PRINCIPAIS CÁLCULOS DE PRODUÇÃO DA TECELAGEM
|
|
- Francisca Costa Palhares
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE ESADUAL DE MARINGÁ ÂMPUS REGIONAL DE GOIOERÊ DEPARAMENO DE ENGENHARIA ÊXIL DISIPLINA: ENOLOGIA DA EELAGEM E PADRONAGEM PRINIPAIS ÁLULOS DE PRODUÇÃO DA EELAGEM 008
2 ÍNDIE. Fórulas de uso geral...4 Fórula. Volue específico (V) de fios...4 Fórula. Volue específico (V) de fios co isuras de fibras...4 Fórula.3 Diâero do fio...4. Fórula para largura do urdue no pene...4 Fórula. Largura do urdue no pene pela largura do ecido cru e conração de raa Fórulas para cálculo de pene...4 Fórula 3. Redução (nº) do pene pela quanidade de fios/c...4 Forula 3. Redução do pene pela quanidade oal de fios de urdue...5 Fórula 3.3 uanidade de fios por puas...5 Fórula 3.4 Relação de passage Fórulas para cálculos de assa de fios no ecido...5 Fórula 4. Massa do urdue...5 Fórula 4. Massa de raa...6 Fórula 4.3 Massa do ecido...6 Fórula 4.4 Densidade supeicial do ecido Fórulas para cálculo do faor de coberura...6 Fórula 5. Faor de coberura de urdue...6 Fórula 5. Faor de coberura de raa...7 Fórula 5.3 Faor de coberura do ecido para liies de ecibilidade...7 Fórula 5.4 Faor de coberura do ecido pelo sisea inglês para liies de ecibilidade Fórulas para cálculos da urdideira direa...7 Fórula 6. uanidade de rolos priários...7 Fórula 6. oal de fios de urdue por rolo...7 Fórula 6.3 uanidade de fios/c no rolo priário de urdue...7 Fórula 6.4 oprieno do rolo priário de urdue...8 Fórula 6.5 Massa do urdue no rolo priário de urdue...8 Fórula 6.6 oprieno do rolo de urdue priário...8 Fórula 6.7 Rendieno de urdideira direa...9 Fórula 6.8 Produção da urdideira direa...0 Fórula 6.9 epo necessário para a produção desejada na urdideira conínua...0 Fórula 6.0 uanidade de urdideiras direas necessárias à produção desejada...0
3 3 7. Fórulas para cálculos da engoadeira... Fórula 7. oal de fios de urdue no ecido... Fórula 7. oprieno do rolo final de urdue... Fórula 7.3 Largura do urdue enre flanges do rolo final... Fórula 7.4 Massa do urdue no rolo final de urdue... Fórula 7.5 uanidade de rolos finais... Fórula 7.6 Rendieno de engoadeira... Fórula 7.7 Produção da engoadeira...4 Fórula 7.8 uanidade de engoadeiras necessárias à produção desejada...4 Fórula 7.9 uanidade de caixas de goa na engoadeira...4 Fórula 7.0 oncenração de goa...5 Fórula 7. Pick-up úido da goa...5 Fórula 7. oncenração do banho...5 Fórula 7.3 Maéria aiva no banho de engoage...5 Fórula uanidade de cilindros de secage Fórulas para cálculos da urdideira seccional...6 Fórula 8. uanidade de rolos de urdue finais para a produção desejada...6 Fórula 8. uanidade de poradas na urdideira seccional...6 Fórula 8.3 epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional...6 Fórula 8.4 epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional...7 Fórula 8.5 epo de uilização da urdideira seccional por rolo de urdue...7 Fórula 8.6 Produção da urdideira seccional...7 Fórula 8.7 uanidade de urdideira seccionais necessárias à produção desejada Fórulas para diensionaeno da produção...8 Fórula 9. onração do urdue no ecido cru...8 Fórula 9. onração de raa no ecido cru...8 Fórula 9.3 onsuo de urdue no ecido cru...8 Fórula 9.4 onsuo de raa no ecido cru...9 Fórula 9.5 uanidade de eares para ua produção desejada...9 Fórula 9.6 oprieno do ecido por rolo de pano Bibliografia...
