TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES"

Transcrição

1 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES Lln F. Ber Depo e Memác Aplc - IMECC - UNICAMP Cmpn - SP lln@me.uncmp.br Crl T. L. S. Ghn Depo e Memác Aplc - IMECC - UNICAMP Cmpn - SP crl@me.uncmp.br Aurelo R. L. Olver Depo e Memác Aplc - IMECC - UNICAMP Cmpn - SP urelo@me.uncmp.br RESUMO O méoo e pono nerore êm o mplmene ulo pr eermnr olução e problem e progrmção lner, prncplmene, o e grne pore. O méoo preorcorreor, enre o vrçõe e méoo e pono nerore, é um o que m e ec, evo à u efcênc e convergênc ráp. Nee rblho, com o obevo e reur o número ol e erçõe o méoo e pono nerore e e reolver problem e grne pore que n não form reolvo por our borgen, conermo u écnc n, qu preenrm bon reulo quno plc eprmene. Um el é ulr o lgormo e umeno ómo pr p cooren pr eermnr bon pono nc, vo que o pono ncl nfluênc remene no eempenho o méoo e pono nerore e our é relr erção connu pr mnur o número e operçõe rel o reolver o em lnere. A mplemençõe e écnc form ncorpor o PC e o reulo obo no epermeno compucon relo em um conuno verfco e problem e progrmção lner form fóro. PALAVRAS-CHAVE: Ierção connu. Algormo e umeno ómo. Méoo e pono nerore Progrmção Memác ABSTRACT The neror pon meho hve been wely ue o eermne he oluon of lner progrmmng problem, epeclly he lrge problem. The precor-correcor meho, mong ll neror pon meho one moly ue ue o effcency n convergence propere. In h work, he mn obecve o reuce he ol number of eron of he neror pon meho n o olve lrge problem h hve no been reolve by oher pproche. For h we coner wo fferen echnque, whch howe goo reul when pple eprely. One o ue he opml umen lgorhm for p coorne o eermne goo rng pon, nce he rng pon nfluence recly he performnce of he neror pon meho n he oher o ue connue ere o ecree he number of operon performe by olvng he lner yem. The mplemenon of hee echnque w ncorpore no he PC. The reul 3609

2 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl obne n compuonl epermen performe on vere e of lner progrmmng problem were fcory. KEYWORDS: Connue eron. Opml umen lgorhm. Ineror pon meho Mhemcl Progrmmng. Inroução O méoo e pono nerore relm um reór neror à regão e fcble form pel rerçõe o problem. No enno, pr que méoo em plco é neceáro eermnr um pono ncl neror e regão. Embor o pono ncl omene prece mner conçõe e não negve, o proceo e convergênc é enível ee pono e o eempenho o méoo e pono nerore poe melhorr e um bom pono ncl for ulo. O lgormo e umeno ómo pr p cooren propoo em Slv (009) é um generlção e preen em Gonçlve (004), pr eenvolver o lgormo e umeno pelo pr ómo, o qul, por u ve, é beo no lgormo e Von Neumnn. A prncp vngen ee lgormo ão o vnço ncl rápo e mplce, vo que em c erção é neceáro fer pen mulplcção e mr por veor e reolver um em lner com um mr efn pov e orem pequen. Aper e que, em ermo e convergênc, o lgormo e umeno ómo pr p cooren e uperor o e Von Neumnn, u convergênc mbém é len. Am, no propo é eplorr u crceríc e relr omene lgum erçõe enro heuríc e Mehror (Mehror, 99), qul eermn o pono ncl pr o méoo o pono nerore no ofwre PC pr que pono nc n melhore pom er obo. No méoo preor-correor, em c erção, é preco reolver o em lnere pr eermnr reção preor-correor. A reolução ee em correpone o po que requer m empo e procemeno, eveno m er rel e mner efcene. Pr reolvê-lo borgem m ul é forção e Choleky. No enno, relr forção e Choleky em o erção em um lo cuo compuconl. De form, n buc e reução e eforço fo eenvolv erção connu. A erção connu é con no fnl e c erção o méoo preor-correor, pó o cálculo reção preor-correor e, com o, um nov reção é ob. Pr eermnr e nov reção, lgum componene reção neror ão coner nul, quel que ão reponáve pelo bloqueo. A forção e Choleky, á clcul n erção o preor-correor é ul pr reolver o em lnere envolvo n eermnção nov reção, enomn reção preor-correor connu. Seu cálculo é feo mem form que reção preor-correor. Prmero, reção fm ecl connu é eermn, epo reção e cenrgem e, por fm, é clcul correção não lner connu. Am, o novo méoo é relo em o níve. No nível eerno é feo o cálculo forção e Choleky e reção preor-correor rconl. No nível nerno é plc erção connu com o obevo e reur o número ol e erçõe o méoo e pono nerore. N Seção ee rblho, ão ecro o lgormo e umeno ómo pr p cooren, form como é reolvo o ubproblem que urge c erção ee lgormo e heuríc e Mehror, que eermn o pono ncl o méoo e pono nerore e n qul o lgormo e umeno ómo é plco. N Seção 3, o méoo e pono nerore preorcorreor e erção connu ão ecro em elhe. N Seção 4, o epermeno compucon relo com problem elecono e ferene bbloec ão preeno. Fnlmene, n Seção 5, eão concluõe. 360

