FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016"

Transcrição

1 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (4,): orre esaada esqueazada na fgura deve ser projeada para ressr a ua arga de n projeo q, lnearene varável, de nensdade áxa q (e k/, sendo n o penúlo algarso não-nulo de seu núero USP). Os abos dos esas ê odos a esa seção ransversal e são onsuídos do eso aeral, o ódulo de elasdade E GPa. da que a orre seja naene rígda, vnulada na base por eo de u ore arulado. a) dndo que os abos eseja sufeneene proenddos, deerne a varação de arga nos esas de a 4 (,,,,4 ) quando auar a arga q. b) Qual é enor valor da proensão nal unfore a ser aplada aos esas, para que eles não afrouxe, para argas guas ou enores que a arga de projeo q? ) Qual é o valor da reação veral no pono, enquano auare argas laeras guas ou enores que q? d) Qual o dâero da seção ransversal neessára para os esas, para lar os desloaenos no opo da orre a, quando auar a arga q? Resposas q B C Grandeza Valor Undade n n -- q +n/ k/ 4,4 q k,9 q k 4,4 q 4,9 q k k,9 q k V 4,78q k, q Esas à esquerda : sn,, Esas à drea: sn,,4 ; 4

2 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: b 4 sn sn,5547 7, 4 7, ; a 7, os os,85 b 4 sn sn4,,49 4 4,49 ; a os os4,94794,49 Para pequenos desloaenos, desonsderando o snal de : g,,...,4 h sn h Enquano os abos não afrouxare: ; 4 Le de Hooke:,,...,4, o E E e E Logo, enonra-se a equação de opabldade: g Esn h Esn h sn h, 7. Ou seja:,5 sn h, (ou nversaene,,584 ) Resulane das argas de veno: q h q q: H q, aplada a ua alura / h / 8 Equlíbro de oenos da orre e orno do pono : M sn a sn a H,5547,5, q 8,59 48q 4,4q,5.9q H a= Logo, para que os abos não afrouxe, para a arga de projeo =4,4q V equlbra a resulane veral das argas de projeo... oo a oponene veral da varação anela a oponene veral da varação (e de para as varações e 4 ), a reação veral é onsane, e vale: V os os 4,4q,85,94794 V 4.78q Os desloaenos do opo da orre, hornas, são dados por:, sn Esn =8 b=4 b=4 V a=

3 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: Esn Esn,4,, Sendo q dado e k, resulando e eros! 4,9 q,49 Undades: [k/] [k] [] n q H 4 V q Verfando o FTOOL para q =,5k/, ou seja, H=k. Desonsdera-se, ou seja, ade-se que os esas possa rabalhar oprdos. E=GPa. Defnese o dâero dos abos, onfore alulado, e verfa-se a deforação resulane. ssue-se asros uo rígdos. Os resulados nuéros onfra a solução analía! Versão B: Ide versão, roando os snas das varações das forças nos esas!

4 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (,): seção ransversal I, ípa de vgas pré-oldadas e onreo proenddo para pones, é osrada na fgura abaxo. Consdere o aso de ua vga splesene apoada o vão eóro gual a, sujea à ação do seu peso própro ( 5 k / ) e de ua arga adenal gual a 5 k/. força de proensão P = - k é aplada o exenrdade e = 4,4 e relação ao exo barênro da seção ransversal e ané-se onsane ao longo de odo o vão. Pede-se: a) Calular a reações nos apoos e B; b) Traçar os dagraas de força noral e oeno fleor quando aua soene a força de proensão; ) Traçar o dagraa de oeno fleor para o aso força de proensão P obnada o as argas de peso própro e adenal. d) Calular as ensões noras para as seções do eo do vão e dos apoos. Represenar esqueaaene oo se dsrbue esas ensões ao longo da alura da seção. e) o aso de a vga er sdo exeuada o u onreo o ressêna araerísa gual a 5 MPa aos 8 das, alular o oefene de segurança da vga. São dados: = 8 I = Resposas Grandeza Valor Undade H V V B s k k k MPa s MPa MPa s s MPa s -- Seção s Seção s

