Determinação da Energia Cinética de Projéteis Disparados por Brinquedos Utilizando Sensores Ópticos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Determinação da Energia Cinética de Projéteis Disparados por Brinquedos Utilizando Sensores Ópticos"

Transcrição

1 Deerinção d Energi Cinéic de Projéeis Disprdos por Brinqedos Uilizndo Sensores Ópicos rlo Hoero Ferreir Snos 1, Alex In d Sil Mi, Mrcelo de Mores Seinhgen 1 Fndção Cenro de Análise, Pesqis e Inoção Tecnológic, Mns-AM, Brsil, krlo.hoero@fcpi.br Fndção Cenro de Análise, Pesqis e Inoção Tecnológic, Mns-AM, Brsil, lex.i@fcpi.br Fndção Cenro de Análise, Pesqis e Inoção Tecnológic, Mns-AM, Brsil, rcelo.seinhgen@fcpi.br Reso: Nese rblho, é presendo procedieno de deerinção d energi cinéic de projéeis disprdos por brinqedos, de cordo co Nor ABNT/NBR/NM/ proprieddes geris, ecânics e físics [1], ilizndo sensores de pssge por infrerelho e cronôero. Plrs che: energi cinéic, brinqedos, projéeis. 1. INTRODUÇÃO N deerinção d energi cinéic finl de projéil disprdo por brinqedo, é io iporne se ober elocidde finl co erro de exidão e precisão iniizdos. Por exeplo, e procedienos onde elocidde finl é clcld prir do epo decorrido, o ql é edido co o xílio de cronôero de ão, energi cinéic finl é clcld co erro de exidão ior, e irde do reflexo do operdor. D es for, há oros éodos onde elocidde finl é obid co erro de precisão ior, coo por exeplo, rés d edição do lcnce e do ânglo de dispro de oieno oblíqo. Nese cso, qno iores fore s qniddes de fone de erro, ior será o erro de precisão.. OBJETIVO Nese rblho, é osrdo procedieno no ql energi cinéic finl de projéil disprdo por brinqedo é clcld e cenário qe possi qnidde íni de fones de erro de exidão e precisão. Alé do is, copro-se qe o éodo de obenção d elocidde finl e qesão possibili o cálclo d energi cinéic finl co incerez reli inferior do qe energi cinéic finl clcld prir do éodo bsedo e oieno oblíqo. A seção Méodos descree o procedieno ilizdo pr o cálclo d energi cinéic, rés de eqções e de ss incerezs propgds. A seção Resldos osr qe o referido éodo possi incerez enor qe éodo bsedo e oieno oblíqo. A seção Discssão osr s liições dese éodo, confronndo s fones de erro dos éodos cidos. Finlene, seção Conclsões fz nálise dos resldos obidos pr o lor d energi cinéic, nlisndo inflênci ds principis liições do éodo proposo, lé de osrr s ngens dese éodo e relção o éodo bsedo e oieno oblíqo.. MÉTODOS Nese éodo, dispr-se projéil, prir do reposo ( o = 0, e disânci re e igl (00 ± 5. Ao ingir es disânci, o projéil colide co nepro. A celerção, e /s, é clcld prir d fórl 1 []: S So o (1 Onde S o é o espço inicil e, o é elocidde inicil e /s, é celerção e /s, e é o epo decorrido e s. Coo S o = 0 e o = 0, celerção pode ser obid prir d eqção []: S ( A incerez d celerção,, e /s, é clcld prir d fórl []: S ( S Onde S e são s incerezs do espço percorrido e do epo decorrido, e e e s, respeciene. Co bse n eqção, obé-se eqção []: S S ( A elocidde finl do projéil,, e /s, é clcld rés d eqção 5 []: (5 A incerez d elocidde,, e /s, é clcld rés d eqção 6 []: (6 A energi cinéic,, e J, é clcld prir d eqção 7 []: VIII Seero. João Pesso, PB, Brzil, Jne 17 19, 009

2 (7 Onde é ss do projéil, e kg. A incerez, e J, é clcld prir d eqção 8 []: (8 Onde, e são s incerezs d ss, d elocidde e d energi cinéic, e kg, e /s e e J, respeciene. Co bse ns eqções 7 e 8, energi cinéic finl, e J, é declrd de cordo co eqção 9: f (9 No éodo bsedo e oieno oblíqo, o projéil é lnçdo co ânglo de dispro θ e relção à horizonl. Após o se lnçeno, é edido o lcnce, e, do projéil. A elocidde finl do projéil é edid rés d fórl 10 []: o sen A (10 g Onde o é elocidde inicil do projéil, e /s, θ é o ânglo de dispro co horizonl, e grs, g é celerção d gridde no locl, e /s e A é o lcnce, e. Consider-se qe elocidde finl do projéil,, é igl à elocidde inicil, e irde do lcnce ser edido no eso níel horizonl. São relizdos cinco lnçenos oblíqos, sendo edidos os lcnces de A 1 A 5. A prir d eqção 10: ga o (11 sen A incerez d elocidde é dd pel eqção 1 []: g A (1 g A Onde os coeficienes de sensibilidde são obidos prir ds eqções de 1 15, respeciene: 1 A (1 g gsen 1 g (1 A Asen ga cos (15 ( sen A energi cinéic,, e J, é clcld prir ds eqções 7 e 8 [], respeciene, repeids qi por coneniênci, sendo declrd, e J, de cordo co eqção 18: (16 (17 (18 f U. RESULTADOS No éodo de deerinção d energi cinéic finl, bsedo n edição de epo ilizndo-se 01 ( cronôero digil conecdo 0 (rês sensores fooeléricos, relizo-se 05 (cinco ods de epo, pr percrso igl (00 ± 5, obendo-se os lores osrdos n bel 1: Tbel 1. Leirs do epo decorrido, obids prir de cronôero digil co rês css deciis Leirs (n 1 5 Tepo edido (s 0,070 0,067 0,070 0,066 0,069 A édi ds leirs de epo é obid de cordo co eqção 19, pr n=5: k 0, 068 s (19 n k 1 O desio pdrão ds leirs de epo é obido de cordo co eqção 0: ( i 0, 0018 s (0 ( n 1 i1 A incerez ipo A, obid rés do desio pdrão d édi, s (, é dd rés d eqção 1: A( 0, 008 s (1 n A incerez ipo B é obid prir d incerez declrd no cerificdo de clibrção do eqipeno, o ql declr k =, e d incerez de s resolção, ± ½ diisão, considerndo disribição renglr, confore s eqções e, respeciene. incerez d fix 0,007 cl ( 0, 009 s ( k declrdo, 1/ diisão 0,0005 res ( 0, 0009 s ( A incerez ipo B é obid prir d eqção : B( cl ( re 0, 009 s ( A incerez cobind é obid prir d eqção 5: C ( A( B( 0, 00 s (5 E irde d incerez ipo A er sido obid co cinco repeições, o gr de liberdde efeio é obido prir d eqção 6: C ( i ( i1 i (6 ( A( 0, 0008 s (7 1 VIII Seero. João Pesso, PB, Brzil, Jne 17 19, 009

