Modelos Escondidos de Markov para. Classificação de Proteínas
|
|
- Natan Cabreira Mascarenhas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unvere Feerl e Pernuco Cá Mequ Brl Khour Moelo Econo e Mrov pr Clfcção e Proeín Recfe Dezero e 22
2 Cá Mequ Brl Khour renção: Profª Dr K Slv Gurãe Moelo Econo e Mrov pr Clfcção e Proeín Derção preen o Cenro e Inforác Unvere Feerl e Pernuco, coo requo prcl pr oenção o gru e Mere e Cênc Copução Recfe 3 e o e 24
3 Agreceno A Deu, uor e oor e o nfeção e v nee plne, por er-e conceo relzr ee rlho Ao eu quero epoo Wler Júnor, que e u ocõe ru ão e e e eo, e o eo epo cnhou cogo, n preprção ee rlho Ao eu flho, Dv e Dnel, que co copreenão orcer por, eo n hor e u ue À nh orenor, Prof Dr K Slv Gurãe, pel u ecção, poo e ze, que polr concluão ee rlho co êxo A eonro Spuc, que e uou n pleenção ferren, e o e luno grução e Cênc Copução UESB, por eu neree e eíulo À g Corn, pelo crnho e poo n hor fíce Ao coleg o curo, pelo copnhero e ze, epeclene Mí, noo pono e poo e Recfe
4 v Reuo A Bolog Moleculr preen-e coo u áre Bolog ne férl e plcçõe e écnc copucon A eruur olécul e áco nucléco e proeín, copo e prícul lnh o longo e u ce, pere-lhe ere r copuconlene coo eqüênc e íolo e u lfeo fno euo lre exene enre eqüênc n e proeín que eepenh e função poe ur rçr cnho evoluconáro coun e ecorr eelhnç enre ferene orgno, que poe levr à copreenão e fíl ner, conruno pr efnção e ecno ger que rege for e v n Terr Moelo Econo e Mrov HMM, ê-e preeno coo u excelene écnc pr coprção e eqüênc e proeín, upor por u fore funenção eác Ee proceo e oelge é eo n crceríc eíc o oeo e euo, o qul é vo coo u proceo leóro prerzo, cuo prâero poe er eerno e u ner e efn e prec o proeo e u HMM, há rê prole funen ere reolvo: Avlção prole e u eqüênc e oervçõe, o o HMM; 2 Deernção elhor eqüênc e eo provável; 3 Aue o prâero o oelo, e coro co eqüênc oerv ee rlho é preen u rqueur e HMM pr oelge e fíl e proeín, que é pleen co u écnc e prenzge e áqun qul pere que o prâero o oelo, coo penle por reoçõe, nerçõe e uuçõe, e preno urne conrução o oelo, e nroução e conheceno prévo Pr plcr écnc, fo eenvolv u ferren pr conrução e u HMM cpz e clfcr eqüênc e proeín For relzo expereno co rê fíl e proeín, er, glon, proenoqune e GTPe Pr c fíl, u HMM fo reno uno u conuno e eqüênc quel fíl reulo o expereno or que écnc HMM é cpz e explorr nforçõe eíc con e u grne qune e eqüênc e proeín e u e fíl HMM conruío ão cpze e ngur co u lo gru e precão eqüênc ero e eqüênc não ero fíl oel
5 v Arc The Moleculr Bology n re of he Bology que ferle n pplcon of copuonl echnque The rucure of he nuclec c n proen olecule, copoe of prcle lgne long chn, llow o e el wh copuonlly equence of yol of fne lphe The uy of he exen lre ong fferen proen equence h crry ou he e funcon cn help egn coon evoluonry wy n o cover lre ong fferen orgn, h cn le o he unernng of whole fle, conrung o he efnon of generl echn h govern he for of lfe n he Erh Hen Mrov Moel HMM, hve preene heelve n excellen echnque for he copron of proen equence, uppore y rong hecl founon Th oelng proce e on he cl chrcerc of he uec, whch een preerze rno proce, whoe preer cn e eerne n well efne n ccure wy In he proec of HMM, here re hree funenl prole h u e olve: Evluon of he proly of equence of oervon, gven n HMM; 2 Deernon of he e equence of e he o prole; 3 Auen of he preer of he oel, n greeen wh he oerve equence In h wor, n HMM rchecure preene for oelng of proen fle The rchecure pleene wh chne lernng echnque, whch llow he preer of he oel, uch penle for reovl, neron n uuon, o e lerne urng he conrucon of he oel, whou he nroucon of prevou nowlege To pply he echnque, ool w evelope for conrucon of HMM cple of clfyng proen equence Experen were ccoplhe wh hree fle of proen, nely glon, proenne n GTPe For ech fly, n HMM w rne ung e of equence elongng o h fly The reul of he experen how h he HMM echnque cple of explorng he c nforon conne n gre oun of proen equence elongng o he e fly The HMM' ul re cple of nguhng equence eer of no eer of he oele fle wh hgh egree of precon
6 v Suáro AGRADECIMETS v RESUM v ABSTRACT v ÍDICE DE FIGURAS v AS SEQÜÊCIAS DE DA E PRTEÍAS UM PUC DE BIGIA MECUAR A Eruur o DA 2 Croooo e Gene 2 3 Replcção o DA 3 4 Trncrção e RA 4 5 Trução e Proeín 5 6 Eruur Proeín 7 7 Hoolog 8 2 TÉCICAS CMPUTACIAIS APICADAS À AÁISE DE SEQÜÊCIAS DE ÁCIDS UCÉICS E DE PRTEÍAS 2 2 AIHAMET DE SEQÜÊCIAS 2 2 Técnc pr Alnheno e Seqüênc23 22 Ecolh e prâero 3 23 Dânc e Eção Alnheno Múlplo IDETIFICAÇÃ DE GEES 4 3 APREDIZAGEM DE MÁQUIA 45 3 TEREMA DE BAYES 45 3 Axo Cox Jyne Suuno gru e confnç por prole DERIVAÇÃ DE MDES CM IFERÊCIA BAYESIAA Prole pror Prole o o e relção o oelo 49
7 v 323 Ev e prâero 5 4 MDES ESCDIDS DE MARKV 52 4 PRCESSS DISCRETS DE MARKV DEFIIÇÃ DE UM HMM S PRBEMAS FUDAMETAIS PARA HMMS Prole - Avlção Prole 2 Seqüênc e eo ó Prole 3 Ev e prâero Seqüênc e ervçõe Múlpl 67 5 APICAÇÃ DE MDES DE MARKV ESCDIDS A SEQÜÊCIAS DE PRTEÍAS 69 5 ARQUITETURA D HMM 7 52 CSTRUID UM HMM A PARTIR DE UM AIHAMET DE SEQÜÊCIAS S AGRITMS Algoro forwr-cwr Algoro Bu-Welch Equçõe e reev 84 6 EXPERIMETS CM FAMÍIAS DE PRTEÍAS 88 6 EXPERIMETS CM GBIAS 89 6 reneno o oelo Tee e clfcção relzo 9 62 EXPERIMETS CM PRTEIQUIASES reneno o oelo Tee e clfcção relzo EXPERIMETS CM GTPASES reneno o oelo Tee e clfcção relzo 98 7 CCUSÕES E TRABAHS FUTURS
8 v Ínce e Fgur Fgur A eruur o DA é ecr coo u upl hélce Fgur 2 A áqun nurl e replcção o DA 3 Fgur 3 Gene eucroo e procroo 4 Fgur 4 cógo genéco Unverl 5 Fgur 5 A rncrção e DA e RA ocorre no núcleo célul 7 Fgur 6 níve e eruur proeín 8 Fgur 2 Alnheno e 5 eqüênc 22 Fgur 2 2 Alnheno e 2 eqüênc 24 Fgur 2 3 Du pole e lnheno óo 24 Fgur 2 4 Mrz pr lnheno eqüênc TGA e TGGA 26 Fgur 2 5 Du opçõe e lnheno óo pr eqüênc TGGA e TGA 27 Fgur 2 6 Monge e Frgeno e DA 28 Fgur 2 7 Alnheno Seglol 29 Fgur 2 8 Doíno e eqüênc e proeín 3 Fgur 2 9 A eqüênc AACGAK é rnfor n eqüênc ATCGGA 34 Fgur 2 Proceo e Alnheno Progrevo 36 Fgur 2 Bloco loco conene; loco não conene 37 Fgur 22 U oelo eíco perfl lurvo pr fíl glon 39 Fgur 2 3 Eruur e u gene ípco e procroo no nível o DA 4 Fgur 24 3 quro e leur poíve nu eqüênc e DA 4 Fgur 2 5 Coneno regão e níco rncrção E Col 42 Fgur 2 6 Eruur e u gene ípco e eucroo no nível o DA 43 Fgur 2 7 Junçõe exon-nron e u gene eucroo ípco 44 Fgur 4 U HMM co 5 eo 53 Fgur 4 2 Moelo cr-ou-coro co u oe 54 Fgur 4 3 Moelo cr-ou-coro co u oe 55 Fgur 4 4 Moelo lurvo o cálculo vráve forwr 6 Fgur 5 Moelo plfco pr u fíl e proeín 7 Fgur 5 2 U HMM co cone e nho 3 72
9 x Fgur 5 3 Cuo e nerçõe nu HMM 74 Fgur 5 4 Pre e u lnheno úlplo e ee eqüênc e glon 75 Fgur 6 Gráfco e perão Ecore x Copreno pr o HMM 44 glon 9 Fgur 6 2 Gráfco e perão o ecore veru copreno e eqüênc pr glon e não-glon, exrío e [39] 92 Fgur 6 3 Gráfco e perão Ecore x Copreno pr o HMM e copreno 93 proenoqune 96 Fgur 6 4 Gráfco e perão Ecore x Copreno pr o HMM e copreno 2 GTPe 99
10 Cpíulo A eqüênc e DA e proeín A Bolog Moleculr preen-e, ulene, coo u áre Bolog ne férl pr plcção e écnc copucon A eruur olécul e áco nucléco e proeín, copo e prícul lnh o longo e u ce, pere-lhe ere r copuconlene coo eqüênc e íolo e u lfeo fno ee cpíulo ão preen noçõe ác e Bolog Moleculr, coo eruur olécul e DA e proeín, ecno e replcção o DA e nezção e proeín E egu, preen-e lgu écnc copucon que ê o ulz no reno o prole Bolog Moleculr, epecfcene, coprção e eqüênc e enfcção e gene U pouco e Bolog Moleculr Dee quno o hoe coeçou culvr lvour ou crr n, e-e que c eene culv pou o o neceáro pr o eenvolveno e u orgno Té ee uo ceo e oervv que crceríc e u gerção er p pr próx, não e co o conec Apen e 86, Gregory Menel hpoezou que rço fenoípco ão o reulo nerção enre prícul cre, qu hoe ão conhec coo gene [] o níco o éculo XX, uo cen á chv que o croooo er reponáve pel hereree Decoru-e que o croooo ão copoo e DA e proeín, eno que o DA é u olécul lner conuí e pen 4 uune ác,
11 enquno que proeín é copo e 2 uune ác e pou u for renonl coplex, preenno vár or Pelo fo o DA er e eno coplexo o que proeín, preceu o cen époc que u eruur ão ple não poer er reponável por crregr o nforção genéc e u orgno, e oo que ele ruír e função à proeín E 952, Alfre Herhey e Mrh Che [] orr que o DA é que e fo crreg nforção genéc, e e 953, Je Won e Frnc Crc [2] pulcr u rgo ecreveno eruur o DA A eernção e eruur é freqüeneene referenc coo u rco pr olog oleculr oern A Eruur o DA DA é u grne olécul copo e pen 4 po e uune, ch e nucleoíeo eoxrronucleoíeo C nucleoíeo é conuío e u çúcr eoxrroe, u fofo e u quro e: Aenn, Con, Gunn ou Tn, uulene eno por A, C, G e T, repecvene E e ve-e e u cegor, e ore Aenn e Gunn, ão purn, enquno que enore Con e Tn, ão prn A eoxrroe for o que e ch e equeleo olécul e DA A eruur ác o DA é ecr coo u upl hélce, one c hélce ou f é u políero e nucleoíeo e gr e orno o eo exo E c f o nucleoíeo eão orgnzo e oo forr u ce Fgur equeleo penoe-fofo e pone e hgrogêno 5 Fgur A eruur o DA é ecr coo u upl hélce Be copleenre e con: Aenn-Tn e Gunn-Con
