DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS N.º 1/2018

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1 Aprovado em Enviado para publicação em Diário da República DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SERVIÇO DE GESTÃO DE RESÍDUOS URBANOS N.º 1/2018 O regulameno arifário do serviço de gesão de resíduos urbanos (doravane ambém designado Regulameno Tarifário ou RTR), foi aprovado pela Deliberação n.º 928/2014 e publicado no Diário da República, 2.ª série, de 15 de abril. Poseriormene de forma a dealhar e operacionalizar as suas regras e conforme previso no arigo 99.º do RTR, foi aprovado um documeno complemenar esabelecendo o coneúdo das conas reguladas previsionais (Regulameno n.º 817/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 18 de agoso de 2016). Considerando a experiência enreano adquirida pela ERSAR na implemenação do modelo de regulação para as enidades gesoras concessionárias de serviços de gesão de resíduos urbanos no primeiro período regulaório ( ), enendeuse necessário efeuar um conjuno de ajusamenos ao Regulameno Tarifário e respeivos documenos complemenares, endo em visa a sua simplificação, flexibilização e clarificação. Assim, o Regulameno n.º 52/2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 23 de janeiro de 2018, reviu e republicou o Regulameno Tarifário, inroduzindo alerações ao modelo de deerminação dos proveios permiidos que exigem a revisão e adapação ambém do modelo de repore de conas previsionais. Ese novo documeno complemenar vem esabelecer as conas previsionais para efeios regulaórios, dirigidas a odas as enidades gesoras de sisemas de iularidade esaal e municipal que presam o serviço de gesão de resíduos urbanos a enidades gesoras em Porugal coninenal, e especificar algumas regras regulaórias necessárias à preparação da informação a reporar, no âmbio do Regulameno Tarifário. O projeo de documeno complemenar foi submeido a consula pública e a audição do Conselho Tarifário nos ermos do arigo 12.º dos Esauos da ERSAR, aprovados pela Lei n.º 10/2014, de 6 de março, endo sido reviso à luz dos comenários apresenados nesa sede, conforme resula do relaório de análise publicado no síio da Inerne da ERSAR. 1

2 Tendo presene que a publicação do presene documeno complemenar é condição necessária para que as enidades gesoras desinaárias possam cumprir a respeiva obrigação de submissão das conas reguladas previsionais, sendo desejável, aeno o volume de informação requerida, que esas possam dispor do modelo de repore (anexo ao DC1) com alguma anecedência e face à impossibilidade de realizar uma reunião do Conselho de Adminisração da Enidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, o seu presidene deerminou, em 26 de março de 2018, aprovar o documeno complemenar, ao abrigo do n.º 2 do arigo 9.º do Regulameno Tarifário, assim como do arigo 12.º e da alínea b) do n.º 1 do arigo 24.º dos Esauos da ERSAR, a raificar na reunião seguine do Conselho de Adminisração. 2

3 CONTAS PREVISIONAIS PARA EFEITOS REGULATÓRIOS... 4 Capíulo I Disposições gerais... 4 Arigo 1.º Objeo... 4 Arigo 2.º Âmbio... 4 Arigo 3.º Siglas e definições... 4 Capíulo II Modelo de repore de conas reguladas previsionais... 4 Arigo 4.º Coneúdo e modelo das conas reguladas previsionais... 4 Arigo 5.º Responsabilidade... 5 Arigo 6.º Classificação por aividades e separação conabilísica... 5 Arigo 7.º Classificação dos cusos associados à esruura... 7 Arigo 8.º Base de aivos regulados... 8 Arigo 9.º Depreciações / Amorizações Arigo 10.º Cusos de exploração Arigo 11.º Aividades complemenares Arigo 12.º Repercussão dos encargos com a axa de gesão de resíduos Arigo 13.º Arredondamenos Arigo 14.º Revogação Arigo 15.º Prorrogação do prazo para submissão das conas previsionais para o período de 2019 a Arigo 16.º Enrada em vigor Anexo Modelo de conas reguladas previsionais

4 CONTAS PREVISIONAIS PARA EFEITOS REGULATÓRIOS Capíulo I Disposições gerais Arigo 1.º Objeo 1 O presene documeno complemenar, doravane designado DC1, esabelece o coneúdo das conas previsionais para efeios regulaórios, com especificação de regras regulaórias gerais consanes do Regulameno Tarifário do Serviço de Gesão de Resíduos Urbanos, alerado e republicado pelo Regulameno n.º 52/2018, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 23 de janeiro de 2018, doravane designado RTR, necessárias ao repore de informação periódica à ERSAR nos ermos do arigo 86.º do RTR. 2 A informação reporada nos ermos do presene DC1 desinase a permiir a definição adequada dos proveios permiidos para cada período regulaório, nos ermos previsos no RTR. Arigo 2.º Âmbio O presene DC1 é aplicável a odas as enidades gesoras de sisemas de iularidade esaal e municipal responsáveis pela presação do serviço de resíduos urbanos a enidades gesoras e às quais seja aplicável o RTR, com as especificidades necessárias a cada modelo de gesão. Arigo 3.º Siglas e definições As siglas e definições uilizadas nese DC1 são as indicadas no RTR. Capíulo II Modelo de repore de conas reguladas previsionais Arigo 4.º Coneúdo e modelo das conas reguladas previsionais 1 Para efeios do disposo no arigo 86.º do RTR, deve a enidade gesora remeer a informação previsional relaiva às aividades reguladas nos ermos apresenados no Anexo ao presene documeno, usando para o efeio um ficheiro em supore digial disponibilizado pela ERSAR. 4

5 2 O ficheiro em supore digial referido no n.º 1 pode incluir fórmulas indicaivas de cálculos auxiliares dos proveios permiidos, as quais podem ser sujeias a correções com o objeivo de assegurar a sua plena funcionalidade e adequação às normas do RTR e presene DC1, não implicando, por esse moivo, a prorrogação do prazo para o preenchimeno do ficheiro pelas enidades gesoras. Arigo 5.º Responsabilidade A responsabilidade pela preparação das conas reguladas previsionais para efeios de regulação, nos ermos do n.º 1 do arigo anerior do presene documeno, assim como pela sua divulgação perence às enidades gesoras. Arigo 6.º Classificação por aividades e separação conabilísica 1 A informação a reporar para efeios de deerminação dos proveios permiidos deve ser desagregada pelas aividades do serviço de gesão de resíduos urbanos e fases da cadeia de valor, de acordo com a seguine descrição: a) Traameno de resíduos resulanes da recolha indiferenciada i. Transferência Cusos associados à fase de ransferência de resíduos, nomeadamene com a operação da esação de ransferência e das viauras de ranspore de resíduos, enre insalações da enidade gesora. Em insalações que incluam Ecocenro e Esação de Transferência (ET) na mesma insalação, é necessário reporar os cusos recorrendo a uma chave de reparição. ii. Traameno mecânico Cusos associados à fase de raameno mecânico (TM) dos resíduos recolhidos indiferenciadamene, nomeadamene a sua receção, processameno, raameno e preparação para reciclagem, assim como o processameno e encaminhameno de rejeiados e refugo. Em unidades de raameno mecânico (TM) que procedam à separação de resíduos provenienes da recolha indiferenciada e da recolha seleiva, é necessário reporar os cusos recorrendo a uma chave de reparição. iii. Traameno biológico Cusos associados à fase de raameno biológico dos resíduos provenienes do raameno mecânico, nomeadamene o seu processameno nas fases de digesão/composagem e mauração do composo/esabilizado, o seu armazenameno/acondicionameno para expedição (linha de ensacar), assim como o 5

