SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM SISTEMA VIBRATÓRIO CONTENDO MATERIAL COM MEMÓRIA DE FORMA Wellington Luziano Paulo Júnior; Domingos Alves Rade.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SIMULAÇÃO NUMÉRICA DE UM SISTEMA VIBRATÓRIO CONTENDO MATERIAL COM MEMÓRIA DE FORMA Wellington Luziano Paulo Júnior; Domingos Alves Rade."

Transcrição

1 21º POSMC Sipóio do Progr de Pó-grdução UNIVRSIDAD FDRAL D UBRLÂNDIA Fculdde de ngenhri Mecânic Progr de Pó-grdução e ngenhri Mecânic SIMULAÇÃO NUMÉRICA D UM SISTMA VIBRATÓRIO CONTNDO MATRIAL COM MMÓRIA D FORMA Wellingon Luzino Pulo Júnior; Doingo Alve Rde. Lig co eóri de or (Shpe Meory Alloy SMA) ão lig eálic que preen propriedde únic de recuperção de grnde deorçõe (d orde de 6% 8%) ob eeio d eperur. Ai coo qulquer lig eálic, poue dierene e crilográic que ocorre dierene eperur. A du e preene ão reni (eável bix eperur) e ueni (eável l eperur). Trnorçõe de e bé pode er induzid pel plicção de crg exern, por eio de u proceo não diuivo. A reni pode er enconrd n or cld e não cld, endo prieir decorrene do rerieno do eril e preenç de crregeno, reulndo u uocoodção d eruur crilin. A reni não cld, por u vez, ocorre oene n preenç de crregeno, hvendo i, u direção preerencil d eruur crilin. A rnorçõe enre reni e ueni produze coporeno eroecânico repreendo por doi eeio principi: eeio de eóri de or e peudoelicidde, que erão dicuido i dine. Ti eeio ão explordo e diver plicçõe de ngenhri. No conexo do conrole de vibrçõe SMA or epregdo e divero rblho, coo no borvedor dinâico de vibrçõe dpivo deenvolvido por Ruighi e l. (2003) e no ie de conrole ivo relizdo por Suzuki e Kgw (2010), ilurdo n Figur 1. Figur 1: Vig lexível conrold por udore SMA (SUZUKI e KAGAWA, 2010). O doi principi eeio que o erii co eóri de or pode orer ão o eeio eóri de or e o eeio peudoeláico. O prieiro é ilurdo n Figur 2, onde é poível veriicr que plicndo crregeno e u eruur copo de reni cld (pono B), o eril ulrp enõe de linheno d vrine reníic e e rnor e reni não cld (pono C). Veriic-e que no pono, qundo crg é reird, exie u deorção reidul. A prir do quecieno do eril reni não cld é rnord e ueni, recuperndo copleene deorção orid pelo eril (pono A). Qundo o eril é rerido, ele reorn u conigurção inicil (pono B).

2 Figur 2: Gráico repreenndo o eeio eóri de or de u lig de NiTi (dpdo de Lgoud, 2008). O eeio peudoeláico, por u vez, é u rnorção induzid pelo crregeno e poerior decrregeno, gerndo grnde deorção e recuperção qundo o eril eá u eperur A n qul únic e preene no eril é ueni. N Figur 3 veriic-e que o eril ulrp enõe de orção de reni qundo crregdo ( e ). Qundo ocorre o decrregeno, o eril reorn pndo pel enõe de orção de ueni ( e ) e recuperndo copleene deorção inicilene orid. Veriic-e que o eril exibe u coporeno hieréico, oivo ee d uilizção d SMA e plicçõe no conrole de vibrção, u vez que hieree provoc diipção de energi vibróri. Ouro delhe iporne ão o chdo inor looping, que ão curv inern do gráico, que conece qundo rnorção não é cople. e eeio é bne cou e ie dinâico. Figur 3: Curv enão-deorção repreenndo o eeio peudoeláico (VAN DR WIJST, 1998). Divero ão o odelo deenvolvido pr repreenr o coporeno do erii co eóri de or. Ci-e o odelo de Brinon (BRINSON, 1993), Ling e Roger (LIANG e ROGRS, 1990) e o odelo polinoil de Lgoud (LAGOUDAS, 2008). Todo ee odelo uiliz o poencii erodinâico pr obenção d equçõe coniuiv. 2

