Aulas - Física 3 Fluxo Magnético, Indutores Lei de Faraday-Lenz e Geração de corrente alternada e Circuitos CA Prof. Dr. Cláudio S.
|
|
- Luiz Guilherme de Mendonça Martini
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror nhas de apo agnéco Exepos e de Faraday-enz Seja f Póo nore de u íã se aproxando do pano da espra y ĵ Fuxo agnéco: Ou seja: ds s nds ˆ Aqu nˆ é o veor unáro nora à superfíce S s As nhas de força do capo agnéco do íã que enra no pano da espra auena a edda que o íã avança para baxo na veocdade v v capo agnéco exerno porano o fuxo agnéco da para baxo( ogo, há u aor núero de nhas de força do do íã sobre o pano da espra; auena na dreção verca ); ass, o capo agnéco uzdo sobre a espra esará na dreção conrára: verca para ca Porano, a correne uzda, pea regra da ão drea, crcuará sobre a espra no sendo an-horáro Póo Su de u íã se afasando do pano da espra Undade: Weber: Wb = T Observe que, na superfíce fechada: ds M S e de Faraday Quaquer udança no fuxo agnéco sobre ua espra causará ua voage uzda na espra ão pora coo esa varação de fuxo é fea, haverá voage gerada Esa udança pode ser produzda ovendo-se u agneo sobre a espra, onde haverá udanças nas nhas de força de capo agnéco que aravessarão a área da espra A e de Faraday é ua reação fundaena cuja orge esá nas equações de Maxwe esudaene ea dz que ua voage (fe) pode ser gerada por udança (varação) do fuxo agnéco A fe uzda na espra é gua a enos a axa de varação do fuxo agnéco e ua espra; upcando por espras, ereos a fe e ua bobna d e de enz Quando ua força eeroorz é gerada pea udança do fuxo agnéco de acordo co a e de Faraday, a poardade da força eeroorz uzda é a que produz ua correne cujo capo agnéco se opõe às udanças às quas A ução agnéca denro de quaquer fo e fora de espra sepre aua de fora a conservar o fuxo agnéco sobre a espra consane As nhas de força do capo agnéco do íã que enra no pano da espra dnue a edda que o íã avança para ca na veocdade v v capo agnéco exerno porano o fuxo agnéco da ogo, há u enor núero de nhas de força do do íã sobre o pano da espra; dnu ( ass, o capo agnéco uzdo sobre a espra esará na dreção conrára: verca para ca Porano, a correne uzda, pea regra da ão drea, crcuará sobre a espra no sendo an-horáro 3 Póo nore de u íã se afasando do pano da espra As nhas de força do capo agnéco do íã que enra no pano da espra dnue a edda que o íã avança para ca na );
2 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror veocdade v v do capo agnéco exerno porano o fuxo agnéco da ogo, haverá u enor núero de nhas de força do íã sobre o pano da espra; dnu ( ass, o capo agnéco uzdo sobre a espra esará na dreção conrára: verca para baxo: Porano, a correne uzda, pea regra da ão drea, crcuará sobre a espra no sendo horáro 4 Póo Su de u íã se aproxando do pano da espra ); da auena na dreção verca para baxo( ); ass, o capo agnéco uzdo sobre a bobna esará na dreção conrára: verca para ca Porano, a correne uzda, pea regra da ão drea, crcuará sobre a bobna no sendo an-horáro 6 have sendo fechada nu crcuo co u uor ˆx + - As nhas de força do capo agnéco do íã que enra no pano da espra auena a edda que o íã avança para ca na veocdade v v do capo agnéco exerno porano o fuxo agnéco da ogo, haverá u aor núero de nhas de força do íã sobre o pano da espra; dnu ( ass, o capo agnéco uzdo sobre a espra esará na dreção conrára: verca para baxo Porano, a correne uzda, pea regra da ão drea, crcuará sobre a espra no sendo horáro ); Ao fechar a chave, a correne no uor rá auenar O capo agnéco no uor, dado pea regra da ão drea, erá ua varação xˆ auenando o fuxo agnéco da nessa dreção; ogo, deve haver u capo agnéco uzdo na espra no sendo oposo: xˆ que será causado, pea regra da ão drea por ua correne uzda ( ) na espra no sendo cado 7 have sendo abera nu crcuo co u uor ˆx obna óve co correne no sendo horáro se aproxando de bobna fxa + - Ao abrr a chave, a correne no uor rá dnur O capo agnéco no uor, dado pea regra da ão drea, erá ua varação xˆ auenando o fuxo agnéco da nessa dreção; ogo, deve haver u capo agnéco uzdo na espra no sendo oposo: xˆ que será causado, pea regra da ão drea por ua correne uzda ( ) na espra no sendo cado 8 have já abera nu crcuo co u uor aso anáogo ao de u íã co o póo ore se aproxando a ua espra onfore a bobna desce veocdade núero de nhas de força do capo agnéco exerno v v há u aor íã sobre o pano da bobna fxa; porano o fuxo agnéco do uor esse caso não haverá correne uzda, pos não há correne no
