DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO"

Transcrição

1 COMISSÃO ROPEIA Bruxelas, COM(2014) 271 final DOCUMENTO DE TRABALHO DA COMISSÃO em maéria de cálculo, financiameno, pagameno e impuação ao orçameno da correcção dos desequilíbrios orçamenais a favor do Reino Unido («a correcção do Reino Unido») nos ermos dos arigos 4.º e 5.º da Decisão 2014/xxx/CE, Euraom do Conselho sobre o sisema de recursos próprios das Comunidades Europeias PT PT

2 INTRODUÇÃO Em conformidade com as conclusões do Conselho Europeu de 7 e 8 de fevereiro de 2013 e com a Decisão do Conselho relaiva ao sisema de recursos próprios da União Europeia de (...), o presene documeno subsiui o documeno de rabalho da Comissão 9851/07 de 23 de maio de Salvo indicação em conrário, odos os arigos referidos são da Decisão «Recursos Próprios» de (...), a seguir designada DRP O presene documeno esabelece as seguines disposições em relação à correção do Reino Unido: Cálculo do monane da correção de um dado ano, O seu financiameno no ano seguine, Definições de componenes orçamenais, Inscrição da correção no orçameno. As alerações do sisema de recursos próprios decorrenes das conclusões do Conselho Europeu de 7 e 8 de fevereiro 2013 não êm qualquer impaco sobre a correção do Reino Unido em relação aos anos aneriores a Tendo em cona a enrada em vigor da DRP 2014, as disposições do presene documeno erão efeios a parir de 1 de janeiro de Consequenemene, começarão a aplicar-se ao cálculo da correção do Reino Unido relaiva a 2014, a ser inscria no orçameno pela primeira vez em Qualquer uilização do orçameno geral da União que dê lugar a uma compensação nos ermos do arigo 12.º do Acordo inergovernamenal sobre o funcionameno do fundo único de resolução 2 («despesas relacionadas com o MUR») não erá um impaco sobre a correção do Reino Unido. Consequenemene, as despesas relacionadas com o MUR e a correspondene uilização adicional do recurso RNB devem ser excluídas do cálculo. 1 2 Cálculo, financiameno, pagameno e impuação ao orçameno da correção dos desequilíbrios orçamenais nos ermos dos arigos 4º e 5º da Decisão do Conselho sobre o sisema de recursos próprios da UE, Conselho da União Europeia, 9851/07 ADD 2, de 23 de Maio de Que abrange os casos de responsabilidade exraconraual e cusos conexos, no que respeia ao exercício dos poderes pelas insiuições da União no âmbio do regulameno ( MUR) 2

3 1. A CORREÇÃO DO REINO UNIDO 1.1. Cálculo da correção (arigo 4º da DRP 2014) Em conformidade com o arigo 4.º, o cálculo do monane da correção relaiva ao ano, faz-se: a) Calculando a diferença enre: - A pare, em percenagem, do Reino Unido na soma das bases IVA não niveladas, e - A pare, em percenagem, do Reino Unido no oal das despesas reparidas; b) Muliplicando a diferença obida de acordo com a alínea a) pelo oal das despesas reparidas; c) Muliplicando o resulado referido na alínea b) por 0,66; O resulado obido nas alíneas a) a c) será designado monane original da correção do Reino Unido; d) Subraindo do resulado referido na alínea c) a diferença enre: - O produo da pare, em percenagem, do Reino Unido na soma das bases IVA não niveladas pelos pagamenos oais de odos os Esados-Membros referidos no arigo 2.º, n.º 1, alíneas b) e c), com exclusão dos pagamenos para financiar as despesas relacionadas com o MUR, relaivos ao ano financeiro em quesão (ou seja, os pagamenos que o Reino Unido eria feio se o recurso RNB não exisisse e o recurso IVA não ivesse sido nivelado) para financiar as despesas oais (al como definidas no pono 3.1); e - Os pagamenos do Reino Unido que resulam da aplicação do arigo 2.º, n.º 1, alíneas b) e c), relaivos ao exercício financeiro para financiar as despesas oais (al como definidas no pono 3.1), excluindo os pagamenos para financiar as reduções bruas das conribuições RNB da Áusria, Dinamarca, Países Baixos e Suécia previsas no arigo 2.º, n.º 5, com exclusão com exclusão dos pagamenos para financiar as despesas relacionadas com o MUR; A diferença referida na alínea d) será designada vanagem do Reino Unido (por ser a vanagem que o RU reira do nivelameno do IVA, da redução da axa uniforme do IVA e da inrodução do recurso RNB); O resulado obido subraindo a vanagem do Reino Unido ao monane original [ou seja, o resulado da alínea d)] será designado correção de base do Reino Unido; 3