3 No preene rblho deej-e repreenr o coporeno hieréico ocido o eeio peudoeláico de u lig co eóri de or; i, oi uilizdo o odelo ipliicdo de Lgoud, poi ee odelo é cpz de repreenr o eeio peudoeláico uilizndo pouco prâero, co enor cuo copucionl qundo coprdo à iori do dei odelo. Lgoud, Mye e Khn (2001) ue que ci d eperur A relção enãodeorção pode er repreend por u érie de recho linere, conore ordo n Figur 4. Figur 4: Digr enão-deorção pr u SMA e condiçõe ioéric (dpdo de Lgoud, Mye e Khn, 2001). O pono 1 d Figur 4 deine o início d orção de reni e pode er clculdo rvé d expreõe: C T M (1) C T M A (2) onde C é o coeiciene que relcion enão e eperur de rnorção d reni e ueni, M é eperur de início de orção de reni e A é o ódulo de elicidde d lig qundo e é purene ueníic. O i d rnorção dire (ueni pr reni) ocorre no pono 2, deinido por: C T M (3) x C T M M (4) onde M é eperur inl de orção de reni, M é o ódulo de elicidde d e reníic e x é deorção áxi orid pelo eril. A rnorção inver (reni pr ueni) inici-e no pono 3 deinido pel q. 5 e 6, endo A eperur de início d orção de ueni: C T A (5) 3

4 x C T A M (6) O i d rnorção inver ocorre no pono 4, deinido por: C T A (7) C T A A (8) A rnorção d lig pode ocorrer copleene ( jor looping ), ou de or incople ( inor looping ). Pr rnorção cople, equçõe que rege cd u d regiõe enre o pono do gráico d Figur 4 ão dd bixo. N região enre o pono 4 e 1, que é região eláic qundo há oene ueni, deorção de rnorção e enão ão dd por: 0 (9) A (10) N região de rnorção dire (enre o pono 1 e 2) deorção de rnorção vri linerene de zero o vlor áxio de deorção x, enquno enão é dd por u regreão liner do pono 1 e 2, conore equçõe 11 e 12: x (11) x (12) N região purene reníic (enre o pono 2 e 3) deorção de rnorção é conne igul x e enão vri linerene enre enõe do pono 2 e 3: x (13) M (14) N região rene ocorre rnorção inver enre o pono 3 e 4, onde deorção de rnorção vri de x zero e enão vri linerene enre o pono 3 e 4: x x (15) x (16) A relçõe que ocorre qundo rnorção não é cople, ou ej, durne o inor looping pode er enconrd viulizndo Figur 5, onde o pono 1 e 3 ão repoiciondo e há inrodução do pono A (pono onde o crregeno e inerrope) e pono B (pono onde o decrregeno é inerropido). 4

5 Figur 5: Digr enão-deorção pr u SMA e inor looping (dpdo de Lgoud, Mye e Khn, 2001). A equçõe que di o coporeno do eril no início do crregeno ão idênic pr o jor looping e pr o inor looping. A dierenç e inici no pono A onde o crregeno é inerropido e o decrregeno ocorre de or liner. O ódulo de elicidde e enão ne região ão ddo por: R x x M A A M M (17) (18) x R x onde x, x e x ão o vlore rzendo no pono onde o decrregeno prcil inici-e (pono A). O decrregeno coninu é curv inercepr região de rnorção inver (pono 3) deinido por: x 3 x x 3 x (19) (20) No pono 3 rnorção inver e inici e o vlore d deorção de rnorção e d enão ão repreendo pel eguine equçõe: x x 3 (21) 3 x 3 x (22) 5

6 À edid que rnorção inver ocorre, deorção de rnorção ende zero qundo e proxi do pono 4, onde iri ocorrer o crregeno de or eláic co u ódulo de elicidde igul o d ueni; no enno e o crregeno e inicir ne (pono B), ee ocorrerá de or liner co ódulo de elicidde dierene. A equçõe que deine ee novo ódulo de elicidde e enão ne região ão: F in x M A A M M (23) (24) in F in onde in, in e in ão o vlore rzendo no pono de udnç de direção de crregeno (pono B). O decrregeno coninu é curv inercepr região de rnorção dire no pono 1 que é deinido por: in 1 x in 1 x (25) (26) No pono 1 rnorção dire e inici novene, e enão e deorção de rnorção ne região ão dd pel eguine equçõe: x x 1 (27) 1 1 x 1 (28) U exeplo oi ipleendo nuericene no preene rblho e é u ie vibrório de u gru de liberdde ordo n Figur 6, onde veriic-e que excição é relizd rvé d vibrção d be, endo y () u excição do ipo hrônic. Figur 6: Sie vibrório de u gru de liberdde conendo SMA (LAGOUDAS, MAYS e KAN, 2001). 6

