PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
|
|
- Baltazar Bergler Mascarenhas
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo gado a ua oa é posto e ovento oscatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y Fg. F r P r X Consdere o sstea da fgura. Quando se suspende ua assa,, na oa, o seu coprento auenta de para. À grandeza = dá-se o noe de ongação da oa. Quando o corpo se encontra e equíbro estátco, o seu peso é totaente copensado pa força ástca produzda pa oa, o que perte escrever a condção: g =, () onde g é a aceração da gravdade e a constante da oa. Esta equação estabece ua proporconadade drecta entre a ongação sofrda pa oa e a assa do corpo que na se suspende. Consdereos agora a stuação dnâca, sto é, a stuação e que o pênduo ástco não se encontra e equíbro (fg ). PE - 43
2 Físca Gera I MIEET, Físca Protocoos das Auas Prátcas 7 / 8 ADF - Unversdade do Agarve Y X Fg. F r P r Nesta stuação o peso ( P r ) e a força ástca ( F r ) não se anua entre s e as es da dnâca perte escrever: F = a () r F + P= a onde a r é a aceração adqurda po corpo. O desenvovento dos cácuos perte deternar a ongação da oa (desocaento do corpo) ratvaente à posção de equíbro estátco e função do tepo. No caso e que o pênduo ástco é posto e ovento partndo do repouso e co ua ongação nca, a e do ovento será: (3) ( t) = cos t onde as grandezas (t) e são eddas ratvaente à posção de equíbro estátco defnda por (). Verfca-se que o ovento adqurdo po sstea é u ovento oscatóro caracterzado por ua frequênca anguar própra de ω = e período: T = π (4) O período do ovento depende, desta fora, das característcas do pênduo ástco, noeadaente da sua assa e da constante da oa. Ua fora aternatva de abordar o estudo do pênduo ástco consste e verfcar que todas as forças que sobre e actua (força ástca e força gravítca) são conservatvas. Ao consderar apenas estas forças coete-se, obvaente, a aproxação de desprezar as forças de atrto de frcção e de resstênca do ar que actua sobre o sstea. Nesta aproxação pode-se escrever: QL - 44
3 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve te E p + Ep + Ec = c (5) g quando o corpo se encontra nua posção genérca de ongação. As grandezas E Pg, E P e E c tê, respectvaente, o sgnfcado de energa potenca gravítca, energa potenca ástca e energa cnétca. Defne-se a orge do referenca da fgura, ua vez as, na posção de equíbro estátco dada pa equação (). Consdera-se anda que essa posção defne a orge da energa potenca gravítca. Nestas condções, pode-se escrever a conservação da energa ecânca na fora: A + va = B + vb. (6) Se, e partcuar, o ponto A for o ponto de ongação áxa do pênduo e o ponto B for o de passage pa posção de equíbro estátco, tereos A =, v A = e B =. Resuta então: = v v= Esta equação estabece ua dependênca drecta da vocdade de passage pa posção de equíbro na aptude do ovento do pênduo. (7) 3. Probeas propostos Pretende-se, neste trabaho experenta: 3.. deternar a constante da oa; 3.. anasar o coportaento do período do ovento oscatóro e função da assa; 3.3. estudar a e de conservação da energa ecânca durante o ovento. 4. Matera Caha vertca co oa ncorporada. Massas arcadas. Rógo ectrónco. Detector fotoéctrco. Régua graduada co cursores. Fos de gação. PE - 45
4 Físca Gera I MIEET, Físca Protocoos das Auas Prátcas 7 / 8 ADF - Unversdade do Agarve 5. Procedento experenta Tenha o cudado de anotar os erros de etura de escaa assocados a todos os aparhos de edda que usar. 5.. Deternação da constante da oa Marque na régua graduada a posção de equíbro da oa na ausênca de assas Suspenda ua assa na oa e eça a nova posção de equíbro Repta o procedento vezes, auentando graduaente a assa suspensa (sugere-se que auente de g e g até 8 g), edndo, para cada vaor da assa, a posção de equíbro da oa. 5.. Estudo do ovento oscatóro do pênduo Estudo do período do ovento Escoha ua assa para o pênduo. Ponha o sstea e ovento, conferndo-he ua certa ongação e argando-o se vocdade nca Meça vezes o período do ovento se aterar as condções da experênca. Anote nua taba adequada a ongação nca (que poderá ser de cerca de c), a assa e os tepos eddos Repta para 5 assas dferentes (sugere-se que seja de 3 g e 3 g até perfazer 5 g) Estudo da conservação da energa ecânca 5... Escoha ua assa para o pênduo (convé que seja grande para que o vaor nca da assa do pênduo tenha pouco sgnfcado) e ponha-o e ovento nas condções de Deterne a vocdade de passage do pênduo pa posção de equíbro, edndo vezes o tepo de passage da assa po detector fotoéctrco. Anote nua taba adequada a assa, a ongação nca e os tepos Repta a experênca 5 vezes auentando, e cada ua das, a ongação nca de c (coece, por exepo, por 6 c e prossga até c). QL Anáse dos resutados obtdos 6.. Deternação da constante da oa Eabore u gráfco da ongação sofrda pa oa e função da assa na suspensa.