3 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl. Algormo e umeno ómo pr p cooren Conere o problem e enconrr um olução fcível pr o egune conuno e rerçõe lnere: A = 0, e =, () 0, em que A ϵ R mn, e e ϵ R n, e é um veor unáro e colun e A em norm um, o é, A =, pr =,..., n. Geomercmene, colun A poem er v como pono obre hperefer m- menonl com ro unáro e cenro n orgem. De form, o problem cm poe er ecro como e rbur ponerçõe não negv à colun A e moo que, epo e reeclo, eu cenro e grve e orgem. Ob.: Too problem e progrmção lner poe er reuo o problem () (ve Gonçlve, 004). O lgormo Von Neumnn, bcmene, cone em enconrr colun A e A que form o mor ângulo com o reíuo b k-, e enão o prómo reíuo é proeção orgem no egmeno e re lgno b k- A. Já o lgormo e umeno pelo pr ómo, eenvolvo por Gonçlve e l. (009) be-e n é e que o reíuo b k- poe er movo e l form promr-e orgem 0, umenno um peo e lgum colun A e reuno um peo e cer colun A. Eper-e que o reíuo b k ee m prómo orgem que o reíuo b k-. Slv (009) generlou é preen por Gonçlve e l. (009) o propor o lgormo e umeno pelo pr ómo e eenvolveu o lgormo e umeno ómo pr p cooren, em que p é lmo pel orem o problem. Ee lgormo mbém pou como prncp vngen mplce e convergênc ráp n erçõe nc. O lgormo e umeno ómo pr p cooren começ enfcno e colun que fem o mor e o menor ângulo com o veor b k-, repecvmene, em que + = p e p é o número e colun er pror. Depo, um ubproblem e omção é reolvo e, fnlmene, o reíuo e o pono correne ão ulo. Aqu, reolução o ubproblem é fe ulno méoo e pono nerore, um ve que o número e co er conero, que fem conçõe e KKT, crece eponenclmene com o vlor e p. Algormo : Do: 0 0, com e 0 =. Clculr b 0 = A 0. Pr k =,, 3,... ) Clculr: { A,..., } que formm o mor ângulo com b k-. A { A,..., } que formm o menor ângulo com b k- e l que k- > 0, A =,...,, em que + = p. v k = mn k =,.., + b. ) Se v k > 0, enão PARE. O problem () é nfcível. 3) Reolver o ubproblem: A 36

4 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl Mn b.. λ k k λ + + λ = = = = = () λ 0, pr =,...,, + λ 0, pr =,...,. em que, b = k k λ b k 0 + A + A + λ + A + + λ A = = = = 4) Aulr: k k k k b = λ 0 b + A + A + λ + A + + λ A = = = = u k = b k k k = λ0 λ +, λ, k = k +. { = = +,..., ; =,..., ; =,...,,,...,. }. Solução o ubproblem Em c erção o lgormo e umeno ómo pr p cooren é neceáro reolver o ubproblem (). No co p =, que é o lgormo e umeno pelo pr ómo, o ubproblem é reolvo verfcno o poíve oluçõe fcíve conçõe e KKT, eno um ol e 7. No co gerl, que é o lgormo pr p cooren, o número e co poíve e oluçõe fcíve crece eponenclmene com o vlor e p. Ee número é, p+ emene, e o orn mplemenção o lgormo nvável pr vlore rovelmene grne e p. Pr conornr e fcule, o ubproblem () é boro e um form ferene e, enão, o méoo e pono nerore eguor e cmnho é uo pr reolvê-lo. A grne vngem borgem é que o cuo compuconl pr reolver um problem e grne pore não é gnfcvo. Pr m elhe obre como reolver o ubproblem () ve Slv (009)... Heuríc e Mehror A heuríc e Mehror, ul pr eermnr um pono ncl pr o méoo e pono nerore no cógo o PC, cone no egune po: Algormo : ) Reolver mínmo quro pr clculr o pono: y = AA Ac, = A AA b, = c A y ) Enconrr o vlore δ e δ que + δ e + δ em não-negvo: δ = m(.5mn{ }, 0), δ = m(.5mn{ }, 0).. 36

