Capítulo 30: Indução e Indutância

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Capítulo 30: Indução e Indutância"

Transcrição

1 Capítulo 3: Indução e Indutânca

2 Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada no Campo Magnétco; Indução Mutua.

3 Fatos xpermentas Um mã é aproxmado a uma espra conectada a um amperímetro Uma corrente elétrca é observada apenas se exste um movmento relatvo entre a espra e o mã; a corrente desaparece no momento que o movmento dexa de exstr. Quanto mas rápdo for o movmento maor será a corrente. Quando aproxmamos da expra o pólo norte do mã, a corrente terá sentdo horáro, e quando afastamos o mã da espra a corrente terá sentdo ant-horáro. Sendo assm, a corrente na espra sempre produzrá um campo oposto ao campo oposto a varação de fluxo magnétco!

4 A e de Indução de Faraday O sentdo da corrente nduzda em uma espra gera um campo que é oposto ao sentdo da varação do campo magnétco aplcado. O módulo da força eletromotrz nduzda em uma espra condutora é gual à taxa de varação com o tempo do fluxo magnétco Ф que atravessa a espra. da cosda Fluxo magnétco através da área A A Caso de espra plana, campo unforme e perpendcular ao plano da espra Undade de medda no SI: Weber = Wb = T/m d e de Faraday

5 A e de Indução de Faraday Para uma bobna, onde as espras estão muto próxmas, ou seja um enrolamento compacto onde fluxo magnétco que atravessa todas as N espras, a força eletromotrz total nduzda é dada por: N d e de Faraday da cosda Formas de mudar o fluxo magnétco em uma bobna: mudar o módulo do campo magnétco. Mudar a área total da bobna ou a parte da área atravessada pelo campo magnétco, mudando as dmensões da bobna. Mudar o ângulo entre a dreção do campo magnétco e o plano da bobna (grando a bobna por exemplo).

6 A e de Indução de Faraday xemplo 3-) pg. 67 O solenóde longo S representado em corte na fgura 3-3 possu espras/cm, tem um dâmetro D = 3, cm e conduz uma corrente =,5 A. No centro do solenóde é colocada uma bobna C, de enrolamento compacto, com 3 espras e dâmetro d =, cm. A corrente no solenóde é reduzda a uma taxa constante em 5 ms. Qual o valor absoluto da força eletromotrz na bobna C, enquanto a corrente no solenóde está varando? Calcular o campo dentro do solenóde: n 4 7 4, 47mT (*),5 Calcular o fluxo magnétco na bobna: d 3, 5 A 4,47,436 Wb d f,436 N N N 3 75mV 3 t t t 5 f

7 A e de enz A corrente nduzda em uma espra tem um sentdo tal que o campo magnétco produzdo pela corrente se opõe ao campo magnétco que nduz a corrente. A aproxmação do pólo norte do mã aumenta o fluxo magnétco que atravessa a espra, portanto nduz uma corrente na espra. A corrente nduzda na espra tem sentdo ant-horáro, produzndo um campo que se opõe ao campo do mã. sse prncípo também pode ser usado para explcar o funconamento dos captadores das gutarras.

8 xemplo 3-) pg. 69. A e de enz A fgura abaxo mostra uma bobna formada por uma semcrcunferênca de rao e três fos retlíneos. A semcrcunferênca esta em uma regão onde exste um campo de módulo dados por = 4t + t + 3. Uma fonte com força eletromotrz = V é lgada à espra que possu resstênca de. a) Determnar o módulo e o sentdo da força eletromotrz nduzda na espra no nstante t = s. b) Qual é a corrente na bobna no nstante t = s? a) Da e de Faraday: d d A (8t ) 5,5V horáro b) A corrente na bobna: tot nd fon, 58 A

9 xemplo 3-3) pg. 7. A e de enz A fgura abaxo mostra uma espra retangular mersa em um campo magnétco varável de módulo = 4t x, drgdo para dentro do papel. A espra tem largura W = 3 m e altura H = m. Determnar o módulo e a dreção da força eletromotrz nduzda na epra no nstante t =, s. O fluxo na espra: da w 4t x Hdx 4t x 3 3 H w 4t w 3 3 H 7t A força eletromotrz: d (7) t 4, 4 V

