3 Amortecedores de Massa Sintonizados Múltiplos (AMSM)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "3 Amortecedores de Massa Sintonizados Múltiplos (AMSM)"

Transcrição

1 3 Aorecedore de M Snonzdo Múlplo AMSM 3 Inrodução Coo vo nerorene no Cpíulo, o orecedor de nonzdo AMS r-e de u dpovo de conrole pvo cláco que cone e u, u ol e u orecedor vcoo conecdo o e prncpl A freqüênc nurl do orecedor é nonzd e u freqüênc nurl pró à d prncpl A vbrção d e fz co que o orecedor vbre e reonânc e, coo reuldo do, energ vbrór do e é dpd rvé do oreceno no AMS A or devnge e e ulzr u únco AMS é u enbldde lgu dcrepânc n freqüênc nurl d eruur e/ou n de oreceno do orecedor conderdo no projeo Sbe-e, que erro n denfcção de freqüênc nur e n fbrcção do orecedor conece nd que e pequeno gru Sendo, o uo de de u AMS co crceríc dnâc dver fo propoo coo u lernv pr elnr e defcênc Kree & Sun, 987; Xu & Igu, 99; Prk & Reed, O chdo orecedore de nonzdo úlplo AMSM cone e u grnde núero de pequeno orecedore co freqüênc drbuíd e vol d freqüênc nurl correpondene o odo er conroldo Eudo relzdo por Abé & Fujno 994, Igu & Xu 994 e Jngd 999 evdenc que, pelo fo do AMSM ere prcene neníve à vrçõe n freqüênc e no oreceno conderdo e projeo, ee e or be efcene e robuo no conrole d vbrçõe ndeejáve do que u únco AMS Segundo Jnjd & D 997 ee, ncluve, u f de freqüênc ó pr qul e efcênc e orn á Abé & Fujno 994 ch enção nd, pr o fo de que e eruur de grnde ecl, o AMSM ê do ulzdo, o nvé de u únco AMS, pr evr proble coo o pouco epço dponível pr nlção do orecedor A fcldde de nlção e u porbldde, devdo o nho

2 98 reduzdo, pere que e AMSM po er ulzdo eporrene durne conrução e e projeo de recuperção de eruur Eudo prérco for relzdo de for deernr nfluênc de prâero coo f de freqüênc, de oreceno de cd orecedor e núero de orecedore n efcênc e robuez do e AMSM Yguch & Hrnporch 993 relzr ee po de eudo pr o co de crg hrônc, rde Kree & Klne 995 conderr o co de crregeno leóro Gu e l relzr u eudo prérco do AMSM vndo o conrole de vbrçõe cud pelo veno e u pone ed 3 Modelo eruurl Condere u e prncpl orecdo equpdo co u núero n de orecedore de nonzdo co crceríc dnâc dver, coo ordo n Fgur 3 K, k, c M, k, c C, k, c n n n Fgur 3 - Modelo eruurl de u e prncpl equpdo co AMSM O e prncpl é crcerzdo pel rgdez K, M e oreceno C O prâero do j-éo AMS ão j, o oreceno c j e rgdez k j A freqüênc nur do orecedor de nonzdo úlplo ão unforeene drbuíd o redor d freqüênc éd

3 99 Ee n lerur vár propoçõe pr e clculr o prâero do orecedore E lgun co, f-e de cd AMS e vr-e rgdez de for cobrr u cer f de freqüênc o redor d freqüênc éd E ouro co, f-e rgdez d ol e vr-e Segundo Xu & Igu 99, fbrcção do AMSM co rgdez unfore é ple do que vrndo-e rgdez, drbução d freqüênc nur é fe nendo rgdez conne e vrndo k k k n k A conne de oreceno do j-éo AMS é epre por c j ξ j 3 j onde ξ é de oreceno que pode er nd conne pr odo o AMSM A ol do AMSM é epre pel de de projeo defnd por n j M j 3 Segundo Jngd 999 epreõe pr o prâero óo do AMSM não pode er obd rvé do eo procedeno ulzdo por Wrburon 98 que conder u únco AMS E eu eudo ee prâero ão deerndo rvé de u écnc de buc nuérc Ouro eudo de ozção, relzdo por L, nclu deernção de prâero do AMSM coo f de freqüênc, de oreceno éd, rzão enre e núero de orecedore pr eruur ubed celerçõe n be 33 Equçõe de oveno e funçõe de repo e freqüênc A equçõe de oveno do e eruurl d Fgur 3 ão dd por M y C y Ky F 33 onde y é o veor n do deloceno relvo à be, onde prero coponene correponde à repo d prncpl e coponene rene

4 correponde o n orecedore A nn rze M, C e K ão rze de, oreceno e rgdez, repecvene, dd por n n n n j j M M 34 k n k K K 35 c n c C C 36 O ldo dreo d equção 33 repreen ecção eern F [f, f,, f n ] A repo hrônc pernene do e é obd ubundo-e f f e - pr n e y Ye - n equção 33 e olndo Y Y M-CK - F 37 Adndo-e, por eeplo, que ecção ej u celerção n be, f, e-e que o prero eleeno de Y repreen plude d repo hrônc y d prncpl, dd por Z C M K Z M y 38 Co n j j j j j j j c k c k Z 39, onde Z é pedânc do e, defnd coo plude d forç neceár pr produzr u velocdde hrônc unár n be do AMS

5 34 Ozção do prâero e eudo do efeo d nerlgção enre Co o objevo de nlr o efeo d nerlgção enre de u e AMSM e u efcênc, propõe-e o eudo de u e co du e quro dferene confgurçõe, ord n Fgur 3 O deloceno relvo de cd, q eá ndcdo ne e fgur, lé d u relção co o repecvo deloceno boluo d, pr cd confgurção nld Ee eudo cone e u nále prérc vndo ozr cd u de confgurçõe A ozção e dá rvé de u buc nuérc que conduz o elhor coporeno de cd e Confgurção Confgurção q q k c k c k c k c q K, C M q d p p q d - d p q d - d p q p M K, C q d p p q d - d p q q p q d - d Confgurção 3 Confgurção 4 q q q q k c k c k c k c k 3 c 3 M q p M q p K, C q d p p q d - d p K, C q d p p q d - d p q d - d - d p q d - d - d p Fgur 3 - Confgurçõe de e AMSM O e de equçõe de oveno d eruur co cd u d confgurçõe preend n Fgur 3 é o preendo n equção 33

6 Cd confgurção, depender d nerlgção enre, pou rze de, rgdez e oreceno dver que ão preend egur Confgurção : M M c c C C k k K K 3 Confgurção : M M c c C C k k K K 3 Confgurção 3: M M c c c c c C C k k k k k K K 3 Confgurção 4: M M c c c c c c c c c c c c c c C C k k k k k k k k k k k k k k K K 33

7 3 Onde: M, C e K ão, oreceno e rgdez do e prncpl; e ão do orecedore; c e c ão conne de oreceno do orecedore; k,k e k 3 no co 4 ão rgdeze do orecedore De for fclr o procedeno nuérco de ozção é fe u norlzção d equçõe de oveno e rze M, C e K ue o egune foro Confgurção M α ξ α ξ ξ C α α K 34 Confgurção M α ξ α ξ ξ C α α K 35 Confgurção 3 M α ξ α ξ α ξ α ξ α ξ ξ C α α α α α K 36

8 4 Confgurção 4 M ξ α ξ α ξ α ξ α ξ α ξα ξ α ξ α ξ α ξ α ξ C α α α α α α α α α α K 37 onde: e ξ ão, repecvene, freqüênc nurl e de oreceno d prncpl, α 38 α 39 e ão freqüênc do orecedore, e M 3 M 3 O ódulo do prero eleeno d rz Y, defnd e 37, é função d plude repo hrônc pernene d prncpl Defnee R d coo endo o prero eleeno d rz M-CK - Jngd 999 relzou u buc nuérc do prâero óo de u AMSM bendo-e no procedeno n propoo por & Ln 993 pr ozr o prâero de u AMS nldo e u e orecdo Ee procedeno cone e relzr-e u buc nuérc do prâero óo que produz o enor pco d repo R d Io é feo, no co de u únco AMS, fndo-e ξ S e e, pr u conjuno de vlore de α e ξ Cd pr de vlore é ubuído n epreão de R d e o vlor áo é rzendo Ao fnl, ecolhe-e o íno dee vlore e o prâero correpondene ão o prâero óo procurdo

9 5 No co do AMSM, Jngd 999, pr ddo núero de orecedore n e relv, vrou o prâero do AMSM de oreceno, ξ, relção enre freqüênc éd do AMSM e freqüênc d prncpl, α, e lrgur de bnd denonl de freqüênc, δ é plude de R d ngr o vlor íno For deerndo o prâero óo pr u ére de vlore dferene de n e e, prr dee prâero, relzou-e u jue de curv deernndo epreõe pr o prâero óo e função de n e O preene rblho beou-e bé no procedeno ugerdo por & Ln 993, poré deernção do vlor áo d curv de repo e freqüênc é feo rvé d olução d equção uje condção R 3 d β R 33 d > β que defne o pono de áo de u função, onde β é rzão enre freqüênc e freqüênc d ecção Coo equção 3 é u equção não-lner, el é reolvd nuercene rvé do éodo de Newon-Rphon Condere o edfíco de dez ndre, nldo nerorene no Eeplo reduzdo u e co u gru de lberdde, propredde do e reduzdo, correpondene o odo fundenl, ão: odl M * 589 ; oreceno odl C * 7479 kn/ e rgdez odl K * kn/ A bel 3 preen u coprção enre o reuldo do preene rblho e o obdo por & Ln 993 pr u AMS co e ξ, oberv-e que o prâero óo do preene rblho lev u R d á nferor α ξ R d á Preene rblho & Ln bel 3 - Prâero óo pr AMS No preene rblho relzou-e ozção do AMSM co du pr cd u d confgurçõe preend n Fgur 3 f de verfcr