5 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl 3) Deermnr δ e δ que o pono 0 e 0 em cenrlo: δ = δ + +δ e +δ e n = +δ, δ = δ + +δ e +δ e n = +δ. 4) Clculr o pono nc: y 0 = y, 0 = +δ e, = +δ e 0. Algum erçõe o lgormo e umeno ómo pr p cooren ão rel ne ep e cenrlção (Po ). Io porque, e o lgormo for ulo epo e cenrlr o pono, ee ão melhoro, porém cenrle, que é mporne pr o méoo e pono nerore, poe er per. O pono ncl pr o lgormo e umeno ómo pr p cooren é o pono eermno o reolver mínmo quro no Po. Pr m elhe obre heuríc e Mehror ve Mehror (99) e Cyyk e l. (999) e obre o lgormo e umeno ómo pr p cooren e u mplemenção ve Ghn e l. (0). 3. Méoo preor-correor e erção connu Conere o problem e progrmção lner n form prão prml: em que A ϵ R mn, poo(a) = m, e c ϵ R n, e b ϵ R m. O problem ul oco n form prão é o egune: Mn c.. A = b (3) 0 M b y.. A y + = c (4) 0 em que y ϵ R m repreen o veor vráve u lvre e ϵ R n repreen vráve e folg u. A conçõe e omle e prmer orem (KKT) o problem (3) e (4) ão: A b 0 A y c 0 XZe 0, 0 (5) eno X = g(), Z = g() e e ϵ R n veor unáro. 3. Méoo Preor-Correor O méoo e pono nerore o po prml-ul conem em plcr o méoo e Newon à conçõe e omle (5) o PPL, prno e um pono neror e mneno neror c erção. O méoo preor correor eenvolvo por Mehror (99) cone em ulr um reção compo por rê componene: reção fm-ecl (reção e 363

6 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl Newon), reção e cenrgem e reção e correção não lner. (Monero, Aler, e Reene, 990). Enão, plcno o méoo e Newon à conçõe e omle obém-e: em que A p Z r A y X r r r r r p b A c A y XZe Elmnno vráve poemo reolver o em egune form: y DA y r X X r Z ADA r p ADr X r r (6) (7) (8) em que D = XZ -, mr ADA é mérc e efn pov, po A em poo compleo e D é um mr gonl efn pov. Como 0, 0, 0, 0, enão p mn, mn 0, p e p mn, mn 0 pr 0, (9) No méoo prml ul fm ecl (Monero e l. 990) o prouo poem convergr pr ero com veloce ferene, m o méoo poe flhr ou progrer lenmene. Pr evr o, o prâmero é cro n conçõe e omle e form que =. Ee prâmero é ulo c erção e ene ero à me que o méoo prom olução (méoo eguor e cmnho). No méoo preor-correor, é eermno e coro com progreo reção fm ecl, e moo que e ocorrer melhor ufcene, enão é pequeno, co conráro é um perurbção mor. Sem: e (0) repreenno o gp e ule (Wrgh, 997). Defnmo, Quno p = p / n / n, / / n e () co conráro. =, emo um pono que f equçõe e gule r D D e, fcble prml e ul, r p = r = 0 e n rerção e complemenre, eno D = g( ) e D = g( ). Feno correção não lner cm e nrouno perurbção, emo o em, 364

7 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl A 0 A y 0 Z X e D D e. () Dee moo, reção preor-correor é por = + e eermn reolveno o em: A rp A y r (3) Z X r em que r r e D D e. (4) A olução e (3), ob e form mlr o em (6) é egune: y ADA r p ADr X r DA y r X r X r Z (5) 3. Ierção connu No méoo preor-correor, ep críc e eforço compuconl cone no cálculo forção e Choleky mr ADA preene no o em lnere que evem er reolvo c erção. De mner, com o obevo e reur eforço, m epecfcmene o número ol e forçõe, fo eenvolv erção connu, qul é plc pó o cálculo reção obo por (5). N erção connu, é fe um buc pel componene reponáve pelo bloqueo n reçõe (, ), ou e, e form enconrr e, que: rgmn / 0, (6) rgmn / 0. Como poe não er vrável e bloqueo em lgum ou em mb reçõe, o egune co ão conero: () componene e bloquem, () omene componene bloque, () omene componene bloque e (v) nenhum componene bloque. Co (): A componene e bloquem Com componene que bloquem eermn, n reção fm ecl connu ˆ er clcul, eve-e er ˆ 0 e ˆ 0. Além o, reção ˆ, prommene, eve fer o em: A ˆ rp A y ˆ ˆ r Z ˆ X ˆ r (7) De form mlr e e Dkn (967) o eenvolver o méoo prml fm ecl, pr enconrr olução ee em, um problem ulr é uo pr eermnr ˆ, e form mnmr lerção n reção. Conere = olução o em (5). Am, o problem ulr é o egune: 365