4 e) Subraindo do resulado referido na alínea d) os ganhos para o Reino Unido que resulam do aumeno (de 10% para 20 %) da percenagem dos recursos referidos no arigo 2.º, n.º 1, alínea a), reidos pelos Esados-Membros para cobrir cusos de cobrança. O que implica que do resulado obido na alínea d) se deduza o resulado da muliplicação de: - 12,5 % 1 dos recursos líquidos oais referidos no arigo 2.º, n.º 1, alínea a), inscrios no orçameno da UE após dedução dos cusos de cobrança, e - A diferença enre a pare do Reino Unido nos recursos referidos no arigo 2.º, n.º 1, alínea a), e a sua paricipação na base da UE do IVA não nivelado. Os ganhos referidos na alínea e) serão designados ganhos excecionais RPT (recursos próprios radicionais); Subraindo os ganhos excecionais RPT à correção de base do Reino Unido complear-se-á o cálculo da correção do Reino Unido [ou seja, o resulado referido na alínea e)]; f) O oal das despesas reparidas, referido no segundo ravessão da alínea a) e na alínea b), será reduzido do monane oal das despesas reparidas nos Esados- Membros que aderiram à UE após 30 de abril de 2004, com exceção dos pagamenos agrícolas direos e das despesas ligadas ao mercado, bem como da pare das despesas de desenvolvimeno rural provenienes da secção «garania» do FEOGA. As quoas incluídas no quadro infra serão uilizadas para calcular a pare das despesas de desenvolvimeno rural provenienes do FEOGA, secção «Garania», em relação a cada Esado-Membro em causa. UE-13: Doações de auorização a íulo do FEADER Pares eóricas provenienes da secção «garania» do FEOGA BG 67,6% 66,0% 64,1% 62,6% 61,1% 59,6% 58,2% CZ 35,0% 33,4% 31,8% 30,1% 28,4% 26,6% 24,7% EE 43,9% 41,2% 38,6% 36,0% 33,3% 30,6% 27,8% CY 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% LV 67,2% 65,6% 64,0% 62,5% 60,9% 59,3% 57,6% LT 57,7% 55,8% 53,8% 52,0% 50,2% 48,3% 46,4% HU 25,2% 23,1% 20,8% 18,8% 16,5% 14,0% 11,1% MT 84,2% 83,9% 83,7% 83,5% 83,3% 83,1% 82,8% PL 31,2% 27,1% 22,8% 18,9% 14,9% 11,0% 7,0% RO 73,1% 71,2% 69,0% 67,4% 65,7% 64,1% 62,6% SI 84,0% 83,7% 83,4% 83,1% 82,8% 82,5% 82,2% SK 30,6% 27,1% 23,5% 20,0% 16,1% 12,0% 9,7% HR 74,0% 69,9% 68,6% 67,4% 66,0% 64,6% 63,2% 1 A percenagem de 12.5 % é o rácio enre a quoa adicional dos RPT (10 %) reidos a íulo de cusos de cobrança divididos pelos RPT líquidos recolhidos (80 %) 4