12 2 A u hélce ão n un rvé e pone e hrogêno que lg e e f o pre, e oo que u e e u f fc lo lo co u e our f, forno u pr pre e e ão foro oeeceno epre o egune créro: u purn erá epre lg u prn e, n rerene, gunn for pr co con e enn for pr co n A e gunn co con e enn co n ão por o ch copleenre Io gnfc que e eqüênc e e e u f é, eqüênc our f é uocene eern, po u é copleenr à our U ce é conruí reconlene, evo à eruur érc o çúcre que conue o equeleo olécul nucleoíeo ão uno rvé e lgçõe fofo covlene que lg o crono 5 e u grupo eoxrroe o crono 3 o grupo cene, forno u ce C nucleoíeo é coneco à ce n reção o crono 5 o crono 3; por o z-e que f o DA v e 5 lê-e 5 lnh 3 3 lnh A reção u f é nver, u our Fgur Pr c orgno, olécul e DA pou qune ferene e e, que por u vez ão po e oo no A eqüênc e que o nucleoíeo eão orgnzo n f é que eern qu nforçõe genéc que célul crreg C nucleoíeo é repreeno por u ler no lfeo e 4 ler A, C, G, T que é uo pr ecrever engen genéc cofc e for lner U vez que o lfeo e queão é copoo e 4 ler, ão poíve 4 n ferene ce e copreno n copreno ol o DA huno é eo e 3 x 9 nucleoíeo, e oo que é poível u núero e ce ferene poíve 2 Croooo e Gene orgno vvo ão vo e o grne grupo: procroo e eucroo procroo ão orgno co u únc célul, que não e núcleo, enquno que o eucroo ão orgno coplexo, cu célul ão copo e u núcleo e o líquo celulr, cho copl o núcleo célul eucro exe eleeno conuío e eruur conígu cho croooo, no qu o DA é rzeno U gene é u pre epecífc eqüênc e nucleoíeo o longo e u croooo que gerlene crreg nforção neceár pr conrução e u proeín o ere huno, gene conue pen 5 % o DA; o ouro 95 9% conuee e eqüênc não gênc, uulene enon un DA ão e conhece n qul
13 3 função o não gênco, expereno envolveno u upreão eonrr ere v E-e que o hoe pou enre 3 e 5 gene A expreão o gene é o proceo ológco pelo qul eqüênc e DA ger u eqüênc e proeín e oo o gene nu eqüênc e DA ão expreo 3 Replcção o DA A ecoer eruur olécul o DA, copo e u f copleenre, peru é ecorr coo e á o proceo e cóp e rnferênc nforçõe genéc e u célul pr u prole U vez que c f e u olécul é copleenr à our, poeo conclur que crreg e nforção genéc Conerno que A e A ão f que copõe u eern olécul e DA, f A poe ervr e ole pr conrur-e u cóp e A e for que A poe ervr e ole pr conrur u cóp e A E é exene e ner que ocorre no orgno vvo; f A e epr f A e prr e c u é fe u cóp e u copleenr, o fnl o que e-e u cóp olécul orgnl De for, nforção genéc exene no DA poe er replc e DA Fgur 2 Fgur 2 A áqun nurl e replcção o DA A áqun e replcção nurl rlh co u rge e eno e erro e c 9 nucleoíeo cono conlene, porno, el coee u erro, conno ou não lgun nucleoíeo, ou colocno u A one ever colocr G, ou u T no lugr e u C
14 4 Ee erro ão cho e uçõe e poe er coneqüênc ou eno grve, epener e one ele ocorre U ução poe plcr n uênc e u proeín vl pr célul, oconno u ore, o que coneqüeneene nerroperá replcção o erro ur veze, ução poe não fer função proeín Muo rrene ução prouzrá u gene elhoro, co u função nov, e oo que o orgno co e ução erão vngen ore o ouro, e o gene uo poerá vr uur o gene orgnl n populção rvé e eleção nurl Quno u e err é ncorpor à nov f, ze que ocorreu u uução A ção e u e ou e é ch nerção, e rer e u ou e é ch reoção 4 Trncrção e RA DA é relvene nere qucene A nforçõe que ele crreg ão expre nreene rvé e our olécul: RA epecífco e proeín E úl é que efne propree quíc e u célul RA é u ouro po e áco nucléco Áco Ronucléco que poe er enconro no no núcleo quno no copl célul ferene o DA, que ó exe no núcleo RA é u políero que fere qucene e o peco o DA: o equeleo o RA é copoo e roe, o nvé e eoxrroe; e coo no DA e 2 o RA pou e Aenn, Con, Gunn, é preene no DA, e Urcl eno por U, e uução à Tn T; no RA e Urcl pre co Aenn Fgur 3 Gene eucroo e procroo o eucroo rncrção coeç no núcleo célul Apó o plcng, o RA gr pr o copl o procroo, o gene é conínuo RA reé o nforção genéc o DA, é copoo e u f únc, que é conruí prr e u f o DA u coo ole A nforção exene no DA é p pr o RA nu proceo cho rncrção, proovo pel enz RA
15 5 polere E orgno eucroo rncrção e á e u ep Fgur 3 Próxo à or o gene, exe u regão prão ch e Prooor, que nc à RA polere one coeçr rncrção, o é, nc loclzção o níco o gene Prerene o DA é negrlene rncro e RA, n no núcleo célul E nov olécul é copo e frgeno lerno cho exon regõe cofcor e nron regõe não cofcor Depo o gene rncrção pár e lgu úz e enn ão con no fnl olécul e RA pr rcr o eu f A rncrção ocorre no eno 5-3 f e RA cho eno owre, que correpone o eno 3-5 f ole cho eno upre E egu, ocorre o plcng o RA, e que eqüênc não cofcor e gene nron ão reov, prouzno u olécul uo cur, ch e RA engero RA, que no copl célul ervrá e ole pr conrução e u proeín A epener o eco one rncrção ocorre, poe hver u vrção o prão plcng Alernve Splcng, o que conru pr vere proeín no orgno U C A G U C A G Phe Ser Tyr Cy U Phe Ser Tyr Cy C eu Ser STP STP A eu Ser STP Trp G eu Pro H Arg U eu Pro H Arg C eu Pro Gln Arg A eu Pro Gln Arg G Ile Thr An Ser U Ile Thr An Ser C Ile Thr y Arg A MeSTART Thr y Arg G Vl Al Ap Gly U Vl Al Ap Gly C Vl Al Glu Gly A Vl Al Glu Gly G Fgur 4 cógo genéco Unverl coon AUG, lé e er ruzo no noáco Meonn, nc o níco rução op coon UAA, UAG e UGA nc f rução 5 Trução e Proeín E nlog o fo e que DA e RA ão ce e nucleoíeo, u proeín é u ce copo e u ouro po e uune: noáco A proeín ão reponáve pel or reçõe quíc execu n célul e porno, eenc pr o u
16 6 funçõe Poe-e vr proeín e o grupo no: eruur, que ão quel que ão ulz pr confecconr eco, e enz, que ê ção clor Apó rncrção o DA e RA, ee erá ruzo e proeín confore o cógo genéco A eqüênc e nucleoíeo e u eqüênc e DA é que efne eqüênc o noáco n proeín que erá prouz A eqüênc o RA é l e oo que c grupo e rê nucleoíeo, cho coon, é ruzo e u noáco cógo genéco unverl é o peeno lógco que epecfc e que nforção genéc eqüênc o DA plcrá A Fgur 4 or o cógo genéco que é válo pr or o orgno vvo, e ele pln, cér ou huno Coo c coon é foro por 3 o 4 nucleoíeo poíve co pole e repeção, exe coon poíve Enreno, e gerl, pen 2 noáco no ão enconro e proeín;, or o noáco é cofc por e u coon, o é, o cógo genéco é egenero Algun coon epec, cho op coon, ão uo pr nlzr o érno o proceo e rução coon AUG, é cho r coon, lé e er ruzo no noáco Meonn, repreen o níco rução cógo genéco poe er vo coo u função e 64 coon poíve pr 2 noáco op Exe regõe o DA que ão rncr e RA poré não ão ruz, o é, não cofc proeín E regõe ão ch UTR unrnle regon E orgno procroo, u gene e ó u regão cofcne, conígu, que fc enre regõe 3 UTR e 5 UTR o eucroo, o RA é copoo e regõe cofcne, que ão u pr conrução e proeín, epr por regõe não cofcne 3 UTR e 5 UTR rooo ão conruore celulre que cople o proceo e nezção proeín, ulzno pequen olécul e RA ch RA RA rnporor, que erve e pore enre o RA e o noáco RA né, e u lo, u ncoon u eqüênc e rê e e RA e, e ouro lo, o noáco correponene no cógo genéco RA crreg o noáco pr o rooo que e ove o longo o RA, e oo que ce e proeín v e longno e u noáco por vez, correponene o coon ucevo no RA Fgur 5, u vão e u célul nu proceo e conrução proeín ee rncrção, no núcleo, é rução, no copl
17 7 Fgur 5 A rncrção e DA e RA ocorre no núcleo célul RA ove-e pr o copl e o rooo ove-e o longo ee enquno que olécul e RA funcon coo pore enre o ncoon e o noáco correponene, eeneno ce proeín 6 Eruur Proeín Coo fo o c, u proeín é u ce e noáco Dfereneene o áco nucléco, e ce, e gerl, or-e e u conforção epecífc, eern pel eqüênc e noáco Exe, no enno, lgun prõe eruur que e repee e pre croolécul e proeín evo pone e hrogêno que e for enre eu noáco Do prõe ão prculrene coun e ão conheco coo -hélce e folh--pregue ou pleene folh- U vez que u -hélce ol e eo quoo não é norlene eável, u -hélce ênc poe grr gulene, u e orno our, forno u eruur eável, ch cole-col A ceín u une o noáco ceín exene nu ce norlene e une forno pone ulfíc Fgur 6, ão oro o rê egune níve eruur proeín A - hélce e folh--pregue conue eruur ecunár e u proeín Cer conçõe e -hélce e folh- un for une copc ch e oíno proeín oíno prece er une prr qu proeín ão conruí, eno que proeín enore poe coner pen u oíno A eruur ercár é
18 8 conforção renonl olécul e poe er enen coo u conção ou u epcoeno e eruur ecunár enro e u ou oíno, ncluno pone e heerogêneo e lgçõe frc, forno u uune proéc onôero Fnlene, eruur quernár poe er v coo u nível lo e oreno, correponeno à unão e uune íero Vle relr que ne o proeín poue eruur quernár -hélce folh--pregue oíno eruur ecunár uune proéc onôero eruur ercár olécul e proeín íero eruur quernár Fgur 6 níve e eruur proeín A eruur prár correpone pleene à eqüênc e noáco e pone ulfíc A eruur e u proeín é prcene efn pel eqüênc prár e noáco, que por u vez é efn pel eqüênc e DA A our rê eruur enon ão, norlene, quel co ín energ lvre A eruur 3D e u proeín eern u funconle, porno, é nerene poer eernr e eruur f e prezer u função n célul 7 Hoolog A eruur quíc e oo o ere vvo é e e nucleoíeo, noáco, çúcre e áco grxo; lé o, oo o ere vvo nez eu conune quíco e ner, rzen u nforçõe genéc no DA e expre rvé e RA e proeín Algu eqüênc e nucleoíeo e gene epecífco ou lgu eqüênc e noáco, preen grne lre E lre enre proeín que eepenh e função e orgno eelhne, e coo no gene que cofc, nlz pr hpóee e que o