10 Indução e Transferênca de nerga Para puxar a espra da fgura ao lado é necessáro aplcar uma força F constante. A potênca pode ser determnada da segunte forma: P dw Fdx Fv nquanto a espra está sendo puxada, o fluxo magnétco dmnu, e de acordo com a e de Faraday uma corrente será nduzda na espra. O fluxo que atravessa a espra é: x A corrente nduzda na espra pode ser obtda por meo da força eletromotrz. A força será: F dx sen9 v A Potênca: P P Fv v v Potênca dsspada na forma de energa térmca pelo movmento de uma espra.

11 Correntes Parastas Quando uma placa metálca é puxada para fora de uma regão onde exste campo magnétco, correntes parastas são nduzdas na placa. As correntes parastas são nduzdas todas as vezes que a placa entra ou sa da regão de campo magnétco. Toda a energa assocada às correntes parastas é dsspada na forma de calor.

12 Campos létrcos Induzdos Um campo magnétco varável produz um campo elétrco. Imagnamos que nas fguras abaxo o campo magnétco esteja aumentando a uma taxa constante.

13 A Indução de Campos létrcos Consderando uma carga que executa um movmento crcular. O trabalho pode ser escrto em termos da força eletromotrz como descrto abaxo: W q F ds q r r Para os casos mas geras: ds A e de Fadaray pode ser reescrta como: ds d

14 A Indução de Campos létrcos O potencal elétrco tem sgnfcado apenas para campos elétrcos produzdos por cargas estátcas; o conceto não se aplca aos campos elétrcos produzdos por ndução. Na presença de um fluxo magnétco varável, a ntegral de ds não é zero. Imagnando que o campo elétrco seja constante nessa stuação, levara a conclusão que o potencal não podera ser constante, sera dependente da posção, pos: V Como explcar sso sabendo que dentro de um condutor o potencal é constante? A únca conclusão possível é que o conceto de potencal elétrco não se aplca quando o campo elétrco é obtdo por meo de ndução.

15 A Indução de Campos létrcos xemplo 3-4) pg. 77. Na fgura abaxo = 8,5 cm e d/ =,3 T/s. a) Deduza a equação para o campo elétrco nduzdo e calcule o valor para r = 5, cm. b) screva a expressão para o campo e obtenha quando r =,5 cm, ou seja, fora da regão de campo magnétco. Obtendo o campo elétrco na regão de campo magnétco: (r ) ( r ) ds d d d 3 ( r / ) 3,4 V / m Obtendo o campo elétrco fora da regão de campo magnétco: ds d (r ) ( ) d d 3 3,8 V / m r

16 Indutânca e Indutores A ndutânca de um solenóde de N espras, percorrdo por uma corrente que gera um fluxo magnétco Ф no seu nteror é: N Defnção de Indutânca. A sua undade de medda no SI é o Henry: Henry = H = Tm /A Curosdade: Na época de Faraday, não havam fos solados comercas, e sendo assm, ele solava os fos com pedaços de pano para a construção dos seus ndutores.

17 Indutânca e Indutores Consderando um longo solenóde de N espras (n = N/l), seção reta A, e comprmento l, temos: N nl(a) O campo magnétco de um solenóde é: n Da defnção de ndutânca temos: N nla nl na l n A Indutânca de um solenóde.

18 Auto-ndução Uma força eletromotrz nduzda aparece em todo ndutor cuja corrente está varando. Quando fazemos varar a corrente em um ndutor, mudando os contados de um resstor varável, uma força eletromotrz auto-nduzda aparece no ndutor enquanto a corrente está varando. Analsando as equações temos: N d( N ) d Força letromotrz Auto-nduzda

19 Crcutos Incalmente, um ndutor se opõe a qualquer varação da corrente que o atravessa. Após um tempo sufcentemente longo, o ndutor se comporta como um fo comum. Consderando o aconamento da fonte: d C t e C Constante de Tempo Depos de um logo tempo lgado, passamos a chave para o contato b, deslgando a fonte. d d e t e t e t e C () Dmnundo a corrente Aumentando a corrente

20 Crcutos gando e t Supondo que a fonte seja lgada. Depos de um tempo t =, a corrente será 63% da corrente máxma do crcuto, ou seja a corrente em t =! Constante de Tempo Deslgando e t Supondo que depos de um longo período de tempo a fonte seja deslgada. Depos de um tempo t =, a corrente será 63% da corrente máxma do crcuto, ou seja a corrente em t =!