5 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve 6... Deterne, a partr de ua regressão near dos resutados, a constante da oa. 6.. Estudo do ovento oscatóro do pênduo Estudo do período do ovento Cacue o vaor édo e o erro estatístco assocados às eddas do período do ovento Verfque a e de varação do período co a assa aborando u gráfco de T e função de e ajustando-he ua nha recta Estudo da conservação da energa ecânca Cacue os vaores édos e os erros estatístcos assocados aos tepos referdos e 5... Deterne, a partr desses vaores, as vocdades de passage da assa pa posção de equíbro Eabore u gráfco da vocdade e função da ongação nca. Procure verfcar a e de conservação da energa ecânca ajustando ua nha recta a este gráfco. PE - 47
6 Físca Gera I MIEET, Físca Protocoos das Auas Prátcas 7 / 8 ADF - Unversdade do Agarve Apêndce Estudo do pênduo ástco Y Fg A. F r P r X Consdere o sstea da fgura A.. Quando se suspende ua assa,, da oa, o seu coprento auenta de para. À grandeza = dá-se o noe de ongação da oa. Atendendo a que o corpo se encontra e equíbro, as es da ecânca perte escrever: r F F F = + P= P= (A.) já que a nha de acção do peso, P r, e da força ástca, F r, é a esa e segundo YY. Resuta, então, atendendo a = P= g F onde representa a constante da oa e g a aceração gravítca:, (A.) - = g = g g = Verfca-se por (A.3) que a ongação é ua função near da assa do pênduo. (A.3) Consdereos agora a stuação dnâca, sto é, a stuação e que o pênduo ástco não se encontra e equíbro (fg. A.). QL - 48
7 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve Y X F r P r Fg. A. Nesta stuação o peso e a força ástca não se anua entre s e as es da dnâca perte escrever: F = a r F + P= a (A.4) g = a ( + ) + g = a já que o ovento ocorre apenas segundo YY e se consdera a orge deste exo na posção de equíbro estátco, defnda pa equação (A.3). Atendendo anda a esta equação, pode-se escrever: = a d + = d t d + = d t (A.5) que é ua equação dferenca ordnára de ª orde, near, de coefcentes constantes e hoogénea. A sua soução é: ( t) t = c e + c t e (A.6) onde c e c são duas constantes de ntegração que deve ser deternadas pas condções ncas do ovento do pênduo. Ua vez que, nas experêncas a reazar, o pênduo será posto e ovento a partr do repouso, conferndo-se-he ua certa ongação nca,, as condções ncas são: ( ) = v( ) = e perte cacuar: c = c = /. Resuta então: (A.7) PE - 49