10 6 nfluênc d nerlgção enre Ne ozção, o nvé de e ulzr u relção enre freqüênc éd e e de oreceno pr od coo fo relzdo e Jngd 999, vrr-e relçõe enre freqüênc α e α e de oreceno ξ e ξ, lé d relv e Ulzndo-e epreõe ugerd por Jngd 999 pr prâero óo de u AMSM co n e u, pr confgurção, enconrr-e o egune vlore: 6; 4; α 8537; α 9954; ξ ξ 45 O vlore do prâero óo obdo no preene rblho pr cd confgurção co e relv eão preendo n bel 3 A repo á de cd confgurção qu eudd é coprd co repo á conderndo u únco AMS denondo egundo o prâero óo de Den Hrog e co o AMSM co o prâero óo clculdo egundo epreõe de Jngd 999, endo ee vlore ordo n bel 33 Verfc-e que eodolog qu eudd lev reuldo efcene que o obdo egundo epreõe de Jngd 999 ou qundo e conder u AMS α α ξ ξ Confgurção Confgurção Confgurção Confgurção bel 3 - Prâero óo pr AMSM R d á AMS 49 Jngd Confgurção 368 Confgurção 365 Confgurção Confgurção 4 37 bel 33 - Vlore áo de R d Anlndo-e ee reuldo e conjuno, de vez n for d curv d repo e freqüênc, ord n Fgur 33, verfc-e que quro confgurçõe, nee co, lev u coporeno eelhne d eruur, endo que confgurção 3 preen o enor pco Pode-e perceber que o uo

11 7 do AMSM for u pr que ev plfcção d repo co freqüênc d ecção ej dferene d conderd no projeo, o que é cou no co do crregeno dnâco que ão ubedo edfíco lo A Fgur 34 preen curv de repo e freqüênc d confgurção co o prâero óo de Jngd 999 e o do preene rblho Verfc-e que curv co o prâero de Jngd 999 per de preenr plude enore pr deernd freqüênc pou u pco or Rd β AMS Confg Confg Confg 3 Confg 4 Fgur 33 - Curv de repo e freqüênc Subeendo eruur encond nerorene, equpd co AMSM, u crg hrônc enodl F 3 en N co 8566 rd/ β 9, relz-e u nále no doíno do epo pr o e A egur, n bel ão preend repo á e r e ero de deloceno, velocdde e celerçõe de cd u d e cd u d confgurçõe

12 Rd β Confg Jngd 999 Fgur 34 Curv de repo e freqüênc, coprção co Jngd 999 M d á v á / / M d r v r / r / bel 34 Repo á e r Confgurção M d á v á / / M d r v r / r / bel 35 Repo á e r Confgurção

13 9 M d á v á / / M d r v r / r / bel 36 Repo á e r Confgurção 3 M d á v á / / M d r v r / r / bel 37 Repo á e r Confgurção 4 Apreen-e n Fgur evolução do deloceno d prncpl no epo pr cd u d confgurçõe eudd Deloceno Fgur 35 - Evolução no epo do deloceno d prncpl confgurção

14 Deloceno Fgur 36 - Evolução no epo do deloceno d prncpl confgurção Deloceno Fgur 37 - Evolução no epo do deloceno d prncpl confgurção Deloceno Fgur 38 - Evolução no epo do deloceno d prncpl confgurção 4 Anlndo-e conjunene plude d repo pernene de cd u d confgurçõe ord egur, verfc-e que o reuldo ão bne próo pr freqüênc e queão egundo or bel 38

15 Aplude d Repo Pernene Confg 57 Confg 57 Confg Confg 4 6 bel 38 - Aplude d repo pernene U queão porne no projeo de e de conrole pvo co AMSM é queão do epço dponível pr nlção do eo A egur, n Fgur 39 e 3 preen-e o deloceno áo e r e relção o edfíco d egund pr cd confgurção Pr egund confgurção que levr u reuldo fóro er confgurção onde não ão nerlgd, já pr prer, coo e pode verfcr no dgr ordo n Fgur 3 e 3, confgurçõe e 3 onde ão nerlgd conduze elhore reuldo 3 5 Deloceno áo d á Confgurçõe Fgur 39 - Deloceno ol áo d egund

16 5 Deloceno r d r Confgurçõe Fgur 3 Deloceno ol r d egund 5 Deloceno áo d á Confgurçõe Fgur 3 - Del ol áo d prer

17 3 6 4 Deloceno r d r Confgurçõe Fgur 3 - Del ol r d prer A f de verfcr qul er nfluênc d relção enre do AMSM relzou-e u nov ozção, gor nclundo ee for rvé do prâero e, que conduzr o enor pco de R d A bel 39 preen o vlore óo enconrdo e o repecvo pco de R ulzndo u relv ol : α α ξ ξ R d á Confg Confg Confg Confg bel 39 - Prâero óo pr Verfc-e que confgurçõe e 3, preenndo reuldo equvlene, orr-e efcene Vle relr nd que, nee co, relção enre não feou o reuldo d confgurção A Fgur 33 preen curv de repo e freqüênc pr cd confgurção e pr o co de u únco AMS

18 Rd β Conf Conf Conf 3 Conf 4 AMS Fgur 33 - Curv de repo e freqüênc Conderndo-e o co de u relv ol gul 5 o vlore do prâero óo obdo eão preendo n bel 3 Nee co, confgurção 4 fo que preenou o pore reuldo e de confgurçõe preenr reuldo equvlene α α ξ ξ R d á Confg Confg Confg Confg bel 3 - Prâero óo pr 5 A Fgur 34 preen curv de repo e freqüênc de cd confgurção e de u únco AMS, pode-e perceber que o uo do AMSM, per de levr u plude d repo uperor n regão d freqüênc de reonânc, for u pr que ev plfcção d repo co freqüênc d ecção ej u pouco dferene d conderd no projeo

19 Rd β Confg Confg Confg 3 Confg 4 AMS Fgur 34 - Curv de repo e freqüênc 5 Ulzndo u crg hrônc enodl F 3 en N co 374 rd/ β relzou-e nále no doíno do epo pr e eruur nld nerorene, co cd confgurção fzendo uo do prâero óo de, freqüênc e oreceno obdo no e neror pr o co de A egur, n bel 3 34 ão preendo repo á e r e ero de deloceno, velocdde e celerçõe de cd u d confgurçõe M d á v á / / M d r v r / r / bel 3 Repo á e r pr Confgurção

20 6 M d á v á / / M d r v r / r / bel 3 Repo á e r pr Confgurção M d á v á / / M d r v r / r / bel 33 Repo á e r pr Confgurção 3 M d á v á / / M d r v r / r / bel 34 Repo á e r pr Confgurção 4 Apreen-e n Fgur evolução do deloceno d prncpl no epo pr cd u d confgurçõe eudd

21 Deloceno Fgur 35 - Evolução no epo do deloceno d prncpl ;conf Deloceno Fgur 36 - Evolução no epo do deloceno d prncpl ;conf Deloceno Fgur 37 - Evolução no epo do deloceno d prncpl ;conf 3 Anlndo-e conjunene plude d repo pernene de cd u d confgurçõe ord n bel 35, verfc-e que confgurçõe e 3 ão efcene pr freqüênc de crregeno e queão

22 Deloceno Fgur 38 - Evolução no epo do deloceno d prncpl ;conf 4 Aplude d Repo Pernene Confg 65 Confg 59 Confg Confg bel 35 - Aplude d repo pernene pr A egur, n Fgur 39 e 3 ão preendo o deloceno áo e r d do AMSM pr cd confgurção, verfc-e que no co d prer, repo é prcene e, ndependendo d confgurção ulzd Já pr egund confgurçõe e 4 conduze elhore reuldo A nfluênc d relção no vlor de Rd á, pr cd confgurção, ulzndo u vlor ol 5, pode er nld n curv preend n Fgur 3 Pr confgurção o elhor é que du ej gu, já confgurçõe e 3 ão efcene e prer for or No co d confgurção 4 u d deve er 5% or que our pr e ober u enor vlor áo de R

23 Deloceno áo d á d á Confgurção Fgur 39 - Deloceno ol Máo 3 5 Deloceno r d r d r Confgurção Fgur 3 - Deloceno ol r

24 Rd á / Confgurção Rd á / Confgurção b Rd á / Confgurção 3 c Rd á / Confgurção 4 d Fgur 3 - Influênc d relção enre no pco de R d 35 Eeplo - Aplcção u edfíco lo : o Cycorp Cener O Cycorp Cener é u rrnh-céu co 74 de lur, loclzdo e Nov York, ordo n Fgur 3 Por er u eruur ebel e b freqüênc nurl e por er norlene ubed u crregeno devdo à ção do veno de b freqüênc preen plfcção de eu deloceno Se r de u do do únco edfíco no Edo Undo equpdo co u AMS O orecedor fo nldo no 63 o ndr, ne lur o edfíco pode er odeldo coo u ple odl qul o AMS é conecdo forndo u e de do gru de lberdde A crceríc dnâc d eruur e do e boror eão reud n Fgur 3b

25 Eruur Se Aboror M Freqüênc Nurl rd/ 9 rd/ Rgdez 8 kn/c 33 kn/c de Aoreceno % 36% b Fgur 3 Cycorp Cener; b Crceríc dnâc d eruursoong & Drguh, 997 O crregeno dnâco d ção do veno n eruur fo prodo por u forç hrônc n for F P3en 7en 5en 3 4en 4 34 e e onde P é gnude d crg que é de prodene 4 kn e e é freqüênc bác d ecção, de vlor gul à freqüênc d eruur, rd/ Peeren, 98; 98 A Fgur 33 or evolução no epo do deloceno d prncpl e conrole e co o AMS Verfc-e que o e de conrole pvo e preen bne efcene, o que e confr verfcndo o vlore do deloceno, velocdde e celerçõe áo e r preendo n bel 36 e e

26 Deloceno / conrole AMS Fgur 33 - Evolução no epo do deloceno d prncpl d á v á á d r v r r / / / / Eruur / conrole Eruur co AMS bel 36 Repo á e r Cycorp Cener Adndo-e que e crg hrônc enh u freqüênc bác e 35 rd/, leveene uperor freqüênc nurl do e prncpl, verfc-e, obervndo Fgur 34, que o e boror já não funcon de for efcene chegndo plfcr repo pernene d eruur Io e confr obervndo Fgur 35 que preen curv de repo e freqüênc d eruur equpd co AMS Verfc-e que pr e 35 rd/ ee u pco n repo E confr-e lção dee po de dpovo qundo eruur ofre u crregeno for d f de freqüênc de projeo