6 processameno e encaminhameno de rejeiados e refugo, devendo, igualmene, incluir os cusos com o raameno de efluenes gasosos. iv. Incineração Cusos associados à fase de incineração, onde se inclui ambém o raameno com a valorização e eliminação de escórias e cinzas bem como os referenes ao raameno de efluenes gasosos. v. Deposição em aerros Cusos associados à fase de deposição de resíduos em aerro (incluindo a deposição de rejeiados e refugo provenienes de ouras unidades de raameno de resíduos) desde a sua receção aé à sua deposição e coberura. Inclui ambém os cusos com a capação, raameno e valorização de biogás. vi. Traameno de efluenes líquidos Cusos associados ao raameno de efluenes líquidos e que incluem a operação e a manuenção das esações de raameno de lixiviados. Neses cusos deverão ser incluídos os resulanes da manuenção e moniorização das lixeiras. vii. Produção de CDR Cusos associados à preparação de combusível derivado de resíduos (CDR), onde se inclui o processameno de rejeiados e refugo com origem nas unidades de TM e operações subsequenes de secagem para produção de CDR denro dos parâmeros de qualidade esabelecidos. b) Recolha seleiva de resíduos i. Inerface com os uilizadores Cusos associados à relação com os uilizadores finais, como a linha verde, sensibilização ambienal, educação ambienal, publicidade, divulgação e reclamações. ii. Gesão de equipamenos de deposição seleiva do fluxo mulimaerial Cusos associados aos equipamenos para deposição seleiva mulimaerial (ecoponos, conenores, sacos), incluindo a sua colocação, manuenção, reparação e lavagem. iii. Gesão de ecocenros Cusos associados à gesão de ecocenros, como poraria, elericidade, água, manuenção, reparações, rendas, alugueres, enre ouros. Em insalações que incluam Ecocenro e ET na mesma insalação, é necessário reporar os cusos comuns recorrendo a uma chave de reparição. 6

7 iv. Recolha seleiva de resíduos do fluxo mulimaerial Cusos associados à recolha seleiva mulimaerial dos resíduos, por proximidade ou poraapora (ecoponos, conenores, sacos), incluindo recursos maeriais (viauras) e humanos. Deve incluir combusíveis, lubrificanes, seguros, inspeções, manuenção e reparação de viauras. c) Traameno de resíduos resulanes da recolha seleiva i. Triagem, enfardameno e armazenameno de resíduos do fluxo mulimaerial Cusos associados ao processo de riagem, enfardameno e armazenameno dos resíduos de embalagem e papel/carão não embalagem, incluindo recursos maeriais e humanos. ii. Valorização orgânica Cusos associados ao processo de raameno/processameno dos resíduos urbanos biodegradáveis recolhidos seleivamene, incluindo recursos maeriais e humanos afeos à infraesruura de raameno e evenuais cusos associados a proocolos exisenes com visa à promoção da recolha seleiva deses resíduos. Em insalações que procedam à valorização orgânica de resíduos provenienes da recolha seleiva e da recolha indiferenciada é necessário aplicar uma chave de reparição. iii. Ouros fluxos Cusos associados ao processo de raameno e armazenameno dos resíduos urbanos de ouros fluxos específicos do objeo da concessão (excluindo o fluxo mulimaerial), incluindo recursos humanos e maeriais. 2 A desagregação é efeuada para rubricas de invesimeno (Base de Aivos Regulados) bem como de operação (Cusos de Exploração). Arigo 7.º Classificação dos cusos associados à esruura 1 Os cusos associados à esruura, necessária à prossecução das aividades operacionais do serviço de gesão de resíduos urbanos, são classificados como de capial ou de exploração nos ermos dos números seguines. 2 São classificados como cusos de capial associados à esruura os que se refiram às infraesruuras e equipamenos afeos à área de esruura adminisraiva e de apoio às aividades operacionais, designadamene: a) Edifícios adminisraivos e de apoio, designadamene sede e delegações, caninas, balneários, vesiários, espaços comuns e jardins; 7

8 b) Viauras de serviço, que não especificamene afeos às áreas de exploração, incluindo as disponibilizadas para uilização pessoal de adminisradores e de ouros funcionários; c) Equipameno informáico e elerónico não especificamene afeos às áreas de exploração; d) Equipameno adminisraivo (mesas, cadeiras, candeeiros, ec.) não especificamene afeo às áreas de exploração; e) Equipameno básico afeo aos edifícios adminisraivos e de apoio (insalações eléricas, aquecimeno, venilação e ar condicionado, rede de proeção conra incêndios, ec.). 3 São classificados como cusos de exploração associados à esruura os que se refiram ao funcionameno da área de esruura adminisraiva e de apoio às aividades operacionais, designadamene: a) Pessoal afeo a secreariado, recursos humanos, gesão adminisraivofinanceira, segurança, salvo os afeos à gesão operacional, órgãos sociais, ec. (vencimenos, incluindo seguros, despesas de represenação e senhas de presença, prémios); b) Água, elericidade e combusíveis necessários ao funcionameno dos edifícios e equipamenos indicados no número anerior; c) Ousourcing e subconraos (conabilidade, audioria, cerificação de conas, fauração e cobrança, conencioso e noariado, ec.); d) Alugueres e rendas relaivas ao funcionameno dos edifícios e equipamenos indicados no número anerior; e) Maerial de escriório e ouros consumíveis; f) Despesas de represenação e arigos para ofera. Arigo 8.º Base de aivos regulados 1 A base de aivos regulados (BAR), a que se refere o arigo 28.º do RTR, é composa pelo conjuno de bens (aivos) afeo a cada aividade, devendo ser inscrios nas conas reguladas de forma discriminada por linha das abelas do modelo de repore, evidenciando a que aividade esão associados, ou se esão associados à esruura da enidade gesora, nos ermos do arigo 7.º do RTR. 8