7 A prir d nálie d Figur 6 e plicção d Segund Lei de Newon, obé-e: F x FMF x (29) onde F MF é orç de reção do eril co eóri de or à excição y(). A prir de lgu nipulçõe lgébric n equçõe que deine enão de cd região do digr enão-deorção (equçõe 18, 22, 24 e 28) é poível ober: MF R x in x ; Região de decrregeno 3 lin3 3 ; Região de rnorção inver in F ; Região de crregeno 1 lin1 1 ; Região de rnorção dire (30) onde lin é o ódulo de elicidde linerizdo pr o doi pono que deine quel região. De cordo co conigurção do ie ddo pel Figur 6, veriic-e que deorção é dd pel equção 31. x y L (31) Subiuindo relçõe d equção 30 e 31 n equção 29, obé-e: x F() A MF x R x ; L Região de decrregeno x lin ; L Região de rnorção inver x F in ; L Região de crregeno x lin ; L Região de rnorção dire x in (32) onde F() é prcel que englob orç de excição y() dd pel equção 33: região AMF F( ) y( ) L (33) onde região oi deinido coo o ódulo de elicidde d região. Ai, e u or gerl equção 32 pode er deinid coo: x k x F() A (34) região MF região Foi ipleendo u lgorio e biene MATLAB uilizndo d equçõe deinid neriorene uilizndo o éodo de Newrk pr inegrção eporl. O prâero do ie e do eril co eóri de or eão preene n Tbel 1. O reuldo obido pode er viulizdo n Figur 7, onde ão coprdo o deloceno obido pelo lgorio ipleendo e o d lierur. N Figur 8 é preendo o digr enão-deorção pr o co euddo, onde veriic-e exiênci de divero inor looping. 7

8 Tbel 1 Prâero do ie e do SMA (dpdo de Lgoud, Mye e Khn, 2001). Prâero Vlor M 500 kg Coprieno do eleeno SMA 1 Rio do eleeno SMA 0,01 Apliude de excição d be 0,01 Frequênci de excição d be 50 z Teperur de operção 315 K A P M P C P/ºC [M,M,A,A ] [274,292,296,315] K x 0,05 Figur 7: Coprção enre o deloceno obido pelo lgorio ipleendo e o obido por Lgoud, Mye e Khn (2001). 8

9 Figur 8: Digr enão-deorção obido uilizndo o odelo ipliicdo de Lgoud. Veriic-e, n Figur 7, que o reuldo obido or idênico o d lierur, o que vlid ipleenção relizd. O decieno d pliude de ovieno, obervdo n Figur 7, indic que u orecieno coniderável oi gerdo pel preenç do SMA. N Figur 8 pode er vio que não houve nenhu jor looping u vez que deorção áxi ingid n iulção oi d orde de 0,015, enquno que o x uilizdo oi de 0,05. O epo de iulção pr ee exeplo oi n ix de 3 egundo, ou ej, o cuo copucionl é bixo qundo coprdo o obido d lierur que p de 20 egundo (LAGOUDAS, MAYS e KAN, 2001). Por i, ee rblho preenou u do odelo coniuivo propoo pr repreenr o coporeno unidienionl de lig co eóri de or. O odelo coniuivo oi uilizdo pr repreenr o coporeno do eleeno reiliene de u ie vibrório de u gru de liberdde. Por eio de ipleenção copucionl, oi iuldo o coporeno vibrório dee ie, periindo obervr inluênci do eeio peudoeláico n diipção de energi vibróri. e reuldo conir o ineree de e epregr SMA e dipoiivo orecedore. poibilidde erá explord pelo uore n concepção de borvedore dinâico de vibrçõe dpivo. RFRÊNCIAS BRINSON, L. C. One-dienionl coniuive behvior o hpe eory lloy: Theroechnicl derivion wih non-conn eril uncion nd redeined renie inernl vrible, Journl o Inelligen Meril Sye nd Srucure 4, pp LAGOUDAS, D. C. (ed) Shpe eory lloy. Modeling nd engineering pplicion", Springer, LAGOUDAS, D. C., MAYS, J. J., KAN, M. M. Sipliied hpe eory lloy (SMA) eril odel or vibrion iolion, In: SPI Conerence o odelling, ignl nd conrol in r rucure,

10 LIANG, C., ROGRS, C. A. One-dienionl heroechnicl coniuive relion or hpe eory eril, Journl o Inelligen Meril Sye nd Srucure 1, pp RUSTIGI,., BRNNAN, M.J., MAC, B.R. Deign o n dpive vibrion borber uing hpe eory lloy, ISVR Technicl Meorndu No. 920, SUZUKI, Y., KAGAWA, Y. Acive vibrion conrol o lexible cnilever be uing hpe eory lloy cuor, Sr Mer. Sruc , WIJST, M. V. D. Shpe conrol o rucure nd eril wih hpe eory lloy, PhD. Thei, Techniche Univeriei indhoven,