21 xemplo 3-5) pg. 83. Crcuto A fgura ao lado mostra um crcuto com três resstores guas de = 9, dos ndutores guas de = mh e uma fonte deal de 8 V. a) Qual a corrente que atravessa a chave no nstante ncal? b) Depos de um tempo muto longo qual é a corrente que atravessa a chave? m t =, = nos ndutores. A Para t =, os ndutores se comportarão como condutores. eq eq 6A eq 3 eq 3

22 xemplo 3-6) pg. 84. Crcuto Um solenóde tem uma ndutânca de 53 mh e uma resstênca de,37. Se o solenóde é lgado a uma batera, quanto tempo leva para que a corrente atnja metade do valor fnal? e t t ln(/ ) t, s

23 nerga Magnétca Armazenada em um Indutor Da le das malhas temos: d d Cada um dos termos representa uma potênca (W = J/s). Para o ndutor temos: P du d du d A energa potencal magnétca assocada ao ndutor é: U m analoga com o campo elétrco q U C

24 nerga Magnétca Armazenada em um Indutor xemplo 3-7) pg. 85. Uma bobna tem uma ndutânca de 53 mh e uma resstênca de,35. a) Se uma força eletromotrz de V é aplcada à bobna, qual é a energa armazenada no campo magnétco quando a corrente atnge seu valor fnal? b) Após quantas constantes de tempo a metade da energa magnétca máxma estará armazenada na bobna? Determnar a corrente máxma, e depos a ndutânca. /,35 34, 3A,53(34,3) U 3J Determnar a corrente quando a energa for metade do seu valor máxmo. t e t e t,3

25 Densdade de nerga Magnétca Por defnção, a Densdade de nerga é: u U V U u U Al Al Para uma bobna: l n A u n A n Para uma bobna: n A u m analoga com o campo elétrco u

26 xemplo 3-8) pg. 87. Densdade de energa Um fo coaxal longo é formado por dos fos concêntrcos de paredes fnas e raos a e b. O clndro nterno produz uma corrente que retorna pelo clndro externo. Calcule a energa armazenada no campo magnétco em um segmento l de cabo. ds r r u r 8 r U u du dv u dv b U (rldr ) 8 r a b U U ln( b / a) dr l 4 l 4 r a

27 A Indutânca Mutua O campo magnétco produzdo pela corrente na bobna atravessa as espras da bobna. Quando se faz varar a corrente, uma força eletromotrz é nduzda na bobna e o amperímetro revela a passagem de uma corrente nessa bobna. O mesmo ocorre quando a bobna é nvertda. A ndutânca que a bobna sente devdo a presença da bobna : M N d d M N Analsando a força eletromotrz: d d M N d d M N M M M

28 A Indutânca Mutua Cap. 3: Indução e Indutânca Analsando a Indutânca Mutua: xemplo 3-9) pg. 89. A fgura abaxo mostra duas bobnas crculares, compactas, coplanares, coaxas, a menor de rao e N espras e a maor com rao e N espras. screva a expressão para a ndutânca Mutua M, com >>. A N N M M M ) ( z O campo magnétco de uma espra: N No centro da bobna com N espras z = : N N M N N M

29 sta de xercícos: 5,, 5, 3, 35, 37, 43, 47, 57, 63, 7 eferêncas HAIDAY, D.; SNICK,.; WAK, J.; Fundamentos de Físca: letromagnetsmo. 8 a ed. o de janero: TC, 9. v3. TIP, P. A.; Físca para Centstas e ngenheros. 4a ed, TC,. v. SAS, F.; ZMANSKY, M.W.; YOUNG, H.; FDMAN,.A.; Físca: letromagnetsmo. a ed. São Paulo: Pearson Addson Wesley, 8. v3.