3 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror 9 obna ersa nua regão de capo agnéco unfore onduor co barra deszane para a drea co veocdade consane nu capo agnéco unfore: x esse caso não haverá correne uzda, pos não há varação de fuxo agnéco sobre o pano da bobna Espra ersa e u capo agnéco varáve 3 esse caso: esar na dreção d T s essênca da espra é = oo o fuxo auena na dreção ĵ, o capo uzdo deve deverá crcuar no sendo horáro ; pea regra da ão drea, a correne d d ( A ) d A d A 48A obna nu capo agnéco decrescene Ua bobna de voas e 4 c de rao é coocada nu capo agnéco decrescene a T/s e fora 3 co o pano da bobna Enconre o óduo e o sendo da força uzda esse caso: d da d x v dx v esse caso, a força será (sendo: regra da ão esquerda): F F ˆx A poênca da força: v v v P F v P 3 Fechando a chave no prero crcuo; d d A cos3 d r cos3 4 ( ) cos3 43 A A correne no prero crcuo auenará no sendo horáro; pea regra da ão drea, o capo agnéco da bobna A: A auenará no sendo ˆx ; ass, o capo uzdo na xˆ bobna deverá esar no sendo Pea regra da ão drea, a correne deverá er o sendo de b para a Se a chave for abera depos do crcuo esar funconando por agu epo: O capo devdo a bobna A dnurá, causando ua varação A xˆ xˆ ; ass, o capo uzdo na bobna deverá er dreção ; pea regra da ão drea, a correne uzda é de a para b
4 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror 4 obna e oveno e ua regão de capo agnéco unfore kˆ Suponha bobna de 8 voas; = T; = 6 e v = 8c/s Poênca: P Espra enrando: x b apo sobre sua área auena de fora que sua varação esará: kˆ : ˆ k : an-horára Fuxo agnéco: A x Espra oaene na regão de capo: b x d apo sobre sua área peranece consane: não vara o fuxo agnéco: = Espra sao: d x d+b apo sobre sua área dnu de fora que sua varação esará: kˆ : kˆ Fuxo agnéco: : horára A d x b Força eeroorz uzda: d d ( x ) v 98 orrene uzda: 48A 6 Força agnéca: 8 3 Poênca F F 8 48 ` 8 8 P F v P 4W 8 Suponha agora: = ; = T; = 6 e v = /s e = 4c; d = c; b = c Faça os gráfcos do fuxo agnéco e função de x, (x, ), força eeroorz e função de x (x, ) e da Poênca P e função de x (x, P) Fuxo agnéco: osre que: fe se x x se x b b se b x d(8 Wb) d x bse d x b d d d dx d v dx dx v Deernar o fuxo agnéco aravés de u soenóde de 4 c de copreno, c de rao e 6 espras, percorrdo por ua correne de 7A Soução: A r A A r r Wb 6 U capo agnéco unfore faz u ânguo de 3 co o exo de ua bobna crcuar de 3 espras co 4 c de rao O capo esá varando à razão de 8 T/s Deerne o óduo da ensão uzda na bobna Soução: Pea e de Faraday: d A cos d d Acos Acos 4
5 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror 34 cos3 8 7 Ua bobna de 8 espras e c e sua ressênca é de 3 Qua deve ser a axa de varação de u capo perpendcuar para que a correne uzda na espra seja 4 A? Soução: A r r d d r Pea e de Faraday: d d r d r d 43 8 d T 9 s 8 Ua bobna reanguar de 8 espras, c de argura e 3 c de copreno, é subeda a u capo agnéco = 8 T drgdo para denro do pape, co apenas eade da bobna na regão e que exse capo agnéco, que se exende efndaene para a esquerda e drea A ressênca da bobna é de 3 Deernar o óduo, a dreção e o sendo da correne uzda se a bobna esá se ovendo co ua veocdade de /s (a) para a drea; (b) para ca; (c) para baxo (d) a poênca dsspada no ressor (a) Soução d dx v (b) 88A (c) F F 88 6 F 9 (d) P 7W Ou P F v 7W Ua barra de assa desza se aro sobre rhos conduores e ua regão onde exse u capo agnéco unfore consane o nsane =, a barra esá se ovendo co veocdade nca v e a força exerna que aga sobre ea é reovda Deerne a veocdade da barra e função do epo Soução dv F a F F Soução: (a) = pos o fuxo não vara! (b) A x d dx d dx d 83A A correne esá no sendo an-horáro (c) A correne será a esa que e (b) poré no sendo horáro 9 o esquea da fgura, faça = 6 T,v = 8/s, = c e = ; suponha que a ressênca da barra e dos rhos possa ser desprezada Deerne: (a) a ensão uzda no crcuo; (b) a correne no crcuo; (c) a força necessára para fazer co que a barra se desoque co veocdade consane v v v F F v dv v F v dv dv v v v n v n v n v v v v e