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

x 12,5 m 4,5 m x 8,0 m RESPOSTA: A Observe: 9 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: B Veja:

x 12,5 m 4,5 m x 8,0 m RESPOSTA: A Observe: 9 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: B Veja: 9 ANO Obere: COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS Vej: A B O Corpo x ( ) ( 5 ) x O eque ci or o percuro eguido pelo uoóel inerido no conexo do proble. Noe que OB e coprieno e o rjeo AO e AB co edid de e. Orieno o

Leia mais

Exemplos de pilares mistos

Exemplos de pilares mistos Pilre Mio Exemplo de pilre mio Peri meálio reveido om beão Peri ubulre irulre heio om beão Peri meálio prilmene reveido om beão Peri ubulre heio om beão reveindo um peril bero Peri ubulre rengulre heio

Leia mais

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada

Programação Baseada em Modelos Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada SEM317 Aul 9 Plnejmeno de Trjeóris em Mnipuldores Robóicos Pro. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário d Aul Inrodução Progrmção Explíci Espço ds Juns Espço Cresino Observções Progrmção Bsed em Modelos

Leia mais

ESTUDO SIMPLIFICADO DE DINÂMICA DE ROTORES: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DO SISTEMA

ESTUDO SIMPLIFICADO DE DINÂMICA DE ROTORES: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VELOCIDADE DE ROTAÇÃO NO COMPORTAMENTO DINÂMICO DO SISTEMA XV CONGREO NACONA DE EUDANE DE ENGENHARA MECÂNCA Universidde Federl de Uberlândi Fcldde de Enenhri Mecânic EUDO MPFCADO DE DNÂMCA DE ROORE: ANÁE DA NFUÊNCA DA VEOCDADE DE ROAÇÃO NO COMPORAMENO DNÂMCO DO

Leia mais

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F.

Funções Exponenciais e Logaritmicas Chiang, cap. 10. Matemática Aplicada à Economia LES 201. Aulas 19 e 20. Márcia A.F. Meáic Aplicd à Econoi LES Auls e Funções eponenciis e logríics Márci A.F. Dis de Mores Funções Eponenciis e Logriics Ching, cp. Funções eponenciis e logríics váris plicções e econoi : vriável de escolh

Leia mais

5 - OSCILADORES INTRODUÇÃO

5 - OSCILADORES INTRODUÇÃO 5 SILADES 5. INDUÇÃ Form de ond enoidi (ou de ouro ipo) ão neceári em vári iuçõe i como mediçõe, ee, mnuenção, fin didáico, circuio de elecomunicçõe (Por eemplo em moduldore e demoduldore) ec.. Podemo

Leia mais

8 Apêndices Propriedades básicas do preditor linear

8 Apêndices Propriedades básicas do preditor linear 8 Apêndice 8.. Propriedde áic do predior liner Ne eção erão preend propriedde áic do prediore linere udo exenivene nee rlho, pr oenção do filro e do uvizdor de ln. O eque de preenção do reuldo que egue

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCOLA POLITÉCNICA DA UNIVSIDAD D SÃO PAULO Deprmeno de ngenhri Mecânic PM-50MCÂNICA DOS SÓLIDOS II Profs.: Celso P. Pesce e. mos Jr. Prov /0/0 Durção: 00 minuos Quesão (5,0 ponos): A figur io ilusr um

Leia mais

Transformadas de Laplace

Transformadas de Laplace Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo. Cálculo Univrido List numero integrl trcisio@sorlmtemtic.org T. Prcino-Pereir Sorl Mtemátic lun@: 7 de setemro de 7 Cálculo Produzido com L A TEX sis. op. Dein/GNU/Linux www.clculo.sorlmtemtic.org/ Os

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai. Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre

Adriano Pedreira Cattai.   Universidade Federal da Bahia UFBA Semestre Cálculo II A, MAT Adrino Pedreir Ci hp://www.lunospgm.uf.r/drinoci/ Universidde Federl d Bhi UFBA Semesre 6. Inrodução No Teorem Fundmenl do Cálculo TFC, os ies de inegrção, e em, são números reis e f

Leia mais

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5

MECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5 MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades

Leia mais

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA

FORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA 1 ORÇA LONGITUDINAL DE CONTATO NA RODA A rod é o elemento de vínculo entre o veículo e vi de tráfego que permite o deslocmento longitudinl, suportndo crg verticl e limitndo o movimento lterl. Este elemento

Leia mais

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera

Modelos de Correntes de Tráfego e Filas de Espera Modelos de Correntes de Tráego e Fils de Esper q Cpcidde q TRÁFEGO RODOIÁRIO Relção Fundentl q 1 A B B A. Densidde Critic Densidde e Congestionento elocidde Critic S NOTA:OLUME 1 OCORRE EM DUAS SITUAÇÕES