5 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP:.a) Deernação das reações e apoo: arga de peso própro vale q 5k x,8 9,55 k / E a arga veral oal vale q q q 5 9,55 4,55 k / F x H F V V ql y B ql M VBl ql V ql VB.d) Cálulo das ensões noras plação nuéra para P=- k a seção s, a ensão noral é dada pela obnação das ensões orundas da força de proensão P e do arregaeno unforeene dsrbuído q. a fbra eror, a ensão noral vale: P P e ys q l ys I 8 I, 44 (, 8) 4,55 (, 8),MPa, 8 5, 8 8 5, 8 a fbra eror, a ensão noral vale: P P e y q l y I 8 I, 44 (, 4) 4,55 (, 4), 8 5, 8 8 5, 8,MPa a seção s, a ensão noral é dada apenas pela obnação das ensões orundas da força de proensão, ua vez que o oeno fleor devdo ao arregaeno unforeene dsrbuído q é nulo nos apoos. a fbra eror, a ensão noral vale: P P e ys I, 44 (, 8), 8 5, 8,8MPa a fbra eror, a ensão noral vale: P P e y I

6 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP:, 44 (, 4), 8 5, 8 4,7MPa.e) Coefene de segurança ensão áxa oorre na fbra eror da seção s e vale 4,7MPa Logo s f k,8,ax 5 4,7, Resposas Prova Grandeza Valor Undade HÁ k V,5 k V B,5 k -, MPa s s -, MPa -4,7 MPa s s -,8 MPa s, -- Resposas Prova B Grandeza Valor Undade H k V,5 k V B,5 k -,79 MPa s s -,88 MPa -4, MPa s s -,5 MPa s, --

7 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (,): Fgura abaxo osra os arregaenos e u póro plano e os orrespondenes dagraas de esforços solanes. 8 MPa, se n ensão adssível do aeral do póro vale MPa, se 4 n, MPa, se 7 n 9 (onde n é o penúlo algarso não-nulo de seu núero USP). Indque no esquea esruural as seções ransversas rías para o densonaeno das vgas e das olunas. Esolha ua bola oeral para as vgas e oura para as olunas, e função dos áxos esforços a que eses eleenos fa sujeos. esolha deve garanr a segurança e nzar o onsuo de aeral. Desonsdere as ensões de salhaeno e os probleas de esabldade. E função dos perfs adoados, deerne os valores áxos e ínos das ensões noras nas seções rías. Esqueaze oo as ensões vara nessas seções. Calule o peso oal do póro. Sugesão: para esavas nas dos perfs, ada / e 9 /. M Seções rías para vga e plar oa: solução desa quesão é basane apla, dando a possbldade da esolha de perfs dferenes do que será apresenado a segur. Os perfs esolhdos nas dversas resposas serão analsados quano ao réro de garana da segurança e nzação do peso da esruura. Conudo, resposas que foge de anera subsanal a ese réro não serão onsderadas.

8 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: M Resolução para n 8MPa W vga as solada enonra-se à esquerda no prero paveno, ujos esforços solanes áxos vale: 4,5k M 57k 4, 5,5,5 8 M 57 W, Coo o esforço noral é uo pequeno, a esolha do perfl ser guada pelo valor esado para W. Desa fora, obé-se o perfl W x 58 7,5 ax 4, 5 57 W 9,8 74, 7 4 7, 5 9,8 58 kg / ax 74,7MPa 4, , 47 7, 47MPa 7, 5 9,8 ax ax 4 O plar as solado enonra-se no prero paveno, ujos esforços áxos vale: 88,7k M 9,7k 88, 7, 48 4,8 8 M 9, 7 W, Parndo-se deses valores, esolhe-se o perfl W 4x5 8, 4 88, 7 9, 7 W 99, 7 7, 9 8, 4 99, 7 5 kg / ax ax 4 7,MPa ax 88, 7 9, 7 ax, 9, 9 4 MPa 8, 4 99, 7 Peso oal do póro: kg 5 M Resolução para 4n MPa W vga as solada enonra-se à esquerda no prero paveno, ujos esforços solanes áxos vale: 4,5k M 57k 4, 5, 5, 5 M 57 W,