8 Físca Gera I MIEET, Físca Protocoos das Auas Prátcas 7 / 8 ADF - Unversdade do Agarve (A.8) ( t) = cos t onde as grandezas (t) e são eddas ratvaente à posção de equíbro estátco defnda por (A.3). Verfca-se que o ovento adqurdo po sstea é u ovento oscatóro caracterzado por ua frequênca anguar própra de ω =. O período do ovento, T, será dado por: ou seja, ( t+ T) = ( t) cos = t+ T cos t (A.9) T = π T = π (A.) O período do ovento depende, desta fora, das característcas do pênduo ástco, noeadaente da sua assa e da constante da oa. Ua fora aternatva de abordar o estudo do pênduo ástco consste e verfcar que todas as forças que sobre e actua (força ástca e força gravítca) são conservatvas. Ao consderar apenas estas forças coete-se, obvaente, a aproxação de desprezar as forças de atrto de frcção e de resstênca do ar que actua sobre o sstea. Nesta aproxação, e fazendo referênca à fgura A., pode-se escrever: QL - 5 E pg + E p + E g+ g+ c = c te ( + ) + v te ( ) + v = c = c te (A.) quando o corpo se encontra nua posção genérca de ongação e E Pg, E P e E c tê o sgnfcado de energa potenca gravítca, energa potenca ástca e energa cnétca, respectvaente. Consdera-se que a orge do referenca da fgura A. se encontra, ua vez as, na posção de equíbro estátco defnda pa equação (A.3). Consdera-se anda que essa posção defne a orge da energa potenca gravítca. Nestas condções, e fazendo uso novaente da equação (A.3), pode-se escrever a conservação da energa ecânca (soa da energa potenca co a energa cnétca) na fora: te ( + ) + v = c. (A.)
9 Protocoos das Auas Prátcas 7/8 DF - Unversdade do Agarve O facto desta quantdade se anter constante ao ongo de toda a trajectóra do corpo perte secconar dos pontos dessa trajectóra, A e B, para os quas se pode escrever: ( + ) + v = ( + ) + v A A B B. (A.3) Se, e partcuar, o ponto A for o ponto de ongação áxa do pênduo e o ponto B for o de passage pa posção de equíbro estátco, tereos A =, v A = e B =. Resuta então: v = v B = B (A.4) Esta equação estabece ua dependênca drecta da vocdade de passage pa posção de equíbro na aptude do ovento do pênduo. PE - 5
PÊNDULO ELÁSTICO. Fig. 1. Considere o sistema da figura 1. Quando se suspende uma massa, m, na mola, o seu comprimento aumenta de l 0
PÊNDULO ELÁSTICO. Resuo U corpo lgado a ua ola é posto e ovento osclatóro. Deterna-se as característcas do ovento e estuda-se a conservação da energa ecânca.. Tópcos teórcos Y l 0 l Fg. F r el P r X Consdere
Leia maisMEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES
Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h
Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012
F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste
Leia maisMódulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear
Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F
Leia maisFlambagem por Compressão
Unvesdade Santa Cecía Fambagem por Compressão Conceto de estabdade do equíbro. De forma bastante comum ocorre confusão entre o que são equíbro e estabdade. Uma estrutura pode ser nstáve estando em equíbro.