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 18 Introdução à geometria espacial lno de ul Memáic Módulo 18 Inodução à geomei epcil Reolução do eecício popoo Reomd do conceio ÍTULO 1 1 ) Não. b) Sim. O ê pono deeminm o plno que o conêm. c) Não peence. d) Infinio pono. O pono, e I e

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de ngenhri létric Conversão de nergi Aul 4.3 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy il Bibliogrfi FTZGALD, A.., KNGSLY Jr. C. UMANS, S. D. Máquins létrics: co ntrodução à letrônic

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos

Laboratório de Circuitos Polifásicos e Magnéticos Circuitos Polifásicos e Mgnéticos Clever Pereir (UFMG) Lbortório de Circuitos Polifásicos e Mgnéticos PÁCA 1 DEEMNAÇÃO DO CCUO EQUALENE DE ANSFOMADOES MONOFÁSCOS EM EGME PEMANENE SENODAL PAA OPEAÇÃO EM

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ]

Capítulo 3 PSICROMETRIA APLICADA A PROCESSOS DE CONDICIONAMENTO DE AR. h [kj/kg ar seco ] m! v [m 3 / kg ar seco ] w [kg vapor/ kg ar seco ] No de Aul de Se Téro II 9 íulo PSIROETRIA APLIADA A PROESSOS DE ONDIIONAENTO DE AR onderçõe: A roredde e ão or undde de r eo. kj kj [kj/ r eo ] kw [ / r eo ] Q [ or/ r eo ].-ur de Do Jo de Ar ob.: O roeo

Leia mais

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo:

Definição: Sejam dois números inteiros. Uma matriz real é uma tabela de números reais com m linhas e n colunas, distribuídos como abaixo: I MTRIZES Elemeos de Álgebr Lier - MTRIZES Prof Emíli / Edmé Defiição: Sem dois úmeros ieiros Um mriz rel é um bel de úmeros reis com m lihs e colus, disribuídos como bixo: ( ) i m m m m Cd elemeo d mriz

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos

Aula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtento de Engenhri Elétric Conversão de Energi Aul 5.5 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodoiro Unsihuy-Vil Bibliogrfi FTZGERALD, A. E., KNGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: co ntrodução

Leia mais

Confiabilidade Estrutural

Confiabilidade Estrutural Profeor Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie Outro Etiore Confibilie Etruturl Jorge Luiz A. erreir Univerie e Bríli Progr e Pó grução e Integrie Etruturl Ínice e Confibilie

Leia mais

Gabarito Sistemas Lineares

Gabarito Sistemas Lineares Gbrito Sistes ineres Eercício : () rieir inh :. > Segund inh :. > Terceir inh :. Qurt inh :. α á( α ) > ogo, não stisfz o Critério ds inhs. (b) rieir inh : > Segund inh : 6 > Terceir inh : > Qurt inh :

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

Equação de Riccati na descrição do movimento de um veículo por meio de uma propulsão hidráulica

Equação de Riccati na descrição do movimento de um veículo por meio de uma propulsão hidráulica Equção de Ricci n descrição do ovieno de u veículo or eio de u roulsão hidráulic Ricci's equion in he descriion o he oveen o vehicle y ens o hydrulic roulsion ISSN 36-9664 Volue 9, jul. 07 Jorge Corrê

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2 Resolução ds tividdes copleentres Mteátic M0 Função rític p. 7 Sendo ƒ u função dd por f(), clcule o vlor de f(). f() f()??? f() A epressão é igul : ) c) 0 e) b) d)? 0 0 Clcule y, sendo. y y Resolv epressão.

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 2º ANO Cálculo d entlpi-pdrão, em kj mol, de vporizção do HC : 0 HC (g) : H = 9,5kJ mol 0 HC ( ) : H = 108,7kJ mol vporizção 1 HC ( ) 1HC (g) 08,7 kj 9,5 kj ÄHvporizção = 9,5 ( 08,7) ÄHvporizção =+ 16, kj / mol

Leia mais

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1

F ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1 4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do

Leia mais

Curso de Dinâmica das Estruturas 1

Curso de Dinâmica das Estruturas 1 Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à

Leia mais

Diferenciação Numérica

Diferenciação Numérica Cpítulo 6: Dierencição e Integrção Numéric Dierencição Numéric Em muits circunstâncis, torn-se diícil oter vlores de derivds de um unção: derivds que não são de ácil otenção; Eemplo clculr ª derivd: e

Leia mais

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes LIMITE DE UMA FUNÇÃO. Cristianeguedes.pro.br/cefet LIMITE DE UMA FUNÇÃO Cristineguedes.pro.br/ceet Vizinhnç de um ponto Pr um vlor rbitrrimente pequeno >, vizinhnç de é o conjunto dos vlores de pertencentes o intervlo: - + OBS: d AB = I A B I Limite de

