Caderno de Encargos CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA DIVISÃO DE SERVIÇOS MUNICIPAIS CONTRATAÇÃO PÚBLICA

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1 CÂMARA MUNICIPAL DE VILA NOVA DE CERVEIRA DIVISÃO DE SERVIÇOS MUNICIPAIS CONTRATAÇÃO PÚBLICA Caderno de Encargos AJUSTE DIRETO Requalificação e Valorização de Parques e Espaços Verdes do Concelho Ajardinameno no Parque de Lazer do Caselinho e na Pisa de Aleismo

2 INDICE Capiulo I - Disposições iniciais... 4 Cláusula 1.ª - Objeo... 4 Cláusula 2.ª - Disposições por que se rege a empreiada... 4 Cláusula 3.ª - Inerpreação dos documenos que regem a empreiada... 5 Cláusula 4.ª - Esclarecimeno de dúvidas... 5 Cláusula 5.ª - Projeo... 5 Capiulo II - Obrigações do empreieiro... 5 Secção I - Preparação e planeameno dos rabalhos... 5 Cláusula 6.ª - Preparação e planeameno da execução da obra... 6 Cláusula 7.ª - Plano de rabalhos ajusado... 7 Cláusula 8.ª - Modificação do plano de rabalhos e do plano de pagamenos... 7 Secção II - Prazos de execução... 8 Cláusula 9.º - Prazo de execução da empreiada... 8 Cláusula 10.ª - Cumprimeno do plano de rabalhos... 9 Cláusula 11.ª - Mulas por violação dos prazos conrauais... 9 Cláusula 12.ª - Aos e direios de erceiros... 9 Secção III - Condições de execução da empreiada... 9 Cláusula 13.ª - Condições gerais de execução dos rabalhos Cláusula 14.ª - Especificações dos equipamenos, dos maeriais e elemenos de consrução Cláusula 15.ª - Maeriais e elemenos de consrução perencenes ao dono da obra Cláusula 16.ª - Aprovação de equipamenos, maeriais e elemenos de consrução Cláusula 17.ª - Reclamação conra a não aprovação de maeriais e elemenos de consrução Cláusula 18.ª - Efeios da aprovação dos maeriais e elemenos de consrução Cláusula 19.ª - Aplicação dos maeriais e elemenos de consrução Cláusula 20.ª - Subsiuição de maeriais e elemenos de consrução Cláusula 21.ª - Depósio de maeriais e elemenos de consrução não desinados à obra Cláusula 22.ª - Erros ou omissões do projeo e de ouros documenos Cláusula 23.ª - Alerações ao projeo proposas pelo empreieiro Cláusula 24.ª - Menções obrigaórias no local dos rabalhos Cláusula 25.ª - Ensaios Cláusula 26.ª - Medições Cláusula 27.ª - Paenes, licenças, marcas de fabrico ou de comércio e desenhos regisados Cláusula 28.ª - Execução simulânea de ouros rabalhos no local da obra Cláusula 29.ª - Ouros encargos do empreieiro Secção IV - Pessoal Cláusula 30.ª - Obrigações gerais Cláusula 31.ª - Horário de rabalho Cláusula 32.ª - Segurança, higiene e saúde no rabalho Capíulo III - Obrigações do dono da obra Cláusula 33.ª - Preço e condições de pagameno Cláusula 34.ª - Adianamenos ao empreieiro Cláusula 35.ª - Reembolso dos adianamenos Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 2 de 27

3 Cláusula 36.ª - Desconos nos pagamenos Cláusula 37.ª - Mora no pagameno Cláusula 38.ª - Revisão de preços Secção V - Seguros Cláusula 39.ª - Conraos de seguro Cláusula 40.ª - Objeo dos conraos de seguro Cláusula 41.ª - Represenação do empreieiro Cláusula 42.ª - Represenação do dono da obra Cláusula 43.ª - Livro de regiso da obra Capíulo V - Receção e liquidação da obra Cláusula 44.ª - Receção provisória Cláusula 45.ª - Prazo de garania Cláusula 46.ª - Receção definiiva Cláusula 47.ª - Resiuição dos depósios e quanias reidas e liberação da caução Capíulo VI - Disposições finais Cláusula 48.ª - Deveres de colaboração recíproca e informação Cláusula 49.ª - Subconraação e cessão da posição conraual Cláusula 50.ª - Resolução do conrao pelo dono da obra Cláusula 51.ª - Resolução do conrao pelo empreieiro Cláusula 52.ª - Foro compeene Cláusula 53.ª - Comunicações e noificações Cláusula 54.ª - Conagem de prazos Cláusula 55.ª - Legislação aplicável Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 3 de 27

4 Capiulo I Disposições iniciais Cláusula 1.ª Objeo O presene compreende as cláusulas a incluir no conrao a celebrar no âmbio do Ajuse Direo para a realização da empreiada Requalificação e Valorização de Parques e Espaços Verdes do Concelho Ajardinameno no. 1. A execução do Conrao obedece: Cláusula 2.ª Disposições por que se rege a empreiada a) Às cláusulas do Conrao e ao esabelecido em odos os elemenos e documenos que dele fazem pare inegrane; b) Ao Código dos Conraos Públicos aprovado pelo decreo-lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua aual redação (doravane designado abreviadamene por CCP); c) Ao decreo-lei n.º 273/2003, de 29 de ouubro, e respeiva legislação complemenar; d) À resane legislação e regulamenação aplicável, nomeadamene a que respeia à consrução, à revisão de preços, às insalações do pessoal, à segurança social, à higiene, segurança, prevenção e medicina no rabalho e à responsabilidade civil perane erceiros; e) Às regras da are. 2. Para efeios do disposo na alínea a) do número anerior, consideram-se inegrados no Conrao, sem prejuízo do disposo no n.º 4 do arigo 96.º do CCP: a) O clausulado conraual, incluindo os ajusamenos proposos de acordo com o disposo no arigo 99.º do Código dos Conraos Públicos e aceies pelo adjudicaário nos ermos do disposo no arigo 101.º desse mesmo Código [alínea não aplicável se o conrao não for reduzido a escrio nos ermos da alínea d) do n.º 1 e do n.º 2 do arigo 95.º do CCP]; b) Os suprimenos dos erros e das omissões do caderno de encargos idenificados pelos concorrenes, desde que ais erros e omissões enham sido expressamene aceies pelo órgão compeene para a decisão de conraar, nos ermos do disposo no arigo 61.º do CCP; c) Os esclarecimenos e as reificações relaivos ao caderno de encargos; d) O caderno de encargos, inegrado pelo programa e pelo projeo de execução; e) A proposa adjudicada; f) Os esclarecimenos sobre a proposa adjudicada presados pelo empreieiro; g) Todos os ouros documenos que sejam referidos no clausulado conraual ou no caderno de encargos. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 4 de 27

5 Cláusula 3.ª Inerpreação dos documenos que regem a empreiada 1. No caso de exisirem divergências enre os vários documenos referidos nas alíneas b) a g) do n.º 2 da cláusula anerior, prevalecem os documenos pela ordem em que são aí indicados. 2. Em caso de divergência enre o programa e o projeo de execução, prevalece o primeiro quano à definição das condições jurídicas e écnicas de execução da empreiada e o segundo em udo o que respeia à definição da própria obra. 3. No caso de divergência enre as várias peças do projeo de execução: a) As peças desenhadas prevalecem sobre odas as ouras quano à localização, às caracerísicas dimensionais da obra e à disposição relaiva das suas diferenes pares; b) As folhas de medições discriminadas e referenciadas e os respeivos mapas resumo de quanidades de rabalhos prevalecem sobre quaisquer ouras no que se refere à naureza e quanidade dos rabalhos, sem prejuízo do disposo nos arigos 50.º e 61.º do CCP, e sem prejuízo da remissão direa que eses elemenos fizerem para ouras peças; c) Em udo o mais prevalece o que consar da memória descriiva e das resanes peças do projeo de execução. 4. Em caso de divergência enre os documenos referidos nas alíneas b) a g) do n.º 2 da cláusula anerior e o clausulado conraual, prevalecem os primeiros, salvo quano aos ajusamenos proposos de acordo com o disposo no arigo 99.º do Código dos Conraos Públicos e aceies pelo adjudicaário nos ermos do disposo no arigo 101.º desse mesmo Código, [preceio não aplicável se o conrao não for reduzido a escrio nos ermos da alínea d) do n.º 1 e do n.º 2 do arigo 95.º do CCP]. Cláusula 4.ª Esclarecimeno de dúvidas 1. As dúvidas que o empreieiro enha na inerpreação dos documenos por que se rege a empreiada devem ser submeidas ao direor de fiscalização da obra anes do início da execução dos rabalhos a que respeiam. 2. No caso de as dúvidas ocorrerem somene após o início da execução dos rabalhos a que dizem respeio, deve o empreieiro submeê-las imediaamene ao direor de fiscalização da obra, junamene com os moivos jusificaivos da sua não apresenação anes do início daquela execução. 3. O incumprimeno do disposo no número anerior orna o empreieiro responsável por odas as consequências da errada inerpreação que porvenura haja feio, incluindo a demolição e reconsrução das pares da obra em que o erro se enha refleido. Cláusula 5.ª Projeo O projeo de execução a considerar para a realização da empreiada é o paeneado no procedimeno. Capiulo II Obrigações do empreieiro Secção I Preparação e planeameno dos rabalhos Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 5 de 27