9 2 Para efeios de inscrição na BAR, cada linha corresponde a um aivo ou a um conjuno de aivos com caracerísicas homogéneas, adquiridos na mesma daa pelo mesmo valor e sujeios à mesma axa de amorização definida nos ermos do arigo seguine. 3 A enidade gesora propõe o nível de desagregação da BAR que considera necessário, ficando sujeia a aceiação da enidade reguladora, endo em visa assegurar o conrolo da exisência física dos aivos, da sua subsiuição e manuenção. 4 Os aivos não são sujeios a variação de valor por via de reavaliação, ou adição de componenes, uma vez efeuada a inscrição na BAR, à exceção dos monanes resulanes dos subsídios aribuídos, nos ermos do número seguine. 5 O valor dos subsídios ao invesimeno a considerar inicialmene para incorporação na BAR para efeios de apurameno dos proveios permiidos para o período regulaório em causa corresponde à melhor esimaiva possível do monane a aribuir a cada projeo no momeno da submissão à enidade reguladora do Plano de Invesimenos para o período regulaório, a qual pode ser revisa em sede de ajusamenos, nos ermos do arigo 37.º do RTR. 6 A subsiuição de um aivo, em caso de fim de vida úil, operase aravés do abae do anigo aivo na BAR e inrodução do novo, sendo abaidos odos os valores relaivos ao anigo aivo, incluindo o subsídio aribuído e as amorizações acumuladas à daa do abae. 7 No caso de o aivo a subsiuir esar inscrio na BAR como pare de um conjuno homogéneo de aivos, são deduzidos ao conjuno os valores correspondenes ao aivo a abaer, referenes ao valor de aquisição, ao subsídio aribuído e às amorizações acumuladas à daa do abae. 8 Em caso de necessidade de subsiuição de um aivo por perda oal derivada de avaria ou acidene, o seu abae na BAR permie o reconhecimeno em proveios permiidos do valor do aivo ainda não amorizado, limiado ao valor das evenuais maisvalias, indemnizações e/ou quaisquer ouras compensações. 9 Quando um aivo deixe de er uilidade anes do fim de vida úil e não haja necessidade de subsiuição, o abae não dará origem ao reembolso do valor do aivo ainda não amorizado, salvo em condições excecionais em que esse abae ocorra pela obsolescência écnica provocada por imposições legais ou pela necessidade de cumprimeno dos objeivos de serviço público, e seja aceie pela ERSAR, siuações esas em que a empresa será reembolsada pelo valor líquido do 9

10 aivo, reverendo o valor de evenuais maisvalias no caso de venda do aivo para o cálculo dos proveios permiidos, por dedução aos cusos de exploração. 10 A aceiação da subsiuição de um aivo em em cona o resulado da avaliação da apidão funcional consane do respeivo relaório écnico submeido pela enidade gesora no prazo definido para o efeio, sempre que ese seja exigível. 11 O coeficiene relaivo à uilização da capacidade insalada, calculado aravés do rácio enre a capacidade uilizada da infraesruura e a capacidade nominal e/ou licenciada, é aplicado sempre que se verifique a exisência de capacidade disponível que possa ser parilhada por oura enidade gesora. 12 Para efeios do número anerior, nas siuações em que seja verificada uma capacidade não uilizada da infraesruura superior a 15%, a enidade gesora deve jusificar perane a ERSAR as razões para a sua não uilização em sede de definição de proveios permiidos, ficando sujeia a validação da ERSAR. 13 Nas insalações de deposição em aerro e em aivos não amorizáveis, como errenos, o coeficiene não é aplicado. 14 Para o cálculo da capacidade disponível deve ser considerado o número de urnos, a sazonalidade e o horário de funcionameno praicados pela enidade gesora. Arigo 9.º Depreciações / Amorizações 1 A axa de amorização é proposa pela enidade gesora, no momeno da inscrição do aivo na BAR, endo em cona o Decreo Regulamenar n.º 25/2009, de 14 de seembro, e a classificação consane da Tabela 2A das conas reguladas anexas ao presene DC1, ficando sujeia a aceiação pela enidade reguladora. 2 O cálculo das depreciações e amorizações faz se, pelo méodo das quoas consanes, salvo no caso errenos/células dos aerros adquiridos a erceiros ou consruídos pela própria empresa que são depreciados pelo méodo da depleção. 3 O méodo da depleção resula na depreciação com base na uilização efeiva do aivo ou na sua uilização esperada. 10

11 4 O cálculo da depreciação/amorização é efeuado endo em cona a quanidade de RU deposiada no aerro, ou seja, o produo do valor líquido do invesimeno referene ao aerro pelo coeficiene represenado pela quanidade deposiada em aerro sobre a capacidade oal do aerro expressa em oneladas para o período em análise. 5 Os errenos desinados à consrução e acesso às resanes Unidades de Traameno e Valorização, que se enconrem na proximidade dos aerros, são amorizados aé final do prazo da concessão, uma vez que o seu valor comercial é afeado. 6 Os resanes errenos desinados à consrução das resanes insalações e respeivos acessos às Unidades de Traameno e Valorização não são amorizados, uma vez que o seu valor comercial não é afeado. 7 No ano da enrada em funcionameno ou uilização dos aivos não há lugar a depreciações ou amorizações e no ano em que se verificar a inuilização ou o ermo de vida úil dos mesmos aivos são aceies depreciações ou amorizações correspondenes a 12 meses independenemene do mês em que ocorra a verificação daqueles evenos. Arigo 10.º Cusos de exploração 1 Os cusos de exploração são inscrios nas abelas das conas reguladas em função da sua naureza fixa ou variável. 2 Os cusos com conservação e manuenção plurianual relaivos a odos os aivos afeos à exploração são inscrios na abela 3.B1 Manuenção programada, das conas reguladas, consane do Anexo ao presene DC1, discriminados por ipologia de inervenção, daa da sua mais recene realização e periodicidade. 3 Os cusos a que se refere o número anerior são disribuídos em função do inervalo definido para as conservações e manuenções plurianuais, independenemene de as mesmas serem realizadas no período regulaório em análise. 4 Em caso de reparação de um aivo, derivada de acidene, as indemnizações de seguradoras e/ou quaisquer ouras compensações são deduzidas aos cusos de exploração, sendo os evenuais cusos incorridos com a reparação igualmene reconhecidos aé ao limie da indemnização ou compensação recebida. 11