9 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: Coo o esforço noral é uo pequeno, a esolha do perfl ser guada pelo valor esado para W. Desa fora, obé-se o perfl W 4 x 4, 59, ax 4, 5 57 W 778, 7, , 778, 7 4, kg / ax MPa 4, 5 57, 8, 8MPa 59, 778, 7 ax ax 4 O plar as solado enonra-se no prero paveno, ujos esforços áxos vale: 88,7k M 9,7k 88, 7, , 7 M 9, 7 W, Parndo-se deses valores, esolhe-se o perfl W x44, 57,7 88, 7 9, 7 W 9, 5 8, 9 57, 7 9, 5 4, kg / ax ax 4 9MPa 88, 7 9, 7 5, 5 5, 5MPa 57, 7 9, 5 ax ax 4 Peso oal do póro: 4,544, 78kg M Resolução para 7n 9 MPa W vga as solada enonra-se à esquerda no prero paveno, ujos esforços solanes áxos vale: 4,5k M 57k 4, 5, 7, 7 M 57 W, Coo o esforço noral é uo pequeno, a esolha do perfl ser guada pelo valor esado para W. Desa fora, obé-se o perfl W 4 x 8,8

10 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: 5, 4, 5 57 W 4, 5 4, 5, 4, 5 8,8 kg / ax ax 4 4, MPa 4, , 44, MPa 5, 4, 5 ax ax 4 O plar as solado enonra-se no prero paveno, ujos esforços áxos vale: 88,7k M 9,7k 88, 7, 758 7, M 9, 7 W, Parndo-se deses valores, esolhe-se o perfl W 4x8,8 5, 88, 7 9, 7 W 4, 5 4, 5, 4, 5 8,8 kg / ax ax 4 4MPa 88, 7 9, 7 4, 98 5MPa 5, 4, 5 ax ax 4 Peso oal do póro: 8,8 kg,

11 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP:

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

21/08/2016. Problemas Básicos do Projeto e da Análise das Estruturas. Métodos de Cálculo

21/08/2016. Problemas Básicos do Projeto e da Análise das Estruturas. Métodos de Cálculo 1/08/016 EF60 EF60 Esruuras Esruuras na na Arqueura Arqueura I I -I -Sseas eculados eculados robleas Báscos do rojeo e da Análse das Esruuras E-US FAU-US essênca, Esabldade, Segurança, Sseas Vercação,

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO P2-26/11/2012

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO P2-26/11/2012 FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Estruturas na rquitetura II SEGUD VLIÇÃO P - // ome: GBRITO o USP: a Questão (5,): figura mostra um deck horizontal, de peso específico,5k/m,

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados 7/0/06 PEF60 PEF60 Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados EP-USP FU-USP Estruturas Estaadas Sstemas Retculados (ula 8 7/0/06) Professores Ruy Marcelo

Leia mais

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas

Sistemas Reticulados 17/10/2016 ESTRUTURAS ESTAIADAS. Estruturas Estaiadas 7// ESTRUTURS ESTIS EP-USP PEF PEF Estruturas na rqutetura I I - Sstemas Retculados Estruturas na rqutetura I I Sstemas Retculados FU-USP Estruturas compostas de elementos rígdos resstentes à flexocompressão

Leia mais

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães

Física I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene

Leia mais

Sistema não misturado

Sistema não misturado Ssea não surado Acuulação = F e ± Transpore ± Reações Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 1 Espaço Espaço 1. Transpore Tepo Tepo Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal

Leia mais

1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?

1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron? UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA Engenhara de Aleno Fíca 1 - Prof. Fabo Longen 1 U póron ofre u delocaeno r,0 3,0 j 6,0k r 3,0 j 4,0k, e ero. Qual era o veor poção ncal do póron?