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição)

11. Indutância (baseado no Halliday, 4 a edição) 11. Indutânca Capítulo 11 11. Indutânca (baseado no Hallday, 4 a edção) Capactores e Indutores Capactores Capactor: dspostvo que podemos usar para produzr um determnado campo elétrco numa certa regão do

Leia mais

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE

EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando

Leia mais

Indutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito.

Indutores ou bobinas: criam campos magnéticos numa dada região do circuito. Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III - Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 33-2, 33-3, 33-4, 33-5, 33-6 S. 31-3, 31-4, 31-5 T. 26-7, 26-8,

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 4

Física E Semiextensivo V. 4 GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca Undade C Capítulo Campos magnétcos esoluções dos exercícos propostos. Incalmente determnamos, pela regra da mão dreta n o, a dreção e o sentdo dos vetores ndução magnétca e que e orgnam no centro

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J

Leia mais

Curso Técnico em Informática. Eletricidade

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de

Leia mais

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do

3. Um protão move-se numa órbita circular de raio 14 cm quando se encontra. b) Qual o valor da velocidade linear e da frequência ciclotrónica do Electromagnetsmo e Óptca Prmero Semestre 007 Sére. O campo magnétco numa dada regão do espaço é dado por B = 4 e x + e y (Tesla. Um electrão (q e =.6 0 9 C entra nesta regão com velocdade v = e x + 3 e

Leia mais

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel

Prof. Henrique Barbosa Edifício Basílio Jafet - Sala 100 Tel Prof. Henrque arbosa Edfíco asílo Jafet - Sala 00 Tel. 309-6647 hbarbosa@f.usp.br http://www.fap.f.usp.br/~hbarbosa Faraday e Maxwell 79-867 O potencal elétrco Defnção de potencal: para um deslocamento

Leia mais

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão

Professor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág. ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.

Leia mais

Física E Semiextensivo V. 3

Física E Semiextensivo V. 3 Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando

Leia mais

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série

/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade

Leia mais

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014

Aula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014 Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca

Leia mais

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física

Referências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*

Leia mais

Física C Semi-Extensivo V. 1

Física C Semi-Extensivo V. 1 Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os

Leia mais

Capítulo 26: Corrente e Resistência

Capítulo 26: Corrente e Resistência Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos

Leia mais

Capítulo 24: Potencial Elétrico

Capítulo 24: Potencial Elétrico Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo

Leia mais

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS

ACOPLAMENTO MAGNÉTICO DE CIRCUITOS Consderações geras Uma corrente aráel no tempo produz um campo magnétco aráel no tempo. Um campo magnétco aráel nduz, por sua ez, uma tensão num qualquer condutor colocado na zona de sua nfluênca. A relação

Leia mais

Física E Extensivo V. 6

Física E Extensivo V. 6 GAARITO ísca E Extenso V. 6 Exercícos ) I. also. Depende da permeabldade do meo. II. Verdadero. III. Verdadero. ~ R µ. µ. π. d R π π. R R ) R cm 6 A 5) 5 6 A µ. R 4 π. -7. 6., π. 6,π. 5 T 8 A 3) A A regra

Leia mais

Física C Extensivo V. 2

Física C Extensivo V. 2 Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5

Leia mais

CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS

CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS ELE40 Crcutos agnétcos CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS. INTRODUÇÃO O magnetsmo desempenha um papel mportante em quase todos os aparelhos elétrcos utlzados hoje, seja na ndústra, comérco, em casa ou na área

Leia mais

Física C Intensivo V. 2

Física C Intensivo V. 2 Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6

Leia mais

Introdução às Medidas em Física a Aula

Introdução às Medidas em Física a Aula Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca

Leia mais

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)

13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição) 13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor

Leia mais

Física 10 Questões [Difícil]

Física 10 Questões [Difícil] Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após