27 Deloceno / conrole AMS Fgur 34 - Evolução no epo do deloceno d prncpl 35 rd/ 5 5 Rd β Fgur 35 - Curv de repo e freqüênc d eruur equpd co AMS Se, o nvé, de u únco AMS, e ulze u AMSM co du 8 o e de conrole er be efcene coo e pode obervr n curv de repo e freqüênc do AMSM preend n Fgur 36 A propredde do AMSM ão preend n bel 37 A Fgur 37 preen repo d eruur ubed u crregeno co freqüênc e 35 rd/ e conrole e equpd co AMSM

28 4 5 5 Rd β AMS AMSM Fgur 36 - Curv de repo e freqüênc d eruur equpd co AMSM 9 rd/ rd/ ξ % ξ 5 % bel 37 - Propredde do AMSM Deloceno / conrole AMSM Fgur Evolução do deloceno d eruur co AMSM

29 5 36 Influênc do núero de orecedore n Ee e e coo objevo orr nfluênc do núero de orecedore dodo no projeo de u e AMSM Pr o ulz-e epreõe pr cálculo do prâero óo de AMSM co n, preend por Jngd 999 E eu eudo ee prâero ão deerndo rvé de u écnc de buc nuérc, não há conderção de nerlgção enre, endo e dpo confore o odelo preendo n Fgur 3 Pr u dd rzão enre e u núero n de AMSM, o prâero ξ, de oreceno nd conne pr od, β, f de freqüênc denonl do e, e f, rzão enre freqüênc nonzd, ão vrdo de for que plude do deloceno do e prncpl R d enh u vlor íno pr od freqüênc de ecção A rerçõe pr o vlore do prâero no eudo de ozção ão: ξ < ; β < e f > E condçõe fze rerçõe: freqüênc nur do AMSM ão re pov e o AMSM é ub-orecdo Jngd 999 preen u bel de prâero óo pr dferene vlore de n e, e rvé dee, co o uílo de u jue de curv, propõe egune epreõe pr o prâero óo do AMSM óo β ξ óo 3 3 { n } n 5 n n n 3 { n } 35 n 36 f óo { 4 } n n n 5 n 37

30 6 R óo d 6 n n } 3 { 4 n 5 n 38 O vlore do coefcene n equçõe ão ddo n bel 38 Coefcene óo ξ óo β f óo R óo bel 38 - Vlore do váro coefcene n epreõe do prâero óo, Jngd999 Condere, novene, o e de dez gru de lberdde euddo no Eeplo, reduzdo u e de u gru de lberdde equvlene, co propredde correpondene o odo fundenl: odl M * 589; oreceno odl C * 748 kn/ e rgdez odl K * kn/ Obé-e o prâero óo rvé d epreõe 35, 36 e 37 e rvé de clcul-e pr cd núero de orecedore, n, ecolhdo, o vlore d freqüênc nur,, rgdez e conne de oreceno de cd u dele A relção enre ulzd fo 5 A Fgur 38 preen plude d repo hrônc pr o e e conrole e co ulzção de u e AMSM co n 3

31 7 5 5 Rd e conrole AMSM n3 Fgur 38 - Repo e freqüênc e conrole e co AMSM n 3 Verfc-e que ulzção do AMSM reduz e, prodene, een e cnco por ceno plude á d repo Alé do, oberv-e que ee u pr e orno d freqüênc nurl, orndo er repo prcene nenível pequeno erro de prâero ou vrção d freqüênc de ecção ne regão A Fgur 39 or repo e freqüênc no co de n e n 3, verfc-e que o ueno do núero de reduz gnude do pco d curv E egud, n Fgur 33 ão ord repo pr AMSM ulzndo u núero crecene de orecedore n 3; n 4; n 5; n 7 e n O núero de orecedore, nee co, per de preenr u pequen redução n gnude do pco, não e u nfluênc gnfcv n redução d plude d repo Io pode não e verfcr e ouro co, confore pode er obervdo n Fgur 33 que or repo e freqüênc de u our eruur, preend por Yguch & Hrnpornch 993

32 Rd n n3 Fgur 39 - Repo e freqüênc co AMSM n ; n Rd n3 n4 n5 n7 n Fgur 33 - Repo e freqüênc co AMSM n 3; n 4; n 5; n 7 e n Verfcd nfluênc do núero de no deepenho do AMSM, er bne nerene conderr o efeo d nerlgção enre pr u núero de orecedore or, relzndo u eudo de ozção eelhne o relzdo no e 34

33 9 Fgur 33 - Repo e freqüênc co AMSM Yguch & Hrnpornch, Repo d eruur co AMSM uje crregeno co perurbçõe leór Eruur re eão conneene uje perurbçõe leór no durne fe de conrução quno durne u vd úl Por o, o crregeno eerno eórco dcon-e u cer prcel de ruído que é nãodeerníc O odelo eáco nunc epre de for e o e rel Ne eção erão nroduzd nuercene perurbçõe leór n forç eern, pr e eudr coo u forç co crceríc leór fe o e de conrole pvo que é rdconlene projedo conderndo-e u crregeno hrônco 37 Forç Não-deerníc Ade-e que o crregeno plcdo obre eruur é copoo por u prcel hrônc deerníc od u prcel leór n for F F co Ω G ;F, Ω 39 onde prcel leór G ;F, Ω depende do prâero d prcel deerníc

34 3 Segundo Snee 999 de-e lgu hpóee obre G pr ulção nuérc d prcel leór coo: U forç que vr leorene no epo é ecene u proceo eocáco U proceo eocáco é u vrável leór cuj drbução de probbldde depende de u prâero Se o prâero é conínuo, o proceo é do conínuo No co qu euddo, o prâero é o epo Se eíc éd e vrânc do proceo fore ndependene do epo, o proceo é do econáro U Proceo Ergódco é u proceo e que eíc d vrável leór G ;F, Ω ão gu à eíc de u únc or do proceo leóro od o longo do epo U proceo ergódco é epre econáro, poré u proceo econáro pode não er ergódco No preene rblho, upõe-e que prcel leór G ;F, Ω é u proceo ergódco e, conequeneene, econáro Our hpóee obre prcel leór G é que el pou epre vlor eperdo zero, o é: [ G ;F,Ω ] E 33 A bordge ulzd n decrção do proceo eocáco é preferenclene relzd no doíno d freqüênc A hpóee no doíno d freqüênc obre prcel leór G, é que e pou u função dendde epecrl Φ GG σ GG l l pr Ω < < Ω l 33 onde σ é vrânc d plude d prcel leór, e GG l é lrgur d f de freqüênc que copõe prcel leór A Fgur 33 or o gráfco d função de dendde epecrl d prcel leór Adconlene, ebelece-e que o devo pdrão d plude d prcel leór é proporconl à plude d prcel deerníc, σ F 33 GG onde é o vlor d proporção É porne decr nee pono que prcel leór depende d freqüênc e d plude d prcel deerníc

35 3 Φ F σ l Ω l Fgur 33 - Gráfco d função de dendde epecrl d prcel leór Fcene prcel leór é u ruído que uen de nendde co o ueno d nendde d forç plcd Ouro pono que deve er decdo é que prcel leór depende de do prâero que deve er precro, ber: proporção do devo pdrão pr co plude d prcel deerníc F, e lrgur de bnd Ω e orno d freqüênc plcd l 37 Sulção de u proceo eocáco ergódco de bnd ld, co vlor eperdo zero e função dendde epecrl epecfcd A egur preen-e fundenção eórc e eodolog ud pr gerção de or d prcel leór d forç no doíno do epo, prr de u epecfcção no doíno d freqüênc dd pel função dendde epecrl A dé do lgoro pr gerção de u or do proceo eocáco G pre d epreão d vrânc do proceo e ero d função de dendde epecrl σ GG Φ GG d 333 Supondo que o proceo é ergódco, vrânc bé pode er clculd no doíno do epo por σ GG l g d g d 334

36 3 onde é o epo ol de durção d forç e g é u or do proceo eocáco G endo e v relçõe 333 e 334, pode-e gulr epreão d vrânc clculd d du dferene for pr e ober u relção enre função no epo g e função de dendde epecrl g d Φ GG d 335 Dcrezndo o ldo equerdo d equção no epo e o ldo dreo n freqüênc, e-e onde N g Φ k GG N k N e π N / 336 O eore de Prcevl Pneuon, 994, que relcon plude de u proceo eocáco no epo co plude do proceo no doíno d freqüênc, fr que N N g C k g 337 N k onde é o coefcene d rnford dcre de Fourer DF d or C g do proceo g Subundo-e 337 no ldo dreo d epreão 336 e * lebrndo que pr g er rel é neceáro que C N C N, epreão 336 pode er reecr coo N / N / C k Φ k g GG 338 k k U d ner que epreão c pode er verdder é e C k Φ k, k,,n 339 / g GG E epreão pere que e deerne o vlor do ódulo do coefcene C g de u or d rnford Dcre de Fourer do proceo eocáco G de l ore que ele enh função de dendde epecrl epecfcd Fnlene, epreão gerl pr deernção de cd coefcene d DF de g é: C k C k co θ C k en θ g g k g k 34 g g

37 33 onde o ângulo de fe θ k ão vráve leór co drbução conne enre e π Aor d vráve leór do ângulo de fe pode er obd undo-e u gerdor de núero leóro A epreão 34 é be d eodolog pr gerção de u or d forç leór Pr o uo de epreão pre-e do egune ddo nc: A durção do proceo leóro N O núero de pono nldo no proceo Φ GG A função dendde epecrl epecfcd A egur é preendo o lgoro cujo reuldo fnl é o conjuno de N vlore d plude de u or g epçd enre de /N {Clculr prer ede do coefcene} Pr k de é N/ fzer: C k g Φ k GG Undo u gerdor de núero leóro gerr u or d vrável leór θ k 3 Clculr o coefcene d DF pel epreão B8 4 Fzer: C g {Clculr Segund ede do coefcene:} 5 Pr k de é N/- fzer: * C N k C N k g g {Clculr o proceo no epo} 6 Fzer rnford Dcre de Fourer Inver pr obenção do pono g {Inerpolr} 7 Inerpolr o pono obdo co e deeje u vlor for do pono obdo no proceo do doíno do epo