8 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl Mn.. em que 0 e b e cu olução é: / / D ˆ D A ˆ rp ˆ ˆ b (8) ˆ DA v e eno v ADA A ADA A, A ADA A, A ADA A A ADA A A ADA A Pelo em (7) obém-e: b ADA A A ADA A A ADA A ˆ X y ˆ r Z ˆ, ADA ADr ˆ. Pr eermnr reção preor-correor connu, femo o cálculo e, correção não lner e, lém o, eve-e er = 0 e = 0. Am, reção eve fer prommene o em (3), o qul é reolvo e form mlr o em (7), eno ulo o problem ulr: e. A. Mn.. / / D D A rp b (9) em que 0 e ˆ b e cu olução é: A em reçõe ão por: DA v e X y r Z ADA ADr e. 366

9 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl Pr eermnr reção não é neceáro clculr novmene o em lnere que envolvem mr ADA no cálculo e v. Am, é neceáro reolver omene um em lner com mr ADA pr eermnr y. Ob: O co () e () ão uçõe prculre o co () e epreõe ão eermn e moo nálogo. Pr elhe, ve Ber (0). A erção connu não é rel e ocorre o co (v), po não ee componene e bloqueo, e quno componene e ão gu. Algormo 3: ) Clcule o mnho o po prml p e ul por (9). ) Aule o pono: = + p, y = y + y, = +. 3) Aule o reíuo. 4) Enconre componene e bloqueo por (6). 5) Se = ou não eem e, g pr próm erção. 6) Clcule ˆ. 7) Clcule ˆ y e ˆ. 8) Clcule por () e r por (4). 9) Clcule. 0) Clcule y e. ) Clcule o mnho o po: mn{ p, }. ) Aule o pono: = +, y = y + y, = Epermeno Compucon O epermeno compucon form relo em um Inel Core 7,.93GH, 6GB RAM, HD TB, Lnu 64B, ulno o complore gcc e gforrn. O lgormo e umeno ómo pr p cooren e erção connu form mplemeno em lngugem C e ncorporo o cógo o ofwre PC. Pr nlr o eempenho o PC com borgem propo form reolvo 43 problem, lgun com ceo lvre n nerne (Nelb, Qplb e Kennngon) e ouro problem genlmene ceo por Gonçlve. Somene problem cuo número e colun é mor que cnco ml form conero. O créro e pr pr o lgormo e umeno ómo pr p cooren é o número mámo e erçõe (00) ou o erro relvo norm reul menor que 0-4. Aquele que ocorrer prmero. Pr ecolh o vlor e p fo ulo o egune créro: 0 < m 00 => p = 00 < m 000 => p = < m 5000 => p = < m => p = < m => p = < m => p = < m => p = 60 N Tbel, comprmo o número ol e erçõe rel pelo PC orgnl (colun PC) e pel verão o PC com o lgormo e umeno ómo e erção connu ncorporo (colun PC_Mo). N colun e 3 e bel eão menõe (número e lnh e colun) o problem pó o pré-procemeno. N colun p e Iu eão o vlore 367

10 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl e p e o número e erçõe o lgormo e umeno ómo. A colun k r erçõe em que erção connu fo plc e úlm colun, mor orgem o problem. Problem Lnh Colun p Iu k PC PC_Mo Coleção 80bu3b Nelb fl Nelb f Nelb fp Nelb mro-r Nelb plo Nelb ocfor Nelb woow Nelb cre Kennngon cre-b Kennngon cre-c Kennngon cre Kennngon ken Kennngon ken Kennngon ken Kennngon o Kennngon o Kennngon o Kennngon o Kennngon p Kennngon p Kennngon p Kennngon bl Gonçlve bl Gonçlve co Gonçlve co * 5 Gonçlve cq Gonçlve e Gonçlve e Gonçlve e Gonçlve ge Gonçlve nl Gonçlve el Qplb chr Qplb chrb Qplb kr Qplb kr30b Qplb rou Qplb cr Qplb cr Qplb e Qplb e36b Qplb e36c Qplb Tbel : Comprção o eempenho e PC e PCMo * gnfc que o méoo flhou 368