6 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror nduânca e uor A uânca é a caracerísca do coporaeno de ua bobna e ressr a quaquer udança de correne eérca sobre a espra Da e de Faraday, ereos: d d d d A A ou seja, a uânca pode ser defnda e eros da fe () gerada para se opor à udança da correne eérca d d erfcaos que a uânca depende das caraceríscas Geoércas do crcuo Se veros u soenóde, o fuxo será dado por: A n A n A n A A n A Undade: Henry (H) H = s/a (Henry= osegundo/ Apére) Fgura rcuo Fgura Gráfco da correne e função do epo 6 rcuo spes Podeos escrever a equação da es de Krchhoff coo: d d e e ( / ) ( / ) Mupcando-se a equação peo faor de negração: d ( e ) e e e e e e ( ) ( ) e e Observe que quando auena se e, ende para /, que é a correne prevsa pea e de Oh quando não há uânca presene rcuo, have S abera e S fechada, após a correne no uor angr o áxo vaor rcuo, have S abera e S fechada, após a correne no uor angr o áxo vaor o crcuo spes da fgura aneror, as chaves S e S são coocadas de odo que a baera seja reovda do crcuo Depos da correne no uor er angdo seu áxo vaor, co a chave S fechada, a chave S é fechada e a S abera A correne dnurá co o epo confore osra a fgura a segur esse caso a soa das ensões é gua a zero: d n d () e () e c, aqu é a chaada consane de epo; Energa Magnéca Quando nsaa-se ua correne no crcuo da fgura aca, apenas pare da energa fornecda pea baera é dsspada no ressor, o resane da energa é d arazenada no uor: E du d U du d A U e A A A U U (Energa agnéca arazenada nu uor)
7 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror Quando a correne eérca dnu, dnu a energa no uor e o capo agnéco abé dnu Anaogaene, o eso aconece quando eos u capacor carregado, para o caso do capo Eérco E A energa eerosáca arazenada nu capacor de pacas paraeas Q E Ad Ue (Energa eerosáca arazenada nu capacor) E gera, nua regão do espaço onde há capo eérco e agnéco, defnos densdade de energa à reação: U E A energa arazenada pea bobna de gnção produz a faísca da vea no oor do auoóve acuar a axa de varação na correne para u soenóde de c de copreno, c de área e espras quando a fe uzda for de d d 3,8 Projear ua bobna de rao e núero de voas para u crcuo de ressênca K de fora que a consane de epo seja de s A c c 3 c ,33 A s 4 Se onaros ua bobna co u copreno de = 3 c e rao c ereos: Deerne a auo-uânca de u soenóde de copreno = c, área c e espras Soução n A H 4 Ua cera regão do espaço coné u capo agnéco de G e u capo eérco de 6 / Deerne: (a) a densdade de energa na regão (b) a energa conda e ua caxa cúbca de ado = c ue Soução: Densdade de energa eérca: 88 J E u e u e Densdade de energa agnéca: u 4 Densdade de energa: e 7 u J u 9 u u u u 77 9 u 87 J 3 Energa no neror da caxa: 3 3 U u U u U 87 U 33J Ua bobna de auo-uânca H e ressênca é gada aos ernas de ua baera de cuja ressênca nerna é desprezíve (a) Qua é a correne fna? (b) Qua a correne após s? Soução: (a) ( ) f e o f f f 8A 3 (b) 333s 333 ( s) 8 e ( s) 7 A 6 Deerne o caor oa produzdo peo ressor da fgura quando a correne no uor dnu do vaor nca aé Soução: dw P dw P W () () e W e W e e W W W 3 7
8 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror 7 U crcuo aenado por ua baera de fe = consse e ua bobna de = 7 voas, rao = c e copreno c A ressênca possu vaor = (a) Deerne o vaor da uânca da bobna: H (b) Enconre a consane de epo do crcuo e a correne e função do epo quando a chave for gada s s nsane (c) Qua a correne eérca após s da chave ser gada? ( ) e ( ) e 86 ( s) e 86A 3 (d) Deerne o capo agnéco sobre o exo da bobna nesse 7 76T Ua bobna de Tesa (u gerador de aa voage) consse de u ongo soenóde de copreno, área de seção ransversa A e voas de fo enroado Ua oura bobna exerna (de voas) de rao aor é coocada concênrca à prera (b) O fuxo agnéco sobre a bobna exerna b A b n n b (c) O vaor da uânca úua enre as bobnas: M M n n b,, 8 Enconre: (a) O apo agnéco no exo da bobna nerna, se a correne ue a crcua é