12 Arigo 11.º Aividades complemenares Os cusos de exploração, comuns às aividades complemenares e às aividades principais, são reparidos endo por base os criérios de afeação da conabilidade analíica da enidade gesora, exigida nos ermos do n.º 1 da Base VII do DecreoLei n.º 96/2014, de 25 de junho, ficando esa reparição sujeia a validação da ERSAR. Arigo 12.º Repercussão dos encargos com a axa de gesão de resíduos Para efeios de apurameno da repercussão legalmene devida do encargo com a axa de gesão de resíduos, a que se refere o n.º 1 do arigo 16.º do RTR, e sem prejuízo dos aceros decorrenes do apurameno do valor efeivamene suporado, as conas previsionais incluem informação sobre o valor esimado da axa de gesão de resíduos a suporar pela enidade gesora em cada ano do período regulaório por onelada de resíduos a gerir. Arigo 13.º Arredondamenos Os cálculos envolvendo monanes moneários são arredondados ao cênimo de euro mais próximo. Capíulo II Disposições finais Arigo 14.º Revogação É revogado o Documeno complemenar ao regulameno arifário do serviço de gesão de resíduos urbanos que esabelece o coneúdo das conas reguladas, aprovado pelo Regulameno n.º 817/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 18 de agoso. Arigo 15.º Prorrogação do prazo para submissão das conas previsionais para o período de 2019 a 2021 Para o período regulaório de 2019 a 2021 a submissão das conas reguladas previsionais pode ser feia aé ao dia 15 de maio de 2018 e a jusificação a que se refere o n.º 12 do arigo 8.º pode ser apresenada aé ao dia 31 de maio de

13 Arigo 16.º Enrada em vigor O presene documeno complemenar enra em vigor no dia úil seguine à sua publicação no Diário da República. 13

14 Anexo Modelo de conas reguladas previsionais Apresenação do ficheiro de repore de informação para efeios dos cálculos dos proveios permiidos previsionais REPORTE DO PERÍODO REGULATÓRIO O presene documeno consiui o referencial de informação económica e financeira para efeios de regulação económica das enidades gesoras de serviços de gesão de resíduos urbanos. Para esse efeio, inclui um conjuno de abelas a preencher pelas enidades gesoras e a enviar à ERSAR anes do início de cada período regulaório, nos ermos das regras definidas no RTR Regulameno Tarifário do Serviço de Gesão de Resíduos Urbanos (aprovado pela Deliberação n.º 928/2014 e reviso e republicado no Diário da República, 2.ª série, N.º 16, de 23 de janeiro de 2018), para efeio de deerminação dos proveios permiidos e da rajeória arifária para o próximo período regulaório. A informação enconrase dividida de acordo com a esruura consane do quadro seguine e é soliciada para os anos do período regulaório anerior e para o seguine. CONTEÚDO DO FICHEIRO 0.A.Apresenação 0.B.Insruções 1.A.ProveiosPermiidos 1.B.ProveiosPermiidos 2.A.ClassAivos 2.B.InfraesruurasRelevan 2.C.CoeficieneAjusameno 2.D. Aerros 2.E.AivosExisenes 2.F.InvesAivos 2.G1.Inves_CV_FSE_Ouros(ref) 2.G2.Inves_CV_FSE_Ouros 2.H1.Inves_Pessoal(ref) 2.H2.Inves_Pessoal 2.I.Inves_Proveios 3.A.CusosExploração 3.B1.CV_FSE's_Ouros_Hisórico 3.B2.ManuençãoProgramada 3.C.Pessoal_Hisórico 3.C1.PessoalOusourcing 3.D.CusosExploraçãoRef 4.A. ProveiosAP 4.B. ReceiasAdicionais 4.C. AivComplemenares SP 4.D. AivComplemenares NSP 5. QuanidadesOperacionais 6. EsruuraFinanciameno 7. TGR 14

15 Preâmbulo Insruções de preenchimeno O documeno complemenar n.º1 ao regulameno arifário do serviço de gesão de resíduos urbanos esabelece o modelo de repore da informação previsional a presar à Enidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, no âmbio do processo de definição dos proveios permiidos das enidades gesoras. Ese ficheiro é a maerialização desse modelo de repore e visa suporar a submissão de proposas de proveios permiidos por pare das EG. Devem ser preenchidas as folhas relaivas aos aivos de exploração e de esruura, gasos de exploração e receias, de acordo com as aividades desenvolvidas pela EG. Os campos a preencher pela enidade gesora são as células de cor azul. Os campos assinalados a verde são para preenchimeno por pare da ERSAR. Para a idenificação dos encargos deve ser uilizada a informação conabilísica de naureza analíica. Apresenamse de seguida as insruções de preenchimeno de cada folha do ficheiro. Na folha anerior ("0.A.Apresenação") exise um índice com links para odas as folhas do ficheiro. Folha Designação da abela Descrição genérica da abela 1.A.ProveiosPermi idos 1.A.ProveiosPermi idos 1.A.ProveiosPermi idos 1.B.ProveiosPermi idos 2.A.ClassAivos 2.B.Infraesruuras Relevan 2.B.Infraesruuras Relevan 2.C.CoeficieneAju sameno 2.D.Aerros 2.E.AivosExisene s 1.A1. Idenificação da concessionária e do período regulaório 1.A2. Pressuposos 1.A3. Apurameno dos proveios permiidos 1.B. Apurameno dos proveios permiidos 2.A. Classes de aivos uilizáveis e respeivas axas de amorização 2.B1. Dealhe das infraesruuras relevanes para a EG 2.B2. Resumo das Infraesruuras relevanes para a EG 2.C. Apurameno do coeficiene de uilização de capacidade insalada ("α") 2.D. Lisa de células de aerro uilizadas e apurameno das respeivas axas de amorização 2.E. Aivos exisenes ou a abaer à BAR Nesa abela deve ser idenificada a enidade gesora da concessão bem como as daas do período regulaório a que se referem as conas previsionais, ano correne (em curso) e ano de fim da concessão. A duração do período regulaório é definida pela ERSAR. Nesa abela são idenificados os pressuposos para o apurameno dos proveios permiidos. Tabela de preenchimeno auomáico para apurameno do valor dos proveios permiidos para cada ano do período regulaório. Tabela de preenchimeno auomáico para apurameno do valor dos proveios permiidos para cada aividade e ano do período regulaório. Nesa abela são apresenados os códigos de classificação de bens, a percenagem de amorização anual e a vida úil para uilização nas folhas 2.E e 2.F. Os valores esão conforme adapação ERSAR às axas do Decreo Regulamenar n.º 25/2009. Nesa abela esão lisadas as infraesruuras da EG que exigem individualização/caracerização. Tabela de preenchimeno auomáico que resume as infraesruuras relevanes às quais esão associados os aivos, incluindo ano as idenificadas como aquelas que não exigem dealhe informaivo adicional. Nesa abela deverá ser preenchida a capacidade insalada oal, por ano e para as infraesruuras selecionadas, de modo a apurar o coeficiene de uilização de capacidade "α" a que se refere o n.7 do ar.º 28.º e o Anexo I. A ERSAR definirá para cada ano a aplicação ou não dese coeficiene a cada infraesruura lisada. Nesa abela deve ser indicada as capacidades licenciada/nominal e uilizada aé ao início do ano correne (em curso), de cada um dos aerros (ou células). Nesa abela devem ser lisados os aivos (ou conjunos homogéneos de aivos) exisenes à daa de 31/12 do ano correne (em curso) e que se preenda que façam pare da BAR por se enconrarem em condições de funcionameno ou que venham a ser subsiuídos, sendo nesse caso necessária a ariculação com a abela «2.F. Invesimenos em aivos». 15

