PRINCIPAIS CÁLCULOS DE PRODUÇÃO DA TECELAGEM

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1 UNIVERSIDADE ESADUAL DE MARINGÁ ÂMPUS REGIONAL DE GOIOERÊ DEPARAMENO DE ENGENHARIA ÊXIL DISIPLINA: ENOLOGIA DA EELAGEM E PADRONAGEM PRINIPAIS ÁLULOS DE PRODUÇÃO DA EELAGEM 008

2 ÍNDIE. Fórulas de uso geral...4 Fórula. Volue específico (V) de fios...4 Fórula. Volue específico (V) de fios co isuras de fibras...4 Fórula.3 Diâero do fio...4. Fórula para largura do urdue no pene...4 Fórula. Largura do urdue no pene pela largura do ecido cru e conração de raa Fórulas para cálculo de pene...4 Fórula 3. Redução (nº) do pene pela quanidade de fios/c...4 Forula 3. Redução do pene pela quanidade oal de fios de urdue...5 Fórula 3.3 uanidade de fios por puas...5 Fórula 3.4 Relação de passage Fórulas para cálculos de assa de fios no ecido...5 Fórula 4. Massa do urdue...5 Fórula 4. Massa de raa...6 Fórula 4.3 Massa do ecido...6 Fórula 4.4 Densidade supeicial do ecido Fórulas para cálculo do faor de coberura...6 Fórula 5. Faor de coberura de urdue...6 Fórula 5. Faor de coberura de raa...7 Fórula 5.3 Faor de coberura do ecido para liies de ecibilidade...7 Fórula 5.4 Faor de coberura do ecido pelo sisea inglês para liies de ecibilidade Fórulas para cálculos da urdideira direa...7 Fórula 6. uanidade de rolos priários...7 Fórula 6. oal de fios de urdue por rolo...7 Fórula 6.3 uanidade de fios/c no rolo priário de urdue...7 Fórula 6.4 oprieno do rolo priário de urdue...8 Fórula 6.5 Massa do urdue no rolo priário de urdue...8 Fórula 6.6 oprieno do rolo de urdue priário...8 Fórula 6.7 Rendieno de urdideira direa...9 Fórula 6.8 Produção da urdideira direa...0 Fórula 6.9 epo necessário para a produção desejada na urdideira conínua...0 Fórula 6.0 uanidade de urdideiras direas necessárias à produção desejada...0

3 3 7. Fórulas para cálculos da engoadeira... Fórula 7. oal de fios de urdue no ecido... Fórula 7. oprieno do rolo final de urdue... Fórula 7.3 Largura do urdue enre flanges do rolo final... Fórula 7.4 Massa do urdue no rolo final de urdue... Fórula 7.5 uanidade de rolos finais... Fórula 7.6 Rendieno de engoadeira... Fórula 7.7 Produção da engoadeira...4 Fórula 7.8 uanidade de engoadeiras necessárias à produção desejada...4 Fórula 7.9 uanidade de caixas de goa na engoadeira...4 Fórula 7.0 oncenração de goa...5 Fórula 7. Pick-up úido da goa...5 Fórula 7. oncenração do banho...5 Fórula 7.3 Maéria aiva no banho de engoage...5 Fórula uanidade de cilindros de secage Fórulas para cálculos da urdideira seccional...6 Fórula 8. uanidade de rolos de urdue finais para a produção desejada...6 Fórula 8. uanidade de poradas na urdideira seccional...6 Fórula 8.3 epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional...6 Fórula 8.4 epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional...7 Fórula 8.5 epo de uilização da urdideira seccional por rolo de urdue...7 Fórula 8.6 Produção da urdideira seccional...7 Fórula 8.7 uanidade de urdideira seccionais necessárias à produção desejada Fórulas para diensionaeno da produção...8 Fórula 9. onração do urdue no ecido cru...8 Fórula 9. onração de raa no ecido cru...8 Fórula 9.3 onsuo de urdue no ecido cru...8 Fórula 9.4 onsuo de raa no ecido cru...9 Fórula 9.5 uanidade de eares para ua produção desejada...9 Fórula 9.6 oprieno do ecido por rolo de pano Bibliografia...