Leia mais

Aula 6: O MOSFET como Amplificador II

Aula 6: O MOSFET como Amplificador II ula 6: O MOSFET c plfcar 134 ula Maéra Cap./págna 1ª 03/08 Elerônca PS3322 Prgraaçã para a Prera Pra Esruura e peraçã s ranssres e efe e cap canal n, caraceríscas ensã-crrene. Sera Cap. 4 p. 141-146 2ª

Leia mais

UFGD 2015 DANIEL KICHESE

UFGD 2015 DANIEL KICHESE Quesão 59: º) Deermnação dos ponos de nerseção: 5 5 º Pono : B 5 5 º Pono : C 5 5 º Pono : B C C º) Deermnação da Área: B 5 5 5 / e 0 e 5 5 5 5 e 0 5 5/ 5 5 0 0 0 5 5 Resposa: E Quesão 60: Número de blhees

Leia mais

Características dos materiais

Características dos materiais araerísias dos maeriais Tensões de álulo (em geral) E Livro Beão f d = f k / γ f d = f k / γ Aço d = / γ M d = / γ a Armaduras f sd = f sk / γ S f sd = f sk / γ S hapa p,d = p / γ M p,d = p / γ p oefiienes

Leia mais

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como:

A equação de movimento para um ponto material de massa m pode ser escrita como: Objeos MECÂNICA - DINÂMICA Dnâma de um Pono Maeral: Impulso e Quandade de Momeno Cap. 5 Desenoler o prnípo do mpulso e quandade de momeno. Esudar a onseração da quandade de momeno para ponos maeras. Analsar

Leia mais

Curso de Dinâmica das Estruturas 1

Curso de Dinâmica das Estruturas 1 Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF2602

FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF2602 Exeríios sobre Flexão Composa - Gabarios 6.1. Um pose de alumínio é fixado na base e puxado no opo por um abo om uma força de ração T, onforme a figura, fazendo um ângulo α = 0 o. O pose em omprimeno L=,0m

Leia mais

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton

CAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton 9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Aula 4b Física de Foguetes

Aula 4b Física de Foguetes Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Sistemas Reticulados

Sistemas Reticulados PEF60 PEF60 Esruuras na Arquieura II - Esruuras na Arquieura I I - Sisemas Reiculados Sisemas Reiculados EP-USP FAU-USP Cisalhameno na Flexão Sisemas Reiculados (1/11/018) Professores Ruy Marcelo O. Paulei,

Leia mais

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius

SEM 0534 Processos de Fabricação Mecânica. Professor: Renato Goulart Jasinevicius SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Professor: Renao Goular Jasineviius SEM 0534 Proessos de Fabriação Meânia Eonomia da Usinagem Condições eonômias de ore CÁLCULO DA VELOCIDADE DE MÁXIMA PRODUÇÃO (Vmxp)

Leia mais

Díodo: Regime Dinâmico

Díodo: Regime Dinâmico Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude

Leia mais

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível

3 Modelagem 2D do veículo com suspensão flexível Modelagem D do veíulo om suspensão fleível 57 3 Modelagem D do veíulo om suspensão fleível Neste apítulo, as suspensões do veíulo são modeladas omo tendo uma erta flebldade e amortemento na dreção transversal

Leia mais

Função Exponencial 2013

Função Exponencial 2013 Função Exponencial 1 1. (Uerj 1) Um imóvel perde 6% do valor de venda a cada dois anos. O valor V() desse imóvel em anos pode ser obido por meio da fórmula a seguir, na qual V corresponde ao seu valor

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos

Leia mais

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim

UFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim UFP - DE Meddas Elétras Pr. Marl Bn Medda d alr eaz () de u snal AC O alr eaz de u snal AC rresnde a níel DC que rduz ua esa têna éda sbre ua arga ressta. Na ráta alr é as utlzad ara esear a ntensdade

Leia mais

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II

PROVA DE ENGENHARIA GRUPO II Quesão 34 PROVA DE ENGENHARIA GRPO II Resposa esperada a) (Alernaiva 1) Ober inicialmene o equivalene elérico do corpo umano e depois monar o circuio elérico equivalene do sisema. Assim, pela Figura, noa-se

Leia mais

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:

, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por: (9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo

Leia mais

O gráfico que é uma reta

O gráfico que é uma reta O gráfico que é uma rea A UUL AL A Agora que já conhecemos melhor o plano caresiano e o gráfico de algumas relações enre e, volemos ao eemplo da aula 8, onde = + e cujo gráfico é uma rea. Queremos saber

Leia mais

APÊNDICE A. Rotação de um MDT

APÊNDICE A. Rotação de um MDT APÊNDICES 7 APÊNDICE A Roação de um MDT 8 Os passos seguidos para a realização da roação do MDT foram os seguines: - Deerminar as coordenadas do cenro geomérico da região, ou pono em orno do qual a roação

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0

Leia mais

Implementação de Geometria Epipolar: Normalização

Implementação de Geometria Epipolar: Normalização 1 Ipleentação de Geoetria pipolar: oralização eplo adaptado de IKHAIL, ; THL, J S; CGLO, J C Introdution to odern Photograetr John Wile & Sons, In ew ork, 21 uas fotos apresenta os seguintes parâetros

Leia mais

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA

2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos

Leia mais

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano

CÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que

Leia mais

CAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS

CAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS P. MPFD DFN D MÚTP TÁG T 054 UT TÔN N BJT nalsar a operação do aplfcador dferencal nender o sgnfcado de ensão de odo dferencal e de odo cou Deernar as caraceríscas de pequenos snas do aplfcador dferencal

Leia mais

Anexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a)

Anexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Anexo 3 aualizado e 11/abril/2016 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO 0502 Concelho Lisboa Ciclo

Leia mais

CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio

CORREÇÃO DE SIMULADO Extensivo - Maio www.pascal.com.br CORREÇÃO DE SIMULDO Exensivo - Maio - 009 QUESTÃO 1 (P - 009) QUESTÕES 01. Esá correa. Um dos aspecos posiivos da hidroelericidade é o uso de insumos renováveis e não poluenes (a água),

Leia mais

3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas:

3.8. Resolução de grelhas hiperestáticas: 3.8. Resolução de grelhas hiperesáias: 3.8.1. Esforços inernos e formas de vinulação em grelhas isosáias Chamamos de grelhas as esruuras planas soliiadas por arregameno perpendiular ao plano da esruura.

Leia mais

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1

Modulação Angular. Telecomunicações. Modulação em Frequência (FM) - 1 Teleouniações Modulação e Frequênia (FM) - 1 Modulação Angular o Nos siseas de odulação e apliude a saída do odulador onsise nua poradora o ariações de apliude. o Na odulação e frequênia o sinal à saída

Leia mais

Disciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva

Disciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Dsplna de Prnípos de Teleounações Pro. MC. Leonardo Gonsorosk da Slva Na odulação e Aplude, vos que a aplude da onda poradora, vara lenaene

Leia mais

4 Análise de Sensibilidade

4 Análise de Sensibilidade 4 Análise de Sensibilidade 4.1 Considerações Gerais Conforme viso no Capíulo 2, os algorimos uilizados nese rabalho necessiam das derivadas da função objeivo e das resrições em relação às variáveis de

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

5 Avaliação da Eficiência Computacional

5 Avaliação da Eficiência Computacional 5 Avalação da fcênca Compuaconal 5.1 Inrodução É desejado ncorporar o cálculo dos índces de adequação de ações de conrole de ensão ao programa SAN. O programa SAN esá sendo mplemenado com a esruura aual

Leia mais

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova.

Física 1. 2 a prova 21/10/2017. Atenção: Leia as recomendações antes de fazer a prova. Física 1 2 a prova 21/1/217 Aenção: Leia as recomendações anes de fazer a prova. 1- Assine seu nome de forma LEGÍVEL na folha do carão de resposas. 2- Leia os enunciados com aenção. 3- Analise sua resposa.