Leia mais

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento

Lei dos transformadores e seu princípio de funcionamento Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um

Leia mais

Órion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03

Órion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03 Óron ARATOA UFG FÍSICA (Leonardo) O: Lsta 03 01 - (FABC) A fgura representa um longo fo retlíneo percorrdo por uma corrente elétrca de ntensdade = 4mA. Podemos afrmar que a ntensdade do campo magnétco

Leia mais

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1

SC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda

Leia mais

CEL033 Circuitos Lineares I

CEL033 Circuitos Lineares I Aula 4/3/22 CEL33 Crcutos Lneares I NR- vo.junor@ufjf.edu.br Assocação Bpolos Assocação de Bpolos Assocação em Sére Elementos estão conectados em sére se são percorrdos pela mesma corrente. Assocação em

Leia mais

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.

Física. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.

Leia mais

As leis de Kirchhoff. Capítulo

As leis de Kirchhoff. Capítulo UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode

Leia mais

Fone:

Fone: Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br

Leia mais

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)

Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2) Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,

Leia mais

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica

Cap. 6 - Energia Potencial e Conservação da Energia Mecânica Unversdade Federal do Ro de Janero Insttuto de Físca Físca I IGM1 014/1 Cap. 6 - Energa Potencal e Conservação da Energa Mecânca Prof. Elvs Soares 1 Energa Potencal A energa potencal é o nome dado a forma

Leia mais

Dinâmica do Movimento de Rotação

Dinâmica do Movimento de Rotação Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA II PROFESSOR: EDSON JOSÉ MAGNETISMO II 1. Uma carga elétrca puntforme de 2.1-6 C, é lançada com velocdade

Leia mais

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA

ESTUDO DA MÁQUINA SIMÉTRICA TRIFÁSICA CAPÍTUO ETUDO DA ÁQUINA IÉTICA TIFÁICA. INTODUÇÃO A máquna de ndução trfásca com rotor bobnado é smétrca. Apresenta estruturas magnétcas clíndrcas tanto no rotor quanto no estator. Os enrolamentos, tanto

Leia mais

2 - Análise de circuitos em corrente contínua

2 - Análise de circuitos em corrente contínua - Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;

Leia mais

(Fe O ), Anglo/Itapira-Mogi 2ª Série E. M./Física PLúcio/Alê/Jean 1

(Fe O ), Anglo/Itapira-Mogi 2ª Série E. M./Física PLúcio/Alê/Jean 1 nglo/itapra-mog 2ª Sére E. M./Físca PLúco/lê/Jean 1 1. (Mackenze) Consdere as seguntes afrmações. I - Quando se coloca um ímã em contato com lmalha (fragmentos) de ferro, estes não aderem a ele em toda

Leia mais

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2014 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos anterormente

Leia mais

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio

GABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre

Leia mais

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA

Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / LISTA DE FÍSICA Ensno Funamental II Unae Parque Atheneu Professor (a): Pero Paulo S. Arras Aluno (a): Ano: 9º V Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA 1) (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma base

Leia mais

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução

Eletrotécnica AULA Nº 1 Introdução Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca

Leia mais

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5

Resposta: Interbits SuperPro Web 0,5 1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado

Leia mais

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL

CAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente

Leia mais

MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica

MAF 1292 Eletricidade e Eletrônica PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e enato Mederos MAF 1292 Eletrcdade e Eletrônca NOTA DE AULA I Goâna 2014 CAPACITOES Um capactor (ou condensador)

Leia mais

Tarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14)

Tarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14) Tarefa 10 Professor Cleton (Und 14) 01. (Ufg) Os campos magnétcos produzdos pelo corpo humano são extremamente tênues, varando tpcamente entre 10-15 T e 10-9 T. O neuromagnetsmo estuda as atvdades cerebras,

Leia mais

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo.