4 . Fórulas de uso geral 4 Fórula. Volue específico (V) de fios V e volue específico do fio, e c 3 /g; 00 V e ρ densidade da fibra, e g/c 3 ; ρ.e e epacoaeno do fio, e %. Fórula. Volue específico (V) de fios co isuras de fibras V volue específico édio do fio, e c 3 /g; n V 0 V i. f i V i volue específico do fio da i-ésia fibra, e c 3 /g; i l f i porcenual da i-ésia fibra na coposição do fio, e %. Fórula.3 Diâero do fio d 3,57 V..0 d diâero do fio, e ; V volue específico do fio, e c 3 /g; densidade linear do fio, e ex.. Fórula para largura do urdue no pene Fórula. Largura do urdue no pene pela largura do ecido cru e conração de raa L up largura do urdue no pene, e c; L up Lc L c largura do ecido cru, e c; 0,0r % ) ( r% conração da raa no ecido cru, e %. 3. Fórulas para cálculo de pene Fórula 3. Redução (nº) do pene pela quanidade de fios/c

5 R c R c redução (núero) do pene, e puas/c; nc n p c fios/c no pene; p fios/pua. 5 Forula 3. Redução do pene pela quanidade oal de fios de urdue R c redução (núero) do pene, e puas/c; R n c n pl oal de fios de urdue no ecido; up p fios/pua; L up largura do urdue no pene, e c. Fórula 3.3 uanidade de fios por puas p e ou úliplo de e (sepre que possível) p fios/pua; e fios/repeição. Fórula 3.4 Relação de passage E p porcenual de espaço enre puas, e %; V volue específico do fio, e c 3 /g; Ep 3,57.0 V.. Rc. p densidade linear do fio, e EX; R c redução (nº) do pene, e puas/c; p fios/puas. 4. Fórulas para cálculos de assa de fios no ecido Fórula 4. Massa do urdue assa do urdue, e g/; n c fios/c no pene;

6 3 nc. Lup..0 ( 0,0r % ) L up largura do urdue no pene, e c; 6 densidade linear do fio de urdue, e ex; r % conração do urdue no ecido cru, e %. Fórula 4. Massa de raa assa da raa, e g/; 3 nc. Lup.. 0 n c baidas/c no ear; L up largura do urdue no pene, e c; densidade linear do fio de urdue, e ex. Fórula 4.3 Massa do ecido assa do ecido, e g/. + assa do urdue, e g/; assa da raa, e g/. Fórula 4.4 Densidade supeicial do ecido D densidade supeicial do ecido, e g/ ; D.0 L c assa do ecido, e g/ ; L c largura do ecido cru, e. 5. Fórulas para cálculo do faor de coberura Fórula 5. Faor de coberura de urdue K n.. 0 K faor de coberura do urdue; n fios/c no ecido cru; densidade linear do fio de urdue, e ex.

7 Fórula 5. Faor de coberura de raa K faor de coberura da raa; 7 K n.. 0 n baidas/c no ecido cru; densidade linear do fio da raa, e ex. Fórula 5.3 Faor de coberura do ecido para liies de ecibilidade K faor de coberura do ecido; K K + K K faor de coberura do urdue; K faor de coberura da raa. Fórula 5.4 Faor de coberura do ecido pelo sisea inglês para liies de ecibilidade K. ',046 K K ' faor de coberura do ecido no sisea inglês; K faor de coberura do ecido no sisea inernacional (SI). 6. Fórulas para cálculos da urdideira direa Fórula 6. uanidade de rolos priários R p quanidade de rolos priários que alienarão a engoadeira; R n p n oal de fios de urdue no ecido; g g capacidade da gaiola. Fórula 6. oal de fios de urdue por rolo n r oal de fios de urdue por rolo priário; n n r n R oal de fios de urdue no ecido; p R p quanidade de rolos priários. Fórula 6.3 uanidade de fios/c no rolo priário de urdue

8 n p 0. n p n p quanidade de fios/c no rolo priário; r n r oal de fios de urdue por rolo priário; Luf 8 Luf p largura do urdue enre flanges do carreel priário, e. Fórula 6.4 oprieno do rolo priário de urdue rp coprieno do urdue no rolo priário, e ; d fp diâero da flange do carreel priário, e ; d rp diâero do núcleo do carreel priário, e ; E densidade de epacoaeno do urdue no rolo, e g/c 3 ; Valores orienaivos: rp fp p rp 7,854( d d ). E Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 n. Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 n p fios/c no rolo de urdue priário; densidade linear do fio de urdue, e ex. Fórula 6.5 Massa do urdue no rolo priário de urdue M rp assa do urdue no rolo priário, e kg; d fp diâero da flange do carreel priário, e ; d up diâero do núcleo do carreel priário, e ; E densidade de epacoaeno do urdue no rolo, e g/c 3 ; 7 rp 7,854.0 ( d fp up M d ). E. Luf p Valores orienaivos: Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 Luf p largura do urdue enre flanges do carreel priário, e. Fórula 6.6 oprieno do rolo de urdue priário rp coprieno do urdue no rolo priário, e ;. rp R f coprieno do urdue no rolo final, e ;

9 R f quanidade de rolos finais. 9 Fórula 6.7 Rendieno de urdideira direa η u rendieno da urdideira, e %; dc epo de desenrolaeno do conical, e in; Valor dado por: dc ν cn u cn coprieno do conical, e ; ν u velocidade de enrolaeno da urdideira, e /in. g epo de roca de carga de gaiola, e in; Valores orienaivos: Gaiola e V 30 in Gaiola paralela 45 in p epo de roca dos rolos priários, e in; Valor dado por: p b. cn rp η u.0 ( ) dc g + dc + p + rq b epo de roca de u rolo priário, e in; Valor orienaivo: 5 in cn coprieno do conical, e ; rp coprieno do rolo priário, e ; rq epo édio para reparar ua quebra de fio, e in; Valor dado por: rq f f cn nr f epo édio para reparar u fio de urdue, e in; Valor orienaivo: in f quanidade de quebras por 0 6 eros;

10 0 Valores orienaivo: 0, a 0,8 (dependendo da fibra e da qualidade do fio) cn coprieno do conical, e ; n r oal de fios de urdue por rolo priário; Fórula 6.8 Produção da urdideira direa Prd u produção da urdideira, e kg/h; V uc velocidade de enrolaeno, e /in; Pr d 7 u νuc. nr.. ηu.6. 0 n r oal de fios de urdue por rolo priário; densidade linear do fio de urdue, e ex; η u rendieno da urdideira, e %. Fórula 6.9 epo necessário para a produção desejada na urdideira conínua uc epo necessário à produção desejada na urdideira, e h; uc M rl rl Pr d u M assa do urdue no rolo, e kg; Pr d u produção da urdideira, e Kg/h. Fórula 6.0 uanidade de urdideiras direas necessárias à produção desejada s u qdade de urdideira necessária à produção desejada; l u ru. d. d.pr d u u produção, e h; s l consuo de urdue, e Kg (ver fórula 9.3) qdade édia de epo por urno por d quanidade de urnos diários de produção; Pr d u produção da urdideira, e Kg/h.

11 7. Fórulas para cálculos da engoadeira Fórula 7. oal de fios de urdue no ecido n oal de fios de urdue no ecido; n. nr R p n r oal de fios de urdue por rolo priário; R p quanidade de rolos priários. Fórula 7. oprieno do rolo final de urdue coprieno do urdue no rolo final, e ; d ff diâero da flange do carreel final, e ; d nf diâero do núcleo do carreel final,e ; E densidade de epacoaeno do urdue no rolo, e g/c 3 ; ff f 7,854 ( d d nf ). E Valores orienaivos: n. Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 n f fios/c no rolo de urdue final; densidade linear do fio de urdue, e ex.

12 Fórula 7.3 Largura do urdue enre flanges do rolo final Luf f L up Luf f largura do urdue enre flanges do carreel final, e c; L up largura do urdue no pene,e c. Fórula 7.4 Massa do urdue no rolo final de urdue M assa do urdue no rolo final, e kg; d ff diâero da flange do carreel final, e ; d nf diâero do núcleo do carreel final, e ; 7 7,854.0 ( d ff nf M d ). E. Luf f E densidade de epacoaeno do urdue no rolo e g/c 3 ; Valores orienaivos: Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 Luf f largura do urdue enre flanges do carreel final, e. Fórula 7.5 uanidade de rolos finais R f quanidade de rolos finais; rp R f rp coprieno do urdue por rolo priário, e ; coprieno do urdue no rolo final, e. Fórula 7.6 Rendieno de engoadeira η e rendieno da engoadeira, e %; f epo de roca dos rolos finais, e in; Valor dado por: f r. rp r epo de roca de u rolo final, e in; rp coprieno do rolo priário, e ;

13 coprieno do rolo final, e ; e epo de roca da esane, e in; Valores orienaivos: esane siples 0 in esane dupla 30 in dg epo de desenrolaeno da carga, e in; Valor dado por: dg rp ν e 3.0 ( ) dg ηe e + f + dg + + pp rp coprieno do rolo priário, e ; V e veloc enrolaeno da engoadeira, e /in; epo édio para reparar ua quebra de fio, e in; Valor dado por: rp.. rp rp epo édio p/ reparar ua quebra fio, e in; Valor orienaivo: 3 in quanidade édia de quebras de fios; Valor orienaivo: quebradas/rolo final; rp coprieno do rolo priário, e ; coprieno do rolo final, e. pp epo édio p/ passaeno dos fios no pene, e in; Valor orienaivo: 90 a 0 in

14 Fórula 7.7 Produção da engoadeira Prd u produção da engoadeira, e kg/h; v e velocidade de enrolaeno, e /in; Pr d 7 u νe. n.. ηe.6. 0 n oal de fios de urdue no ecido; densidade linear do fio de urdue, e ex; η e rendieno da engoadeira, e %. 4 Fórula 7.8 uanidade de engoadeiras necessárias à produção desejada desejada; e e. d s. d.pr d e d e qde engoadeiras necessárias à produção s consuo de urdue, e Kg (ver fórula 9.3); r qdade édia de epo por urno de produção, e h; quanidade de urnos diários de produção; d quanidade édia de dias por ês de produção; Pr d e produção da engoadeira, e Kg/h. Fórula 7.9 uanidade de caixas de goa na engoadeira % coberura porcenual do urdue, e %; % d n fios/c no ecido cru; 0. n. d diâero do fio, e. Baseando-se no valor enconrado para % uilizar o quadro ao lado para deerinar (coo orienação) a quanidade de caixas de goa: % aixas Aé 70% Acia de 7%

15 Fórula 7.0 oncenração de goa g concenração da goa, e %; M s g 0 M s assa de aeriais sólidos de goa, e kg; M b M b assa do banho de goa, e kg; 5 Fórula 7. Pick-up úido da goa PU k pick-up úido da goa, e %; M u PU k 0 M u assa úida do urdue, e kg; M s M s assa seca do urdue, e kg. Fórula 7. oncenração do banho b concenração do banho, e %; s b 0 s carga de sólidos (axa de goa), e %; PU h PU h pick-up úido da goa (absorção dos fios), e %; Fórula 7.3 Maéria aiva no banho de engoage M a aéria aiva no banho de engoage, e kg; s M a 0 s carga de sólidos (axa de goa), e %; Vb V b volue do banho, e L; Fórula uanidade de cilindros de secage cs quanidade de cilindros de secage; n l oal de fios de urdue no ecido; v e velocidade de enrolaeno, e /in;

16 PU h pick-up úido da goa (absorção dos fios)e 6 %; cs n. v.0,59. PU l e h. ae. L cs densidade linear do fio de urdue, e Ne; ae qdade água evaporada por ero de cilindro e L/h; Valor orienaivo: para algodão 45L/h. L cs largura dos cilindros de secage, e ; Valor orienaivo:,60 8. Fórulas para cálculos da urdideira seccional Fórula 8. uanidade de rolos de urdue finais para a produção desejada quanidade oal de rolos finais; u u coprieno oal de urdue consuido, e ; coprieno do urdue no rolo final, e. Fórula 8. uanidade de poradas na urdideira seccional p quanidade de poradas; n p N oal de fios de urdue no ecido; g g capacidade da gaiola (ocupada confore as repeições do padrão) Fórula 8.3 epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional e epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional, e in; coprieno do urdue no rolo final, e ; e. p. η.0 v e e p quanidade de poradas;

17 η e rendieno do enrolaeno no abor, e %. v e velocidade de enrolaeno no abor, e /in. 7 Fórula 8.4 epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional ef epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional, e in; ef. ηef.0 v ef coprieno do urdue rolo final, e (Fór 9.3); η ef rendieno do enrolaeno no rolo final, e %; v ef velocidade de enrolaeno no rolo final, e /in. Fórula 8.5 epo de uilização da urdideira seccional por rolo de urdue us epo de produção por rolo de urdue na urdideira seccional, e in; + us e ef e epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional, e in; ef epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional, e in. Fórula 8.6 Produção da urdideira seccional Prd us produção da urdideira seccional, e kg/h; n us oal de fios de urdue por rolo final; Pr d us 5 nus coprieno do urdue no rolo final, e. us densidade linear do fio de urdue, e ex; us epo de produção por rolo de urdue na urdideira seccional, e in.

18 Fórula 8.7 uanidade de urdideira seccionais necessárias à produção desejada produção us e h; u. d s. d.pr d us us u quanidade de urdideiras seccionais para a s consuo de urdue, e Kg (ver fórula 9.3); qdade édia de epo por urno de produção, d quanidade de urnos diários de produção; d quanidade édia de dias por ês de produção; 8 Pr d us produção da urdideira seccional, e Kg/h. 9. Fórulas para diensionaeno da produção Fórula 9. onração do urdue no ecido cru r% conração do urdue no ecido cru, e %; r ur c.00 ur coprieno do fio de urdue, e ; % ur c coprieno do ecido cru produzido, e. Fórula 9. onração de raa no ecido cru. r% conração da raa no ecido cru, e %; r Lup Lc.00 L up largura do ecido no pene, e ; L % up L c largura do ecido cru produzido, e. Fórula 9.3 onsuo de urdue no ecido cru. s consuo de urdue, e kg; n fios/c no ecido cru; L c largura do ecido cru, e c; P produção ensal desejada, e ;

19 s n. L c. P..0 ( 0,0r % ). [ ( 0,0r + 0,0 ) ] 6. s 9 densidade linear do fio de urdue, e ex; r% conração do urdue no ecido cru, e %; r resíduos urdue gerados na produção, e %; s ecidos de segunda qualidade gerados durane a produção, e %. Fórula 9.4 onsuo de raa no ecido cru. s consuo de raa, e kg; n baidas/c no ecido cru; L c largura do ecido cru, e c; P produção ensal desejada, e ; s n. L c. P..0 ( 0,0r % ). [ ( 0,0r + 0,0 ) ]. 6 s densidade linear do fio de raa, e ex; r% conração da raa no ecido cru, e %; r resíduos de raa gerados na produção, e %; s ecidos de segunda qualidade gerados durane a produção, e %. Fórula 9.5 uanidade de eares para ua produção desejada. f quanidade de eares; n baidas/c no ecido cru; P produção ensal desejada, e ; B baidas/in no ear (rp); f n. P.,67.0 e qdade édia de epo por urno de produção, B. e. d. d η. e h; d quanidade de urnos diários de produção; d quanidade édia de dias por ês de produção; η rendieno do ear, e %.

20 0 Fórula 9.6 oprieno do ecido por rolo de pano. rp coprieno do ecido por rolo de pano, e ; d rp diâero áxio do rolo de pano, e ; d ce diâero exerno do cilindro de enrolaeno, e ; E p densidade de epacoaeno do ecido no rolo de rp 7,854.0 ( drp dce ). 4. E. L p pano, e g/c 3 ; c Valores orienaivos: Para fios ipo algodão 0,5 a 0,0 g/c 3 Para fios ipo lã 0,0 a 0,5 g/c 3 L c largura do ecido cru e ; assa do ecido cru e g/.

21 0. Bibliografia MEDEIROS, A.; HABER, J; álculo Esruural de ecidos Planos; São Paulo, 995; p. -0.

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