9 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror Tensão Aernada - geração Mas de 99% da energa eérca produzda no undo é obda por geradores eércos oeprando co correne aernada (A) A vanage sobre a correne conínua é que pode ser ransporada a ongas dsâncas, a baxo vaores de correne e aos de ensão, para ser reduzda a perda de energa por efeo Joue; podendo ass, ser ransforada co o ransforador, o qua uza o prncípo da ução agnéca U gerador spes de correne aernada é ua bobna grando e u capo agnéco unfore, coo usraos na fgura abaxo: Fgura Gerador A cos sen X eaânca nduva: Fase: = -9 U adana-se 9 e reação a ou arasa-se 9 orrene aernada nu apacor Fgura 4 rcuo A co capacor (a) Gráfcos de ensão e correne versus epo edagraa de fasores (b) A cos Aqu, é o núero de espras, e A a área da bobna Seja a veocdade anguar da bobna, que é ecancaene aconada Enão: f Acos A força eeroorz uzda será dada pea e de Faraday-enz: d Acos A sen sen A ( é a ensão áxa) rcuos de ensão aernada E eerônca, represena-se fenôenos onduaóros por funções oscanes coo a seno e o cosseno Exepfcando na eora de correne aernada, eos ua ensão varando da fora senoda, ass, para cada caso, a correne e a ensão serão esudadas quando subeeos essa ensão à u: orrene aernada co u essor: Fgura rcuo A co ressor (a) Gráfcos de ensão e correne versus epo edagraa de fasores (b) Equações:(e de Oh) sen sen eaânca ressva: X Fase: orrene aernada nu nduor: Fgura 3 rcuo A co uor (a) Gráfcos de ensão e correne versus epo edagraa de fasores (b) Equações: sen d d sen sen Equações: sen Q dq Q sen cos sen X eaânca apacva: X Fase: = + 9 U arasa-se 9 e reação a ou adana-se ecordar por:e he E an aores édos, áxos e efcazes Ua onda A de ensão ou de correne possu város vaores nsanâneos ao ongo do cco São ees:, : aor áxo ou de pco Apcado ano ao pco negavo coo ao pco posvo pp ou pp: pp = p = M aor Médo: Méda sobre odos os vaores sobre ua onda senoda e eo período T T aor rs (roo ean square): Quandade de correne ou rs ensão conínua capaz de produzr a esa poênca de aqueceno É defndo aeacaene por: T rs rs rs 77 T rcuo U porane crcuo co uas caraceríscas da aor pare dos crcuos ca é o crcuo e sére co u gerador A regra de Krchhoff : d Q sen Fgura - sen( ) Onde: U U Z ( X X ) X X g Z ( X X ) pedânca do crcuo U Ped Uef ef Poênca éda: 9
10 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror 9 U crcuo e sére, co = H, = F e = esá aenado por u gerador de fe áxa de e frequênca varáve Deernar quando a frequênca anguar do gerador for de = 4 rad/s: (a) A pedânca (b) A fase (c) Acorrene áxa Soução: (a) X 6 4 X 4 8 Para cacuar a pedânca, o vaor de X X é uo aor que nas condções afasadas da ressonânca Enão ereos para a pedânca Z: Z X X ( ) 4 Z ( 8) (4) 4 (c) X X 4 g, 87 U, A Z 4 (b) c 3 Ua bobna de voas e 3 c de área gra a 6 Hz sob u capo agnéco unfore de 4T Qua a fe áxa produzda? A A f U ressor de Ω esá conecado a u gerador A de pco 48 Enconre: (a) A correne rs (b) a poênca éda (c) a áxa poênca Soução: rs rs p 48 rs rs rs rs 83A (a) (b) Poênca éda: rs P av rs P 83 av P (c) Poênca áxa: av P 96W ax ax ax ax 48 ax ax 4A P W ax 9 3 U capacor de µf é coocado co u gerador de A co ensão áxa de Enconre a reaânca capacva e a áxa correne quando a freqüênca for de: (a) f = 6 Hz (b) f = Hz (a) f = 6 Hz X X X f 6 X 363 Z Z ( X X ) ( X ) X (b) f = Hz 7A 363 X X X f X 398 Z Z ( X X ) ( X ) X A E u crcuo, = Ω, a capacânca eerosáca co vaor = µf e a uânca do uor vae = H O vaor áxo da fe do gerador é ax = e a freqüênca do gerador é f = 6 Hz X X X f 6 X X X f X 6 X 7398 Z Z ( X X ) Z ( ) 767 7A U ressor e u capacor esão gados e sére co u gerador A ensão do gerador é dada por: cos en Deerne o vaor rs da ensão enre os ernas do capacor, sa,rs e função da freqüênca anguar Soução: X sa, rs rs rs Z en, rs Z X 6 6
11 Auas - Físca 3 Fuxo Magnéco, nduores e de Faraday-enz e Geração de correne aernada e rcuos A Prof Dr áudo S Saror sa, rs X Z en, rs sa, rs X en, rs X X sa, rs sa, rs sa, rs sa, rs en, rs baxas Observação: Esse crcuo é denonado de fro passa sen a b sena cosb senb cosa cos cos cos a b a b sena senb
Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos
onceos Báscos de rcuos lércos. nrodução Nesa aposla são apresenados os conceos e defnções fundamenas ulzados na análse de crcuos elércos. O correo enendmeno e nerpreação deses conceos é essencal para o