Data: / / LISTA DE FÍSICA. Um ímã permanente é colocado verticalmente sobre uma base magnética como mostra a figura abaixo. Ensno Funamental II Unae São Juas Taeu Professor (a): Aluno (a): Ano: 9º Pero Paulo S. Arras Data: / / 2014. LISTA DE FÍSICA Questão 01 - (PUC RJ/2011) Um ímã permanente é colocao vertcalmente sobre uma

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar

Leia mais

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano

Material de apoio para as aulas de Física do terceiro ano COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues

Leia mais

Indução eletromagnética

Indução eletromagnética UIDDE C Capítulo 15 Toda ez que o fluxo magnétco ara atraés de um crcuto, surge nesse crcuto uma fem nduzda. Esse fenômeno, denomnado ndução eletromagnétca, explca o funconamento de aparelhos e dspostos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade

Leia mais

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C

VOLUME A A = cm 2 16, 10 1 N= 810. d 16 = = 16 16, 10. d 1 d = Resposta: C nual VOLME Físca II L 5: EXECÍCIOS DE OFNDMENTO EXECÍCIOS OOSTOS 0. 6 = 0 cm N= 80 = 6, 0 l / cm 9 t = s = N V l C d 6 = 80 0 6, 0 6 = 6 6, 0 d d =,6 0 d = 0, 65 0 d= 0, 065 cm d= 0, 65 mm 9 esposta: C

Leia mais

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)

2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e) Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula

Leia mais

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I

Resistores. antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de

Leia mais

1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série

1 Introdução 12 Potência e Efeito Joule. 3 1ª Lei de Ohm 14 Divisão de correntes (nós) 4 Resistor ôhmico 15 Associação em série 1 Introdução 12 Potênca e Efeto Joule 2 epresentação de um resstor 13 Assocação de resstores (ntrodução) 3 1ª Le de Ohm 14 Dvsão de correntes (nós) 4 esstor ôhmco 15 Assocação em sére 5 esstor não-ôhmco

Leia mais

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua

Módulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado

Leia mais

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:

Expectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa: QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a

Leia mais

a t FR F Fa FR F FA F 8N , 2 m d v a Então: QUESTÃO 1 ALTERNATIVA (A) MÉDIA

a t FR F Fa FR F FA F 8N , 2 m d v a Então: QUESTÃO 1 ALTERNATIVA (A) MÉDIA QUESÃO 1 ALENAIVA (A) Entre os materas ctados, o chumbo apresenta a maor densdade. Sendo a densdade m d v no ráfco podemos observar que para um mesmo volume o corpo que apresentar maor massa terá maor

Leia mais

Na figura, são dados os vetores a, b e c.

Na figura, são dados os vetores a, b e c. 46 b FÍSICA a fgura, são dados os vetores a, b e c. u a b c Sendo u a undade de medda do módulo desses vetores, pode-se afrmar que o vetor d = a b + c tem módulo a) 2u, e sua orentação é vertcal, para

Leia mais

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES

Corrente Elétrica. Professor Rodrigo Penna - - CHROMOS PRÉ-VESTIBULARES Corrente Elétrca Professor Rodrgo Penna E CHROMOS PRÉVESTIBULARES Corrente Elétrca Conceto Num condutor, alguns elétrons estão presos ao núcleo enquanto os chamados elétrons lvres podem passar de um átomo

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica

Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Departamento de Engenharia Mecânica Unversdade de São Paulo Escola de Engenhara de São Carlos Departamento de Engenhara Mecânca SEM533 - Modelagem e Smulação de Sstemas Dnâmcos II Aula # 3 Modelagem e Análse de Sstemas Eletromecâncos Usando

Leia mais

Aula 6: Corrente e resistência

Aula 6: Corrente e resistência Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.

Leia mais

Eletromagnetismo Indutores e Indutância

Eletromagnetismo Indutores e Indutância Eletromagnetsmo Indutores e Indutânca Eletromagnetsmo» Indutores e Indutânca Introdução Indutores são elementos muto útes, pos com eles podemos armazenar energa de natureza magnétca em um crcuto elétrco.