5 1.2. Formalização do cálculo da correção do Reino Unido A correção do Reino Unido de um ano (a inscrever pela primeira vez no ano +1) é igual a: correcion = Original amoun - advanage - TOR windfallgains O cálculo exao de cada elemeno efeua-se da seguine forma: MONTANTE ORIGINAL [ponos 1.1, alínea a), a 1.1, alínea c) e 1.1, alínea f)] Original amoun = 0.66 * ( AE AE NAgE MS 2004 )( AE NAgE MS 2004 ) em que: : Base não nivelada do IVA do Esado-Membro/grupo de Esados- Membros (em que = RU ou UE) no ano ; AE : Despesas reparidas da UE por (em que = RU ou UE) no ano ; MS 2004 NAgE : Despesas não agrícolas da UE [al como definidas no pono 1.1, alínea f)] aribuídas no ano a odos os Esados-Membros que aderiram à UE após 30 de abril de 2004; VANTAGEM DO REINO UNIDO [pono 1.1, alínea d)] advanage = * ( GNIP + cvatp ) ( GNIP + cvatp ) em que: : Base não nivelada do IVA do Esado-Membro/grupo de Esados- Membros (em que = RU, UE) no ano ; GNIP : Toal dos pagamenos RNB efeuados por (em que = RU ou UE) no ano ; cvatp : Toal dos pagamenos IVA nivelado efeuados por (em que = RU ou UE) no ano ; 5

6 GANHOS EXCECIONAIS RPT [pono 1.1, alínea e)] TOR TOR windfall gains = 0.125* TOR * ( ) TOR em que: TOR : Recursos próprios radicionais líquidos do Esado-Membro/grupo de Esados-Membros (em que = RU ou UE) no ano ; : Base não nivelada do IVA do Esado-Membro/grupo de Esados- Membros (em que = RU ou UE) no ano ; 6

7 2. FINANCIAMENTO DA CORREÇÃO DO REINO UNIDO NO ANO SEGUINTE (ARTIGO 5.º DA DRP 2014) O cuso da correção a favor do Reino Unido relaiva ao ano será suporado pelos resanes Esados-Membros no ano +1 de acordo com as seguines regras: a) A reparição do cuso será calculada em função da pare respeiva dos Esados-Membros nos pagamenos referidos no arigo 2.º, n.º 1, alínea c), respeiane ao ano +1, excluindo o Reino Unido e sem er em cona as reduções bruas das conribuições baseadas no RNB de Áusria, Dinamarca, Países Baixos e Suécia previsas no arigo 2.º, n.º 5; b) Ajusa-se seguidamene esa reparição de modo a limiar a pare do financiameno a cargo da Alemanha, dos Países Baixos, da Áusria e da Suécia a um quaro do respeivo valor resulane do cálculo descrio na alínea a); Concede-se ao Reino Unido o monane da correção mediane uma redução dos seus pagamenos do IVA; se o monane da correção exceder os pagamenos do IVA, a correção será concedida mediane uma redução dos seus pagamenos RNB. O encargo financeiro assumido pelos ouros Esados-Membros é acrescenado aos respeivos pagamenos IVA e RNB. O quadro a seguir apresenado fornece um exemplo ilusraivo da aplicação do méodo de cálculo acima indicado com base nas esimaivas do RNB uilizadas no orçameno adoado para CÁLCULO DO FINANCIAMENTO DA CORREÇÃO DO REINO UNIDO Esado-Membro Percenagem do RNB Pares sem o Reino Unido 3/4 da pare da DE, NL, AT e SE na coluna (2) Coluna 3 reparida enre os EM, com exceção do, DE, NL, AT e SE Chave de financiameno (1) (2) (3) (4) (5)=(2)+(3)+(4) Bélgica 2,95 3,47 1,51 4,98 Bulgária 0,30 0,36 0,16 0,51 República Checa 1,08 1,27 0,56 1,83 Dinamarca 1,95 2,29 1,00 3,29 Alemanha 20,93 24,59-18,44 0,00 6,15 Esónia 0,13 0,15 0,07 0,22 Irlanda 1,02 1,20 0,52 1,72 Grécia 1,39 1,63 0,71 2,34 Espanha 7,86 9,24 4,03 13,27 França 15,97 18,76 8,19 26,95 Croácia 0,16 0,19 0,08 0,28 Iália 11,87 13,94 6,09 20,03 Chipre 0,12 0,14 0,06 0,20 Leónia 0,18 0,21 0,09 0,30 Liuânia 0,25 0,30 0,13 0,43 Luxemburgo 0,25 0,29 0,13 0,42 Hungria 0,72 0,85 0,37 1,22 Mala 0,05 0,06 0,03 0,08 Países Baixos 4,65 5,46-4,10 0,00 1,37 Áusria 2,42 2,85-2,13 0,00 0,71 Polónia 2,93 3,45 1,51 4,95 Porugal 1,21 1,43 0,62 2,05 Roménia 1,05 1,24 0,54 1,78 Eslovénia 0,26 0,31 0,14 0,44 República Eslovaca 0,55 0,65 0,28 0,93 Finlândia 1,52 1,79 0,78 2,56 Suécia 3,31 3,89-2,92 0,00 0,97 Reino Unido 14,89 0,00 0,00 0,00 Toal 100,00 100,00-27,59 27,59 100,00 7