Leia maisCAPÍTULO - 1 ESTUDO DOS COMPONENTES EMPREGADOS EM ELETRÔNICA DE POTÊNCIA (DIODOS E TIRISTORES) O DIODO Diodo Ideal
ap. 1 sudo dos omponenes mpregados em erônca de Poênca 1 PÍTUO 1 STUO OS OMPONNTS MPRGOS M TRÔN POTÊN (OOS TRSTORS) 1.1 O OO odo dea v g. 1.1 Represenação do dodo dea. aracerísca esáca (ensão correne)
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia maisProjeto de Inversores e Conversores CC-CC
eparameno de Engenhara Elérca Aula. onversor Buck Prof. João Amérco lela Bblografa BAB, vo. & MANS enzar ruz. onversores - Báscos Não-solados. ª edção, UFS,. MOHAN Ned; UNEAN ore M.; OBBNS Wllam P. Power
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10a UNICAMP IFGW
F-8 Físca Geral I Aula exploraóra-a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Varáves roaconas Cada pono do corpo rígdo execua um movmeno crcular de rao r em orno do exo. Fgura: s=r Deslocameno angular: em radanos
Leia maisMESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica
MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane
Leia mais2. FUNDAMENTOS DE CORRENTE ALTERNADA
Fundamenos de CA 14. FUNDAENTOS DE CORRENTE ALTERNADA Aé o momeno nos preocupamos somene com ensões e correnes conínuas, ou seja, aquelas que possuem módulo e sendo consanes no empo, conforme exemplos
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário
Leia maisDíodo: Regime Dinâmico
Díodo: eme Dnâmco (exo apoo ao laboraóro) Inrodução Quando se esabelece m crcuo uma ensão ou correne varáves no empo o pono de funconameno em repouso do díodo ambém va varar no empo. A frequênca e amplude
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
L IRUITOS LÉTRIOS 8 UNIFI,VFS, Re. BDB PRT L IRUITOS LÉTRIOS NGNHRI D OMPUTÇÃO PÍTULO 5 PITORS INDUTORS: omporameno com Snas onínuos e com Snas lernaos 5. INTRODUÇÃO Ressor elemeno que sspa poênca. 5.
Leia maisTratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12
Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane
Leia maisCAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS
P. MPFD DFN D MÚTP TÁG T 054 UT TÔN N BJT nalsar a operação do aplfcador dferencal nender o sgnfcado de ensão de odo dferencal e de odo cou Deernar as caraceríscas de pequenos snas do aplfcador dferencal
Leia maisTRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO
URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,
Leia mais2. Circuitos de rectificação monofásicos
EECTÓNICA E POTÊNCIA Crcuos de recfcação monofáscos Colecção de Problemas 2.1 2. Crcuos de recfcação monofáscos Exercíco nº2.1 eermne a expressão da ensão na ressênca e o seu dagrama emporal, em função
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,
Leia maisFísica I. 2º Semestre de Instituto de Física- Universidade de São Paulo. Aula 5 Trabalho e energia. Professor: Valdir Guimarães
Físca I º Semesre de 03 Insuo de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Trabalho e energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br Fone: 309.704 Trabalho realzado por uma orça consane Derenemene
Leia maisTRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO
CAPÍTULO 7 TRANSITÓRIOS MECÂNICOS DO MOTOR DE INDUÇÃO 7.1 INTRODUÇÃO Vaos cosderar o caso de u oor de dução dusral, aleado por esões rfáscas balaceadas. Tal oor e a caracerísca orque-velocdade represeada
Leia maisCAPÍTULO I CIRCUITOS BÁSICOS COM INTERRUPTORES, DIODOS E TIRISTORES 1.1 CIRCUITOS DE PRIMEIRA ORDEM Circuito RC em Série com um Tiristor
APÍTUO I IRUITOS BÁSIOS OM INTERRUPTORES, IOOS E TIRISTORES. IRUITOS E PRIMEIRA OREM.. rcuo R em Sére com um Trsor Seja o crcuo apresenado na Fg... T R v R V v Fg.. rcuo RT sére. Anes do dsparo do rsor,
Leia mais5 Sistemas Lineares com Coecientes Periódicos
5 Ssemas Lneares com Coecenes Peródcos Ese capíulo raa de forma suscna do esudo da esabldade de soluções peródcas de ssemas dnâmcos não-lneares. Segundo Rand [83], a eora de Floque é a eora mas geral que
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS ) Para o circuito da figura, determinar a tensão de saída V out, utilizando a linearidade.