11 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl O uo erção connu e o lgormo e umeno ómo pr p cooren enro heuríc e Mehror ferm reur o número ol e erçõe o méoo e pono nerore em 70% o problem eo. No problem fl00 e chrb, nov verão o PC relou erçõe meno, o que é um vlor bem gnfcvo. Em prommene 4% o problem o número e erçõe umenou e em cerc e 6% não houve lerção. O mor umeno o número e erçõe fo e 6 erçõe. Um reulo mporne é que o problem co9 fo reolvo omene pelo Pc_Mo, morno que o cógo fcou m robuo com borgem propo. Vle relr que o empo ol neceáro pr ober um olução pr o lgormo e umeno ómo pr p cooren não é gnfcvo em relção o empo ol e reolução o problem e que o eforço e c erção connu é omno pel olução e no mámo quro em lnere com um mr á for. 5. Concluõe Nee rblho, o lgormo e umeno ómo pr p cooren e erção connu form ulo em conuno com o méoo e pono nerore com o obevo e reur o número ol e erçõe neceár pr reolver é omle o problem e progrmção lner. Ao ncorporr o lgormo e umeno ómo pr p cooren pó o Po heuríc e Mehror e relr lgum erçõe, pono nc melhore form eermno. Além o, houve um reução o eforço compuconl o plcr erção connu em lgum erçõe o méoo e pono nerore, um ve que melhore reçõe form eermn. O epermeno compucon em um conuno verfco e problem morrm uperore borgem propo, qul reuu o número ol e erçõe em orno e 70% o co, prncplmene, o e more menõe. Vle relr que nov verão o PC ornou-e m robu ee que um o problem eo fo reolvo omene por e verão. Agrecmeno Ao CNPq, CAPES e FAPESP pelo poo fnncero. Referênc Aler, I. Reene, M.G.C., Veg, G., Krmrkr, N. (989), An mplemenon of Krmrkr' lgorhm for lner progrmmng. Mhemcl Progrmmng, 44, Ber, L., Ierção connu plc o méoo e pono nerore, Derção, IMECC UNICAMP, Cmpn SP, 0. Chvál, V.V., Lner Progrmmng, W. H. Freemn n Compny, New York, USA,983. Cyyk, J., Mehror, S., Wgner, M., Wrgh, S.J. (999), PC n neror pon coe for lner progrmmng. Opmon Meho & Sofwre, -, Dng, G.B., Converng convergng lgorhm no polynomlly boune lgorhm. Tech. rep., Snfor Unvery, SOL 9-5, 99. Dng, G.B., An є-prece feble oluon o lner progrm wh convey conrn n /є eron nepenen of problem e. Tech. rep., Snfor Unvery, SOL 9-5, 99. Dkn, I.I. (967), Ierve oluon of problem of lner n qurc progrmmng, Sove Mh. Dokly,8,

12 Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl Epelmn, M., Freun, R.M. (000), Conon number compley of n elemenry lgorhm for compung relble oluon of conc lner yem. Mhemcl Progrmmng, 88, Ghn, C. T. L. S., Olver, A. R. L., Slv, J., (0) Opml umen lgorhm for p coorne n he rng pon n neror pon meho. Amercn Journl of Operon Reerch, 0, 9-0. Gonçlve, J.P.M., A fmly of lner progrmmng lgorhm be on he von Neumnn lgorhm. PhD he, Lehgh Unvery, Behlehem, 004. Gonçlve, J.P.M., Sorer, R.H., Gono, J. (009), A fmly of lner progrmmng lgorhm be on n lgorhm by von Neumnn. Opmon Meho n Sofwre, 4, Mehror, S. (99), Implemenon of ffne clng meho: Approme oluon of yem of lner equon ung preconone conuge gren meho, ORSA Journl on Compung, 4, Mehror, S. (99), On he mplemenon of prml-ul neror pon meho. SIAM Journl on Opmon,, Monero, R. D. C., Aler, I., Reene, M. G. C. (990), A polynoml-me prml-ul fne clng lgorhm for lner n conve qurc progrmmng n power ere eenon, Mhemc of Operon Reerch, 5, 9-4. Olver, A. R. L., Lyr, C., Corre, P.B. (988), Implemenção compuconl e lgormo polnoml e progrmção lner: plcção o plnemeno e operção e em hroérmco, An o VII Congreo Brlero e Auomác CBA, Slv, J., Um fmíl e lgormo pr progrmção lner be no lgormo e Von Neumnn. Tee, IMECC UNICAMP, Cmpn SP, 009. Wrgh, S.J, Prml-Dul Ineror-Pon Meho, SIAM Publcon, SIAM, Phlelph, PA, USA,

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto

Curvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto Sumáro COMUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Curvs lns Crlos Crreo Inroução Curvs prmérs Curv Bèzer Curv Herme Curv B-Splne Curv Cmull-Rom Curso e Engenhr Informá Ano levo /4 Esol Superor e Tenolog e Gesão Gur

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.

Valoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas. Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:

Leia mais

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS.

ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA MENSAL DE PRECIPITAÇÃO PARA A CIDADE DE PELOTAS, RS. Cml Pnho Slver Bolt o Progrm Epecl e Trenmento (PET) - Fc. Met - UFPEL Cx Potl 354, CEP 9619. e-ml: cmlp@zz.com.br

Leia mais

Física A Semi-Extensivo V. 2

Física A Semi-Extensivo V. 2 Físic A Semi-Exensio V. Exercícios ) C q = 6 ) A q = 3) A + q = 3 s b) Eixo x (MRU) x = x + D = q D =. 3 + + D = 4 3 m c) Eixo y (MRUV) No eixo y x = x y +. y h =.,8 =. =,4 s No eixo x x = x + D = D =

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações: Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS

MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA Lbo, de Mo de Junho, 4 APMTAC, Porugl 4 MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS J.P.S. Clão*, S.J.P.S. Mrno*, V.M.F. Mende** e L.A.F.M.

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

Torção. Tensões de Cisalhamento

Torção. Tensões de Cisalhamento orção O esuo ese cpíulo será iviio em us pres: 1) orção e brrs circulres ) orção e brrs não circulres. OÇÃO E BS CICULES Sej um brr circulr com iâmero e comprimeno., solici por um momeno e orção, como

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko.

Apresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko. CAPÍUO VIGA DE IMOSHEKO formulção o elemento e vg e mohenko [.] é conero que ecçõe pln e mntêm pln. Contuo, upõe-e que um ecção norml o eo vg não mntém e crcterítc pó eformção. Dete moo é poível conerr

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

Unidade 3 Geometria: triângulos

Unidade 3 Geometria: triângulos Sugeõe de ividde Unidde 3 Geomei: iângulo 8 MTEMÁTI 1 Memáic 1. No iângulo egui você deve deemin: ) medid do ângulo ; b) medid do ângulo ; c) medid do ângulo z; d) medid do ângulo eeno o ângulo z. 120

Leia mais

PROCESSO MARKOVIANO DE DECISÃO APLICADO AO CONTROLE DE ADMISSÕES EM HOSPITAIS ELETIVOS

PROCESSO MARKOVIANO DE DECISÃO APLICADO AO CONTROLE DE ADMISSÕES EM HOSPITAIS ELETIVOS PROCSSO MARKOVIANO D DCISÃO APLICADO AO CONTROL D ADMISSÕS M HOSPITAIS LTIVOS Luz Gulherme Nl Nunes Ree Srh e Hosps e Reblção e Insuo Nconl e Pesquss spcs SMHS-501, Conuno A, Brsíl, DF, 70335-901 gulhermenl@gml.com

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires

O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O. Prof. Benito Frazão Pires 4 O T E O R E M A F U N D A M E N TA L D O C Á L C U L O Prof. Benio Frzão Pires Conforme foi viso n Aul, se f : [, b] R for conínu, enão inegrl b f() eisirá e será igul à áre líqui (conbilizno o sinl)

Leia mais

L triangular inferior U triangular superior

L triangular inferior U triangular superior 69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex

Lista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo

Leia mais

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.

v t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida. Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

Modelos Escondidos de Markov para. Classificação de Proteínas

Modelos Escondidos de Markov para. Classificação de Proteínas Unvere Feerl e Pernuco Cá Mequ Brl Khour Moelo Econo e Mrov pr Clfcção e Proeín Recfe Dezero e 22 Cá Mequ Brl Khour renção: Profª Dr K Slv Gurãe Moelo Econo e Mrov pr Clfcção e Proeín Derção preen o Cenro

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

Índices Físicos ÍNDICES

Índices Físicos ÍNDICES Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo

Leia mais

Nota técnica. Resultados do DETER de Abril de 2008

Nota técnica. Resultados do DETER de Abril de 2008 N écnic Reul DTR e Abril e 2008 O DTR é um levnmen rápi fei menlmene pel INP ee mi e 2004, cm enr MODIS élie Terr e Aqu e Senr WFI élie CBRS, e reluçã epcil e 250 m/260 m. O DTR fi eenvlvi cm um iem e

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 7

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 7 Resouções píuo 8 Pirâide 0 TIIDDES PR SL PÁG. 7 Se 0 do d se. Te-se é que. picndo o Teore de Piáors, é possíve enconrr o póe d pirâide (): 0 Se-se que ur é dd por, e que é res do eredro. ssi, 0 0. 0 É

Leia mais

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14. Capítulo 1 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2? a série Ensino Médio Livro?