3 ( cl ( 0, 009 s (8 ( re 0, 0009 s (9 5 1 (0 1 (1 ( Sbsiindo os lores ns eqções 5 e 7 n eqção, obé-se: 9,98 ( Pr níel de confinç igl 95%, o for de brngênci k é osrdo prir d eqção : k,01 ( A incerez expndid é obid prir d eqção 5 U95%( k. C (,01.(0,00 0, 006 s (5 Porno, o epo edido é declrdo confore eqção 6: ( 0,068 0,006 s (6 Pr S = (0,00 ± 0,005, celerção e s incerez são clclds de cordo co eqções e, repeids qi por coneniênci: S 19,8 (7 S (8 S,5 s (9 S S 816,1 (0 S 0, 005 (1 0,006 0, 00s (,1 Sbsiindo os lores consnes ns eqções de 9 n eqção, o lor d celerção do projéil (spos consne é declrdo de cordo co eqção : ( 19,8 10,1 ( A elocidde finl do projéil o finl do rjeo é obid prir ds eqções 5 e 6, repeids qi por coneniênci: ( (5 (7 19,8 10,1 (8 0,006 0, 00s (9,1 Sbsiindo os lores consnes ns eqções de 6 9 ns eqções e 5, o lor d elocidde finl do projéil é declrdo de cordo co eqção 50: ( 8,8 0,8 (50 Pr se clclr energi cinéic finl do projéil, é necessário edir s ss, cjos lores são osrdos n bel : Tbel. Leirs d ss do projéil, obids prir de blnç nlíic co cinco css deciis. Leirs (n 1 5 Mss (kg 0,0065 0,0065 0,0065 0,0065 0,0065 A édi ds leirs d ss do projéil é obid de cordo co eqção 51, pr n=5: k 0, 0065 kg (51 n k 1 O desio pdrão ds leirs é obido de cordo co eqção 5: ( i 0 kg (5 ( n 1 i1 A incerez ipo A, obid rés do desio pdrão d édi, s (, é dd rés d eqção 5: A( 0 kg (5 n A incerez ipo B é obid prir d incerez declrd no cerificdo de clibrção do eqipeno, o ql declr k = e d incerez de s resolção, ± ½ diisão, considerndo disribição renglr, confore s eqções 5 e 55, respeciene. incerez fix 0,00005 cl ( 0, kg (5 k declrdo 1/ diisão 0,00001 res ( 0, kg (55 A incerez ipo B é obid prir d eqção 56: B( cl ( re 0, 0000 kg (56 A incerez cobind é obid prir d eqção 57: C ( A( B( 0, 0000 kg (57 E irde d incerez ipo A er sido obid co cinco repeições, o gr de liberdde efeio é obido prir d eqção 58: 0,068 s (6 VIII Seero. João Pesso, PB, Brzil, Jne 17 19, 009

4 C ( i ( i1 i (58 ( A( 0 kg (59 1 ( cl ( 0, kg (60 ( re 0, kg ( (6 1 (6 (6 Sbsiindo os lores ns eqções 57 e 59 6 n eqção 58, obé-se: (65 Pr níel de confinç igl 95%, o for de brngênci k é osrdo prir d eqção 66: k (66 A incerez expndid é obid prir d eqção 67: U95%( k. C (.(0,00 0, kg (67 Porno, ss é declrd confore eqção 68 ( 0,0065 0,00006 kg (68 A energi cinéic do projéil o finl do rjeo é obid prir ds eqções 7 e 8, repeids qi por coneniênci: 0, 5 J (69 (70 (71 8,9 0,06 kg (7 0, , 0000 kg (7 0,8 (7 Sbsiindo os lores consnes ns eqções de 71 7 n eqção 70, o lor d energi cinéic finl do projéil é declrdo de cordo co eqção 75: ( 0,5 0,0 J (75 No procedieno onde energi cinéic finl é clcld prir de edições e oieno oblíqo, edi-se os segines lcnces, e, osrdos n bel, considerndo ânglo de dispro θ, edido co o xílio de goniôero, confore eqção 76. (76 ( 75,0 0,1 Pr se clclr energi cinéic finl do projéil, é necessário edir se lcnce, cjos lores são osrdos n bel : Tbel. Leirs do lcnce do lcnce do projéil, obids prir de escl eálic de resolção 0,5. Leirs (n 1 5 Alcnce 1005,0 995,0 70,0 970,0 778,0 ( A édi ds leirs d ss do projéil é obid de cordo co eqção 77, pr n=5: 1 5 A An 897, 6 (77 n k 1 O desio pdrão ds leirs é obido de cordo co eqção 78: A ( Ai A 17, 9 (78 ( n 1 i1 A incerez ipo A, obid rés do desio pdrão d édi, s ( A, é dd rés d eqção 79: A A( A A 57, (79 n A incerez ipo B é obid prir d incerez declrd no cerificdo de clibrção do eqipeno, o ql declr k = e d incerez de s resolção, ± ½ diisão, considerndo disribição renglr, confore s eqções 80 e 81, respeciene. incerez fix 0,0 cl ( A 0, 01 (80 k declrdo 1/ diisão 0,5 res ( A 0, (81 A incerez ipo B é obid prir d eqção 8: ( A ( A ( A 0, (8 B cl res A incerez cobind é obid prir d eqção 8: ( A ( A ( A 57, (8 C A B E irde d incerez ipo A er sido obid co cinco repeições, o gr de liberdde efeio é obido prir d eqção 8: C ( A i ( A i1 i (8 ( A A( A 57, (85 1 ( A cl ( A 0, 01 (86 ( A res ( A 0, ( (88 1 VIII Seero. João Pesso, PB, Brzil, Jne 17 19, 009