Leia mais

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito:

Capítulo 14. Análise de circuitos. em corrente alternada () () Assim, é possível, escrever as equações para a corrente e tensão no circuito: EETôNIA Assm, é possíel, escreer as equações para a corrente e tensão no crcuto: (t) = máx sen (wt 0) e = 0 má x = 240 apítulo 4 π π (t) = máx sen (wt j) e = má x = 4 2 2 Aplca-se, então, a le de Ohm:

Leia mais

6/22/2015. Física Geral III

6/22/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução

Leia mais

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.

Física. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág. Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo

Leia mais

ELETROMAGNETISMO. Indicando por nada a ausência de atração ou repulsão da parte testada, os resultados das quatro experiências são, respectivamente:

ELETROMAGNETISMO. Indicando por nada a ausência de atração ou repulsão da parte testada, os resultados das quatro experiências são, respectivamente: ELETROMGETIMO 01 (Umesp-P) errando transversalmente um ímã em forma de barra, o que acontece? a) s duas partes se desmagnetzam. b) Obtém-se um pólo norte e um pólo sul solados. c) a secção de corte, surgem

Leia mais

ELETRICIDADE E MAGNETISMO

ELETRICIDADE E MAGNETISMO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professores: Edson Vaz e Renato Mederos ELETRICIDADE E MAGNETISMO NOTA DE AULA III Goâna - 2013 CORRENTE ELÉTRICA Estudamos

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos

Leia mais

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.

1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem. Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Parênteses termodinâmico

Parênteses termodinâmico Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Aula 10: Corrente elétrica

Aula 10: Corrente elétrica Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:

Leia mais

Conhecimentos Específicos

Conhecimentos Específicos PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes

Leia mais

FÍSICA 4 Volume 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA

FÍSICA 4 Volume 2 RESOLUÇÕES - EXERCITANDO EM CASA 018/APOSTIAS/VO/ESOÇÃO CN - FIS 4 - VO 0/enata-8/0 FÍSICA 4 Volume ESOÇÕES - EXECITANDO EM CASA AA 11 01. D Observemos a fgura: Sendo assm, por BC deve passar uma corrente de: + ' 0,5+ 1 1,5 A F esstênca

Leia mais

Exercícios de Revisão e Lista Física III Eletrostática Força Elétrica, Campo Elétrico, Potencial, Capacitância, Corrente e Resistência elétrica

Exercícios de Revisão e Lista Física III Eletrostática Força Elétrica, Campo Elétrico, Potencial, Capacitância, Corrente e Resistência elétrica 1. xercícos 3.3. k q k q V r V r r x y z 3.4. Para o anel unformemente carregado na fgura, determne a força elétrca de nteração, usando a relação F q a uma dstânca x do centro O. 3.5. ncontre a velocdade

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa

Leia mais

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)

14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição) 14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):

Leia mais

Associação de Resistores Física 2

Associação de Resistores Física 2 Assocação de esstores Físca 2 Aula 4. Sére I. A corrente elétrca é a mesma em cada resstor. II. A ddp total se dvde entre os resstores. III. A resstênca equvalente é a soma das resstêncas elétrcas de cada

Leia mais

CQ110 : Princípios de FQ

CQ110 : Princípios de FQ CQ 110 Prncípos de Físco Químca Curso: Farmáca Prof. Dr. Marco Vdott mvdott@ufpr.br 1 soluções eletrolítcas Qual a dferença entre uma solução 1,0 mol L -1 de glcose e outra de NaCl de mesma concentração?

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR

CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR EXPEIÊNCIA 06 CAGA E DESCAGA DE UM CAPACITO 1. OBJETIVOS a) Levantar, em um crcuto C, curvas de tensão no resstor e no capactor em função do tempo, durante a carga do capactor. b) Levantar, no mesmo crcuto

Leia mais

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos

Laboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro

Leia mais

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente

Circuitos Elétricos. 1) Introducão. Revisão sobre elementos. Fontes independentes de tensão e corrente. Fonte Dependente Crcutos Elétrcos 1) Introducão Resão sobre elementos Fontes ndependentes de tensão e corrente Estas fontes são concetos muto útes para representar nossos modelos de estudo de crcutos elétrcos. O fato de

Leia mais

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)

Gabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano) Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.

Leia mais