6 1. O empreieiro é responsável: Cláusula 6.ª Preparação e planeameno da execução da obra a) Perane o dono da obra pela preparação, planeameno e coordenação de odos os rabalhos da empreiada, ainda que em caso de subconraação, bem como pela preparação, planeameno e execução dos rabalhos necessários à aplicação, em geral, das normas sobre segurança, higiene e saúde no rabalho vigenes e, em paricular, das medidas consignadas no plano de segurança e saúde, e no plano de prevenção e gesão de resíduos de consrução e demolição que acompanham o projeo de execução; b) Perane as enidades fiscalizadoras, pela preparação, planeameno e coordenação dos rabalhos necessários à aplicação das medidas sobre segurança, higiene e saúde no rabalho em vigor, bem como pela aplicação do documeno indicado na alínea h) do n.º 4 da presene cláusula. 2. A disponibilização e o fornecimeno de odos os meios necessários para a realização da obra e dos rabalhos preparaórios ou acessórios, incluindo os maeriais e os meios humanos, écnicos e equipamenos, compee ao empreieiro. 3. O empreieiro realiza odos os rabalhos que, por naureza, por exigência legal ou segundo o uso correne, sejam considerados como preparaórios ou acessórios à execução da obra, designadamene [os rabalhos preparaórios ou acessórios das responsabilidade do dono da obra devem ser expressamene indicados]: a) Trabalhos de monagem, consrução, manuenção, desmonagem e demolição do esaleiro; b) Trabalhos necessários para garanir a segurança de odas as pessoas que rabalhem na obra ou que circulem no respeivo local, incluindo o pessoal dos subempreieiros e erceiros em geral, para eviar danos nos prédios vizinhos e para saisfazer os regulamenos de segurança, higiene e saúde no rabalho e de polícia das vias públicas; c) Trabalhos de resabelecimeno, por meio de obras provisórias, de odas as servidões e servenias que seja indispensável alerar ou desruir para a execução dos rabalhos e para eviar a esagnação de águas que os mesmos possam originar; d) Trabalhos de consrução dos acessos ao esaleiro e das servenias inernas dese. 4. A preparação e o planeameno da execução da obra compreendem ainda: a) A apresenação pelo empreieiro ao dono da obra de quaisquer dúvidas relaivas aos maeriais, aos méodos e às écnicas a uilizar na execução da empreiada; b) O esclarecimeno dessas dúvidas pelo dono da obra; c) A apresenação pelo empreieiro de reclamações relaivamene a erros e omissões do projeo que sejam deeados nessa fase da obra, nos ermos previsos no n.º 4 do arigo 378.º do CCP, sem prejuízo do direio de o empreieiro apresenar reclamação relaivamene aos erros e omissões que só lhe seja exigível deear poseriormene, nos ermos previsos nese preceio e no n.º 2 do arigo 61.º do CCP; d) A apreciação e decisão do dono da obra das reclamações a que se refere a alínea anerior; e) O esudo e definição pelo empreieiro dos processos de consrução a adoar na realização dos rabalhos; f) A elaboração e apresenação pelo empreieiro do plano de rabalhos ajusado, no caso previso no n.º 3 do arigo 361.º do CCP; Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 6 de 27

7 g) A aprovação pelo dono da obra dos documenos referidos na alínea f); h) A elaboração pelo empreieiro de documeno do qual conse o desenvolvimeno práico do plano de segurança e saúde, da responsabilidade do dono de obra, devendo analisar, desenvolver e complemenar as medidas aí previsas, em função do sisema uilizado para a execução da obra, em paricular as ecnologias e a organização de rabalhos uilizados pelo empreieiro. Cláusula 7.ª Plano de rabalhos ajusado 1. No prazo de 8 (oio) dias a conar da daa da celebração do Conrao, o dono da obra pode apresenar ao empreieiro um plano final de consignação, que densifique e concreize o plano inicialmene apresenado para efeios de elaboração da proposa. 2. No prazo de 8 (oio) dias a conar da daa da noificação do plano final de consignação, deve o empreieiro, quando al se revele necessário, apresenar, nos ermos e para os efeios do arigo 361.º do CCP, o plano de rabalhos ajusado e o respeivo plano de pagamenos, observando na sua elaboração a meodologia fixada no presene caderno de encargos. 3. O plano de rabalhos ajusado não pode implicar a aleração do preço conraual, nem a aleração do prazo de conclusão da obra nem ainda alerações aos prazos parciais definidos no plano de rabalhos consane do Conrao, para além do que seja esriamene necessário à adapação do plano de rabalhos ao plano final de consignação. 4. O plano de rabalhos ajusado deve, nomeadamene: a) Definir com precisão os momenos de início e de conclusão da empreiada, bem como a sequência, o escalonameno no empo, o inervalo e o rimo de execução das diversas espécies de rabalho, disinguindo as fases que porvenura se considerem vinculaivas e a unidade de empo que serve de base à programação; b) Indicar as quanidades e a qualificação profissional da mão-de-obra necessária, em cada unidade de empo, à execução da empreiada; c) Indicar as quanidades e a naureza do equipameno necessário, em cada unidade de empo, à execução da empreiada; d) Especificar quaisquer ouros recursos, exigidos ou não no presene caderno de encargos, que serão mobilizados para a realização da obra. 5. O plano de pagamenos deve coner a previsão, quanificada e escalonada no empo, do valor dos rabalhos a realizar pelo empreieiro, na periodicidade definida para os pagamenos a efeuar pelo dono da obra, de acordo com o plano de rabalhos ajusado. Cláusula 8.ª Modificação do plano de rabalhos e do plano de pagamenos 1. O dono da obra pode modificar em qualquer momeno o plano de rabalhos em vigor por razões de ineresse público. 2. No caso previso no número anerior, o empreieiro em direio à reposição do equilíbrio financeiro do Conrao em função dos danos sofridos em consequência dessa modificação, mediane reclamação a apresenar no prazo de 30 dias a conar da daa da noificação da mesma, que deve coner os elemenos referidos no n.º 3 do arigo 354.º do CCP. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 7 de 27

8 3. Em quaisquer siuações em que se verifique a necessidade de o plano de rabalhos em vigor ser alerado, independenemene de al se dever a faco impuável ao empreieiro, deve ese apresenar ao dono da obra um plano de rabalhos modificado. 4. Sem prejuízo do número anerior, em caso de desvio do plano de rabalhos que, injusificadamene, ponha em risco o cumprimeno do prazo de execução da obra ou dos respeivos prazos parcelares, o dono da obra pode noificar o empreieiro para apresenar, no prazo de dez dias, um plano de rabalhos modificado, adoando as medidas de correção que sejam necessárias à recuperação do araso verificado. 5. Sem prejuízo do disposo no n.º 3 do arigo 373.º do CCP, o dono da obra pronuncia-se sobre as alerações proposas pelo empreieiro ao abrigo dos n. os 3 e 4 da presene cláusula no prazo de dez dias, equivalendo a fala de pronúncia a aceiação do novo plano. 6. Em qualquer dos casos previsos nos números aneriores, o plano de rabalhos modificado apresenado pelo empreieiro deve ser aceie pelo dono da obra desde que dele não resule prejuízo para a obra ou prorrogação dos prazos de execução. 7. Sempre que o plano de rabalhos seja modificado, deve ser feio o consequene reajusameno do plano de pagamenos. 1. O empreieiro obriga-se a: Secção II Prazos de execução Cláusula 9.º Prazo de execução da empreiada a) Iniciar a execução da obra na daa da conclusão da consignação oal ou da primeira consignação parcial ou ainda da daa em que o dono da obra comunique ao empreieiro a aprovação do plano de segurança e saúde, caso esa úlima daa seja poserior, sem prejuízo do plano de rabalhos aprovado; b) Cumprir odos os prazos parciais vinculaivos de execução previsos no plano de rabalhos em vigor; c) Concluir a execução da obra e soliciar a realização de visoria da obra para efeios da sua receção provisória 10 (dez) dias a conar da daa da sua consignação. 2. No caso de se verificarem arasos injusificados na execução de rabalhos em relação ao plano de rabalhos em vigor, impuáveis ao empreieiro, ese é obrigado, a expensas suas, a omar odas as medidas de reforço de meios de ação e de reorganização da obra necessárias à recuperação dos arasos e ao cumprimeno do prazo de execução. 3. Quando o empreieiro, por sua iniciaiva, proceda à execução de rabalhos fora das horas regulamenares ou por urnos, sem que al se enconre previso no caderno de encargos ou resule de caso de força maior, pode o dono da obra exigir-lhe o pagameno dos acréscimos de cusos das horas suplemenares de serviço a presar pelos represenanes da fiscalização. 4. Em nenhum caso serão aribuídos prémios ao empreieiro. 5. Se houver lugar à execução de rabalhos a mais cuja execução prejudique o normal desenvolvimeno do plano de rabalhos e desde que o empreieiro o requeira, o prazo para a conclusão da obra será prorrogado nos seguines ermos: a) Sempre que se rae de rabalhos a mais da mesma espécie dos definidos no conrao, proporcionalmene ao que esiver esabelecido nos prazos parcelares de execução consanes do plano de rabalhos aprovado e aendendo ao seu enquadrameno geral na empreiada; Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 8 de 27