Leia maisFísica I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões
Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,
Leia maisCœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella
Cœlu Australe Jornal Pessoal de Astronoa, Físca e Mateátca - Produzdo por Irneu Goes Varella Crado e 1995 Retoado e Junho de 01 Ano VI Nº 37 - Março de 015 CENTRO DE MASSA DO SISTEMA SOLAR Prof. Irneu
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisINTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO
Interpoação Ponoa de Lagrange e de Herte INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL DE LAGRANGE E DE HERMITE INTRODUÇÃO Obetvando a preparação aos étodos de aproação a sere apcados à resoução nuérca de equações dferencas
Leia mais, para. Assim, a soma (S) das áreas pedida é dada por:
(9) - wwweltecapnascobr O ELITE RESOLE FUEST 9 SEGUND FSE - MTEMÁTIC MTEMÁTIC QUESTÃO Na fgura ao lado, a reta r te equação x + no plano cartesano Ox lé dsso, os pontos B, B, B, B estão na reta r, sendo
Leia maisPRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
Unversdade Federa da Baha Insttuto de Físa Departaento de Físa Gera FIS 1 - Físa Gera e Experenta II-E / Laboratóro Tura Teóra/ Práta T: P: 0 Data: 08/06/001 Auno Adrano L. do Vae PRINCÍPIO DE ARQUIMEDES
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisCÁLCULO NUMÉRICO. Profa. Dra. Yara de Souza Tadano
CÁLCULO NUMÉRICO Profa. Dra. Yara de Souza Tadano yaratadano@utfpr.edu.br Aula 7 e 8 06/204 Ajuste de Curvas AJUSTE DE CURVAS Cálculo Nuérco 3/64 INTRODUÇÃO E geral, experentos gera ua gaa de dados que
Leia maisMétodos Numéricos no Traçado de Campos
Métodos Nuércos no Traçado de Capos ELECTROTECNIA TEÓRICA LEEC Aníbal Castlho Cobra de Matos Mara Inês Barbosa de Carvalho Dezebro de 5 Nota ntrodutóra Estes apontaentos destna-se apoar as aulas da dscplna
Leia maisMecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 2º Exame 06/07/2017 8:00h
Lcencatura em Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura em Matemátca Aplcada e Computação Mestrado Integrado em Engenhara Bomédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Semestre º Exame 06/07/017 8:00h Duração do exame:
Leia mais2 Formulação do Problema
Formação do Proema.. Modeo de Agst O prmero modeo a ser anasado é casscamente conhecdo como Modeo de Agst, Agst 964. Na teratra encontram-se dversos estdos sore a estadade do modeo de Agst so carga estátca
Leia maisESPECTROSCOPIA ROTACIONAL
05/03/08 ESPECTOSCOPIA OTACIONAL Prof. Harley P. Martns Flho O odelo do rotor rígdo Partícula de assa grando no espaço a ua dstânca constante de u ponto fxo no espaço: Moento angular da partícula: = rp
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CONSTANTES ELASTICAS DE MOLAS
Físca Laboratoral I Ano Lectvo 7/8 RABALHO RÁICO Nº - LICENCIAURA E FÍSICA DEERINAÇÃO DAS CONSANES ELASICAS DE OLAS Objectvo - Neste trabalho pretende-se medr as constantes elástcas de duas molas e as
Leia maisTermodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos
erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv
Leia mais1º Exame de Mecânica Aplicada II
1º Exame de Mecânca Aplcada II Este exame é consttuído por 4 perguntas e tem a duração de três horas. Justfque convenentemente todas as respostas apresentando cálculos ntermédos. Responda a cada pergunta
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia mais1. Obtenha o modelo de ½ carro:
Lsta Aulas Prátcas de Sclab 1 Suspensão vecular Modelo de ½ de carro 1. Obtenha o modelo de ½ carro: v H A v A l A l M, J v M = 200 kg; J = 512 kgm 2 ; l A = 0,8 m; l = 0,8 m; k A = 10.000 N/m; k = 10.000
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia -Din Estoc
Dnâca Estocástca Insttuto de Físca, novebro de 06 Modelo de Glauber-Isng Equação de evolução para agnetzação Abordage de capo édo & transção de fase no odelo e expoentes crítcos Equação Mestra para dnâcas
Leia maisFísica I p/ IO FEP111 ( )
Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03
Leia mais3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do
Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e
Leia maisESTUDO DA SENSIBILIDADE DA PROPAGAÇÃO DE UMA ONDA DINÂMICA EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BASE E DA DECLIVIDADE DE FUNDO.
ESTUDO D SENSIBILIDDE D PROPGÇÃO DE UM OND DINÂMIC EM RIOS, EM FUNÇÃO DO TEMPO DE BSE E D DECLIVIDDE DE FUNDO. Raquel Jucá de Moraes Sales * Julana lencar Fro de raúo ; Slva Helena Santos Vanessa Ueta
Leia maisFísica Geral I - F -128
ísca Geral I - -8 Aula 9 Ssteas de partículas 0 seestre, 0 Sstea de partículas: centro de assa Consdere duas partículas de assas e e ua densão: (et) (et) d d ( et) ( et) Aqu, dstnguos forças nternas (
Leia maisElectromagnetismo e Óptica
Electromagnetsmo e Óptca aboratóro - rcutos OBJETIOS Obter as curvas de resposta de crcutos do tpo sére Medr a capacdade de condensadores e o coefcente de auto-ndução de bobnas por métodos ndrectos Estudar
Leia maisRoteiro-Relatório da Experiência N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR
PROF.: Joaqum Rangel Codeço Rotero-Relatóro da Experênca N o 4 CARACTERÍSTICAS DO TRANSISTOR BIPOLAR 1. COMPONENTES DA EQUIPE: ALUNOS 1 2 NOTA Prof.: Joaqum Rangel Codeço Data: / / : hs 2. OBJETIVOS: 2.1.
Leia mais2a VERIFICAÇÃO REFINO DOS AÇOS I Julho Um aço é dessulfurado por uma escória, em condições desoxidantes.
a VERIFICAÇÃ REFIN D AÇ I Julho 8 U aço é dessulfurado por ua escóra, e condções desoxdantes. Reação quíca na nterface: + - = - +. Faça u esquea da nterface aço-escóra, lstando todas as etapas que pode
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia maisDinâmica de Estruturas MEC-EG, MIEC
Dnâca de Estruturas EC-EG, IEC Atenção: As questões abaxo deve ser resolvdas se consulta, excepto do Foruláro fornecdo. É portante que as respostas seja fundaentadas de odo sntétco, as rgoroso; Resolver
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisDepartamento de Física Universidade do Algarve PÊNDULO SIMPLES
Departamento de Física Universidade do lgarve PÊNDULO SIMPLES 1. Resumo Um pêndulo é largado de uma determinada altura, medindo-se a sua velocidade linear quando passa pela posição mais baixa. Este procedimento
Leia maisSistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear
Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.
Leia maisMedida do campo magnético terrestre
Unversdade de Combra ELECTROTECNIA TEÓRICA 006/07 Trabaho prátco n o Objectvo Medda do campo magnétco terrestre Pretende-se medr a componente horzonta do campo magnétco terrestre 1, H, utzando o método
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia mais4ª Aula do cap. 09 Colisões
4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,
Leia maisNOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisCap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica
Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma
Leia maisFigura 7.1: O problema do ajuste de funções a um conjunto de dados
Fgura 7: O problea do ajuste de funções a u conjunto de dados Capítulo 7 Aproxação de Funções por Mínos Quadrados 7 Introdução Dado u conjunto de observações (dados), frequenteente deseja-se condensar
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia mais5.1 Método de Ponderação da Linha de Rotação
5 etodologa O copressor é o coponente de aor nfluênca no desepenho da turbna a gás ass a precsão de sua odelage te pacto sgnfcatvo na efcáca do odelo nuérco coputaconal desta ara a odelage do copressor
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia mais1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA
1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de
Leia mais( ) (8.1) ( ) v = 2v sen ω t ( ) ( ) = ω (8.4) v 3v cos t ( ) = ω (8.5) v 3v sen t
CAPÍTUO 8 ETUDO ANAÍTICO DE AGUN TANITÓIO EÉTICO DO MOTO DE INDUÇÃO 8. TANITÓIO EÉTICO DE PATIDA Vaos consderar o caso de u otor de ndução co constante de tepo ecânca uto aor que as constantes de tepo
Leia maisPrograma de Certificação de Medidas de um laboratório
Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisPARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍCULA E DO CORPO RÍGIDO
1 PARTE II EQUILÍBRIO DA PARTÍULA E DO ORPO RÍGIDO Neste capítulo ncalente trataos do equlíbro de partículas. E seguda são apresentadas as defnções dos centros de gravdade, centros de assa e centródes
Leia mais8 Soluções Não Ideais