19 9 orgno e queão poue u e orge evoluconár Coprr eqüênc e noáco e proeín poe levr porne concluõe ore orge o orgno one el e enconr Seqüênc eelhne poe er coner hoólog, e ão orgn e u ncerl cou, ou nálog, e e ncer ferene A eqüênc hoólog poe n er clfc coo prálog, e perence u eo orgno, ou coo orólog, e ão e orgno no Poe-e explorr e eelhnç pr rçr cnho evoluconáro coun e prr í ecorr lre enre ferene orgno A o eneneno e u gene ou proeín poe levr à copreenão e fíl ner e hoólogo, conruno pr efnção e ecno ger que rege for e v n Terr É porne nor que proeín hoólog poe preenr eqüênc relvene ferene, u for eruur renonl ene er eelhne Du regõe e eqüênc que e preen uo lre, ão conerv A funconle e u proeín é eern pel u eruur renonl copoção eqüênc e noáco, for e or A, é porne eur eo e prezer eruur proeín, co o oevo e copreener o eu ppel no orgno Algu enz preen, e u eruur renonl, cer ol pr coor o regene E ol, ch ío vo gerlene ão e conerv enre orgno e epéce ferene Gerlene, regõe co u lo gru e conervção, eepenh u ppel funenl n ve proeín e ão ch ovo of
20 2 Cpíulo 2 Técnc Copucon Aplc à Anále e Seqüênc e Áco ucléco e e Proeín ero geno fo eprego pel prer vez pelo oânco leão Hn Wnler [3], logo pó Prer Guerr Munl geno e u orgno é o conuno e oo o eu gene U o prncp oevo o proeo e eqüenceno genôco é o euo eruur, função e evolução o gene Pr o, loróro e eqüenceno rlh n eernção eqüênc e oo o gene o orgno euo A prr e eqüênc, núero po e nále poe er relzo no eno e exrr nforçõe gnfcne ore ee gene e coneqüeneene, o orgno e queão e eo e ouro orgno que po er co ele relcono E 994, e rgo pulco por Mrc Wln e Keh Wll [3] preceu pel prer vez o ero proeo, que z repeo à expreão e o proeín e u conuno e croooo, o é, o euo e u proeo refere-e o euo proeín prouz por u o geno E u eo orgno ulcelulr ee conuno e proeín vr co o po e célul e é co o epo U vez que u olécul e u áco nucléco ou proeín poe er v coo u eqüênc e crcere rng, o é, u uceão fn e íolo perencene u cero
21 2 conuno Σ o lfeo, u écnc copucon ê o ulz pr u nále o úlo no, plcção e écnc e o ruí u áre e euo que e ec à plcção e ferren copucon o prole olog, er, Bolog Copuconl ee conexo, écnc copucon ê o preen pr coprção e eqüênc, onge e frgeno e eqüênc, ou eqüenceno, conrução e árvore flogenéc, preção eruur 3D e olécul, enre ouro o ecorrer ee cpíulo erão v lgu écnc ulz pr nále e eqüênc e áco nucléco e proeín, epecfcene pr coprção e eqüênc e enfcção e gene 2 Alnheno e eqüênc U orge que e e revelo efcene n nále e eqüênc e DA ou e proeín é nále coprv e eqüênc Seguno Dure e Ae [4], genôc coprv é funenl no euo o gene, po, Relene, evolução o orgno vvo poe er coner coo u expereno e lrg ecl, conínuo, e uçõe e gene Por e rê lhõe e no, o geno ê ofro uçõe uuçõe, nerçõe, reoçõe, reconçõe Muçõe e reoção ão, gerlene, rpene eln por eleção nurl, enquno que uçõe que não ê efeo flogenéco uçõe neur poe, por ervção genéc leór, ornr-e fxo n populção Glolene, vngen o uçõe ão uo rr e quno reíuo ão poreene conervo urne evolução gerlene correpone regõe que ão frcene conrng por eleção A, eur prõe e uçõe rvé e nále e eqüênc hoólog é úl não ó pr eur relçõe evoluconár enre eqüênc, é pr enfcr o conrngeno eruur e funcon e eqüênc DA, RA, ou proeín De fo, coprção e eqüênc é operção ác no euo e eqüênc e eá preene no euo e vero prole olog copuconl, enre o qu co: Coprção e reulo e eqüenceno oo por ferene loróro; 2 Ienfcção e ío e funconle rvé enfcção e regõe lene conerv; 3 Deonrção e hoolog enre eqüênc; 4 Conrução e árvore flogenéc prr qu poe-e nferr eveno e ução e reconrur o relconeno evoluconáro enre eqüênc, perno enfcção e eveno e uplcção e gene pr ngur orólogo e prálogo;
22 22 5 Buc e lre gnfcne, n que frc, e e e o exene, pr enfcr ero relvene ne e u e fíl e proeín clfcção e proeín; 6 Preção eruur ecunár e proeín, poeno ncluve oelr hoolog e eruur conhec; 7 Preção e função, u vez que eruur renonl proeín é freqüeneene uo conerv que eruur prár e que norlene eruur 3D lre plc e funçõe lre A, e u gene é eerno hoólogo e ouro cu função á é conhec, poe er poível nferr função o novo gene Inuvene, poe-e zer que u lnheno e eqüênc cone e coprá-l colocno c eqüênc e u lnh u e xo our, e oo que c colun e copo por reíuo nucleoíeo ou noáco que erve e u ncerl cou Pr conegur ee lnheno é neceáro nrouzr gp epço enro eqüênc, forçno que o eqüênc fque co o eo copreno, e r uuçõe A nroução e u gp nu eqüênc poe repreenr u reoção ne eqüênc ou u nerção n e eqüênc lnh São pero gp no níco e no fnl eqüênc é A Fgur 2 or u exeplo e lnheno e 5 eqüênc gp nrouzo n colun 4 eqüênc 2 e 4 poe repreenr u reoção ne eqüênc ou u nerção o reíuo K n eqüênc, 3 e 5 Poe-e nferr ee lnheno é que n colun 6 eqüênc 3 o reíuo fo uuío por W G G A K M M W H A C C 2 C G A M M D H H C 3 Y A K M W W D A C 4 Y I M M D H A C 5 G Y A K F M W C A G C Fgur 2 Alnheno e 5 eqüênc U lnheno e eqüênc e proeín correpone o oelo hpoéco uçõe que ocorrer urne evolução vene, exe uo lnheno no, poíve, pr u eo conuno e eqüênc; no enno, eernr qul o elhor lnheno, o é, quele que elhor rer o cenáro evoluconáro, não é rvl lgoro conheco que relz lnheno
23 23 e u eqüênc ão eo e progrção nâc e poue epo e execução e ore qurác [5] Quno o núero e eqüênc ere lnh crece uo, generlzçõe o proceeno ulzo pr u eqüênc reun e epo e execução nváve Por ee ovo, lgu ferren ulene ulz pr conrur lnheno e vár eqüênc ão e e lgoro heuríco que, porno, não poe grnr elhor olução 2 Técnc pr Alnheno e Seqüênc Ane e e orr écnc pr lnheno e eqüênc proprene, erão preen lgu efnçõe confore Seul e Men [5] U eqüênc ou ce, é u uceão fn e íolo perencene u lfeo Σ núero e crcere e u eqüênc é enoo por A eqüênc vz pou zero crcere Exeplo: pr o lfeo Σ {A, C, G, T}, TTGCTA e ACTGCAAT ão eqüênc 6 e 8 2 D u eqüênc, u ueqüênc, e, é u eqüênc que poe er o e co reoção e lgun crcere Exeplo: GTGC é u ueqüênc e AGCTAGC, enquno que GTGA não é 3 U recho e crcere conecuvo e é u uce e Exeplo: GCT é u uce e AGCTAGC, enquno que GCTG não é 4 A concenção e u eqüênc e é eqüênc o pel upoção o crcere e o crcere e Se u w, z-e que é u prefxo e u, w é u for e u e que é u ufxo e u 5 U oeqüênc é u eqüênc one Σ {A, C, G, T} DA, Σ {A, C, G, U} RA ou Σ {A, C, D, E, F, G, H, I, K,, M,, P, Q, R, S, T, V, W, Y} Proeín Alnheno Glol Algoro Báco Se u eqüênc e proeín PKMAAGWT e 2 PKMAGST Poe-e lnhr e eqüênc egune ner:
24 24 P K M A A G W T P K M A G S T Fgur 2 2 Alnheno e 2 eqüênc Ao lnhr-e eqüênc percee-e que únc ferenç enre el ão: pou u A que 2 e 2 7ª poção eqüênc é ocup por crcere ferene W e e S e 2 D e for que no exeplo Fgur 2, u gp eve que er nrouzo e 2 e oo que eqüênc fce co o eo copreno A é que poe-e efnr u lnheno glol enre u eqüênc coo eno nerção e gp e eerno loc eqüênc ncluve no níco ou no fnl el e oo que el fque co o eo copreno, não eno pero que pou gp n e poção, o é, que u gp e u eqüênc e lnho co u gp n our A nroução e gp e eqüênc poe er v coo coneqüênc e eveno ucon urne evolução A prole e ocorrênc e ferene eveno ucon eve er lev e con n copução e lnheno, qu e: uução, nerção e reoção Poe-e er qule e u lnheno runo-e u ponução c colun ee, confore, por exeplo, o egune créro: e colun ver u e gu ch, receerá pono; e colun ver u e ferene ch, erá penlz co pono; e colun ver u e e u gp, erá penlz co 2 pono A lre enre eqüênc erá pel ponução ol o co o o pono e c colun o lnheno U lnheno óo erá quele que pour ponução áx e, porno, é poível hver e u lnheno óo o exeplo Fgur 2 2, o lnheno preeno é óo e exe our pole: P K M A A G W T P K M A A G W T P K M A G S T P K M A G S T ponução: pon ol: 3 3 Fgur 2 3 Du pole e lnheno óo
25 Há que e oervr que expreão lnheno óo que eá eno u qu, refere-e o eno eáco, o é, quele que pou ponução áx o enno, ee poe não er o elhor lnheno no eno ológco, o é, poe não er o lnheno que elhor repreen o cenáro evoluconáro A noção e ânc enre u eqüênc, confore erá vo ne, é erv o conceo e uçõe e rução e peo pr e uçõe U lgoro pr eernr u lnheno óo e u eqüênc, 2,, e, 2,, n, co e n, e-e e olhr pr úl colun e c u eqüênc e vlr rê pole: lnhr úl e e co úl e e : 2-2 n- n lnhr úl e e co u gp n úl poção e ; 2-2 n lnhr u gp n úl poção e co úl e e ; 2 2 n- n U vez que o lnheno óo é quele que ruz u or lre enre eqüênc, o prole reuz-e enão lnhr, recurvene, e rene e eqüênc, ucno or lre poível Se ; lre enre e Te-e: Ecolher o or enre o rê vlore:, 2,, ;, 2,, n, 2,, ;, 2,, n,,, ;,,, 2 2 n ± p g g Ee proceeno ger u núero exponencl e ch recurv Conernoe que c ch ger our rê e que e u el o núero e e envolv nu pen e u, hverá, poenclene, 3 n ch Seul e Men [5] or elhene coo o prole o lnheno e u eqüênc poe er reolvo rvé e progrção nâc Coo exeplo, Fgur 2 4 or u rz enonl A[, n] u pr coprr eqüênc TGGA e TGA, conerno o peo pr che, uuçõe e gp ulzo c lgoro áco pr preencheno rz conoe epo e epço Οn 25