16 Folha Designação da abela Descrição genérica da abela 2.F.InvesAivos 2.F. Invesimenos em aivos Nesa abela devem ser indicados os invesimenos em aivos a parir de 01/01 do primeiro ano do período regulaório, incluindo a percenagem de execução acumulada no final de cada ano. 2.G1.Inves_CV_FS E_Ouros(ref) 2.G1.Inves_CV_FS E_Ouros(ref) 2.G1.Inves_CV_FS E_Ouros(ref) 2.G1.1 Toal Incremenal do Cuso das Mercadorias Vendidas, Fornecimenos e Serviços Exernos e Ouros Gasos por cada novo invesimeno (referência para 12 meses) 2.G1.2. Número de meses a considerar no ano de enrada em funcionameno 2.G1.3 Alocação dos novos aivos às fases da cadeia de valor em percenagem Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos incremenais relaivos a Cuso das Mercadorias Vendidas, FSE e Ouros Gasos decorrenes de cada um dos novos invesimenos descrios na folha «2.F.InvesAivos», discriminados por Fichas de acordo com o Plano de Invesimenos. Os gasos a considerar nesa folha deverão ser os correspondenes a um ano compleo (12 meses). Devem ser ambém aqui reporados os cusos incremenais que não esejam associados a um invesimeno específico (p.e. decorrenes de uma nova obrigação legal), devendo para isso esar conemplados numa ficha de invesimeno sem CapEx idenificado. Nesa abela deverá ser preenchido o número de meses em que o invesimeno de cada ficha esará em funcionameno no ano de aquisição/consrução. No caso de exisirem aivos com diferenes daas de aquisição na mesma ficha deve ser considerada sempre a daa mais recene. Tabela de preenchimeno auomáico onde é feia a correspondência enre cada ficha e a reparição pelas diferenes fases da cadeia de valor definidas na folha «2.F.InvesAivos». 2.G2.Inves_CV_FS E_Ouros 2.G2.1 Toal Incremenal do Cuso das Mercadorias Vendidas, Fornecimenos e Serviços Exernos e Ouros Gasos por cada novo invesimeno (cuso proporcional aos meses em funcionameno) Tabela de preenchimeno auomáico onde é apurado o valor proporcional dos gasos da abela 2.G1.1 para o período em que o aivo esará em funcionameno no ano de aquisição/consrução. 2.G2.Inves_CV_FS E_Ouros 2.G2.Inves_CV_FS E_Ouros 2.H1.Inves_Pesso al(ref) 2.G2.2 Número de meses a considerar no ano de enrada em funcionameno 2.G2.3 Alocação dos novos aivos às fases da cadeia de valor em percenagem 2.H1.1 Toal Incremenal dos Gasos com o Pessoal por cada novo invesimeno (referência para 12 meses) Reprodução auomáica da abela 2.G1.2. Reprodução auomáica da abela 2.G1.3. Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos incremenais relaivos a Pessoal decorrenes de cada um dos novos invesimenos descrios na folha «2.F.InvesAivos», discriminados por Fichas de acordo com o Plano de Invesimenos. Os gasos a considerar nesa folha deverão ser os correspondenes a um ano compleo (12 meses). No caso de exisirem aivos com diferenes daas de aquisição na mesma ficha deve ser considerada sempre a daa mais recene. 2.H1.Inves_Pesso al(ref) 2.H1.Inves_Pesso al(ref) 2.H2.Inves_Pesso al 2.H1.2 Toal Incremenal no número de FTE's por cada novo invesimeno (referência para 12 meses) 2.H1.3 Alocação dos novos aivos às fases da cadeia de valor em percenagem (repeição) 2.H2.1 Toal Incremenal dos Gasos com o Pessoal por cada novo invesimeno (cuso proporcional aos meses em funcionameno) Nesa abela deverá ser preenchido o número de Full Time Equivalens (FTE's) previso em cada caegoria para cada um dos novos invesimenos (Fichas) descrios na folha «2.F.InvesAivos». Noa: O número de FTE's corresponde ao número de colaboradores equivalene a uma jornada de oio horas diárias, ou seja, se a EG iver um colaborador a rabalhar oio horas e ouro quaro, corresponderá a 1,5 FTE's. Reprodução auomáica da abela 2.G1.3. Tabela de preenchimeno auomáico onde é apurado o valor proporcional dos gasos da abela 2.H1.1 para o período em que o aivo esará em funcionameno no ano de aquisição. 16

17 Folha Designação da abela Descrição genérica da abela 2.H2.Inves_Pesso al 2.H2.Inves_Pesso al 2I.Inves_Proveios 3.A.CusosExploraç ão 3.A.CusosExploraç ão 3.B1.CV_FSE's_Ou ros_hisórico 3.B2.ManuençãoP rogramada 3.B2.ManuençãoP rogramada 3.C1.Pessoal_Hisó rico 3.C2.PessoalOuso urcing 3.D.CusosExploraç ãoref 3.D.CusosExploraç ãoref 3.D.CusosExploraç ãoref 2.H2.2 Número de meses a considerar no ano de enrada em funcionameno (repeição) 2.H2.3 Alocação dos novos aivos às fases da cadeia de valor em percenagem (repeição) 2.I. Proveios incremenais decorrenes dos novos invesimenos (referência para 12 meses) 3.A1. Apurameno dos cusos de exploração 3.A2. Indicadores de referência 3.B1. Toal do Cuso das Mercadorias Vendidas, dos Fornecimenos e Serviços Exernos e dos Ouros gasos operacionais por fase da cadeia de valor 3.B2.1 Manuenção programada dos aivos exisenes 3.B2.2 Manuenção programada dos novos invesimenos 3.C1. Toal dos Gasos com o Pessoal por fase da cadeia de valor 3.C2.1 Toal dos Gasos com o Pessoal em Regime de Ousourcing por fase da cadeia de valor 3.D1. Resumo dos cusos de exploração de referência para o primeiro ano do período regulaório 3.D2. Indicadores de referência 3.D3. Toal do Cuso das Mercadorias Vendidas, dos Fornecimenos e Serviços Exernos e dos Ouros gasos operacionais por fase da cadeia de valor Reprodução auomáica da abela 2.G1.2. Reprodução auomáica da abela 2.G1.3. Nesa abela deverão ser preenchidas as quanidades e oal de proveios incremenais decorrenes de cada um dos novos invesimenos (fichas) descrios na folha «2.F.InvesAivos». Os valores a considerar nesa folha deverão ser os correspondenes a um ano compleo (12 meses). Tabela de preenchimeno auomáico dos cusos de exploração. Para os anos do período regulaório anerior os valores correspondem às CRP hisóricas, reporadas nas folhas seguines. Para o primeiro ano do período regulaório, e de acordo com o RTR, os valores serão definidos pela ERSAR. Para os resanes anos seguese a fórmula (2.2) do Anexo I ao RTR. Tabela de preenchimeno auomáico dos indicadores de referência para cada um dos anos do período regulaório. Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos relaivos ao Cuso das Mercadorias Vendidas, FSE e Ouros gasos de acordo com a sua naureza, para cada um dos anos referidos e em função da alocação a cada uma das fases da cadeia de valor. Nesas abelas devem ser inseridas as informações sobre a manuenção programada para os aivos exisenes. Nesas abelas devem ser inseridas as informações sobre a manuenção programada para novos invesimenos. Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos relaivos ao Pessoal de acordo com a sua caegoria, bem como a alocação em percenagem a cada uma das fases da cadeia de valor. Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos relaivos ao Pessoal em regime de Ousourcing de acordo com a sua caegoria, bem como a alocação em percenagem a cada uma das fases da cadeia de valor. Tabela de preenchimeno auomáico com o resumo dos gasos oais proposos pela EG para o primeiro ano do período regulaório. Os valores de referência a uilizar na folha «3.A.CusosExploração» serão os definidos pela ERSAR. Tabela de preenchimeno auomáico dos indicadores de referência para cada um dos anos do período regulaório. Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos relaivos ao Cuso das Mercadorias Vendidas, FSE e Ouros gasos de acordo com a sua naureza, proposos pela EG para o primeiro ano do período regulaório. 3.D.CusosExploraç ãoref 3.D.CusosExploraç ãoref 4.A. ProveiosAP 4.B. ReceiasAdicionais 4.C.AivCompleme nares SP 3.D4. Toal dos Gasos com Pessoal proposos pela EG para o primeiro ano do período regulaório 3.D5. Toal dos Gasos com Pessoal em Ousourcing proposos pela EG para o primeiro ano do período regulaório 4.A. Proveios das Aividades Principais 4.B. Receias adicionais (quanidade e valor) 4.C1. Resulado das aividades complemenares de serviço público Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos relaivos ao Pessoal de acordo com a sua naureza, proposos pela EG para o primeiro ano do período regulaório. Nesa abela deverão ser preenchidos os gasos relaivos ao Pessoal em Ousourcing de acordo com a sua naureza, proposos pela EG para o primeiro ano do período regulaório. Tabela de preenchimeno auomáico com o resumo dos proveios das Aividades Principais para cada ano de referência. Nesa abela deverão ser indicados os preços médios para cada uma das rubricas/maeriais, para cada ano. Nesa abela devem ser inseridos as quanidades, cusos e proveios de cada aividade complemenar de serviço público. 17

18 Folha Designação da abela Descrição genérica da abela 4.C.AivCompleme nares SP 4.D.AivCompleme nares NSP 4.D.AivCompleme nares NSP 5. QuanidadesOpera cionais 6. EsruuraFinancia meno 6. EsruuraFinancia meno 4.C2. Correspondência enre as aividades complemenares de serviço público e as fases da cadeia de valor uilizadas 4.D1. Resulado das aividades complemenares fora do âmbio de serviço público 4.D2. Correspondência enre as aividades complemenares fora do âmbio de serviço público e as fases da cadeia de valor uilizadas 5. Quanidades Operacionais Nesa abela deverá ser feia a correspondência enre cada aividade e as fases da cadeia de valor uilizadas. Nesa abela devem ser inseridos as quanidades, cusos e proveios de cada aividade complemenar fora do âmbio de serviço público. Nesa abela deverá ser feia a correspondência enre cada aividade e as fases da cadeia de valor uilizadas. Nesa abela deverão ser preenchidas as quanidades reais e esimadas de resíduos rececionados e oupus por unidade ou infraesruura da enidade gesora, por cada ano e aividade. Os quaniaivos a considerar deverão refleir a efeiva oalidade dos resíduos recolhidos/raados em cada ano: valores de referência, variações esperadas, novos invesimenos, ec Esruura fiscal Nesa abela deverá ser indicada a esruura fiscal da EG Linhas de financiameno Nesa abela deverão ser lisados os emprésimos da EG. 7. TGR 7.1 Valor uniário da TGR 7. TGR 7.2 Percenagem da TGR em função da operação de gesão de resíduos 7. TGR 7.3 Encargo económico da TGR Nesa abela são apresenados os valores da axa de gesão de resíduos (TGR) consanes da Lei n.º 82D/2014, de 31 de dezembro, e os assumidos para 2021 a Nesa abela são apresenadas as percenagens em função da operação de gesão de resíduos conforme definidas na Lei n.º 82D/2014, de 31 de dezembro. Nesa abela deverão ser preenchidos os quaniaivos de resíduos por operação de gesão e os encargos correspondenes à TGR oal e à TGR não repercuível. 18