38 34 Prndo d função de dendde epecrl epecfcd n equção 33 preen-e egur, n Fgur , lgu or d prcel leór e d forç leór no epo pr o egune co: Ω 374, b Ω 374, c Ω 374, d Ω 374, e Ω 374, 5 e 3 l 5 e l e 3 l e l e l N gerção d or o-e nendde á d prcel deerníc coo F kn 5E E6 5E5 FN E -5E5 -E6-5E6 Prcel Aleór Forç Fnl Fgur Aor d forç leór Ω 374, 5 e 3 l E6 E6 5E5 FN E -5E5 -E6-5E6 Prcel Aleór Forç Fnl Fgur Aor d forç leór Ω 374, 5 e l

39 E6 E6 5E5 FN E -5E5 -E6-5E6 Prcel Aleór Fgur Aor d forç leór Ω 374, Forç Fnl e 3 l E6 E6 5E5 FN E -5E5 -E6-5E6 Prcel Aleór Fgur Aor d forç leór Ω 374, Forç Fnl e l E6 E6 5E5 FN E -5E5 -E6-5E6 Prcel Aleór Fgur Aor d forç leór Ω 374, Forç Fnl e l

40 Reuldo Nuérco A Fgur or evoluçõe no epo do deloceno d prncpl d eruur nld nerorene no e 34, ubed à forç co prcel leór do co coprdo o d ubed forç purene deerníc pr quro confgurçõe ó de AMSM eudd no e 34 Verfc-e que ção d forç leór uen plude d repo pernene e deerndo oeno pr od confgurçõe Deloceno Forç Nor l Forç co prcel Aleór Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf F Ale Deloceno Forç Nor l Forç co prcel leór Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf F Ale

41 Deloceno Forç Nor l Forç co prcel leor Fgur 34 - Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf 3 F Ale Deloceno Forç Nor l Forç co prcel leor Fgur 34 Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf 4 F Ale A bel 39 e 3 preen o deloceno áo e r, repecvene, obdo pr cd confgurção de AMSM e bé co u únco AMS pr cd u do co de crregeno leóro euddo, lé d forç purene deerníc d F Deer d co d co b d co c d co d d co e Conf Conf Conf Conf AMS bel 39 - Deloceno áo d prncpl

42 38 d F Deer d co d co b d co c d co d d co e Conf Conf Conf Conf AMS bel 3 - Deloceno r d prncpl Prerene verfcou-e que conderção de forç leór levou deloceno áo uperore e odo o co No co de forç leór, o AMSM levou deloceno áo uperore o obdo co u únco AMS, confgurçõe e 3 de AMSM produzr deloceno r nferore o de O eo e verfcou pr o co b de forç leór No co c novene u únco AMS gerou o enor deloceno áo, o eo ocorrendo pr o co do deloceno r A e concluõe do co c vle pr o co d de crregeno Já no co e de forç leór, confgurção 3 produz o enor deloceno áo enquno que confgurção, o enor deloceno r Obervndo-e curv de repo e freqüênc de u únco AMS coprd à de confgurçõe, preend n Fgur 34, pode-e obervr que pr freqüênc Ω conderd, equvlene β, ulzção de u únco AMS é equvlene à confgurçõe e 3 e efcene que de Porno relzou-e nále neror pr u freqüênc defvorável o AMS vndo verfcr vngen d ulzção do AMSM no co de forç co prcel leór A bel 3 preen o deloceno áo e r d prncpl pr u forç purene deerníc co freqüênc Ω 685 rd/ β 846, verfcndo-e, o nlr o reuldo, u or efcênc d confgurçõe e 3 d á d r Confg Confg Confg Confg AMS bel 3 - Deloceno áo e r d prncpl

43 Rd β Conf Conf Conf 3 Conf 4 AMS Fgur 34 - Curv de repo e freqüênc AMS coprdo co AMSM Aplcndo-e obre eruur u forç leór de freqüênc Ω 685 rd/ e prâero 3 e l 5 preend n Fgur 343 obeve-e o deloceno áo e r preendo n bel E6 5E6 E6 5E5 FN E -5E5 -E6-5E6 -E6 Prcel Aleór Forç fnl Fgur Aor d forç leór Ω 685 rd/, 3 e 5 l d á d r Confg Confg 87 8 Confg Confg AMS bel 3 - Deloceno áo e r d prncpl Ω 685 rd/; 3 e l 5

44 4 Verfc-e, bé nee co, que prcel leór reduz efcênc do uo do AMSM, endo que confgurção 4 fo efcene co reuldo bne próo do obdo ulzndo-e u únco AMS Io e confr obervndo evolução no epo do deloceno d prncpl reulne d forç leór coprd à forç deerníc preend pr cd confgurção n Fgur Deloceno Confg / prc Ale Confg c/ prc Ale Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf F Ale F Deer Deloceno Confg / prc Ale Confg c/ prc Ale Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf F Ale F Deer

45 Deloceno Confg 3 / prc Ale Confg 3 c/ prc Ale Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf 3 F Ale F Deer Deloceno Confg 4 / prc Ale Confg 4 c/ prc Ale Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf 4 F Ale F Deer A Fgur preen coprção do deloceno d prncpl de cd u d confgurçõe de AMSM co de u únco AMS Verfc-e que confgurção 4 conduz reuldo equvlene enquno que de confgurçõe produze reuldo lgerene uperore Podee porno conclur que ulzção do AMSM não e ore vngen e relção o AMS nee co

46 Deloceno AMS c/ prc Ale Confg c/ prc Ale Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf AMS AMSM Deloceno AMS c/ prc Ale Confg c/ prc Ale Fgur Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf AMS AMSM

47 Deloceno AMS c/ prc Ale Confg 3 c/ prc Ale Fgur 35 - Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf 3 AMS AMSM Deloceno AMS c/ prc Ale Confg 4 c/ prc Ale Fgur 35 - Evolução no epo do deloceno d prncpl Conf 4 AMS AMSM

48 4 Conrole Avo Coo fo vo nerorene, no Cpíulo, o conrole vo cone n plcção de forç à eruur rvé de udore lendo por fone de energ eern A gnude de forç é clculd e epo rel por u copudor ulzndo u do váro lgoro de conrole vo, endo função d repo d eruur edd rvé de enore bé e epo rel Soong, 99; Adel & Sleh, 999 Nee cpíulo ão preendo conceo báco, conderçõe de orde prác, lé d decrção do lgoro de conrole vo lnere e não-lnere ulzdo no preene rblho E cd co, preen-e u plcção nuérc, onde verfc-e não ó pleenção do lgoro, coo o efeo do conrole vo no coporeno dnâco d eruur 4 Conceo báco N eor de conrole o e dnâco é conhecdo coo pln, ecção coo enrd e repo coo íd E gerl, repreen-e relção enre enrd e íd equecene rvé de u dgr de bloco A Fgur 4 preen o eeplo de u dgr de u e não-conroldo Enrd Se Síd Fgur 4 Se não conroldo E u e conroldo e-e por objevo lerr íd de ner fór Pr no íd deejd ge coo enrd pr u conroldor, e íd do conroldor ge coo enrd pr o e Ee po de conrole, conhecdo coo conrole de lh ber, é lurdo no dgr d Fgur 4

49 45 Síd deejd Conroldor Enrd Se Síd Fgur 4 - Conrole de lh ber O conrole de lh ber, per de er o ple, pou devnge de que enrd do conroldor é prevene progrd, não podendo er corrgd e decorrênc de lgu fo neperdo U lernv é o conrole de relenção ou lh fechd, onde íd é edd por enore e reorn o pono de enrd, lerd ou não, relenndo o e, coo é preendo n Fgur 43 Síd deejd Deecor de erro - Erro Audor Enrd Se Síd Senor Fgur 43 - Conrole de lh fechd A eor de conrole de e lnere pode er dvdd e du cegor: nále no doíno d freqüênc, ou éodo cláco de conrole; nále no epço de edo, ou éodo de conrole oderno Muo do éodo cláco depende de que o núero de gru de lberdde d eruur ob conrole ej pequeno Enquno eor de conrole convenconl é bed n relção enre enrd e íd ou função de rnferênc, eor de conrole oderno e be n decrção d equçõe do e e ero de n equçõe dferenc de prer orde, que pode er cobnd e u equção dferencl rcl de prer orde O e eruur ão e ulvráve, onde e eá uulene neredo e conrolr dver vráve ulneene rvé

50 46 de váro eleeno de ução e rndução A bordge de epço de edo é dequd pr ee po de proble 4 Equçõe de edo A equçõe de oveno de u e eruurl de n gru de lberdde co conrole vo, n for rcl, ão dd por M y C y Ky Du Ef 4 onde M, C e K ão repecvene rze de orde n n de, oreceno e rgdez; y é o veor n de deloceno; f é o veor r d forç eern plcd; e u é o veor d forç de conrole A rze D n e E n r defne loclzção d forç de conrole e d ecção, repecvene E gerl, n forulção e olução de proble de conrole, ulz-e repreenção d equçõe de oveno do e n for de equçõe de edo z z Az Bu Hf, z 4 onde y z y 43 é o veor de edo de orde n, I A M K M C 44 é rz de edo do e n n, e B e H M D M E 45 ão rze n e n r que fornece poção do conroldore e d forç eern no epço de edo 4 Ebldde U peco de fundenl porânc er conderdo no projeo de e de conrole é u ebldde A ebldde de u e conroldo eá relcond o fo d íd do eo não crecer ndefndene devdo

51 47 u enrd, condção ncl ou perurbção ndeejd Ee n lerur dver defnçõe pr ebldde Brogn, 99, enre el u d ulzd é de Lypunov Inn, 989 Pode-e bé crcerzr ebldde de u e rvé de eu uovlore É de fácl deonrção que u ddo e lner erá eável e, e oene e, não pour uovlor co pre rel pov E nd, o e erá nócene eável e, e oene e, odo o uovlore vere pre re negv ver, por eeplo, Inn, Conrolbldde e obervbldde Conrolbldde e obervbldde ão propredde relevne no eudo de e de conrole O conceo de conrolbldde eá nene relcondo à eênc de u le de conrole fcível De for eelhne, o conceo de obervbldde é relcondo à eênc de u lgoro fcível n ev d vráve de edo edd U e de lh fechd é do copleene conrolável e cd vrável de edo pode er fed de for ngr u deerndo vlor, depo de deerndo nervlo de epo fno ob u conrole u Se u vrável não pode er fed, o e é do não-conrolável A conrolbldde de u ddo e é verfcd rvé do cálculo do poo de deernd rz N n n, defnd por N [ B AB A B A n B] 46 denond rz de conrolbldde do pr [A,B] O pr de rze [A,B] é do conrolável e o poo de N, for n Og, 993 U conceo lr à conrolbldde é dé de que cd vrável de edo e lgu efeo n íd do e repo Io é chdo obervbldde U e é obervável e, enndo repo do e, nforçõe obre cd vrável do e pode er deernd O e é copleene obervável e e oene e rz O n np defnd por