26 26 T G A T G -4-2 G -6-3 A Fgur 2 4 Mrz pr lnheno eqüênc TGA e TGGA ; Se [] o prefxo e e nho e [] o prefxo e e nho, enão c célul, rz coné o reulo coprção e [] e [] Inclene, ão preench prer lnh e prer colun rz, o que correpone, repecvene, lnhr o prefxo vzo e co c prefxo e ª lnh e lnhr o prefxo vzo e co c prefxo e ª colun E nclzção correpone o co e recurão C u e célul é clcul egune ner:, Fgur 2 4,, - g áx -, - p -, g one: g é o peo e u gp e p é o peo o lnheno co o exeplo p e, p e, e g 2 célul, n é enconro o vlor lre enre eqüênc cople Pr e oer o lnheno óo, ão coloc e ponero ncno o lugr e one veo o vlor áxo ulzo e c célul e lgu uçõe é poível ngr o áxo por e u cnho Te-e, porno, e u lnheno óo Seguno-e prr célul, n, n reção nc pel e é lcnçr,, e-e egune pole: e e co orge e, é horzonl, correpone o lnheno e u gp e co ;
27 27 2 e e co orge e, é vercl, correpone o lnheno e co u gp e ; 3 e e co orge e, é ncln, correpone o lnheno e co U o lnheno óo enconro n Fgur 2 4, eá nco pel e e verelho, o ouro pel e e zul, o qu ão oro n Fgur 2 5, coo Alnheno Óo e Alnheno Óo 2, repecvene: Alnheno Óo Alnheno Óo 2 : T G G A : T G G A : T G A : T G A ponução: -2 ponução: -2 pon ol: pon ol: Fgur 2 5 Du opçõe e lnheno óo pr eqüênc TGGA e TGA U lgoro pr oer o lnheno prr rz A, é é oro por Seul e Men [5] e conoe epo Οl, one l é o copreno o lnheno reorno Al o uore c lgoro efcene que, pr eern ecolh e peo, conegue reuzr o epo pr Οn 2 /log n [6] Apreen é lgu ofcçõe no lgoro áco pr preencheno rz e oo que coplexe e epço nu conervelene, pno er proporconl à o o nho eqüênc e enr, eor o po cur o ueno o epo pr é o oro o orgnl Exenõe o Algoro Báco E lgu uçõe re, poe er neceáro r reno ferenco gp n exree, e coo penlzr erur e u gp o que u exenão E our, poe-e eer lnhr pen u uce e co u ce É poível enconrr lnheno coo ee, fzeno-e lgu lerçõe no lgoro áco coo egue Alnheno Seglol U co ípco é o o prole onge e frgeno e eqüênc e DA proceo e eqüenceno e lrg ecl eqüenceno e long olécul e DA envolve úlpl replcção olécul er eqüenc, o é, ão frc vár cóp olécul, e poeror quer e o e e peço e nho leóro oevo é gp n exree ão quele que prece epre ne o prero ou epo o úlo crcere e u eqüênc e recee, v e regr, reno epecl n nále e oeqüênc
28 que o fnl e ep o proceo po er enconro frgeno coo oro n Fgur 2 6: 28 DA orgnl: Frgeno: Fgur 2 6 Monge e Frgeno e DA frgeno eve exr e qune e nho ufcene pr corr o eqüênc orgnl e u exree à our e pour orepoçõe enre o frgeno e copreno ufcene pr evr que concênc leór provoque u onge equvoc A onge erá fe ucno-e cr exree e frgeno e oo forr eruur ch cong C novo frgeno é copro o cong exene e uc e eelhnç, n env e nexá-lo lgu ele, o que rá ofcr fíl e cong Se não for eec eelhnç enre o frgeno e qulquer cong, u novo cong é cro Co ção e u novo frgeno, u cong exene poe er eeno e eo o cong poe er funo e u U lnheno coo o ecro c, e que o gp e exree não ão penlzo é cho lnheno eglol São poíve o co e lnheno eglol enre u eqüênc e, : CAS A: ão gnor: Reoçõe no níco e e Inerçõe no fnl e, ou CAS B: ão gnor: Reoçõe no níco e e Inerçõe no fnl e ; Pr relzr u lnheno econerno gp n exree eqüênc, exe 4 pole:
29 Pr econerr gp no fnl e, econer-e o correponene ufxo e, o é, procee-e o lnheno ucno enconrr elhor ponução enre e u prefxo e ; e elhor ponução erá enconr enre o vlore úl lnh rz lnheno óo erá oo eguno e, prno e célul é célul, 2 Pr econerr gp no fnl e, o proceeno é nálogo o neror, ó que or ponução erá enconr n úl colun rz Conr o o proceeno c correpone não corr por gp no fnl e qulquer u eqüênc e, conerno que nunc ocorre gp n e colun e eqüênc ulneene, é ufcene ecolher o or vlor enre o célul úl lnh e úl colun 3 Pr econerr gp no níco e, o lgoro erá o eo co u ofcção pen n nclzção rz, que erá oo o vlore prer lnh gu 4 Pr econerr gp no níco e, o lgoro erá o eo, gor o vlore prer colun é que erão gu É poível conr ee quro proceeno, po nenhu nerfere no ouro Se, por exeplo, o frgeno eqüênc e 6 Fgur 2 6, repecvene: ATTCGGAGTCATGTAC e CATGACTATGACCCTG oevo erá lnhr e eqüênc, e penlzr, conuo, reoçõe no níco e 6 ne nerçõe no eu fnl e CAS A, coo or Fgur 2 7 A T T C G G A G T C A T G T A C C A T G A C T A T G A C C C T G Fgur 2 7 Alnheno Seglol 29 Serão lnho, porno, u ufxo e co u prefxo e 6 A rz e coprção everá er nclz co o célul prer colun gu zero e o fnl everá er procuro o or vlor n úl lnh rz A, pr lnhr u prefxo e co u ufxo e CAS A, eve-e nclzr prer lnh co zero e procurr pelo or vlor n úl colun rz Pr lnhr u prefxo e co u ufxo e CAS B, eve-e nclzr prer colun co zero e procurr pelo or vlor n úl lnh rz
30 3 Alnheno loc Eor u eqüênc não e uo lre, poe coner regõe que preene l lre, e oo que e e neree ecorr regõe Ee é o co quno e ee enfcr proeín e u e fíl, cu eqüênc cople poe não preenr grne lre, poré pour regõe lene conerv, qu poe er enfc rvé e u lnheno locl E regõe poe repreenr ío vo, ovo, eruur co funçõe equvlene, ec S H R D V V V D Q G WV T G G K G I Y T D P Q I H S V D Q K V F T T F G K R G I F Y S R G R F V C D Q G V G K T M T D P A I H T D P Y R F S S Q T G A E G F M S K Q M I V V D I Q G V D D Y T D P Q I H T P D G K G F G G G K A G I K S H E I V D I Q G V D F Y T D P Q I H T K S G E G F G E G G E T G F H K S H Q I I D I Q G V G D H Y T D P Q I H T Y D G V G F G I G G Q K G F E K S G H Q I V V D I Q G V G D Y T D P Q I H T E K G T D F G D G G V R G M A T R G E V D Q G V G E T D P Q I H T E V K Q S R G M V F G P A G E D A I R Fgur 2 8 Doíno e eqüênc e proeín U lnheno locl enre u eqüênc e é u lnheno e u for e co u for e ee co, ouro lnheno, lé o óo, é poe er e neree, ee que pou ponução próx ó U lgoro pr eernr ee lnheno é é u exenão o áco, co egune relv: c célul, rz A[, n] gurrá ponução o lnheno óo enre u ufxo e e u ufxo e 2 prer lnh e prer colun ão nclz co zero 3 coo hverá epre, no íno, o lnheno o ufxo vzo e [] e [], que á u ponução zero, nunc hverá u célul co vlor negvo Por o, o cálculo célul erá feo por:,, - g áx -, - p -, g 4 o vlor o lnheno óo erá o pelo or vlor rz ner 5 pr e oer o lnheno óo, o proceeno erá: egur e, prr o or vlor rz, é enconrr u célul cuo vlor e zero 6 pr enconrr ouro on lnheno loc, poe-e ecolher our célul co vlore propro próxo o áxo e proceer coo no e neror
31 3 22 Ecolh e prâero Pr levr e con o rê po e eveno ucon que ão conero e lnheno, exe ferene pole co relção o peo que erão plco c po e operção uução, nerção ou reoção Ee peo nfluenc foreene o lnheno enconro e pr u eernção lev-e e con prole e ocorrênc e c eveno uconl po, elene, ee vlore ever refler o fenôeno ológco que o lnheno en oelr E eqüênc e DA, u eque que e o ulzo pr ponur lnheno é: 2 g < < M, one M pr o ceno e e gu, pr ceno e e egu e g, pr gp Suuçõe o co e eqüênc e DA, prole e uução vr e coro co e Por exeplo, uuçõe enre purn ou enre prn rnçõe ão freqüene o que enre purn e prn e vce-e-ver rnverõe Por o é cou por peo ore pr rnverõe o que pr rnçõe o co e eqüênc e proeín, prole e uução e u noáco por ouro epene cene o efeo fenoípco uução e eruur o cógo genéco A uuçõe envolveno noáco que pou crceríc oquíc eelhne não fe uo eruur proeín e coneqüeneene ocorre co freqüênc urne evolução erv-e que pr ânc evoluconár pequen, prole e uução reflee, prncplene, n eruur o cógo genéco Pr ânc evoluconár ore, prole epene, eenclene, e lre oquíc enre noáco A prole e uução é vr e coro co loclzção o noáco n proeín or Por o, lgu rze e uução co prâero epecífco pr c ene -hélce ou -folh ê o eenvolv Váro éoo ê o propoo pr conrur rze que refl prole e uução Algu rze ple coo rz unár: M e co conráro,
32 32 ou coo rz cógo genéco, one M é gul o núero íno e uuçõe e e neceár pr converer u coon e noáco e u coon, não epreg fenôeno ológco o co e eqüênc e proeín, rze coo fíl PAM e BSUM, erv oervção epírc e eqüênc ncer e eu ecenene u Mrze e Suução PAM A eoolog une PAM Pon Accepe Muon, coo prer rz fíl, for eenvolv por Mrgre Dyhoff e colorore [7, 8] Ele oervr 572 uçõe ce e 7 uperfíl e eqüênc e proeín proxene relcon e concluír que uuçõe não ocorrer leorene Algu uuçõe e noáco ceáve ocorrer pronene que our, provvelene porque el não ê grne efeo ore função proeín Io gnfc que eqüênc e u e fíl não eve, necerene, er o eo noáco, noáco copráve A une PAM ão ulz pr er ânc evoluconár enre u eqüênc e noáco Du eqüênc e 2 verge e u une PAM e u ére e uuçõe ce, o é, que for ncorpor e rep pr o ecenene, rnfor e 2 co u é e u eveno e ução ponul por noáco Io não quer zer que ferenç enre o noáco eqüênc é e % porque u poção poe ofrer e u ução C rz é eenh pr coprr u eqüênc cu ânc evoluconár, refle no núero e une PAM, é nc no própro noe rz Ex: PAM 8, PAM 2, PAM 25 Quno or o ínce, or ânc evoluconár U célul, e u rz PAM repreen prole log prole e que u noáco e uuío pelo noáco e u eqüênc que ão une PAM vergene ore prole pono por Shr [9], co relção à noção e une PAM ão: prero, u veze não e conhece eqüênc ncer que e quer eur;, cer upoçõe eve er u coo verer, crreno e erro no lnheno Seguno, pen uuçõe ão coner, nerçõe e reoçõe ão gnor, e oo que não e poe eelecer relção ex enre eqüênc Mrze e Suução BSUM U ouro conuno e el e uução fo eenvolvo eo e lnheno e pequen uce loco conervo que c e lgu nível efno e
33 33 lre [9] Coo rze BSUM ncorpor uo o, ão, preuvelene, prec Quno à noenclur ulz, pr rze BSUM, quno or eu núero, enor ânc evoluconár Algu coprçõe enre perfornce rze BSUM e PAM ão or por Shr [9], e coo env e e eelecer u correponênc enre u eern PAM co u BSUM l, coo e r e rze e nurez ferene e coprçõe não ão necerene corre Verfc-e enreno que rze BSUM 62 ão lene recoen pr lnheno e eqüênc e uc e nco e o Funçõe e Penlzção por Gp Quno não e fz nção enre erur ou exenão e gp, penlzção e gp poe er expre por u função lner coo: w, one w é penle cor por u ére e gp conecuvo e g é o vlor oluo penle oc u gp Enreno, conerno que crção e u gp ponul, e coo u gp co exenão or o que, e ev u eveno uconl, o po que gp ponu ão cro prr e eveno ucon, crção e gp conecuvo ou u gp co exenão é provável o que crção e gp olo Por ee ovo, exe u enênc e penlzr erur e u gp o que exenão e u gp á ero Pr levr e con e ferenç e prole, u funçõe ferene ão ulz pr exprer o peo e gp Poe-e, por exeplo, ulzr u função u-v: w w, o é, w 2 n w w 2 w n U função couene ulz é função lner: w, one é o copreno o gp, é penle pr erur o gp e é penle pr exenão o gp Enreno, ê-e oro que e função ue prole pr longo gp U oelo relíco coner função: w log eelen e Wunch [] propuer u lgoro pr clculr o vlor o lnheno óo que upor qulquer função w e penlzção e gp que é, e u eênc, eelhne
34 34 o lgoro áco vo nerorene A coplexe o lgoro propoo, enreno, é cúc Algoro quráco no enno, for eenvolvo, pr lgun po epecífco e função e penlzção Algun ee ão oro por Seul e Men [5] 23 Dânc e Eção Alnheno e eqüênc poe er vlo o o pono e v e ânc e eção, o nvé e lre A noção e ânc enre eqüênc e crcere ore u lfeo Σ fo nrouz n éc e 95 U o éoo ulzo efne ânc enre u eqüênc e coo eno o enor núero poível e cer operçõe ác neceár pr rnforr e A operçõe ác norlene ulz ão quel á v: uução e u crcer por ouro nu poção qulquer eqüênc; reoção e u crcer nu poção qulquer eqüênc; nerção e u crcer nu poção qulquer eqüênc; Por exeplo, pr rnforr eqüênc AACGAK e ATCGGA ão neceár, pelo eno, egune operçõe: reover K 2 nerr u G 3 uur A por T A A C G A K A A C G A A T C G G A A T C G G A A A C G A A A C G G A A T C G G A A T C G G A A A C G G A A T C G G A A T C G G A A T C G G A Fgur 2 9 A eqüênc AACGAK é rnfor n eqüênc ATCGGA A ânc enre el é 3 Pr rnforr AACGAK e ATCGGA ão neceár, no íno, 3 operçõe, enão z-e que ânc e eção, ou pleene ânc enre eqüênc é 3 U vez que c operção correpone u ução ocorr urne evolução, groerene, e eçõe erve pr er ânc evoluconár enre u eqüênc A coo poe er ruío peo ferenco pr gp, gule e egule no cálculo lre enre eqüênc, o eo poe er feo no cálculo ânc e eção Seul e Men [5] or que o eo lgoro ulzo pr cálculo e lre poe er ulzo pr cálculo e ânc nále e eqüênc,
35 ucr por eqüênc lre, no no eno glol quno locl, poe ruzr-e e ucr por eqüênc e pequen ânc e eção Alnheno Múlplo U lnheno úlplo é u lnheno e e u eqüênc e, coo no lnheno e u eqüênc, gp ão nero n eqüênc e oo que el fque co o eo nho E egu, eqüênc ão lnh forno o ceno o crcere que ocup e colun e ou gp ão ão per colun copo excluvene por gp coneno e u lnheno é u eqüênc copo o crcere coun e c colun o lnheno Exe ver for e e er vergênc e u conuno e eqüênc lnh ânc enre eqüênc U el ânc o coneno, é conerr ânc ol enre eqüênc coo eno o o núero e crcere eqüênc e c colun que fere o crcere o coneno ur o e pre, é o ânc enre oo o pre e eqüênc, o é, ponução e c colun erá por: < p,, one p é u função e ponução coo v nerorene, pr lnheno e u eqüênc U our lernv, u por J Kececoglu [], é rvé e u função que o coo rgueno oo o eleeno e u colun e reorn u ponução Méoo Heuríco pr Alnheno Múlplo éoo pr clculr lre ou ânc e lnheno óo, no eno eáco, coo á fo vo, poue coplexe qurác, o que nvlz, n or veze, u ulzção, epeclene quno há u eqüênc e grne copreno envolv ee co, éoo heuríco ê o ulzo que, e por u lo não grne o elhor reulo, por ouro fornece reulo rzoáve e n ão fcíve U éoo heuríco que e o ulzo pr lnhr úlpl eqüênc heuríc r cone e lnhr, nclene, u eqüênc próx e ucevene r ecolheno enre our eqüênc, que e prox e u á ecolh e gregno- o lnheno Ee éoo requer, pr eqüênc, Ο 2 coprçõe e pre e eqüênc e Ο ncluõe e u nov eqüênc no lnheno
36 uro éoo heuríco, eelhne ee, é o lnheno glol progrevo, ecro por Dure e Ae [4] e rê po ver Fgur 2 : Copur o ecore o lnheno ou ânc enre oo o pre e eqüênc; 2 Conrur u árvore gu que refl lre enre eqüênc, uno ânc o lnheno e pre; 3 Alnhr eqüênc eguno árvore gu Correponeno c nó n árvore, o lgoro lnh u eqüênc ou lnheno que eão oco co eu o nó vznho proceo é repeo prr árvore eqüênc e ernno n rz 36 Po : Copur lnheno e pre e o eqüênc pr clculr rz e ânc S S2 S3 S4 S5 ATCTCGAGA ATCCGAGA ATGTCGACGA ATGTCGACAGA ATTCAACGA S S2 S3 2 3 S S S S2 S3 S4 S5 Po 2: Conrur árvore árvore gu rz e ânc Po 3: Alnheno progrevo: lnhr eguno árvore gu S S2 S3 S4 S5 Po 3 lnhr S co S2 S A T C T C G A G A S2 A T C C G A G A Po 32 lnhr S3 co S4 S3 A T G T C G A C G A S4 A T G T C G A C A G A Po 33 lnhr S,S2 co S3,S4 S A T C T C G A G A S2 A T C C G A G A S3 A T G T C G A C G A S4 A T G T C G A C A G A Po 34 lnhr S,S2,S3,S4 co S5 S A T C T C G A G A S2 A T C C G A G A S3 A T G T C G A C G A S4 A T G T C G A C A G A S5 A T T C A A C G A Fgur 2 Proceo e Alnheno Progrevo
37 37 Pelo eno o prole poe ocorrer co e orge U ele é que, coo o éoo exge que u árvore gu e conruí prr e ânc enre pre e eqüênc, e poe hver eqüênc hoólog que nclu uo egeno não orepoo, árvore conruí erá fl, po ânc clcul enre egeno erá grne uro prole é o conheco coo u vez u gp, epre u gp, o é, gp que ão nrouzo e lnheno nerore não poe er ofco e po poerore Alnheno glol eo e loco Algu veze eqüênc ere copr coprlh loco epro por regõe não conerv Quno o ocorre, u orge equ pr nále eqüênc cone n uc por ee loco conervo Bloco ão lnheno e frgeno e eqüênc que poe er exo copoo e egeno ênco ou não exo e poe er unfore exene e o eqüênc ou não unfore prác, loco não unfore ão coun conuno e loco elecono poe er conene, o é, o loco ocorre uno e u lnheno glol úlplo Depo que o loco á eão lnho, u orge clác poe er ulz pr lnhr regõe enre loco ver Fgur 2 BC UIFRME E Ã EXAT BC Ã UIFRME E EXAT G T A C A T T G C T C G A A T G C A T G C C A T T G G A G T C A T G A C G C C A C T G T A C G A A T G T A T C A T T G G T A T A G C A C T C A G T A G A T G G C T C G T A T G C A T G C C T A T G C A G T C A T G A C G C C A C T A T G C G A A T G T A T C A T T A T G C T A G C A C T C A Fgur 2 Bloco loco conene; loco não conene Váro progr ê o progrevene propoo pr lnheno e loco úlplo prero ulzv u lgoro e orenção, epo urgr ouro eo e árvore e ufxo, ulzo pr copur loco exo Poerorene urgu o progr ASSEMBE que nl árvore e oo o pre e e pr enconrr loco
38 38 unfore não necerene exo U or vnço ruz-e no progr DIAIG, que pere loco que não e necerene unfore Algoro quráco for propoo pr enconrr loco conene, reuzno o prole u uc e cnho óo e u grfo, e n lgoro u-quráco ê o propoo pr ee eo co, no enno, o prole e enconrr loco não conene é nrável Alnheno eo e Movo Algu eqüênc poue óulo hoólogo que poe ocorrer e ferene poçõe relv n eqüênc e n er repe nu e eqüênc Pr e u eqüênc ee prole é fícl e é neceár ulzção e heuríc U orge cone e, pr c plvr w, e copreno, ucr n vznhnç e w, o u cero pono e core, plvr que confr u o ecore co w ecore e w erá o e oo ee ecore reulo copução erá o pel plvr e copreno e or ecore or prole co e orge é o requereno e epço proporconl 2, pr proeín ur orge con coprçõe e pre pr copur lnheno loc úlplo Progr e lnheno locl recene ão eo e éoo eíco que u heuríc pr reolver prole e ozção uro éoo heuríco pr lnheno úlplo poe er enconro e Shr Perf Do u lnheno S e copreno l, u perfl é u rz l Σ {}, cu colun ão veore e prole enono freqüênc e c íolo n colun correponene o lnheno A prr e eqüênc e u e fíl, poe er conruío u perfl fíl e prr ee perfl, é poível vlr e u eqüênc perence ou não àquel fíl E vlção é enível quno é fe por u perfl o que e for fe prr coprção co eqüênc eprene Ao nvé e olhr pr eqüênc, o foco vol-e pr o fíl e eqüênc Se eqüênc S e o perfl P, o e copreno l lnheno enre S e P l poe er vlo por w p,, one w, p é prole o crcer perencer à colun Deve er prevo é u vlor pr w, vene e vlção poe er fe por progrção nâc
39 Apen íulo e lurção, Fgur 22 or u exeplo e perfl conruío prr e recho e 5 eqüênc fíl glon: Trecho e 5 eqüênc e glon: Poção: HBB_AMI W K R R Y HBB_XEB W T Q R Y HBB_MUSE W T Q R F HBB_EPPA W T K R Y HBB_CYGMA W T Q R H Perfl Anoáco: F,2 H,2 K,2,2 Q,6 R,2, T,8 V W, Y,6 39 Fgur 22 U oelo eíco perfl lurvo pr fíl glon, conruío prr eqüênc Moelo Econo e Mrov prác, u perfl eíco eve levr e conerção lgun fore coo, por exeplo, o fo e que eqüênc, gerlene, preen copreno ferene, o que requer rução e pono pr nerçõe e reoçõe Alé o, peo ferenco eve er o à e, epener u poção n eqüênc Ee refneno, eor e neceáro pr crção e on perf, nrouze uo prâero lvre que ó poe er clculo rvé e env-erro U Moelo Econo e Mrov HMM o nglê: Hen Mrov Moel pr u fíl e eqüênc é u oelo eíco o coneno eruur prár e fíl É u po e perfl nâco, que pou u opolog elor o que o perfl oro nerorene U HMM poe er vo coo u áqun e eo fn cuo eo poe er o íolo o lfeo e queão áco nucléco ou noáco prâero e u HMM ão eo prr e u conuno e eqüênc e reneno, rvé e u orge eác, e envolve: o núero e eo, prole e eão o íolo e c eo ou e não eão e qulquer íolo, prole e rnção enre eo
40 4 HMM for nrouzo enre o no 6 e 7 e n éc e 8 for plco e e e reconheceno e fl [2] Aulene, o uo e HMM e-e nenfco n nále coprv e eqüênc ológc e erá o foco ee rlho, pelo que erá oro co elhe poerorene 22 Ienfcção e Gene Co o creceno o núero e proeo genôco ve creceno é o neree por éoo uozo e enfcção e gene e regõe receneene eqüenc É e grne porânc pr olog oleculr, u eqüênc e DA, loclzr o gene, e coo enfcr eu eleeno funcon rele, ver orgen ê o eenvolv que propõe enfcção e gene prr enfcção e u une funcon Gene e Procroo E orgno procroo, or pre e u eqüênc e DA é cofcne e proeín; c gene é u eqüênc conínu e e, e recho e não-gênco A Fgur 2 3 or eruur e u gene ípco e u orgno procroo Algu e pó regão prooor egue-e o nl e níco rncrção o nglê: rncrpon r e Ane e epo o gene exe regõe que não erão ruz e proeín 5 UTR unrnle regon e 3 UTR 5 UTR 3 UTR Prooor Iníco rncrção Sr coon Gene Sop coon Fgur 2 3 Eruur e u gene ípco e procroo no nível o DA ep e rução, c coon, erá ruzo e u noáco rooo percorre o RA no eno ownre e quno enconr o r coon AUG coeç gerr u eqüênc e noáco e coro co eqüênc o RA, eguno o cógo
41 4 genéco unverl Fgur 4 proceo pár quno u op coon UAA, UAG ou UGA é enconro oo coo eqüênc e RA é l pr cofcr proeín vr epener e qul e o prero nucleoíeo lo, o que coneqüeneene, eernrá qul erá o prero coon lo A eqüênc ACGAGUCGCCAAACUAUUCGU, por exeplo, poe er l e rê for ferene Fgur 24 C u rê for poíve repreen u quro e leur De for, loclzção o níco o gene não é exene eern ACG AGU CGC CAA ACU AUU CGU Thr Ser Arg Gln Thr Arg Ser 2 3 AC GAG UCG CCA AAC UAU UCG U Glu Ser Pro An Tyr Ser A CGA GUC GCC AAA CUA UUC GU Arg Vl Al y eu Phe Fgur 24 3 quro e leur poíve nu eqüênc e DA RF e RF U quro e leur ero RF open reng fre é u eqüênc e coon e op coon Se-e que c regão cofcne e pen u op coon U RF on cong open reng fre é u pequen RF gerlene co eno e coon U ner e enfcr regõe cofcne é olhr pr grne exenõe e RF, ou n, ucr n eqüênc e DA, conerno o rê quro poíve e leur, u op coon e volr n eqüênc é enconrr u r coon E orge, enreno, é flh pr eecr gene uo pequeno, lé o que exe uo RF o que gene ur orgen ão ulz pr enfcr regõe cofcne e procroo que envolve freqüênc o coon ou o noáco no qu ee ão ruzo nu eqüênc e DA Por exeplo, e-e que o noáco eucn, Alnn e Trpofn ocorre n proeín u x e 6,9:6,5:, Se-e é que o nucleoíeo A ou T ocorre co u freqüênc or o que 9% n ercer poção o coon epener epéce
42 42 E éoo que envolve e freqüênc, o coon poe er conero nepeneneene, enre, coo é poe hver u epenênc enre o coon e eu neceore Ce e Mrov Pr crnr regõe cofcne e não cofcne, poe-e ulzr u oelo e ce e Mrov one c nucleoíeo é u eo e ão copu prole eqüênc ere e recho cofcne ou não, prr prole e c nucleoíeo egur ouro nucleoíeo enro e for e u regão cofcne ur orge ulz, uno-e que e conhece o RF e u eqüênc, é ruzr e RF e eqüênc e coon e ulzr u ce e Mrov co 64 eo A prole e rnção e eo erão prole e c coon egur qulquer ouro coon e u regão cofcne Ao fnl, poe-e copur prole e que u RF e cofcne E o o co, ce poe er e prer ore ou uperor Regõe Prooor A regõe prooor e eqüênc e DA funcon coo pono e âncor pr RA-polere, ncno não ó o locl e níco rncrção coo é x e rncrção E regõe, n que cur, ocorre co lo gru e conervção n or o orgno Coo exeplo, Shr [9] preen u coneno regão próx o locl e níco rncrção E Col: nnnttgacnnnnnnnnnnnnnnnnnntataatnnnnnnnnn Iníco rncrção Fgur 2 5 Coneno regão e níco rncrção E Col TTGAC ocorre 35 e ne o pono e níco rncrção, e TATAAT é conheco coo TATA-ox ou Prnow ox, 2 e ne e Algun éoo ê o ulzo pr enfcção e regõe prooor, eo n freqüênc e e c poção e regõe prooor conhec U rz poconl ple e peo poe er conruí co o vlore e f,, one f, é freqüênc e n poção e ufxo e regõe prooor conhec, uno-e que poçõe ão nepenene Co e rz, poe-e clculr prole e u eqüênc er u regão prooor
43 43 Gene e Eucroo A eruur e o ecno e expreão e gene e eucroo é coplex o que e procroo A Fgur 2 6 lur eruur e u gene ípco e orgno eucroo Alé o fo e que eqüênc e DA, n regão o gene, pou exon e nron lerno, logo pó regão 3 UTR preen u eqüênc e vár Aenn, ch e poly-a le enre c exon-nron é cho plce-e e é nlzo por pequen eqüênc epecífc e 2p pre e e A exree 5 e u nron, que correpone à exree 3 e u exon, é ch onnor-e e exree 3 e u nron, ou 5 e u exon, é ch ccepor-e Too ee n, onnor-e, ccepor-e, poly-a, e, prooor, 5 UTR, 3 UTR ão funen pr enfcção e gene e eucroo Accepor Se Donnor Se Exon Inerno Prooor 5 UTR Exon ncl Exon Ternl 3 UTR Iníco Trncrção Sr coon Splce Se Sop coon Poly-A Inron Fgur 2 6 Eruur e u gene ípco e eucroo no nível o DA Splce-e A reoção o nron e coneqüene unão o exon e u ce, ch plcng o nglê unção, é execu por enz que reconhece regõe e unção exon-nron, qu, e gerl, preen lo gru e conervção [9] Denro o nron freqüeneene prece u pono e âncor, cho rnch pon Enre o rnch pon e o ccepor e prece é co freqüênc u regão rc e prn, o que uxl enfcção e gene e eucroo U vez que uo gene ê lernve plcng, e lgu vrçõe e u eo gene lgun exon não ão ulzo e 5% o gene
44 44 AGGUAAGUCTGACCAGG freqüênc: [63 9] onnor e rnch pon rc e prn ccepor e Fgur 2 7 Junçõe exon-nron e u gene eucroo ípco A lre co o coneno e regõe e unção cheg ngr % Moelo e Mrov Econo Exe ver orgen ulz pr enfcção e gene, e e ce e Mrov U ne cou, por exeplo, é e no oelo e Mrov e 5ª ore, que coner u nel e 6 e conecuv n eqüênc e DA Du el e prole ão ulz, u pr regõe cofcne e our pr regõe não cofcne Pr c 6-upl el ão prole e ocorrer ex e, 5 e nerore A, u eqüênc, é clcul u prole, pr c u el, o é, prole eqüênc er u regão cofcne ou não Ee oelo não lev e conerção nforçõe repeo o quro e leur, e por o é cho hoogêneo U oelo que coner o rê poíve quro e leur é cho não hoogêneo
Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA
No e Aul e Se Téro II 8 Cíulo PSICROMETRIA BÁSICA Proer é o euo roree eronâ ur rvor 'águ. Io é e funenl orân no roeo obno e rnferên e lor e que oorre e refrgerção e ononeno e r..-cooção o Ar O r oféro
Leia maisAc esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
Leia maisGRAVITAÇÃO UNIVERSAL
GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o
Leia mais11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO
.4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo
Leia maisCCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas
CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee
Leia maisRUA BRESSER, 889 - BRÁS - SÃO PAULO/SP Sheet1
R REER, 889 - RÁ - / heet1 EEFE: 2697-2171 / 2639-5627 - W 96370-2975 www.pontodasublimacao.com.br contato@pontodasublimacao.com.br abela de rodutos e reços em Reais (sujeito a alterações) 01/06/2016 R
Leia maisÍndices Físicos ÍNDICES
Ínice Fíico ÍNDICES = volume oal a amora; = volume a fae ólia a amora; = volume a fae líquia; a = volume a fae aoa; v = volume e vazio a amora = a + ; = peo oal a amora ; a = peo a fae aoa a amora; = peo
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia maisQuestionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Leia maisAgrupamento de Escolas Drª Laura Ayres
grupmen e c rª ur yre nn ecunár ÇÃ U c ur rer e urm c ecunár rª ur yre, Qurer, ué ur enfc-humnc e ênc e ecng 10º º Q B e º 1 exnre gue ure 86 2 nré pe n 11112 3 rn uz ver 111 4 ne ber re 88 5 ne exnr rnh
Leia maisTécnicas de Linearização de Sistemas
EA66 Pro. Vo Ze DCA/FEEC/Uc éccs e Lerzção e Sses Iroção ese óco vos recorrer reqüeeee éccs e lerzção e sse ão-ler e oro e oo e oerção. Iso ere qe o sse ler resle se lso co se s oeross erres e álse váls
Leia maisConfiabilidade Estrutural
Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie
Leia maisHymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho
Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs
Leia maisValoração de Grafos. Fluxo em Grafos. Notas. Teoria dos Grafos - BCC 204, Fluxo em Grafos. Notas. Exemplos. Fluxo em Grafos. Notas.