19 Definições 1. Traameno de resíduos resulanes da recolha indiferenciada 2. Recolha seleiva de resíduos Fases da cadeia de valor Transferência Traameno mecânico Traameno biológico Incineração Deposição em aerros Traameno de efluenes líquidos Produção de CDR Inerface com os uilizadores finais Gesão de equipamenos de deposição seleiva de fluxo mulimaerial Gesão de ecocenros Recolha seleiva de resíduos de fluxo mulimaerial Gasos a considerar Gasos associados à fase de ransferência de resíduos, nomeadamene com a operação da esação de ransferência e das viauras de ranspore de resíduos, enre insalações da enidade gesora. Em insalações que incluam Ecocenro e Esação de Transferência (ET) na mesma insalação, é necessário reporar os gasos recorrendo a uma chave de reparição. Gasos associados à fase de raameno mecânico dos resíduos recolhidos indiferenciadamene, nomeadamene a sua receção, processameno, raameno e preparação para reciclagem, assim como o processameno e encaminhameno de rejeiados e refugo. Nas unidades de Traameno Mecânico (TM) que procedam quer à separação de resíduos provenienes da recolha indiferenciada quer da recolha seleiva, é necessário reporar os respeivos gasos recorrendo à aplicação de uma chave de reparição. Gasos associados à fase de raameno biológico dos resíduos provenienes do TM, nomeadamene o seu processameno nas fases de digesão/composagem e mauração do composo/esabilizado, o seu armazenameno/acondicionameno para expedição (linha de ensacar), assim como o processameno e encaminhameno de rejeiados e refugo, devendo, igualmene, incluir os gasos com o raameno de efluenes gasosos. Gasos associados à aividade de incineração, onde se inclui ambém o raameno com a valorização e eliminação de escórias e cinzas bem como os referenes ao raameno de efluenes gasosos. Gasos associados à fase de deposição de resíduos em aerro (incluindo a evenual deposição de rejeiados e refugo provenienes de ouras unidades de raameno de Resíduos), desde a sua receção aé à sua deposição e coberura. Inclui ambém os gasos com a capação, raameno e valorização de biogás. Neses gasos deverão ser incluídos os resulanes da manuenção e moniorização das lixeiras. Gasos associados ao raameno de efluenes líquidos e que incluem a operação e a manuenção das esações de raameno de lixiviados e águas conaminadas. Neses gasos deverão ser incluídos os resulanes do raameno dos lixiviados das lixeiras. No que se refere aos gasos especificamene referenes a raameno de efluenes gasosos, considerase que, dada a imaerialidade dos mesmos, o seu repore pode ser efeuado na fase de processo em que os mesmos êm origem, ou seja, incluídos em Traameno biológico (valorização orgânica). No caso específico de unidades de incineração de resíduos urbanos, apesar da imaerialidade acima referida não se verificar, os gasos referenes ao raameno de efluenes gasosos são reporados na fase de processo Incineração. Gasos associados à preparação de CDR, incluindo o processameno de rejeiados e refugo com origem nas unidades de TM, e operações subsequenes de secagem para produção de CDR denro dos parâmeros de qualidade esabelecidos. Gasos incorridos com o esabelecimeno de relações comerciais com os uilizadores finais, como a linha verde, sensibilização ambienal, educação ambienal, publicidade, divulgação e reclamações. Gasos associados à disponibilização de equipamenos para deposição seleiva mulimaerial (ecoponos, conenores, sacos), incluindo a sua aquisição, colocação, manuenção, reparação e lavagem. Gasos associados à gesão de ecocenros, como poraria, elericidade, água, manuenção, reparações, rendas, alugueres, enre ouros. Em insalações que incluam Ecocenro e ET na mesma insalação, é necessário reporar os gasos comuns recorrendo a uma chave de reparição, afeando os cusos da ET à Transferência. Gasos associados à recolha dos equipamenos de deposição seleiva mulimaerial, por proximidade ou poraapora. Deve incluir combusíveis, lubrificanes, seguros, inspeções, manuenção e reparação de viauras. 19

20 3. Traameno de resíduos resulanes da recolha seleiva Fases da cadeia de valor Triagem, enfardameno e armazenameno de resíduos de fluxo mulimaerial Valorização orgânica Ouros fluxos Gasos a considerar Gasos associados ao processo de riagem, enfardameno e armazenameno dos resíduos de embalagem e papel/carão não embalagem, incluindo recursos maeriais e humanos. Gasos associados ao processo de raameno/processameno dos resíduos urbanos biodegradáveis recolhidos seleivamene, incluindo os recursos maeriais e humanos afeos à infraesruura de raameno. Em insalações que procedam à valorização orgânica de resíduos provenienes da recolha seleiva e da recolha indiferenciada será necessário aplicar uma chave de reparição. Gasos associados à fase de raameno e armazenameno de resíduos urbanos provenienes de ouros fluxos específicos incluídos no objeo da concessão (excluindo o fluxo mulimaerial), incluindo recursos humanos e maeriais. Tema Tabela Campos Descrição Pressuposos e apurameno dos proveios permiidos 1.A1. Idenificação da concessionária e do período regulaório 1.A2. Pressuposos 1.A3. Apurameno dos proveios permiidos Idenificação e daas População servida Quanidade Recolha Indiferenciada Taxa de regulação Taxa de regulação por quanidade de resíduos geridos IHPC (inflação) XTI XRS XTS XEs. TRA (Taxa de remuneração de aivos) Capialização juros aivo Capialização juros passivo Cuso de capial BAR x TRA Amorização regulaória Cusos de exploração Nesa abela deve ser idenificada a enidade gesora da concessão bem como as daas do período regulaório a que se referem as conas previsionais, ano correne e ano de fim da concessão. A duração do período regulaório é definida pela ERSAR. População no âmbio da concessão de acordo como o esipulado para o cálculo das axas ERSAR. Quanidade de resíduos por cada ano de referência. Valor uniário da axa ERSAR por milhar de habianes servidos. Valor uniário da axa ERSAR por onelada de resíduos geridos. Taxa de inflação a uilizar para cada ano. Faor de eficiência aplicável à aividade raameno de resíduos de recolha indiferenciada. Faor de eficiência aplicável à aividade de recolha seleiva. Faor de eficiência aplicável à aividade de raameno de resíduos de recolha seleiva. Faor de eficiência aplicável à esruura. Taxa de remuneração dos aivos regulados definida pela ERSAR. Valor de capialização de juros reconhecido em aivo, por cada ano. Valor de capialização de juros reconhecido em passivo, por cada ano. Apurameno do cuso de capial oal. Apurameno do valor da BAR muliplicado pela TRA definida para cada ano. Apurameno do valor das amorizações regulaórias para cada ano. Apurameno dos cusos de exploração oais. 20

21 Tema Tabela Campos Descrição 1.B. Apurameno dos proveios permiidos Operação de gesão de resíduos Esruura Receias Adicionais Benefício das Aividades complemenares Benefício das Aividades complemenares de serviço público Benefício das Aividades complemenares fora do âmbio de serviço público Ajusamenos Incenivos Proveios Permiidos Toais Tarifa implícia Tarifa regulada Consumo do passivo regulaório Saldo inicial Saldo final Variação de saldo regulaório Saldo inicial Capialização Saldo final ( + a pagar / a receber ) Proveios Tarifários Cuso de capial BAR x TRA Amorização regulaória Cusos de exploração Operação de gesão de resíduos Esruura Receias Adicionais Benefício das Aividades complemenares Apurameno dos cusos de exploração alocados à operação de gesão de resíduos. Apurameno dos cusos de exploração alocados à esruura da EG. Apurameno das receias adicionais oais. Apurameno dos benefício das Aividades complemenares oais. Apurameno dos benefício das Aividades complemenares de serviço público. Apurameno dos benefício das Aividades complemenares fora do âmbio de serviço público. Valor de ajusamenos a definir pela ERSAR para cada ano. Valor de incenivos a definir pela ERSAR para cada ano. Apurameno dos proveios permiidos oais. Tarifa implícia ao valor dos proveios definidos oais em função das quanidades. Tarifa regulada definida pela ERSAR. Consumo do passivo regulaório no ano. Saldo do passivo regulaório no início do ano. Saldo do passivo regulaório no final do ano. Variação de saldo regulaório Saldo regulaório no início do ano. Capialização do saldo regulaório enre períodos. Saldo regulaório no final do ano. Toal dos proveios arifários do ano. Apurameno do cuso de capial oal por aividade. Apurameno do valor da BAR muliplicado pela TRA definida para cada ano e para cada aividade. Apurameno do valor das amorizações regulaórias para cada ano e para cada aividade. Apurameno dos cusos de exploração oais por aividade. Apurameno dos cusos de exploração alocados à operação de gesão de resíduos por aividade. Apurameno dos cusos de exploração alocados à esruura da EG. Apurameno das receias adicionais oais por aividade. Apurameno dos benefício das Aividades complemenares oais por aividade. 21

22 Tema Tabela Campos Descrição Aivos exisenes e Novos invesimenos 2.A. Classificação de aivos 2.B1. Dealhe das infraesruuras relevanes para a EG 2.B2. Resumo das Infraesruuras relevanes para a EG Benefício das Aividades complemenares de serviço público Benefício das Aividades complemenares fora do âmbio de serviço público Ajusamenos Incenivos Proveios Permiidos Toais Código DR 25/2009 Classificação Exemplos de aivos a considerar Apurameno dos benefício das Aividades complemenares de serviço público por aividade. Apurameno dos benefício das Aividades complemenares fora do âmbio de serviço público por aividade. Valor de ajusamenos a definir pela ERSAR para cada ano e para cada aividade. Valor de incenivos a definir pela ERSAR para cada ano e para cada aividade. Apurameno dos proveios permiidos oais por aividade. Códigos de classificação de bens para escolha nas folhas 2.E e 2.F, baseada no Decreo Regulamenar 25/2009 e ajusada pela ERSAR de acordo com conribuos das EG. Classificação dos aivos nos ermos do DR 25/2009 ajusado. Exemplos de aivos enquadrados em cada código de classificação. Percenagem de amorização anual Taxa de depreciação anual nos ermos do DR 25/2009 Vida Úil Infraesruuras relevanes dealhadas Designação das infraesruuras relevanes da EG Idenificação do ipo de infraesruura Capacidade licenciada / nominal Vida úil resulane da axa de depreciação anerior Tabela de preenchimeno auomáico. Apresena a idenificação da infraesruura a ser uilizada nas folhas aplicáveis. Deverá ser preenchido o nome de cada infraesruura relevane da EG. Nos casos em que não for aplicável, não preencher. Tabela de preenchimeno auomáico. Apresena a idenificação da infraesruura a ser uilizada nas folhas aplicáveis. Campo de preenchimeno auomáico. Idenifica o ipo de infraesruura conforme consane na Tabela 2.B.2. Deverá ser preenchida a capacidade licenciada / nominal em cada ano para cada infraesruura indicada. Nos casos em que não for aplicável, não preencher. 2.C. Apurameno do coeficiene de ajusameno " α " Capacidade uilizada aividade principal Capacidade uilizada aividade complemenar de serviço público Capacidade uilizada aividade complemenar fora do âmbio de serviço público Coeficiene de ajusameno "α" (%) Aplicar coeficiene de ajusameno "α"? Campo de preenchimeno auomáico em função das quanidades definidas na folha «5. Quanidades Operacionais». Campo de preenchimeno auomáico em função das quanidades definidas na folha «5. Quanidades Operacionais». Campo de preenchimeno auomáico em função das quanidades definidas na folha «5. Quanidades Operacionais». Cálculo auomáico do coeficiene de ajusameno. Aplicar ou não o coeficiene de ajusameno. Campo de preenchimeno ERSAR. 22

23 Tema Tabela Campos Descrição 2.D. Lisa de células de aerro uilizadas e apurameno das respeivas axas de amorização 2.E. Aivos exisenes ou a abaer à BAR Coeficiene de ajusameno "α" a aplicar em cada ano (%) Nome a uilizar nas observações da folha 2.C Capacidade licenciada / nominal Capacidade uilizada a 01/01 do ano 1 Quanidade esimada de resíduos a deposiar no ano 2018 Capacidade uilizada a 31/12 do ano 1 Quanidade de resíduos a deposiar no ano Percenagem de uilização a 31/12 Amorização aplicável no [ano de referência] Previsão da duração da célula após fim do período regulaório (anos) Número de invenário Descrição Infraesruura relevane Código 25/2009 Vida Úil Quanidade Observações Valor bruo / aquisição Coeficiene de ajusameno a considerar. Campo de preenchimeno ERSAR. Campo de preenchimeno auomáico de acordo com o definido na abela 2.B.1. Deve ser indicada a capacidade insalada da célula aneriormene idenificada, em oneladas, a qual deve corresponder à disposa na licença ambienal e de exploração. Deve ser indicada a capacidade uilizada da célula do aerro a 01/01 do ano 1 em oneladas. Campo de preenchimeno auomáico. Indica a quanidade oal de resíduos, em oneladas, a deposiar na célula em 2018 Campo de preenchimeno auomáico. Indica a capacidade uilizada da célula do aerro a 31/01 do ano 1, em oneladas. Campo de preenchimeno auomáico. Indica a quanidade oal de resíduos a deposiar na célula em causa no ano de referência. Campo de preenchimeno auomáico. Indica a capacidade percenual de uilização da célula do aerro a 31/12 de cada ano. Campo de preenchimeno auomáico. Indica a anuidade de depreciação e amorização do invesimeno inicial, nos ermos do RTR, da célula do aerro em causa no ano de referência. Campo de preenchimeno auomáico. Indica a duração previsa da célula em causa após final do período regulaório Regiso alfanumérico aribuído ao aivo pela enidade gesora. Descrição genérica do bem. Idenificação da localização ou da infraesruura onde se siua o bem em função das infraesruuras da Tabela 2.B.2. Deve ser escolhido um código disponível na abela 2.A, classificando o bem e aribuindo auomaicamene um período de vida úil para efeios regulaórios. Nese campo podem ser colocados, para além dos códigos ajusados do anexo do Decreo Regulamenar 25/2009, códigos para a classificação de aerros (% uilização), errenos na proximidade dos aerros desinados à consrução e acesso às resanes unidades bem como o encerrameno de aerros (Período da concessão) e resanes errenos (Não amorizável). Campo de preenchimeno auomáico. Indica a vida úil do bem considerando a sua classificação. Deve ser reporada a quanidade de bens idênicos a adquirir ou consruir em simulâneo e que componham o grupo homogéneo de bens, incluídos no valor de aquisição. Campo disponível para observações que permiam idenificar melhor o aivo em causa ou que permiam esclarecer o moivo de um abae. Deve ser regisado o valor bruo do aivo realizado aé à daa nos ermos do RTR (devem ser considerados dados a 31/12 do ano em causa). 23

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