5 (89 (90 Sbsiindo os lores ns eqções 8 e n eqção 8, obé-se: (91 Pr níel de confinç igl 95%, o for de brngênci k é osrdo prir d eqção 9: k,78 (9 A incerez expndid é obid prir d eqção 9 U A k. C ( A,78.(57, 159, 0 (9 95% ( Porno, ss é declrd confore eqção 9: A ( 897,6 159,0 (0,8976 0,1590 (9 A celerção édi d gridde n cidde de Mns é osrd de cordo co eqção 95 []. g ( 9, , (95 A elocidde finl do projéil o finl do oieno oblíqo é obid prir ds eqções 11 e 1, repeids qi por coneniênci: ga sen, (96 g A (97 g A 1 g A A 0, s gsen 1 g 1 ga ( sen, s Asen cos 7, / s (98 (99 (100 Sbsiindo os lores consnes ns eqções de 96 e ns eqções de , o lor d elocidde finl do projéil é declrdo de cordo co eqção 101: (, 0,7 (101 A energi cinéic do projéil o finl do rjeo é obid prir ds eqções 7 e 8, repeids qi por coneniênci: 0, 06 J (10 (10 (10 8,8 / s 0,0 kg (105 0, , 0000 kg (106 0,8 (107 Sbsiindo os lores consnes ns eqções 10 e n eqção 10, o lor d energi cinéic finl do projéil é declrdo de cordo co eqção 108: ( 0,06 0,0 J ( DISCUSSÃO A bel osr os lores clcldos d energi cinéic finl de projéil disprdo por brinqedo, nes do referido projéil colidir co nepro sido disânci de (00 ± 5, rés dos dois procedienos cidos neriorene, o sej, o prieiro éodo clcl energi cinéic finl bsed n edição do epo e oieno reilíneo niforeene nifore (celerção consne e o segndo éodo clcl energi cinéic finl bsed n edição do lcnce e oieno oblíqo. Tbel. Vlores clcldos d energi cinéic e dois éodos diferenes. Méodo (J Moieno reilíneo (0,5 ± 0,0 niforeene riáel Moieno oblíqo (0,06 ± 0,0 Confore os resldos osrdos n bel, erific-se qe o prieiro éodo presen incerez reli igl 16% e o segndo éodo presen incerez reli igl %. Alé do is, erific-se qe o prieiro éodo presen lor clcldo de energi cinéic 17% ior qe o segndo éodo o, eqileneene, o segndo éodo possi lor clcldo de energi cinéic 76% enor qe o prieiro. No prieiro éodo, considero-se qe disânci percorrid pelo projéil é (00 ± 5 é fix, não se propgndo incerez deido à edição d disânci, o qe pode é diinir precisão do lor d energi cinéic clcld. Nese éodo, fores coo considerr o oieno reilíneo (o sej, spondo qe o dispro foi feio co rjeóri de direção prlel o plno horizonl, desprezndo descid do projéil e sênci de forçs dissipis (is coo resisênci do r, ql en co o eno d elocidde for considerdos. Iso é rzoáel, e irde d disânci reliene peqen. No segndo éodo, desconsidero-se rição do ânglo inicil de dispro (considerdo coo consne e igl (75,0 ± 0,1. Seelhneene, desconsidero-se inflênci de forçs dissipis (is coo resisênci do r. Alé do is, ese éodo é dependene do lor d celerção d gridde, cjo resldo é obido co o xílio de bels, não sendo possíel relizr edição pr obê-l. VIII Seero. João Pesso, PB, Brzil, Jne 17 19, 009

6 6. CONCLUSÃO Co bse no exposo, pode-se consr qe o éodo de deerinção do lor d energi cinéic finl, bsedo n edição do epo decorrido de oieno niforeene riáel presen lores is precisos e is exos qe o éodo bsedo n edição do lor d energi cinéic finl, bsedo e oieno oblíqo. Alé de ser is preciso e exo, o prieiro éodo possibili deerinr lor enor pr energi cinéic de projéeis disprdos por brinqedos. E irde do consideráel desio exisene enre os dois éodos (o prieiro éodo osr lor de energi cinéic finl 17% ior qe o segndo éodo. No prieiro éodo, o percrso relizdo pelo projéil é sepre o eso, diferene do qe ocorre pr o segndo éodo, onde conso-se significi riânci enre os lores de lcnce edidos. E bos os éodos, forçs dissipis, is coo forç de rio, for desconsiderds, o qe é rzoáel diir pr rjeos cros, is coo 00, definido no prieiro éodo e pr lcnces enores qe 1000, pr segndo éodo. Te-se inforr qe, no segndo éodo, hoe edição de lcnce sperior 1000, pr o eso ânglo de dispro. Tis discrepâncis dee ser leds e con, pois lene há nors qe lii o lor d energi cinéic finl por nidde de áre (J/c, o qe pode pror ceros brinqedos o se ilizr o segndo éodo, o psso qe o eso brinqedo pode ser reprodo, se considerr o segndo éodo. AGRADECIMENTOS A Fpe Fndção de Apro à Pesqis no Esdo do Azons, pelo poio presdo n pricipção no VIII Seero, rés do Progr de Apoio à Pricipção de Eenos Cieníficos e Tecnológicos Ppe,. À Fndção Cenro de Análise, Pesqis e Inoção Tecnológic (Fcpi / Depreno de Tecnologi (Deec / Cenro de Lborórios (Clb pel disponibilizção d infr-esrr. Ao Inero, pelo poio, orienção e prilh de conhecienos. Ao Inero, pelo poio, orienção e prilh de conhecienos. À Finep pelo poio n qisição de eqipenos. REFERÊNCIAS [1] Associção Brsileir de Nors Técnics Segrnç de Brinqedos Pre 1: Proprieddes deris, ecânics e físics - ABNT NBR NM 00-1, Rio de Jneiro-RJ, 00. []. Hllidy, Resnick, e Wlker Fndenos de Físic - Mecânic, Vol. 1, 6 edição, Edior Liros Técnicos e Cieníficos, Rio de Jneiro, Brsil, []. Insio Ncionl de Merologi, Norlizção e Qlidde Indsril; Gi pr expressão d incerez de edição, Rio de Jneiro RJ, 00. [] hp:// cessdo e Dezebro de 008. VIII Seero. João Pesso, PB, Brzil, Jne 17 19, 009