9 b) Quando os rabalhos forem de espécie diversa dos que consam no conrao, por acordo enre o dono da obra e o empreieiro, considerando as paricularidades écnicas da execução. 6. Na fala de acordo quano ao cálculo da prorrogação do prazo conraual previso na cláusula anerior, proceder-se-á de acordo com o disposo no n.º 5 do arigo 373.º do CCP. 7. Sempre que ocorra suspensão dos rabalhos não impuável ao empreieiro, considerar-se-ão auomaicamene prorrogados, por período igual ao da suspensão, o prazo global de execução da obra e os prazos parciais que, previsos no plano de rabalhos em vigor, sejam afeados por essa suspensão. Cláusula 10.ª Cumprimeno do plano de rabalhos 1. O empreieiro informa mensalmene o direor de fiscalização da obra dos desvios que se verifiquem enre o desenvolvimeno efeivo de cada uma das espécies de rabalhos e as previsões do plano em vigor. 2. Quando os desvios assinalados pelo empreieiro, nos ermos do número anerior, não coincidirem com os desvios reais, o direor de fiscalização da obra noifica-o dos que considera exisirem. 3. No caso de o empreieiro reardar injusificadamene a execução dos rabalhos previsos no plano em vigor, de modo a pôr em risco a conclusão da obra denro do prazo conraual, ficará sujeio ao disposo nos arigos 404.º e 405.º do CCP. Cláusula 11.ª Mulas por violação dos prazos conrauais 1. Em caso de araso no início ou na conclusão da execução da obra por faco impuável ao empreieiro, o dono da obra pode aplicar uma sanção conraual, por cada dia de araso, em valor correspondene a 1 do preço conraual. 2. No caso de incumprimeno de prazos parciais de execução da obra por faco impuável ao empreieiro, é aplicável o disposo no n.º 1, sendo o monane da sanção conraual aí previsa reduzido a meade. 3. O empreieiro em direio ao reembolso das quanias pagas a íulo de sanção conraual por incumprimeno dos prazos parciais de execução da obra quando recupere o araso na execução dos rabalhos e a obra seja concluída denro do prazo de execução do Conrao. Cláusula 12.ª Aos e direios de erceiros 1. Sempre que o empreieiro sofra arasos na execução da obra em virude de qualquer faco impuável a erceiros, deve, no prazo de 10 dias a conar da daa em que ome conhecimeno da ocorrência, informar, por escrio, o direor de fiscalização da obra, a fim de o dono da obra ficar habiliado a omar as providências necessárias para diminuir ou recuperar ais arasos. 2. No caso de os rabalhos a execuar pelo empreieiro serem susceíveis de provocar prejuízos ou perurbações a um serviço de uilidade pública, o empreieiro, se disso iver ou dever er conhecimeno, comunica, anes do início dos rabalhos em causa, ou no decorrer deses, esse faco ao direor de fiscalização da obra, para que ese possa omar as providências que julgue necessárias perane a enidade concessionária ou exploradora daquele serviço. Secção III Condições de execução da empreiada Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 9 de 27

10 Cláusula 13.ª Condições gerais de execução dos rabalhos 1. A obra deve ser execuada de acordo com as regras da are e em perfeia conformidade com o projeo, com o presene caderno de encargos e com as demais condições écnicas conraualmene esipuladas. 2. Relaivamene às écnicas consruivas a adoar, o empreieiro fica obrigado a seguir, no que seja aplicável aos rabalhos a realizar, o conjuno de prescrições écnicas definidas nos ermos da cláusula 2.ª. 3. O empreieiro pode propor ao dono da obra a subsiuição dos méodos e écnicas de consrução ou dos maeriais previsos no presene caderno de encargos e no projeo por ouros que considere mais adequados, sem prejuízo da obenção das caracerísicas finais especificadas para a obra. Cláusula 14.ª Especificações dos equipamenos, dos maeriais e elemenos de consrução 1. Os equipamenos, maeriais e elemenos de consrução a empregar na obra erão a qualidade, as dimensões, a forma e as demais caracerísicas definidas no respeivo projeo e nos resanes documenos conrauais, com as olerâncias regulamenares ou admiidas neses documenos. 2. Sempre que o projeo e os resanes documenos conrauais não fixem as respeivas caracerísicas, o empreieiro não poderá empregar maeriais ou elemenos de consrução que não correspondam às caracerísicas da obra ou que sejam de qualidade inferior aos usualmene empregues em obras que se desinem a idênica uilização. 3. No caso de dúvida quano aos maeriais e elemenos de consrução a empregar nos ermos dos números aneriores, devem observar -se as normas poruguesas em vigor, desde que compaíveis com o direio comuniário, ou, na fala desa, as normas uilizadas na União Europeia. 4. Sem prejuízo do disposo nos arigos 61.º e 378.º do CCP quando aplicáveis, nos casos previsos nos n. os 2 e 3 desa cláusula, ou sempre que o empreieiro enenda que as caracerísicas dos maeriais e elemenos de consrução fixadas no projeo ou nos resanes documenos conrauais não são ecnicamene aconselháveis ou as mais convenienes, o empreieiro comunicará o faco ao dono da obra e apresenará uma proposa de aleração fundamenada e acompanhada com odos os elemenos écnicos necessários para a aplicação dos novos maeriais e elemenos de consrução e para a execução dos rabalhos correspondenes, bem como da aleração de preços a que a aplicação daqueles maeriais e elemenos de consrução possa dar lugar [esa úlima pare não é aplicável nos casos previsos no n.º 3 do arigo 43.º do CCP]. 5. A proposa previsa no número anerior deverá ser apresenada, de preferência, no período de preparação e planeameno da empreiada e sempre de modo a que as diligências de aprovação não compromeam o cumprimeno do plano de rabalhos. 6. Se o dono da obra, no prazo de 15 dias, não se pronunciar sobre a proposa e não deerminar a suspensão dos respeivos rabalhos, o empreieiro uilizará os maeriais e elemenos de consrução previsos no projeo e nos resanes documenos conrauais. 7. O regime de responsabilidade pelo aumeno de encargos resulane de aleração das caracerísicas écnicas dos maeriais e elemenos de consrução, ou o regime aplicável à sua evenual diminuição, é o regime definido no CCP para os «rabalhos a mais e a menos» ou para a «responsabilidade por erros e omissões», consoane a referida aleração configure «rabalhos a mais ou a menos» ou «rabalhos de suprimeno de erros e omissões». Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 10 de 27

11 Cláusula 15.ª Maeriais e elemenos de consrução perencenes ao dono da obra 1. Se o dono da obra, mediane prévia consula ao auor do projeo, enender conveniene empregar na mesma maeriais ou elemenos de consrução que lhe perençam ou provenienes de ouras obras ou demolições, o empreieiro será obrigado a fazê-lo, desconando-se, se for caso disso, no preço da empreiada o respeivo cuso ou reificando -se o preço dos rabalhos em que aqueles forem aplicados. 2. O disposo no número anerior não será aplicável se o empreieiro demonsrar já haver adquirido os maeriais necessários para a execução dos rabalhos ou na medida em que o iver feio. Cláusula 16.ª Aprovação de equipamenos, maeriais e elemenos de consrução 1. Sempre que deva ser verificada a conformidade das caracerísicas dos equipamenos, maeriais e elemenos de consrução a aplicar com as esabelecidas no projeo e nos resanes documenos conrauais, o empreieiro submeê-los-á à aprovação do dono da obra. 2. Em qualquer momeno poderá o empreieiro soliciar a referida aprovação, considerando -se a mesma concedida se o dono da obra não se pronunciar nos 15 dias subsequenes, exceo no caso de serem exigidos ensaios que impliquem o alargameno dese prazo, devendo, no enano, al faco ser comunicado, no mesmo período de empo, pelo dono da obra ao empreieiro. 3. O empreieiro é obrigado a fornecer ao dono da obra as amosras de maeriais e elemenos de consrução que ese lhe soliciar. 4. A colheia e remessa das amosras deverão ser feias de acordo com as normas oficiais em vigor ou ouras que sejam conraualmene imposas. 5. Salvo disposição em conrário, os encargos com a realização dos ensaios correrão por cona do dono da obra. Cláusula 17.ª Reclamação conra a não aprovação de maeriais e elemenos de consrução 1. Se for negada a aprovação dos maeriais e elemenos de consrução e o empreieiro enender que a mesma devia er sido concedida pelo faco de eses saisfazerem as condições conraualmene esabelecidas, ese poderá pedir a imediaa colheia de amosras e apresenar ao dono da obra reclamação fundamenada no prazo de 10 dias. 2. A reclamação considera -se deferida se o dono da obra não noificar o empreieiro da respeiva decisão nos 15 dias subsequenes à sua apresenação, exceo no caso de serem exigidos novos ensaios que impliquem o alargameno dese prazo, devendo al faco ser comunicado, no mesmo prazo, pelo dono da obra ao empreieiro. 3. Os encargos com os novos ensaios a que a reclamação do empreieiro dê origem serão suporados pela pare que decair. Cláusula 18.ª Efeios da aprovação dos maeriais e elemenos de consrução 1. Uma vez aprovados os maeriais e elemenos de consrução para obra, não podem os mesmos ser poseriormene rejeiados, salvo se ocorrerem circunsâncias que modifiquem a sua qualidade. 2. No ao de aprovação dos maeriais e elemenos de consrução poderá o empreieiro exigir que se colham amosras de qualquer deles. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 11 de 27

12 3. Se a modificação da qualidade dos maeriais e elemenos de consrução resular de causa impuável ao empreieiro, ese deverá subsiui-los à sua cusa. Cláusula 19.ª Aplicação dos maeriais e elemenos de consrução Os maeriais e elemenos de consrução devem ser aplicados pelo empreieiro em absolua conformidade com as especificações écnicas conraualmene esabelecidas, seguindo-se, na fala de ais especificações, as normas oficiais em vigor ou, se esas não exisirem, os processos proposos pelo empreieiro e aprovados pelo dono da obra. Cláusula 20.ª Subsiuição de maeriais e elemenos de consrução 1. Serão rejeiados, removidos para fora do local dos rabalhos e subsiuídos por ouros com os necessários requisios os maeriais e elemenos de consrução que: a) Sejam diferenes dos aprovados; b) Não sejam aplicados em conformidade com as especificações écnicas conraualmene exigidas ou, na fala desas, com as normas ou processos a observar e que não possam ser uilizados de novo. 2. As demolições e a remoção e subsiuição dos maeriais e elemenos de consrução serão da responsabilidade do empreieiro. 3. Se o empreieiro enender que não se verificam as hipóeses previsas no n.º 1 desa cláusula, poderá pedir a colheia de amosras e reclamar. Cláusula 21.ª Depósio de maeriais e elemenos de consrução não desinados à obra O empreieiro não poderá deposiar nos esaleiros, sem auorização do dono da obra, maeriais e elemenos de consrução que não se desinem à execução dos rabalhos da empreiada. Cláusula 22.ª Erros ou omissões do projeo e de ouros documenos 1. O empreieiro deve comunicar ao direor de fiscalização da obra quaisquer erros ou omissões dos elemenos da solução da obra por que se rege a execução dos rabalhos. 2. O empreieiro em a obrigação de execuar odos os rabalhos de suprimeno de erros e omissões que lhe sejam ordenados pelo dono da obra, o qual deve enregar ao empreieiro odos os elemenos necessários para esse efeio, salvo, quano a ese úlimo aspeo, quando o empreieiro enha a obrigação pré-conraual ou conraual de elaborar o projeo de execução. 3. Relaivamene à execução de rabalhos de suprimeno de erros e omissões aplica-se o preceiuado no arigo 370.º do CCP. 4. O dono da obra é responsável pelos rabalhos de suprimeno dos erros e omissões resulanes dos elemenos que enham sido por si elaborados ou disponibilizados ao empreieiro. 5. O empreieiro é responsável pelos rabalhos de suprimeno dos erros e omissões do projeo de execução por si elaborado, exceo quando eses sejam induzidos pelos elemenos elaborados ou disponibilizados pelo dono de obra [aplicável apenas no caso de caber ao empreieiro a elaboração do projeo de execução]. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 12 de 27

13 6. O empreieiro é responsável por meade do preço dos rabalhos de suprimenos de erros ou omissões cuja deeção era exigível na fase de formação do conrao nos ermos previsos nos n. os 1 e 2 do arigo 61.º do CCP, exceo pelos que hajam sido idenificados pelos concorrenes na fase de formação do conrao mas que não enham sido expressamene aceies pelo dono da obra. 7. O empreieiro é ainda responsável pelos rabalhos de suprimeno de erros e omissões que, não sendo exigível a sua deeção na fase de formação dos conraos, ambém não enham sido por ele idenificados no prazo de 30 dias a conar da daa em que lhe fosse exigível a sua deeção. Cláusula 23.ª Alerações ao projeo proposas pelo empreieiro 1. Sempre que propuser qualquer aleração ao projeo, o empreieiro deve apresenar odos os elemenos necessários à sua perfeia apreciação. 2. Os elemenos referidos no número anerior devem incluir, nomeadamene, a memória ou noa descriiva e explicaiva da solução seguida, com indicação das evenuais implicações nos prazos e cusos e, se for caso disso, peças desenhadas e cálculos jusificaivos e especificações de qualidade da mesma. 3. Não podem ser execuados quaisquer rabalhos nos ermos das alerações ao projeo proposas pelo empreieiro sem que esas enham sido expressamene aceies pelo dono da obra e apreciadas pelo auor do projeo de execução no âmbio da assisência écnica a que ese compee. Cláusula 24.ª Menções obrigaórias no local dos rabalhos 1. Sem prejuízo do cumprimeno das obrigações decorrenes da legislação em vigor, o empreieiro deve afixar no local dos rabalhos, de forma visível, a idenificação da obra, do dono da obra e do empreieiro, com menção do respeivo alvará ou número de íulo de regiso ou dos documenos a que se refere a alínea a) do n.º 5 do arigo 81.º do CCP, e maner cópia dos alvarás ou íulos de regiso dos subconraados ou dos documenos previsos na referida alínea, consoane os casos. 2. O empreieiro deve er paene no local da obra, em bom esado de conservação, o livro de regiso da obra e um exemplar do projeo, do caderno de encargos, do clausulado conraual [quando o conrao seja reduzido a escrio] e dos demais documenos a respeiar na execução da empreiada, com as alerações que neles hajam sido inroduzidas. 3. O empreieiro obriga-se ambém a er paene no local da obra o horário de rabalho em vigor, bem como a maner, à disposição de odos os ineressados, o exo dos conraos coleivos de rabalho aplicáveis. 4. Nos esaleiros de apoio da obra devem igualmene esar paenes os elemenos do projeo respeianes aos rabalhos aí em curso. Cláusula 25.ª Ensaios 1. Os ensaios a realizar na obra ou em pares da obra para verificação das suas caracerísicas e comporamenos são os especificados no presene caderno de encargos e os previsos nos regulamenos em vigor e consiuem encargo do empreieiro. 2. Quando o dono da obra iver dúvidas sobre a qualidade dos rabalhos, pode exigir a realização de quaisquer ouros ensaios que se jusifiquem, para além dos previsos. 3. No caso de os resulados dos ensaios referidos no número anerior se mosrarem insaisfaórios e as deficiências enconradas forem da responsabilidade do empreieiro, as despesas com os mesmos ensaios e Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 13 de 27

14 com a reparação daquelas deficiências ficarão a seu cargo, sendo, no caso conrário, de cona do dono da obra. Cláusula 26.ª Medições 1. As medições de odos os rabalhos execuados, incluindo os rabalhos não previsos no projeo e os rabalhos não devidamene ordenados pelo dono da obra são feias no local da obra com a colaboração do empreieiro e são formalizados em auo. 2. As medições são efeuadas mensalmene, devendo esar concluídas aé ao oiavo dia do mês imediaamene seguine àquele a que respeiam. 3. A realização das medições obedece aos seguines criérios: a) As normas oficiais de medição que porvenura se enconrem em vigor; b) As normas definidas no projeo de execução; c) As normas definidas pelo Laboraório Nacional de Engenharia Civil; d) Os criérios geralmene uilizados ou, na fala deles, os que forem acordados enre o dono da obra e o empreieiro. Cláusula 27.ª Paenes, licenças, marcas de fabrico ou de comércio e desenhos regisados 1. Salvo no que respeie a maeriais e elemenos de consrução que sejam fornecidos pelo dono da obra [apenas quando eseja previso a disponibilização pelo dono da obra de meios necessários à realização da obra] correm ineiramene por cona do empreieiro os encargos e responsabilidades decorrenes da uilização na execução da empreiada de maeriais, de elemenos de consrução ou de processos de consrução a que respeiem quaisquer paenes, licenças, marcas, desenhos regisados e ouros direios de propriedade indusrial. 2. No caso de o dono da obra ser demandado por infração na execução dos rabalhos de qualquer dos direios mencionados no número anerior, o empreieiro indemniza-o por odas as despesas que, em consequência, deva suporar e por odas as quanias que enha de pagar, seja a que íulo for. 3. O disposo nos números aneriores não é, odavia, aplicável a maeriais e a elemenos ou processos de consrução definidos nese caderno de encargos para os quais se orne indispensável o uso de direios de propriedade indusrial quando o dono da obra não indique a exisência de ais direios. 4. No caso previso no número anerior, o empreieiro, se iver conhecimeno da exisência dos direios em causa, não iniciará os rabalhos que envolvam o seu uso sem que o direor de fiscalização da obra, quando para ano for consulado, o noificar, por escrio, de como deve proceder. Cláusula 28.ª Execução simulânea de ouros rabalhos no local da obra 1. O dono da obra reserva-se o direio de execuar ele próprio ou de mandar execuar por ourem, conjunamene com os da presene empreiada e na mesma obra, quaisquer rabalhos não incluídos no Conrao, ainda que sejam de naureza idênica à dos conraados. 2. Os rabalhos referidos no número anerior são execuados em colaboração com o direor de fiscalização da obra, de modo a eviar arasos na execução do Conrao ou ouros prejuízos. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 14 de 27