ATIVIDADES PROPOSTAS PÁG. 14 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14. Capítulo 1 GEOMETRIA. Geometria de posição. 2? a série Ensino Médio Livro? GOMTRI Reoluçõe píulo 1 Geomei de poição TIIS PR SL PÁG. 14 01 ) Pouldo, poi o pouldo ão conçõe que não neceim e compovd p que ejm conided veddei. b) Pono, e e plno. c) Teoem. 0 omo o polongmeno é infinio

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7.

2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma D - / Segunda avaliação - Grupo 3 4 Toal Nome: Carão: Regra a obervar: Seja ucino porém compleo. Juifique odo procedimeno

Leia mais

Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: X Academia Paulista de Psicologia Brasil

Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: X Academia Paulista de Psicologia Brasil Boletim Academia Paulista de Psicologia ISSN: 1415-711X academia@appsico.org.br Academia Paulista de Psicologia Brasil Alves da Silva, Flávia Renata; Colli, Daniel; Di Santo de Melo Machado, Márcia; Maluf,

Leia mais

Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA

Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA No e Aul e Se Téro II 8 Cíulo PSICROMETRIA BÁSICA Proer é o euo roree eronâ ur rvor 'águ. Io é e funenl orân no roeo obno e rnferên e lor e que oorre e refrgerção e ononeno e r..-cooção o Ar O r oféro

Leia mais

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 *

Mecânica de Sistemas de Partículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * Mecânica e Sisemas e Parículas Prof. Lúcio Fassarella * 2013 * 1. A velociae e escape e um planea ou esrela é e nia como seno a menor velociae requeria na superfície o objeo para que uma parícula escape

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final

Sistemas Lineares Aplicações Veja a resolução no final Sstems Lneres Aplções Vej resolução no fnl (Fuvest-SP) Crlos e su rmã André form om seu horro Bdu à frmá de seu vô Lá enontrrm um velh lnç om defeto que só ndv orretmente pesos superores kg Assm eles se

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG:

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014 I. Candidato: RG: UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2014

Leia mais

COMBINANDO UM ALGORITMO DE AJUSTAMENTO ÓTIMO E O MÉTODO DE PONTOS INTERIORES

COMBINANDO UM ALGORITMO DE AJUSTAMENTO ÓTIMO E O MÉTODO DE PONTOS INTERIORES COMBINANDO UM ALGORITMO DE AJUSTAMENTO ÓTIMO E O MÉTODO DE PONTOS INTERIORES Carla T. L. S. Ghidini IMECC - Universidade Estadual de Campinas Rua Sérgio Buarque de Holanda, 651 - Cidade Universitária 13083-859

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Ecol Poliécic Uiveridde de São Pulo PSI323 Circuio Elérico II Bloco 3 Fuçõe de rede e Regime Permee Seoidl Prof Deie Cooi PSI323- Prof Deie Bloco 3 DESCRIÇÃO ENTRADA-SAÍDA DE UM CIRCUITO R, LINEAR E INVARIANTE

Leia mais

Controle no Espaço-de-Estados de Processo de Nível

Controle no Espaço-de-Estados de Processo de Nível Unvere e Bríl UnB Eperênc 4 Deprtmento e Engenr Elétrc ENE Lortóro e Controle Dnâmco º/008 - Controle no Epço-e-Eto e Proceo e Nível O ojetvo ete epermento é mplementr um controlor no epço-e-eto EE com

Leia mais

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.

O protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas. F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2

Leia mais

Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de

Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de Ministério da Cultura Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional Departamento de Planejamento e Administração Coordenação-Geral de Tecnologia da Informação!" !" $%& '( ) %) * +, - +./0/1/+10,++$.(2

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009

Edital Nº. 04/2009-DIGPE 10 de maio de 2009 Caderno de Prova CONTROLE DE PROCESSOS Edial Nº. /9-DIPE de maio de 9 INSTRUÇÕES ERAIS PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA Ue apena canea eferográfica azul ou prea. Ecreva o eu nome compleo e o número do eu documeno

Leia mais

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE

TENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração

Leia mais

Fernando Nogueira Dualidade 1

Fernando Nogueira Dualidade 1 Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se

Leia mais

! "#" $ %&& ' ( )%*)&&&& "+,)-. )/00*&&& 1+,)-. )/00*&2) (5 (6 7 36 " #89 : /&*&

! # $ %&& ' ( )%*)&&&& +,)-. )/00*&&& 1+,)-. )/00*&2) (5 (6 7 36  #89 : /&*& ! "#" %&& ' )%*)&&&& "+,)-. )/00*&&& 1+,)-. )/00*&2) 3 4 5 6 7 36 " #89 : /&*& #" + " ;9" 9 E" " """