3. Equações diferenciais parciais 32

3. Equações diferenciais parciais 32 . Eqções diferenciis prciis.. Definição de eqção diferencil prcil Definição: Chm-se eqção diferencil prcil m eqção qe coném m o mis fnções desconhecids de ds o mis vriáveis e s ss derivds prciis em relção

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cinemática

Lista de Exercícios 4 Cinemática Lis de Eercícios 4 Cinemáic. Fís1 633303 04/1 G.1 E.4 p. 14 IF UFRJ 2004/1 Físic 1 IFA (prof. Mr) 1. Um objeo em elocidde ~ ± consne. No insne ± = 0, o eor posição do objeo é ~r ±. Escre equção que descree

Leia mais

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan

Matrizes Resolução de sistemas de equações lineares por eliminação Gauss e Gauss-Jordan No epliciv grdeço os professores João lves José Lís Fchd mrino Lere Roger Picken e Pedro Snos qe me fclrm mvelmene eercícios d s ori e recolhs de emes d cdeir. revemene (ind ese no) serão crescends solções

Leia mais

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER

5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER 5. 5. RESPOSTA A UMA UMA ACÇÃO DINÂMICA QUALQUER Em mios csos cção inâmic não é hrmónic. Veremos qe respos poe ser obi em ermos e m inegrl, qe nos csos em qe cção é simples, poe ser clclo nliicmene e qe

Leia mais

A Previsão com o Método de Winter 1

A Previsão com o Método de Winter 1 A Previsão com o Méodo de Winer. Inrodução O méodo de Winer é um méodo de morecimeno exponencil que lev em con os componenes de szonlidde d série de ddos observdos. O méodo se bsei principlmene no modelo

Leia mais

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes:

1. Completa as frases A, B, C e D utilizando as palavras-chave seguintes: Fich e Trblho Moieno e forçs. COECÇÃO Escol Básic e Secunári Gonçles Zrco Ciêncis Físico-Quíics, 9º no Ano lecio / 7 Noe: n.º luno: Tur: 1. Cople s frses A, B, C e D uilizno s plrs-che seguines: ecoril

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nérico Resolção Néric de Sistes ineres Prte I Prof. Jorge Cvlcnti jorge.cvlcnti@nivsf.ed.br ATERIA ADAPTADO DOS SIDES DA DISCIPINA CÁCUO NUÉRICO DA UFCG - www.dsc.fcg.ed.br/~cn/ Sistes ineres itos

Leia mais

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1

coeficiente de atrito entre o móvel e o plano: µ = 2 3 ; inclinação do plano: θ = 45º. figura 1 wwwfisicexecombr É ddo um plno áspero inclindo de 45º em relção o horizone, do qul AB é um re de mior declie Um corpo é irdo no senido scendene, enr em repouso em B reornndo o pono A Admiindo-se que o

Leia mais

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20

8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 a ETAPA TRIÊNIO FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 20 8 GABARITO 1 1 O DIA PASES 1 ETAPA TRIÊNIO 24-26 FÍSICA QUESTÕES DE 11 A 2 11. As experiêncis de Glileu esbelecerm s crcerísics fundmenis do moimeno de um corpo solo ericlmene n usênci de rio com o r.

Leia mais

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z.

raio do disco: a; carga do disco: Q; distância ao ponto onde se quer o campo elétrico: z. Um disco de rio está crregdo niformemente com m crg Q. Clcle o vetor cmpo elétrico: ) Nm ponto P sobre o eixo de simetri perpendiclr o plno do disco m distânci do se centro. b) No cso em qe o rio d plc

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras: Resolução ds tiiddes copleentres Físic F4 Vetores: conceitos e definições p. 8 1 Obsere os etores ds figurs: 45 c 45 b d Se 5 10 c, b 5 9 c, c 5 1 c e d 5 8 c, clcule o ódulo do etor R e cd cso: ) R 5

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo GABAITO Físic A Superintensio Exercícios 1) B ) E 3) D Coentário São chds de fundentis s uniddes que origin s deis. Teos coo fundentis n ecânic s grndezs copriento, tepo e ss, cujs uniddes no SI são etro,

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blcher hemicl Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volme 1, Número 1 X ongresso Brsileiro de Engenhri Qímic Inicição ienífic Inflênci d pesqis em Engenhri Qímic no desenvolvimeno ecnológico e indsril

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos os fundentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâic 1.0 Respost: rt-se do princípio d inérci ou prieir lei de Newton..05 Respost: d el equção de orricelli, teos: v v 0 α s (30) (10) α 100

Leia mais

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I

Resolução Numérica de Sistemas Lineares Parte I Cálclo Nmérico Resolção Nméric de Sistems Lineres Prte I Prof. Alirio Sntos de Sá lirios@fb.br Mteril dptd dos slides d disciplin de Cálclo nmérico dos professores Brno Qeiroz, José Qeiroz e Mrcelo Brros

Leia mais

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127

CAPÍTULO EXERCÍCIOS pg. 127 CAPÍTULO. EXERCÍCIOS pg.. Deerinr equção d re ngene às seguines curvs, nos ponos indicdos. Esboçr o gráico e cd cso..,,, ; R.. As igurs que segue osr s res ngenes pr os ponos e. Coo o vlor de é genérico

Leia mais

Capítulo 2 Movimento Retilíneo

Capítulo 2 Movimento Retilíneo Cpíulo Moimeno Reilíneo. Deslocmeno, empo e elocidde médi Eemplo: Descreer o moimeno de um crro que nd em linh re Anes de mis nd, emos que: - Modelr o crro como um prícul - Definir um referencil: eio oriendo

Leia mais

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg. ÍSICA - LISA - 09/. U bloco está suspenso e u elevdor que sobe co celerção de /s (figur ). Nests condições tensão n cord (peso prente) é de 60 N. Clcule ss do bloco e seu peso rel (5 kg; 50 N). ig.. roble.