4 . Fórulas de uso geral 4 Fórula. Volue específico (V) de fios V e volue específico do fio, e c 3 /g; 00 V e ρ densidade da fibra, e g/c 3 ; ρ.e e epacoaeno do fio, e %. Fórula. Volue específico (V) de fios co isuras de fibras V volue específico édio do fio, e c 3 /g; n V 0 V i. f i V i volue específico do fio da i-ésia fibra, e c 3 /g; i l f i porcenual da i-ésia fibra na coposição do fio, e %. Fórula.3 Diâero do fio d 3,57 V..0 d diâero do fio, e ; V volue específico do fio, e c 3 /g; densidade linear do fio, e ex.. Fórula para largura do urdue no pene Fórula. Largura do urdue no pene pela largura do ecido cru e conração de raa L up largura do urdue no pene, e c; L up Lc L c largura do ecido cru, e c; 0,0r % ) ( r% conração da raa no ecido cru, e %. 3. Fórulas para cálculo de pene Fórula 3. Redução (nº) do pene pela quanidade de fios/c
5 R c R c redução (núero) do pene, e puas/c; nc n p c fios/c no pene; p fios/pua. 5 Forula 3. Redução do pene pela quanidade oal de fios de urdue R c redução (núero) do pene, e puas/c; R n c n pl oal de fios de urdue no ecido; up p fios/pua; L up largura do urdue no pene, e c. Fórula 3.3 uanidade de fios por puas p e ou úliplo de e (sepre que possível) p fios/pua; e fios/repeição. Fórula 3.4 Relação de passage E p porcenual de espaço enre puas, e %; V volue específico do fio, e c 3 /g; Ep 3,57.0 V.. Rc. p densidade linear do fio, e EX; R c redução (nº) do pene, e puas/c; p fios/puas. 4. Fórulas para cálculos de assa de fios no ecido Fórula 4. Massa do urdue assa do urdue, e g/; n c fios/c no pene;
6 3 nc. Lup..0 ( 0,0r % ) L up largura do urdue no pene, e c; 6 densidade linear do fio de urdue, e ex; r % conração do urdue no ecido cru, e %. Fórula 4. Massa de raa assa da raa, e g/; 3 nc. Lup.. 0 n c baidas/c no ear; L up largura do urdue no pene, e c; densidade linear do fio de urdue, e ex. Fórula 4.3 Massa do ecido assa do ecido, e g/. + assa do urdue, e g/; assa da raa, e g/. Fórula 4.4 Densidade supeicial do ecido D densidade supeicial do ecido, e g/ ; D.0 L c assa do ecido, e g/ ; L c largura do ecido cru, e. 5. Fórulas para cálculo do faor de coberura Fórula 5. Faor de coberura de urdue K n.. 0 K faor de coberura do urdue; n fios/c no ecido cru; densidade linear do fio de urdue, e ex.
7 Fórula 5. Faor de coberura de raa K faor de coberura da raa; 7 K n.. 0 n baidas/c no ecido cru; densidade linear do fio da raa, e ex. Fórula 5.3 Faor de coberura do ecido para liies de ecibilidade K faor de coberura do ecido; K K + K K faor de coberura do urdue; K faor de coberura da raa. Fórula 5.4 Faor de coberura do ecido pelo sisea inglês para liies de ecibilidade K. ',046 K K ' faor de coberura do ecido no sisea inglês; K faor de coberura do ecido no sisea inernacional (SI). 6. Fórulas para cálculos da urdideira direa Fórula 6. uanidade de rolos priários R p quanidade de rolos priários que alienarão a engoadeira; R n p n oal de fios de urdue no ecido; g g capacidade da gaiola. Fórula 6. oal de fios de urdue por rolo n r oal de fios de urdue por rolo priário; n n r n R oal de fios de urdue no ecido; p R p quanidade de rolos priários. Fórula 6.3 uanidade de fios/c no rolo priário de urdue
8 n p 0. n p n p quanidade de fios/c no rolo priário; r n r oal de fios de urdue por rolo priário; Luf 8 Luf p largura do urdue enre flanges do carreel priário, e. Fórula 6.4 oprieno do rolo priário de urdue rp coprieno do urdue no rolo priário, e ; d fp diâero da flange do carreel priário, e ; d rp diâero do núcleo do carreel priário, e ; E densidade de epacoaeno do urdue no rolo, e g/c 3 ; Valores orienaivos: rp fp p rp 7,854( d d ). E Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 n. Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 n p fios/c no rolo de urdue priário; densidade linear do fio de urdue, e ex. Fórula 6.5 Massa do urdue no rolo priário de urdue M rp assa do urdue no rolo priário, e kg; d fp diâero da flange do carreel priário, e ; d up diâero do núcleo do carreel priário, e ; E densidade de epacoaeno do urdue no rolo, e g/c 3 ; 7 rp 7,854.0 ( d fp up M d ). E. Luf p Valores orienaivos: Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 Luf p largura do urdue enre flanges do carreel priário, e. Fórula 6.6 oprieno do rolo de urdue priário rp coprieno do urdue no rolo priário, e ;. rp R f coprieno do urdue no rolo final, e ;
9 R f quanidade de rolos finais. 9 Fórula 6.7 Rendieno de urdideira direa η u rendieno da urdideira, e %; dc epo de desenrolaeno do conical, e in; Valor dado por: dc ν cn u cn coprieno do conical, e ; ν u velocidade de enrolaeno da urdideira, e /in. g epo de roca de carga de gaiola, e in; Valores orienaivos: Gaiola e V 30 in Gaiola paralela 45 in p epo de roca dos rolos priários, e in; Valor dado por: p b. cn rp η u.0 ( ) dc g + dc + p + rq b epo de roca de u rolo priário, e in; Valor orienaivo: 5 in cn coprieno do conical, e ; rp coprieno do rolo priário, e ; rq epo édio para reparar ua quebra de fio, e in; Valor dado por: rq f f cn nr f epo édio para reparar u fio de urdue, e in; Valor orienaivo: in f quanidade de quebras por 0 6 eros;
10 0 Valores orienaivo: 0, a 0,8 (dependendo da fibra e da qualidade do fio) cn coprieno do conical, e ; n r oal de fios de urdue por rolo priário; Fórula 6.8 Produção da urdideira direa Prd u produção da urdideira, e kg/h; V uc velocidade de enrolaeno, e /in; Pr d 7 u νuc. nr.. ηu.6. 0 n r oal de fios de urdue por rolo priário; densidade linear do fio de urdue, e ex; η u rendieno da urdideira, e %. Fórula 6.9 epo necessário para a produção desejada na urdideira conínua uc epo necessário à produção desejada na urdideira, e h; uc M rl rl Pr d u M assa do urdue no rolo, e kg; Pr d u produção da urdideira, e Kg/h. Fórula 6.0 uanidade de urdideiras direas necessárias à produção desejada s u qdade de urdideira necessária à produção desejada; l u ru. d. d.pr d u u produção, e h; s l consuo de urdue, e Kg (ver fórula 9.3) qdade édia de epo por urno por d quanidade de urnos diários de produção; Pr d u produção da urdideira, e Kg/h.
11 7. Fórulas para cálculos da engoadeira Fórula 7. oal de fios de urdue no ecido n oal de fios de urdue no ecido; n. nr R p n r oal de fios de urdue por rolo priário; R p quanidade de rolos priários. Fórula 7. oprieno do rolo final de urdue coprieno do urdue no rolo final, e ; d ff diâero da flange do carreel final, e ; d nf diâero do núcleo do carreel final,e ; E densidade de epacoaeno do urdue no rolo, e g/c 3 ; ff f 7,854 ( d d nf ). E Valores orienaivos: n. Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 n f fios/c no rolo de urdue final; densidade linear do fio de urdue, e ex.
12 Fórula 7.3 Largura do urdue enre flanges do rolo final Luf f L up Luf f largura do urdue enre flanges do carreel final, e c; L up largura do urdue no pene,e c. Fórula 7.4 Massa do urdue no rolo final de urdue M assa do urdue no rolo final, e kg; d ff diâero da flange do carreel final, e ; d nf diâero do núcleo do carreel final, e ; 7 7,854.0 ( d ff nf M d ). E. Luf f E densidade de epacoaeno do urdue no rolo e g/c 3 ; Valores orienaivos: Para fios ipo algodão 0,4 a 0,5 g/c 3 Para fios ipo lã 0,3 a 0,4 g/c 3 Luf f largura do urdue enre flanges do carreel final, e. Fórula 7.5 uanidade de rolos finais R f quanidade de rolos finais; rp R f rp coprieno do urdue por rolo priário, e ; coprieno do urdue no rolo final, e. Fórula 7.6 Rendieno de engoadeira η e rendieno da engoadeira, e %; f epo de roca dos rolos finais, e in; Valor dado por: f r. rp r epo de roca de u rolo final, e in; rp coprieno do rolo priário, e ;
13 coprieno do rolo final, e ; e epo de roca da esane, e in; Valores orienaivos: esane siples 0 in esane dupla 30 in dg epo de desenrolaeno da carga, e in; Valor dado por: dg rp ν e 3.0 ( ) dg ηe e + f + dg + + pp rp coprieno do rolo priário, e ; V e veloc enrolaeno da engoadeira, e /in; epo édio para reparar ua quebra de fio, e in; Valor dado por: rp.. rp rp epo édio p/ reparar ua quebra fio, e in; Valor orienaivo: 3 in quanidade édia de quebras de fios; Valor orienaivo: quebradas/rolo final; rp coprieno do rolo priário, e ; coprieno do rolo final, e. pp epo édio p/ passaeno dos fios no pene, e in; Valor orienaivo: 90 a 0 in
14 Fórula 7.7 Produção da engoadeira Prd u produção da engoadeira, e kg/h; v e velocidade de enrolaeno, e /in; Pr d 7 u νe. n.. ηe.6. 0 n oal de fios de urdue no ecido; densidade linear do fio de urdue, e ex; η e rendieno da engoadeira, e %. 4 Fórula 7.8 uanidade de engoadeiras necessárias à produção desejada desejada; e e. d s. d.pr d e d e qde engoadeiras necessárias à produção s consuo de urdue, e Kg (ver fórula 9.3); r qdade édia de epo por urno de produção, e h; quanidade de urnos diários de produção; d quanidade édia de dias por ês de produção; Pr d e produção da engoadeira, e Kg/h. Fórula 7.9 uanidade de caixas de goa na engoadeira % coberura porcenual do urdue, e %; % d n fios/c no ecido cru; 0. n. d diâero do fio, e. Baseando-se no valor enconrado para % uilizar o quadro ao lado para deerinar (coo orienação) a quanidade de caixas de goa: % aixas Aé 70% Acia de 7%
15 Fórula 7.0 oncenração de goa g concenração da goa, e %; M s g 0 M s assa de aeriais sólidos de goa, e kg; M b M b assa do banho de goa, e kg; 5 Fórula 7. Pick-up úido da goa PU k pick-up úido da goa, e %; M u PU k 0 M u assa úida do urdue, e kg; M s M s assa seca do urdue, e kg. Fórula 7. oncenração do banho b concenração do banho, e %; s b 0 s carga de sólidos (axa de goa), e %; PU h PU h pick-up úido da goa (absorção dos fios), e %; Fórula 7.3 Maéria aiva no banho de engoage M a aéria aiva no banho de engoage, e kg; s M a 0 s carga de sólidos (axa de goa), e %; Vb V b volue do banho, e L; Fórula uanidade de cilindros de secage cs quanidade de cilindros de secage; n l oal de fios de urdue no ecido; v e velocidade de enrolaeno, e /in;
16 PU h pick-up úido da goa (absorção dos fios)e 6 %; cs n. v.0,59. PU l e h. ae. L cs densidade linear do fio de urdue, e Ne; ae qdade água evaporada por ero de cilindro e L/h; Valor orienaivo: para algodão 45L/h. L cs largura dos cilindros de secage, e ; Valor orienaivo:,60 8. Fórulas para cálculos da urdideira seccional Fórula 8. uanidade de rolos de urdue finais para a produção desejada quanidade oal de rolos finais; u u coprieno oal de urdue consuido, e ; coprieno do urdue no rolo final, e. Fórula 8. uanidade de poradas na urdideira seccional p quanidade de poradas; n p N oal de fios de urdue no ecido; g g capacidade da gaiola (ocupada confore as repeições do padrão) Fórula 8.3 epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional e epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional, e in; coprieno do urdue no rolo final, e ; e. p. η.0 v e e p quanidade de poradas;
17 η e rendieno do enrolaeno no abor, e %. v e velocidade de enrolaeno no abor, e /in. 7 Fórula 8.4 epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional ef epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional, e in; ef. ηef.0 v ef coprieno do urdue rolo final, e (Fór 9.3); η ef rendieno do enrolaeno no rolo final, e %; v ef velocidade de enrolaeno no rolo final, e /in. Fórula 8.5 epo de uilização da urdideira seccional por rolo de urdue us epo de produção por rolo de urdue na urdideira seccional, e in; + us e ef e epo de enrolaeno das poradas no abor da urdideira seccional, e in; ef epo de enrolaeno do urdue no rolo final da urdideira seccional, e in. Fórula 8.6 Produção da urdideira seccional Prd us produção da urdideira seccional, e kg/h; n us oal de fios de urdue por rolo final; Pr d us 5 nus coprieno do urdue no rolo final, e. us densidade linear do fio de urdue, e ex; us epo de produção por rolo de urdue na urdideira seccional, e in.
18 Fórula 8.7 uanidade de urdideira seccionais necessárias à produção desejada produção us e h; u. d s. d.pr d us us u quanidade de urdideiras seccionais para a s consuo de urdue, e Kg (ver fórula 9.3); qdade édia de epo por urno de produção, d quanidade de urnos diários de produção; d quanidade édia de dias por ês de produção; 8 Pr d us produção da urdideira seccional, e Kg/h. 9. Fórulas para diensionaeno da produção Fórula 9. onração do urdue no ecido cru r% conração do urdue no ecido cru, e %; r ur c.00 ur coprieno do fio de urdue, e ; % ur c coprieno do ecido cru produzido, e. Fórula 9. onração de raa no ecido cru. r% conração da raa no ecido cru, e %; r Lup Lc.00 L up largura do ecido no pene, e ; L % up L c largura do ecido cru produzido, e. Fórula 9.3 onsuo de urdue no ecido cru. s consuo de urdue, e kg; n fios/c no ecido cru; L c largura do ecido cru, e c; P produção ensal desejada, e ;
19 s n. L c. P..0 ( 0,0r % ). [ ( 0,0r + 0,0 ) ] 6. s 9 densidade linear do fio de urdue, e ex; r% conração do urdue no ecido cru, e %; r resíduos urdue gerados na produção, e %; s ecidos de segunda qualidade gerados durane a produção, e %. Fórula 9.4 onsuo de raa no ecido cru. s consuo de raa, e kg; n baidas/c no ecido cru; L c largura do ecido cru, e c; P produção ensal desejada, e ; s n. L c. P..0 ( 0,0r % ). [ ( 0,0r + 0,0 ) ]. 6 s densidade linear do fio de raa, e ex; r% conração da raa no ecido cru, e %; r resíduos de raa gerados na produção, e %; s ecidos de segunda qualidade gerados durane a produção, e %. Fórula 9.5 uanidade de eares para ua produção desejada. f quanidade de eares; n baidas/c no ecido cru; P produção ensal desejada, e ; B baidas/in no ear (rp); f n. P.,67.0 e qdade édia de epo por urno de produção, B. e. d. d η. e h; d quanidade de urnos diários de produção; d quanidade édia de dias por ês de produção; η rendieno do ear, e %.
20 0 Fórula 9.6 oprieno do ecido por rolo de pano. rp coprieno do ecido por rolo de pano, e ; d rp diâero áxio do rolo de pano, e ; d ce diâero exerno do cilindro de enrolaeno, e ; E p densidade de epacoaeno do ecido no rolo de rp 7,854.0 ( drp dce ). 4. E. L p pano, e g/c 3 ; c Valores orienaivos: Para fios ipo algodão 0,5 a 0,0 g/c 3 Para fios ipo lã 0,0 a 0,5 g/c 3 L c largura do ecido cru e ; assa do ecido cru e g/.
21 0. Bibliografia MEDEIROS, A.; HABER, J; álculo Esruural de ecidos Planos; São Paulo, 995; p. -0.
Matemática Financeira e Instrumentos de Gestão
Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que
Leia mais( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2
Exercício: valiação das Consanes para Filração à Pressão Consane Cona-se co os dados da filração e laboraório de ua suspensão de CaCO 3 e água a 98, K (5 C e a ua pressão consane ( p de 338 kn /. Área
Leia mais4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica
4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida
Leia maisProf. A.F.Guimarães Questões Eletricidade 5 Corrente Elétrica
Questão Prof. A.F.Guiarães Questões etricidade 5 Corrente étrica (C MG) a carga +q ove se nua circunferência de raio co ua velocidade escalar v. A intensidade de corrente édia e u ponto da circunferência
Leia maisCapítulo 8 Momento linear, impulso e colisões
Capíulo 8 Moeno linear, ipulso e colisões 8. Moeno linear e ipulso Moeno linear (quanidade de oieno) de ua parícula: Grandeza eorial Unidades S.I. : kg./s p Moeno linear e ª Lei de Newon: Se a assa é consane:
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia maisUNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA 1/5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I 1 O Semestre de 2002 PROVA P1
UNISANTA FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA /5 DISCIPLINA TERMODINÂMICA QUÍMICA I O Seestre de 00 PROVA P Atenção:. Consultar apenas o caderno de Tabelas, Diagraas e Fórulas fornecido juntaente co a prova,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
UNIVERSIDDE FEDERL DE MINS GERIS Deparaeno de Engenharia Mealúrgica e de Maeriai Soldage I Eiaiva de Cuo e Soldage Prof. Paulo J. Modenei Janeiro de 00 . Conideraçõe Iniciai: oldage é, e geral, uada coo
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Análise da Inforação Econóica e Eresarial Aula 5: Núeros índices: índices agregados ou coosos (agregaivos) Análise da Inforação Econóica e Eresarial Guião Aula 5: Núeros índices: Índices agregados ou coosos
Leia maiskg m s Múltiplos SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES massa comprimento tempo quilograma metro segundo
SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES o Sisea Inernacional e Uniaes SI é o sisea oficial uilizao e oo o uno. O Sisea Inernacional, coo oo sisea e uniae, baseiase e u grupo e uniaes básicas. Desse Sisea as
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisModulação em Amplitude com Faixa Lateral Simples (AM-SSB)
Modulação e Apliude co Faixa Laeral iples (AM-B) O faor que levou a se desenvolver o AM - B foi a necessidade de se oer u sisea que ocupasse a enor faixa possível no especro e ivesse o áxio aproveiaeno
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisAula 4b Física de Foguetes
Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 29 Modelagem processo de autodepuração
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambienal Saneameno Ambienal I Aula 9 Modelagem processo de auodepuração Profª Heloise G. Knapi Auodepuração de rios inéica da desoxigenação O conceio da DBO represena:
Leia mais7.5. Exemplo: Projeto térmico de um condensador
7.5. Exemplo: Projeo érmico de um condensador Dimensionar um rocador de calor para condensar 0.000lbm/h de propano com emperaura inicial de 150 F e pressão de sauração de 300 psia, endo como fluido frio
Leia maisSemana 05. em que m e e m a são as massas de etanol e de água na mistura, respectivamente, a uma temperatura de 20 o C.
Seana 05 Seana 05 01. (Ene 016) Para cada litro de etanol produzido e ua indústria de cana-de-açúcar são gerados cerca de 18 L de vinhaça que é utilizada na irrigação das plantações de cana-de-açúcar,
Leia maisTRANSIÇÕES DE FASE DE SUBSTÂNCIAS PURAS
RANSIÇÕES DE FASE DE SUBSÂNCIAS URAS rof. Harley. Martins Filho A explosão do space shuttle Chalenger 1 1. Fases e ições Fase de ua substância: Fora da atéria que é hoogênea e coposição quíica e propriedades
Leia maisPrgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia mais8.18 EXERCÍCIOS pg. 407
. EXERCÍCIOS pg.. Encontrar a assa total e o centro de assa de ua barra de c de copriento, se a densidade linear da barra nu ponto P, que dista c da kg b ρ a etreidade esquerda, é ( ) c ( ) d ( ) d.. kg
Leia maisUNISA MEDICINA Segundo semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2018 - Segundo seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. De coloração laranja-averelhada, presente na história da civilização desde 8000 a.., o cobre é u dos etais de aior iportância para a indústria
Leia maisFÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES
FÍSICA II OSCILAÇÕES - MHS EVELINE FERNANDES Suário Moviento Moviento Harônico Siples (MHS) Velocidade e Aceleração MHS Energia MHS Moviento Circular Moviento Quando o oviento varia apenas nas proxiidades
Leia maisCatálogo Rhino - Linha Hidráulica 63. Série R7. Dupla ação. Pressão de trabalho: 250 bar Diâmetros: 50 ~320 mm
Catálogo Rhino - Linha Hidráulica 63 Dupla ação Pressão de trabalho: 250 bar Diâmetros: 50 ~320 mm 64 Catálogo Rhino - Linha Hidráulica Características gerais Pressão de Serviço: 250 bar máx. Pressão de
Leia maisROTEIRO DE CÁLCULO. Este roteiro de cálculo se aplica ao projeto de trocadores de calor casco e tubos, sem mudança de fase
ROEIRO DE CÁLCULO Ese roeiro de cálculo se aplica ao projeo de rocadores de calor casco e ubos, sem mudança de fase . Deerminar qual fluido passa pelo ubo e qual passa pelo casco. Diferença de emperauras
Leia maisOlimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas Fase
Olipíada rasileira de Física das Escolas Públicas 01 Resolução Coentada 1 Fase.1) Prieira para copreenderos elhor vaos localizar os dois óveis e na trajetória, confore as suas equações. at s s0 vat e s
Leia maisEscala na Biologia. Na natureza, há uma grande variação dos tamanhos dos seres vivos.
Escala na Biologia Na natureza há ua grande variação dos taanhos dos seres vivos O copriento característico de u ser vivo é definido coo qualquer copriento conveniente para cálculos aproxiados Exeplos:
Leia maisNome : n o Classe: 2 2MB. Estequiometria
Ensino Médio QUÍMICA Data: / /01 Atividade : Exercícios de Recuperação Paralela e Anual aula 1 Noe : n o Classe: MB Estequioetria 1. (Espcex (Aan)) O etino, tabé conhecido coo acetileno, é u alcino uito
Leia maisFísica e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica
Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de
Leia maisAssinale a opção que indica aproximadamente a variação da temperatura da água.
Professor:Eduardo Sá Brito Sigwalt Frente:Física B Lista 0 CALORIMETRIA 01 1. (Unicap 018) U conjunto de placas de aqueciento solar eleva a teperatura da água de u reservatório de 500 litros de 0 C para
Leia maisLista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Lista de Exercícios Extras - Mol Professor Júlio. Gabarito: c) Teremos: 18g 6 10 moléculas
Gabarito: Resposta da questão 1: [D 1 ol de CO : 44 g,4 L 188 g x x 9,7 L 96 L Resposta da questão : [A Au,0 g 7%, g 1 ol de Au 7 g x ol, g x 0,01 ol Resposta da questão : [A 1g 6,0 10 átoos x 1 átoo x
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisFÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA
5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisConversão de Energia II
Departaento de Engenharia Elétrica Aula 2.4 Máquinas Rotativas Prof. João Aérico Vilela Torque nas Máquinas Síncronas Os anéis coletores da áquina síncrono serve para alientar o enrolaento de capo (rotor)
Leia mais/ /
Departamento de Tecelagem Análise de Tecido ANALISTA:... Moritz... DATA DE INÍCIO:...24.../...07.../...2002... AMOSTRA N :... 0... DATA DO FIM:...30.../...07.../...2002... I DADOS INICIAIS NOME COMERCIAL:...
Leia maisProblemas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera
Probleas de Correntes de Tráfego e de Filas de Espera 1 Exercício 1: U ciclista, praticando todos os dias, a diferentes horas, inclui no seu traecto u percurso de 1K ao longo de ua pista para bicicletas,
Leia mais4.2 Modulação de Amplitude em Banda Lateral Dupla
4. Modulação de Apliude e Banda Laeral Dupla ipos de odulação e apliude o banda laeral dupla (DSB ou Double SideBand): AM (Apliude Modulaion) = odulação e apliude padrão. DSB-SC (Double SideBand Supressed
Leia mais1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Leia mais1. Dualidade onda-partícula
Propriedades da luz Dualidade onda-paríula Polarização Absorção Reflexão spalhaeno Birrefringênia. Dualidade onda-paríula Newon - luz onsise de diinuos orpúsulos projeados pela fone de luz. Huygens relaiona
Leia maisE[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et
l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.
Leia maisDinâmica Estocástica Aula 6
Dinâica Esocásica Aula 6 016 (coninuação) 1) Deslocaeno quadráico édio ) Energia & Poência 1 dv v F() (1) Equação de ovieno da parícula (ovieno e ua diensão) assa da parícula v velocidade da parícula coeficiene
Leia maisComplementação da primeira avaliação do curso
Coleentação da rieira avaliação do curso 0/05/013 Prieiro horário Avaliação do rieiro horário. Mas co uita cala! Vaos nós! 1 a Questão: A figura ao lado ostra u reservatório de água na fora de u cilindro
Leia maisSétima aula de laboratório de ME5330. Outubro de 2011
Sétia aula de laboratório de ME5330 Outubro de 2011 esse ponto, vaos apliar a nossa visão sobre os otores elétricos, abordando: 1. Conceito de otores elétrico. 2. Suas classificações básicas. 3. Seus conceitos
Leia maisCaderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insumos Vol. 2 Didática Editorial Materiais Específicos para Concursos Públicos
Caderno de Questões - Engenharia Civil Estruturas de Concreto e seus Insuos Vol. 2 17.(IF-PE/IF-PE/2017) No projeto estrutural e concreto arado, quando detalhaos os pilares, precisaos atentar para o que
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia maisQuímica A Extensivo V. 4
Quíica Etensivo V. Resolva ula.) C Eleento quíico: conjunto de átoos co o eso núero de prótons. E E E E istura de isótopos = assa atôica diferente + = núero atôico (p ) igual ELQ é radioativo quando seu
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisCUSC MEDICINA - Segundo Semestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO
CUSC 016 - MEDICINA - Segundo Seestre CENTRO UNIVERSITÁRIO SÃO CAMILO 01. A ureia, CO(N ), presente nos fertilizantes, pode ser identificada quiicaente e u teste siples, confore a reação representada pela
Leia mais( ) ( ) Gabarito 1 a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME /04/2012 Nome: No. USP. x y x. y y. 1 ρ 2
Gabarito a Prova de Mecânica dos Fluidos II PME 330 09/04/0 Noe: No. USP ª Questão (3,0 pontos): E u escoaento plano, não viscoso e incopressível, u x, y = A, onde A é ua constante diensional. a) (0,5
Leia maisMódulo 3: Conteúdo programático Diâmetro Hidráulico
Módulo 3: Conteúdo prograático Diâetro Hidráulico Bibliografia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São aulo, rentice Hall, 2007. Na aioria das soluções dos probleas reais é necesário o cálculo da perda
Leia maisPROVA DE FÍSICA EFOMM 2005
PROVA DE FÍSICA EFOMM 2005 1ª Questão: Seja u satélite geo-estacionário orbitando a Terra a 35000 K de distância e sabendo-se que o período de sua órbita é de 24 horas e o raio édio da Terra é de 6400
Leia mais1) A corrente que atravessa um condutor é de 12 A. Qual o valor da carga que atravessa o condutor em um intervalo de 1,5 min? Resp.: 1080 C.
Faculdades de Jorge Aado urso: Engenharia de Telecounicações Professor: lovis Aleida Disciplina: ircuitos Elétricos Assunto: Lista de exercícios 1) A corrente que atravessa u condutor é de 12 A Qual o
Leia mais3 Modelo matemático do processo APCI-C3MR
78 3 Modelo ateático do processo APCI-C3MR 31 Introdução No presente capítulo é apresentado o odelo ateático do processo APCI C3MR São estudados cada u dos coponentes que pertence aos dois circuitos principais
Leia maisKSB MEGANORM. Bomba Centrífuga Normalizada para Uso Geral. 3. Denominação. 1. Aplicação. 2. Descrição Geral. 4. Dados de Operação.
Folheto Descritivo Nº A272.1P/ KSB MEGANORM Boba Centrífuga Noralizada para Uso Geral LINA : NORMA: Mega ISO 288 1. Aplicação A boba centrífuga KSB Meganor é indicada para o bobeaento de água e de líquidos
Leia maisValter B. Dantas. Geometria das massas
Valter B. Dantas eoetria das assas 6.- Centro de assa s forças infinitesiais, resultantes da atracção da terra, dos eleentos infinitesiais,, 3, etc., são dirigidas para o centro da terra, as por siplificação
Leia maisTE220 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS
TE0 DINÂMICA DE FENÔMENOS ONDULATÓRIOS Bibliografia: 1. Fundaentos de Física. Vol : Gravitação, Ondas e Terodinâica. 8 va edição. Halliday D., Resnick R. e Walker J. Editora LTC (008). Capítulos 15, 16
Leia maisTópicos Especiais em Energia Elétrica (Projeto de Inversores e Conversores CC-CC)
Deparameno de Engenharia Elérica Tópicos Especiais em Energia Elérica () ula 2.2 Projeo do Induor Prof. João mérico Vilela Projeo de Induores Definição do úcleo a Fig.1 pode ser observado o modelo de um
Leia maisMódulo 3 Trabalho e Energia
ódulo 3 Trabalho e Energia Objetio: Verificar a conseração da energia ecânica Até os dias de hoje, nenhu eperiento conseguiu erificar nenhua iolação, por enor que seja, da lei de conseração da energia.
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisUNINOVE MEDICINA - Segundo Semestre Testes e discursivas UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO
UNINVE 018 - MEDICINA - Segundo Seestre Testes e discursivas UNIVERSIDADE NVE DE JULH 01. Materiais dúcteis são aqueles que pode ser usados para fazer fios. É u aterial dúctil aquele forado pelo eleento
Leia maisProfessora Sonia IME 2011
IME 011 QUESTÕES BJETIVAS Teste 01 U recipiente de paredes rígidas, contendo apenas ar, aberto para a atosfera, é aquecido de 7 º a 17 º. alcule a percentage ássica de ar que saiu do recipiente, quando
Leia maisz o z (a) a atmosfera pode ser tratada como um gás ideal;
Notas de aula 6 Dedução da lei de Maxwell para a distribuição de velocidades e u gás (Boltzann, 1876) FMT0259 - Terodinâica II (2010) Caren P C Prado, abril de 2010 (aula 8) Boltzann deduziu a distribuição
Leia maisRadar CW. Aplicações:
Radar CW Aplicações: Deerinação de velocidade de veículos Deerinação de velocidade de projéceis, ísseis, ec, e aplicações desporivas Taxa de subida e ake-o verical Alíero Operações de docage no espaço
Leia maisDISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC
DISTORÇÕES PROVOCADAS POR AGRUPAR ATIVIDADES E RECURSOS NO SISTEMA ABC Edson de Oliveira Paplona, Dr. Escola Federal de Engenharia de Itajubá, Departaento de Produção - Av. BPS, 1303 - Itajubá-MG CEP:
Leia maisN(0) número de núcleos da espécie inicial no instante t=0. N(t) número de núcleos da espécie inicial no instante t. λ constante de decaimento
07-0-00 Lei do Decaimeno Radioacivo probabilidade de ransformação elemenar durane d d número médio de ransformações (dum elemeno) ocorridas em d N = Nd número médio de ocorrências na amosra com N elemenos
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 1. E u sistea construído para deterinação de pressões no SI, ou seja e Pascal (Pa), no caso p A, p B e p C fora obtidas as equações: p p p c B B p p p A C A 0000 (Pa) 7000 (Pa)
Leia maisMECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES
MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA ESTUDO ECONÔMICO DE TRATORES Djael Dias da Silva Revisado por Ronaldo Pedreira dos Sanos Novembro/2010 I - ESTUDO ECONÔMICO DOS TRATORES A - Cuso Hora (CH) Represena os valores das
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS!
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º PP - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: PRISMAS 1) Calcule a área total e o volue de u prisa hexagonal
Leia maisESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS
ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI-UNITAU EXERCÍCIOS PARA ESTUDO DO EXAME FINAL - 2º EM - PROF. CARLINHOS - BONS ESTUDOS! ASSUNTO: POLIEDROS 1) Ache o núero de vértices de arestas e de faces dos
Leia maisUNISA MEDICINA Primeiro semestre UNIVERSIDADE DE SANTO AMARO
UNISA MEDIINA 2018 - Prieiro seestre UNIVERSIDADE DE SANT AMAR 01. A figura ostra a decoposição térica do carbonato de cobre (II), produzindo óxido de cobre (II) e dióxido de carbono, confore a equação:
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial
Escola Secundária co 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Mateática A Módulo Inicial Tarefa Interédia de Avaliação versão As questões 1 e são de escolha últipla Para cada ua delas são indicadas quatro alternativas,
Leia maisSeção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem
Seção 5: Equações Lineares de 1 a Ordem Definição. Uma EDO de 1 a ordem é dia linear se for da forma y + fx y = gx. 1 A EDO linear de 1 a ordem é uma equação do 1 o grau em y e em y. Qualquer dependência
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia maisFORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA
A1 FORMAS DE ONDA E FREQÜÊNCIA Ua fora de onda periódica é ua fora de onda repetitiva, isto é, aquela que se repete após intervalos de tepo dados. A fora de onda não precisa ser senoidal para ser repetitiva;
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maiswww.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW
F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v
Leia maisCálculo da Velocidade na Secção de Medida
DIMENSIONAMENTO DAS UNIDADES DE MISTURA RÁPIDA E LENTA Dados do Projeto Vazão: 1,0 /s Mistura rápida: Calha Parshall Mistura lenta: Sistea de floculação hidráulico ou ecanizado 1. Diensionaento da Calha
Leia maisSeu sonho, nossa meta Pa. Resposta da questão 1: [B]
RESOSTAS CAÍTULO 6-GASES Resposta da questão 1: [B] A pressão parcial do gás oxigênio ao nível do ar é igual a 1% da pressão atosférica do ar, assi teos: O 0,1100000 po 1000O 0,1100000 po 1000 a O E La
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisP3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -25/11/06
P3 - PROVA DE QUÍMICA GERAL -5//06 Nome: Nº de Marícula: GABARIO urma: Assinaura: Grau Quesão Valor Revisão a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 oal 0,0 Consanes F 96500 C mol - C x V J R 8,34 J mol - K - 0,08 am L K -
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS ENTRO DE TENOLOGIA LABORATÓRIO DE HIDRÁULIA Vladimir aramori Josiane Holz Irene Maria haves Pimenel Marllus Gusavo Ferreira Passos das Neves Maceió - Alagoas Ouubro de 2012
Leia maisCILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)...02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA)...03 CILINDROS SC (TIRANTADO)...04 ACESSÓRIOS - CANTONEIRA...
CILINDROS CILINDROS ISO SQ (PERFIL MK)..........................................02 CILINDROS ISO SI (PADRÃO EUROPA).....................................0 CILINDROS SC (TIRANTADO).............................................0
Leia maisO do professor, como protagonista do conhecimento e antagonista da ignorância, que seja eterno! Vamos assumir nossas responsabilidades!
O do professor, coo protagonista do conheciento e antagonista da ignorância, que seja eterno! O eu depende de todos vocês! Vaos assuir nossas responsabilidades! Foto do Ribeirão Varge Grande no final da
Leia maisPeso. Ligas Cromo Níquel. Ligas Cromo Níquel. Ligas Cromo Níquel
Desde 1979 a NEVEI fornece chapas perfuradas, segundo as especificações solicitadas por seus clientes, utilizando atériapria de prieira qualidade e rigoroso controle técnico dos produtos acabados possibilitando
Leia maisHIDRODINÂMICA - ESPECIAL
1. (Uel 15) Obsere o aspersor de ipulso para jardi representado na figura a seguir. Esse aparelho possui u orifício circular de saída de de diâetro, e seu bico faz u ângulo de 3 co a horizontal. Esse aspersor,
Leia maisSistema não misturado
Ssea não surado Acuulação = F e ± Transpore ± Reações Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal Regna Ksh,, Págna 1 Espaço Espaço 1. Transpore Tepo Tepo Modelage e onrole da Qualdade da Água Superfcal
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Mecânica
Univeridade Federal do Rio Grande do Sl Eola de Engenaria Deparaeno de Engenaria Meânia ENG 02 Máqina de Flxo I Tra A Prof. Alexandre Vaginki de Pala (depala@frg.br) Reolção da qeõe (2) e () da lia de
Leia mais