FISP CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS RESOLVIDOS 00 CIRCUITOS ELÉTRICOS EXERCÍCIOS 00 Para o crcuo da fgura, deermnar a ensão de saída V ou, ulzando a lneardade. Assumremos que a ensão de saída seja V ou
Leia maisParte III. Objetivo: estudar o deslocamento de um corpo quando esta rolando
Pare Objevo: esudar o deslocameno de um corpo quando esa rolando 1 Coneúdo programáco: 6. Movmeno de Roação Varáves da roação, Relação enre Cnemáca Lnear e Cnemáca Angular, Energa cnéca de roação, nérca
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 4
Física C Semi-Exensivo V. 4 Exercícios 0) C 07) 4 0) E 03) E I. Correa. II. Incorrea. A inensidade do campo magnéico no pono A seria nula se as correnes eléricas ivessem o mesmo senido. III.Incorrea Incorrea.
Leia maisSistema não misturado
Ssea não surado Acuulação = F e ± Transpore ± Reações Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 1 Espaço Espaço 1. Transpore Tepo Tepo Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
Esabldade de Tensão. Inrodução O objevo desa seção é mosrar a possbldade de exsênca de fenômenos que se possa assemelhar a aqueles observados na operação de ssemas elércos, e assocados ao colapso de ensão.
Leia maisAula 6: O MOSFET como Amplificador II
ula 6: O MOSFET c plfcar 134 ula Maéra Cap./págna 1ª 03/08 Elerônca PS3322 Prgraaçã para a Prera Pra Esruura e peraçã s ranssres e efe e cap canal n, caraceríscas ensã-crrene. Sera Cap. 4 p. 141-146 2ª
Leia maisFísica C Extensivo V. 7
Física C Exensivo V. 7 Resolva Aula 6 Aula 8 6.01) C 6.0) E 8.01) D 8.0) 60º 7.01) B 7.0) E F m = µ 0 π F m = µ 0 π F m = µ 0 π. i i 1.. l d. I. I. l d. I. l d Aula 7 l = 50 cm l,5 m a) φ 1 = B 1. A. cos
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia mais11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)
11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do
Leia maisFísica Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 1º semestre, 2012
Físca Geral I - F -8 Aula Cnemáca e Dnâmca das oações º semesre, 0 Movmeno de um corpo rígdo Vamos abandonar o modelo de parícula: passamos a levar em cona as dmensões do corpo, nroduzndo o conceo de corpo
Leia mais1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA Engenhara de Aleno Fíca 1 - Prof. Fabo Longen 1 U póron ofre u delocaeno r,0 3,0 j 6,0k r 3,0 j 4,0k, e ero. Qual era o veor poção ncal do póron?
Leia maisÉ a parte da mecânica que descreve os movimentos, sem se preocupar com suas causas.
1 INTRODUÇÃO E CONCEITOS INICIAIS 1.1 Mecânca É a pare da Físca que esuda os movmenos dos corpos. 1. -Cnemáca É a pare da mecânca que descreve os movmenos, sem se preocupar com suas causas. 1.3 - Pono
Leia maisRegime forçado alternado sinusoidal
ege forçado alternado snusodal 35 Grandezas alternadas snusodas f ( t ) = f ( t + T ) Função peródca de período T f é alternada (A) se peródca e f a v = f d t = T T Qualquer f peródco satsfaz a 0 f = f
Leia maisDinâmica das Estruturas
Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Redção a Ssea co Gra de Lberdade Dnâca das Esrras Dnâca das Esrras Vbrações e Sseas co Gra de Lberdade lvres não - aorecdas aorecdas c forçadas não - aorecdas aorecdas
Leia maisFACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEF Estruturas na Arquitetura II SEGUNDA AVALIAÇÃO /12/2016
FCULDDE DE RQUITETUR E URBISMO D UIVERSIDDE DE SÃO PULO PEF - Esruuras na rqueura II SEGUD VLIÇÃO 5// oe: Gabaro o USP: a Quesão (4,): orre esaada esqueazada na fgura deve ser projeada para ressr a ua
Leia maisCAPÍTULO 4. Vamos partir da formulação diferencial da lei de Newton
9 CPÍTUL 4 DINÂMIC D PRTÍCUL: IMPULS E QUNTIDDE DE MVIMENT Nese capíulo será analsada a le de Newon na forma de negral no domíno do empo, aplcada ao momeno de parículas. Defne-se o conceo de mpulso e quandade
Leia maisAplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias CONVERSORES ELECTRÓNICOS DE POTÊNCIA A ALTA FREQUÊNCIA
CN CÓNC PÊNCA A AA FQUÊNCA CN CC-CC CN CC-CC Aplcações: Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisInstituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42
Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO
Leia maisAprendizagem Estatística de Dados. Francisco Carvalho
Aprendzagem Esaísca de Dados Francsco Carvalho A função de Densdade Normal Valor Esperado Caso conínuo [ f ] Caso dscreo f p d [ f ] f p D A função de Densdade Normal Caso Unvarado função de densdade p
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc
Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas
Leia maisFísica C Extensivo V. 6
Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.