Leia mais

Física I FEP111 ( )

Física I FEP111 ( ) Físic I FEP 4345) º Semesre de 3 Insiuo de Físic Uniersidde de São Pulo Professor: Vldir Guimrães E-mil: ldirg@if.usp.br Fone: 39.74 4 e 5 de goso Moimeno Unidimensionl Noção cienífic Vmos conencionr escreer

Leia mais

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios

MAT Cálculo I - POLI Resolução de Algumas Questões da 2 a Lista de Exercícios MAT 45 - Cálclo I - POLI - 0 Resolção de Algms Qestões d List de Exercícios -) O ojetio dest qestão é demonstrr como lei d reflexão pln e lei d refrção de Snellis, d Óptic Geométric, podem ser otids como

Leia mais

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular

4.2. Veio Cilíndrico de Secção Circular Cpíulo IV Torção de Peçs Lineres 1 CPÍTULO IV TORÇÃO DE PEÇS LINERES.1. Inrodução. sorção ou rnsmissão de esforços de orção: o Veios ou árvores de rnsmissão o Brrs de orção; ols; Esruurs uulres (veículos

Leia mais

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3

Matrizes 2. Notação de uma matriz 2 Matriz Quadrada 2 Matriz Diagonal 2 Matriz linha 2 Matriz coluna 2 Matrizes iguais 2. Matriz Transposta 3 //, :: Mrizes Defiição Noção de u riz Mriz Qudrd Mriz Digol Mriz lih Mriz colu Mrizes iguis Eercício Mriz Trspos Proprieddes d riz rspos Mriz Opos Mriz Nul Mriz ideidde ou Mriz uidde dição de Mrizes Eercício

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B

Integrais de Linha. Universidade Tecnológica Federal do Paraná Câmpus Francisco Beltrão. Cálculo Diferencial e Integral 3B Integris de Linh âmpus Frncisco Beltrão Disciplin: álculo Diferencil e Integrl 3 Prof. Dr. Jons Jocir Rdtke Integris de Linh O conceito de um integrl de linh é um generlizção simples e nturl de um integrl

Leia mais

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.

CAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G. 7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por

Leia mais

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico)

ESCOAMENTOS VARIÁVEIS EM PRESSÃO (Choque Hidráulico) ESCOAMENTOS ARIÁEIS EM PRESSÃO (Choque idráulico Méodo de Allievi 8-5-3 Méodo de Allievi 1 8-5-3 Méodo de Allievi Choque idráulico Equções Dierenciis: Equilíbrio Dinâmico Conservção d Mss riáveis dependenes:

Leia mais

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução

(1) (2) (3) (4) Física I - 1. Teste 2010/ de Novembro de 2010 TópicosdeResolução Físic I - 1. Teste 010/011-3 de Noembro de 010 TópicosdeResolução Sempre que necessário, utilize pr o módulo d celerção resultnte d gridde o lor =10 0m s. 1 Dus forçs, representds pelos ectores d figur,

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

Força de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA

Força de Atrito. Conceito de Atrito. Atrito Estático. Atrito Dinâmico ENSINO PRÉ-UNIVERSITÁRIO PROFESSOR(A) SÉRIE ITA/IME TADEU CARVALHO SEDE FÍSICA SÉRIE IT/IE ESIO RÉ-UIVERSITÁRIO ROESSOR() LUO() TUR TDEU CRVLHO TURO SEDE DT º / / TC ÍSIC Conceio de rio orça de rio rio é u esado de aspereza ou rugosidade enre dois sólidos e conao, que perie a roca

Leia mais

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12 DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES2 Gil d Cost Mrques Fundentos de Mteátic I 2. Introdução 2.2 Derivd de y = n, n 2.2. Derivd de y = / pr 0 2.2.2 Derivd de y = n, pr 0, n =,, isto é, n é u núero inteiro negtivo

Leia mais

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0

Q(s 1,I) = Q(s 1,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 4,I))= 0. Q(s 4,I) = Q(s 4,I) (1- α ) + α (r + γ max a Q(s 7,D))= 0 Plno de Auls: einforcemen Lerning Conceios básicos Elemenos de um sisem L Crcerísics Fundmenos Teóricos Processos de Decisão de Mrkov Propriedde de Mrkov Funções de Vlor Aprendizdo L Méodos pr solução

Leia mais

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet

Profª Cristiane Guedes VETORES. Cristianeguedes.pro.br/cefet VETORES Cristinegedesprobr/cefet Espço R 3 Exercício: Sej P m prlelepípedo com fces prlels os plnos coordendos Sbendo qe A = () e B = (345) são dois dos ses értices determine os otros értices 3 Distânci

Leia mais

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha

Incertezas e Propagação de Incertezas. Biologia Marinha Incertezs e Propgção de Incertezs Cursos: Disciplin: Docente: Biologi Biologi Mrinh Físic Crl Silv Nos cálculos deve: Ser coerente ns uniddes (converter tudo pr S.I. e tender às potêncis de 10). Fzer um

Leia mais

(A) 0,8 kg (B) 4 kg. (C) 5 kg. (D) 20 kg (E) 25 kg.