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

v p Sabendo que o cone formado tem um ângulo = 50 e que a radiação emitida percorreu uma distância d = 1,6 m em t = 12 ns, calcule.

v p Sabendo que o cone formado tem um ângulo = 50 e que a radiação emitida percorreu uma distância d = 1,6 m em t = 12 ns, calcule. 1.Considere que, no ano de, um rem expresso passa por uma esação à veloidade de 0,, em que é a veloidade da luz. Henrique esá denro desse rem, em um vagão que mede 30 m de omprimeno. Quando o rem esá passando

Leia mais

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação

5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação 5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor

Leia mais

Dinâmica de Estruturas MEC-EG, MIEC

Dinâmica de Estruturas MEC-EG, MIEC Dnâca de Estruturas EC-EG, IEC Atenção: As questões abaxo deve ser resolvdas se consulta, excepto do Foruláro fornecdo. É portante que as respostas seja fundaentadas de odo sntétco, as rgoroso; Resolver

Leia mais

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle

SISTEMAS LINEARES EM MALHA FECHADA. O sistema de controle SISEMAS LINEAES EM MALA FECADA O tea de ontrole Stea de ontrole para u tanque de aqueento energa elétra ou vapor eleento fnal de ontrole regtrador ontrolador., q. proeo eleento de edda de teperatura. o,

Leia mais

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,

CONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático, IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é

Leia mais

Agregação das Demandas Individuais

Agregação das Demandas Individuais Deanda Agregada Agregação da Deanda Indvdua A curva de deanda agregada é a oa horzontal da curva de deanda. Deve-e ter e ente que a deanda ndvdua (, ) ão ua função do reço e da renda. A, a curva de deanda

Leia mais

6 Modelagem do manipulador

6 Modelagem do manipulador Modelage do anpulador Nete apítulo, preraente a neáta do anpulador é etudada. neáta dreta do anpulador é apreentada e, e eguda, a neáta nvera é alulada. pó onlur o etudo neáto do anpulador, é apreentada

Leia mais

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO

PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO 1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes

Leia mais

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de cisalhamento puro e flexão simples - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP Exercíco de calhamento puro e flexão mple - prof. Valéro S Unverdade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 05.. etrutura de contenção eta ubmetda a uma ação de empuxo do olo, onde a dtrbução é lnear

Leia mais

Aulas - Física 3 Fluxo Magnético, Indutores Lei de Faraday-Lenz e Geração de corrente alternada e Circuitos CA Prof. Dr. Cláudio S.

Aulas - Física 3 Fluxo Magnético, Indutores Lei de Faraday-Lenz e Geração de corrente alternada e Circuitos CA Prof. Dr. Cláudio S. Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror nhas de apo agnéco Exepos e de Faraday-enz Seja f Póo nore de u íã se aproxando do pano

Leia mais

Física A Extensivo V. 1

Física A Extensivo V. 1 Física A Exensio V. 1 Exercícios 01) 01. Falsa. Não exise repouso absoluo. 0. Falsa. Não exise moimeno absoluo. 04. Verdadeira. 08. Verdadeira. x x F xi 50 10 40 m 16. Falsa. Não necessariamene; ele pode

Leia mais

ANÁLISE DA ESTABILIDADE LATERAL DE UMA VIGA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO PARA PONTE EM FASES TRANSITÓRIAS

ANÁLISE DA ESTABILIDADE LATERAL DE UMA VIGA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO PARA PONTE EM FASES TRANSITÓRIAS 151 ANÁLISE DA ESTABILIDADE LATERAL DE UMA VIGA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO PARA PONTE EM FASES TRANSITÓRIAS Analyss o laeral sably o preas onree beams or brdes n ransory phases Grazela Bores Borh 1, Gulherme

Leia mais

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO

ANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628

Leia mais

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares.

A Figura 1 ilustra as zonas de entrada de decantadores retangulares e circulares. IPH 0058: Trataento de Água e Egoto, Capítulo 6 6. DECANTAÇÃO EM ETA No projeto de decantadore deve er denonada a ua zona de entrada e aída. A zona de entrada engloba o canal de aceo ao decantadore, ua

Leia mais

a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.

a) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio. UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.