8 Previsão do RNB inscria no POR n.º 6/2013. As pares dos Esados-Membros nos pagamenos RNB [arigo 2.º, n.º 1, alínea c)] no ano +1 figuram na primeira coluna do quadro. A segunda coluna mosra as pares obidas segundo a alínea a) supra. A erceira coluna mosra a redução nas pares da Alemanha, dos Países Baixos, da Áusria e da Suécia [rês quaros das respeivas pares resulanes da alínea a)]. A quara coluna reflee a disribuição das reduções da Alemanha, dos Países Baixos, da Áusria e da Suécia pelos resanes Esados-Membros, com exclusão deses quaro países e do Reino Unido. Por úlimo, a quina coluna mosra as paricipações no financiameno da correção a favor do Reino Unido resulanes dese cálculo. 8

9 3. DEFINIÇÃO DE COMPONENTES ORÇAMENTAIS 3.1 Toal das despesas do ano O conceio de despesas a uilizar no cálculo da correção do Reino Unido corresponde aos pagamenos reais (execução de doações de pagameno) relaivos ao ano em quesão (ano ), quer por força de doações orçamenais desse ano ou do ranspore de doações não execuadas para o ano seguine (do ano para o ano +1). Só devem ser idas em cona as doações de pagameno uilizadas, ou seja, o monane dos pagamenos realmene feios Despesas oais reparidas A reparição pelos Esados-Membros das despesas oais, al como definidas no pono 3.1, rege-se pelas seguines regras: Duma maneira geral, os pagamenos são aribuídos ao Esado-Membro onde reside o principal desinaário. No enano, quando for do conhecimeno da Comissão que o beneficiário em quesão aua como inermediário, os pagamenos serão aribuídos, sempre que possível, ao ou aos Esados-Membros onde reside o ou os beneficiários finais, em função das percenagens correspondenes nesses pagamenos. Devem ser excluídas as despesas relacionadas com o MUR. Deerminadas componenes das despesas não podem ser reparidas, oal ou parcialmene, pelos Esados-Membros. Tomando como base as despesas oais do orçameno geral da União Europeia, há que excluir pelo menos duas caegorias principais de despesas (embora esa lisa seja indicaiva e não necessariamene exausiva): 1. Despesas exernas, correspondendo principalmene à rubrica 4 A UE como proagonisa global do quadro financeiro Esa caegoria inclui igualmene as despesas incluídas nouras rubricas de que beneficiam desinaários fora da União, como a cooperação ao desenvolvimeno, as despesas de invesigação feias fora da UE, as despesas adminisraivas pagas a desinaários fora da União, ec. 2. Despesas que não podem ser reparidas ou deerminadas. Pode dever-se a dificuldades concepuais, como as despesas de represenação, de missões ou de reuniões formais ou ouras, bem como pagamenos relaivos a iniciaivas comuniárias ransfroneiras, à promoção de operações de cooperação inerregionais e ouras ações ransfroneiras.-- A definição de despesas reparidas corresponde, em princípio, às rubricas 1, 2, 3, 5 e 6 do quadro financeiro

10 4. INSCRIÇÃO ORÇAMENTAL DA CORREÇÃO DO REINO UNIDO RELATIVA AO ANO 4.1. Esimaiva provisória (a inscrever no projeo de orçameno do ano +1) Um cálculo provisório do monane da correção do Reino Unido para o ano deve ser efeuado por ocasião do projeo de orçameno (PO) para o ano +1. O cálculo basearse-á nos dados mais recenes e disponíveis relaivos a conribuições e despesas. O monane da correção do Reino Unido erá a forma duma redução dos pagamenos do IVA e do RNB do Reino Unido. Os resanes Esados-Membros verão os respeivos pagamenos do IVA e do RNB aumenados na proporção das respeivas pares no financiameno Aualização da esimaiva provisória (enre o ano +1 e o ano +3) Se necessário, a Comissão em a possibilidade de propor uma aualização da esimaiva provisória em qualquer alura enre o ano +1 e o ano +3, aualização essa que será inscria num projeo de orçameno reificaivo (AOR). A aualização será proposa se a Comissão iver moivos para considerar que a primeira previsão do cálculo provisório vai diferir significaivamene do cálculo definiivo (cf. infra) da correção do Reino Unido a propor no AOR para o ano +4. Poder-se-á igualmene propor uma aualização se se concluir que as bases do RNB inscrias no PO para o ano +1 vão diferir significaivamene das bases definiivas do RNB, o que alera significaivamene a reparição do financiameno da correção do Reino Unido Cálculo definiivo da correção do Reino Unido (a inserir no AOR para o ano +4) Cálculo do monane definiivo O processo de cálculo do monane definiivo da correção é apresenado no pono 1 do presene documeno. Os dados a uilizar no cálculo da correção definiiva do Reino Unido são as bases do IVA e do RNB e as esimaivas das despesas reparidas relaivas ao ano conhecidas em 31 de dezembro do ano +3 e devem ser converidas em euros à axa de câmbio média anual do ano. Para se fazer a esimaiva da "vanagem do Reino Unido" para o cálculo definiivo [pono 1.1.d)], há que er em cona as conribuições dos recursos próprios radicionais e ouras receias no ano. O que implica que é necessário volar a calcular um orçameno indicaivo com base nos dados definiivos sobre qualquer ipo de recursos e receias Cálculo do financiameno definiivo da correção e sua inscrição no orçameno Ficou já esabelecido no pono 2 o procedimeno para o cálculo do financiameno da correção definiiva. Os dados para o financiameno definiivo serão as bases do IVA e do RNB do ano +1, al como conhecidas em 31 de dezembro de +3. Os dados para o financiameno definiivo serão comparados com os pagamenos já inscrios no orçameno (ou seja, no orçameno +1 e, evenualmene, no orçameno +2 ou +3, caso enha havido uma aualização nesses anos). As diferenças por Esado-Membro serão inscrias num capíulo adequado de um AOR do ano +4 e converidas em moeda nacional à axa de câmbio média anual do ano do financiameno da correção (ano +1). 10

Direcção de Serviços das Questões Económicas e Financeiras DGAE / MNE

Direcção de Serviços das Questões Económicas e Financeiras DGAE / MNE INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA UNIÃO EUROPEIA ESTADOS-MEMBROS Direcção de Serviços das Questões Económicas e Financeiras DGAE / MNE Fevereiro de 2011 FICHA TÉCNICA Título Informação Estatística União Europeia/Estados-membros,

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA TÓPICOS AVANÇADOS MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 55 5 Avaliação Econômica de Projeos de Invesimeno Nas próximas seções serão apresenados os principais

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013

CIRCULAR Nº 3.640, DE 4 DE MARÇO DE 2013 CIRCULAR Nº.640, DE 4 DE MARÇO DE 20 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela dos aivos ponderados pelo risco (RWA), relaiva ao cálculo do capial requerido para o risco operacional mediane abordagem

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO Agoso de 2005 ENTIAE REGULAORA OS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua om Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p www.erse.p Regulameno

Leia mais

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL

METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL METODOLOGIA PROJEÇÃO DE DEMANDA POR TRANSPORTE AÉREO NO BRASIL 1. Inrodução O presene documeno visa apresenar dealhes da meodologia uilizada nos desenvolvimenos de previsão de demanda aeroporuária no Brasil

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada.

CIRCULAR Nº 3.383. I - Abordagem do Indicador Básico; II - Abordagem Padronizada Alternativa; III - Abordagem Padronizada Alternativa Simplificada. TÍTULO : DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 29 Página 1 de 7 CIRCULAR Nº.8 Esabelece os procedimenos para o cálculo da parcela do Parimônio de Referência Exigido (PRE) referene ao risco operacional (P OPR ), de

Leia mais

ENVIOS PARA TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA

ENVIOS PARA TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA ENVIOS PARA TODOS OS PAÍSES DA UNIÃO EUROPEIA *Valores para dias em que cliente faz 2 ou mais envios Serviços Envio Expresso Envio Clássico Entregas de 24h a 72h: Entregas de 3 a 6 dias úteis: O envio

Leia mais

O CÁLCULO DOS SALDOS AJUSTADOS DO CICLO NO BANCO DE PORTUGAL: UMA ACTUALIZAÇÃO*

O CÁLCULO DOS SALDOS AJUSTADOS DO CICLO NO BANCO DE PORTUGAL: UMA ACTUALIZAÇÃO* Arigos Inverno 2006 O CÁLCULO DOS SALDOS AJUSTADOS DO CICLO NO BANCO DE PORTUGAL: UMA ACTUALIZAÇÃO* Cláudia Rodrigues Braz** 1. INTRODUÇÃO 1 Nos úlimos anos, o saldo orçamenal ajusado do ciclo em ganho

Leia mais

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios

O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios O Fluxo de Caixa Livre para a Empresa e o Fluxo de Caixa Livre para os Sócios! Principais diferenças! Como uilizar! Vanagens e desvanagens Francisco Cavalcane (francisco@fcavalcane.com.br) Sócio-Direor

Leia mais

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1)

Curso de Modulação Digital de Sinais (parte 1) Curso de Modulação Digial de Sinais (pare ) Márcio Anônio Mahias Auguso Carlos Pavão IMT Insiuo Mauá de Tecnologia. O que é modulação O processo de modulação pode ser definido como a ransformação de um

Leia mais

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ

GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA - GCQ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCQ - 11 16 a 21 Ouubro de 2005 Curiiba - Paraná GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E

Leia mais

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD)

Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) MEMO/11/406 Bruxelas, 16 de Junho de 2011 Saúde: pronto para férias? viaje sempre com o seu Cartão Europeu de Seguro de Doença (CESD) Em férias nunca se sabe! Está a pensar viajar na UE ou na Islândia,

Leia mais

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa

Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Cartão Europeu de Seguro de Doença Nº: 20/DSPCS DATA: 18/05/04 Para: Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Contacto

Leia mais

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES

GERAÇÃO DE PREÇOS DE ATIVOS FINANCEIROS E SUA UTILIZAÇÃO PELO MODELO DE BLACK AND SCHOLES XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Mauridade e desafios da Engenharia de Produção: compeiividade das empresas, condições de rabalho, meio ambiene. São Carlos, SP, Brasil, 1 a15 de ouubro de

Leia mais

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil

Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produtividade no Brasil Pessoal Ocupado, Horas Trabalhadas, Jornada de Trabalho e Produividade no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho Samuel de Abreu Pessôa Resumo Esse arigo consrói uma série de horas rabalhadas para a

Leia mais

Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP)

Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) Avaliação do Painel de Consulta das Empresas Europeias (EBTP) 23/06/2008-14/08/2008 Existem 457 respostas em 457 que correspondem aos seus critérios A. Participação País DE - Alemanha 84 (18.4%) PL - Polónia

Leia mais

4 Cenários de estresse

4 Cenários de estresse 4 Cenários de esresse Os cenários de esresse são simulações para avaliar a adequação de capial ao limie de Basiléia numa deerminada daa. Sua finalidade é medir a capacidade de o PR das insiuições bancárias

Leia mais

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15.

Economia e Finanças Públicas Aula T21. Bibliografia. Conceitos a reter. Livro EFP, Cap. 14 e Cap. 15. Economia e Finanças Públicas Aula T21 6.3 Resrição Orçamenal, Dívida Pública e Susenabilidade 6.3.1 A resrição orçamenal e as necessidades de financiameno 6.3.2. A divida pública 6.3.3 A susenabilidade

Leia mais

Notas Técnicas do Banco Central do Brasil

Notas Técnicas do Banco Central do Brasil ISSN 1519-7212 Noas Técnicas do Banco Cenral do Brasil Número 25 Julho de 2002 Há Razões para Duvidar de Que a Dívida Pública no Brasil é Susenável? Ilan Goldfajn ISSN 1519-7212 CGC 00.038.166/0001-05

Leia mais

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1

BLOCO 9 PROBLEMAS: PROBLEMA 1 BLOCO 9 ASSUNTOS: Análise de Invesimenos Valor Acual Líquido (VAL) Taxa Inerna de Renabilidade (TIR) Rácio Benefício - Cuso (RBC) Tempo de Recuperação (TR) PROBLEMAS: PROBLEMA 1 Perane a previsão de prejuízos

Leia mais

Resumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico

Resumo. Sinais e Sistemas Sinais e Sistemas. Sinal em Tempo Contínuo. Sinal Acústico Resumo Sinais e Sisemas Sinais e Sisemas lco@is.ul.p Sinais de empo conínuo e discreo Transformações da variável independene Sinais básicos: impulso, escalão e exponencial. Sisemas conínuos e discreos

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS

ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS 2 ANÁLISE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS A Análise de esruuras provavelmene é a aplicação mais comum do méodo dos elemenos finios. O ermo esruura não só diz respeio as esruuras de engenharia civil como pones

Leia mais

PESQUISA DOCUMENTAL SOBRE AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2009 Abstenção e comportamentos eleitorais nas eleições europeias de 2009

PESQUISA DOCUMENTAL SOBRE AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2009 Abstenção e comportamentos eleitorais nas eleições europeias de 2009 Direção-Geral da Comunicação Unidade do Acompanhamento da Opinião Pública Bruxelas, 13 de novembro de 2012 PESQUISA DOCUMENTAL SOBRE AS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2009 Abstenção e comportamentos eleitorais

Leia mais

Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir

Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir IP/08/1831 Bruxelas, 28 de Novembro de 2008 Banda larga: o fosso entre os países da Europa com melhores e piores desempenhos está a diminuir De acordo com um relatório publicado hoje pela Comissão Europeia,

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Peloas UFPEL Deparameno de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capíulo 6 Conabilidade Ambienal Nacional Peloas, 2010 6.1 Inrodução O lado moneário

Leia mais

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE)

ORIENTAÇÕES (2014/647/UE) 6.9.2014 L 267/9 ORIENTAÇÕES ORIENTAÇÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 3 de junho de 2014 que altera a Orientação BCE/2013/23 relativa às estatísticas das finanças públicas (BCE/2014/21) (2014/647/UE) A COMISSÃO

Leia mais

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA

TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA TORNEIRO MECÂNICO TECNOLOGIA CÁLCULO ÂNGULO INCL. CARRO SUP. TORNEAR CÔNICO DEFINIÇÃO: É indicar o ângulo de inclinação para desviar em graus na base do carro superior de acordo com a conicidade da peça

Leia mais

Reestruturação e Emprego

Reestruturação e Emprego 5 Reesruuração e Emprego O Impaco da Aberura Comercial sobre o Emprego: 1990-1997 Maurício Mesquia Moreira Sheila Najberg Os auores agradecem a Armando Caselar pelos comenários, a Marcelo Ikeda pela inesimável

Leia mais

Valor do Trabalho Realizado 16.

Valor do Trabalho Realizado 16. Anonio Vicorino Avila Anonio Edésio Jungles Planejameno e Conrole de Obras 16.2 Definições. 16.1 Objeivo. Valor do Trabalho Realizado 16. Parindo do conceio de Curva S, foi desenvolvida pelo Deparameno

Leia mais

CONTRATO N.º 026/2.015

CONTRATO N.º 026/2.015 CLÁUSULA PRIMEIRA - DAS PARTES CONTRATO N.º 026/2.015 Insrumeno paricular de conrao que enre si fazem: de um lado, como conraane, a PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO QUENTE, e de ouro, como conraado, e a empresa

Leia mais

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo

VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA. Antônio Carlos de Araújo 1 VALOR DA PRODUÇÃO DE CACAU E ANÁLISE DOS FATORES RESPONSÁVEIS PELA SUA VARIAÇÃO NO ESTADO DA BAHIA Anônio Carlos de Araújo CPF: 003.261.865-49 Cenro de Pesquisas do Cacau CEPLAC/CEPEC Faculdade de Tecnologia

Leia mais

Produto Financeiro Complexo

Produto Financeiro Complexo Adverências ao Invesidor BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. Sociedade Abera Sede: Praça D. João I, 28, Poro Ma. CRC do Poro sob o nº único de marícula e idenificação fiscal: 501.525.882 Capial Social: 6.064.999.986

