/ /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "/ /"

Transcrição

1 Departamento de Tecelagem Análise de Tecido ANALISTA:... Moritz... DATA DE INÍCIO: / / AMOSTRA N : DATA DO FIM: / / I DADOS INICIAIS NOME COMERCIAL:... Brim... TIPO:... Sarja.... Largura do tecido acabado: a) em pol...35,75... b) em cm... 90,8 2. Densidade: 3. Armações: Testes URDIMENTO Cm Média TRAMA Pol Cm OURELA cm... FUNDO Pol Passamento por malha do fundo:... Passamento por malha da ourela: Largura da ourela :... Fios da ourela:... 0,6 cm Relação de densidade ourela/fundo:... 53/25 = 2/... Passamento por pua do fundo : Passamento por pua da ourela: Percentagem de alongamento da trama = 0 ( 0,8 0 ) / 0 =... 8%... Percentagem de alongamento do urdume = 0 8. Largura do urdimento no pente = 90,8 9. Puas totais = Número do pente = 35 Puas de fundo 3. Fios de ourela Fios de fundo 4. Fios totais = 32 x 0 / 98,06 =... 5, 7 = 6 / 0... x 98,06 / 0 _ =... 37, 5 = x 2 / 4 = = 38 = 32 ( ) / 00 =... 98,06 cm... x 90,8 / 2 = Puas totais revisadas = 6 2. Puas de ourela ( 0,4 0 ) / 0 =... 4% = x 2 = = 22 x 2 = = = Peso da amostra :...,028 g...

2 Área da amostra : Títulos : 2 00 cm... Ourela = =... Fundo = 5 ( ) x 0,59 / 00 x 0,02 =... 30,07 = 30 s Ne... Trama = 5 ( ) x 0,59 / 00 x 0,595 _ =...9,97 = 20 s Ne Tipo de torção : Urdimento :... Trama :... Z... Z... URDIÇÃO Conforme você já estudou, existem dois tipos de urdição, que são: Urdição Seccional 2 Urdição Contínua Cada tipo de urdição tem seu uso e a justificativa que define porque está sendo utilizada. Os principais objetivos deste processo são: Preparar o fio de urdume para que ele possa ser utilizado posteriormente na tecelagem. Consiste em reunir parte ou a totalidade dos fios de urdume necessários para se fazer um determinado tecido. Consiste em colocar parte ou todos os fios de urdume necessários paralelamente, em uma embalagem, chamada de rolo de urdume. URDIÇÃO SECCIONAL Este tipo de urdição têm como finalidade:. 2. Reunir uma grande quantidade de embalagens, enrolando os fios em forma de seção, dispostos um ao lado do outro. Produzir um rolo de urdimento que contenha todos os fios necessários ao tecido e com comprimento e largura pré determinados. Neste tipo de urdideira, o urdume é produzido em seções que são chamadas de fitas. Cada fita, com um determinado número de fios, é enrolada lado a lado, sobre um tambor, até obtermos o número total de fios necessários ao tecido, e posteriormente são transferidos para o rolo do tear. A urdição seccional é o processo industrial utilizado para a preparação de pequenas metragens de fios de urdimento, normalmente fios retorcidos, ou filamentos que não precisam engomar. 2

3 Os fios são agrupados em seções ou fitas perfazendo o número total de fios do rolo de urdimento, que se destinam à feitura de tecidos crus, listrados e xadrezes, mais usado para rolos com fios tintos e com padrões complexos. Para este tipo de urdição as gaiolas tem capacidade menor, e permitem trabalhar com os mais diferentes tipos de fios. Nas gaiolas mais antigas era muito usado o carretel, cujo desenrolamento é perpendicular. Com a utilização de alta velocidade foi necessário trabalhar com o desenrolamento axial. Ainda hoje são encontradas urdideiras seccionais alimentadas com carretel, principalmente quando se trabalha com seda. O tambor da urdideira seccional possui um conjunto de esquadros formando uma espécie de flange cônico. A fitas, ao serem enroladas sobre o tambor, tem um deslocamento lateral sincronizado com o enrolamento, e é regulável. Este deslocamento faz com que a primeira fita, que inicia na base dos esquadros, ao ser produzida é enrolada sobre estes esquadros, não permitindo que os fios das laterais caiam. As demais fitas, são enroladas sobre a conicidade formada pela fita anterior. Os fio vindos da gaiola, além de passarem pelos tensores e parada automática por ruptura, passam também pelo pente de cruz e pente condensador. Pente de cruz Tem a finalidade de permitir a colocação de barbantes de cruz, que facilitam os processos seguintes. Pente condensador Tem a finalidade de estabelecer a largura da fita, proporcionando a densidade do urdume bem como a largura do rolo de urdume. Estes pente podem ter o formato em V ou paralelo. Este tipo de urdideira é mais indicado para: Fios retorcidos, Pequenas metragens, Listrados, principalmente com padrões complexos, Filamentos contínuos, 3

4 5. Urdume que não necessita ser engomado. Também pode ser usada para urdumes que necessitam de engomagem, e nestes casos, teremos que usar um pente de cruz apropriado. A metragem máxima de urdume, produzido na urdideira seccional, é limitada pelo tipo de máquina que esta sendo utilizada, e pode chegar a aproximadamente metros. Para entender melhor o processo de urdição seccional, vamos utilizar o exemplo de um urdume com as características do tecido analisado na primeira folha da análise, onde temos: FT = 2454 LUP = 98,06 cm Título do urdume = 30 s Ne A urdideira a ser usada tem uma gaiola com capacidade máxima de 400 cones. Isto quer dizer que cada fita terá o máximo de 400 fios. Com isto podemos afirmar que, para produzir o urdume desejado, será necessário fazer 6 fitas com 400 fios e uma fita com 54 fios. Esta condição de produção, acarreta alguns problemas, tais como: - a diferença no número de fios que é prejudicial para a qualidade do enrolamento; - a sobra de tocos de cone no final da urdição, entre outros. A fim de minimizar estes problemas é mais indicado que se trabalhe com uma quantidade de fios por fita o mais próximo possível, e com número par de fios, devido a formação da cruz, que será visto posteriormente. Portanto teremos: Ou seja: - 5 fitas com 384 fios e - fitas com 388 fios. Veja nas informações, a seguir, como será o processo de urdição destes urdume. A urdideira seccional possui um tambor, sobre o qual o urdume será enrolado e em uma das extremidades deste tambor, existe um conjunto de esquadros que formam um cone, também chamados de facas. Esquema do tambor 4

5 A primeira fita será enrolada sobre o cone, começando o seu enrolamento no início dos esquadros (no início do cone) e, dependendo do comprimento do urdume, terminará em um ponto diferente sobre os esquadros. Ao terminar o enrolamento da fita, com o comprimento desejado, cortamos o conjunto de fios e prendemos a ponta sobre a fita enrolada. Quanto maior o comprimento do urdume, mais para o final do cone irá terminar o enrolamento da primeira fita. Para orientar a posição de enrolamento da fita sobre o tambor, existe o pente condensador, que é deslocado automaticamente, em direção ao final do cone, à medida que o urdume vai sendo enrolado. Com este deslocamento automático, um lado da fita monta sobre o cone do tambor e o outro lado forma um cone igual ao do tambor. Após completada a primeira fita, de acordo com o comprimento do urdume desejado, passamos para o enrolamento da segunda fita. A segunda fita começa a ser enrolada ao lado do início da primeira e, à medida que é enrolada, o pente condensador vai se deslocando na direção da primeira, montando a segunda fita sobre o cone formado pela primeira. 5

6 Como as duas primeiras fitas têm 384 fios cada, neste ponto da urdição, já teremos enrolado sobre o tambor um total de 768 fios do nosso urdume, lado a lado, e com o mesmo comprimento. O restante das fitas continuam sendo enroladas, lado a lado, começando sempre ao lado do início da última fita produzida, montando sobre o cone formado pela última fita, e terminando com a mesma metragem das anteriores. Ao final do enrolamento da sexta fita, teremos: O próximo passo será a transferência do urdume, que está sobre o tambor, para o rolo do tear. Para isto, teremos que posicionar os flanges do rolo, dando a distância, entre flanges, igual a largura do urdume no tambor. Colocamos o rolo do tear na máquina, prendemos as pontas das fitas neste rolo e acionando a máquina, o rolo irá receber um movimento de rotação, puxando o urdume do tambor e enrolando sobre o núcleo do rolo. O tambor possui um sistema de freio que se destina a dar tensão no urdume no momento da transferência. Esta tensão é dada de acordo com o tipo de urdume e a dureza desejada no rolo. O rolo do tear recebe o movimento de rotação, para o enrolamento e um deslocamento automático, em sentido contrário ao do pente condensador, para compensar a posição das fitas à medida que vão sendo desenroladas. 6