Leia mais

2 Formulação do Problema

2 Formulação do Problema 30 Formulação do roblema.1. Dedução da Equação de Movimeno de uma iga sobre Fundação Elásica. Seja a porção de viga infinia de seção ransversal consane mosrada na Figura.1 apoiada sobre uma base elásica

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP

Exercícios de torção livre em seção circular fechada - prof. Valério SA Universidade de São Paulo - USP São Paulo, dezembro de 2015. 1) a. Deerminar a dimensão a de modo a se er a mesma ensão de cisalhameno máxima nos rechos B-C e C-D. b. Com al dimensão pede-se a máxima ensão de cisalhameno no recho A-B.

Leia mais

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento

1. Tensão Uma das repostas do MC ao carregamento Dscla RM-LEG, Z. Drovová, DEC/FCT/UNL, 6. Tesão Ua das reosas do MC ao carregaeo. Vecor das esões forças eras ssea ssea core ssea A F F - ssea ssea ssea B Cojuo( ssea + ssea ) esá e equlíbro Cojuo( ssea

Leia mais

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto

Exercícios sobre o Modelo Logístico Discreto Exercícios sobre o Modelo Logísico Discreo 1. Faça uma abela e o gráfico do modelo logísico discreo descrio pela equação abaixo para = 0, 1,..., 10, N N = 1,3 N 1, N 0 = 1. 10 Solução. Usando o Excel,

Leia mais

4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla

4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla 4. Modulação de Apliude e Banda Laeral Dupla ipos de odulação e apliude o banda laeral dupla (DSB ou Double SideBand): AM (Apliude Modulaion) = odulação e apliude padrão. DSB-SC (Double SideBand Supressed

Leia mais

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, )

NOTAÇÕES. x 2y < 0. A ( ) apenas I. B ( ) apenas I e II. C ( ) apenas II e III. D ( ) apenas I e III. E ( ) todas. . C ( ) [ ] 5, 0 U [1, ) NOTAÇÕES C é o conjuno dos números complexos R é o conjuno dos números reais N = {,,,} i denoa a unidade imaginária, ou seja, i = - z é o conjugado do número complexo z Se X é um conjuno, P(X) denoa o

Leia mais

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo

5 Apreçamento de ESOs com preço de exercício fixo 5 Apreçameno de ESOs com preço de exercíco fxo Ese capíulo rá explorar os prncpas modelos de apreçameno das ESOs ulzados hoje em da. Neses modelos a regra de decsão é esruurada em orno da maxmzação do

Leia mais

5.4 Interferência. tal que. Portanto, a envoltória A v (t) e a fase φ v (t) do sinal passa banda podem ser obtidos usando (4.

5.4 Interferência. tal que. Portanto, a envoltória A v (t) e a fase φ v (t) do sinal passa banda podem ser obtidos usando (4. 5.4 Inerferêna Inerferêna refere-se à onamnação de um snal porador de nformação por ouro snal smlar, geralmene provenene de uma fone humana. Inerferênas severas mpedem a reuperação bem suedda da nformação

Leia mais

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS

MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 1º SIMULADO ENEM 017 Resposa da quesão 1: MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Basa aplicar a combinação de see espores agrupados dois a dois, logo: 7! C7,!(7 )! 7 6 5! C7,!5! 7 6 5! C7, 1!5! Resposa da quesão

Leia mais

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados

Figura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão

Leia mais

Física A Extensivo V. 1

Física A Extensivo V. 1 Física A Exensio V. 1 Exercícios 01) 44 0) E. 01. Falsa. Não exise repouso absoluo. 0. Falsa. Não exise moimeno absoluo. 04. Verdadeira. 08. Verdadeira. x F xi 50 10 40 m 16. Falsa. Não necessariamene;

Leia mais

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.