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que: MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO º GRAU - Dd unção = +, determine Dd unção = +, determine tl que = Escrev unção im, sendo que: = e - = - - = e = c = e - = - A ret, gráico de

Leia mais

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações:

Lista de exercícios 3. Considere o modelo de transformação estrutural descrito pelas seguintes equações: Eono do Deenvolveno Prof. Fernndo Veloo 04. de exerío 3 Queão Condere o odelo de rnforção eruurl dero pel egune equçõe: df d f Q f 0 0 d d df d f Q f 0 0 () d d w pv C C C Cy, p 0 0 y p y pc C (5) y w

Leia mais

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores

4.4 - Acelerômetros Combinados. Montagem: x 2. referência. Circuito: - + S v. a 1 = E 1 + E 2. a 2 -E 1 = E 2. Características de Sensores 4.4 - Acelerômetros ombindos Montgem: G θ x x x ircuito: reerênci R R v R R R R R - + 0 + v R - + R 0-7 rcterístics de ensores Deslocmento liner médio: x x + x && x + Deslocmento ngulr médio: θ && θ x

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a.

Suponha que X tem distribuição Beta com parâmetros a e b. Mostre que Y = 1- X tem distribuição Beta com parâmetros b e a. ENCE CÁLCULO DE PROBABILIDADE II Seesre 9. Prof. Monic Brros Lis de exercícios soluções Proble Suponh que X e disribuição Be co prâeros e b. Mosre que Y - X e disribuição Be co prâeros b e. Noe que X é

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - 4ª MENSAL - 1º TRIMESTRE TIPO A 01) Um esudne coloc pedços de esnho, que esão um emperur de 5 C, num recipiene o qul coném um ermômero e os quece sob pressão consne. Depois de váris

Leia mais

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha)

Exercícios de Dinâmica - Mecânica para Engenharia. deslocamento/espaço angular: φ (phi) velocidade angular: ω (ômega) aceleração angular: α (alpha) Movimento Circulr Grndezs Angulres deslocmento/espço ngulr: φ (phi) velocidde ngulr: ω (ômeg) celerção ngulr: α (lph) D definição de Rdinos, temos: Espço Angulr (φ) Chm-se espço ngulr o espço do rco formdo,

Leia mais

Análise de secções transversais de vigas mistas

Análise de secções transversais de vigas mistas Análise de secções trnsversis de vigs mists Análise plástic clsse 1 e 2 Análise elástic qulquer tipo de clsse Análise plástic Hipóteses de cálculo (gerl) Consider-se que existe intercção totl entre os

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

3 Amortecedores de Massa Sintonizados Múltiplos (AMSM)

3 Amortecedores de Massa Sintonizados Múltiplos (AMSM) 3 Aorecedore de M Snonzdo Múlplo AMSM 3 Inrodução Coo vo nerorene no Cpíulo, o orecedor de nonzdo AMS r-e de u dpovo de conrole pvo cláco que cone e u, u ol e u orecedor vcoo conecdo o e prncpl A freqüênc

Leia mais

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de.

MEEC Mestrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores. MCSDI Modelação e Controlo de Sistemas Dinâmicos. Exercícios de. MEEC Metrdo em Engenhri Electrotécnic e de Computdore MCSDI Modelção e Controlo de Sitem Dinâmico Eercício de Plno de Fe Conjunto de eercício elbordo pelo docente Joé Tenreiro Mchdo (JTM, Mnuel Snto Silv

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais UNIVERSIDDE FEDERL DE MINS GERIS Deparaeno de Engenharia Mealúrgica e de Maeriai Soldage I Eiaiva de Cuo e Soldage Prof. Paulo J. Modenei Janeiro de 00 . Conideraçõe Iniciai: oldage é, e geral, uada coo

Leia mais

1. Conceito de logaritmo

1. Conceito de logaritmo UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Logritmos Prof.: Rogério

Leia mais

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS.

PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. PROPRIEDADE E EXERCICIOS RESOLVIDOS. Proprieddes:. Epoete Igul u(. Cosiderdo d coo se osse qulquer uero ou o d u letr que pode tor qulquer vlor. d d d e: d 9 9 9. Epoete Mior que U(. De u or gerl te-se:...