8 Soluções Não Ideas 8.1 Convenções para o coefcente de atvdade na escala de frações molares Para a solução deal temos ln x onde é função apenas da pressão e temperatura. Fo anterormente mostrado que todas
Leia mais3 Metodologia de análise
3 Metodologa de análse O étodo de eleentos fntos é utlzado coo a base para as análses realzadas neste trabalho. As equações que resulta da aplcação deste étodo na conservação de oentu deve levar e conta
Leia maisLeis de conservação em forma integral
Les de conservação em forma ntegral J. L. Balño Departamento de Engenhara Mecânca Escola Poltécnca - Unversdade de São Paulo Apostla de aula Rev. 10/08/2017 Les de conservação em forma ntegral 1 / 26 Sumáro
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário FEI 2016
Robótca Prof. Renaldo Banch Centro Unverstáro FEI 2016 6 a Aula IECAT Objetvos desta aula Momentos Lneares, angulares e de Inérca. Estátca de manpuladores: Propagação de forças e torques. Dnâmca de manpuladores:
Leia maisA PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA
CAPÍTULO 4 8 CAPÍTULO 4 A PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Processos de controlo de volue SUMÁRIO No capítulo 3 dscutos as nteracções da energa entre u sstea e os seus arredores e o prncípo da conservação
Leia maisFísica Geral I - F Aula 12 Momento Angular e sua Conservação. 2º semestre, 2012
Físca Geral I - F -18 Aula 1 Momento Angular e sua Conservação º semestre, 01 Momento Angular Como vmos anterormente, as varáves angulares de um corpo rígdo grando em torno de um exo fxo têm sempre correspondentes
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina: Medida de Probabilidade
Departaento de Inforátca Dscplna: do Desepenho de Ssteas de Coputação Medda de Probabldade Prof. Sérgo Colcher colcher@nf.puc-ro.br Teora da Probabldade Modelo ateátco que perte estudar, de fora abstrata,
Leia maisNOTAS TEÓRICAS. Considere o circuito da Fig.1. A entrada é feita pela base e a saída pelo colector. Tratase de uma montagem de emissor comum.
NOTAS TÓRIAS Montage de essor cou onsdere o crcuto da Fg.1. A entrada é feta pela base e a saída pelo colector. Tratase de ua ontage de essor cou. + R 1 R 1 2 R 2 R L 0 -Fg.1- Os condensadores 1 e 2 são
Leia maisIsostática 2. Noções Básicas da Estática
Isostátca. Noções Báscas da Estátca Rogéro de Olvera Rodrgues .1. Força Força desgna um agente capa de modfcar o estado de repouso ou de movmento de um determnado corpo. É uma grandea vetoral e, como tal,
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisAnálise de influência
Análse de nfluênca Dzemos que uma observação é nfluente caso ela altere, de forma substancal, alguma propredade do modelo ajustado (como as estmatvas dos parâmetros, seus erros padrões, valores ajustados...).
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisD- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS
D- MÉTODO DAS APROXIMAÇÕES SUCESSIVAS O método das apromações sucessvas é um método teratvo que se basea na aplcação de uma fórmula de recorrênca que, sendo satsfetas determnadas condções de convergênca,
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia maisESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA
CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisAjuste de um modelo linear aos dados:
Propagação de erros Suponhamos que se pretende determnar uma quantdade Z, a partr da medda drecta das grandezas A, B, C,, com as quas se relacona através de Z = f(a,b,c, ). Se os erros assocados a A, B,
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisNoções Básicas de Física Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE (1)
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 mostra uma mola de comprimento l 0, suspensa por uma das suas extremidades. Quando penduramos na outra extremidade da mola um corpo de massa m, a mola passa a ter um
Leia maisX = 1, se ocorre : VB ou BV (vermelha e branca ou branca e vermelha)
Estatístca p/ Admnstração II - Profª Ana Cláuda Melo Undade : Probabldade Aula: 3 Varável Aleatóra. Varáves Aleatóras Ao descrever um espaço amostral de um expermento, não especfcamos que um resultado