Leia maisCAPÍTULO 11 CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA
APÍTUO 11 UTOS DE OENTE ATENADA 11.1- UM GEADO DE A Φ dt onsidere ua espira girando e u capo agnético confore a figura: -O fluxo agnético será: -onde: Φ Onde: epresentação: NBA OSΘ -ogo a fe induzida na
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia maisCONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Cenro Federal de Educação Tecnológca de Sana Caarna Deparameno de Elerônca Refcadore Flro Capaco Prof. Cló Anôno Pery. Floranópol, noembro de 2007. Na próxma aula Seqüênca de coneúdo: 1. Flro capaco. www.cefec.edu.br/~pery
Leia mais, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:
(9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE 2A - 15 DE JUNHO DE DAS 11H. Apresente e justifique todos os cálculos. dy dt = y t t ; y(1) = 1.
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Ágebra e Anáise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTE A - 5 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Apresente e justifique todos os cácuos.
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisCampo magnético variável
Campo magnéico variável Já vimos que a passagem de uma correne elécrica cria um campo magnéico em orno de um conduor aravés do qual a correne flui. Esa descobera de Orsed levou os cienisas a desejaram
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTO DE ROBÓTI Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Modeo nemátco de Robôs Manpuadores Introdução Modeo nemátco Dreto Modeo nemátco de um Robô de GDL Representação de Denavt-Hartenberg Exempos de pcação
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deparameno de Informáca Dscplna: Modelagem Analíca do Desempenho de Ssemas de Compuação Fluxos de Enrada Fluxos de Saída Le de Lle Faor de Ulzação rof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br rocesso de Chegada
Leia maisINF Técnicas Digitais para Computação. Conceitos Básicos de Circuitos Elétricos. Aula 3
INF01 118 Técnicas Digiais para Compuação Conceios Básicos de Circuios Eléricos Aula 3 1. Fones de Tensão e Correne Fones são elemenos aivos, capazes de fornecer energia ao circuio, na forma de ensão e
Leia maisFlambagem por Compressão
Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.
Leia maisCONVERSORES CC-CC Aplicações: Controlo de motores de CC-CC Fontes de alimentação comutadas Carga de baterias bateria
CÓNCA PÊNCA Aplcações: CN CC-CC CN CC-CC Crolo de moores de CC-CC Fes de almenação comuadas Carga de baeras ensão cínua de enrada moor de correne cínua crolo e comando baera ede CA ecfcador não crolado
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONA E TECNOÓGICA INSTITUTO FEDERA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOOGIA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO EM TEECOMUNICAÇÕES Disciplina: Elericidade e Insrumenação
Leia mais2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.
a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisDisciplina de Princípios de Telecomunicações Prof. MC. Leonardo Gonsioroski da Silva
UNIVERSIDADE GAMA FILHO PROCET DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Dsplna de Prnípos de Teleounações Pro. MC. Leonardo Gonsorosk da Slva Na odulação e Aplude, vos que a aplude da onda poradora, vara lenaene
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisCapítulo 10. Excitação Senoidal e Fasores
Capítulo 0 Excitação Senoidal e Fasores 0. Propriedades das Senóides: Onda senoidal: ( t) sen( t) v ω Aplitude Freqüência angular ω [rad/s] - π/ω π/ω t Senóide é ua função periódica: Período: T π/ω Freqüência:
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisModelagem de Curvas. Prof. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Jack van Wijk
Modelagem de Curvas Prof. Márco Bueno {cgarde,cgnoe}@marcobueno.com Fone: Maeral do Prof. Jack van Wjk Coneúdo Curvas Paramércas Requsos Conceos Ineolação Lnear Inerolação de Lagrange Curva de Bézer 2
Leia maisSolução numérica de equações diferenciais ordinárias. Problema de valor inicial (PVI)
Solução numérca de equações derencas ordnáras Problema de valor ncal PVI 4 5 Inrodução 4 5 Uma equação derencal ordnára é denda como uma equação que envolve uma unção ncógna e algumas das suas dervadas
Leia maisMódulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear
Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia maisMOSFET: A Dedução da equação da corrente Aula 2
MOSFET: A edução da equação da corree Aula 31 Aula Maéra Cap./pága 1ª 03/08 Elerôca PS33 Programação para a Prmera Prova Esruura e operação dos rassores de efeo de campo caal, caraceríscas esão-corree.
Leia maisSEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 11
SE 39 CONVERSÃO EEROMECÂNCA DE ENERGA Aula 11 Aula de Hoje Máquna oava Podução de oque Máquna Roava A ao pae do conveoe eleoecânco de enega de ala poênca ão baeado e oveno oaconal; São copoo po dua pae
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões
Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(
Leia maisInstituto de Física USP. Física V Aula 30. Professora: Mazé Bechara
Insuo de Físca USP Físca V Aula 30 Professora: Maé Bechara Aula 30 Tópco IV - Posulados e equação básca da Mecânca quânca 1. Os posulados báscos da Mecânca Quânca e a nerpreação probablísca de Ma Born.
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maisFísica Geral I - F Aula 11 Cinemática e Dinâmica das Rotações. 2 0 semestre, 2010
Físca Geal I - F -8 Aula Cneáca e Dnâca das Roações seese, Moveno de u copo ígdo Vaos abandona o odelo de paícula: passaos a leva e cona as densões do copo, noduzndo o conceo de copo ígdo (CR): é aquele
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA FEIS QUARTA SÉRIE DE EXERCÍCIOS DE ONDAS E LINHAS DE COMUNICAÇÃO 1) Traçar os gráfcos de magnude e fase do coefcene de reflexão,
Leia maisELECTROMAGNETISMO. EXAME 1ª Chamada 22 de Junho de 2009 RESOLUÇÕES
ELECTROMAGNETISMO EXAME 1ª Chamada de Junho de 00 RESOLUÇÕES As esposas à mao pae das pegunas devem se acompanhada de esquemas lusavos, que não são epoduzdos aqu. 1. a. As ês paículas e o pono (.00, 0.00)
Leia maisPÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisPRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
Unversdade Federa da Baha Insttuto de Físa Departaento de Físa Gera FIS 1 - Físa Gera e Experenta II-E / Laboratóro Tura Teóra/ Práta T: P: 0 Data: 08/06/001 Auno Adrano L. do Vae PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisMedidas de Bem-Estar no Modelo de Equilíbrio Parcial. Suponha que, para um determinado sub-conjunto de L 1 bens da economia,
Meddas de Be-Estar no Modeo de Euíbro Para te-se ue: Suona ue, ara u deternado sub-onunto de bens da eonoa, a) a desesa de uauer onsudor o ada u desses bens é ua fração euena da sua renda: Sutsky: U R
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia mais5 Cálculo Diferencial em IR n
5 Cálculo Derecal e IR Irodução Cosdereos a órula que os dá a área de u raulo: b h A b h Coo podeos vercar a área de u râulo depede de duas varáves: base b e alura h. Podeos caracerar esa ução coo sedo
Leia maisEN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA
EN3604 FILTRAGEM ADAPTATIVA Processameno de Snas em Arranjos Técncas de processameno consderando snas provenenes de um grupo de sensores espacalmene dsrbuídos. Poencal para melhorar SNR/ Cancelameno de
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO 1º TRIMESTRE MATEMÁTICA
LISTA DE EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO º TRIMESTRE MATEMÁTICA ALUNO(a): Nº: SÉRIE: ª TURMA: UNIDADE: VV JC JP PC DATA: / /07 Obs.: Esa lsa deve ser enregue resolvda no da da prova de recuperação. Valor: 5,0
Leia maisPCA e IMPCA. Capítulo. 5.1 Considerações Iniciais
Capíulo 5 PCA e IMPCA 5. Consderações Incas A análse de componenes prncpas (PCA) [URK, M. A. & PENLAND, A. P. (99)] é uma ransformação lnear orogonal de um espaço q-dmensonal para um espaço n-dmensonal,
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia maisEEL-001 CIRCUITOS ELÉTRICOS ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO
EE- CRCUOS EÉRCOS 8 UNFE,FS, Rev BDB EE- CRCUOS EÉRCOS ENGENHARA DA COMPUAÇÃO CAPÍUO 4 4 AOR MÉDO E AOR EFCAZ (RMS) DE UM SNA 4 PROPREDADES DAS FORMAS DE ONDA PERÓDCAS 4 Definições v() senϖ v() v( +) valr
Leia maisPUC-RIO CB-CTC. P3 DE ELETROMAGNETISMO quarta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:
PUC-RIO CB-CTC P3 DE ELETROMAGNETISMO 7..0 quarta-feira Noe : Assinatura: Matrícula: Tura: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é peritido destacar folhas da prova
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia mais