15 3. Quando o empreieiro considere que a normal execução da empreiada esá a ser impedida ou a sofrer arasos em virude da realização simulânea dos rabalhos previsos no n.º 1, deve apresenar a sua reclamação no prazo de dez dias a conar da daa da ocorrência, a fim de serem adoadas as providências adequadas à diminuição ou eliminação dos prejuízos resulanes da realização daqueles rabalhos. 4. No caso de verificação de arasos na execução da obra ou ouros prejuízos resulanes da realização dos rabalhos previsos no n.º 1, o empreieiro em direio à reposição do equilíbrio financeiro do Conrao, de acordo com os arigos 282.º e 354.º do CCP, a efeuar nos seguines ermos: a) Prorrogação do prazo do Conrao por período correspondene ao do araso evenualmene verificado na realização da obra, e; b) Indemnização pelo agravameno dos encargos previsos com a execução do Conrao que demonsre er sofrido. Cláusula 29.ª Ouros encargos do empreieiro 1. Correm ineiramene por cona do empreieiro a reparação e a indemnização de odos os prejuízos que, por moivos que lhe sejam impuáveis, sejam sofridos por erceiros aé à receção definiiva dos rabalhos em consequência do modo de execução deses úlimos, da auação do pessoal do empreieiro ou dos seus subempreieiros e fornecedores e do deficiene comporameno ou da fala de segurança das obras, maeriais, elemenos de consrução e equipamenos. 2. Consiuem ainda encargos do empreieiro a celebração dos conraos de seguros indicados no presene caderno de encargos, a consiuição das cauções exigidas no programa do procedimeno e as despesas inerenes à celebração do Conrao. Secção IV Pessoal Cláusula 30.ª Obrigações gerais 1. São da exclusiva responsabilidade do empreieiro as obrigações relaivas ao pessoal empregado na execução da empreiada, à sua apidão profissional e à sua disciplina. 2. O empreieiro deve maner a boa ordem no local dos rabalhos, devendo reirar do local dos rabalhos, por sua iniciaiva ou imediaamene após ordem do dono da obra, o pessoal que haja ido comporameno perurbador dos rabalhos, designadamene por menor probidade no desempenho dos respeivos deveres, por indisciplina ou por desrespeio de represenanes ou agenes do dono da obra, do empreieiro, dos subempreieiros ou de erceiros. 3. A ordem referida no número anerior deve ser fundamenada por escrio quando o empreieiro o exija, mas sem prejuízo da imediaa suspensão do pessoal. 4. As quanidades e a qualificação profissional da mão-de-obra aplicada na empreiada devem esar de acordo com as necessidades dos rabalhos, endo em cona o respeivo plano. Cláusula 31.ª Horário de rabalho O empreieiro pode realizar rabalhos fora do horário de rabalho, ou por urnos, desde que, para o efeio, obenha auorização da enidade compeene, se necessária, nos ermos da legislação aplicável, e dê a conhecer, por escrio, com anecedência suficiene, o respeivo programa ao direor de fiscalização da obra. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 15 de 27

16 Cláusula 32.ª Segurança, higiene e saúde no rabalho 1. O empreieiro fica sujeio ao cumprimeno das disposições legais e regulamenares em vigor sobre segurança, higiene e saúde no rabalho relaivamene a odo o pessoal empregado na obra, bem como a ouras pessoas inervenienes emporária ou permanenemene no esaleiro da obra, incluindo fornecedores e visianes auorizados, correndo por sua cona os encargos que resulem do cumprimeno de ais obrigações. 2. O empreieiro é ainda obrigado a acauelar, em conformidade com as disposições legais e regulamenares aplicáveis, a vida e a segurança do pessoal empregado na obra e a presar-lhe a assisência médica de que careça por moivo de acidene no rabalho. 3. No caso de negligência do empreieiro no cumprimeno das obrigações esabelecidas nos números aneriores, o direor de fiscalização da obra pode omar, à cusa dele, as providências que se revelem necessárias, sem que al faco diminua as responsabilidades do empreieiro. 4. Anes do início dos rabalhos e, poseriormene, sempre que o direor de fiscalização da obra o exija, o empreieiro apresena apólices de seguro conra acidenes de rabalho relaivamene a odo o pessoal empregado na obra, nos ermos previsos no n.º 1 da cláusula 39.ª. 5. O empreieiro responde, a qualquer momeno, perane o direor de fiscalização da obra, pela observância das obrigações previsas nos números aneriores, relaivamene a odo o pessoal empregado na obra, e às pessoas inervenienes emporária ou permanenemene no esaleiro da obra, incluindo fornecedores e visianes auorizados. Capíulo III Obrigações do dono da obra Cláusula 33.ª Preço e condições de pagameno 1. Pela execução da empreiada e pelo cumprimeno das demais obrigações decorrenes do conrao, deve o dono da obra pagar ao empreieiro a quania oal não superior a ,00 (dez mil euros), acrescida de IVA à axa legal em vigor, no caso de o empreieiro ser sujeio passivo desse imposo pela execução do conrao. 2. Os pagamenos a efeuar pelo dono da obra êm uma periodicidade mensal, sendo o seu monane deerminado por medições mensais a realizar de acordo com o disposo na cláusula 26.ª. 3. Os pagamenos são efeuados no prazo máximo de 60 dias nos ermos do n.º 4 do arigo 299.º do CCP, após a apresenação da respeiva faura. 4. As fauras e os respeivos auos de medição são elaborados de acordo com o modelo e respeivas insruções fornecidos pelo direor de fiscalização da obra. 5. Cada auo de medição deve referir odos os rabalhos consanes do plano de rabalhos que enham sido concluídos durane o mês, sendo a sua aprovação pelo direor de fiscalização da obra condicionada à realização complea daqueles. 6. No caso de fala de aprovação de alguma faura em virude de divergências enre o direor de fiscalização da obra e o empreieiro quano ao seu coneúdo, deve aquele devolver a respeiva faura ao empreieiro, para que ese elabore uma faura com os valores aceies pelo direor de fiscalização da obra e uma oura com os valores por ese não aprovados. 7. O disposo no número anerior não prejudica o prazo de pagameno esabelecido no n.º 3 no que respeia à primeira faura emiida, que se aplica quer para os valores desde logo aceies pelo direor de Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 16 de 27

17 fiscalização da obra, quer para os valores que vierem a ser aceies em momeno poserior, mas que consavam da primeira faura emiida. 8. O pagameno dos rabalhos a mais e dos rabalhos de suprimeno de erros e omissões é feio nos ermos previsos nos números aneriores, mas com base nos preços que lhes forem, em cada caso, especificamene aplicáveis, nos ermos do arigo 373.º do CCP. Cláusula 34.ª Adianamenos ao empreieiro 1. O empreieiro pode soliciar, aravés de pedido fundamenado ao dono da obra, um adianameno da pare do cuso da obra (o qual não pode exceder os 30% do preço conraual) necessária à aquisição de maeriais ou equipamenos cuja uilização haja sido previsa no plano de rabalhos. 2. Sem prejuízo do disposo nos arigos 292.º e 293.º do CCP, o adianameno referido no número anerior só pode ser pago depois de o empreieiro er comprovado a presação de uma caução do valor do adianameno, aravés de íulos emiidos ou garanidos pelo Esado, garania bancária ou seguro-caução. 3. Todas as despesas decorrenes da presação da caução previsa no número anerior correm por cona do empreieiro. 4. A caução para garania de adianamenos de preço é progressivamene liberada à medida que forem execuados os rabalhos correspondenes ao pagameno adianado que enha sido efeuado pelo dono da obra, nos ermos do n.º 2 do arigo 295.º do CCP. 5. Decorrido o prazo da execução dos rabalhos abrangidos pelo adianameno sem que enha ocorrido a liberação da correspondene caução, o empreieiro pode noificar o dono da obra para que ese cumpra a obrigação de liberação da caução, ficando auorizado a promovê-la, a íulo parcial ou inegral, se, 15 dias após a noificação, o dono da obra não iver dado cumprimeno à referida obrigação, nos ermos do n.º 9 do arigo 295.º do CCP. Cláusula 35.ª Reembolso dos adianamenos Os adianamenos concedidos nos ermos da cláusula anerior devem ser gradualmene reembolsados, mediane dedução nos respeivos pagamenos conrauais, sendo as quanias a deduzir calculadas com base nas seguines fórmulas: a) Sempre que o valor acumulado dos rabalhos conrauais execuados seja inferior ao valor acumulado dos rabalhos conrauais que deveriam er sido execuados, segundo o previso no plano de pagamenos em vigor: Va Vri = Vp Vr V b) Sempre que o valor acumulado dos rabalhos conrauais execuados seja igual ou superior ao valor acumulado dos rabalhos conrauais que deveriam er sido execuados, segundo o previso no plano de pagamenos em vigor: Va ' Vri = xv p Vr V em que: Vri é o valor de cada reembolso a deduzir na siuação de rabalhos conrauais; Va é o valor do adianameno; V é o valor dos rabalhos conrauais por realizar à daa de pagameno do adianameno; Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 17 de 27

18 Vp é o valor acumulado dos rabalhos conrauais que deveriam er sido execuados, aé ao mês em que se processa o reembolso, segundo o previso no plano de pagamenos em vigor; V p é o valor acumulado dos rabalhos conrauais execuados aé ao mês em que se processa o reembolso; Vr é o valor acumulado dos reembolsos já deduzidos aé ao mês em que se processa o reembolso. Cláusula 36.ª Desconos nos pagamenos 1. Para reforço da caução presada com visa a garanir o exao e ponual cumprimeno das obrigações conrauais, às imporâncias que o empreieiro iver a receber em cada um dos pagamenos parciais previsos é deduzido o monane correspondene a 5% desse pagameno nos ermos do n.º 1 do arigo 353.º do CCP. 2. O descono para garania pode, a odo o empo, ser subsiuído por depósio de íulos, garania bancária ou seguro-caução, nos mesmos ermos previsos no programa do procedimeno para a caução referida no número anerior. Cláusula 37.ª Mora no pagameno 1. Em caso de araso do dono da obra no cumprimeno das obrigações de pagameno do preço conraual, em o empreieiro direio aos juros de mora sobre o monane em dívida à axa legalmene fixada para o efeio pelo período correspondene à mora, os quais serão obrigaoriamene abonados ao empreieiro, independenemene de ese os soliciar e incidirão sobre a oalidade da dívida. 2. O pagameno dos juros de mora referidos no número anerior deverá ser efeuado pelo dono da obra no prazo de 15 dias a conar da daa em que enham ocorrido o pagameno dos rabalhos, as revisões ou aceros que lhes deram origem. Cláusula 38.ª Revisão de preços 1. Só haverá lugar à revisão dos preços conrauais, como consequência de variações, para mais ou para menos, dos cusos de mão-de-obra ou de maeriais durane a execução da empreiada, desde que se verifiquem as condições legalmene esabelecidas. A modalidade a adoar é a fixada nese caderno de encargos. 2. A revisão de preços será regulada pelas disposições do decreo-lei n.º 6/2004, de 6 de janeiro. 3. A modalidade a adoar para a Revisão de Preços é a fórmula ipo para Arranjos Exeriores (F09): C S = 0,31 S M 0,02 M 0 0 M + 0,04 M 32 M + 0,02 32 M 03 M + 0,04 03 M 42 M + 0,06 42 M 0 o M + 0,02 06 M 43 M + 0,02 43 M 0 18 M + 0,05 18 M 0 45 M + 0,04 45 M M + 0,02 20 M 47 M + 0,04 47 M 4. A revisão de preços far-se-á de acordo com o Plano de Pagamenos aprovado M + 0,01 22 M 48 E + 0,21 48 E ,10 5. O cálculo do valor de revisão de preços a faurar deve ser enviado previamene pelo adjudicaário para aprovação pelo dono da obra. 6. A fauração referene a revisão de preços será emiida separadamene das fauras relaivas ao preço base, endo a mesma de ser acompanhada dos correspondenes comprovaivos dos índices uilizados e do cálculo jusificaivo do valor obido. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 18 de 27

19 7. No caso de prorrogações, a revisão de preços far-se-á endo em cona o correspondene Plano de Pagamenos, o qual deve acompanhar o pedido de prorrogação al como o Plano de Trabalhos respeivo. No caso de desvio do Plano de Trabalhos, os rabalhos respeivos erão a revisão de preços calculada como se os mesmos ivessem sido feios nas daas previsas no Plano de Trabalhos e Plano de Pagamenos aneriormene aprovados. 8. Quando sejam feios adianamenos nos ermos dese e do arigo 292. e seguines do CCP, as fórmulas de revisão serão corrigidas de acordo com esipulado no arigo 8. do decreo-lei n.º 6/2004, de 6 de janeiro. 9. A revisão de preços de rabalhos a mais para os quais não haja preços uniários esabelecidos no conrao será efeuada nos ermos previsos no n.º 1, sendo os índices base reporados ao mês anerior ao da daa de enrega da respeiva proposa de rabalhos a mais. Secção V Seguros Cláusula 39.ª Conraos de seguro 1. O empreieiro e os seus subconraados obriga-se a subscrever e a maner em vigor, durane o período de execução do conrao, as apólices de seguro previsas nese caderno de encargos e na legislação aplicável, devendo exibir cópia das mesmas, bem como do recibo de pagameno do respeivo prémio, na daa da consignação. 2. O empreieiro é responsável pela saisfação das obrigações previsas na presene secção, devendo zelar pelo conrolo efeivo da exisência das apólices de seguro dos seus subconraados. 3. O dono da obra pode exigir, em qualquer momeno, cópias das apólices e dos recibos de pagameno dos prémios dos seguros previsos na presene secção ou na legislação aplicável, não sendo admiida a enrada no esaleiro de quaisquer equipamenos sem a exibição deses documenos. 4. Todas as apólices de seguro e respeivas franquias previsas consiuem encargo único e exclusivo do empreieiro e dos seus subconraados, devendo os conraos de seguro ser celebrados com enidade seguradora legalmene auorizada. 5. Os seguros previsos no presene caderno de encargos em nada diminuem ou resringem as obrigações e responsabilidades legais ou conrauais do empreieiro. 6. Em caso de incumprimeno por pare do empreieiro das obrigações de pagameno dos prémios referenes aos seguros mencionados, o dono da obra reserva -se o direio de se subsiuir àquele, ressarcindo-se de odos os encargos envolvidos e ou que enha suporado. 7. O empreieiro obriga -se a maner as apólices de seguro válidas aé à daa da receção provisória da obra ou, no caso do seguro relaivo aos equipamenos e máquinas auxiliares que em cada momeno esejam afeos à obra ou ao esaleiro, aé à daa em que deixem de o esar. Cláusula 40.ª Objeo dos conraos de seguro 1. O empreieiro obriga-se a celebrar um conrao de seguro de acidenes de rabalho, cuja apólice deve abranger odo o pessoal por si conraado, a qualquer íulo, bem como a apresenar comprovaivo de que o pessoal conraado pelos subempreieiros se enconra igualmene abrangido por seguro de acidenes de rabalho de acordo com a legislação em vigor em Porugal. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 19 de 27

20 2. O empreieiro obriga -se a celebrar um conrao de seguro de responsabilidade civil auomóvel cuja apólice deve abranger oda a froa de veículos de locomoção própria afeos à obra, que circulem na via pública ou no local da obra, independenemene de serem veículos de passageiros ou de carga, máquinas ou equipamenos indusriais, de acordo com as normas legais sobre responsabilidade civil auomóvel (riscos de circulação), bem como a apresenar comprovaivo de que os veículos afeos à obra pelos subempreieiros se enconram igualmene segurados. 3. O empreieiro obriga -se, ainda, a celebrar um conrao de seguro desinado a cobrir os danos próprios do equipameno, máquinas auxiliares e esaleiro, cuja apólice deve cobrir odos os meios auxiliares que vier a uilizar na obra, incluindo bens imóveis, armazéns, abarracamenos, refeiórios, camaraas, oficinas e máquinas e equipameno fixos ou móveis. 4. No caso dos bens imóveis referidos no número anerior, a apólice deve cobrir, no mínimo, os riscos de incêndio, raio, explosão e riscos caasróficos, devendo o capial seguro corresponder ao respeivo valor parimonial. 5. O capial a garanir no que se refere ao seguro de responsabilidade civil auomóvel previso no n.º 2 desa cláusula deverá respeiar os limies mínimos legalmene obrigaórios. Capíulo IV Represenação das pares e conrolo da execução do conrao Cláusula 41.ª Represenação do empreieiro 1. Durane a execução do Conrao, o empreieiro é represenado por um direor de obra, salvo nas maérias em que, em virude da lei ou de esipulação diversa no caderno de encargos ou no Conrao, se esabeleça diferene mecanismo de represenação. 2. O empreieiro obriga-se, sob reserva de aceiação pelo dono da obra, a confiar a sua represenação a um écnico com a seguine qualificação mínima: Engenheiro Técnico Civil/Engenheiro Civil. 3. Após a assinaura do Conrao e anes da consignação, o empreieiro confirmará, por escrio, o nome do direor de obra, indicando a sua qualificação écnica e ainda se o mesmo perence ou não ao seu quadro écnico, devendo esa informação ser acompanhada por uma declaração subscria pelo écnico designado, com assinaura reconhecida, assumindo a responsabilidade pela direção écnica da obra e compromeendo-se a desempenhar essa função com proficiência e assiduidade. 4. As ordens, os avisos e as noificações que se relacionem com os aspeos écnicos da execução da empreiada são dirigidos direamene ao direor de obra. 5. O direor de obra acompanha assiduamene os rabalhos e esá presene no local da obra sempre que para al seja convocado. 6. O dono da obra poderá impor a subsiuição do direor de obra, devendo a ordem respeiva ser fundamenada por escrio, com base em razões objeivas e ou inerenes à auação profissional do direor de obra. 7. Na ausência ou impedimeno do direor de obra, o empreieiro é represenado por quem aquele indicar para esse efeio, devendo esar habiliado com os poderes necessários para responder, perane o direor de fiscalização da obra, pela marcha dos rabalhos. 8. O empreieiro deve designar um responsável pelo cumprimeno da legislação aplicável em maéria de segurança, higiene e saúde no rabalho e, em paricular, pela correa aplicação do documeno referido na alínea h) do n.º 4 da cláusula 6.ª. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 20 de 27

21 9. O empreieiro deve designar um responsável pelo cumprimeno da legislação aplicável em maéria de aplicação do plano de gesão de resíduos da consrução e demolição. Cláusula 42.ª Represenação do dono da obra 1. Durane a execução o dono da obra é represenado por um direor de fiscalização da obra, salvo nas maérias em que, em virude da lei ou de esipulação disina no caderno de encargos ou no Conrao, se esabeleça diferene mecanismo de represenação. 2. O dono da obra noifica o empreieiro da idenidade do direor de fiscalização da obra que designe para a fiscalização local dos rabalhos aé à daa da consignação ou da primeira consignação parcial. 3. O direor de fiscalização da obra em poderes de represenação do dono da obra em odas as maérias relevanes para a execução dos rabalhos, nomeadamene para resolver odas as quesões que lhe sejam posas pelo empreieiro nesse âmbio, exceuando as maérias de modificação, resolução ou revogação do Conrao. Cláusula 43.ª Livro de regiso da obra 1. O empreieiro organiza um regiso da obra, em livro adequado, com as folhas numeradas e rubricadas por si e pelo direor de fiscalização da obra, conendo uma informação sisemáica e de fácil consula dos aconecimenos mais imporanes relacionados com a execução dos rabalhos. 2. Os facos a consignar obrigaoriamene no regiso da obra são, para além dos referidos no n.º 3 do arigo 304.º e no n.º 3 do arigo 305.º do CCP, os seguines: a) Regisos das visias de fiscalização, com observações que esa fizer ao modo de execução dos rabalhos, à aplicação de maeriais e qualidade e caracerísicas dos mesmos e acerca de ouras maérias de ineresse para a obra; b) Verificação do cumprimeno ou não dos prazos previsos, anoando-se as recomendações adequadas, encerrando-se o exo com a assinaura do responsável; c) Regiso pelo empreieiro ou seu represenane e fiscal da obra, e no lugar específico do livro, daando no lugar próprio e assinando no final, a confirmação de que omou, ou omaram os responsáveis, conhecimeno do exo escrio pela fiscalização da obra e das recomendações porvenura ransmiidas, e indicação das providências a omar, ou, se há discordância, o fundameno, moivos impediivos de saisfazer as recomendações ou de solucionar os erros ou inconvenienes aponados e udo o mais que sobre a obra considere conveniene regisar e ransmiir à fiscalização, para além do que, nos ermos legais e regulamenares iver de requerer, reclamar ou ransmiir ao dono da obra. 3. O livro de regiso ficará paene no local da obra, ao cuidado do direor da obra, que o deverá apresenar sempre que soliciado pelo direor de fiscalização da obra ou por enidades oficiais com jurisdição sobre os rabalhos. Capíulo V Receção e liquidação da obra Cláusula 44.ª Receção provisória 1. A receção provisória da obra depende da realização de visoria, que deve ser efeuada logo que a obra eseja concluída no odo ou em pare, mediane soliciação do empreieiro ou por iniciaiva do dono da obra, endo em cona o ermo final do prazo oal ou dos prazos parciais de execução da obra. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 21 de 27

22 2. No caso de serem idenificados defeios da obra que impeçam a sua receção provisória, esa é efeuada relaivamene a oda a exensão da obra que não seja objeo de deficiência. 3. O procedimeno de receção provisória obedece ao disposo nos arigos 394.º a 396.º do CCP. Cláusula 45.ª Prazo de garania 1. O prazo de garania varia de acordo com os seguines ipos de defeios: a) 10 anos para os defeios que incidam sobre elemenos consruivos esruurais; b) 5 anos para os defeios que incidam sobre elemenos consruivos não esruurais ou insalações écnicas ; c) 2 anos para os defeios que incidam sobre equipamenos afeos à obra, mas dela auonomizáveis. 2. Caso enham ocorrido receções provisórias parcelares, o prazo de garania fixado nos ermos do número anerior é igualmene aplicável a cada uma das pares da obra que enham sido recebidas pelo dono da obra, desde que susceível de uso independene e auonomizável. 3. Exceuam-se do disposo no n.º 1 as subsiuições e os rabalhos de conservação que derivem do uso normal da obra ou de desgase e depreciação normais consequenes da sua uilização para os fins a que se desina. Cláusula 46.ª Receção definiiva 1. No final dos prazos de garania previso na cláusula anerior, é realizada uma nova visoria à obra para efeios de receção definiiva. 2. Se a visoria referida no número anerior permiir verificar que a obra se enconra em boas condições de funcionameno e conservação, esa será definiivamene recebida. 3. A receção definiiva depende, em especial, da verificação cumulaiva dos seguines pressuposos: a) Funcionalidade regular, no ermo do período de garania, em condições normais de exploração, operação ou uilização, da obra e respeivos equipamenos, de forma que cumpram odas as exigências conraualmene previsas; b) Cumprimeno, pelo empreieiro, de odas as obrigações decorrenes do período de garania relaivamene à oalidade ou à pare da obra a receber. 4. No caso de a visoria referida no n.º 1 permiir deear deficiências, deeriorações, indícios de ruína ou fala de solidez, da responsabilidade do empreieiro, ou a não verificação dos pressuposos previsos no número anerior, o dono da obra fixa o prazo para a sua correção dos problemas deeados por pare do empreieiro, findo o qual será fixado o prazo para a realização de uma nova visoria nos ermos dos números aneriores. 5. São aplicáveis à visoria e ao auo de receção definiiva, bem como à fala de agendameno ou realização da visoria pelo dono da obra, os preceios que regulam a receção provisória quano às mesmas maérias, nos ermos do disposo no n.º 6 do arigo 398.º do CCP. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 22 de 27

23 Cláusula 47.ª Resiuição dos depósios e quanias reidas e liberação da caução 1. Feia a receção definiiva de oda a obra, são resiuídas ao empreieiro as quanias reidas como garania ou a qualquer ouro íulo a que iver direio. 2. Verificada a inexisência de defeios da presação do empreieiro ou corrigidos aqueles que hajam sido deeados aé ao momeno da liberação, ou ainda quando considere os defeios idenificados e não corrigidos como sendo de pequena imporância e não jusificaivos da não liberação, o dono da obra promove a liberação da caução desinada a garanir o exao e ponual cumprimeno das obrigações conrauais, nos seguines ermos [apenas para os conraos em que o prazo de garania fixado na Cláusula 45.ª seja superior a dois anos, pois, quando o prazo for igual ou inferior, o prazo para o dono da obra promover a liberação inegral da caução é de 30 dias após o ermo do prazo de garania]: a) 25 % do valor da caução, no prazo de 30 dias após o ermo do segundo ano do prazo a que esão sujeias as obrigações de correção de defeios, designadamene as de garania; b) Os resanes 75 %, no prazo de 30 dias após o ermo de cada ano adicional do prazo a que esão sujeias as obrigações de correção de defeios, na proporção do empo decorrido, sem prejuízo da liberação inegral, ambém no prazo de 30 dias, no caso de o prazo referido erminar anes de decorrido novo ano [quando o prazo de garania fixado na Cláusula 38.ª for superior a cinco anos, a caução deve enconrar-se liberada em pelo menos 75%, no prazo de 30 dias após o decurso desses cinco anos, conforme deermina o n.º 6 do arigo 295.º do CCP]. 3. No caso de haver lugar a receções definiivas parciais, a liberação da caução previsa no número anerior é promovida na proporção do valor respeiane à receção parcial. 4. Decorrido o prazo fixado para a liberação da caução sem que esa enha ocorrido, o empreieiro pode noificar o dono da obra para que ese cumpra a obrigação de liberação da caução, ficando auorizado a promovê-la, a íulo parcial ou inegral, se, 15 dias após a noificação, o dono da obra não iver cumprido a referida obrigação, nos ermos do n.º 9 do arigo 295.º do CCP. 5. A mora na liberação, oal ou parcial, da caução confere ao empreieiro o direio de indemnização, designadamene pelos cusos adicionais por ese incorridos com a manuenção da caução presada por período superior ao que seria devido. 6. Nos casos em que a caução enha sido presada por depósio em dinheiro ou o reforço da garania enha sido efeuado em numerário, o empreieiro erá direio a exigir juros de mora calculados desde a daa em que o dono da obra deveria er resiuído as quanias reidas. 7. O empreieiro pode soliciar ao dono da obra a liberação da caução ao abrigo dos n. os 2 e 3 do decreo-lei n.º 190/2012, de 22 de agoso. Capíulo VI Disposições finais Cláusula 48.ª Deveres de colaboração recíproca e informação As pares esão vinculadas pelo dever de colaboração múua, designadamene no ocane à presação recíproca de informações necessárias à boa execução do conrao, sem prejuízo dos deveres de informação previsos no arigo 290.º do CCP. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 23 de 27

24 Cláusula 49.ª Subconraação e cessão da posição conraual 1. O empreieiro pode subconraar as enidades idenificadas na proposa adjudicada, desde que se enconrem cumpridos os requisios consanes dos n. os 3 e 6 do arigo 318.º do CCP. 2. A subconraação na fase de execução esá sujeia a auorização do dono da obra, dependene da verificação da capacidade écnica do subconraado em moldes semelhanes aos que foram exigidos ao subempreieiro na fase de formação do Conrao, aplicando-se, com as necessária adapações, o disposo nos n. os 3 e 6 do arigo 318.º do CCP. 3. Todos os subconraos devem ser celebrados por escrio e coner os elemenos previsos no arigo 384.º do CCP, devendo ser especificados os rabalhos a realizar e expresso o que for acordado quano à revisão de preços. 4. O empreieiro obriga-se a omar as providências indicadas pelo direor de fiscalização da obra para que ese, em qualquer momeno, possa disinguir o pessoal do empreieiro do pessoal dos subempreieiros presenes na obra. 5. O disposo nos números aneriores é igualmene aplicável aos conraos celebrados enre os subconraados e erceiros. 6. No prazo de cinco dias após a celebração de cada conrao de subempreiada, o empreieiro deve, nos ermos do n.º 3 do arigo 385.º do CCP, comunicar por escrio o faco ao dono da obra, remeendo-lhe cópia do conrao em causa. 7. A responsabilidade pelo exao e ponual cumprimeno de odas as obrigações conrauais é do empreieiro, ainda que as mesmas sejam cumpridas por recurso a subempreieiros. 8. A cessão da posição conraual por qualquer das pares depende da auorização da oura, sendo em qualquer caso vedada nas siuações previsas no n.º 1 do arigo 317.º do CCP. Cláusula 50.ª Resolução do conrao pelo dono da obra 1. Sem prejuízo das indemnizações legais e conrauais devidas, o dono da obra pode resolver o conrao, alem do preceiuado no n.º 1 do arigo 333.º do CCP, nos seguines casos: a) Incumprimeno definiivo do Conrao por faco impuável ao empreieiro; b) Incumprimeno, por pare do empreieiro, de ordens, direivas ou insruções ransmiidas no exercício do poder de direção sobre maéria relaiva à execução das presações conrauais; c) Oposição reierada do empreieiro ao exercício dos poderes de fiscalização do dono da obra; d) Cessão da posição conraual ou subconraação realizadas com inobservância dos ermos e limies previsos na lei ou no Conrao, desde que a exigência pelo empreieiro da manuenção das obrigações assumidas pelo dono da obra conrarie o princípio da boa fé; e) Se o valor acumulado das sanções conrauais com naureza pecuniária exceder o limie previso no n.º 2 do arigo 329.º do CCP; f) Incumprimeno pelo empreieiro de decisões judiciais ou arbirais respeianes ao conrao; g) Não renovação do valor da caução pelo empreieiro, no caso em que a al eseja obrigado; Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 24 de 27

25 h) O empreieiro se apresene à insolvência ou esa seja declarada judicialmene; i) Se o empreieiro, de forma grave ou reierada, não cumprir o disposo na legislação sobre segurança, higiene e saúde no rabalho; j) Se, endo falado à consignação sem jusificação aceie pelo dono da obra, o empreieiro não comparecer, após segunda noificação, no local, na daa e na hora indicados pelo dono da obra para nova consignação desde que não apresene jusificação de al fala aceie pelo dono da obra; l) Se ocorrer um araso no início da execução dos rabalhos impuável ao empreieiro que seja superior a 1/40 do prazo de execução da obra; m) Se o empreieiro não der início à execução dos rabalhos a mais decorridos 15 dias da noificação da decisão do dono da obra que indefere a reclamação apresenada por aquele e reiera a ordem para a sua execução; n) Se houver suspensão da execução dos rabalhos pelo dono da obra por faco impuável ao empreieiro ou se ese suspender a execução dos rabalhos sem fundameno e fora dos casos previsos no n.º 1 do arigo 366.º do CCP, desde que da suspensão advenham graves prejuízos para o ineresse público; o) Se ocorrerem desvios ao plano de rabalhos nos ermos do disposo no n.º 3 do arigo 404.º do CCP; p) Se não foram corrigidos os defeios deeados no período de garania da obra ou se não for repeida a execução da obra com defeio ou subsiuídos os equipamenos defeiuosos, nos ermos do disposo no arigo 397.º do CCP; q) Por razões de ineresse público, devidamene fundamenado. 2. Nos casos previsos no número anerior, havendo lugar a responsabilidade do empreieiro, será o monane respeivo deduzido das quanias devidas, sem prejuízo do dono da obra poder execuar as garanias presadas. 3. No caso previso na alínea q) do n.º 1, o empreieiro em direio a indemnização correspondene aos danos emergenes e aos lucros cessanes, devendo, quano a eses, ser deduzido o benefício que resule da anecipação dos ganhos previsos. 4. A fala de pagameno da indemnização previsa no número anerior no prazo de 30 dias conados da daa em que o monane devido se enconre definiivamene apurado confere ao empreieiro o direio ao pagameno de juros de mora sobre a respeiva imporância. Cláusula 51.ª Resolução do conrao pelo empreieiro 1. Sem prejuízo das indemnizações legais e conrauais devidas, o empreieiro pode resolver o conrao, além do preceiuado no n.º 1 do arigo 332.º do CCP, nos seguines casos: a) Aleração anormal e imprevisível das circunsâncias; b) Incumprimeno definiivo do conrao por faco impuável ao dono da obra; c) Incumprimeno de obrigações pecuniárias pelo dono da obra por período superior a seis meses ou quando o monane em dívida exceda 25% do preço conraual, excluindo juros; d) Exercício ilício dos poderes ipificados de conformação da relação conraual do dono da obra, quando ornem conrária à boa-fé a exigência pela pare pública da manuenção do conrao; Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 25 de 27

26 e) Incumprimeno pelo dono da obra de decisões judiciais ou arbirais respeianes ao conrao; f) Se não for feia consignação da obra no prazo de seis meses conados da daa da celebração do conrao por faco não impuável ao empreieiro; g) Se, havendo sido feias uma ou mais consignações parciais, o reardameno da consignação ou consignações subsequenes acarrear a inerrupção dos rabalhos por mais de 120 dias, seguidos ou inerpolados; h) Se, avaliados os rabalhos a mais, os rabalhos de suprimeno de erros e omissões e os rabalhos a menos, relaivos ao Conrao e resulanes de aos ou facos não impuáveis ao empreieiro, ocorrer uma redução superior a 20% do preço conraual; l) Se a suspensão da empreiada se maniver: i) Por período superior a um quino do prazo de execução da obra, quando resule de caso de força maior; ii) Por período superior a um décimo do mesmo prazo, quando resule de faco impuável ao dono da obra; j) Se, verificando-se os pressuposos do arigo 354.º do CCP, os danos do empreieiro excederem 20% do preço conraual. 2. No caso previso na alínea a) do número anerior, apenas há direio de resolução quando esa não implique grave prejuízo para a realização do ineresse público subjacene à relação jurídica conraual ou, caso implique al prejuízo, quando a manuenção do conrao ponha manifesamene em causa a viabilidade económico-financeira do empreieiro ou se revele excessivamene onerosa, devendo, nesse úlimo caso, ser devidamene ponderados os ineresses públicos e privados em presença. 3. O direio de resolução é exercido por via judicial ou mediane recurso a arbiragem. 4. Nos casos previsos na alínea c) do n.º 1, o direio de resolução pode ser exercido mediane declaração ao dono da obra, produzindo efeios 30 dias após a receção dessa declaração, salvo se o dono da obra cumprir as obrigações em araso nesse prazo, acrescidas dos juros de mora a que houver lugar. Cláusula 52.ª Foro compeene Para resolução de odos os liígios decorrenes do Conrao fica esipulada a compeência do Tribunal Adminisraivo e Fiscal de Braga, com expressa renúncia a qualquer ouro. Cláusula 53.ª Comunicações e noificações 1. Sem prejuízo de poderem ser acordadas ouras regras quano às noificações e comunicações enre as pares do conrao, esas devem ser dirigidas, nos ermos do Código dos Conraos Públicos, para o domicílio ou sede conraual de cada uma, idenificados no Conrao. 2. Qualquer aleração das informações de conaco consanes do Conrao deve ser comunicada à oura pare. Cláusula 54.ª Conagem de prazos Os prazos previsos no conrao são conínuos, correndo em sábados, domingos e dias feriados. Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 26 de 27

27 Cláusula 55.ª Legislação aplicável Em udo quano for omisso no presene caderno de encargos, observar-se-á o disposo no Código dos Conraos Públicos aprovado pelo decreo-lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, na sua aual redação e demais legislação aplicável. O presene coném vine e see folhas, odas numeradas e por mim rubricadas. Vila Nova de Cerveira, 24 de fevereiro de 2015 O Presidene da, João Fernando Brio Nogueira Praça do Município Vila Nova de Cerveira Telf. Geral Fax conraacao.publica@cm-vncerveira.p NIPC Pág. 27 de 27

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