52 48 L LA O n LA 47 enh poo n O é chd rz de obervbldde e L é rz d loclzção do enore que ede repo ou íd do e Og, 993 U eudo profunddo obre o conceo de conrolbldde e obervbldde e u porânc no conrole de e dnâco pode er enconrdo, por eeplo, e Brogn 99, Junkn & K 993 e Og Conderçõe prác Pr vldção do reuldo obdo rvé d pleenção nuérc do lgoro de conrole é de eencl porânc eudo de cráer eperenl Algun do prncp progr eperen já relzdo e u prncp concluõe pode er enconrdo, por eeplo, e Chung e l 989; Chung e l 988; Yng e l 996; Loh e l 999; Bn e l n pre; Dyke e l 996; Renhorn e l 993 e Chong 99 U d porne conçõe fe rvé dee progr eperen, relzdo e lboróro co equpeno de lo nível, é de que o deepenho rel do e de conrole fc epre qué do prevo eorcene Ee conderçõe de orde prác que prec er levd e con n hor do projeo de conrole pr que eu deepenho não ej prejudcdo No projeo de e de conrole, pr nzr o ro devdo o cálculo d forç de conrole e epo rel, procur-e ur o odelo ple poível pr decrever o e conroldo O fo de e decrever eruur, que e r de u e conínuo co prâero drbuído, coo u odelo bne plfcdo er ulzdo no projeo do e de conrole, pode orgnr lgun proble Segundo Inn 989 é poível que forç de conrole ece odo deprezdo e urj perurbçõe n edd do enore cud por ee odo, fenôeno conhecdo coo pllover de conrole e obervção, podendo cur qued do deepenho do e e, é eo, nbldde A f de que ee erro não coproe efcênc do

53 49 conrole, é neceáro que o e ej ufceneene robuo pr não er fedo por ee proble Our conderção porne n odelge d eruur é o efeo d nerção conrole-eruur Dyke e l 995 or que, o e levr e con nerção conrole-eruur e dnâc do udor, elev-e ubnclene perfornce e robuez do e de conrole Enreno, eudo profundo ão neceáro Muo lgoro de conrole nece do conheceno copleo do veor de edo, ão o chdo lgoro de relenção de edo Poré, por rzõe de orde econôc, devdo o grnde núero de gru de lberdde d eruur cv, u núero ão grnde de enore pr relzção de edd orn-e nvável U lernv ee po de lção é o conrole de relenção de íd que nece pen d edd de lgun gru de lberdde Chung e l 993; Ln e l 996 e Chng & Yng 994 O eo rcocíno e plc o núero de udore U conrole efcene e de enor cuo pode er obdo co ozção do núero e poção de enore e udore Brown e l 999 O efeo de rerdo pode e ornr críco n perfornce de u e de conrole O copudore dg pode cur u rerdo gnfcvo n relenção do e devdo o epo neceáro pr dglzr o n nlógco, relzr o cálculo do conrole e converer o nl dgl novene e u nl nlógco E defge n plcção d forç de conrole, e relção o nne e que dever ur, pode dnur efcênc ou é eo ornr nefcz e deeblzr o e Soong, 99 Váro eudo for relzdo n env de copenr e defge, coo, por eeplo, Chung e l 988, 989 e 995 e Ln 996 O e de conrole é bne enível ncerez no prâero eruur E ncerez ão coun já que deernd crceríc d eruur, coo rgdez e oreceno, ne epre pode er deernd precene E enbldde eá dreene lgd o lgoro de conrole, núero e loclzção de enore e udore, crregeno e ecno de conrole Ee proble e orn críco qundo d ocorrênc de coporeno não-lner devdo crg elevd e grnde deloceno, o que fz o prâero eruur vrre co o epo Segundo Rley e l 998, e o

54 5 prâero eruur ão proprene denfcdo e poíve não-lnerdde ão levd e con, o erro erão íno e oleráve n or pre do co Our conderção porne n pleenção do conrole vo e epo rel é nurez dcre do epo n ulzção de deerndo lgoro Algoro de conrole conínuo no epo oene pode er eecudo e epo dcreo já que u copudor dgl é ulzdo pr proceeno de ddo on-lne A repo edd pelo enore ão dglzd e forç de conrole ão plcd n for de funçõe degru rvé de converore nlógco-dg Sendo, não e r de funçõe conínu, coo ud no lgoro de conrole conínuo Devdo e peculrdde, for deenvolvdo n lerur lgoro de conrole dcreo Soong 99; Lopez-Aln & Rodellr 99 Algu d vngen dee po de lgoro ão copenção do rerdo de u for plfcd e pobldde d ulzção de conrole de relenção de íd, lé d fcldde de pleenção do conrole prevo undo bordge de epo dcreo A queão d confbldde e u e de conrole vo gnh u or denão e copledde no écnc quno pcológc, já que o e é reponável pel egurnç d eruur Prerene, qundo o conrole oene é udo pr proeção conr crg ben de grnde gnude, o e não é vdo co freqüênc A efcênc de u e que oper e odo ndby e o proble de nuenção decorrene do ão de ere porânc Alé do, ee queão do e vo dependere de fone eern de energ pr eu funconeno O e de lenção de energ e orn vulneráve no eo oeno e que e orn ereene neceáro, coo no co de u erreoo Ee nd brrer pcológc por pre do ocupne e cer dé de confr n egurnç de u edfíco conroldo vene Soong Audore O udore ão dpovo que produze forç ou eforço São chdo de udore lnere, quele que pode produzr forç n dreção l O ecno de gerção de forç pode er hdráulco, elérco ou elero-

55 5 hdráulco A forç no udor pode ngr gnude dede lgun Newon é lgu cenen de lhre Newon Audore lnere ão e gerl pocondo n eredde do ebro eruur U udor elérco pode er de 5 c de copreno co dâero vrndo de 4 c O nível de forç que pode produzr eá n f de 9 kn O udore elero-hdráulco pode er é 36 c de copreno e c de dâero, o nível de forç produzdo pode er or que 5 kn Adel & Sleh, 999 Segundo zn & Pnelde 994 cpcdde do udore dponíve no ercdo pr uo e u conrveneno vo é gnfcv Pode gerr forç de conrole c de kn co deloceno e velocdde copíve co o eperdo dvndo d repo eruurl de u fore erreoo Audore epeclene fbrcdo pode lcnçr forç de é kn e ngr deloceno de ± e velocdde ore que 5 / pr e epecífco More nforçõe pode er enconrd n págn d web do fbrcne: wwwco Vle relr que udore cpze de produzr forç uperore kn uen uo o eu cuo, endo recoendável ulzr de u udor nee co 44 Algoro 44 Algoro de conrole óo lner cláco O proble de conrole óo lner cláco cone e enconrr o veor de conrole u que nze o índce de perfornce J J f [, z f,, f ] u z J z, z, u,, d 48 ujeo à rerção d equção de edo 4 Pr o conrole eruurl, o índce ulzdo é, e gerl, o índce de perfornce qudráco f [ z Qz u Ru ] J d 49 onde Q é u rz n n rel, érc e pov e-defnd e R é u rz rel, érc e pov defnd A rze Q e R ão rze de ponderção, cuj gnude ão defnd de cordo co porânc

56 5 relv dd à vráve de edo e à forç de conrole no proceo de nzção Nee proble deej-e nzr o funconl 49 ujeo à rerção 4 Pr o, ecreve-e o Lgrngno L fordo pel du equçõe co u ulplcdor de Lgrnge vrável no epo λ f d L z Hf Bu Az Ru u Qz z λ 4 A condçõe neceár que defne o conrole óo pode er enconrd fzendo prer vrção do funconl z u, f f H H λ λ onde H é o Hlonno defndo coo endo o negrndo d equção 4 Clculndo-e dervd prc de H e relção à u e à z obé-e λ λ λ λ B R u Qz A, f O e de equçõe fordo pel equçõe c, e conjuno co equçõe de edo, fornece olução ó pr z, u e λ Qundo o veor de conrole é reguldo pelo veor de edo no conrole de lh fechd, e-e z P λ 46 A rz P pode er deernd ubundo 46 n equçõe 4, 44 e 45, o que lev P Hf P z Q P A P B BR P A P P f 47

57 53 Qundo f é zero, equção 47 e reduz o e de equçõe dferenc de prer orde P P A P BR B P A P Q, 48 P f N eor de conrole óo equção 48 é denond equção de Rcc, enquno que P é rz de Rcc A ubução d equção 46 n equção 45 or que o veor de conrole u é lner e z A le de conrole óo é u G z R B P z 49 onde G R B P é o gnho Qundo z é ceível rvé de edçõe, u pode er obdo rvé d equção 49 e é bdo que o conroldor de relenção deerndo de for ger u e de lh fechd eável Vle relr que rz de Rcc P, obd rvé d equção 48, não lev à u olução ó, não er que ecção f end à zero no nervlo de conrole [, f ], ou ej u proceo eocáco de ruído brnco N plcçõe eruur, nále nuérc orr que rz de Rcc, P pernece, e gerl, conne o longo do nervlo de conrole, convergndo rpdene pr zero n vznhnç de f Sendo, P, n or do co, pode er prod por u rz conne P e equção de Rcc 48 e reduz à equção rcl PA PBR B P A P Q O gnho do conrole G é bé conne, endo ddo por G R B P 4 4 O gnho do conrole pode er clculdo, pror, pr u dd eruur, endo conhecd rze de ponderção Q e R Subundo 49 e 4, o coporeno d eruur conrold de for ó é decro por A BG z Hf, z z z 4