Leia mais

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o

NPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas

Leia mais

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

EEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004

PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População

Leia mais

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia

Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida

BANCO DE FÓRMULAS PROF. FRED MOURA. Movimento Circular 1 T. a cp. = velocidade angular. = espaço angular. Unidades de medida O D ÓMUL O. D MOU MU & MU Moo ul Lço Oblíuo p = lo ul * opo l - MU y y y y y s y y y = lo é = ção spço = spço ul = o H s = Ilo po = üê * opo hozol - MU = spço (l) = píoo x os = spço Il = lo = lo l = lção

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA 5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Revisão: Notações Tensorial e Simbólica. e assim, o resultado de um produto escalar dois vetores é um escalar. Na notação tensorial, ter-se-ia u

Revisão: Notações Tensorial e Simbólica. e assim, o resultado de um produto escalar dois vetores é um escalar. Na notação tensorial, ter-se-ia u Apêndce B Reão: Noaçõe enoral e mbólca Ee apêndce complemena a reão maemáca ncada no Apêndce A. A relaçõe aq dedda e aplcam a ema de coordenada reanglare, para eore no epaço rdmenonal. O dero po de prodo

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Lendro COELHO, Clrmr José Plvrs chve: Polnômos, Flros Dgs, Flro de éd óvel,

Leia mais

Uma Família de Algoritmos Simples para Programação Linear

Uma Família de Algoritmos Simples para Programação Linear Uma Famíla de Algortmo Smple para Programação Lnear Jar da Slva, E-mal:.lva@ufm.br, Centro de Cênca Exata e Tecnologa, UFMS, CCET, 79070-900, Campo Grande, MS Aurelo R. L. Olvera, Marta I. Velazco, Carla

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)

Proposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que

Leia mais

Representação em Espaço de Estados Introdução

Representação em Espaço de Estados Introdução Egehri Eleroéi 7ª Al e Corolo Ieligee Eço e eo Rereeção em Eço e Eo Iroção A rereeção em eço e eo é e o eevolvimeo e m iem e eqçõe ifereii e ª orem Ee io e rereeção ermie o rojeo e iem e orolo om iiêi

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO

XXXI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 3 (Ensino Médio) GABARITO XXXI OLIMPÍ RSILEIR E MTEMÁTI PRIMEIR FSE NÍVEL Ensino Médio RITO RITO NÍVEL 6 E 6 7 7 E 9 9 5 0 E 5 0 E 5 ada quesão da Primeira Fase vale pono. Toal de ponos no Nível 5 ponos. guarde a pulicação da Noa

Leia mais

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m . DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

Análises de sistemas no domínio da frequência

Análises de sistemas no domínio da frequência prmno d Engnhri Químic d Prólo UFF iciplin: TEQ0- COTROLE E PROCESSOS náli d im no domínio d frquênci Prof inok Boorg Rpo d Frquênci Cliqu pr dir o ilo do xo mr COCEITO: Coni d um méodo gráfico-nlíico

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

Estados e suas equações

Estados e suas equações UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / to e u equçõe águ óli ou líqui o C: = / te, /kg. o o e águ: /(.),4[. /(kgole.k)]7k/([kgole/kg]) /kg UI4_eo- ntunh Not e etuo uefíie teoinâi 5//7 g. / Oee

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :

Espaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) : Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro

Leia mais

POLLYANA GIL CUNHA ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA

POLLYANA GIL CUNHA ANÁLISE DINÂMICA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFICADA POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA São Pulo 0 POLLYANA GIL UNHA ANÁLISE DINÂMIA DE PONTES FERROVIÁRIAS: UMA METODOLOGIA SIMPLIFIADA Derção preen à Eol

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

ba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra

ba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra 96 R: VS A ( ) () b C O M b q fy q S y q P v C ç z q ff q q 24 V C ç B z q q q q q í q ã f O q M ã b ::; q z R q ã q y b q fz q P R v f F N S P z (P b M 30 q G Sz çõ Pá v v Ab qq ff ã v Cô q f z z A B

Leia mais

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC

MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES. Prof. Sérgio Mayerle Depto. Eng. Produção e Sistemas UFSC/CTC MODELOS DE EQUILÍBRIO DE FLUXO EM REDES Pro. Sérgio Myerle Depo. Eng. Produção e Sisems UFSC/CTC Deinição Bási A rede é deinid por um gro ( N A onde: { } N...n G é um onjuno de nós { m} A... é um onjuno

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ

œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho

Aprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p

Leia mais

SCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM

SCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM SCC-2 - Laboraório de Algorimo Avançado Grafo: Fluxo Máximo Guavo Baia Fluxo Máximo Podemo inerprear um grafo orienado como um fluxo em rede: Exie uma origem que produz um maerial em uma axa fixa; E um

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

Código G R$ 51,99 ICMS

Código G R$ 51,99 ICMS f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u

Leia mais