2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes. a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode

Leia mais

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira)

Módulo 2: Métodos Numéricos. (problemas de valores iniciais e problemas de condições-fronteira) Módulo : Méodos Numércos Equações dferencas ordnáras problemas de valores ncas e problemas de condções-fronera Modelação Compuaconal de Maeras -5. Equações dferencas ordnáras - Inrodução Uma equação algébrca

Leia mais

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II)

Cálculo Numérico Interpolação Polinomial Ajuste de Curvas (Parte II) Cálulo Nuéro Iterpolação Poloal Ajuste de Curvas (Parte II) Pro Jore Cavalat joreavalat@uvasedubr MATERIAL ADAPTADO DOS SLIDES DA DISCIPLINA CÁLCULO NUMÉRICO DA UFCG - wwwdsuedubr/~u/ Ajuste de Curvas

Leia mais

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA

PEF Projeto de Estruturas Marítimas TEORIAS DE ONDA PEF 506 - Projeo e Esruuras Maríimas EORIAS DE ONDA. Inroução Deerminaa a ona e projeo é necessário calcular as velociaes e acelerações e suas parículas, quano essa ona inciir sobre a plaaforma, para poserior

Leia mais

CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO

CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO CONCEITOS RIGIDEZ DE PILARES SUJEITO A ESFORÇO HORIZONTAL RIGIDEZ DE PILARES COM APOIO ELASTOMÉRICO NA EXTREMIDADE RIGIDEZ DE FUNDAÇÃO MESOESTRUTURA DE PONTES A mesoestrutura das potes é costtuída prcpalmete

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA 5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado

Leia mais

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n

CAPÍTULO 1 REPRESENTAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE SISTEMAS. Sistema monovariável SISO = Single Input Single Output. s 1 s 2. ... s n 1 CAPÍTULO 1 REPREENTAÇÃO E CLAIFICAÇÃO DE ITEMA 1.1. Represenação de ssemas 1.1.1. semas com uma enrada e uma saída (IO) e sema monovarável IO = ngle Inpu ngle Oupu s e = enrada s = saída = ssema 1.1..

Leia mais

{ } Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 NÚMEROS COMPLEXOS. Questão 06 Para que valor de x o número complexo + 8i é imaginário puro?

{ } Matemática Prof.: Joaquim Rodrigues 1 NÚMEROS COMPLEXOS. Questão 06 Para que valor de x o número complexo + 8i é imaginário puro? Matemátca Prof.: Joaqum Rodrgues NÚMEROS COMPLEXOS INTRODUÇÃO Questão 0 Resolver as equações: a x = 0 + S = {, } + 6 S = {, } x + S = { +, } 6x + 0 S = { +, } b x = 0 c x = 0 d x = 0 e x x + = 0 f x 8x

Leia mais

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte

MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS. APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT ª. Parte MECANISMOS DE CORROSÃO DE MATERIAIS METÁLICOS APOSTILA PARA A DISCIPLINA PMT 2507 4ª. Parte Neusa Alonso-Falleros Abr/2008 2 CAPÍTULO 4 CINÉTICA DAS REAÇÕES DE ELETRODO QUE ENVOLVEM TRANSPORTE DE MASSA

Leia mais

5 Cálculo Diferencial em IR n

5 Cálculo Diferencial em IR n 5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo

Leia mais

4ª Aula do cap. 09 Colisões

4ª Aula do cap. 09 Colisões 4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,

Leia mais

1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A

1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a

Leia mais

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia.

1- Testes Acelerados. Como nível usual entende-se o nível da variável stress a que o componente ou aparelho será submetido no dia-adia. - Teses Aelerados São de rande mporâna na ndúsra espealmene na ndúsra elero-elerôna em que eses de empos de vda demandam muo empo. (os produos são muo onfáves) Inorporação de uma arável-sress adonada a

Leia mais

Circuitos Elétricos I EEL420

Circuitos Elétricos I EEL420 Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL420 Coneúdo 1 - Circuios de primeira ordem...1 1.1 - Equação diferencial ordinária de primeira ordem...1 1.1.1 - Caso linear, homogênea, com

Leia mais

GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA

GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA GABARITO DE QUÍMICA INSTITUTO MILITAR DE ENGENHARIA Realizada em 8 de ouubro de 010 GABARITO DISCURSIVA DADOS: Massas aômicas (u) O C H N Na S Cu Zn 16 1 1 14 3 3 63,5 65,4 Tempo de meia - vida do U 38

Leia mais

Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)

Modulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB) Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno

Leia mais

TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO

TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,

Leia mais