58 54 Pode-e perceber que o efeo do conrole de lh fechd é odfcção d rz de edo do e de A e e lh ber pr ABG e e lh fechd 44 Algoro pr olução d equçõe de Rcc A equção de Rcc 48 é u equção dferencl rcl não-lner que preen dfculdde copucon e u olução É poível, no enno, ulzr u rnforção rcl f de rnpor e dfculdde Ecrevendo P coo o produo de du rze, ber ' ' F E P 43 obé-e pr u dervd co relção o epo ' ' ' ' F E F E P 44 Pr clculr Ḟ -, condere-e guldde I F F ' ' 45 Dervndo-e 45 co relção o epo, e-e que F F F F 46 de onde obé-e ' ' ' ' F F F F 47 Sendo ' ' ' ' ' F F F E F E P 48 Subundo equçõe 43 e 48 e 48, obé-e ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' F E B R B F E A F E F E A Q F F F E F E 49 e, ulplcndo ee reuldo por F, e-e que ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' ' E B R B F E F A F E E A F Q F F E E 43

59 55 E egud, ue-e que E e F ão que E' Q F ' A E' F ' E' F ' E' F ' [ B R B E' A F ' ] Mulplcndo-e, e egud, 43 por F E -, obé-e F ' B R B E' A F ' 433 A equçõe 43 e 433 repreen u conjuno de n equçõe dferenc lnere que pode er rerrnjd n for E' A F ' B R B Q E' A F ' 434 Ee e pode er negrdo nverene no epo undo condçõe E f H e F f I Se o e é conrolável, H e A, B, Q e R ão conne Coo fo do nerorene, rz de Rcc ende u vlor conne co o pr do epo, P P conne, à edd que f Coo no co rnene, qundo rz de Rcc é dependene do epo, pode-e evr olução de u e não-lner De fo, o e 4 pode er reduzdo u proble lgébrco de uovlore de orde n conhecdo coo o Algoro de Poer Merovch, 99 Pr no, conder-e rz C defnd coo C' BR B P A 435 e ecreve-e o proble de uovlor ocdo C n for F ' CF ' J 436 onde J é rz dgonl do uovlore ocdo à C, e F é rz do uoveore Mulplcndo 436 por PF e conderndo equçõe 4 e 435, obé-e PF' F ' C' F ' PC' F ' PBR B PF' PAF ' QF' A PF' PF' J 437 Mulplcndo-e equção 436 por F e conderndo equção 433, e-e C' F ' BR B PF ' AF ' F ' J 438 E egud, nroduz-e rnforção

60 56 PF E 439 co qul equçõe 437 e 438 pode er cobnd n for E' E' M ' J F F ' ' 44 onde A Q M ' 44 BR B A A equção 44 repreen u proble de uovlor de orde n A rz M e, e gerl, n uovlore e uoveore, pen n dele nere, coo e pode conclur d equção 44 Pr deernr oluçõe ere red condere equçõe 4 e 435, de onde e obé C' P PC' A Q PBR B P P PBR B P PBR B P PA 44 Se o ldo dreo d equção 44 é povo defndo, enão o uovlore de C e pre re pov M nd, e Q e BR - B ão rze re pov edefnd e λ é u uovlor de M, enão -λ bé é u uovlor de M Sendo, M e n uovlore co pre re pov Coprndo equçõe 438 e 44, conclu-e que ee ão o eo uovlore de C Enão, do uovlore de M, deve-e reer o de pre rel pov A rze E e F cone n ede uperore e nferore do uoveore ocdo co o uovlore de pre rel pov Fnlene, d equção 439, obé-e olução pernene d equção de Rcc 4, ecrevendo-e pleene P E ' ' F Algoro de conrole óo nnâneo O lgoro de conrole óo não conduz à u forç de conrole verdderene ozd e cero co, já que o ero d ecção é gnordo n obenção d rz de Rcc P E u nne de epo qulquer, o conheceno do vlor d forç de ecção pode er ulzdo pr elhorr efcênc do lgoro de conrole Yng e l 987 propuer u ouro po de lgoro de conrole óo onde função objevo er nzd, epre e ero de funçõe

61 57 qudrác, é dependene do epo E our plvr, o índce de perfornce qudráco é nzdo e cd nne de epo O lgoro de conrole óo nnâneo nclue conrole de lh fechd, lh ber e lh ber-fechd A efcênc dee lgoro é dênc ob bene de conrole de Ee lgoro é de fácl pleenção já que rz de gnho não requer eforço copuconl e ndepende d crceríc e prâero d eruur A deernção d rz de Rcc requer u grnde eforço copuconl pr edfíco lo co u lo núero de gru de lberdde Qundo rz de Rcc é função d propredde d eruur, o e de conrole é enível à denfcção d eruur, o que e gerl rz lgu ncerez Sej índce de perfornce dependene do epo J, defndo por J z Qz u Ru 444 A le de conrole óo ão deduzd nzndo J e cd nne pr odo f O pono de prd d dedução do lgoro de conrole óo nnâneo é conderr evolução do veor de edo z denro de u pequeno nervlo de epo Condere novene equção 4 Aundo-e que rz do e de lh ber A pou uovlore dno, equçõe do e pode er decopld rvé d rnforção z 445 onde é rz odl n n, cuj colun ão o uoveore de A A equçõe de edo decopld ão obd ubundo 445 e 4 Λ q, 446 onde Λ A 447 é dgonl co o eleeno d dgonl gu o uovlore copleo λ j, j,,,n, d rz A e [ Bu Hf ] q 448

62 58 Ao longo de u pequeno nervlo de epo, o veor de edo odl pode er epreo n for ep Λ [ Λ ] q τ dτ ep[ Λ τ ] q τ ep [ ep Λ q q ] dτ 449 Pr o veor de edo z, equçõe 445, 448 e 449 lev z d [ Bu Hf ] 45 onde d ep Λ z [ Bu Hf ] 45 N epreão 45 epλ é u rz dgonl cujo j-éo eleeno é epλ j O veor d- coné od qundde dnâc no epo - Ulzndo equção 45 coo rerção, nzção de J dd por 444 pode er relzd de ner lr d eção 47 Nee co o Hlonno é H z Qz u Ru λ z d [ Bu Hf ] 45 onde λ é o ulplcdor de Lgrnge A condçõe de nzção ão H z que lev H H,, 453 u λ Qz λ Ru B z d λ [ Bu Hf ] 454 Sbe-e que, qundo o veor de conrole de lh fechd é reguldo pelo veor de edo λ P z 455

63 59 prer d equçõe 454 lev P Q 456 e, undo egund equção 454, e-e u R B Qz 457 O veor repo z é, de cordo co equçõe 45 e 457, ddo por z I 4 BR B Q d Hf 458 É nerene coprr equção 457 co equção 49, le de conrole de lh fechd do conrole óo cláco Pode-e nor, nee co, que o ero Q ubu rz de Rcc P Verfc-e que ee é u projeo de conrole uo ple, já que não é neceár olução d equção de Rcc Vle relr que ecolh d rz Q, rz de ponderção precr ocd o índce de perfornce, requer or cuddo e u conderção no coneo do conrole óo nnâneo No co do conrole de lh ber-fechd onde o veor de conrole é reguldo pelo veor de edo e ecção eern, o ulplcdor de Lgrnge e for λ P z p 459 onde o egundo ero p repreen o conrole de lh ber Fzendo deduçõe proprd Soong 99 cheg à egune epreão pr o veor de edo conroldo z I 8 BR B P d 8 BR B p Hf 46 Pr o conrole de lh ber, λ pode er pleene colocdo n for λ p 46 Por u procedeno lr Soong, 99, enconr-e z, endo ee ddo por z I 4 B 4 B QB R B Q d Hf 46

64 6 45 Eeplo nuérco Conder-e o e de do gru de lberdde d Fgur 44, cuj propredde ão dênc o do e euddo nerorene no Eeplo O objevo dee eeplo é er o lgoro de conrole óo c preendo, orndo clrene o efeo do conrole vo, lé de confrr porânc d ecolh dequd d rze de ponderção n efcênc do conrole óo k k Fgur 44 - Sher-fre de ndre A pleenção de conrole vo ne eruur fo relzd rvé d nlção de do udore, u e cd ndr Inclene obeve-e repo d eruur e conrole lgu, ulzndo-e o éodo de negrção nuérc de Newrk e co de crregeno dno: pulo de crg F 3 en 95 N, co durção de 3, plcdo oene no egundo ndr; pulo de crg F 3 en 95 N, co durção de 3, plcdo no do ndre O prâero do lgoro de Newrk e o nervlo de epo ulzdo n nále for repecvene: γ 5, β 5 e 6 A bel 4 e 4, egur, preen o reuldo obdo e cd co, e ero de repo á e vlore r no 3 prero egundo pr deloceno, velocdde e celerção

65 6 Andr d á v á / á / Andr d r v r / r / bel 4 - Vlore áo e r d repo dnâc e conrole Co Andr d á v á / á / Andr d r v r / r / bel 4 - Vlore áo e r d repo dnâc e conrole Co Pr o cálculo d forç de conrole ere plcd pelo udore n eruur fo ulzdo, nclene, o lgoro de conrole óo lner cláco, prondo-e rz de Rcc coo u rz conne P e reolvendo equçõe pelo éodo de Poer, coo decro nerorene no e 44 U do fore que nfluenc n obenção de bon reuldo rvé dee lgoro é ecolh d rze de ponderção Q e R Inclene, pr o prero co de crregeno, rbrr-e rze Q -3 R -3 No enno não e obeve prcene nenhu lerção n repo Opou-e enão por dnur gnude do coefcene d rz R Enre o reuldo obdo ulzndo-e vlore de R[,] -6, -8 e -, obver-e reuldo fóro pr o vlor - A bel 43 preen repo á e r obd e repecv reduçõe e relção à repo e conrole, no prero co de crregeno A forç de conrole á, e cd udor, obd pr conrolr repo for d orde de: F 7 N e F N Apreen-e n

66 6 Fgur 45 e 46, egur, evolução no epo d celerção no prero ndr e do deloceno no egundo ndr, repecvene Andr d á v á á / 53 56% % % % % % Andr d r v r / r / % % 38 9 % 55 9% 94 9 % % bel 43 - Vlore áo e r conroldo e reduçõe e relção à repo e conrole Co / Repo conrold Repo e conrole Fgur 45 - Evolução d celerção do prero ndr e conrole e co conrole óo Co Pode-e conclur, obervndo o reuldo obdo que o conrole vo e u grnde nfluênc n repo d eruur, dnundo condervelene no o vlore áo e r do deloceno, velocdde e celerçõe, elhorndo de for não ó egurnç o conforo do ocupne do edfíco No-e bé grnde dferenç enre repo no epo, orndo u redução conderável n durção d repo rnene

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações: Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

4 CÓDIGOS REED-SOLOMON

4 CÓDIGOS REED-SOLOMON CÓDIGO REED-OLOMON Nese cpíulo reornos os códgos de blocos lneres por eo dos códgos Reed- oloon (R. Isso se deve o fo de que os Códgos R são códgos lrgene epregdos e dversos sses de rzeneno e rnsssão de

Leia mais

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.

Exemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}. Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz

Leia mais

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt

Modulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe

Leia mais

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores

Busca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 06

FÍSICA. Questões de 01 a 06 GRUO TIO A FÍS. FÍSICA Quesões de. Um mss de 7kg de águ, nclmene C, deve ser converd olmene em vpor C, rvés de um uecedor elérco de ressênc elérc R e lgdo um fone de forç eleromorz de V. Consdere emperur

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações 7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos

Leia mais

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física)

Duração: 1h30 Resp: Prof. João Carlos Fernandes (Dep. Física) ecânic e Ond O Curo LEC º TESTE 0/0 º Seetre -04-0 8h0 Durção: h0 ep: Prof João Crlo ernnde (Dep íic) TAGUS PAK Nº: Noe: POBLEA (4 vlore) U etudnte de O potou co u igo que conegui delocr u loco de kg pen

Leia mais

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato

Kalecki: Investimento e ciclo. Profa. Maria Isabel Busato Klek: nvesmeno e lo Prof. Mr sel Buso Klek: nvesmeno e lo A nálse íl é sed n nerção do po mulpldor e elerdor Onde: = sensldde do nvesmeno à S; = sensldde do nvesmeno à vrção no luro; = sensldde do nvesmeno

Leia mais

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas

CCI-22 CCI-22. Ajuste de Curvas. Matemática Computacional. Regressão Linear. Ajuste de Curvas CCI- CCI- eá Copuol Ause e Curvs Crlos Herque Q. Forser Nos opleeres Ause e Curvs Apl-se os seues sos: Erpolção: vlores or o ervlo elo Vlores o erros proveees e oservções Cosse e: Deerr prâeros que ee

Leia mais

3.2 Processo de Wiener

3.2 Processo de Wiener 3. Proceo de Wener Proceo de Wener, ou Movmeno Brownano, é um po parcular de Proceo de Markov, muo ulzado na fíca para decrever o movmeno de uma parícula que eá ujea a um grande número de pequeno choque

Leia mais

x 12,5 m 4,5 m x 8,0 m RESPOSTA: A Observe: 9 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: B Veja:

x 12,5 m 4,5 m x 8,0 m RESPOSTA: A Observe: 9 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: B Veja: 9 ANO Obere: COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS Vej: A B O Corpo x ( ) ( 5 ) x O eque ci or o percuro eguido pelo uoóel inerido no conexo do proble. Noe que OB e coprieno e o rjeo AO e AB co edid de e. Orieno o

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 6) Ajuste de Curvas. Matemática Computacional CCI- CCI- eá Copuol Ajuse de Curvs éodo dos íos Qudrdos Regressão er Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão ler Ajuse u polôo Ajuse ours urvs Quldde do juse Irodução CCI- éodo dos íos Qudrdos Regressão

Leia mais

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM SISTEMA VIBRATÓRIO CONTENDO MATERIAL COM MEMÓRIA DE FORMA Wellington Luziano Paulo Júnior; Domingos Alves Rade.

SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM SISTEMA VIBRATÓRIO CONTENDO MATERIAL COM MEMÓRIA DE FORMA Wellington Luziano Paulo Júnior; Domingos Alves Rade. 21º POSMC Sipóio do Progr de Pó-grdução UNIVRSIDAD FDRAL D UBRLÂNDIA Fculdde de ngenhri Mecânic Progr de Pó-grdução e ngenhri Mecânic www.pogrd.ecnic.uu.br SIMULAÇÃO NUMÉRICA D UM SISTMA VIBRATÓRIO CONTNDO

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução

CAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo

Leia mais

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas

Mecânica & Ondas. Módulo 10: O Oscilador harmónico. J. Seixas Mcânc & Onds Oscldor hrónco Spls Co ro Forçdo Oscldors copldos qução ds onds Módulo : O Oscldor hrónco J. Ss Prlnr: Poncs U forç dz - s consrv v s s u l qu du F d Por plo, grvdd é consrv v dgz F g F -

Leia mais

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2

FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Leandro 1 COELHO, Clarimar José 2 II Jornd de Ensno, Pesqus e Eensão d UnEVANGÉLICA Ans do IX Semnáro de PBIC Volume Anápols-Go FILTRO DE SAVITSKI GOLAY PEDROSA, Lendro COELHO, Clrmr José Plvrs chve: Polnômos, Flros Dgs, Flro de éd óvel,

Leia mais

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A

1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A 1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,

Leia mais

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO

11.4 ANÁLISE TRIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 GRAUS DE LIBERDADE POR PISO .4 ANÁLISE RIDIMENSIONAL DE EDIFÍCIOS - MODELO DE 3 RAUS DE LIBERDADE POR PISO RIIDEZ INFINIA NO PLANO 3 grus e lbere / so v u z.4. ANÁLISE ESÁICA. DESLOCAMENOS, FORÇAS E EUAÇÕES DE EUILÍBRIO u v Desloceo

Leia mais

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12

Tratamento de Dados 2º Semestre 2005/2006 Tópicos de Resolução do Trabalho 2 = 12 Traaeno de Dados º Seesre 5/6 Tópcos de Resolução do Trabalho Quesão a Para agrupar os dados e classes ora consderados os valores das rendas aé 5. ua vez que a parr dese valor os dados se enconra basane

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA

TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO DOS ESTADOS E FUNÇÃO DE TRANSFERÊNCIA Edrdo Loo Lo Crl TRANSFORMAÇÃO ENTRE AS FORMAS ESPAÇO OS ESTAOS E FUNÇÃO E TRANSFERÊNCIA. Moição e eeidde Eie iee d for de repreer diâi de ie: Epço do Edo SS; Fção de Trferêi TF. O o d d for de repreer

Leia mais

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m

t c L S Troço 1 S 1 = 3 km = 3000 m . DETERMINAÇÃO DO TEMPO DE CONCENTRAÇÃO Para o cálculo do empo de concenração ( c ) da baca hdrográfca eudada recorreu-e ao valore obdo no rabalho práco (Quadro ). Am, emo que, Quadro Parâmero do rabalho

Leia mais

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS

EXERCÍCIOS DE EQUAÇÕES DE DIFERENÇAS FINITAS MP Cálculo de Dfereçs Fs Bcreldo e Esísc IME/USP EXERCÍCIOS DE EQUÇÕES DE DIFERENÇS FINITS SOLUÇÕES E SUGESTÕES Bblogrf: [ETS] ppled Ecooerc Te Seres, Wler Eders, Cper : Dfferece Equos (dspoível e p://cgcpeuspbr/cdf/

Leia mais

Árvores Binárias de Busca Balanceadas

Árvores Binárias de Busca Balanceadas Árvores nárs de usc lnceds 8 9 4 12 8 2 6 13 7 1 3 5 7 9 11 14 15 6 O(log(n)) 4 5 O(n) 3 2 1 4/4/218 1 Número mínmo de nós num árvore che de lur h h = h = 2 4 1 2 6 h = 1 2 1 3 5 7 h = 3 8 1 3 4 12 2 6

Leia mais

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).

MATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2). GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO

EXEMPLO 3 - CONTINUAÇÃO AJUSTE A U POLINÔIO Se curv f for jusd um polômo de gru, eremos f * () 0 Segudo o mesmo procedmeo eror, chegremos o segue ssem ler: m L O L L 0 EXEPLO Os ddos bo correspodem o volume do álcool ídrco em

Leia mais

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )

2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n ) Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.

Leia mais

Capítulo 6 Mecânica Quântica

Capítulo 6 Mecânica Quântica Cíulo 6 Mecânc Quânc Nese cíulo vos enrr no undo d físc quânc coeçndo or flr ds eerêncs e ds des que levr à nov físc no níco do século XX. O nsceno d eor quânc não er cífco. Muos físcos consderv-n u berrção

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS

MÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto

Leia mais

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15

Computação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15 Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o

Leia mais

Modelos Escondidos de Markov para. Classificação de Proteínas

Modelos Escondidos de Markov para. Classificação de Proteínas Unvere Feerl e Pernuco Cá Mequ Brl Khour Moelo Econo e Mrov pr Clfcção e Proeín Recfe Dezero e 22 Cá Mequ Brl Khour renção: Profª Dr K Slv Gurãe Moelo Econo e Mrov pr Clfcção e Proeín Derção preen o Cenro

Leia mais

Teoria das Comunicações

Teoria das Comunicações Teori d Couniçõe 3. Modulção e pliude M Modulção e Qudrur por pliude QM ro. Lúio M. d Silv / ndré Noll Brreo Teori d Couniçõe MODULÇÃO M ro. Lúio M. d Silv / ndré Noll Brreo Teori d Couniçõe Teori d Couniçõe

Leia mais

Garantia Straumann a r a n t i a Garantia etkon ident G etkon ident v i t a l í c i a _EU_etkon_iDent_Guarantee.indd 3 21/10/ :00

Garantia Straumann a r a n t i a Garantia etkon ident G etkon ident v i t a l í c i a _EU_etkon_iDent_Guarantee.indd 3 21/10/ :00 l r n Grn ekon Srumnn Den G ekon Den í c v Grn ekon Den* 1. BENEFICIÁRIO E ÂMBITO DA GARANTIA Es grn ( ekon Den Gurnee conforme defnd segur) emd pel Ekon GmbH, Gräfelfng, Alemnh ( Ekon ) plc-se os Produos

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42

Instituto Tecnológico de Aeronáutica VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-42 Inso ecnológco de Aeronáca VIBRAÇÕES MECÂNICAS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS DISCREOS MPD-4 Inso ecnológco de Aeronáca SISEMAS COM n GRAUS DE LIBERDADE DESACOPLAMENO DAS EQUAÇÕES DO MOVIMENO

Leia mais

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016

Física III Escola Politécnica Prova de Recuperação 21 de julho de 2016 Físic III - 4220 Escol Politécnic - 2016 Prov de Recuperção 21 de julho de 2016 Questão 1 A cmd esféric n figur bixo tem um distribuição volumétric de crg dd por b O P ρ(r) = 0 pr r < α/r 2 pr r b 0 pr

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais.

