ro é um ilo qu pss por toos os vértis. Um vim é simpls quno

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Ecol Poliécic Uiveridde de São Pulo PSI323 Circuio Elérico II Bloco 3 Fuçõe de rede e Regime Permee Seoidl Prof Deie Cooi PSI323- Prof Deie Bloco 3 DESCRIÇÃO ENTRADA-SAÍDA DE UM CIRCUITO R, LINEAR E INVARIANTE

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

CAPÍTULO 5: CISALHAMENTO

CAPÍTULO 5: CISALHAMENTO Curo de Engenaria Civil Univeridade Eadual de Maringá Cenro de Tecnologia Deparameno de Engenaria Civil CAPÍTULO 5: CSALHAMENTO 5. Tenõe de Cialameno em iga o Flexão Hipóee Báica: a) A enõe de cialameno

Leia mais

4/10/2015. Prof. Marcio R. Loos. Bombeamento de cargas. FEM ε. Como podemos criar uma corrente elétrica num resistor?

4/10/2015. Prof. Marcio R. Loos. Bombeamento de cargas. FEM ε. Como podemos criar uma corrente elétrica num resistor? 4//5 Físi Gerl III Aul Teóri (Cp. 9): ) Forç elemoriz ) Cálulo orrene em um iruio e um mlh: Méoo Energi e Méoo o Poenil ) esisênis em série 4) Ciruios om mis e um mlh 5) esisênis em prlelo 6) Ciruios C:

Leia mais

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net

#+ *=8 www.scienceofgettingrich.net !"#$!%!&!' ()#($***&*'!((+,(-($&(-(% &!' ".&("/***&* 012&("&&***(3& 4/((5(3&6&#"& &($."&(7'8"9***&*:3 (*#&(3&( ;?@@!)(A( ;

Leia mais

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ

+12V. 0.1uF/ 100V RL4 :A ULN2003A C3 3 U1:D LIGA/ DESLIGA CARREGADOR. 10uF/ 16V C2 4 1N4148 D1 1 1N K GND 10K BC337 R2 5 CRISTAL DE 2 0 MHZ ДХILUIR P/ LRR RL_ R To l. er a l es. Num. QU M PRVR IOO P O RROR MIOR V R LMJ U: UZZR R 0 ILUIR P M PRLLO OM ONTTO O RL 0.u/ 00V V R 0 0 R 0 verm elho U: ULN00 U: LMJ 0 ULN00 U: LI/ LI RROR V N R 0u/

Leia mais

1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s)

1. O movimento uniforme de uma partícula tem sua função horária representada no diagrama a seguir: e (m) t (s) . O moimeno uniforme de uma parícula em ua função horária repreenada no diagrama a eguir: e (m) - 6 7 - Deerminar: a) o epaço inicial e a elocidade ecalar; a função horária do epaço.. É dado o gráfico

Leia mais