(A) 0,8 kg (B) 4 kg. (C) 5 kg. (D) 20 kg (E) 25 kg. Cso necessário, uilize os seguines ddos bixo: Consne gricionl = 6,67 x - s - kg - Acelerção d gridde = 9,8 /s ss d err = 6, x kg elocidde d luz =, x 8 /s As uesões de 5 não dee ser resolids no cderno de

Leia mais

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO

HALLIDAY, RESNICK, WALKER, FUNDAMENTOS DE FÍSICA, 8.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 2008. FÍSICA 1 CAPÍTULO 2 MOVIMENTO RETILÍNEO Problems Resolios e Físic Prof. nerson Coser Guio Depo. Físic UFES HLLIDY, RESNICK, WLKER, FUNDMENTOS DE FÍSIC, 8.ED., LTC, RIO DE JNEIRO, 8. FÍSIC CPÍTULO MOVIMENTO RETILÍNEO. Um uomóel ij em um esr reilíne

Leia mais

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é

Trabalhando-se com log 3 = 0,47 e log 2 = 0,30, pode-se concluir que o valor que mais se aproxima de log 146 é Questão 0) Trlhndo-se com log = 0,47 e log = 0,0, pode-se concluir que o vlor que mis se proxim de log 46 é 0),0 0),08 0),9 04),8 0),64 Questão 0) Pr se clculr intensidde luminos L, medid em lumens, um

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Tarefa nº 3 do plano de trabalho nº 5 Escol Secndári com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Mtemátic A Tem II Introdção o Cálclo Diferencil II ( e ) = e Tref nº 3 do plno de trblo nº 5 e e = ( ln ) = ( ln ) = ( log ) Not: é m fnção de e é m constnte

Leia mais

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade

Cinemática Dinâmica Onde estão as forças? Gravidade Forç e Moviento I Cineátic: prte n ecânic que estud os ovientos, independenteente de sus cuss e d nturez dos corpos. Dinâic: prte n ecânic que estud o oviento dos corpos, levndo e cont s forçs que produzir

Leia mais

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho

Hymnarium von Mestre Irineu. O Cruzeirinho Hymnrium von O ruzeirinho Prtituren RINH O MR - 2009 iretion: Mrco rcie Imperil Prtituren: isele rcie Imperil irigenten: Mestro nés Romno e isele rcie Imperil www.ceflupedrmr.org 117. ou Viv À eus Ns lturs

Leia mais

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS

INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO APLICAÇÃO A PERFIS SOLDADOS INSTABILIDADE DE CHAPAS INSTABILIDADE DE CHAPAS MÉTODO DAS LARGURAS EFETIVAS APLICAÇÃO A PERFIS FORMADOS A FRIO FLAMBAGEM POR FLEXÃO FLAMBAGEM POR TORÇÃO FLAMBAGEM POR FLEXO-TORÇÃO FLAMBAGEM LATERAL FLAMBAGEM

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos os fundmentos d físic 1 Unidde D Cpítulo 11 Os princípios d Dinâmic 1 P.230 prtícul está em MRU, pois resultnte ds forçs que gem nel é nul. P.231 O objeto, livre d ção de forç, prossegue por inérci em

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial

ELECTROMAGNETISMO. Cálculo vectorial - 1. o Noção de campo escalar e de campo vectorial Cálclo vectoril - ELECTROMGNETISMO o Noção de cmpo esclr e de cmpo vectoril Os vlores de lgms grndes físics vrim com posição no espço, podendo esss grndes ser epresss por m fnção contín ds coordends espciis.

Leia mais

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos)

Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (3,0 pontos) Prov de Conhecimentos Específicos 1 QUESTÃO: (3,0 pontos) Um mol de um gás idel é comprimido, isotermicmente, de modo que su pressão e volume vrim do estdo pr o estdo b, de cordo com o gráfico o ldo. Ddos:

Leia mais

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS

FÍSICA MECÂNICA FORMULÁRIO 5 PESO, FORÇA DE ATRITO, TRABALHO, T.E.C. EXERCÍCIOS 1. (MCK) U bloco de 2 k que é lnçdo co velocidde de 8 /s sobre u superfície orizontl ásper pár pós percorrer 8. Se sobre esse bloco for diciondo u outro de 3 k e o conjunto lnçdo sobre es superfície co

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica PME MECÂNIC B ª Pov 3/5/6 Dução minuos (Não é pemiido o uso de clculdos). B C D 3 ª Quesão (3,5 ponos) fiu mos um disco homoêneo, de mss m e io, que i livemene em ono de seu ceno fixo com velocidde nul

Leia mais

Produto Vetorial e Produto misto

Produto Vetorial e Produto misto Álgebr Liner e Vetores Prodto Vetoril e Prodto Misto Prodto Vetoril e Prodto misto Introdção Mtries e Determinntes Prodto Vetoril Definição Proprieddes Interpretção Geométric Prodto Misto André Lis Lpolli

Leia mais

Ainda há Tempo, Volta

Ainda há Tempo, Volta Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe

Leia mais

Aula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128

Aula 4 Movimento em duas e três dimensões. Física Geral I F -128 Aul 4 Moimento em dus e três dimensões Físic Gerl I F -18 F18 o Semestre de 1 1 Moimento em D e 3D Cinemátic em D e 3D Eemplos de moimentos D e 3D Acelerção constnte - celerção d gridde Moimento circulr

Leia mais

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA

ESCOLA TÉCNICA DE BRASILIA CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA AULA 0 POTENCIAÇÃO E RADICIAÇÃO. POTENCIAÇÃO N figur 0- teos o exeplo de u poteci DOIS ELEVADO A TRÊS ou DOIS ELEVADO AO CUBO ou siplesete DOIS AO CUBO. POTENCIAÇÃO Expoete (úero de vezes que o ftor se

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 2. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA. O gráfico de brrs bixo exibe distribuição d idde de um grupo de pessos. ) Mostre que, nesse grupo,

Leia mais

[ GERDAU CONSTRUÇÃO CIVIL ]

[ GERDAU CONSTRUÇÃO CIVIL ] [ GERDAU CONSTRUÇÃO CIVIL ] GG 0 pol. 1/4 /1 3/ 1/2 / 3/4 1 1.1/4 1.9/1 Bitol, 0,00,0 1,00,0 2,0 brr 2,9 4,7 7,4 11, 1,93 29,92 4,23 7,7 11,3 proxido / 0,24 0,39 0, 0,93 1,7 2,4 3,3,313 9, - Atende à Nor

Leia mais

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1). UJ OURSO VSTIULR 0- RITO PROV ISURSIV TÁTI Questão o plno crtesino, considere u hste etálic rígid, de espessur desprezível, co extreiddes nos pontos (,) e (5,) ) eterine equção d circunferênci de centro

Leia mais

2 Patamar de Carga de Energia

2 Patamar de Carga de Energia 2 Ptmr de Crg de Energi 2.1 Definição Um série de rg de energi normlmente enontr-se em um bse temporl, ou sej, d unidde dess bse tem-se um informção d série. Considerndo um bse horári ou semi-horári, d

Leia mais

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO

ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO Físic Gerl I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protocolos ds Auls Prátics 003 / 004 ROTAÇÃO DE CORPOS SOBRE UM PLANO INCLINADO. Resumo Corpos de diferentes forms deslocm-se, sem deslizr, o longo de um

Leia mais

Física A Superintensivo

Física A Superintensivo Físic A Superinensivo Exercícios ) B ). Correo.. Incorreo. o movimeno uniforme, velocidde é consne. 4. Incorreo. 8. Incorreo. A velocidde pode ser negiv. 6. Incorre. Somene velocidde é consne. 3) 6. Incorre.