4- Método de Diferenças Finitas Aplicado às Equações Diferenciais Parciais. MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 4- Métoo e Dereçs Fts Aplco às Equções Derecs Prcs. 4.- Aproção e Fuções. 4..- Aproção por Polôos. 4..- Ajuste e Dos: Míos Quros. 4.- Dervs e Itegrs

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA 5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado

Leia mais

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F.

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F. Meáic Aplicd à Econoi LES Auls e Funções eponenciis e logríics Márci A.F. Dis de Mores Funções Eponenciis e Logriics Ching, cp. Funções eponenciis e logríics váris plicções e econoi : vriável de escolh

Leia mais

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes

Módulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.

Leia mais

5 - OSCILADORES INTRODUÇÃO

5 - OSCILADORES INTRODUÇÃO 5 SILADES 5. INDUÇÃ Form de ond enoidi (ou de ouro ipo) ão neceári em vári iuçõe i como mediçõe, ee, mnuenção, fin didáico, circuio de elecomunicçõe (Por eemplo em moduldore e demoduldore) ec.. Podemo

Leia mais

MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS

MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM ENGENHARIA Lbo, de Mo de Junho, 4 APMTAC, Porugl 4 MÉTODOS DE OPTIMIZAÇÃO APLICADOS EM SISTEMAS DE ENERGIA HIDROELÉCTRICOS J.P.S. Clão*, S.J.P.S. Mrno*, V.M.F. Mende** e L.A.F.M.

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:

Leia mais

PREVIVAZ MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES SEMANAIS AFLUENTES AOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS DO SISTEMA BRASILEIRO

PREVIVAZ MODELO DE PREVISÃO DE VAZÕES SEMANAIS AFLUENTES AOS APROVEITAMENTOS HIDROELÉTRICOS DO SISTEMA BRASILEIRO PRVIVA MODLO D PRVISÃO D VAÕS SMAAIS AFLUTS AOS APROVITAMTOS HIDROLÉTRICOS DO SISTMA BRASILIRO Verão 6. MAUAL D MTODOLOGIA Deembro 05 Índce. ITRODUÇÃO. MÉTODOS D PRVISÃO D VAÕS FLUVIAIS 4 3. MODLAGM STOCÁSTICA

Leia mais

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS

CÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.

Leia mais

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I

6º Teste de avaliação versão1. Grupo I Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 EXAME FINAL Nome Legível Turma RG CPF Repoa em juificaiva ou com fórmula prona

Leia mais

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67

Cinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67 SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker

Leia mais

Dinâmica de uma partícula material de massa constante

Dinâmica de uma partícula material de massa constante ísc Gel Dâc de u ícul el de ss cose Dâc de u ícul el de ss cose Iodução Dâc É o esudo d elção esee ee o oeo de u coo e s cuss desse oeo. Ese oeo é o esuldo d ecção co ouos coos que o cec. s ecções são

Leia mais

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO

CAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento

Leia mais

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,

Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja, 5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem

Leia mais

Escola Politécnica Universidade de São Paulo

Escola Politécnica Universidade de São Paulo Ecol Poliécic Uiveridde de São Pulo PSI323 Circuio Elérico II Bloco 3 Fuçõe de rede e Regime Permee Seoidl Prof Deie Cooi PSI323- Prof Deie Bloco 3 DESCRIÇÃO ENTRADA-SAÍDA DE UM CIRCUITO R, LINEAR E INVARIANTE

Leia mais

Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA

Capítulo 2 PSICROMETRIA BÁSICA No e Aul e Se Téro II 8 Cíulo PSICROMETRIA BÁSICA Proer é o euo roree eronâ ur rvor 'águ. Io é e funenl orân no roeo obno e rnferên e lor e que oorre e refrgerção e ononeno e r..-cooção o Ar O r oféro

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de

Leia mais

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica

MESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane

Leia mais

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações

Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

GRAVITAÇÃO UNIVERSAL GVIÇÃO UNIVESL z- u ci féric u fr chubo rio, l qu u uprfíci ngnci uprfíci xrn fr chubo p plo cnro priii fr chubo r D coro co Li Grição Unirl, qul rá forç co qu fr chubo rirá u pqun fr locliz à iânci, o

Leia mais

MATRIZES. pela matriz N = :

MATRIZES. pela matriz N = : MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.

Leia mais

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2

6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2 Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS

A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS A INFLUÊNCIA DA REDUNDÂNCIA DA OBSERVAÇÃO SOBRE A PRECISÃO DOS PARÂMETROS Observon redundncy nfluence over prmeer precson REGINALDO DE OLIVEIRA QUINTINO DALMOLIN Unversdde Federl do Prná - CT Curso de

Leia mais

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases

Obtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível

Leia mais

Solução Algébrica vs. Geométrica Exemplos em Robôs Industriais Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada

Solução Algébrica vs. Geométrica Exemplos em Robôs Industriais Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada SEM7 - Aul Cemát Iver de Muldore Robóto Prof. Dr. Mrelo Beker EESC - USP Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 / Defçõe Cemát

Leia mais

Física D Extensivo V. 1

Física D Extensivo V. 1 GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n

Leia mais

1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron?

1) Um pósitron sofre um deslocamento r = 2,0i, em metros. Qual era o vetor posição inicial do pósitron? UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS MEDIANEIRA Engenhara de Aleno Fíca 1 - Prof. Fabo Longen 1 U póron ofre u delocaeno r,0 3,0 j 6,0k r 3,0 j 4,0k, e ero. Qual era o veor poção ncal do póron?

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

Solução da segunda lista de exercícios

Solução da segunda lista de exercícios UESPI Cmpu Pof. Alende Alve de Olve Cuo: ch. em Cênc d Computção Dcpln: Fíc 9h Pof. Olímpo Sá loco: Aluno: Dt: 9// Solução d egund lt de eecíco Quetão : N fgu, um fo eto de compmento tnpot um coente. Obte:

Leia mais

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.

PARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B. 1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente

Leia mais

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional

Informática BASES DE DADOS. 4.1 Noções de Bases de Dados. Conceitos fundamentais do Modelo Relacional BASES E AOS @2007 v 1 41 çõ d B d d C b duó dl Rll C ud d dl Rll Rçõ d gdd dlg d h d B d d Rl @2007 v 2 O qu é u B d d? u gé, qulqu ju d dd é u B d d (B): u gd d d hd; u l d C/V; u lv; d ul; dd gudd ud

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trformd de plce O MÉTODO O méodo de rformd de plce é um méodo muio úil pr reolver equçõe diferecii ordiári EDO. Com rformd de plce, pode-e coverer mui fuçõe comu, i como, eoidi e morecid, em equçõe lgébric

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

CAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS

CAP. 1 AMPLIFICADORES DIFERENCIAIS E DE MÚLTIPLOS ESTÁGIOS P. MPFD DFN D MÚTP TÁG T 054 UT TÔN N BJT nalsar a operação do aplfcador dferencal nender o sgnfcado de ensão de odo dferencal e de odo cou Deernar as caraceríscas de pequenos snas do aplfcador dferencal

Leia mais

Exemplos de pilares mistos

Exemplos de pilares mistos Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio

Leia mais

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores

Eixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde

Leia mais

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA

SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5

Leia mais

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a

Matriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds

Leia mais

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a.

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a. ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Seesre 9. Prof. Monic Brros Lis de exercícios soluções Proble Suponh que X e disribuição Be co prâeros e b. Mosre que Y - X e disribuição Be co prâeros b e. Noe que X é

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos

Fórmulas de quadratura do tipo Gauss associadas aos polinômios similares: propriedades e exemplos Fórls de qdrr do po Gss ssocds os polôos slres: propreddes e exeplos Algcoe Sr Rg Depo de Cêcs de Copção e Esísc IILCE UNESP 554- São José do Ro Preo SP E-l: rg@lceespr Del Olver Veroe Uversdde Federl

Leia mais

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1 0. O segundo, o sétio e o vigésio sétio teros de u Progressão Aritéti () de núeros inteiros, de rzão r, for, nest orde, u Progressão Geoétri (PG), de rzão q, o q e r IN* (nturl diferente de zero). Deterine:

Leia mais

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.

Em muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento. Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO.

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba. 1 o Semestre de 2009 Prof. Maurício Fabbri RELAÇÕES TRIGONOMÉTRICAS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO. MTEMÁTIC II - Engenhris/Ii o Semesre de 09 Prof. Muríio Fri 04-9 Série de Exeríios RELÇÕES TRIGONOMÉTRICS NO TRIÂNGULO RETÂNGULO sen = os = n = se = os os e = sen sen n = os o n = n ÂNGULOS NOTÁVEIS grus

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES

FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA DE LORENA DEPARTAMENTO BÁSICO PROF OSWALDO LUIZ COBRA GUIMARÃES MÉTODOS PARA DETERMINAÇÃO DE RAÍZES DE EQUAÇÕES TRANSCENDENTES ROTEIRO PARA AULA. Intrduçã. Defnçã ds etps

Leia mais

Método de Gauss-Seidel

Método de Gauss-Seidel Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel

Leia mais

2 Teoria de membranas elásticas

2 Teoria de membranas elásticas Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se

Leia mais

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5

b) AB = 28cm; razão = 4 c) AB = 36cm; razão = 5 e) AB = 72cm; razão = 5 S RESPOSTS ESTÃO NO FINL DOS EXERÍIOS. Segeo Popoioi. Qui pe de egeo ão ioeuávei? = ; D = 9 =. Logo ão oeuávei poque D 9 zão ee ele é u úeo iol. = ; D = = ; D = = ; D = 6. O egeo, D, EF e GH, e ode, ão

Leia mais

2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7.

2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma D - / Segunda avaliação - Grupo 3 4 Toal Nome: Carão: Regra a obervar: Seja ucino porém compleo. Juifique odo procedimeno

Leia mais

V - Modelo de onda cinemática

V - Modelo de onda cinemática Capíulo V - Onda cnemáca V - Modelo de onda cnemáca V. - Euaçõe do modelo de onda cnemáca Como e demonrou no capíulo IV, a euaçõe ue decrevem o modelo de Onda Cnemáca ão a euação da connudade: forma: e

Leia mais