Teori o Grfo - BCC 204 Fluxo em Grfo Hrolo Gmini Sno Univerie Feerl e Ouro Preo - UFOP 19 e ril e 2011 1 / 19 Vlorção e Grfo Exemplo vlore eáio: iâni roovi que lig ie e ie é e 70 kilômero vlore inâmio:
Leia maisTrem Bala Ana Vilela Arr. Danilo Andrade/Regina Damiati
core Trem ala na Vilela rr. Danilo ndrade/regina Damiati oprano c D G D G Œ Œ r lto c Não é so bre Œ Œ r aritone c Não é so bre 5. ter to - das as pes - so - as do mun - do pra si é so-bre sa -. ter to
Leia maisLista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:
Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w
Leia mais1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:
Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril
Leia maisEspaço de Estados. Modelo de Estado: y(t) = saída u(t) = entrada. função de transferência em cadeia fechada (f.t.c.f) :
Epço Eo Eqo or corolo covcol - rlção r í-r, o fção rfrêc, o corolo moro - crção qçõ o m m rmo qçõ frc ªorm q pom r com m qção frcl ª orm form mrcl. O o oção mrcl mplfc m mo rprção mmác m qçõ. O mo úmro
Leia maisMódulo III. Processadores de texto
Módul F d O Pd d x Flh d Clul F d duvdd @2006 Módul v 1 Pd d x Uldd í djv Wwd d d x Ed u du Sl x Tblh u du Fç d g Fçõ gé Fçõ d x A lz l lu ú @2006 Módul v 2 Pd d x F d dh Tbl M uç Plzç d l dl Cç d lzd
Leia maisResolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
Leia maisEstratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Leia maisResumo de Fórmulas Professor Pinguim
ecâc Gez bác eác elce ecl é celeçã ecl é Δ e e. Gác e eee.. gác gác gác.. áe ( áe ( eác el elce el é celeçã ceíe c celeçã el el ceíe gecl eu e óul e gu e cul e e üêc e eí º l elce gul Δ π π elce le π çã
Leia maisResumo de Fórmulas Professor Sergio
eu e óul e Seg Mecâc Gez bác eác elce ecl é Δ Δ celeçã ecl é Δ Δ Me e Δ. Δ Gác g Me eee.. Δ Δ gác gác g.. áe ( g ) Me cul e e üêc e eí º l Δ elce gul Δ π π Δ elce le π çã e eul e el π çe Oblíu ee elce
Leia mais2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )
Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.
Leia maisFOI DEUS QUEM FEZ VOCÊ
FOI DEUS QUEM FEZ OCÊ AMELINHA Arr Neton W Mcedo Crmo Gregory c c c Deus que fez vo - Deus quem fez vo - Deus quem fez vo- c Deus quem fez vo - J De-us 4 Deus quem fez vo - Deus quem fez vo - J Deus quem
Leia maisDeterminação dos Momentos de Encastramento Perfeito. Um membro de secção constante ligando os nós i e j está representado na figura.
eternção os oentos e Encstrento Perfeto U ebro e secção constnte gno os nós e está represento n fgur. A su trz e rgez reconr s forçs eercs ns etrees co os esocentos que í surge. y, sto é, = y A eor Resstênc
Leia maisRESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO
RESULTADOS DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO USUÁRIO EXTERNO COM A CONCILIAÇÃO E A MEDIAÇÃO 1. RESULTADOS QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO 1.1- QUESTIONÁRIO I - PARTES/ CONCILIAÇÃO: AMOSTRA REFERENTE AS
Leia mais4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs
Leia maisalgoritmos em sequências
lgs e sequêncs Yn Ses Cu Oend: Csn Ges Fenndes 2016 Insu de Meác e Esísc defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de u lfbe Σ fn. E gel, Σ = {, b,..., z}. 1 defnçã Sng S[1.. S ]: ve e que cd eleen é de
Leia maisDuração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)
ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen
Leia maisBiotecnologia Geral TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO
Biotecnologia Geral TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO DNA Replicação DNA Trasncrição Reversa Transcrição RNA Tradução Proteína Transcrição É o processo pelo qual uma molécula de RNA é sintetizada a partir da informação
Leia maisTÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES
Sepember 4-8, 0 Ro e Jnero, Brl TÉCNICAS PARA REDUÇÃO DO NÚMERO DE ITERAÇÕES NO MÉTODO DE PONTOS INTERIORES Lln F. Ber Depo e Memác Aplc - IMECC - UNICAMP 3083-859 - Cmpn - SP lln@me.uncmp.br Crl T. L.
Leia maisEXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS
MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/
Leia maisInformática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional
BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud
Leia maisTransformadas de Laplace
Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric
Leia mais1 i n o 3 Outubro de Em celebração aos 73 anos da Aperam, empregados compartilham suas histórias na Empresa
LG A 1 3 O 2017 Pçã â T ê â ó. C? C ê z? A? A ê! á.6 R... é! E çã 73 A, ó E á.5 F: E N N Sá O ê á Fçã á.2 CCQ Cç 2017 Sá G Tó á.4 Á Cç, z á.8 L é V çã. U ç ã ê á ê í. - Mí S á.8 E I A 1 I P.2 I A 1 I P.3
Leia maisVersão preliminar 10 de setembro de 2002
Vesão peln e seebo e 9. SISTEA DE PATÍULAS... O ETO DE ASSA... Sse e pículs - U ensão... Sse e pículs - Dus ensões... Sse e pículs - Tês ensões... opos ígos... 4 OVIETO DO ETO DE ASSA... 5 OETO LIEA DE
Leia maisSite:
Código Genético É o conjunto dos genes humanos. Neste material genético está contida toda a informação para a construção e funcionamento do organismo humano. Este código está contido em cada uma das nossas
Leia maisMedley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia
TENOR Medley Forró 4 Tenho Sede Dominguinhos e Anastácia q # = 0 # # 4 # c. # n 8. iá. Lá lá lá iá lá iá lá lá iá lá iá lá iá lá iá... A iá Tra -ga me'um co - po dá - gua gan ta pe de'um pou te - nho -
Leia maisURBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
Leia maisba l h e m. sab e r se h a. foy, ti m Soa. s re. e m. h oss. e a. a d. tra
96 R: VS A ( ) () b C O M b q fy q S y q P v C ç z q ff q q 24 V C ç B z q q q q q í q ã f O q M ã b ::; q z R q ã q y b q fz q P R v f F N S P z (P b M 30 q G Sz çõ Pá v v Ab qq ff ã v Cô q f z z A B
Leia maisNota técnica. Resultados do DETER de Abril de 2008
N écnic Reul DTR e Abril e 2008 O DTR é um levnmen rápi fei menlmene pel INP ee mi e 2004, cm enr MODIS élie Terr e Aqu e Senr WFI élie CBRS, e reluçã epcil e 250 m/260 m. O DTR fi eenvlvi cm um iem e
Leia maisv t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia maisCom muito carinho para minha querida amiga e super profissional. Ale Del Vecchio
Com muito carinho para minha querida amiga e super profissional. BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA ba boi BE be bebê BI bi Bia BO bo boi BU bu buá Nome: BA BE BI BO BU BÃO ba be bi bo bu bão BA
Leia maisNPQV Variável Educação Prof. Responsáv el : Ra ph a el B i c u d o
NPQV Variável Educação Prof. Responsáv v el :: Ra ph aa el BB ii cc uu dd o ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO 2º Semestre de 2003 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE EDUCAÇÃO As atividades realizadas
Leia maisControle no Espaço-de-Estados de Processo de Nível
Unvere e Bríl UnB Eperênc 4 Deprtmento e Engenr Elétrc ENE Lortóro e Controle Dnâmco º/008 - Controle no Epço-e-Eto e Proceo e Nível O ojetvo ete epermento é mplementr um controlor no epço-e-eto EE com
Leia maisCorreção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisCurvas Planas. Sumário COMPUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES. Introdução. Introdução. Carlos Carreto
Sumáro COMUTAÇÃO GRÁFICA E INTERFACES Curvs lns Crlos Crreo Inroução Curvs prmérs Curv Bèzer Curv Herme Curv B-Splne Curv Cmull-Rom Curso e Engenhr Informá Ano levo /4 Esol Superor e Tenolog e Gesão Gur
Leia maisCapítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]
No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo
Leia mais(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
Leia maisMATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.