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Deprtmento de ngenhri létric Aul 6. Máquins íncrons Prof. João Américo ilel Máquins íncrons Crcterístics vzio e de curto-circuito Curv d tensão terminl d rmdur vzio em função d excitção de cmpo. Crctéristic

Leia mais

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4)

P(A) = P(1) + P(2) + P(3) + P(4) ª QUESTÃO Dois migos, Alfredo e Bruno, combinm dispur posse de um objeo num jogo de cr ou coro Alfredo lnç moeds e Bruno moeds, simulnemene Vence o jogo e, conseqüenemene, fic com o objeo, quele que conseguir

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Processamento digital de sinais ELEMENTOS BÁSICOS DE DSP

Processamento digital de sinais ELEMENTOS BÁSICOS DE DSP Procemeno digil de ini ELEMENTOS BÁSICOS DE DSP Amorgem A miori do ini de empo dicreo vem de morgen de ini conínuo no empo. A/D converor nlógico-digil origin um equênci de ini digii, cuj mpliude é qunizd

Leia mais

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos.

Apresenta-se em primeiro lugar a simbologia adoptada na descrição da assemblagem de elementos finitos. PÍTULO 8 SSEMLGEM DE ELEMENTOS INITOS No pítulo, foi presentdo com detlhe o cso d ssemblgem de brrs em problems unidimensionis. Neste cpítulo present-se de um modo sucinto dptção d técnic já descrit o

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA 5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado

Leia mais

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006

Resolução 2 o Teste 26 de Junho de 2006 Resolução o Teste de Junho de roblem : Resolução: k/m m k/m k m 3m k m m 3m m 3m H R H R R ) A estti globl obtém-se: α g = α e + α i α e = ret 3 = 3 = ; α i = 3 F lint = = α g = Respost: A estrutur é eteriormente

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Física D Extensivo V. 1

Física D Extensivo V. 1 GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n

Leia mais

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos

Teste Intermédio Matemática A. 11.º Ano de Escolaridade. Resolução (Versão 1) RESOLUÇÃO GRUPO I. Duração do Teste: 90 minutos Teste Intermédio Mtemátic A Resolução (Versão ) Durção do Teste: 90 minutos.0.0.º Ano de Escolridde RESOLUÇÃO GRUPO I. Respost (C) O vlor máimo d unção objetivo de um problem de progrmção liner é tingido

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálculo Numérico Resolução Numéric de Sistems ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@univsf.edu.br MATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUMÉRICO DA UFCG - www.dsc.ufcg.edu.br/~cnum/ Sistems

Leia mais

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i

Integral. (1) Queremos calcular o valor médio da temperatura ao longo do dia. O valor. a i Integrl Noção de Integrl. Integrl é o nálogo pr unções d noção de som. Ddos n números 1, 2,..., n, podemos tomr su som 1 + 2 +... + n = i. O integrl de = té = b dum unção contínu é um mneir de somr todos

Leia mais

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) =

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) = Determinnte de um mtriz Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det - E.: Sej mtriz Então, det Determinnte de um mtriz Regr de Srrus Pierre Frédéric Srrus Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det Regr

Leia mais

Conversão de Energia I

Conversão de Energia I Deprtmento de Engenhri Elétric Conversão de Energi I Aul 5.2 Máquins de Corrente Contínu Prof. Clodomiro Unsihuy Vil Bibliogrfi FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquins Elétrics: com Introdução

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA Universidde Federl de Viços DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Cálculo Dif e In I PRIMEIRA LISTAA Memáic básic Professors: Gbriel e Crin Simplifique: ) b ) 9 c ) d ) ( 9) e ) 79 f ) g ) ) ) i j ) Verddeiro

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES

ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES ÁLGEBRA LINEAR - 1. MATRIZES 1. Conceios Básicos Definição: Chmmos de mriz um el de elemenos disposos em linhs e coluns. Por exemplo, o recolhermos os ddos populção, áre e disânci d cpil referenes à quros

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 21

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 21 SEL 39 COVERSÃO ELETROMECÂCA DE EERGA Aul 1 Moor de idução oofásico Pequeos oores usdos e geldeirs, lvdors de roup, veildores, codiciodores de r, ec., são oofásicos; E gerl poêci desses pequeos oores é

Leia mais

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x

por 04- Calcule o valor das somas algébricas abaixo. Não esqueça de simplificar as respostas. + + x 3x x PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - ÁLGEBRA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL 0- Se A e B 8 0 6, qul o vlor de A : B? 0- Qul é o resuldo d divisão de 5 6 por 7? 0- Simplifique s frções lgébrics

Leia mais

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.

02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R. 7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e

Leia mais

Teoria das Comunicações

Teoria das Comunicações Teori d Couniçõe 3. Modulção e pliude M Modulção e Qudrur por pliude QM ro. Lúio M. d Silv / ndré Noll Brreo Teori d Couniçõe MODULÇÃO M ro. Lúio M. d Silv / ndré Noll Brreo Teori d Couniçõe Teori d Couniçõe

Leia mais

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ

( ) 2. Eletromagnetismo I Prof. Dr. Cláudio S. Sartori - CAPÍTULO VIII Exercícios 1 ˆ ˆ ( ) Idl a R. Chamando de: x y du. tg θ Elromgnismo Prof. Dr. Cláudio S. Srori - CPÍTUO V Ercícios Emplo Cálculo do cmpo mgnéico d um fio d comprimno prcorrido por um corrn léric num pono P(,,. dl - r + + r dl d P(,, r r + + ( ( r r + + r r

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s)

10. Análise da estabilidade no plano complexo (s) . Análie d etilidde no plno omplexo ( A nálie d etilidde de um item liner em mlh fehd pode er feit prtir d lolizção do pólo em mlh fehd no plno. Se qulquer do pólo e lolizr no emiplno direito, então qundo

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE E POSIÇÃO PARA MESA COORDENADA CARTESIANA UTILIZADA EM MÁQUINAS FERRAMENTA

SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE E POSIÇÃO PARA MESA COORDENADA CARTESIANA UTILIZADA EM MÁQUINAS FERRAMENTA Revi de Ciênci Ex e Tecnologi Vol. III, Nº. 3, Ano 8 SISTEMA DE CONTROLE DE VELOCIDADE E POSIÇÃO PARA MESA COORDENADA CARTESIANA UTILIZADA EM MÁQUINAS FERRAMENTA Dougl Dniel Smpio Snn Fculdde Anhnguer

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Matrizes Uiversidde Federl de Pelos Veores e Álgebr Lier Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Mrizes. Mrizes. Defiição: Mriz m x é um bel de m. úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis)..

Leia mais

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO

CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cupriavidus necator, COM CABONATO DE PROPILENO CINÉTICA E MODELAGEM DA EXTRAÇÃO DE POLI(3- HIDROXIBUTIRATO) (P(3HB)), PRODUZIDO POR Cuprividus necor, COM CABONATO DE PROPILENO F. M. MARTINHAGO 1, T. R. GUIMARÃES 1, N. M. SALVADOR 1, M. SCHMIDT 1, L.

Leia mais

B é uma matriz 2 x2;

B é uma matriz 2 x2; MTRIZES e DETERMINNTES Defiição: Mriz m é um bel de m, úmeros reis disposos em m lihs (fils horizois) e colus (fils vericis) Eemplos: é um mriz ; B é um mriz ; Como podemos or os eemplos e respecivmee,

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

Noção intuitiva de limite

Noção intuitiva de limite Noção intuitiv de ite Qundo se proim de 1, y se proim de 3, isto é: 3 y + 1 1,5 4 1,3 3,6 1,1 3, 1,05 3,1 1,0 3,04 1,01 3,0 De um modo gerl: Eemplo de um ite básico Qundo tende um vlor determindo, o ite

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

Técnicas de Análise de Circuitos

Técnicas de Análise de Circuitos Coordendori de utomção Industril Técnics de nálise de Circuitos Eletricidde Gerl Serr 0/005 LIST DE FIGURS Figur - Definição de nó, mlh e rmo...3 Figur LKC...4 Figur 3 Exemplo d LKC...5 Figur 4 plicção

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Fíic III - 4323203 Ecol Politécnic - 2016 GABARITO DA PS 30 de junho de 2016 Quetão 1 Um brr fin, iolnte, de comprimento, com denidde liner de crg λ = Cx, onde C > 0 é contnte, etá dipot o longo do eixo

Leia mais

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por: FUNÇÕES EM IR n Deinição: Sej D um conjunto de pres ordendos de números reis Um unção de dus vriáveis é um correspondênci que ssoci cd pr em D ectmente um número rel denotdo por O conjunto D é o domínio

Leia mais

Determinação da Energia Cinética de Projéteis Disparados por Brinquedos Utilizando Sensores Ópticos

Determinação da Energia Cinética de Projéteis Disparados por Brinquedos Utilizando Sensores Ópticos Deerinção d Energi Cinéic de Projéeis Disprdos por Brinqedos Uilizndo Sensores Ópicos rlo Hoero Ferreir Snos 1, Alex In d Sil Mi, Mrcelo de Mores Seinhgen 1 Fndção Cenro de Análise, Pesqis e Inoção Tecnológic,

Leia mais

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x).

GABARITO. 2 Matemática A. 08. Correta. Note que f(x) é crescente, então quanto menor for o valor de x, menor será sua imagem f(x). Eensivo V. Eercícios ) D y = log ( + ) Pr = : y = log ( + ) y = log y = Noe que o gráfico pss pel origem. Porno, únic lerniv possível é D. ) M + = log B B M + = log B B M + = log + log B B Como M = log

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais