UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
|
|
- Catarina Lencastre Galvão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDDE FEDERL DE MINS GERIS Deparaeno de Engenharia Mealúrgica e de Maeriai Soldage I Eiaiva de Cuo e Soldage Prof. Paulo J. Modenei Janeiro de 00
2 . Conideraçõe Iniciai: oldage é, e geral, uada coo pare de u proceo de fabricação que abé uiliza ouro proceo coo core, uinage, conforação ecânica, onage e raaeno érico e uperficiai. lé dio, a operação de oldage pode englobar eapa adicionai de pré-aquecieno, de reoção da raiz da olda, reparo e oura. No preene docueno ea eapa e o ouro proceo não erão coniderado. Deve-e deixar claro, conudo, que nua iuação real, o cuo de ua operação de oldage não erá, e geral, analiado de ua fora iolada. i, por exeplo, a adoção de u procedieno de oldage ai ofiicado (e ai caro) pode levar a ua redução de cuo pela eliinação de ua eapa no proceo de fabricação (por exeplo, pode ornar deneceário o uo de pré-aquecieno ou de u raaeno érico poerior). operação de oldage envolve u grande núero de apeco que pode er algu ipaco e eu cuo final coo o uo de conuívei (eal de adição, gá, fluxo e ouro), o cuo de peoal e ouro cuo fixo, o gao de energia elérica, o cuo de anuenção e a depreciação do equipaeno e o cuo do equipaeno e aeriai de proeção, de peça, ferraena e ouro aeriai. No preene docueno, erão coniderado de ua fora iplificada oene o rê prieiro ien ciado. Ua dicuão ai dealhada dee ien e do ouro poderá er enconrada na lieraura liada no final dee docueno. O cuo de ua operação de oldage erá, e geral, calculado para: (a) preparar o orçaeno de u erviço, (b) coparar procedieno de oldage enre i e co éodo alernaivo de fabricação e (c) deerinar a quanidade de conuívei neceária para a execução de u erviço. Vário do coeficiene e parâero aqui indicado pode er enconrado abelado e diferene rabalho. Enreano, algun dele ende a er uio epecífico para ua dada eprea ou, eo, u erviço devendo, porano, er preferencialene deerinado. deerinação do cuo aociado co o conuívei de oldage e a ão de obra é baeada no cálculo da aa de eal depoiado e u cordão de olda e do epo de oldage. Ee cálculo erá apreenado no ien eguine para o cao ai iple de u único ipo de juna oldada e de ua única eação de rabalho. Na aioria da equaçõe apreenada nee docueno, não fora incluído faore para ajuar o uo de diferene unidade (por exeplo, egundo e hora). Cabe ao uuário verificar cuidadoaene a unidade uada para eviar problea co o reulado obido. Modenei: Cuo e Soldage -
3 . Cálculo da aa de eal depoiado ( ): = L ρ L ρ é a denidade da olda (abela I). S é a área ranveral do cordão aociada co o eal depoiado. L é o coprieno do cordão. Tabela I Denidade aproxiada de algua liga: Liga Denidade (g/c 3 ) ço carbono 7,8 ço inoxidável 8,0 Liga de Cobre 8,6 Liga de Níquel 8,6 Liga de luínio,8 Liga de Tiânio,7 Exeplo do cálculo de S : w r S = + e = θ e = = ( e) anθ r* f = f 3 3 = π wr / ou, alernaivaene: π r 3 = + [ ( e) anθ + f ] π f = ou, alernaivaene, π r = * Modenei: Cuo e Soldage -
4 3. Cálculo do epo de oldage ( RC epo de arco abero ):. Co bae na velocidade de oldage (v): RC = L / v Para ua oldage co vário pae, a velocidade v uada na equação anerior eá definida coo: = ( ) / v /, onde v i é a velocidade de oldage por pae. i v i B. Co bae na axa de depoição do proceo (z ): = RC z axa de depoição, io é, a quanidade de aerial depoiado por unidade de epo, depende de vário faore, incluindo o proceo de oldage, o ipo e o diâero e o coprieno do elerodo e o ipo, a polaridade e o nível da correne (ver exeplo na figura abaixo), Se poível, z deve er deerinada e condiçõe iilare à da aplicação. 0 Taxa de Depoição (kg/h) 6 8,6, 3,,8 5,6 Taxa de depoição na oldage SW de aço carbono, co CC+ e coprieno do elerodo de cerca de 5 e função da correne e do diâero do elerodo Correne () Obervação: O núero neceário de pae para o preenchieno de ua juna pode er eiado, para ua velocidade édia v i por pae, coo: n P = z v i L Modenei: Cuo e Soldage - 3
5 O epo oal da operação de oldage ( T ), incluindo o epo de arco abero e o epo neceário para oura operaçõe (reoção de ecória e repingo, roca de elerodo, poicionaeno de cabeçoe, ec.) é dado por: RC T =, onde φ é o faor de ocupação ou de archa. φ O faor de ocupação é a razão enre RC e T. Valore de referência φ ão apreenado na abela II. Conudo, coo já foi colocado, valore a ere uado e cálculo para ua dada aplicação deve er, epre que poível, edido e condiçõe iilare à dea aplicação. Tabela II Valore do faor de ocupação para diferene odo de operação. Modo de operação φ (%) Manual Sei-auoáico 0-60 Mecanizado 0-90 uoáico Cálculo de cuo e oldage: a. Elerodo (Ce): Ce = CeU, ϕ onde ϕ é a eficiência práica de depoição (abela III) do proceo e C eu é o preço por peo do elerodo (por exeplo, R$/kg). Tabela III Valore ípico de ϕ para diferene proceo. Proceo ϕ (%) Elerodo Reveido: Coprieno: rae: SW ESW GMW rae ubulare: FCW Modenei: Cuo e Soldage -
6 b. Fluxo (Cf): Cf = K f C fu, ϕ onde K f é a razão enre o conuo de fluxo e o de elerodo e C fu é o preço por peo do fluxo. Se o fluxo não fundido durane a oldage for correaene reaproveiado, K f e u valor próxio de,0. Conudo, ee parâero varia baane co a condiçõe epecífica de operação. Ee ende, por exeplo, a auenar co a enão e a diinuir co a correne de oldage. c. Gá de Proeção (Cg): Cg = V C, G RC GU onde V G é a vazão de gá uada e C GU é o preço por volue de gá (por exeplo, e R$/ 3 ). Ea equação upõe que exia u dipoiivo elérico ou ecânico para a aberura e fechaeno do fluxo de gá incronizado co o epo de operação do arco e que não haja vazaeno no iea de alienação de gá. Se ea condiçõe, o conuo de gá pode auenar baane. d. Mão de obra e cuo fixo (Cl): RC Cl =, φ ( L + O) onde L e O ão, repecivaene, o cuo por unidade de epo co ão de obra e gao fixo. e. Energia elérica (Cel): P RC Cel = ( CelU ), ϕ el onde C elu (R$/kWh) é o preço da energia elérica, P (kw) é a poência elérica édia deprendida durane a oldage e ϕ el é a eficiência elérica do equipaeno de oldage. Por exeplo, a eficiência de u ranforador gira e orno de 80%. Modenei: Cuo e Soldage - 5
7 6. Exeplo: Deenvolva a equaçõe para o cálculo do cuo de u ero de olda para a juna (dienõe e ) e a condiçõe orada abaixo: Deenho da Juna 60º 0 0 Maerial: Proceo de Soldage: Correne: Tenão: Vazão de gá de proeção:: Taxa de depoição: Eficiência de depoição: Faor de ocupação: Eficiência elérica da fone: ço Carbono GMW 0 5V 5l/in 3,0kg/h 90% 0% 70% a. Cálculo de e de : = x 0 x [0 an(60º)] / = 73 =,73c L = = 00c =,73c x 00c x 7,8g/c 3 = 350g =,35kg b. Cálculo de RC : RC = / z w =,35kg / 3,0kg/h = 0,5h = 7in. c. Cuo para u ero de olda: Ce = (,35kg/h / 0,9) x C eu =,5kg x C eu Cg = (5l/in x 7in) x C GU = (05 l) x C GU Cl = (0,5h / 0,) x (L + O) =,3h x (L + O) (Elerodo) (Gá de proeção) (Mão de obra) P = 0 x 5V = 5500w = 5,5kW (poência) Cel = (5,5kW x 0,5h / 0,7) x C elu = 3,5kWh x C elu (Elericidade) 5. Leiura Copleenar:. Modenei, P.J. Caraceríica Econôica do Elerodo Reveido (Guia de ula Práica), UFMG, Wainer, E. e alli Soldage - Proceo e Mealurgia, Ediora Edgard Blücher, 99, p WS, Welding Handbook, Vol., 8 a edição, erican Welding Sociey, 987, p Cary, H.B. Modern Welding Technology, Prenice Hall, 979, p The Lincoln Elecric Copany, The Procedure Handbook of rc Welding, a edição, The Lincoln Elecric Copany, 973, eção. Modenei: Cuo e Soldage - 6
4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica
4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia mais1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Leia maisFÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA
5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado
Leia maisExigências de Propriedades de Material
pg.1 CPÍTULO IX OUTROS CRITÉRIOS DE VLIÇÃO 1 DESCONTINUIDDES VOLUMÉTRICS deconinuidade que apreenam caraceríica volumérica devem er avaliada conforme o criério definido nee Iem. Conideram-e como deconinuidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL 4-018.1 EXAME FINAL Nome Legível Turma RG CPF Repoa em juificaiva ou com fórmula prona
Leia maisMatemática Financeira e Instrumentos de Gestão
Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que
Leia maisSCC Laboratório de Algoritmos Avançados. Grafos: Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo. Fluxo Máximo 6/2/2009 5:33 PM
SCC-2 - Laboraório de Algorimo Avançado Grafo: Fluxo Máximo Guavo Baia Fluxo Máximo Podemo inerprear um grafo orienado como um fluxo em rede: Exie uma origem que produz um maerial em uma axa fixa; E um
Leia maisPRINCIPAIS CÁLCULOS DE PRODUÇÃO DA TECELAGEM
UNIVERSIDADE ESADUAL DE MARINGÁ ÂMPUS REGIONAL DE GOIOERÊ DEPARAMENO DE ENGENHARIA ÊXIL DISIPLINA: ENOLOGIA DA EELAGEM E PADRONAGEM PRINIPAIS ÁLULOS DE PRODUÇÃO DA EELAGEM 008 ÍNDIE. Fórulas de uso geral...4
Leia maisFFTM Prof.: Dr. Cláudio S. Sartori; Prof.: Dr. Irval C. Faria Perda de carga.
http://www.claudio.artori.no.br/perdadecargapotila.pdf Equação da energia para fluido real contrução da equação da energia pode er realizada e e falar, explicitaente, dea perda de calor. H p Coo chaado
Leia maisConidere uma rampa plana, inclinada de um ângulo em relação à horizonal, no início da qual enconra-e um carrinho. Ele enão recebe uma pancada que o fa
Onda acúica ão onda de compreenão, ou eja, propagam-e em meio compreívei. Quando uma barra meálica é golpeada em ua exremidade, uma onda longiudinal propaga-e por ela com velocidade v p. A grandeza E é
Leia maisAnálise Energética para Sistemas Abertos (Volumes de Controles)
UTFPR Termodinâmica 1 Análie Energéica para Siema Abero (Volume de Conrole) Princípio de Termodinâmica para Engenharia Capíulo 4 Análie Traniene Pare V Operação Traniene É a operação na qual a propriedade
Leia maisQuando a soma dos impulsos externos é nula, a equação anterior se reduz à equação seguinte, que expressa a. m dt m
Objetivo MECÂNICA - DINÂMICA Dinâica de u onto Material: Ipulo e Quantidade de Moviento Cap. 5 Deenvolver o princípio do ipulo e quantidade de oviento. Etudar a conervação da quantidade de oviento para
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica
Univeridade Federal do Rio Grande do Sl Eola de Engenaria Deparaeno de Engenaria Meânia ENG 02 Máqina de Flxo I Tra A Prof. Alexandre Vaginki de Pala (depala@frg.br) Reolção da qeõe (2) e () da lia de
Leia maisCom base na figura, e sendo a pressão atmosférica 700 mmhg, determine p gás_abs.
4 a Lita de Exercício. U dado fluido apreenta a aa epecífica igual a 750 kg/³ e vicoidade dinâica igual a,5 centipoie, pede-e deterinar a ua vicoidade cineática no itea internacional.. O peo de d³ de ua
Leia mais5. ANÁLISE DE RESÍDUOS
5. ANÁLISE DE RESÍDUOS No Capíulo 4 fora propoa eodologia para eiar o volue de óleo recuperável. Poré, apó inveigar o odelo que elhor e ajua ao dado hiórico, deve-e analiar ainda o reíduo, que é a diferença
Leia mais( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2
Exercício: valiação das Consanes para Filração à Pressão Consane Cona-se co os dados da filração e laboraório de ua suspensão de CaCO 3 e água a 98, K (5 C e a ua pressão consane ( p de 338 kn /. Área
Leia maisAula 7 de FT II. Prof. Gerônimo
Aula 7 de FT II Prof. Gerônimo Condução Traniene Quando energia érmica é adicionada ou removida de um corpo (volume de conrole), eu eado não pode er conane e, aim, a emperaura do corpo variará em geral
Leia maisMODELOS DE SISTEMAS DINÂMICOS. Função de transferência Resposta transiente
MODELOS DE SISTEMS DINÂMICOS Função de ranferência epoa raniene Função de Tranferência Deenvolveremo a função de ranferência de um iema de primeira ordem coniderando o comporameno não eacionário de um
Leia maisa) Calcule a força medida pelo dinamômetro com a chave aberta, estando o fio rígido em equilíbrio.
UJ MÓDULO III DO PISM IÊNIO - POA DE ÍSICA PAA O DESENOLIMENO E A ESPOSA DAS QUESÕES, SÓ SEÁ ADMIIDO USA CANEA ESEOGÁICA AZUL OU PEA. Na olução da proa, ue, uando neeário, g = /, = 8 /, e = 9 - kg, π =.
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisAcção da neve: quantificação de acordo com o EC1
Acção da neve: quanificação de acordo com o EC1 Luciano Jacino Iniuo Superior de Engenharia de Liboa Área Deparamenal de Engenharia Civil Janeiro 2014 Índice 1 Inrodução... 1 2 Zonameno do erriório...
Leia maisUnidade Símbolo Grandeza
Unidade Prefixo Noe Síbolo Fator Multiplicador Noe Síbolo Fator Multiplicador exa E 10 18 deci* d 10-1 peta P 10 15 centi* c 10 - tera T 10 1 ili* 10-3 giga* G 10 9 icro* 10-6 ega* M 10 6 nano n 10-9 quilo*
Leia maisDECOMPOSIÇÃO EM FORMA DE SMITH UTILIZANDO FORMA CANÔNICA DE JORDAN. Raphael de Oliveira Leite
DECOMPOSIÇÃO EM FORMA DE SMITH UTILIZANDO FORMA CANÔNICA DE JORDAN Raphael de Oliveira Leie DISSERTAÇÃO SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE
Leia maisLOQ Fenômenos de Transporte I
LOQ 408 - Fenôeno de Tranporte I EXERCÍCIOS Aula Ecoaento e duto e tubo Prof. Lucrécio Fábio do Santo Departaento de Engenaria Quíica LOQ/EEL Atenção: Eta nota detina-e excluiaente a erir coo roteiro de
Leia mais2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)
SINAMICS V20 Comiionamento báico SINAMICS V20 Comiionamento báico Bruno Firmino - 28/07/2014 Objetivo: Orientar obre o pao a pao de comiionamento rápido do inveror SINAMICS V20 Avio: Ete documento apreenta
Leia mais2. senh(x) = ex e x. 3. cos(t) = eit +e it. 4. sen(t) = eit e it 5. cos(2t) = cos 2 (t) sen 2 (t) 6. sen(2t) = 2sen(t)cos(t) 7.
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT68 - Turma D - / Segunda avaliação - Grupo 3 4 Toal Nome: Carão: Regra a obervar: Seja ucino porém compleo. Juifique odo procedimeno
Leia mais3 Revisão Teórica dos principais modelos de previsão
Revião Teórica do principai modelo de previão 18 3 Revião Teórica do principai modelo de previão Denre o divero méodo e modelo de previão eine, enconramo aqui o modelo univariado e o modelo com variávei
Leia maisELETROTÉCNICA - 1/40. Retificador de meia onda. + v D + ELETRICIDADE - 1/40.
ELETROTÉCNICA - 1/40. Reificador de meia onda N p : N D D 1 i D f p R o o T 1 ELETRICIDADE - 1/40. ELETROTÉCNICA - 2/40. Reificador de meia onda D _ f N p p : T 1 N D D 1 i D R o o o o _ D _ Tenão média
Leia maisControle de Sistemas. Estabilidade. Renato Dourado Maia. Universidade Estadual de Montes Claros. Engenharia de Sistemas
Controle de Sitema Etabilidade Renato Dourado Maia Univeridade Etadual de Monte Claro Engenharia de Sitema Etabilidade: Uma Idéia Intuitiva... Etável... Neutro... Intável... 2/5 Etabilidade Ma o que é
Leia maisTabela 1 Relações tensão-corrente, tensão-carga e impedância para capacitoers, resistores e indutores.
Modelagem Maemáica MODELOS MATEMÁTICOS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS O circuio equivalene à rede elérica com a quai rabalhamo coniem baicamene em rê componene lineare paivo: reiore, capaciore e induore. A Tabela
Leia maisCapacitores e Indutores
Capaciores e Induores Um capacior é um disposiivo que é capaz de armazenar e disribuir carga elérica em um circuio. A capaciância (C) é a grandeza física associada a esa capacidade de armazenameno da carga
Leia maisCAPÍTULO III TORÇÃO SIMPLES
CAPÍTULO III TORÇÃO SIPLES I.INTRODUÇÂO Uma peça esará sujeia ao esforço de orção simples quando a mesma esiver submeida somene a um momeno de orção. Observe-se que raa-se de uma simplificação, pois no
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário
Leia maisMECÂNICA DO CONTÍNUO. Tópico 2. Cont. Elasticidade Linear Cálculo Variacional
MECÂNICA DO CONTÍNUO Tópico 2 Cont. Elaticidade Linear Cálculo Variacional PROF. ISAAC NL SILVA Lei de Hooke Até o limite elático, a tenão é diretamente proporcional à deformação: x E. e x e e y z n E
Leia maisPROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA E CUSTOS DE SOLDAGEM
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA E CUSTOS DE SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 FORMAÇÃO DO CORDÃO DE SOLDA Normalmente o cordão de solda é caracterizado pela
Leia maisTENSÕES E CORRENTES TRANSITÓRIAS E TRANSFORMADA LAPLACE
TNSÕS CONTS TANSTÓAS TANSFOMADA D APAC PNCPAS SNAS NÃO SNODAS Degrau de ampliude - É um inal que vale vol para < e vale vol, conane, para >. Ver fig. -a. v (a) (b) v Fig. A fig. -b mora um exemplo da geração
Leia maisCapítulo 11. Corrente alternada
Capíulo 11 Correne alernada elerônica 1 CAPÍULO 11 1 Figura 11. Sinais siméricos e sinais assiméricos. -1 (ms) 1 15 3 - (ms) Em princípio, pode-se descrever um sinal (ensão ou correne) alernado como aquele
Leia maisapresentado: B 10cm 5 cm , (x, y, z) em cm Pede-se: onde elas
1) Para a peça primáica indeformada da figura abaio foi admiido o campo de deformaçõe apreenado: 5 cm 1cm A B 1cm C ij a b b c,a, (,, ) em cm Para ajuar o modelo, ainda na configuração inicial indeformadaa
Leia maisFísica Geral Nos problemas abaixo, considere g = 9,8 m/s 2 e, salvo indicação em contrário, dê as suas respostas em unidades SI.
Fíica Geral 21048 Inruçõe para elaboração dee e-fólio Documeno de exo,.doc,.pdf ou.ps; fone 11 ou 12; epaçameno livre; máximo 6 página. Pode incluir deenho, vária core e pode incluive junar elemeno ao
Leia maisESZO Fenômenos de Transporte
Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da
Leia maisAVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO
AVALIAÇÃO INTEGRADA DA ESTABILIDADE DO REVESTIMENTO CONDUTOR DE POÇOS DE PETRÓLEO Caio Yuri da Silva Medeiro João Paulo Lima Santo caioyuri_2211@hotmail.cm jpl@lccv.ufal.br Univeridade Federal de Alagoa,
Leia maisFadiga de Estruturas. Fadiga: Revisão. Fadiga de estruturas soldadas. recomendação do IIW. recomendação API 579. Análise de projetos. Exemplos.
Fadiga de Etrutura Fadiga: Revião Fadiga de etrutura oldada. recoendação do IIW. recoendação API 579. Análie de projeto. Exeplo. Fadiga Caracterítica do proceo de falha por fadiga: A tenõe deve er variávei
Leia maisTRANSFORMADOR DE POTÊNCIA MONOFÁSICO
URSDAD STADUAL PAULSTA JULO D MSQUTA FLHO FACULDAD D GHARA - DP. D GHARA LÉTRCA L 094 - LTROTÉCCA CAPÍTULO TRASFORMADOR D POTÊCA MOOFÁSCO.0 nrodução O ranforador que eudareo erá o ranforador de oênca,
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisRegisto de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desistência
Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desisência Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO Concelho Lisboa Ciclo de Foração
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Métodos Matemáticos Aplicados / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire
Univeridade Salvador UNIFACS Curo de Engenharia Método Matemático Aplicado / Cálculo Avançado / Cálculo IV Profa: Ila Rebouça Freire A Tranformada de Laplace Texto 0: A Tranformada Invera. A Derivada da
Leia maisQUESTÃO 60 DA CODESP
UEÃO 60 D CODE - 0 êmpera é um ipo de raameno érmico uilizado para aumenar a dureza de peças de aço respeio da êmpera, é correo afirmar: ) a êmpera modifica de maneira uniforme a dureza da peça, independenemene
Leia maisv t Unidade de Medida: Como a aceleração é dada pela razão entre velocidade e tempo, dividi-se também suas unidades de medida.
Diciplina de Fíica Aplicada A / Curo de Tecnólogo em Geão Ambienal Profeora M. Valéria Epíndola Lea. Aceleração Média Já imo que quando eamo andando de carro em muio momeno é neceário reduzir a elocidade,
Leia mais(11) 10 Re. Re = (13)
5. edção de dados No presene capílo apresena-se: a) eodologia adoada na redção de dados e b) análise das incerezas eperienais. No apêndice raa-se das propriedades eroísicas dos cobsíveis e isras de gases
Leia maisUM MÉTODO RÁPIDO PARA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO TÉRMICO DO ENROLAMENTO DO ESTATOR DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS DO TIPO GAIOLA
ART643-07 - CD 262-07 - PÁG.: 1 UM MÉTD RÁPID PARA ANÁLISE D CMPRTAMENT TÉRMIC D ENRLAMENT D ESTATR DE MTRES DE INDUÇÃ TRIFÁSICS D TIP GAILA 1 - RESUM Jocélio de Sá; João Robero Cogo; Hécor Arango. objeivo
Leia maisAnexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a)
Anexo 3 aualizado e 11/abril/2016 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO 0502 Concelho Lisboa Ciclo
Leia maisCapítulo 1 Vapor d água e seus efeitos termodinâmicos. Energia livre de Gibbs e Helmholtz Equação de Clausius Clapeyron Derivação das equações
Capítulo 1 Vapor d água e eu efeito termodinâmico Energia lire de Gibb e Helmholtz Equação de Clauiu Clapeyron Deriação da equaçõe Energia Lire de Helmholtz - F A energia lire de Helmholtz, F, de um corpo
Leia maisDécima aula de FT do Mario Schenberg primeiro semestre de 2015
Décia aula de FT do Mario Schenberg prieiro eetre de 2015.9 O reervatório da figura ão cúbico e ão enchido pelo tubo, repectivaente, e 100 e 500. Deterinar a velocidade édia da água na eção (A), abendo
Leia maisIntervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia mais3 ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO E A ARMADURA. FISSURAÇÃO
3 ADERÊNCIA ENTRE O CONCRETO E A ARMADURA. FISSURAÇÃO 3.1 Inrodução Na compreão e na ração ane da fiuração, a armadura e o concreo vizinho pouem iguai deformaçõe. Tão logo haja fiuração do concreo, ea
Leia maisCEL033 Circuitos Lineares I
Aula 13/03/2012 CEL033 Circuios Lineares I ivo.junior@ufjf.edu.br Sie Disciplina www.ufjf.br/ivo_junior CEL033_NOTURNO Teoria do Circuios Eléricos Alessandro Vola Físico Ialiano 1745-1827 1800- Invenção
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia maisAULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM
AULA 22 PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 163 22. PROCESSO DE TORNEAMENTO: CONDIÇÕES ECONÔMICAS DE USINAGEM 22.1. Inrodução Na Seção 9.2 foi falado sobre os Parâmeros de Core e
Leia maisMotivação. Prof. Lorí Viali, Dr.
Moivação rof. Lorí Viali, Dr. vialli@ma.ufrgs.br hp://www.ma.ufrgs.br/~vialli/ Na práica, não exise muio ineresse na comparação de preços e quanidades de um único arigo, como é o caso dos relaivos, mas
Leia mais5 Proposta de um método de ajuste sazonal
5 Propoa de um méodo de ajue azonal 5.1 Inrodução A generalização do procedimeno em 4.3 moivou a conrução de um filro exraor de endência que poa er aplicado direamene em uma érie independene de er azonal
Leia maisRegisto de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desistência. 26 prov. 50 prov.
Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desisência Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO Concelho Lisboa Ciclo de Foração
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuios Eléricos I EEL42 Coneúdo 8 - Inrodução aos Circuios Lineares e Invarianes...1 8.1 - Algumas definições e propriedades gerais...1 8.2 - Relação enre exciação
Leia maisDinâmica Estocástica Aula 6
Dinâica Esocásica Aula 6 016 (coninuação) 1) Deslocaeno quadráico édio ) Energia & Poência 1 dv v F() (1) Equação de ovieno da parícula (ovieno e ua diensão) assa da parícula v velocidade da parícula coeficiene
Leia maisAPOSTILA Tópicos de FFTM 1 Máquinas de Fluxo
OSIL ópico de FFM Máquina de Fluxo S de 08 rof. Dr.Claudio Sergio Sartori e rof. Dr. Iral Cardoo de Faria. http://www.claudio.artori.no.br/opico_ffm_aquinadefluxo_i.pdf Equação da Energia e preença de
Leia maisVÁLVULA MOTORIZADA corpo em aço inox roscado, 3/8-1/2-3/4
VÁLVULA MOTORIZAA corpo em aço inox roscado, /8 - / - / / Série 90 APRESETAÇÃO Caudal devido à consrução do corpo da válvula com sede inclinada Válvula ani-golpe de ariee (uilização: enrada do fl uido
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia mais7 Análise dos resultados empíricos
7 Análie do reulado empírico Ee capíulo é uma coninuação do procedimeno empírico do capíulo anerior. O proceo de filragem foi analiado e verificou-e que o FP apreena uma filragem que pode er coniderada
Leia maisTotal. UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Departamento de Matemática Pura e Aplicada MAT Turma D /2 Prova da área IA
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Deparameno de Maemáica Pura e Aplicada MAT6 - Turma D - 6/ Prova da área IA - 5 6 7 Toal Nome: Gabario Regra Gerai: Não é permiido o uo de calculadora, elefone
Leia maisTRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 18 LIVRO DO NILSON)
TRANSFORMADA DE FOURIER NOTAS DE AULA (CAP. 8 LIVRO DO NILSON). CONSIDERAÇÕES INICIAIS SÉRIES DE FOURIER: descrevem funções periódicas no domínio da freqüência (ampliude e fase). TRANSFORMADA DE FOURIER:
Leia maisP2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05
P - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 07/05/05 Nome: Nº de Marícula: Gabario Turma: Assinaura: Quesão Valor Grau Revisão a,0 a,0 3 a,0 4 a,0 5 a,0 Toal 0,0 Consanes: R 8,34 J mol - K - R 0,08 am L mol - K - am
Leia maisDiferença entre duas médias. Diferença entre duas proporções (π 1 - π 2 = ) Igualdade entre duas variâncias. Prof. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@a a.ufrgs..ufrgs.br hp://www.ufrgs. ://www.ufrgs.br br/~viali/ Depedees Idepedees Tese para aosras eparelhadas Variâcias Cohecidas Variâcias Descohecidas Tese z uposas iguais
Leia maisCapítulo 8 Momento linear, impulso e colisões
Capíulo 8 Moeno linear, ipulso e colisões 8. Moeno linear e ipulso Moeno linear (quanidade de oieno) de ua parícula: Grandeza eorial Unidades S.I. : kg./s p Moeno linear e ª Lei de Newon: Se a assa é consane:
Leia mais*UiILFRGH&RQWUROH(:0$
*UiILFRGH&RQWUROH(:$ A EWMA (de ([SRQHQWLDOO\:HLJKWHGRYLQJ$YHUDJH) é uma esaísica usada para vários fins: é largamene usada em méodos de esimação e previsão de séries emporais, e é uilizada em gráficos
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase
ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras
Leia mais3 O Modelo SAGA de Gestão de Estoques
3 O Modelo SG de Gesão de Esoques O Sisema SG, Sisema uomaizado de Gerência e poio, consise de um sofware conendo um modelo maemáico que permie fazer a previsão de iens no fuuro com base nos consumos regisrados
Leia maisSistemas Multivariaveis: conceitos fundamentais
Departaento de Engenharia Quíica e de Petróleo UFF Diciplina: TEQ- CONTROLE DE PROCESSOS Sitea Multivariavei: conceito fundaentai Prof a Ninoka Bojorge Sitea ultivariávei São itea co vária entrada e aída,
Leia maisAula 4b Física de Foguetes
Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon
Leia maisTelecomunicações 2 ( ) Exame de Recurso ( ) Resolução. ψ 1 (t) ψ 2 (t) k 2
elecomunicaçõe (5-) Exame de Recuro (--) Reolução. a) a ) Seja b =. Um exemplo (ma não o único!) de funçõe-bae definidora de um epaço oronormado (o. n.) adequado à forma de onda dada é o eguine (o valore
Leia maisO emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.
FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.
Leia mais5.1 Objectivos. Caracterizar os métodos de detecção de valor eficaz.
5. PRINCÍPIOS DE MEDIÇÃO DE CORRENE, ENSÃO, POÊNCIA E ENERGIA 5. Objecivos Caracerizar os méodos de deecção de valor eficaz. Caracerizar os méodos de medição de poência e energia em correne conínua, correne
Leia maisAmplificadores de potência de RF
Amplificadores de poência de RF Objeivo: Amplificar sinais de RF em níveis suficienes para a sua ransmissão (geralmene aravés de uma anena) com bom rendimeno energéico. R g P e RF P CC Amplificador de
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisCapítulo Cálculo com funções vetoriais
Cálculo - Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais - versão 0/009 Capíulo 6 - Cálculo com funções veoriais 6 - Limies 63 - Significado geomérico da derivada 6 - Derivadas 64 - Regras de derivação Uiliaremos
Leia maisTRANSFORMADA DE LAPLACE Conceitos e exemplos
TRANSFORMADA DE LAPLACE Conceio e exemplo Diciplina MR7 A finalidade dea apoila é dar o conceio da ranformada de Laplace, eu uo na olução de problema e por fim um aprendizado do méodo de reoluçõe. Muia
Leia maisModulações digitais. Espaços de sinal e regiões de decisão. Funções ortogonais. Ortogonalização de Gram-Schmidt
Modulaçõe dga Epaço de nal e regõe de decão Funçõe orogona Orogonalzação de Gram-Schmd Uma perpecva geomérca do na e ruído (Koelnkov) Um epaço orogonal de dmenõe é caracerzado por um conjuno de ψ () funçõe
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 4
Insalações Térmicas 3º ano 6º semesre Aula 4 2 Aula 4: Poder calorífico, Enalpia da combusão e Temperaura Teórica de combusão Prof. Douor Engº Jorge Nhambiu Insalações Térmicas Prof. Douor Engº Jorge Nhambiu
Leia maisProcesso de Soldagem Eletrodo Revestido
Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador
Leia maisFenômenos de Transporte III. Aula 12. Prof. Gerônimo
Fenômeno de Tranporte III ula Prof. erônimo Determinação do diâmetro da torre de recheio Na determinação do diâmetro de uma torre de aborção recheada e irrigada por uma determinada vazão de líquido, exite
Leia maisAULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO
Noas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 57 AULA 8 CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME TRANSITÓRIO SISTEMA CONCENTRADO Inrodução Quando um corpo ou sisema a uma dada emperaura é bruscamene
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031
Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia de Poro Alegre Deparameno de Engenharia Elérica ANÁLISE DE CICUITOS II - ENG43 Aula 5 - Condições Iniciais e Finais de Carga e Descarga em
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Análise da Inforação Econóica e Eresarial Aula 5: Núeros índices: índices agregados ou coosos (agregaivos) Análise da Inforação Econóica e Eresarial Guião Aula 5: Núeros índices: Índices agregados ou coosos
Leia maisFunção definida por várias sentenças
Ese caderno didáico em por objeivo o esudo de função definida por várias senenças. Nese maerial você erá disponível: Uma siuação que descreve várias senenças maemáicas que compõem a função. Diversas aividades
Leia maisDisciplina: Eletrônica de Potência (ENGC48) Tema 01: Introdução à Eletrônica de Potência
Universidade Federal da Bahia Escola Poliécnica Deparameno de Engenharia Elérica Disciplina: Elerônica de Poência (ENG48) Tema 0: Inrodução à Elerônica de Poência Prof.: Eduardo Simas eduardo.simas@ufba.br
Leia maisCaracterísticas. Fundamentos. Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR
Histórico SOLDAGEM COM ARAME TUBULAR FLUX CORED ARC WELDING (FCAW) Década de 20: Surgimento dos Processos de Soldagem com Proteção Gasosa. Década de 40: Surgimento da Soldagem GTAW Década de 50: Surgimento
Leia maisCONTROLABILIDADE E OBSERVABILIDADE
Eduardo obo uoa Cabral CONTROABIIDADE E OBSERVABIIDADE. oiação Em um iema na forma do epaço do eado podem exiir dinâmica que não ão ia pela aída do iema ou não ão influenciada pela enrada do iema. Se penarmo
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Pós- Graduação Especialização em Soldagem. Disciplina- Engenharia de Soldagem. Prof.
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI NADIR DIAS DE FIGUEIREDO. Pós- Graduação Especialização em Soldagem. Disciplina- Engenharia de Soldagem. Prof. Gimenez Aluno ANDRÉ LUIZ VENTURELLI ESTUDO PARA DEFINIR A ESPECIFICAÇÃO
Leia mais