Leia mais3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas
3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas
Leia maisCAP RATES, YIELDS E AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS pelo método do rendimento
CAP RATES, YIELDS E AALIAÇÃO DE IMÓEIS pelo étodo do rendento Publcado no Confdencal Iobláro, Março de 2007 AMARO NAES LAIA Drector da Pós-Graduação de Gestão e Avalação Ioblára do ISEG. Docente das caderas
Leia maisFONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO
FONTES DISCRETAS DE INFORMAÇÃO Podeos caracterzar fontes dscretas de nforação por u conjunto fnto x x, K, denonados de alfabeto da fonte. A probabldade de M síbolos, {,, x M } da fonte etr cada síbolo
Leia maisIntrodução. Uma lâmpada nova é ligada e observa-se o tempo gasto até queimar. Resultados possíveis
Introdução A teora das probabldades é um ramo da matemátca que lda modelos de fenômenos aleatóros. Intmamente relaconado com a teora de probabldade está a Estatístca, que se preocupa com a cração de prncípos,
Leia maisNEGOCIAÇÃO DE ÁGUA ENTRE DIFERENTES REGIÕES
NEGOCIAÇÃO DE ÁGUA ENTRE DIFERENTES REGIÕES *ALEXANDRE AUGUSTO MOREIRA SANTOS, AFONSO HENRIQUES MOREIRA SANTOS, OSCAR DE MORAES CORDEIRO NETTO E THIAGO ROBERTO BATISTA. 1. ABSTRACT Trade of lcensng rghts
Leia maisCapítulo XI. Teste do Qui-quadrado. (χ 2 )
TLF 00/ Cap. XI Teste do Capítulo XI Teste do Qu-quadrado ( ).. Aplcação do teste do a uma dstrbução de frequêncas 08.. Escolha de ntervalos para o teste do.3. Graus de lberdade e reduzdo.4. Tabela de
Leia maisCap. IV Análise estatística de incertezas aleatórias
TLF 010/11 Cap. IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras Capítulo IV Análse estatístca de ncertezas aleatóras 4.1. Méda 43 4.. Desvo padrão 44 4.3. Sgnfcado do desvo padrão 46 4.4. Desvo padrão da méda
Leia maisCARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR
EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto
Leia maisFísica I. Aula 5 Energia Potencial e Conservação de energia
ísca I º Semestre de 3 Insttuto de ísca- Unversdade de São Paulo Aula 5 Energa Potencal e Conservação de energa Proessor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@.usp.br one: 39.74 Energa Potencal O trabalho está
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenhara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 a Época 2 o semestre 2011/12 Duração: 3h00m 28/06/2012 Instruções: Justfque todas
Leia maisDEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO
DEFINIÇÃO - MODELO LINEAR GENERALIZADO 1 Um modelo lnear generalzado é defndo pelos seguntes três componentes: Componente aleatóro; Componente sstemátco; Função de lgação; Componente aleatóro: Um conjunto
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia maisc (1) OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedito Silva Neto
OS PREÇOS E A RENTABILIDADE DOS INVESTIMENTOS NA ANÁLISE DE PROJETOS Benedto Sva Neto Um dos pressupostos normamente adotados quando se anasa um projeto é que a rentabdade dos nvestmentos deve orentar
Leia maisIntrodução a Processos Estocásticos:Exercícios
lvroexerccos 2017/3/19 11:24 page #1 Introdução a Processos Estocástcos:Exercícos Luz Antono Baccalá Escola Poltécnca da USP Departamento de Engenhara de Telecomuncações e Controle 2016 lvroexerccos 2017/3/19
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisUm modelo nada mais é do que uma abstração matemática de um processo real (Seborg et al.,1989) ou
Dscplna - MR070 INTRODUÇÃO À MODELAGEM DE SISTEMAS LINEARES POR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Os modelos de um determnado sstema podem ser físcos ou matemátcos. Neste curso focaremos a modelagem pela dentfcação
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (2 ạ fase) GRUPO I (Versão 1) Logo, P(A B) = = = Opção (A)
Proosta de resolução do Eame Naconal de Matemátca A 0 ( ạ fase) GRUPO I (Versão ). P( A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0, P(A B) 0,4 P(A) + P(B) P(A B) 0,4 Como P(A) 0, e P(B) 0,, vem que: 0, + 0, P(A B) 0,4 P(A
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia mais