Leia mais

Condução elétrica em metais

Condução elétrica em metais Condução elétric em metis Elétrons livres no metl gás de e - em um poço 3D. Movimento letório dentro do poço. Cmino livre médio: λ. E externo plicdo celerção entre colisões velocidde de rrsto: v d. 3 5

Leia mais

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO SOLUÇÃO CB1. [D] Sendo nulo o oento e relção o poio, teos: Mg 5 2Mg 10 x 2,5 10 x x 7,5 c SOLUÇÃO CB2. [D] Arthur é u corpo rígido e equilírio: Pr que ele estej e equilírio de

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434

Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. Licença de uso exclusiva para Petrobrás S.A. NBR 13434 ABNT-Associção Brsileir de Norms Técnics Sede: Rio de Jneiro Av. Treze de Mio, 13-28º ndr CEP 20003-900 - Cix Postl 1680 Rio de Jneiro - RJ Tel.: PABX (021) 210-3122 Fx: (021) 220-1762/220-6436 Endereço

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s

20t + 60 = 7,5t ,5t = 10 t = 0,8 s Pr s questões seguir use o enuncido: Pesquiss ostr que, e odliddes que eige bo condicionento eróbico, o corção do tlet dilt, pois precis trblhr co grnde volue de sngue. E u esforço rápido e súbito, coo

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL

Professor Mauricio Lutz FUNÇÃO EXPONENCIAL Professor Muricio Lutz REVISÃO SOBRE POTENCIAÇÃO ) Expoete iteiro positivo FUNÇÃO EPONENCIAL Se é u uero rel e é iteiro, positivo, diferete de zero e ior que u, expressão represet o produto de ftores,

Leia mais

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim

Assíntotas verticais. lim f lim lim. x x x. x 2 x 2. e e e e e. lim lim 1. 1.1. Assínos vericis 0 0 1 ) lim f lim lim 4 6 1 i 6 1 1 6 14 i) é riz dos polinómios e 4 6 1. Uilizndo regr de Ruffini pr os decompor, conclui-se que: 1 e que 4 6 1 1 6 e e e e e lim f lim 0 e e 1

Leia mais

v é o módulo do vetor v, sendo

v é o módulo do vetor v, sendo Geometri nlític e álculo Vetoril Nots de ul Prof. Dr. láudio S. Srtori Operções com Vetores no Espço R 3 : Representção: Determinção dos ângulos,, : rc rc rc Representção dos ângulos no espço R 3 : Representção:

Leia mais

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível

a x = é solução da equação b = 19. O valor de x + y é: a + b é: Professor Docente I - CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. A fração irredutível CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 6. A frção irredutível O vlor de A) 8 B) 7 66 8 9 = 6. + b = é solução d equção b 7. Sejm e ynúmeros reis, tis que + y A) 6 B) 7 78 8 88 = 9. O vlor de + y e 8. Sejm e b números

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Universidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Universidde de São Pulo Escol Politécnic - Engenhri Civil PEF - Deprtmento de Engenhri de Estruturs e Fundções Estruturs de Concreto II PILARES DE CONTRAVENTAMENTO ESTABILIDADE GLOBAL Professor: Túlio

Leia mais

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012

EN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 2 3 quadrimestre 2012 EN607 Trnsformds em Sinis e Sistems Lineres List de Exercícios Suplementres 3 qudrimestre 0. (0N) (LATHI, 007, p. 593) Pr o sinl mostrdo n figur seguir, obtenh os coeficientes d série de Fourier e esboce

Leia mais

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos

Prof. A.F.Guimarães Questões Cinemática 4 Gráficos Questão (UEL) O gráfico seguir reresent o oiento de u rtícul. Prof..F.Guirães Questões Cineátic Gráficos instnte s, deois is do instnte s té o instnte s e finlente do instnte 8s té o instnte s. O ite está

Leia mais

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico

Circuitos Elétricos II Experimento 1 Experimento 1: Sistema Trifásico Circuitos Elétricos Experimento 1 Experimento 1: Sistem Trifásico 1. Objetivo: Medição de tensões e correntes de linh e de fse em um sistem trifásico. 2. ntrodução: As tensões trifásics são normlmente

Leia mais

GUIA PARA A QUANTIFICAÇÃO DE INCERTEZA EM ENSAIOS QUÍMICOS ÍNDICE ALTERAÇÕES

GUIA PARA A QUANTIFICAÇÃO DE INCERTEZA EM ENSAIOS QUÍMICOS ÍNDICE ALTERAÇÕES QUANTIFICAÇÃO DE 007-01-31 ÍNDICE 1 Objectivo Definiçõe 3 Introdção 4 Abordgen/Metodologi pr qntificção d incertez d edição 4.1 Abordge Po Po 4. Abordge bed e ddo de enio interlbortorii 8 4.3 Abordge bed

Leia mais

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo

FUNÇÃO LOGARITMICA. Professora Laura. 1 Definição de Logaritmo 57 FUÇÃO LOGARITMICA Professor Lur 1 Definição de Logritmo Chm se logritmo de um número > 0 em relção um bse (0 < 1), o expoente que se deve elevr bse, fim de que potênci obtid sej igul. log, onde: > 0,

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017

CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 CONTRIBUIÇÃO SENAR 2017 26 Com o pgmento d contribuição SENAR 2017, o Serviço de Aprendizgem Rurl (SENAR) obtém recursos pr desenvolver ções de Formção Profissionl Rurl FPR e de Promoção Socil PS, por

Leia mais

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS EXPONENCIAIS REVISÃO DE POTÊNCIAS Represetos por, potêci de bse rel e epoete iteiro. Defiios potêci os csos bio: 0) Gráfico d fução f( ) 0 Crescete I ]0, [.....,, ftores 0, se 0 PROPRIEDADES DAS POTÊNCIAS

Leia mais

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma.