Leia maisFÍSICA. Questões de 01 a 06
GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur
Leia maisPROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004
PROJEÇÃO DE DOMICÍLIOS PARA OS MUNICÍPIOS BRASILEIROS EM 31/12/2004 SUMÁRIO 1. INRODUÇÃO... 1 2. FONE DE DADOS... 1 3. PROJEÇÃO DO NÚMERO DE DOMICÍLIOS... 2 3.1 Mucípo emacpado em 2001... 5 3.2 População
Leia maisGASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
Leia maisAula 6: O MOSFET como Amplificador II
ula 6: O MOSFET c plfcar 134 ula Maéra Cap./págna 1ª 03/08 Elerônca PS3322 Prgraaçã para a Prera Pra Esruura e peraçã s ranssres e efe e cap canal n, caraceríscas ensã-crrene. Sera Cap. 4 p. 141-146 2ª
Leia maisDATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
Leia maisCONTROLADOR ADAPTATIVO POR MODELO DE REFERÊNCIA E ESTRUTURA VARIÁVEL APLICADO AO CONTROLE DE UM GERADOR SÍNCRONO
OROLAOR AAAIVO OR MOELO E REFERÊIA E ESRUURA VARIÁVEL ALIAO AO OROLE E UM GERAOR SÍROO MARUS V A FERAES ARE LIMA E ALAYR ARAÚJO Lboóo Acoo ool Ição o Eh Eléc Uv Fl o Ro G o o 9-9 - l R Bl E-l: cv@lco @yhooco
Leia maisEXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO
AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em
Leia maisEM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================
œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel
Leia maisA caminho com Jesus Missa do Tempo Comum com crianças (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling
cminho com Jesus Miss do Tempo omum com crinçs (rno prtiturs) oornção: Ir. Miri T. Koing 1) É tão bonito no tr (ntrd) cminho com Jesus (Miss do Tempo omum com crinçs) & 2 4 m œ É tão bo ni to no_ tr me
Leia maisAgrupamento de Escolas Drª Laura Ayres
ecunár rª Lur yre, Qurer, Lué Cenfc-Humnc e Cênc e ecng 11º Q B º C 1 exnre evã rnh 10540 2 n ónc rer 8295 3 rchen Henr remg 10519 4 ne fere vere 10523 5 ne rgr Vene 8423 6 ne uz C Vcnce 18 8478 7 n f
Leia maisMedley Forró 3. & bb b b œ œ bœ. œ bœ. œ œ œ œ. œ œ. . r. j œ œ œ. & b b b b œ. & bb b b. œ œ œ. œ œ. . œ. œ Œ. œ œ œ. œ œ. œ œ œ.
b b b 4 2 12 Medley Foó 3 SOPRANO Vesão eduzida (2014) Baião Luiz Gonzaga q = 100 6 A 22 b b b u vou mos - ta pa vo - cês co-mo se dan-ça'o ba-ião e quem qui - se a-pen-de é fa -vo pes - ta a-ten-ção mo-e-na
Leia maisMódulo I MOTORES DE BUSCA NA INTERNET
Módul MOTORES E BUSCA NA NTERNET duç Pqu d ç d gé Pqu d ç B d d Ulzç d d -l F d duç -l @2007 v 1 O qu é? A é d udl d d d ud qu uç l qulqu ud d ud, d lh u C u? Avé d u ju d l (g d uç TCP/P) qu ê gd vg d
Leia maisPLR Por quê? d L i i q u e z b l d d R t i i e n a a e b d E i t a d d d P t i i ro u v a e é l l d B F t i R t u s c a e r n c a e p o e su a o
.. u p v g c C C O ) F h C I ( É, - p c c ç u u g w w p g c u F C I ã ) A U E ( C D h W k N f N h C F. z c v p ç p g u ) k M U ( E ã A M ) P S ( M P S E k M G p v h F C O ã b S Apc gc Agc Ag c R z O v
Leia mais& Q ^` % Q ^`. & Q.# .! 8 .! 10 % Q... .! 15 .! 12 % Q. .! 17 & Q -# .! 23 .! 27 .! 30. Ó Noite Santa
1 ^` Ó Noi Snt Adolphe Am (Músic; Plcide Cppeu (Letr Arrnjdo por J Ashley Hll, 2007 2 3 4 5 % ^` Ó! 6 t sn! 7 de_es tre! ls bri! 8 % 9 s! Em que! 10 ceu! o bom! lhn s Je 11 sus! 12 dor 13 14 Sl v Tris
Leia maisCódigo G R$ 51,99 ICMS
f O V - º37 - MO/JUHO/JULHO/2013 MEO 2013 Vh v E ( ul) 01 04 m x ul/ Há: 14h à 21h 15 18 m ul/ Há: 13h à 20h QUÍMEO L - Ml Quml - p 0-100 mm; - Lu 0,01 mm; - 0,02mm; - 3 õ: - lg/lg, - mm/plg, - z; - u
Leia maisAinda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
Leia maisn o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
Leia maisO Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
Leia maisO protagonismo se tornou imperativo e deixou de estar meramente associado ao sucesso: todos precisamos ser protagonistas.
F p p p : p p - Lz Pé pá.8 LG p Cp D. Tz p ê pp p p. pá. 6 1 2 S 2017 Fç- Dçã p p pç pá.4 E Cç p ã wé á ç pó p p pá.2 Pê á E p p ç pá.3 V,!!! F: E N Mê í pçã é LTQ TEL. R z pp p 2017 pá.5 E p I 1 I P.2
Leia maisE v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisManual de Instruções. Conexión de equipo adicional (1) 2007 Sony Corporation Impresso no Brasil KV-21FS150
xó q 3-2-99-52( õ K-2F5 L h 27 y B Ê UÇÕ v fí hq é, ã xh v à hv ÇÃ HQU LÉ Ã B ÇÃ v hq é: Ã B v, é qf y íb ó á b õ ã, b, q f hq é íb ó á q à õ ã ã (v õ q h h bvã b ã b ( f b v óx f fí ê UÇÃ UÇ h v - 22
Leia maisNo Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips
No Alto Estás a Brilhar Do Álbum "Erguei-vos e Brilhai" 2006 e 2012 de Jenny Phillips Para Solo e oro eminino Arranjo de TYLER ASTLETON Letra em português de Paulo R. Toffanelli Letra e música de JENNY
Leia maisClassificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisS L S J I N RG J I B Q, A 2 : 4 %9< 2 & 3 / T $ " " 7 V W X Y Z [ P B 4* -( O. A* * & N 7 H LM I K& J I DG FH FG E D - )* ( 63 +* '* 4* 1 6*, 3 *
L J N RG J B < / T V X Y Z [ P B * -( * * N LM J DG F E D - * ( 6 +* * * 6* * ( * * + B ( 6 ( > < < < ( * -( 6 * 6 * * + * -( + * ( ª y x z y x uc b s o k in k uc ² ³ µ «ª ƒ Ÿ œ ƒ ƒ œ œ š ƒ ƒ Œ ƒ ƒ x o
Leia maisApresenta-se em primeiro lugar um resumo da simbologia adoptada na formulação do elemento de viga de Timoshenko.
CAPÍUO VIGA DE IMOSHEKO formulção o elemento e vg e mohenko [.] é conero que ecçõe pln e mntêm pln. Contuo, upõe-e que um ecção norml o eo vg não mntém e crcterítc pó eformção. Dete moo é poível conerr
Leia mais10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário
Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem
Leia maisÁrvores Binárias de Busca Balanceadas
Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6
Leia mais4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular
Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos
Leia maisMatrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3
//, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisCOLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR
COLÉGIO OBJETIVO JÚNIOR NOME: N. o : 7. o ANO DATA: / /201 FOLHETO DE MATEMÁTICA (V.C. E R.V.) Este fo lhe to é um ro te i ro de es tu do para você re cu pe rar o con te ú do tra ba lha do em 201. Como
Leia maisÍNDICE EPI. Por departamento / Seção. Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção e e 197.
Ferramentas Elétricas Ferramentas Ferragem EPI Agronegócio Hidráulica Elétrica Químicos e Impermeabilzantes Pintura ÍNDICE Por departamento / Seção EPI Botas e Calçados Luvas Óculos Segurança e Proteção
Leia maisRESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA UNICAMP-FASE 2. 2014 RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
RESOLUÇÃO D PROV DE MTEMÁTIC UNICMP-FSE. PROF. MRI NTÔNI C. GOUVEI. é, sem úv, o lmento refero e mutos ulsts. Estm-se que o onsumo áro no Brsl sej e, mlhão e s, seno o Esto e São Pulo resonsável or % esse
Leia maisBusca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores
Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou
Leia maisdno 72.'-Número &sz-sabado 14 de lulho de ^ ?Wah da Emma Campeão das vaíacías, NP_ Publica-se aos 'sabadbs 'F3P "sab d?de
7Nú &zsb 93 GDTR Lããâ R 5 ^ z Pb bb 8Ê ü%% à 93? É?ê / 333 S bõ ) b F3P b? N59 J bã àlê @ z S5 Nã 5 ] ããããà b y3338% 359 7 b? Cã NP > â â ã & â ê Nú 8 5 BZZF G 85) B! bz 5 ó b ã > z z ó R à! P? z J Sb!
Leia mais5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.
Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia maisL triangular inferior U triangular superior
69 Forção Ax A rgr feror rgr speror Vmos oserr o exempo roóro m Po () m po 8 Osere qe mrz () poe ser o e pré-mpco- por m mrz coeee o cso: mesm form mrz é o pré-mpco- por: 7 eror é m mrz râgr Assm sp A
Leia maisResolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
Leia maisO filho que eu quero ter
filho que eu que ter Toquinho inícius Mor Arrno: Roberto Rodrigu q = 68 # #. # n b.... 1. É co 1. É co 1. É co Œ 5. mum pen vi. mum pen vi gen te so nhr eu sei Qun vem oien teio ve o se trns formr Num
Leia mais======================== ˆ_ ˆ«
Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....
Leia maisESCOLA TÉCNICA FEDERAL DE SÃO PAULO CEFET SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Máquinas Hidráulicas MHL Exercícios resolvidos
Diciplina: Máquina Hidráulica MHL Exercício reolido /7 Data: 02/0/00 ) Deontrar a igualdade nuérica entre a aa de u fluido no itea MKS e eu peo no itea MK*S Seja x o núero que repreenta, ito é: x coo:
Leia maisSolução da segunda lista de exercícios
UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia mais09. Se. 10. Se. 12. Efetue: 13. Calcule C. a é:, determine a matriz X
LIST DE EER MTRIZES E DETERMINNTES PROF ROGERINHO º ENSINO MÉDIO NOME Nº TURM Rrsn n for d l rz, co s, s, Dd rz, co, scrv rz (M O rço d u rz qudrd é so dos lnos d su dgonl rncl O rço d rz ) (, l qu é:
Leia maisMECANISMOS DE DEFESA DE PLANTAS CONTRA FITOPATÓGENOS
ECANIO DE DEFEA DA PLANTA Dç: r â ECANIO DE DEFEA DE PLANTA CONTRA FITOPATÓGENO ABIENTE DOENÇA rgr Crg FCAV/UNEP 2015 PLANTA PATÓGENO P R O C E O F I I L Ó G I C O ECANIO DE DEFEA DA PLANTA (AGRIO, 1997)
Leia mais