Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desistência
|
|
- Kevin Rocha
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desisência Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO Concelho Lisboa Ciclo de Foração 2012/13 a 2014/15 Daa de recolha Julho 2016 D - Conclusão no epo previso (Aé 31 de dezebro do úlio ano do ciclo de oração) E - Conclusão após o epo previso (Aé 31 de dezebro do ano seguine ao úlio ano do ciclo de oração) F - Conclusão Global (D+E) Tax a Gesão de equipaenos inoráicos Análise Laboraorial , ,3 1 16,7 1 4,3 2 6,9 4 66, ,3 Insalações Elécricas , ,7 1 7, ,1 6 42, ,9 1
2 G - Desisência H Não aprovação (Aé 31 de dezebro do ano seguine ao úlio ano do ciclo de oração) Gesão de equipaenos inoráicos ,7 1 33, Análise Laboraorial , , , Insalações Elécricas I Anulação de arícula J Transerência Gesão de equipaenos inoráicos Análise Laboraorial ,7 1 4,3 2 6,9 Insalações Elécricas , ,1 1 7, ,1 2
3 K Desisência no 10 º ano L Desisência 11º ano Gesão de equipaenos inoráicos Análise Laboraorial ,1 9 31,0 1 16,7 2 8,7 3 10,3 Insalações Elécricas , ,1 4 28, ,6 M Desisência no 12º ano N Transerência no 10º ano Gesão de equipaenos inoráicos Análise Laboraorial ,7 1 4,3 2 6,9 Insalações Elécricas , ,
4 O Anulação de arícula no 10º ano P Alunos aiores no oeno da anulação de arícula Gesão de equipaenos inoráicos Análise Laboraorial Insalações Elécricas , ,1 4
5 A Código da Área de Educação e Foração (Poraria n.º 256/2005, de 16 de arço) na qual se inegra o curso. B - Designação do(s) curso(s) iniciado(s) no ciclo de oração e análise. C - Núero oal de alunos/orandos que ingressara no curso e qualquer oeno do ciclo de oração [género asculino (); género einino (); oal ()]. D - Núero de alunos/orandos que concluíra o curso aé ao i do ano civil e que erinou o ciclo de oração e análise [género asculino (); género einino (); oal ()]. E - Núero de alunos/orados que concluíra o curso após o i do ano civil e que erinou o ciclo de oração e análise e aé 31de dezebro do ano seguine [género asculino (); género einino (); oal ()]. F - Conclusão global (Núero de alunos/orandos que concluíra o curso aé 31 de dezebro do ano seguine ao inal do ciclo de oração) [género asculino (); género einino (); oal ()]. G Núero de alunos/orandos que deixara de requenar o curso e qualquer oeno do ciclo de oração [género asculino (); género einino (); oal ()]. H Núero de alunos/orandos, que endo requenado o curso aé ao seu inal, não obivera aprovação e qualquer ua das suas coponenes (eg. ódulos, prova inal, oração e conexo de rabalho) aé 31 de dezebro do ano seguine ao úlio ano do ciclo de oração [género asculino (); género einino (); oal ()]. Noas: As axas são calculadas de acordo co a órula ( a,f ou b,f ou ) 100, co arredondaeno às décias, e que: a = n.º de alunos/orandos do género asculino que se enconra nua dada siuação (colunas D a H); a = n.º de alunos/orandos do género einino que se enconra nua dada siuação (colunas D a H); a = n.º oal de alunos/orandos que se enconra nua dada siuação (colunas D a H); b = n.º de alunos/orandos do género asculino que ingressara no curso (coluna C); b = n.º de alunos/orandos do género einino que ingressara no curso (coluna C); b = n.º oal de alunos/orandos que ingressara no curso (coluna C) 5
6 1
Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desistência. 26 prov. 50 prov.
Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Novos Indicadores de Desisência Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO Concelho Lisboa Ciclo de Foração
Leia maisAnexo 3 atualizado em 11/abril/2016. Registo de Informação sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a)
Anexo 3 aualizado e 11/abril/2016 Regiso de Inoração sobre Conclusão dos Cursos (Indicador EQAVET 4a) Designação do Operador Escola Secundária de Fonseca Benevides Código SIGO 0502 Concelho Lisboa Ciclo
Leia maisMatemática Financeira e Instrumentos de Gestão
Licenciaura e Gesão Maeáica Financeira e nsruenos de Gesão [] Carlos Francisco Alves 7-8. Núeros Índices. Conceio e Cálculo de Núeros Índices.. Índices Siples Núero Índice: U núero índice é u valor que
Leia maisEscola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gestão Desportiva
Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis Curso Profissional de Técnico de Apoio à Gesão Desporiva Tarefa 3 Módulo 1 A 1. Na figura esá represenada uma função afim f. Sabe-se que: A imagem de -1 é 5; O zero
Leia maisFÍSICA FUNDAMENTAL 1 o Semestre de 2011 Prof. Maurício Fabbri 1. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA
5 5 FÍSICA FUNDAMENTAL o Seere de Prof. Maurício Fabbri a Série de Exercício - Cineáica Pare I Moieno unidienional. DESCRIÇÃO MATEMÁTICA DO MOVIMENTO E SISTEMA DE REFERÊNCIA (I) O oieno de u corpo é regirado
Leia maisCapítulo 8 Momento linear, impulso e colisões
Capíulo 8 Moeno linear, ipulso e colisões 8. Moeno linear e ipulso Moeno linear (quanidade de oieno) de ua parícula: Grandeza eorial Unidades S.I. : kg./s p Moeno linear e ª Lei de Newon: Se a assa é consane:
Leia mais( 2. A = 0,0439 m 2. c s = 23,47 kg/m 3. µ = 8,937 x 10-4 Pa.s (água a 298,2 K) ( p) = 338 kn/m 2
Exercício: valiação das Consanes para Filração à Pressão Consane Cona-se co os dados da filração e laboraório de ua suspensão de CaCO 3 e água a 98, K (5 C e a ua pressão consane ( p de 338 kn /. Área
Leia maisMECÂNICA APLICADA - Pilotagem Texto de apoio UNIDADES pag. 1 de 5
MECÂNICA APICADA - Piloage Texo de apoio UNIDADES pag. de 5 BREVE REFERÊNCIA AOS SISTEMAS DE UNIDADES 0 Generalidades U sisea de unidades copora: unidades undaenais unidades derivadas. A ixação das unidades
Leia maisCAPÍTULO 8. v G G. r G C. Figura Corpo rígido C com centro de massa G.
7 CÍTULO 8 DINÂMIC DO MOVIMENTO LNO DE COROS RÍIDOS IMULSO E QUNTIDDE DE MOVIMENTO Nese capíulo será analisada a lei de Newon apresenada nua ra fora inegral. Nesa fora inegra-se a lei de Newon dada por
Leia maisCurso de Dinâmica das Estruturas 1
Curso de Dinâica das Esruuras 1 I INTRODUÇÃO 1 O principal objeivo dese curso é apresenar eodologias para analisar ensões e deslocaenos desenvolvidos por u dado sisea esruural quando o eso esá sujeio à
Leia maisBALANÇO SOCIAL. 1. Nome...AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E
BALANÇO SOCIAL (Decreto - Lei n.º. 9/92, de 2 de Janeiro) 206. Nome...AGÊNCIA DE GESÃO DA ESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E 2. orada... Av. da Republica, 57-6º 2. Localidade... Lisboa 2.2 Cod.
Leia mais1 ANO COMENTÁRIO DOS PROBLEMAS COMENTÁRIO: RESPOSTA: A
AO COMEÁRIO DOS PROBEMAS P en ' ' P en P co Inicialene, a iuação da fiura exprea iinência de oieno ao iea de aa iuai a. Idenificando oda a força auane nee iea, incluindo a hae, eja: a P co Uilizando a
Leia maisBALANÇO SOCIAL 2010 MARÇO 2011 Aprovado pelo despacho nº 524/11-SETF
BALANÇO SOCIAL 00 667798007787679098767 6766787690867686787687897 76766787690867686787687 89770986786800778767909876 76766787690867686787687 89770986786677980077876 79098767676678769086768 6787687897709867866779800
Leia maisFísica D Extensivo V. 1
GABARIO Fíica D Eenivo V Eercício 0) 08) () B A 5 0 0) 5 03) y 6 y= 6 coef linear coef angular poiivo X A = 0 + 0 Condição de enconro X A = X B 0 + 0 = 5 + 0 = () X B = 5 + 0 0) 09) 05) pv = n R V = n
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 27.4.2018 C(2018) 2460 fnal ANNEXES 1 to 2 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO DA COMISSÃO que altera e retfca o Regulaento Delegado (UE) 2017/655 que copleta o Regulaento (UE) 2016/1628
Leia maisFísica C Extensivo V. 8
Gabario Exensivo V. 8 esolva Aula 9 Aula 3 9.) C 9.) B 3.) B 3.) C Aula 3 3.) 6. Incorreo. Alerando-se o núero de aparelhos ligados nu ransforador, alera-se a inensidade da correne elérica no secundário
Leia maisBALANÇO SOCIAL. 1. Nome...AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E
BALANÇO SOCIAL (Decreto Lei n.º. 9/9, de de Janeiro) 0. Nome...AGÊNCIA DE GESÃO DA ESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E. orada... Av. da Republica, 76º. Localidade... Lisboa. Cod. Postal... 0089 Lisboa.
Leia maisEscola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Getulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016. Professor: Rubens Penha Cysne
Escola de Pós-Graduação em Economia da Fundação Geulio Vargas (EPGE/FGV) Macroeconomia I / 2016 Professor: Rubens Penha Cysne Lisa de Exercícios 4 - Gerações Superposas Obs: Na ausência de de nição de
Leia maisRELATÓRIO DO OPERADOR
RELATÓRIO DO OPERADOR I. Apresentação da instituição e da sua situação face à garantia da qualidade 1.1 Indicar o nome da entidade formadora. (designação da Escola, Centro de Formação ou outro tipo de
Leia maisBALANÇO SOCIAL. 1. Nome...AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E
BALANÇO SOCIAL (Decreto - Lei n.º. 9/92, de 2 de Janeiro) 2017 1. Nome...AGÊNCIA DE GESÃO DA ESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E 2. orada... Av. da Republica, 57-6º 2.1 Localidade... Lisboa 2.2 Cod.
Leia maisEXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lectivo 2015/16-1ª Época (V1) 18 de Janeiro de 2016
Nome: Aluno nº: Duração: h:30 m MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA DO AMBIENTE EXAME DE ESTATÍSTICA AMBIENTAL Ano lecivo 05/6 - ª Época (V) 8 de Janeiro de 06 I (7 valores) No quadro de dados seguine (Tabela
Leia maisEQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO Escola Secundária de Fonseca Benevides
EQUIPA DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-2020 Escola Secundária de Fonseca Benevides O presente Plano de Ação destina-se a dar cumprimento ao estabelecido no Despacho Normativo nº 20/2012, de 25 de setembro,
Leia maisBreve Nota Sobre Polinômios e Modelos ARIMA
Breve Noa Sobre Polinôios e Moelos ARIMA Rogério Silva e Maos 0/05/017 1. Polinôios Definição e Polinôio Seja: o a 0, a 1,, a núeros reais o x variável real P ( a a xa x a x, a 0. 0 1 é o grau o polinôio
Leia maisBALANÇO SOCIAL. 1. Nome...AGÊNCIA DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E
BALANÇO SOCIAL (Decreto Lei n.º. 9/9, de de Janeiro) 0. Nome...AGÊNCIA DE GESÃO DA ESOURARIA E DA DIVIDA PÚBLICA IGCP, E.P.E. orada... Av. da Republica, 76º. Localidade... Lisboa. Cod. Postal... 0089 Lisboa.
Leia maisAnálise da Informação Económica e Empresarial
Análise da Inforação Econóica e Eresarial Aula 5: Núeros índices: índices agregados ou coosos (agregaivos) Análise da Inforação Econóica e Eresarial Guião Aula 5: Núeros índices: Índices agregados ou coosos
Leia maisAnexo 4 Regras de faturação
Anexo 4 Regras de faturação Data: 01 Dezebro 2014 Página: 1/8 Versão: V0 Índice 1 Introdução 3 2 Regras de facturação 3 2.1 Análise de Viabilidade de Ocupação 3 2.1.1 Pedido de Viabilidade 3 2.2 Serviço
Leia maisResultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática
Resultados de provas e exames nacionais Língua Portuguesa e Matemática Avalia a progressão entre os resultados das provas de aferição e dos exames nacionais do ensino básico e secundário entre anos consecutivos,
Leia maisProtocolo para a instalação de ensaios de desbaste de touças de eucalipto em povoamentos em 2ª rotação
Universidade Técnica de Lisboa - Insiuo Superior de Agronomia Deparameno de Engenharia Floresal Proocolo para a insalação de ensaios de desbase de ouças de eucalipo em povoamenos em 2ª roação Paula Soares,
Leia maisSELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS
SELECÇÃO DE MOTORES ELÉCTRICOS FACTORES QUE INFLUEM NA SELECÇÃO DO MOTOR ELÉCTRICO CARGA ACCIONADA E CARACTERÍSTICAS DE SERVIÇO Diagramas de carga: oência e/ ou binário requeridos e sua variação. Classe
Leia maisNome: N.º Turma: Suficiente (50% 69%) Bom (70% 89%)
Escola E.B.,3 Eng. Nuno Mergulhão Porimão Ano Leivo 01/013 Tese de Avaliação Escria de Maemáica 9.º ano de escolaridade Duração do Tese: 90 minuos 16 de novembro de 01 Nome: N.º Turma: Classificação: Fraco
Leia maisLEAmb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ. Paulo Pinto ppinto/ 2 GENES LIGADOS AO SEXO 2
Instituto Superior Técnico Departaento de Mateática Secção de Álgebra e Análise Notas sobre alguas aplicações de o Seestre 007/008 Álgebra Linear LEAb, LEMat, LQ, MEBiol, MEQ Paulo Pinto http://www.ath.ist.utl.pt/
Leia maisBalancete de Contabilidade
1 DISPONIBILIDADES 1.389.654,62 1.404.319,44 14.664,82 C 17.395.274,25 17.111.510,22 283.764,03 11 CAIXA 925.520,49 926.020,49 50 C 11.209.677,09 11.209.677,09 111 NUERARIO 925.520,49 926.020,49 50 C 11.209.677,09
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais
UNIVERSIDDE FEDERL DE MINS GERIS Deparaeno de Engenharia Mealúrgica e de Maeriai Soldage I Eiaiva de Cuo e Soldage Prof. Paulo J. Modenei Janeiro de 00 . Conideraçõe Iniciai: oldage é, e geral, uada coo
Leia maisLista de Exercícios nº 3 - Parte IV
DISCIPLINA: SE503 TEORIA MACROECONOMIA 01/09/011 Prof. João Basilio Pereima Neo E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lisa de Exercícios nº 3 - Pare IV 1ª Quesão (...) ª Quesão Considere um modelo algébrico
Leia mais2 Reforma Previdenciária e Impactos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos
Reforma Previdenciária e Impacos sobre a Poupança dos Funcionários Públicos Em dezembro de 998 foi sancionada a Emenda Consiucional número 0, que modificou as regras exisenes no sisema de Previdência Social.
Leia maisGrupo I (Cotação: 0 a 3.6 valores: uma resposta certa vale 1.2 valores e uma errada valores)
INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Esaísica II - Licenciaura em Gesão Época de Recurso 6//9 Pare práica (quesões resposa múlipla) (7.6 valores) Nome: Nº Espaço reservado para a classificação (não
Leia mais$35(6(17$d 2Ã&/Ë1,&$ 'LDJQyVWLFRÃ FOtQLFR &ROHGRFROLWtDVH &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &ROHFLVWLWH 3DQFUHDWLWH &ROHGRFROLWtDVH HP UHVROXomR &yolfdãeloldu (FRJUDILD &ROpGRFRÃ!ÃÃFP
Leia maisTeoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Teoria de Circuitos e Fundamentos de Electrónica: Regime forçado sinusoidal.
ege forçado snusodal Função snusodal Função snusodal ege forçado co fones snusodas Apludes copleas pedânca e Adânca écncas de análse X X ( 4 3 4 f ω π f Função snusodal X (ω θ π π 3π π Função snusodal
Leia maisBalancete de Contabilidade
BALANCEE DO ES *** DEALHADO *** Conta Inf. 1 Conta Sup. 89999999999999999999999 otivo A PEDIDO Referente a JULHO /2007 Valores ensais Valores Acumulados Saldos 1 DISPONIBILIDADES 905.055,53 990.699,43
Leia maisCurso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião
Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração
Leia maisInfluência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Portugal Graça Louro, Luís Constantino, Francisco Rego
Influência dos incêndios na disponibilidade de madeira em Porugal Graça Louro, Luís Consanino, Francisco Rego (esa apresenação apresena a opinião dos auores e não das organizações onde rabalham: AFN, BM,
Leia maisDados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010
AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual
Leia maisAula 4b Física de Foguetes
Aula 4b Física de Foguees Profa. Jane Gregorio-Hee & Prof. Annibal Hee AGA51 Manobras Orbiais AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees 1 FÍSICA DE FOGUETES AGA51 - Aula 4b: Física de Foguees Segunda Lei de Newon
Leia maisContrato Futuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lastro em Títulos Públicos Federais
Conrao Fuuro de Taxa Média das Operações Compromissadas de Um Dia (OC1) com Lasro em Tíulos Públicos Federais Especificações 1. Definições Conrao Fuuro de OC1: Taxa Média das Operações Compromissadas de
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d'água não poluído que
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS FUNÇÕES LÓGICAS
FUNÇÕES LÓGICAS Setebro de 0 H Neto N Horta FUNÇÕES LÓGICAS - SUMÁRIO: FUNÇÕES LÓGICAS CIRCUITOS COM PORTAS NAND CIRCUITOS COM PORTAS NOR REPRESENTAÇÕES NORMALIZADAS SOMA DE PRODUTOS MINTERMOS PRODUTO
Leia maisFARMÁCIAS EM DISPONIBILIDADE
Concelho de OLHÃO - Mês de Janeiro de 2014 1/12 Concelho de OLHÃO - Mês de Fevereiro de 2014 2/12 Concelho de OLHÃO - Mês de Março de 2014 3/12 Concelho de OLHÃO - Mês de Abril de 2014 4/12 Concelho de
Leia maisInstalações Térmicas. 3º ano 6º semestre Aula 4
Insalações Térmicas 3º ano 6º semesre Aula 4 2 Aula 4: Poder calorífico, Enalpia da combusão e Temperaura Teórica de combusão Prof. Douor Engº Jorge Nhambiu Insalações Térmicas Prof. Douor Engº Jorge Nhambiu
Leia maisM 7 - Função Exponencial
M 7 - Função Eponencial (Furg-RS) O valor da epressão n n n A é: n n a) n n b) 6 ( ) ( ) c) 6 d) 6 e) (Uniube-MG) Se A, enão A é igual a: a) 9 c) b) d) A 9 Θ A 9( ) A 9 9 A 9 A 9 (UAM-SP) Há pouco, Carla
Leia maisEnsaios Econômicos. Macrodinâmica: Os Sistemas Dinâmicos na Macroeconomia. Dezembro de Escola de. Pós-Graduação. em Economia.
Ensaios Econôicos Escola de Pós-Graduação e Econoia da Fundação Geulio Vargas N 182 ISSN 0104-8910 Macrodinâica: Os Siseas Dinâicos na Macroeconoia Fernando de Holanda Barbosa Dezebro de 1991 URL: hp://hdl.handle.ne/10438/870
Leia maisCADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO
CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO Fornecimeno e ranspore de ineres para caminhos Índice PARTE 1 CLÁUSULAS GERAIS... 3 1 Idenificação do procedimeno... 3 2 Objeo... 3 3 Prazo de vigência do conrao...
Leia maisRegisto de Informação sobre Satisfação dos Empregadores (Indicador EQAVET 6b3)
Anexo 6 Registo de Informação sobre Satisfação dos Empregadores (Indicador EQAVET 6b3) Designação do Operador Código SIGO Concelho Curso Área de Educação e Formação (código) Ciclo de Formação Data de recolha
Leia maisAnexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência
Anexo 1 - Registo da aferição das práticas de gestão da EFP e identificação das fontes de evidência Fase 1 Planeamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos
Leia mais- PRINCIPAIS INDICADORES -
PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2017 DGEEC e JNE Janeiro 2018 Índice
Leia maisAs contribuições da Filosofia para a compreensão do sujeito sócio-histórico. As contribuições da História à construção do pensamento educacional
I A PEDAGOGIA E A CONSRUÇÃO DE IDENIDADE DE SEUS AORES FACULDADE MEODISA GRANBERY FMG MARIZ CURRICULAR CURSO DE PEDAGOGIA MARIZ CURRICULAR N 15 1 AO 6 PERÍODO 14/1 PROPOSA 3 ANOS 1 PERÍODO EMAS A pedagogia,
Leia maisRelatórios de Trilhas
Relatórios de Trilhas Relatório de Acompanhamento nas Trilhas Este relatório permite realizar o acompanhamento das trilhas que estão sendo realizadas. Nele é apresentada uma lista detalhando os seguintes
Leia maisENEM Prova resolvida Química
ENEM 2001 - Prova resolvida Quíica 01. Nua rodovia pavientada, ocorreu o tobaento de u cainhão que transportava ácido sulfúrico concentrado. Parte da sua carga fluiu para u curso d' não poluído que deve
Leia maisEN2607 Transformadas em Sinais e Sistemas Lineares Lista de Exercícios Suplementares 1 3 quadrimestre 2012
EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares janeiro EN67 Transformadas em Sinais e Sisemas Lineares Lisa de Exercícios Suplemenares quadrimesre Figura Convolução (LATHI,
Leia maisInterbits SuperPro Web. Gabarito: Ca(OH) 2HC CaC H O. 200mL 1 mol/l n 0,2 1 0,2mol. Na CO 2HC 2NaC H O CO. 22mL 0,4000M. n ,4000.
Gabarito: Resposta da questão 1: [E] Ca(OH) 2HC CaC H O ác 2 2 2 200L 1 ol/l n 0,2 1 0,2ol Titulação co excesso: HC NaOH NaC H2O 200L 0,5M n 0,1ol (excesso) n 0,2 0,1ol reagiu Proporção da reação da 1ª
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. Módulo Inicial
Escola Secundária co 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Mateática A Módulo Inicial Tarefa Interédia de Avaliação versão As questões 1 e são de escolha últipla Para cada ua delas são indicadas quatro alternativas,
Leia mais- PRINCIPAIS INDICADORES -
PRINCIPAIS INDICADORES DA AVALIAÇÃO EXTERNA Ano letivo 2016/2017 Março de 2017 PROVAS FINAIS E EXAMES NACIONAIS - PRINCIPAIS INDICADORES - Ensino Básico e Secundário 2018 DGEEC e JNE Janeiro 2019 Índice
Leia maisNOTA TÉCNICA. Nota Sobre Evolução da Produtividade no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
NOTA TÉCNICA Noa Sobre Evolução da Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Fevereiro de 2014 1 Essa noa calcula a evolução da produividade no Brasil enre 2002 e 2013. Para ano uiliza duas
Leia maisCapítulo 2: Conceitos Fundamentais sobre Circuitos Elétricos
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA TE041 Circuios Eléricos I Prof. Ewaldo L. M. Mehl Capíulo 2: Conceios Fundamenais sobre Circuios Eléricos 2.1. CARGA ELÉTRICA E CORRENTE ELÉTRICA
Leia mais4.10. Noção de potência e rendimento de máquina hidráulica
4.10. oção de poência e rendieno de áquina hidráulica 4.10.1. oba hidráulica Evocando a finalidade da boba: é o dipoiivo que fornece carga para o, denoinada de carga anoérica (H). H E E energia fornecida
Leia mais12 Integral Indefinida
Inegral Indefinida Em muios problemas, a derivada de uma função é conhecida e o objeivo é enconrar a própria função. Por eemplo, se a aa de crescimeno de uma deerminada população é conhecida, pode-se desejar
Leia maisRelatório de Atividades. NIDEF Núcleo de Investigação em Desporto e Exercício Físico 2017/2018
Relatório de Atividades NIDEF Núcleo de Investigação em Desporto e Exercício Físico 2017/2018 1. Atividade Desenvolvida A atividade desenvolvida pelo Núcleo de Investigação em Desporto e Educação Física
Leia maisRegras de Cálculo dos Índices PSI
Regras de Cálculo dos Índices PSI Seembro 2003 Versão 3.0 EURONEXT Sede : Praça Duque de Saldanha, nº 1 5º A - 1050-094 Lisboa Tel: 21 790 00 00 Fax: 21 795 20 19 Inerne: www.euronex.com REGRAS DE CÁLCULO
Leia maisMESTRADO EM CIÊNCIAS DE GESTÃO/MBA. MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À GESTÃO V Funções Exponencial, Potência e Logarítmica
MESTRADO EM IÊNIAS DE GESTÃO/MBA MÉTODOS QUANTITATIVOS APIADOS À GESTÃO V Funções Eponencal, Poênca e ogaríca V- FUNÇÕES EXPONENIA, POTÊNIA E OGARÍTMIA. U capal, coposo anualene a ua aa de juro anual durane
Leia maisO grau de saída d + (v) de um vértice v é o número de arcos que tem
Grafos Direcionados Definição (Grau de Entrada) O grau de entrada d (v) de um vértice v é o número de arcos que tem v como cabeça. Definição (Grau de Saída) O grau de saída d + (v) de um vértice v é o
Leia maisO PROBLEMA DO MOVIMENTO
O PROBLEMA DO MOVIMENTO O problea do oiento pode se resuir na deterinação da elocidade e da direção de u objeto óel, nu deterinado instante. Você já está acostuado a deterinar a elocidade édia de u objeto
Leia maisNota Metodológica. 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento de estudos (dados históricos)
GRELHA DE ANÁLISE E SELEÇÃO DE CANDIDATURAS TIPOLOGIA DE OPERAÇÕES: CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS (EFA) Nota Metodológica 1. Taxas de certificação (conclusão), de empregabilidade e de prosseguimento
Leia maisUm professor de Matemática escreve no quadro os n primeiros termos de uma progressão aritmética: 50, 46, 42,..., a n
Questão 0 U professor de Mateática escreve no quadro os n prieiros teros de ua progressão aritética: 50, 6,,, a n Se esse professor apagar o décio tero dessa seqüência, a édia aritética dos teros restantes
Leia maisDELIBERAÇÃO N.º 3/2008
DELIBERAÇÃO N.º 3/2008 Ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 296-A/98, de 25 de Setembro, alterado pelos Decretos-Lei n. os 99/99, de 30 de Março, 26/2003, de 7 de Fevereiro,
Leia mais4.º Teste de Física e Química A 10.º A Fev minutos /
4.º Teste de Física e Quíica A 10.º A Fev. 2013 90 inutos / Noe: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha últipla. Para cada ua delas são indicadas quatro
Leia maisRadar CW. Aplicações:
Radar CW Aplicações: Deerinação de velocidade de veículos Deerinação de velocidade de projéceis, ísseis, ec, e aplicações desporivas Taxa de subida e ake-o verical Alíero Operações de docage no espaço
Leia maisA taxa de juro overnight e a sua volatilidade
Universidade de Coimbra Faculdade de Economia A axa de juro overnigh e a sua volailidade O caso do Mercado Moneário Inerbancário Poruguês, anes e após a implemenação da Moeda Única Fáima Teresa Caselo
Leia maisFaculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias
Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias DISCIPLINAS OFERADAS PARA O SEESRE 2014.2 Disciplina Sigla ipo Nível Créditos 01. Docência Orientada Docência Obrigatória estrado
Leia maisConfiabilidade e Taxa de Falhas
Prof. Lorí Viali, Dr. hp://www.pucrs.br/fama/viali/ viali@pucrs.br Definição A confiabilidade é a probabilidade de que de um sisema, equipameno ou componene desempenhe a função para o qual foi projeado
Leia maisQuantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais
Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisDISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO
Log Soluções Reforço escolar M ae máica Dinâmica 4 2ª Série 1º Bimesre DISCIPLINA SÉRIE CAMPO CONCEITO Maemáica 2ª do Ensino Médio Algébrico simbólico Função Logarímica Primeira Eapa Comparilhar Ideias
Leia maisInterbits SuperPro Web
Inerbis SuperPro Web 1. O lucro de uma empresa é dado pela expressão maemáica L R C, onde L é o lucro, o cuso da produção e R a receia do produo. Uma fábrica de raores produziu n unidades e verificou que
Leia maisCapítulo I Noções básicas sobre incertezas em medidas (cont.) Capítulo II Propagação de erros
Técnicas Laboratoriais de Física Lic. Física e Eng. Bioédica 2007/08 Capítulo I Noções básicas sobre incertezas e edidas (cont.) Discrepância entre duas edidas da esa grandeza Incerteza e edidas directas:
Leia maisCalcule a área e o perímetro da superfície S. Calcule o volume do tronco de cone indicado na figura 1.
1. (Unesp 017) Um cone circular reo de gerariz medindo 1 cm e raio da base medindo 4 cm foi seccionado por um plano paralelo à sua base, gerando um ronco de cone, como mosra a figura 1. A figura mosra
Leia maisMatemática D Extensivo V. 5
ateática D Extensivo V. 5 Exercícios 01 B I. Falso. Pois duas retas deterina u plano quando são concorrentes ou paralelas e distintas. II. Falso. Pois duas retas pode ser perpendiculares ou paralelas a
Leia maisHIDRODINÂMICA - ESPECIAL
1. (Uel 15) Obsere o aspersor de ipulso para jardi representado na figura a seguir. Esse aparelho possui u orifício circular de saída de de diâetro, e seu bico faz u ângulo de 3 co a horizontal. Esse aspersor,
Leia maisATLAS DA EDUCAÇÃO - METADATA. Definição das variáveis. 1. Escolarização
ATLAS DA EDUCAÇÃO - METADATA Definição das variáveis 1. Escolarização Número médio de anos de frequência escolar da população que já não está a frequentar qualquer estabelecimento de ensino, residente
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR -MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL nº 066, de 08 de arço de 2007.
Leia maisOrientação Metodológica nº 1. 07/outubro/2015
Implementação de Sistemas de Garantia da Qualidade em linha com o Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (Quadro EQAVET) Orientação Metodológica
Leia maisÍndice de Avaliação de Obras - 15
Índice de Avaliação de Obras - 15 Assim sendo e de modo idênico ao apresenado na meodologia do ID, o cumprimeno do que foi programado indica no Índice de Avaliação de Obras, IAO, ambém o valor 1 (hum).
Leia maisQuadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (Quadro EQAVET)
Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (Quadro EQAVET) O que é? Modelo para garantir a qualidade das escolas profissionais que segue determinados
Leia maisNome: Turma: N o : Data: / /
Exercícios DITÇÃO TÉRMIC Nome: Turma: N o : Daa: / / 01) (IT) Uma chapa de meal de espessura h, volume o e coeficiene de dilaação linear = 1,2 x 10-5 ( o C) -1 em um furo de raio R o de fora a fora. razão
Leia maisSistemas Digitais (SD)
Sisteas Digitais (SD) Funções Lógicas Saída Aula Anterior Na aula anterior: Eleentos de Tecnologia Circuitos integrados Faílias lógicas Funções Lógicas Circuitos co portas NAND Circuitos co portas NOR
Leia maisPrazo de Inscrição de 13 a 24 de fevereiro de 2017
Exames Nacionais do Ensino Secundário e Provas Finais Nacionais do 9º Ano 2017 Prazo de Inscrição de 13 a 24 de fevereiro de 2017 Horário para inscrição nos exames nacionais nos Serviços Administrativos
Leia maisC DESP AC HO : m'$t?91«: /H,-:m'i'e&t..o~m_m~ : _fi'po mmmm
.. República dos Esados Unidos do Brasil ASSUNTO: Câmara dos Depu ado s 2 7 0207 Proocolo n.o _. AT.LB1. NQGU.LM........ lsen.a à s. pr.oprieda.
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS 11º ANO DE ESCOLARIDADE DE MATEMÁTICA A
Tarefa de revisão nº 17 1. Uma empresa lançou um produo no mercado. Esudos efecuados permiiram concluir que a evolução do preço se aproxima do seguine modelo maemáico: 7 se 0 1 p() =, p em euros e em anos.
Leia maisEscoamento Cruzado sobre Cilindros e Tubos Circulares
Exeplo resolvido (Holan 5-7) Ar a 0 o C e 1 at escoa sobre ua placa plana a 35 /s. A placa te 75 c de copriento e é antida a 60ºC. Calcule o fluxo de calor transferido da placa. opriedades avaliadas à
Leia maisPROCESSO SELETIVO 2006/2 UNIFAL 2 O DIA GABARITO 1 13 FÍSICA QUESTÕES DE 31 A 45
OCEO EEIVO 006/ UNIF O DI GIO 1 13 FÍIC QUEÕE DE 31 45 31. Uma parícula é sola com elocidade inicial nula a uma alura de 500 cm em relação ao solo. No mesmo insane de empo uma oura parícula é lançada do
Leia mais