7 Algumas máquinas apresentam o ângulo do cone fixo, e nestes casos o deslocamento preciso do pente condensador é controlado por Microprocessador. Outros modelos de máquinas apresentam o cone regulável, isto é, podemos alterar a altura dos esquadros em função do urdume a ser produzido. Nestes casos diz-se que o Angulo do cone é regulável. Cone fixo Cone regulável O angulo formado pelos esquadros (ângulo do cone) é alterado em função da densidade da fita, título do fio e deslocamento do carro ( deslocamento do pente condensador). Para obtermos o ângulo do cone adequado para o tipo de urdume, temos que calcular a altura das facas. 7

8 Como calcular a altura das facas? Para calcular a altura das facas, em conseqüência o angulo do cone, utilizamos uma formula, indicada por um fabricante de urdideira seccional, que a seguinte: Fios por centímetro na fita. Este valor esta relacionado com o pente condensador usado e largura da fita. Quando usamos pente condensador Reto, é indicado que o número do pente seja igual ao número do pente do tear, com o mesmo passamento por pua do fundo, usado no tecido. Para o nosso exemplo teremos um pente 6/0 com passamento por pua igual a 2, o que nos dará uma densidade de 23,2 fios/cm. Comprimento das facas. Este dado deverá ser obtido na máquina, medindo o tamanho das facas que dependerá do modelo de máquina que esta sendo utilizada. Exemplo = 580 mm. Título métrico. Teremos que transformar o título do fio para o sistema métrico. Exemplo: Título do urdume = 30 s Ne Título Nm = 30 X,693 = 50,8 ou 30 / 0,59 = 50,8 Avanço do carro em mm/volta. Teremos que verificar qual o deslocamento do carro, no qual está fixado o pente condensador, para cada volta do tambor. Em alguns tipos de urdideira este deslocamento é único, em quanto que em outros ele pode ser modificado. A máquina Comelato Roncato modelo P220A, possui uma tabela com vários deslocamentos, sendo que cada um tem um limite de metragem possível de ser enrolada, em função do número máximo de voltas do tambor. Tabela 8

9 Escala de deslocamento Mm por volta 2,5 2,00,79,59,20 0,8 0,60 0,40 0,8 Total de voltas Comprimento do urdume Para a escolha de uma das escalas de deslocamento, teremos que considerar dois fatores importantes: A altura máxima das facas deve ser de aproximadamente 200 mm, devido ao espaço livre existente na máquina. 2 O comprimento máximo de urdume que poderá ser produzido, conforme a tabela. Para o nosso exemplo teremos: Escala de deslocamento Escala de deslocamento 8 Escala de deslocamento 9 Observações: - Na escala de deslocamento, poderemos trabalhar com um máximo de 685 metros de urdume. 2 - Na escala de deslocamento 8, poderemos trabalhar com um máximo de 3683 metros de urdume. 3 - Na escala de deslocamento 9, não poderemos trabalhar, pois a altura das facas ultrapassa o limite de espaço existente na máquina. 4 - Qualquer uma das escalas de deslocamento de a 8, podem ser utilizadas para o nosso exemplo, onde teremos, apenas, que considerar o comprimento do urdume a ser produzido. 5 - Quanto maior a altura das facas, maior será a conicidade formada e, em função do tipo de fio em trabalho, isto poderá acarretar problemas na qualidade da urdição. Exemplo: Após determinada a altura das facas, teremos que regular as mesmas, de acordo com a medida desejada, medindo na extremidade da faca. 9

10 O pente condensador, além de orientar o enrolamento das fitas sobre o tambor, também é o responsável pela largura das fitas. Um dado importante na urdição é a largura total do urdume, ou seja, a largura que o total das fitas terá sobre o tambor, que deve ser no mínimo igual a LUP. É recomendado que o rolo de urdume tenha uma largura maior que LUP. Este aumento na largura do rolo de urdume tem a finalidade de fazer com que os fios de ourela não atritem no flange do rolo, quando o urdume é desenrolado no tear. Este aumento deve ser de no mínimo 5 centímetros. Portanto teremos: Largura do rolo de urdume = LUP + 5 cm Considerando que o nosso exemplo tem um LUP = 98,06 cm, termos: Largura do rolo de urdume = 98, = 03,06 cm Para que este conceito seja considerado, temos que verificar se o pente condensador é Reto ou com formado e V. Quando trabalhamos com pente Reto, será necessário calcular o número do pente condensador. Desta forma será alterado os dados utilizados no cálculo da altura das facas, pois o número de fios por centímetro na fita será alterado. Considerando a alternativa indicada anteriormente, onde o pente condensador tem o mesmo número do pente do tear, com o passamento por pua igual ao do fundo, como ficará a largura do rolo de urdume: Pente 6/0 com passamento por pua igual a 2, dará 23,2 fios/cm. Largura das fitas a 5 = 384 / 23,2 = 6,55 cm Largura da fita 6 = 388 / 23,2 = 6,72 cm Somatório total = (6,55 X 5) + 6,72 = 99,47 cm Se compararmos o somatório, que será igual a largura do urdume sobre o tambor, com o LUP, verificamos que tivemos um aumento de largura, porém não chegou aos 5 cm desejados. Para obtermos a largura desejada teremos que calcular o número do pente condensador. Cálculo do número do pente condensador: Largura do rolo de urdume = 98, = 03,06 Total de fios a ser urdido = 2308 Fios por cm no rolo = 2308 / 03,06 = 22,4 fios/cm Portanto, poderemos utilizar: Pente 2/0 com passamento por pua = 2 Pente 74/0 com passamento por pua = 3 Pente 56/0 com passamento por pua = 4 Neste caso a quantidade de fios por fita continua sendo as mesmas calculadas anteriormente e, fios por centímetro na fita, para o cálculo da altura das facas, passa ser igual a 22,4.

11 Quando o pente condensador é Reto, a largura da fita depende da quantidade de fios por fita, do número do pente e do passamento por pua utilizado. Exemplo: - 5 fitas com 384 fios - fita com 388 fios - Número do pente = 2/0 - Pass./pua = 2 - Fios/cm na fita = 22,4 - Largura das fitas a 5 = 384 / 22,4 = 7,4 cm - Largura da fita 5 = 388 / 22,4 = 7,32 cm - Largura do rolo = (7,4 X 5 ) + 7,32 = 03,02 cm Importante - Sempre teremos uma pequena diferença na largura total, que não é prejudicial ao trabalho. Quando trabalhamos com pente condensador de formato em V, teremos a largura das fitas em função de três pontos: O número do pente. 2 O passamento por pua no pente. 3 A variação de abertura do pente. Neste caso é comum trabalhar com um único pente condensador, combinado-se o passamento por pua e abertura do pente, para obter a densidade da fita (fios/cm) desejada. Para o nosso exemplo teremos que considerar: Largura do rolo de urdume = 98, = 03,06 cm Total de fios a ser urdido = 2308 Fios por cm no rolo = 2308 / 03,06 = 22,4 fios/cm Se utilizarmos um pente de número 60/0, ou seja, 6 puas/cm totalmente aberto, teremos as seguintes densidades nas fitas:

12 Passamento por pua =, dará 6 fios por cm com o pente totalmente aberto. Passamento por pua = 2, dará 2 fios por cm com o pente totalmente aberto. Passamento por pua = 3, dará 8 fios por cm com o pente totalmente aberto. Se considerarmos que o pente, com o máximo de fechamento possível, eqüivale a 20 puas em 0 cm, teremos as seguintes densidades nas fitas: Passamento por pua =, dará 20 fios por cm com o pente totalmente fechado. Passamento por pua = 2, dará 40 fios por cm com o pente totalmente fechado. Passamento por pua = 3, dará 60 fios por cm com o pente totalmente fechado. Este exemplo permite que se trabalhe com o número de fios/cm nas fitas, variando de 6 até 60 fios, alterandose, apenas, o passamento por pua e a abertura do pente. Para o exemplo de urdume utilizado até o momento, teremos que usar a alternativa onde o passamento por pua é 2. Neste caso a densidade da fita pode variar de 2 a 40 fios/cm. Como a densidade da fita, para o urdume que desejamos produzir, é 22,4 fios/cm, resta calcular a largura da fita, para que possa ser regulada a abertura do pente V. Considerando a primeira fita, que terá 384 fios, temos: Largura da fita = 384 / 22,4 = 7,4 cm A abertura do pente deverá ser regulada para que os fios da fita ocupem um espaço de 7,4 cm. Importante: Esta regulagem não poderá mais ser alterada até o final da produção do rolo, ou seja, até o final do enrolamento da ultima fita. Sendo a largura do rolo de urdume igual a 03,06 cm teremos: Largura ocupada pelas fitas até a 5 = 7,4 X 5 = 85,7 cm Na sexta fita termos que colocar mais 4 fios e, por este motivo, ela terá uma largura um pouco maior, pois não poderemos alterar a abertura do pente. Largura ocupada pela fita 6 = (388 / 22,4) = 7,32 cm Largura do urdume no tambor = largura do rolo de urdume = 85,7 + 7,32 = 03,02 cm.

13 Novamente podemos observar que a largura não é exatamente a desejada, porém a pequena diferença existente, não acarretara problemas. Os fios que vêm da gaiola da urdideira, antes de passar pelo pente condensador, passam por um pente chamado de Pente de Cruz. O que é o pente de cruz? O Pente de Cruz é um pente que possui puas totalmente abertas e puas com um ponto fechado. Este ponto fechado é obtido através de uma solda branca, ligando duas laminas do pente. O pente de cruz poderá ser do tipo X ou formador de camadas. O pente de cruz X se destina a formar uma cruz X entre os fios de urdume. Parta formar a cruz X, no início do enrolamento da fita, quando colocamos cruz intermediária, ou ainda no final do enrolamento, temos que interromper o enrolamento e mantendo os fios esticados, executaremos as seguintes operações:

14 Levantar a camada de fios da fita até abrir os fios em dois grupos. 2 Passar através, da abertura formada, na frente do pente condensador, um barbante. 3 Abaixar a camada de fios da fita até abrir os fios em dois grupos. Agora os fios que estavam na camada de cima, passaram para baixo. 4 Colocar outro barbante na abertura formada e na frente do pente condensador. Feitas as operações teríamos a cruz X nos fios de urdume contidos em uma fita. Para as outras fitas, repete-se as mesmas operações. O pente formador de camadas se destina a dividir o urdume em várias camadas. Este pente é usado quando o urdume, produzido na urdideira seccional, será engomado. O número de camadas dependerá do número de divisórias das puas do pente. Ele também permite que se faça a cruz X. Neste tipo de pente, para formar camadas, basta que, com os fios esticados, levante-se a camada de fios da fita, formando tantas camadas quantas o pente permitir. Em cada abertura, coloca-se um barbante que será substituído por uma vareta de separação na engomadeira. Ex. : Pente para 4 camadas e cruz X. Comprimento do Urdume Este item deve ser estabelecido em função da capacidade da urdideira ou de acordo com o pedido a ser atendido. As urdideiras seccional, trabalham com relógios que controlam a metragem enrolada ou o número de voltas do tambor. Quando o controle da metragem é feito pelo número de voltas do tambor, teremos que calcular o número de voltas necessário para uma determinada metragem. Este valor será calculado em função do comprimento de cada volta enrolada.

15 Comprimento de fio no cone Temos várias alternativas para este item, onde podemos citar: Calcular o tamanho do cone em função da metragem a ser produzida. 2 Limitar o tamanho do cone em função do espaço para o cone na gaiola. 3 Trabalhar com cones de tamanho padrão da empresa. 4 Trabalhar com cones de tamanho fornecido pelo estoque ou adquirido de outros fornecedores de fio, etc. OBS.: Para os nossos trabalhos vamos limitar o tamanho do cone em 2 Kg. Exemplo: - Comprimento do urdume =.000 metros Título do fio = 30 s Ne Número de fitas = 6 Tamanho do cone: Comprimento de fios no cone = 6 X.000 = metros Peso do cone ( em gramas) = ( K x C ) / T ( 0,59 x 6.000) / 30 = 8 gramas. OBS.: Como limitamos o tamanho do cone em 2 Kg, poderemos trabalhar com um único cone para todas as fitas. Número de cones necessários O número de cones necessários será em função da quantidade de fios por fita e da metragem a ser produzida. Para o nosso exemplo, basta um número de cones igual ao maior número de fios por fita, isto porque cada cone terá a metragem de fio necessária para urdir todas as fitas. Veja, a seguir, um exemplos de uma folha de Dados Para a Urdição Seccional, preenchida. Trabalhando com pente condensador Reto, e igual ao pente do tear.

16 Departamento de Tecelagem Dados para a Urdição Seccional. Capacidade máxima da gaiola = cones Número de fitas = 2308 / 400 =... 5,... = 6 fitas Total de fios por fita = 2308 / 6 = fios Largura do rolo de urdume = (( 384 / 23,2 ) x 5 ) + (( 388 / 23,2 ) =... 99,47 cm Largura da fita = _ a 5 = 384 / 23,2 = 6,55 cm e a 5 = 388 / 23,2 = 6,72 cm Número do pente condensador =... 6 / Pass./pua no pente condensador = Pente de cruz =... x Altura das facas = ( 23,2 x 580 ) / ( 50,8 x 0,40 x 4 ) _ =... 65,55 mm Títulos: Fundo = s Ne... Ourela = s Ne Comprimento do urdume = metros Comprimento de fio no cone = metros = 354 gramas Número de cones necessários = Esclarecimento sobre as ourelas =... Será urdida juntamente com os fios de fundo observações: Serão produzidas 5 fitas com 384 fios e fita com 388 fios.. Peso do cone = ( x 0,59 ) / 30 = 354 gramas Trabalhando com pente condensador em V.

17 Departamento de Tecelagem Dados para a Urdição Seccional. Capacidade máxima da gaiola = cones Número de fitas = 2308 / 400 =... 5,... = 6 fitas Total de fios por fita = 2308 / 6 = fios Largura do rolo de urdume = 98, =... 03,06 cm Largura da fita = 384 / 22,4 = 7,4 cm e 388 / 22,4 = 7,32 cm = Número do pente condensador = / 0 - Variação de 6 a 20 puas/cm Pass./pua no pente condensador = Pente de cruz =... x Altura das facas = ( 22,4 x 580 ) / ( 50,8 x 0,60 x 4 )_ =... 06,56 mm Títulos: Fundo = s Ne... Ourela = s Ne.... Comprimento do urdume = metros Comprimento de fio no cone = metros = 236 gramas Número de cones necessários = Esclarecimento sobre as ourelas =... Será urdida juntamente com os fios de fundo observações: Serão produzidas 5 fitas com 384 fios e fita com 388 fios.. Fios / cm na fita = 2308 / 03,06 = 22,4 fios / cm Peso do cone = ( x 0,59 ) / 30 = 236 gramas.

18 URDIÇÃO CONTÍNUA Este tipo de urdição é apropriado para grandes metragens, seja fio singelo ou retorcido. É mais usada quando o urdume necessita ser engomado, pois o rolo, que sai da urdideira contínua, contém uma fração do total de fios de urdume. A metragem de urdume que se pode enrolar em um rolo de urdideira contínua é variável de acordo com a quantidade de fios, o título do fio, a largura do rolo, diâmetro do núcleo e dos flanges do rolo. Como exemplo, podemos citar: Largura do rolo = 40 cm Diâmetro do núcleo = 20 cm Diâmetro dos flanges = 80 cm Título do fio = 30 s Ne Número de fios no rolo = 420 Com estas características, qual será a capacidade máxima do rolo? Como calcular a metragem máxima possível para o rolo? Primeiramente teremos que calcular a área do rolo que esta disponível para o enrolamento dos fios, que na realidade é o volume de um cilindro: Fórmula = πh ( D2 - d2 ) / 4 ou πh ( R2 - r2 ) Para o nosso exemplo, teremos: Área = π x 40( ) / 4 = ,45 cm3 Ou π x 40( ) = ,45 cm3 Sabendo-se, que em um rolo com densidade média, apresenta um relação entre volume e peso de: Para fio cru: 56 pol3 = libra = 454 gramas Para fio engomado: 60 pol3 = Libra = 454 gramas Para o fio cru, teremos: pol3 = 0,06387 dm3 56 pol3 = 0,97672 dm3 0,97672 dm3 = libra = 454 gramas = 0,454 Kg dm3 = 454 / 0,97672 = 494,73 gramas Para o nosso exemplo, teremos: Peso do rolo ( peso de fio no rolo) = 494,73 g x 659,734 dm3 = ,2 gramas Usando a fórmula de titulação, teremos:

19 Comprimento = T x P / K x n de fios C = 30 x ,2 / 0,59 x 420 = 39.54,55 metros Para um urdume, com as características do exemplo da análise, o rolo tem uma capacidade de aproximadamente metros. Este cálculo serve como base parta a determinação da metragem máxima a ser colocada no rolo da urdideira contínua. É importante lembrar que foi considerada uma densidade média no rolo, e outros fatores como a tensão de enrolamento, pilosidade do fio, dureza do rolo, etc., terão influência na metragem a ser enrolada. Processo de urdição contínua Este processo consiste em preparar o fio de urdume para que ele possa ser utilizado posteriormente na Tecelagem, reunindo parte dos fios de urdume necessários para se fazer um determinado tecido. Consiste em colocar, parte dos fios de urdume necessários, paralelamente em uma embalagem, chamada de de Urdume, com grande capacidade de enrolamento. Este processo é caracterizado por utilizar os cones ou bobinas como matéria-prima, reunindo assim o número de cones necessários para formar o rolo de urdume necessário. Este rolo deve ser enrolado com os fios de forma paralela e com a tensão de todos os fios o mais constante e uniforme possível. Os fios dos cones ou bobinas devem ter as mesmas condições em tamanho, dureza e núcleo. A máquina que executa o enrolamento deste rolo de urdume é chamada de Urdideira Contínua. A urdideira é composta por diversos elementos, descritos abaixo: Gaiola Estrutura onde as embalagens (cones ou bobinas ) são colocadas para alimentar a máquina. As gaiolas podem ser do tipo e V, paralelas, com ou sem reserva. Esta figura mostra um Esquema da gaiola esquema do posicionamento dos cones em uma gaiola com reserva. A capacidade da gaiola é definida como o número máximo de embalagens que podem ser colocadas para alimentar a máquina. As gaiolas possuem capacidade entre 300 e 400 embalagens, devem ser sempre enrolados com o

20 mesmo comprimento, a fim de forma a rodada que irá alimentar a engomadeira. Esta capacidade é limitada pelos seguintes fatores: Pelo espaço ( para gaiolas paralelas e gaiolas em V ) Pela variação de tensão Pela manipulação por parte dos operadores Pinos sustentadores Suportes onde são colocadas as embalagens para ocorrer o desenrolamento. As embalagens devem ficar firme sobre os mesmos. O prolongamento da linha axial das embalagens devem coincidir, exatamente, com o centro do olhal guia-fio dos tensores de saída. O mau alinhamento determina variações enormes no atrito do fio sobre o núcleo que se esvazia (embalagem alimentadora). A distância dos pinos das embalagens alimentadoras é feita de modo a não haver interferência entre os balões do desenrolamento. Mecanismos tensionadores Os fios ao saírem da gaiola para serem enrolados no rolo de Urdideira, devem ter a sua tensão o mais uniforme possível, pois quanto mais uniforme for aquela tensão, mais perfeito será o desenrolamento dos fios dos rolos na gaiola da Engomadeira. A tensão deverá ser igual para todos os fios. Os fatores que mais influenciam o valor da tensão de enrolamento são : tipo de fibra e fio, características da embalagem, características da gaiola, velocidade de urdição, distância entre a gaiola e a máquina, e a temperatura e umidade relativa da sala. Guia-fios Quanto maior a capacidade da gaiola, maior o número de travessas de guia-fios intermediários e maiores consequentemente, serão os atritos sobre os fios dispostos progressivamente mais distantes da frente da gaiola. Embora os atritos sejam maiores, e na proporção suas tensões, estas últimas flutuam menos. Mecanismos Anti-estática Elimina a eletricidade estática gerada pelo atrito do fio contra as partes da gaiola. Mecanismos de parada 2

21 A parada automática por rotura de fio é fundamental na produção de um rolo de urdideira perfeito. As paradas automáticas que estão localizadas mais próxima das embalagem tem um comprimento maior de fio entre o anúncio da quebra do fio pela parada e o rolo que se produz. Muitas máquinas, com gaiolas mais modernas possuem uma parada próxima a embalagem e uma na máquina, aliado é evidente, a um freio de funcionamento instantâneo. Pente Extensível È um pente colocado na zona de enrolamento da urdideira. Este pente é utilizado para ajustar a camada de fios com a largura do rolo da urdideira. O passamento por pua no pente extensível, é sempre igual a. Casos excepcionais poderá ser diferente de. Cabeça ou Tambor de Enrolamento É equipado com um mancal para sustentar o rolo de urdume e um motor para faze-lo rodar. Cálculos para a Urdição Contínua Neste tipo de urdição teremos que produzir vários rolos, cada um com uma fração do total de fios do urdume e reuni-los na engomadeira para formar o urdume total ( urdume final). Como exemplo, vamos utilizar os dados do artigo analisado anteriormente, onde temos um total de fios de 2.308, de título 30 s Ne. O número máximo de fios que poderemos colocar em um rolo, dependerá da capacidade máxima da gaiola da urdideira. 2

22 Considerando uma urdideira cuja capacidade máxima da gaiola é de 500 cones, teremos: Neste caso teremos que produzir 5 rolos na urdideira, para reuní-los na engomadeira. Cada rolo deve ter o mesmo número de fios ou uma diferença de apenas fio. Logo: Para o nosso exemplo teremos que produzir 2 rolos com 46 fios e 3 rolos com 462 fios. Ao conjunto de rolos que irá formar o urdume, chamamos de Rodada. Outros dados devem ser informados para o setor de urdição, tais como, o comprimento da rodada, o tamanho do cone, etc. O comprimento da rodada deve ser estabelecido em função do comprimento de tecido a ser produzido, ou em função da capacidade do rolo. O tamanho do cone pode ser expresso em comprimento ou em peso. Este será determinado pelo espaço da gaiola ou em função do comprimento da rodada. Exemplo: Comprimento da rodada = metros. Tamanho do cone = metros =.770 gramas Veja, a seguir, o exemplo de uma folha de Dados Para a Urdição Contínua. Departamento de Tecelagem Dados para a Urdição Contínua 2

23 . Capacidade máxima da gaiola = Número de rolos = / 500 = 4,... = 5 rolos Fios por rolo = / 5 = 46 fios + 3 fios Disposição dos rolos : CARACTERÍSTICAS FIOS 5. Fios totais =.... TIT. COR TORÇ s Cru Z s Cru Z s Cru Z s Cru Z s Cru Z Comprimento da rodada = metros Comprimento de fio no cone = metros =.770 gramas Pass./pua no pente extensível = Esclarecimento sobre as ourelas =... Será urdida juntamente com os fios de fundo OBSERVAÇÕES: Peso do cone = x 0,59 / 30 =.770 gramas Serão utilizados 46 cones para urdir os 2 primeiros rolos, e mais 462 cones para os outros três rolos, onde teremos uma sobra de 46 cones com metros de fio. 2

CONTROLE DA QUALIDADE NO FIO

CONTROLE DA QUALIDADE NO FIO CONTROLE DA QUALIDADE NO FIO Principais controles no fio: Título, Torção, Regularidade, Resistência e alongamento, Defeitos pouco freqüentes, Aparência, Atrito. Título do fio tex peso em gramas para 1000

Leia mais

DE-380 MANUAL TÉCNICO

DE-380 MANUAL TÉCNICO DE-380 MANUAL TÉCNICO 1 Índice DESCRIÇÃO DO APARELHO DE-380... 3 Dimensões do aparelho...3 Máquina... 3 Aplicador de fita...3 Dimensões da caixa... 3 Garantia...3 Ajustagem...4 Altura das caixas...4 Largura

Leia mais

- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas.

- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Definição :.. - MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias : Mancais de Deslizamentos

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

Módulo Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindro, Cone e Esfera. Cilindro. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda

Módulo Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindro, Cone e Esfera. Cilindro. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Módulo Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindro, Cone e Esfera Cilindro. 3 ano/e.m. Professores Cleber Assis e Tiago Miranda Geometria Espacial 3 - Volumes e Áreas de Cilindro, Cone e Esfera.

Leia mais

Todos os Cursos Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição

Todos os Cursos Nome do curso Tipo de curso Carga horária Descrição Operador de rama Técnico Técnico em Têxtil Técnico 1340 horas Técnico têxtil Técnico 1340 horas Rama treina você no processo produtivo por meio de máquina Rama usada para a produção de tecidos. Além de

Leia mais

Projeto Jovem Nota 10 Cilindros e Cones Lista A Professor Marco Costa

Projeto Jovem Nota 10 Cilindros e Cones Lista A Professor Marco Costa 1. Um tanque, na forma de um cilindro circular reto, tem altura igual a 3 m e área total (área da superfície lateral mais áreas da base e da tampa) igual a 20. m2. Calcule, em metros, o raio da base deste

Leia mais

Gaiola lateral MEMMINGER-IRO Alojamento individual da bobina

Gaiola lateral MEMMINGER-IRO Alojamento individual da bobina Gaiola lateral MEMMINGER-IRO Alojamento individual da bobina Advanced Knitting Technology MEMMINGER-IRO GMBH Jakob-Mutz-Straße 7 72280 Dornstetten - Alemanha Tel. +49 7443 281-0 Fax +49 7443 281-101 info@memminger-iro.de

Leia mais

Aplicações Mecânicas Aula 3

Aplicações Mecânicas Aula 3 Aplicações Mecânicas Aula 3 Ementa CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2. Correias 2.1. Tipos 2.2. Características geométricas da transmissão por correia Elementos flexíveis - Correia A correia é um elemento de transmissão

Leia mais

Gaiola lateral MEMMINGER-IRO: Alojamento individual da bobina

Gaiola lateral MEMMINGER-IRO: Alojamento individual da bobina Gaiola lateral MEMMINGER-IRO: Alojamento individual da bobina ADVANCED KNITTING TECHNOLOGY Gaiola lateral Fileta lateral FLEXCREEL FLEXCREEL Circular Mais efetividade para o seu parque de máquinas Combina

Leia mais

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal.

O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. CENTRÓIDES E MOMENTO DE INÉRCIA Centróide O centróide de área é definido como sendo o ponto correspondente ao centro de gravidade de uma placa de espessura infinitesimal. De uma maneira bem simples: centróide

Leia mais

IMPRESSORA DATADORA DE CONTATO INK-ROLL Procedimento uso de Ink-Roll(Hot-Roll) Rolinhos de Tinta Quente

IMPRESSORA DATADORA DE CONTATO INK-ROLL Procedimento uso de Ink-Roll(Hot-Roll) Rolinhos de Tinta Quente IMPRESSORA DATADORA DE CONTATO INK-ROLL Procedimento uso de Ink-Roll(Hot-Roll) Rolinhos de Tinta Quente 1 - Conhecendo os tipos de tintas Todos os tipos de Tintas tem características especificas de fabricante

Leia mais

INDICE. Introdução Urdimento Máquina Processo Goma Tecelagem Conclusão... 29

INDICE. Introdução Urdimento Máquina Processo Goma Tecelagem Conclusão... 29 INDICE Pagina Introdução... 02 Urdimento... 05 Máquina... 06 Processo... 10 Goma... 21 Tecelagem... 26 Conclusão... 29 Referências Bibliográficas... 30 1 CAPÍTULO I INTRODUÇÃO. A industria têxtil está

Leia mais

O que é tecido? Tipos de Tecidos

O que é tecido? Tipos de Tecidos O que é tecido? O tecido é um material à base de fios de fibra natural, artificial ou sintética, que compostos de diversas formas tornam-se coberturas de diversos tipos formando roupas e outras vestimentas

Leia mais

LIÇOS EM AÇO PLANO OLHAIS DAS EXTREMIDADES EM C E J

LIÇOS EM AÇO PLANO OLHAIS DAS EXTREMIDADES EM C E J info W I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A E A V I N G 8 LIÇOS EM AÇO PLANO OLHAIS DAS EXTREMIDADES EM C E J C J Liços eficazes são um detalhe pequeno, mas decisivo, que garante uma maior rentabilidade e

Leia mais

03-04 INTRODUÇÃO / CONHECIMENTOS SOBRE FIAÇÃO PRINCIPAIS MAQUINAS UTILIZADAS NA FIAÇÃO DE FIBRAS CURTAS.

03-04 INTRODUÇÃO / CONHECIMENTOS SOBRE FIAÇÃO PRINCIPAIS MAQUINAS UTILIZADAS NA FIAÇÃO DE FIBRAS CURTAS. MARCO FUZIWARA 1 ÍNDICE. PÁGINAS 03-04 INTRODUÇÃO / CONHECIMENTOS SOBRE FIAÇÃO. 05-06 PRINCIPAIS MAQUINAS UTILIZADAS NA FIAÇÃO DE FIBRAS CURTAS. 07-12 TITULAÇÃO DE FIOS SINGELOS, SISTEMA DIRETO E INDIRETO.

Leia mais

info WEAVING GUARDA-URDUMES EM RESUMO INFORMAÇÃO TÉCNICA

info WEAVING GUARDA-URDUMES EM RESUMO INFORMAÇÃO TÉCNICA info WEAVING INFORMAÇÃO TÉCNICA 7 GUARDA-URDUMES EM RESUMO Velocidades dos teares mais elevadas, larguras de tecelagem superiores, melhor rendimento: Os novos teares tornam-se cada vez mais produtivos.

Leia mais

1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO

1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO Guarda-roupa de 3 portas ref. 1307 Ferramentas: Para limpeza do móvel utilize um pano macio umedecido apenas com água. Etapas para montagem do produto 1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO Preparar Laterais

Leia mais

Questão 1. (Enem 2ª aplicação 2016) Uma indústria de perfumes embala seus produtos, atualmente, em frascos

Questão 1. (Enem 2ª aplicação 2016) Uma indústria de perfumes embala seus produtos, atualmente, em frascos 18REV - Revisão LMAT 4B-3 - Geometria Espacial (Esfera) Questão 1 (Enem 2ª aplicação 2016) Uma indústria de perfumes embala seus produtos, atualmente, em frascos esféricos de raio R com volume dado por

Leia mais

Lista de Exercícios. Campo Magnético e Força Magnética

Lista de Exercícios. Campo Magnético e Força Magnética Lista de Exercícios Campo Magnético e Força Magnética 1. Um fio retilíneo e longo é percorrido por uma corrente contínua i = 2 A, no sentido indicado pela figura. Determine os campos magnéticos B P e B

Leia mais

Capítulo I: Elementos de Fixação

Capítulo I: Elementos de Fixação Capítulo I: Elementos de Fixação Profª. Luziane M. Barbosa 1 Profª. Luziane M. Barbosa 2 1 Profª. Luziane M. Barbosa 3 Uniões Móveis Permanentes Profª. Luziane M. Barbosa 4 2 PINOS Funções: Possibilitar

Leia mais

Fixação da carroceria

Fixação da carroceria Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Fixação na seção dianteira do chassi auxiliar Maiores informações sobre a escolha da fixação se encontram no documento Seleção do chassi auxiliar e da fixação.

Leia mais

Lista de Exercícios 4

Lista de Exercícios 4 Lista de Exercícios 4 Leis da Indução Exercícios Sugeridos A numeração corresponde ao Livros Textos A e B. A23.1 Uma espira plana com 8,00 cm 2 de área consistindo de uma única volta de fio é perpendicular

Leia mais

PRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno

PRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno PRIMA SUPER e CERES SUPER Grandes semeadoras para culturas de inverno PRIMA SUPER A Prima Super é uma semeadora para culturas de inverno. Sua principal característica é a uniformidade no plantio, pois

Leia mais

O carro de boi foi um meio de transporte

O carro de boi foi um meio de transporte A U A UL LA Mancais Introdução O carro de boi foi um meio de transporte típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado. O carro de boi é uma construção simples, feita de madeira, e consta

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS

LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA - DEPARTAMENTO DE FÍSICA GERAL DISCIPLINA: FIS 1 - FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II-E www.fis.ufba.br/~fis1 LISTA DE EXERCÍCIOS - ONDAS 013.1 1. Considere

Leia mais

1) Em cada Prisma representado a seguir, calcule a área da base (A b ), a área lateral (A L ), a área total (A T ) e o volume (V):

1) Em cada Prisma representado a seguir, calcule a área da base (A b ), a área lateral (A L ), a área total (A T ) e o volume (V): EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO GEOMETRIA SÓLIDA ÁREAS E VOLUMES DE PRISMAS, CILINDROS E CONES 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO 2011 ==========================================================================================

Leia mais

Matéria: Matemática Assunto: Volume Prof. Dudan

Matéria: Matemática Assunto: Volume Prof. Dudan Matéria: Matemática Assunto: Volume Prof. Dudan Matemática VOLUME DEFINIÇÃO As medidas de volume possuem grande importância nas situações envolvendo capacidades de sólidos. Podemos definir volume como

Leia mais

TENSORES DE FIO PARA BOBINAGEM

TENSORES DE FIO PARA BOBINAGEM Orlando Ricardo Correia dos Santos Av. Dr. Raimundo Rodrigues, Nº 1473-2º Esq. - Sul 3885-412 ESMORIZ Tel / Fax ++351 256 755694 GSM ++351 91 9864982 E-mail: geral@osp-lda.com Skype: geral@osp-lda.com

Leia mais

V= V = AULA 7 - GEOMETRIA ESPACIAL CONE DE REVOLUÇÃO. Área Lateral

V= V = AULA 7 - GEOMETRIA ESPACIAL CONE DE REVOLUÇÃO. Área Lateral UL 7 - GEOMETRI ESPCIL Área Lateral CONE DE REVOLUÇÃO É um sólido gerado pela rotação completa de um triângulo retângulo em torno de um de seus catetos. Elementos: R é o raio da base g é a geratriz h é

Leia mais

Como Fazer uma Capa de Sofá

Como Fazer uma Capa de Sofá Como Fazer uma Capa de Sofá Uma capa de sofá pode dar vida nova a uma mobília mais antiga, além de uma aparência atualizada a um cômodo. Embora seja possível comprá-la, fazer a sua é mais econômico e traz

Leia mais

Acesse:

Acesse: Segurando as pontas As operações de tornear superfícies cilíndricas ou cônicas, embora simples e bastante comuns, às vezes apresentam algumas dificuldades. É o que acontece, por exemplo, com peças longas

Leia mais

Capítulo 1 Teoria sobre Transformadores

Capítulo 1 Teoria sobre Transformadores Capítulo 1 Teoria sobre Transformadores Transformadores ou trafos são dispositivos elétricos que têm a finalidade de isolar um circuito, elevar ou diminuir uma tensão. Servem também para casar impedância

Leia mais

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS

MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS MANUAL DE MANUSEIO, TRANSPORTE E ARMAZENAMENTO DE BOBINAS DE CABOS ELÉTRICOS OBJETIVO Estabelecer condições para o correto manuseio, transporte e armazenamento de bobinas de cabos elétricos, com o objetivo

Leia mais

6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações:

6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações: 6.1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações: a) em relação ao eixo que passa pelo centro e é perpendicular ao plano da régua; b) em relação

Leia mais

LABORATÓRIO TRANSFORMADOR CASEIRO

LABORATÓRIO TRANSFORMADOR CASEIRO LABORATÓRIO TRANSFORMADOR CASEIRO Santos Diez Arribas Depto de Física UPF Passo Fundo RS Um aparelho que é bastante usado nos laboratórios de Física é o transformador, particularmente em experiências em

Leia mais

Lista de Exercícios. 1. Transformar:

Lista de Exercícios. 1. Transformar: Lista de Exercícios 1. Transformar: a) p = 10,539 kn/m 2 em kgf/m 2 b) p = 25 kgf/cm 2 em kgf/m 2 e lb/ft 2 c) µ = 0,001 lb.s/ft 2 em N.s/m 2 e kg/(m.s) d) R = 1,811 N.m/kg.K em lb.ft/(slug o R) e )Pot

Leia mais

SPEEDCUT 100 FLEXIROC T35,T40. Surface Drill Rig for medium sized drifts and tunnels with a coverage area up to XXX m2

SPEEDCUT 100 FLEXIROC T35,T40. Surface Drill Rig for medium sized drifts and tunnels with a coverage area up to XXX m2 FLEXIROC T35,T40 Surface Drill Rig for medium sized drifts and tunnels with a coverage area up to XXX m2 SPEEDCUT 100 Máquina de fio diamantado para o segmento de rocha ornamental (mármore, granito, quartzito,

Leia mais

Calibração Pulverizador de barras

Calibração Pulverizador de barras Calibração Pulverizador de barras INÍCIO ANALISAR pulverizador e corrigir Medir a VELOCIDADE do tractor Medir DÉBITO dos BICOS Usar apenas água na calibragem do pulverizador Calcular DÉBITO por ha PULVERIZAR

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Equivalente mecânico de caloria Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

MANUTENÇÃO BÁSICA VALE A PENA! SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS DE CORTE ÍNDICE DE CONTEÚDOS G U I A PA R A S E R R A S D E F I TA

MANUTENÇÃO BÁSICA VALE A PENA! SOLUÇÕES PARA PROBLEMAS DE CORTE ÍNDICE DE CONTEÚDOS G U I A PA R A S E R R A S D E F I TA MANUTENÇÃO BÁSICA VALE A PENA! São necessárias manutenções periódicas nas máquinas de serras de fita para manter um corte apropriado e eficiente, para as superligas atuais, isto é mais importante do que

Leia mais

m 1 m 2 FIG. 1: Máquina de Atwood m 1 m 2 g (d) Qual a relação entre as massas para que o sistema esteja em equilíbrio?

m 1 m 2 FIG. 1: Máquina de Atwood m 1 m 2 g (d) Qual a relação entre as massas para que o sistema esteja em equilíbrio? 1 II.5. Corpo rígido (versão: 20 de Maio, com respostas) 1. Determine o momento de inércia de uma régua de comprimento L e densidade uniforme nas seguintes situações : (a) em relação ao eixo que passa

Leia mais

3 a prova de F 128 Diurno 30/06/2014

3 a prova de F 128 Diurno 30/06/2014 30/06/2014 Nome: RA: Turma: Esta prova contém 14 questões de múltipla escolha e 1 questão discursiva. Não esqueça de passar as respostas das questões de múltipla escolha para o cartão de respostas. Obs:

Leia mais

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição

Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição Geometria Espacial Cilindro, Cone, Esfera, Inscrição e Circunscrição Enem 15 semanas 1. Um quadrado de lados medindo 1 cm sofre uma rotação completa em torno de um eixo paralelo a um de seus lados. A distância

Leia mais

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio

Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Colégio FAAT Ensino Fundamental e Médio Lista de Exercícios 2_2 BIMESTRE Nome: Nº Turma: 1 EM Profa Kelly Data: Conteúdo: Força elástica; Plano inclinado. 1 Uma criança desliza em um tobogã muito longo,

Leia mais

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo.

Cordas. É o conjunto de fios trançados ou torcidos juntos para formar uma estrutura de comprimento contínuo. 1. OBJETIVO Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cordas utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição. 2. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Leia mais

Sugestão: Use papel transparente para copiar as figuras e comparar os lados e os ângulos.

Sugestão: Use papel transparente para copiar as figuras e comparar os lados e os ângulos. Você se lembra dos triângulos e quadriláteros do final da Aula 28? Eles estão reproduzidos na figura abaixo. Observe que a forma de cada triângulo, por exemplo, varia conforme aumentamos ou diminuímos

Leia mais

Quadro de Potência X Diâmetro do tubo = Peso levantado

Quadro de Potência X Diâmetro do tubo = Peso levantado Quadro de Potência X Diâmetro do tubo = Peso levantado A carga suportada pelo motor depende, tanto de sua potência, quanto do diâmetro do tubo a ser instalado seguindo a lógica: Maior Potência = Maior

Leia mais

Olhando por esse Prisma...

Olhando por esse Prisma... Reforço escolar M ate mática Olhando por esse Prisma... Dinâmica 7 2º Série 2º Bimestre DISCIPLINA série CAMPO CONCEITO Matemática Ensino Médio 2ª Geométrico Geometria Espacial: Prismas e Cilindros Primeira

Leia mais

Kimono de Manga Curta

Kimono de Manga Curta 2010 Kimono de Manga Curta Rápido, Simples e sem Segredos Materiais Necessários Tecido Algodão Suficiente para cortar 1 vez as costas e 2 vezes as frentes, de acordo com as medidas apresentadas na tabela.

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2

Questão 1. Questão 3. Questão 2 Questão 1 A autoindutância (ou simplesmente indutância) de uma bobina é igual a 0,02 H. A corrente que flui no indutor é dada por:, onde T = 0,04 s e t é dado em segundos. Obtenha a expressão da f.e.m.

Leia mais

Dispositivo anti-curtos passo a passo

Dispositivo anti-curtos passo a passo Dispositivo anti-curtos passo a passo Lista de componentes necessários: Caixa para a montagem Pulsador normalmente fechado Relé 12 V CC Ponte retificadora 1,5 A Condensador eletrolítico 4,7µF/35v 6 leds

Leia mais

1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO

1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO Guarda-roupa de 2 portas ref. 1303 Ferramentas: Para limpeza do móvel utilize um pano macio umedecido apenas com água. Etapas para montagem do produto 1º PASSO 2º PASSO 3º PASSO 4º PASSO Preparar Laterais

Leia mais

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano.

CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. CONE Considere uma região plana limitada por uma curva suave (sem quinas), fechada e um ponto P fora desse plano. Denominamos cone ao sólido formado pela reunião de todos os segmentos de reta que têm uma

Leia mais

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS Uma mola é um objeto elástico flexível usado para armazenar a energia mecânica. As molas são feitas de arame geralmente tendo como matéria prima mais utilizada o aço temperado.

Leia mais

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS

ELEVADORES MECAN PARA MATERIAIS OU PASSAGEIROS ELEVADOR UM SISTEMA MECAN DE ELEVADOR E CABINA FECHADA OU SEMIFECHADA PARA O TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OU MATERIAIS EM CANTEIRO DE OBRAS EQUIPADO COM FREIO DE SEGURANÇA AUTOMÁTICO E MANUAL TIPO CUNHA ELEVADORES

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COLETE PARA BRIGADISTA

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS UNIFORMES E EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA NO TRABALHO COLETE PARA BRIGADISTA 1. OBJETIVO Estabelecer as características mínimas para o fornecimento de Coletes na cor Laranja, confeccionadas em Brim, para empregados integrantes das Brigadas de Emergência da COPEL. 2. DEFINIÇÃO Colete

Leia mais

MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO

MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO MAQUINA DE CORTE OXI-COMBUSTIVEL TIPO TARTARUGA MODELO CG1-30 MANUAL DE OPERAÇÃO (Por favor, leia cuidadosamente antes de utilizar) Conteúdo I. Visão geral... 1 II. Informação Técnica Principal... 2 III.

Leia mais

2 ª Fase Exame Discursivo

2 ª Fase Exame Discursivo 02/12/2007 2 ª Fase Exame Discursivo matemática Caderno de prova Este caderno, com doze páginas numeradas seqüencialmente, contém dez questões de Matemática. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Leia mais

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira

FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA. Teoria de Corte da Madeira FUNDAMENTOS DA USINAGEM DA MADEIRA Teoria de Corte da Madeira O corte convencional é definido como sendo a ação da ferramenta sobre uma peça de madeira, produzindo cavacos de dimensões variáveis. O cavaco

Leia mais

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos

Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia. Prof.: Carlos Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia Campos de Presidente Epitácio LIDIANE FERREIRA Trabalho apresentado na disciplina de Elementos de Maquinas do Curso de Automação Industrial 3º módulo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO 3: Bobinagem de máquina CA Objetivos: Apresentar um método prático e simples de cálculo da bitola do fio e quantidade de espiras/bobinas de motores de indução, especialmente motores de indução

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 44 4 Materiais e Métodos 4.1 Materiais utilizados Foram utilizadas para esta pesquisa as seguintes membranas de PTFE: Gore-Tex, Bionnovation e dois tipos diferentes de membranas produzidas durante a pesquisa,

Leia mais

ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI

ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL ROTEIRO DE MONTAGEM DO MATERIAL DA AULA PRÁTICA EQUAÇÃO DE BERNOULLI PROFESSOR RAFHAEL BRUM WERLANG 1.0 OBJETIVO Este roteiro destina-se a auxiliar

Leia mais

3 Scotchlite. Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata. Descrição

3 Scotchlite. Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata. Descrição 3 Scotchlite MR Material Refletivo 5720 e 5721 Filme Transferível Prata DADOS TÉCNICOS SETEMBRO/2004 Referencia: abril/2001 Revisão 01 Descrição Material Refletivo 3M Scotchlite - 5720 (com liner de poliéster)

Leia mais

COLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO. Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 2016

COLÉGIO MILITAR DO RIO E JANEIRO. Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 2016 COLÉGIO MILITR DO RIO E JNEIRO LIST 3 DE EXERCÍCIOS COMPLEMENTRES GEOMETRI ESPCIL º NO DO ENSINO MÉDIO Equipe: Prof. Cap Boente, Prof Magda, Prof Zamboti e Prof Fernando 3º TRIMESTRE DE 016 CILINDRO Sejam

Leia mais

B B C O A B 8 A C B. Sugestão: Use papel transparente para copiar as figuras e comparar os lados e os ângulos.

B B C O A B 8 A C B. Sugestão: Use papel transparente para copiar as figuras e comparar os lados e os ângulos. Você se lembra dos triângulos e quadriláteros do final da Aula 28? Eles estão reproduzidos na figura abaixo. Observe que a forma de cada triângulo, por exemplo, varia conforme aumentamos ou diminuímos

Leia mais

Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP

Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP 1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Otávio Augusto T. Dias & Osvaldo Guimarães PUC-SP Motor com polia 12 V DC Montagem e operação na UFES-Vitória. Equipamentos 127

Leia mais

Órgãos de Máquinas II

Órgãos de Máquinas II Órgãos de Máquinas II 7. Estudo Dinâmico de Engrenagens Adaptado e adotado para a unidade curricular por José R. Gomes / Departamento de Engenharia Mecânica a partir de materiais de apoio pedagógico em

Leia mais

Exercício 1. Exercício 2.

Exercício 1. Exercício 2. Exercício 1. A equação de uma onda transversal se propagando ao longo de uma corda muito longa é, onde e estão expressos em centímetros e em segundos. Determine (a) a amplitude, (b) o comprimento de onda,

Leia mais

2.3 Os instrumentos a serem empregados devem estar calibrados e com a data de calibração dentro da validade.

2.3 Os instrumentos a serem empregados devem estar calibrados e com a data de calibração dentro da validade. Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Descrever os instrumentos e processos de controle dimensional empregados na verificação de vasos de pressão. 2. RECURSOS 2.1 Vaso de pressão 1 trena de m; 1 escala metálica graduada

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio TDUA2 Aula 2 Prof. Carlos Fernando Torno Mecânico Peças e Acessórios do Torno Mecânico. Operações Realizadas com

Leia mais

Matemática GEOMETRIA ESPACIAL. Professor Dudan

Matemática GEOMETRIA ESPACIAL. Professor Dudan Matemática GEOMETRIA ESPACIAL Professor Dudan CUBO Um hexaedro é um poliedro com 6 faces, um paralelepípedo retângulo com todas as arestas congruentes ( a= b = c). Exemplo O volume de uma caixa cúbica

Leia mais

1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI)

1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) 1) O deslocamento de uma onda progressiva em uma corda esticada é (em unidades do SI) a) Quais são a velocidade e a direção de deslocamento da onda? b) Qual é o deslocamento vertical da corda em t=0, x=0,100

Leia mais

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT

Cilindro. MA13 - Unidade 23. Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro MA13 - Unidade 23 Resumo elaborado por Eduardo Wagner baseado no texto: A. Caminha M. Neto. Geometria. Coleção PROFMAT Cilindro Em um plano H considere uma curva simples fechada C e seja r uma

Leia mais

Para melhor entendimento do material do site, orientamos ler as instruções abaixo:

Para melhor entendimento do material do site, orientamos ler as instruções abaixo: Orientações gerais Para melhor entendimento do material do site, orientamos ler as instruções abaixo: O primeiro passo para a modelagem é definir as medidas do corpo. Em seguida serão executados os Moldes

Leia mais

TEARES PILOTELLI Monofrontura

TEARES PILOTELLI Monofrontura TEARES PILOTELLI Monofrontura Teares Pilotelli Surpreenda-se com as possibilidades Os teares monofrontura Pilotelli são mundialmente conhecidos por sua versatilidade, vanisado perfeito e facilidade de

Leia mais

1) Um prisma reto de base regular apresenta aresta da base igual a 20 cm e altura igual a 15 cm. Determine:

1) Um prisma reto de base regular apresenta aresta da base igual a 20 cm e altura igual a 15 cm. Determine: I) PRISMAS 1) Um prisma reto de base regular apresenta aresta da base igual a 20 cm e altura igual a 15 cm. Determine: a) a área da base, o apótema da base, a área lateral, área total e volume considerando

Leia mais

Detalhes que fazem a diferença! TWIN. Manual de Execução

Detalhes que fazem a diferença! TWIN. Manual de Execução Detalhes que fazem a diferença! Sistema Twin TL TWIN Manual de Execução Índice Índice O Sistema TWIN é um sistema de corrediças sincronizado para portas de madeira ou alumínio, de até 80 Kg. cada folha.

Leia mais

QUADRO DE LIÇOS TWIN C Power

QUADRO DE LIÇOS TWIN C Power info W I N F O R M A Ç Ã O T É C N I C A E A V I N G 1 1 QUADRO DE LIÇOS TWIN C Power Com o TWIN C Power a Groz-Beckert oferece a você um quadro de liços de alta performance baseado em um design leve e

Leia mais

Resistência dos Materiais

Resistência dos Materiais Capítulo 3: Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Coeficiente de Dilatação Térmica Professor Fernando Porto Resistência dos Materiais Tensões em Vasos de Pressão de Paredes Finas Vasos de pressão

Leia mais

Ensaio de compressão

Ensaio de compressão A UU L AL A Ensaio de compressão Podemos observar o esforço de compressão na construção mecânica, principalmente em estruturas e em equipamentos como suportes, bases de máquinas, barramentos etc. Às vezes,

Leia mais

Aula 19 - Força Magnética sobre Correntes Elétricas

Aula 19 - Força Magnética sobre Correntes Elétricas Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 3-7, 3-8 S. 28-7, 28-8, 28-9 T. 24-1, 24-3 Aula 19

Leia mais

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas

(a) a aceleração angular média nesse intervalo de tempo. (b) o número de voltas dadas Capítulo 1 Movimento Circular 1. A velocidade angular de um ponto que executa um movimento circular varia de 20 rad/s para 40 rad/s em 5 segundos. Determine: (a) a aceleração angular média nesse intervalo

Leia mais

REVISÃO DOS CONTEÚDOS

REVISÃO DOS CONTEÚDOS REVISÃO DOS CONTEÚDOS Prof. Patricia Caldana Seno, Cosseno e Tangente de um arco Dado um arco trigonométrico AP de medida α, chamam-se cosseno e seno de α a abscissa e a ordenada do ponto P, respetivamente.

Leia mais

43 Fresando superfícies planas

43 Fresando superfícies planas A U A UL LA Fresando superfícies planas Nas aulas passadas você estudou os tipos de fresadoras e fresas e como determinar os parâmetros de corte para fresar. Mas para começar a fresar é necessário saber

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot

1 Introdução. 1.1 Tecnologia Kopelrot 1 Introdução O presente trabalho trata do projeto, construção e teste preliminar de um novo compressor rotativo, com a tecnologia Kopelrot. A tecnologia Kopelrot diz respeito à máquina de deslocamento

Leia mais

Norma Internacional ISO 8248

Norma Internacional ISO 8248 Norma Internacional ISO 8248 ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE PADRONIZAÇÃO Janelas e portas-janelas Testes mecânicos Primeira edição 1985-10-01 ISO 8248-1985 (E) UDS 69.028.1/2:620.17 Descritores: janelas,

Leia mais

WD-030 EX-714L WD-020 WD-019 U-491 BX-102 EX-398 EX-713L EX-714L BX-052 WD-027 WD-032

WD-030 EX-714L WD-020 WD-019 U-491 BX-102 EX-398 EX-713L EX-714L BX-052 WD-027 WD-032 FIX WD-030 EX-714L WD-020 WD-019 U-491 BX-102 EX-398 EX-713L EX-714L BX-052 WD-027 WD-032 2 PARADOR SUPERIOR PARADOR SUPERIOR ESQUERDO CUNHA REGULAGEM PARADOR INFERIOR ROLDANA 1125 EX ESCOVA 5X7 3 H=VÃ

Leia mais

Instruções para Implementadores

Instruções para Implementadores Volvo Truck Corporation Curitiba, Brazil Instruções para Implementadores Data Grupo Edição Pág. 12.05 95 01 1(8) Instalações, Veículo Rígido Árvore de transmissão VM BRA19385 20 045192 Portuguese/Brazil

Leia mais

ITA18 - Revisão. LFIS1A - IME a fase. Questão 1. (Ime 2018)

ITA18 - Revisão. LFIS1A - IME a fase. Questão 1. (Ime 2018) ITA18 - Revisão LFIS1A - IME 2018 1a fase Questão 1 Conforme a figura acima, um corpo, cuja velocidade é nula no ponto A da superfície circular de raio R, é atingido por um projétil, que se move verticalmente

Leia mais

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário:

(73) Titular(es): (72) Inventor(es): (74) Mandatário: (11) Número de Publicação: PT 10726 (51) Classificação Internacional: H05K 7/14 (2006) (12) FASCÍCULO DE MODELO DE UTILIDADE (22) Data de pedido: 2011.07.29 (30) Prioridade(s): (43) Data de publicação

Leia mais

CatLocVBA RD. Washington de Araújo Melo. Projetista e Programador Contato (31)

CatLocVBA RD. Washington de Araújo Melo. Projetista e Programador Contato (31) APRESENTAÇÃO O programa CatLocVBA RD foi desenvolvido para a locação de linhas de 34,5kV, usando os cálculos de tensões e flechas dos cabos, entrando se com as cargas limites admissíveis, onde os valores

Leia mais

ACESSÓRIOS MEMMINGER-IRO: alta qualidade, versáteis, confiáveis

ACESSÓRIOS MEMMINGER-IRO: alta qualidade, versáteis, confiáveis ACESSÓRIOS MEMMINGER-IRO: alta qualidade, versáteis, confiáveis ADVANCED KNITTING TECHNOLOGY Acionamento do alimentador Dispositivo tensor Os dispositivos tensores garantem a tensão necessária na correia

Leia mais

Componentes do kit 04 FOLGAS DO VIDRO

Componentes do kit 04 FOLGAS DO VIDRO Componentes do kit 04 1335G -Trinco sem miolo = 1 pç 1038BG -Capuchinho para trinco 1335 -Trilho Exposto = 1 pç 1629JG - Puxador de janela com 19mm de diâmetro = 1 pç FOLGAS DO VIDRO Folgas Recomendadas,

Leia mais

Malharia e Confeccionados Conceitos Básicos e Operacionais. Características dos Tecidos de Malha Prof. Wesley S. Paixão Tecnologia Têxtil 2009/1

Malharia e Confeccionados Conceitos Básicos e Operacionais. Características dos Tecidos de Malha Prof. Wesley S. Paixão Tecnologia Têxtil 2009/1 Características dos Tecidos de Malha A estrutura e a geometria dos tecidos de malha diferenciam-se substancialmente dos tecidos planos, onde a trama e o urdume entrelaçam-se num ângulo de 90º formando

Leia mais

Grandeza superfície Outras medidas de comprimento

Grandeza superfície Outras medidas de comprimento Noções de medida As primeiras noções de medida foram adquiridas com o auxílio de algumas partes do corpo humano, tornandoseunidades de medida o pé, o passo, o palmo, os dedos. É importante ressaltar que

Leia mais

Acesse:

Acesse: Torneando outras formas Como já vimos nas aulas anteriores, os acessórios de fixação permitem prender peças para operações de faceamento ou para obtenção de furos de centro. Você pode usá-los também para

Leia mais

Repescagem 1º teste: Física Mestrado Integrado em Arquitectura 19 de Janeiro 2011/ (4 val)

Repescagem 1º teste: Física Mestrado Integrado em Arquitectura 19 de Janeiro 2011/ (4 val) Repescagem 1º teste: Física Mestrado Integrado em Arquitectura 19 de Janeiro 2011/2012 1 (4 val) a) O trabalho de levantar 2 livros ao mesmo tempo a uma dada altura é maior, menor ou igual, ao realizado

Leia mais

PRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno

PRIMA SUPER e CERES SUPER. Grandes semeadoras para culturas de inverno PRIMA SUPER e CERES SUPER Grandes semeadoras para culturas de inverno Catálogo Português Abr/2016 PRIMA SUPER A Prima Super é uma semeadora para culturas de inverno. Sua principal característica é a uniformidade

Leia mais