Pêndulo de Torção. Objetivo: Introdução teórica. Estudar a dependência do memento de inércia de um corpo com relação à sua forma. FEP Pêndulo de Torção nstituto de Físic d Universidde de São Pulo Pêndulo de Torção Objetivo: Estudr deendênci do eento de inérci de u coro co relção à su for. ntrodução teóric O torque é definido coo:

Leia mais

Métodos de decomposição LU

Métodos de decomposição LU Métodos de decomposição LU A decomposição LU é ds técnics mis sds pr resover sistems de eqções gébrics. Vmos bordr dois tipos de decomposição LU: por eiminção de Gss e peo método de Crot.. Eiminção de

Leia mais

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA

FÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA 5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado

Leia mais

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO

PROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.

Leia mais

Aula - 2 Movimento em uma dimensão

Aula - 2 Movimento em uma dimensão Aula - Moimeno em uma dimensão Física Geral I - F- 18 o semesre, 1 Ilusração dos Principia de Newon mosrando a ideia de inegral Moimeno 1-D Conceios: posição, moimeno, rajeória Velocidade média Velocidade

Leia mais

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é:

Estando o capacitor inicialmente descarregado, o gráfico que representa a corrente i no circuito após o fechamento da chave S é: PROCESSO SELETIVO 27 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45 31. Considere o circuio mosrado na figura abaixo: S V R C Esando o capacior inicialmene descarregado, o gráfico que represena a correne

Leia mais

Questão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C

Questão 1. Questão 2. alternativa E. alternativa C Quesã Pedr iru mens de um cenen de fs d fes em cmemrçã seu niversári e quer clcá-ls ds num álbum de 0 págins. Em cd págin desse álbum cbem, n máxim, 0 fs. Inicilmene, Pedr enu clcr 6 fs em cd págin. A

Leia mais

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são: MATEMÁTIA Sej M um mtriz rel x. Defin um função f n qul cd elemento d mtriz se desloc pr posição b seguinte no sentido horário, ou sej, se M =, c d c implic que f (M) =. Encontre tods s mtrizes d b simétrics

Leia mais

12 Integral Indefinida

12 Integral Indefinida Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar

Leia mais

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A] PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC. Usndo Conservção d Quntidde de oviento entre o oento ntes do choque e o instnte ieditente pós o choque e considerndo colisão perfeitente elástic se perds de energi ecânic pr

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE 1 DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-2007 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA DA FASE DO VESTIBULAR DA UFBA/UFRB-7 POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA Questão Sore números reis, é correto firmr: () Se é o mior número de três lgrismos divisível

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

UNESP - FEIS - DEFERS

UNESP - FEIS - DEFERS UNESP - FEIS - DEFERS DISCIPLINA: ARMAZENAMENTO E BENEFICIAMENTO DE GRÃOS Exercício Modelo sobre Secgem de Grãos Como técnico contrtdo pr ssessorr u propriedde produtor de milho pr grãos, efetur u nálise

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA B DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 735) 1ª FASE 23 DE JUNHO 2015 GRUPO I Associção de Professores de Mtemátic Contctos: Ru Dr. João Couto, n.º 27-A 1500-236 Lisbo Tel.: +351 21 716 36 90 / 21 711 03 77 Fx: +351 21 716 64 24 http://www.pm.pt emil: gerl@pm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

CARÊNCIA BIOQUÍMICA DE OXIGÉNIO EM ÁGUAS RESIDUAIS PELO MÉTODO MANOMÉTRICO: ESTIMATIVA DE INCERTEZA DA MEDIÇÃO

CARÊNCIA BIOQUÍMICA DE OXIGÉNIO EM ÁGUAS RESIDUAIS PELO MÉTODO MANOMÉTRICO: ESTIMATIVA DE INCERTEZA DA MEDIÇÃO CARÊNCA BOQUÍMCA DE OXGÉNO EM ÁGUAS RESDUAS PELO MÉODO MANOMÉRCO: ESMAA DE NCEREZA DA MEDÇÃO S.Caliso, M.A. rancoso NE Laboraório de Análises Abienais e de Conrolo da Qalidade Esrada do Paço do Liar, 1649-038

Leia mais

Relações em triângulos retângulos semelhantes

Relações em triângulos retângulos semelhantes Observe figur o ldo. Um escd com seis degrus está poid em num muro de m de ltur. distânci entre dois degrus vizinhos é 40 cm. Logo o comprimento d escd é 80 m. distânci d bse d escd () à bse do muro ()

Leia mais

m 2 m 1 V o d) 7 m/s 2 e) 8 m/s 2 m 1

m 2 m 1 V o d) 7 m/s 2 e) 8 m/s 2 m 1 Prof Questão 1 Um homem em um lnch deve sir do ponto A o ponto B, que se encontr n mrgem opost do rio. A distânci BC é igul = 30 m. A lrgur do rio AC é igul b = 40 m. Com que velocidde mínim u, reltiv

Leia mais

Integração Numérica. Regra do 1/3 de Simpson (1ª regra) Regra dos 3/8 de Simpson (2ª regra)

Integração Numérica. Regra do 1/3 de Simpson (1ª regra) Regra dos 3/8 de Simpson (2ª regra) ntegração Nérica Regra do / de Sipson (ª regra) Regra dos /8 de Sipson (ª regra) ntrodção Seja f() a fnção contína do intervalo [a,b]. Seja F() a priitiva de f(), tal qe F () f(). Então a integral definida

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO

FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO. Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO FENÔMENOS DE TRANSPORTE EMPUXO Prof. Miguel Toledo del Pino, Dr. DEFINIÇÃO É o esforço exercido por um líquido sobre um determind superfície (pln ou curv). E = γ. h C. A E : Empuxo ( N ou kgf ) : Peso

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

Função definida por várias sentenças

Função definida por várias sentenças Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades

Leia mais

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)

(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.) 32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais