CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO

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1 CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO Fornecimeno e ranspore de ineres para caminhos

2 Índice PARTE 1 CLÁUSULAS GERAIS Idenificação do procedimeno Objeo Prazo de vigência do conrao Obrigações principais do adjudicaário Conformidade e operacionalidade dos bens Inconformidades ou discrepâncias Enrega dos bens objeo do conrao Inspeção Aceiação dos bens Dever de sigilo Prazo do dever de sigilo Preço conraual Revisão de preços Condições de pagameno Penalidades conrauais Força maior Seguros Foro compeene Comunicações e noificações Conagem dos prazos Legislação aplicável Processo nº /215 1

3 PARTE II CLÁUSULAS TÉCNICAS Maeriais para base de granulomeria exensa Mapa de quanidades de maeriais Processo nº /215 2

4 PARTE 1 CLÁUSULAS GERAIS 1 Idenificação do procedimeno 1.1 Processo n.º / Designação: Fornecimeno e ranspore de ineres para caminhos. 2 Objeo 2.1 Ese concurso público em por objeo o fornecimeno e ranspore de ineres, em regime de fornecimeno conínuo, de acordo com as necessidades do município de Palmela. 2.2 Os bens enconram-se idenificados no Mapa de Quanidades, Pare II-Cláusulas écnicas do caderno de encargos, sendo as quanidades aí indicadas meramene valores esimados. 3 Prazo de vigência do conrao O conrao maném-se em vigor desde a sua celebração, aé que ocorra uma de duas siuações: 3.1 Três (3) anos de vigência, nos ermos do disposo no nº 1, do arº 44º do CCP. 3.2 Monane de 126, (ceno vine seis mil euros), acrescido do respeivo IVA. 4 Obrigações principais do adjudicaário Sem prejuízo de ouras obrigações na legislação aplicável, no presene caderno de encargos ou nas cláusulas conrauais, da celebração do conrao decorrem para o presador de serviços as seguines obrigações principais: a) Obrigação de enrega dos bens idenificados na sua proposa, faseadamene e consoane os pedidos de enidade adjudicane; b) Obrigação de enrega nos prazos definidos no presene caderno de encargos; Processo nº /215 3

5 c) No preço deverão incluir o ranspore dos ineres para as insalações do município de Palmela ou para qualquer local do concelho de palmela. 5 Conformidade e operacionalidade dos bens 5.1 O fornecedor obriga-se a enregar ao conraene público os bens objeo do conrao com as caracerísicas, especificações e requisios écnicos do caderno de encargos. 5.2 Os bens objeo do conrao devem ser enregues em perfeias condições de serem uilizados para os fins a que se desinam, sob pena de rejeição. 5.3 O fornecedor é responsável perane o município de Palmela por qualquer defeio ou discrepância dos bens objeo do conrao que exisam no momeno em que os bens lhe são enregues. 6 Inconformidades ou discrepâncias 6.1 No caso de, da verificação previsa na cláusula anerior não se comprovar a oal conformidade dos bens objeo do conrao, com as exigências legais ou no caso de exisirem defeios ou discrepâncias com as caracerísicas, especificações e requisios écnicos definidos no anexo ao presene caderno de encargos, o município de Palmela poderá rejeiar os mesmos, do faco informando, por escrio, o fornecedor. 6.2 Em caso de dúvida, reserva-se o município o direio de exigir, a expensas do fornecedor, a realização de ensaios laboraoriais por enidade credível e nomeada pelo município. 6.3 No caso previso no número um, o fornecedor deve proceder à sua cusa, à remoção dos bens do local. 7 Enrega dos bens objeo do conrao 7.1 O fornecimeno dos bens objeo dese concurso será efeuado parcialmene mediane pedido prévio da Divisão de Finanças e Aprovisionameno. 7.2 Os bens objeo do conrao devem ser enregues no prazo máximo de 24 horas, a conar do pedido efeuado e no local indicado. O local da enrega pode ser qualquer síio no Concelho de Palmela. Processo nº /215 4

6 7.3 Todas as despesas e cusos com o ranspore dos bens objeo do conrao e respeivos documenos para o local de enrega são da responsabilidade do fornecedor. 7.4 Se, por moivo de força maior ou devido a causa naural, nomeadamene, alerações das condições amosféricas, não for possível realizar, no dia previso para a enrega, os rabalhos a que os bens se desinam, o município de Palmela reserva-se o direio de cancelar o pedido de enrega, indicando de imediao, se possível, a daa em que o mesmo erá lugar. 8 Inspeção Efeuada a enrega dos bens objeo do conrao, o conraene público, por si ou aravés de erceiro por ele designado, procede à inspeção quaniaiva dos mesmos, com visa a verificar, respeivamene, se os mesmos correspondem ao esabelecido no anexo ao presene caderno de encargos e se reúnem as caracerísicas, especificações e requisios écnicos e operacionais definidos naquele documeno e na proposa adjudicada, bem como ouros requisios exigidos por lei. 9 Aceiação dos bens 9.1 Caso a verificação que se refere no pono 9. Inspeção comprove a oal conformidade dos bens objeo do conrao com as exigências legais e neles não sejam deeados quaisquer defeios ou discrepâncias com as caracerísicas, especificações e requisios écnicos definidos no anexo ao presene caderno de encargos, será assinada uma guia de receção, pelos represenanes do fornecedor e do município de Palmela. 9.2 Com a assinaura da guia a que se refere o número anerior, ocorre a ransferência da posse e da propriedade dos bens objeo do conrao para o município de Palmela, bem como o risco de deerioração ou perecimeno dos mesmos. 9.3 A assinaura da guia não implica a aceiação de evenuais defeios ou discrepâncias as exigências legais ou com as caracerísicas, especificações e requisios écnicos definidos no anexo ao presene caderno de encargos que venham a deear-se. Processo nº /215 5

7 1 Dever de sigilo 1.1 O adjudicaário deve guardar sigilo sobre a informação e documenação, écnica e não écnica, comercial ou oura à Câmara Municipal de Palmela, de que possa er conhecimeno ao abrigo ou em relação com a execução do conrao. 1.2 A informação e a documenação coberas pelo dever de sigilo não podem ser ransmiidas a erceiros, nem objeo de qualquer uso ou modo de aproveiameno que não o desinado direa e exclusivamene à execução do conrao. 1.3 Exclui-se do dever de sigilo previso, a informação e a documenação que fosse comprovadamene do domínio público à daa da respeiva obenção pelo presador de serviços ou que ese seja legalmene obrigado a revelar, por força da lei, de processo judicial ou a pedido de auoridades reguladoras ou ouras enidades adminisraivas compeenes. 11 Prazo do dever de sigilo O dever de sigilo maném-se em vigor aé ao ermo do prazo de 5 anos a conar do cumprimeno ou cessação, por qualquer causa, do conrao, sem prejuízo da sujeição subsequene a quaisquer deveres legais relaivos, designadamene, à proeção de segredos comerciais ou da credibilidade, do presígio ou da confiança devidos às pessoas coleivas. 12 Preço conraual 12.1 Pelo fornecimeno dos bens objeo do conrao, bem como pelo cumprimeno das demais obrigações consanes do presene caderno de encargos, o município de Palmela deve pagar ao fornecedor o preço consane da proposa adjudicada, acrescido de IVA à axa legal em vigor, se ese for legalmene devido O preço referido no número anerior inclui odos os cusos, encargos e despesas cuja responsabilidade não eseja expressamene aribuída ao conraene público, nomeadamene os relaivos ao ranspore dos bens objeo do conrao para o respeivo local de enrega, bem como quaisquer encargos decorrenes de uilização de marcas regisadas, paenes ou licenças. Processo nº /215 6

8 13 Revisão de preços 13.1 A evenual revisão de preços do conrao será regulada pelo arigo 382º do Decreo-Lei nº18/28, de 29 de janeiro e pelo Decreo-Lei n.º 6/24, de 6 de janeiro, conjugado com os despachos n.º 1592/24 e nº 22637/24, publicados em Diário da República (2.ª Série) de 23 de janeiro e 5 de novembro de A fórmula de revisão de preços adoada é a seguine: C S = a S M + b M M M ' ' E ' + b ' + b' ' +. + c.. M M ' ' E ' + d em que: C - o coeficiene de aualização mensal a aplicar ao monane sujeio a revisão, obido a parir de um somaório de parcelas com uma aproximação de seis casas decimais, arredondado para mais quando o valor da séima casa decimal seja igual ou superior a cinco, manendo-se o valor da sexa casa decimal no caso conrário; S - é o índice dos cusos de mão de obra relaivo ao mês a que respeia a revisão; S - é o mesmo índice, mas relaivo ao mês anerior ao da daa limie fixada para a enrega das proposas; Mb M b M b - são os índices dos cusos dos maeriais mais significaivos incorporados ou não, em função do ipo de obra, relaivos ao mês a que respeia a revisão, considerando-se como mais significaivos os maeriais que represenem, pelo menos, 1% do valor oal do conrao, com uma aproximação às cenésimas; M, M, M, - são os mesmos índices, mas relaivos ao mês anerior ao da daa limie fixada para a enrega das proposas; E - é o índice dos cusos dos equipamenos de apoio, em função do ipo de obra, relaivo ao mês a que respeia a revisão; E - é o mesmo índice, mas relaivo ao mês anerior ao da daa limie fixada para a enrega das proposas; a, b, b, b,..., c - são os coeficienes correspondenes ao peso dos cusos de mão de obra, dos maeriais e dos equipamenos de apoio na esruura de cusos da adjudicação ou da pare correspondene, no caso de exisirem várias fórmulas, com uma aproximação às cenésimas; Processo nº /215 7

9 d - é o coeficiene que represena, na esruura de cusos, a pare não revisível da adjudicação, com aproximação às cenésimas; o seu valor é,1 quando a revisão de preços dos rabalhos seja apenas feia por fórmula e, em qualquer caso, a soma de a+b+b +b +...+c+d deverá ser igual à unidade, iso é: a + b + b + b +...c + d = Só haverá lugar a revisão de preços quando a variação para mais ou menos, do coeficiene de aualização C for igual ou superior a 1% em relação à unidade A revisão dos preços deve fazer-se sempre de acordo com o plano de pagamenos aprovado, nos ermos do arigo 4.º do mencionado Decreo-Lei nº6/24, de 6 de janeiro No enano, no caso de prorrogações graciosas (sem aplicação de mula), o adjudicaário não erá direio a qualquer acréscimo do valor da revisão de preços, em relação ao prazo acrescido, devendo esa fazer-se pelo plano de pagamenos que, à daa do deferimeno da prorrogação, se enconrar em vigor No caso de prorrogações legais, a revisão de preços far-se-á endo em cona o correspondene plano de pagamenos, o qual deve acompanhar o pedido de prorrogação, al como o plano de rabalhos respeivo A formula reflee a composição de preço de fabrico de cada onelada de inere, incluindo o ranspore, que se descompõe nas seguines parcelas: C S =.9 S M +.6 M 1 1 M +.57 M 3 3 E +.18 E + d S - Salário (cuso com mão- de- obra...9% M1 - Brias.6% M3 - Ineres 57% E - Equipameno de apoio..18% D - Parcela não revisível pelo Decreo-Lei n.º 6/24 1% 13.8 Revisão de preços de maeriais e equipamenos imporados a incorporar na obra. Processo nº /215 8

10 13.9 Não é aplicável para a presene aquisição de bens, o disposo no arigo 7.º do Decreo-Lei n.º 6/24 de 6 de janeiro Os diferenciais de preços, para mais ou para menos, que resulem da revisão de preços da aquisição de bens são incluídos nas siuações de rabalhos. 14 Condições de pagameno 14.1 As quanias devidas pelo município de palmela, nos ermos das cláusulas aneriores, devem ser pagas no prazo de 6 dias após a receção pelo município das respeivas fauras, as quais só podem ser emiidas após o vencimeno da obrigação respeiva Para efeios do número anerior, a obrigação considera-se vencida com a enrega do bem objeo do conrao Em caso de discordância por pare do município de palmela, quano aos valores indicados nas fauras, deve ese comunicar ao fornecedor, por escrio, os respeivos fundamenos, ficando o fornecedor obrigado a presar os esclarecimenos necessários ou proceder à emissão de nova faura corrigida Desde que devidamene emiidas e observado o disposo no nº 1, as fauras são pagas aravés de ransferência bancária. 15 Penalidades conrauais Pelo incumprimeno de obrigações emergenes do conrao, o município pode exigir do fornecedor o pagameno de uma pena pecuniária, de monane a fixar em função da gravidade do incumprimeno, nos seguines ermos: 15.1 Pelo incumprimeno das daas e prazos de cada enrega dos bens objeo do conrao poderá ser aplicada uma penalidade, calculada de acordo com a seguine fórmula: P=V*A/5, em que P, corresponde ao monane da penalidade, V é igual ao valor do fornecimeno em araso e A é o número de dias em araso. Processo nº /215 9

11 15.2 Poderá ainda haver lugar à rescisão do conrao nos ermos dos arigos 333º a 335º do CCP, sem prejuízo da câmara municipal de palmela vir a acionar o direio de indemnização nos ermos gerais. 16 Força maior 16.1 Não podem ser imposas penalidades ao fornecedor, nem é havida como incumprimeno, a não realização ponual das presações conrauais a cargo de qualquer das pares que resule de caso de força maior, enendendo-se como al as circunsâncias que impossibiliem a respeiva realização, alheias à vonade da pare afeada, que ela não pudesse conhecer ou prever à daa da celebração do conrao e cujos efeios não lhe fossem razoavelmene exigível conornar ou eviar Podem consiuir força maior, se verificarem os requisios do número anerior, designadamene, remores de erra, inundações, incêndios. epidemias, saboagens, greves, embargos ou bloqueios inernacionais, aos de guerra ou errorismo, moins e deerminações governamenais os adminisraivas injunivas Não consiuem força maior, designadamene: a) Circunsâncias que não consiuam força maior para os subconraados do fornecedor, na pare em que inervenham; b) Greves ou conflios laborais limiados às sociedades do fornecedor ou a grupos de sociedades em que ese se inegre, bem como a sociedades ou grupos de sociedades dos seus subconraados; c) Deerminações governamenais, adminisraivas, ou judiciais de naureza sancionaória ou de oura forma resulanes do incumprimeno pelo fornecedor de deveres ou ónus que sobre ele recaiam; d) Manifesações populares devidas ao incumprimeno pelo fornecedor de normas legais; e) Incêndios ou inundações com origem nas insalações do fornecedor cuja causa, propagação ou proporções se devam a culpa ou negligência sua ou ao incumprimeno de normas de segurança; f) Avarias nos sisemas informáicos ou mecânicos do fornecedor não devidas a saboagem; g) Evenos que esejam ou devam esar coberos pelo seguro A ocorrência de circunsâncias que possam consubsanciar casos de força maior deve ser imediaamene comunicada à oura pare. Processo nº /215 1

12 16.5 A força maior deermina a prorrogação dos prazos de cumprimeno das obrigações conrauais afeadas pelo período de empo comprovadamene correspondene ao impedimeno resulane da força maior. 17 Seguros É da responsabilidade do fornecedor a coberura, aravés de conraos de seguro, dos seguines riscos, para além dos legalmene exigíveis: a) Transpore; b) Descarga do maerial no local soliciado pelo município; c) Responsabilidade civil pela aividade. 18 Foro compeene Para resolução de odos os liígios decorrenes do conrao fica esipulada a compeência do Tribunal Adminisraivo e Fiscal de Almada. 19 Comunicações e noificações 2.1 Sem prejuízo de poderem ser acordadas ouras regras quano às noificações e comunicações enre as pares devem ser dirigidas, nos ermos do Código dos Conraos Públicos, para o domicílio ou sede conraual de cada uma, idenificados no conrao. 2.2 Qualquer aleração das informações de conaco consanes do conrao deve ser comunicada à oura pare. 2 Conagem dos prazos Os prazos previsos no conrao são conínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados. 21 Legislação aplicável O conrao é regulado pela legislação poruguesa Processo nº /215 11

13 PARTE II CLÁUSULAS TÉCNICAS 1 Maeriais para base de granulomeria exensa Os agregados naurais a uilizar, devem apresenar-se homogéneos e não devem coner orgânica ou quaisquer subsâncias esranhas, ais como madeira, vidro e plásico que afeem as misuras. Devem ser pouco susceíveis à meeorização e apresenarem-se sãos ou pouco alerados (de acordo com os criérios proposos pela Sociedade Inernacional de Mecânica das Rochas ISRM). Para odas as aplicações deve ser efeuado um exame perográfico dos agregados para classificação geral, de acordo com a NP EN Descrição perográfica simplificada. As normas Europeias que definem os requisios aplicáveis aos agregados são: NP EN 1343 Agregados para misuras beuminosas e raamenos superficiais para esradas, aeroporos e ouras áreas de circulação; NP EN Agregados para maeriais não ligados ou raados com liganes hidráulicos uilizados em rabalhos de engenharia civil e na consrução rodoviária; NP EN Misuras não ligadas. Especificações. Os agregados devem ambém cumprir, consoane o ipo de aplicação, com os requisios indicados nos quadros seguines: Processo nº /215 12

14 Agregado : Bago de arroz (2/6) Disribuição granulomérica EN 1343 Caegoria granulomérica Gc9/15 Fuso granulomérico percenagem acumulada de maerial passado Dimensão dos peneiros de refª.(mm) 14, 12,5 1, 1 8, , , 2 4 2, 15 1, 5,5 1 3,25 1 3, ,63, 4, Agregado :Pó de pedra (/4) Disribuição granulomérica EN 1343 Caegoria granulomérica Ga9 Fuso granulomérico percenagem acumulada de maerial passado Dimensão dos peneiros de refª.(mm) 14, 12,5 1, 8, 1 6, , 9 1 2, , 2 59,5 2 25, , ,63 4,5 11, Processo nº /215 13

15 Agregado :Bria 1 (6/12) Disribuição granulomérica EN 1343 Caegoria granulomérica Gc9/2 Fuso granulomérico percenagem acumulada de maerial passado Dimensão dos peneiros de refª.(mm) 31,5 2, 1 16, , , , 7 8 8, ,3 2 4, 5 2, 1 1, 1,5 1,25 1,125 1,63, 1,5 Agregado :Tou-venan de 2ª (/32) Disribuição granulomérica EN Caegoria granulomérica Ga85 Fuso granulomérico percenagem acumulada de maerial passado Dimensão dos peneiros de refª.(mm) 63, 4, 1 31, , , , , , , , , 13 2,5 1 14,25 7 9, ,63 1,1 5,5 Processo nº /215 14

16 Agregado :Enrocameno briado (9/25) Disribuição granulomérica EN Caegoria granulomérica CP9/25 Fuso granulomérico percenagem acumulada de maerial passado Dimensão dos peneiros de refª.(mm) , 5, 2 Mapa de quanidades de maeriais Designação dos maeriais UN Quanidades esimadas Ano 215 Ano 216 Ano 217 Ano 218 Quanidade oal esimada para os 3 anos Bago de arroz (2/6) Ton Pó de pedra (/4) Ton Bria 1 (6/12) Ton Tou-venan de 2ª (/32) Ton Enrocameno briado (9/25) Ton Processo nº /215 15