Leia mais

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL

O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,

Leia mais

CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD. Nota Técnica Atuarial 024/13

CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD. Nota Técnica Atuarial 024/13 CENTRUS PLANO DE CONTRIBUIÇÃO DEFINIDA - PCD Noa Técnica Auarial 024/13 Julho/2013 0 ÍNDICE 1 OBJETIVO... 2 2 MODALIDADE DOS BENEFÍCIOS... 3 2.1 BENEFÍCIOS PREVISTOS PELO PLANO... 3 2.2 INSTITUTOS... 3

Leia mais

Condicionadores Ativos de Potência para Mitigação de Problemas de Qualidade de Energia Elétrica em Instalações Industriais

Condicionadores Ativos de Potência para Mitigação de Problemas de Qualidade de Energia Elétrica em Instalações Industriais J.G. Pino, Henrique Gonçalves, João L. Afonso, Condicionadores Aivos de Poência para Miigação de Problemas de Qualidade de Energia Elérica em Insalações Indusriais. Revisa Robóica, nº 90, pp. 56-58, 2013.

Leia mais

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião

Curso de preparação para a prova de matemática do ENEM Professor Renato Tião Porcenagem As quaro primeiras noções que devem ser assimiladas a respeio do assuno são: I. Que porcenagem é fração e fração é a pare sobre o odo. II. Que o símbolo % indica que o denominador desa fração

Leia mais

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8

4. A procura do setor privado. 4. A procura do setor privado 4.1. Consumo 4.2. Investimento. Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capítulo 8 4. A procura do seor privado 4. A procura do seor privado 4.. Consumo 4.2. Invesimeno Burda & Wyplosz, 5ª Edição, Capíulo 8 4.2. Invesimeno - sock de capial óimo Conceios Inroduórios Capial - Bens de produção

Leia mais

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS

AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS Para atingir os seus objectivos, a União dispõe de uma série de instituições, visando cada uma prosseguir determinados fins específicos, de acordo com o seu carácter próprio.

Leia mais

Convergência. Perguntas frequentes sobre a Prática Comum PC 6. Representação gráfica de desenhos ou modelos

Convergência. Perguntas frequentes sobre a Prática Comum PC 6. Representação gráfica de desenhos ou modelos PT Convergência Perguntas frequentes sobre a Prática Comum PC 6. Representação gráfica de desenhos ou modelos A. PERGUNTAS GERAIS 1. Que institutos irão implementar a Prática Comum? BG, BX, CY, CZ, DE,

Leia mais

Internet de banda larga para todos os europeus: Comissão lança debate sobre o futuro do serviço universal

Internet de banda larga para todos os europeus: Comissão lança debate sobre o futuro do serviço universal IP/08/1397 Bruxelas, 25 de Setembro de 2008 Internet de banda larga para todos os europeus: Comissão lança debate sobre o futuro do serviço universal Como é que a UE vai conseguir que todos os europeus

Leia mais

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO

PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 2013-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO PROSPETO INFORMATIVO EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 PRODUTO FINANCEIRO COMPLEXO Designação Depósito Dual EUR BAC DUAL PORTUGAL 201-2016 Classificação Caracterização do produto Produto Financeiro Complexo

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO PT PT PT COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.3.2011 COM(2011) 113 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Qualidade da gasolina e do combustível para motores diesel utilizados no transporte

Leia mais

REGULAMENTO TARIFÁRIO

REGULAMENTO TARIFÁRIO REGULAMENTO TARIFÁRIO DO SECTOR DO GÁS NATURAL Julho 2008 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Rua Dom Crisóvão da Gama n.º 1-3.º 1400-113 Lisboa Tel: 21 303 32 00 Fax: 21 303 32 01 e-mail: erse@erse.p

Leia mais

Data da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010

Data da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Data-Base: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL 2010 Insiuo de Previdência e Assisência do Município do Rio de Janeiro (PREVI-RIO) Daa da Avaliação: 28/02/2011 (versão 31/08/2011) Daa-Base: 31/12/2010 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 01 2.

Leia mais

Desenvolvimento de um sistema instrumentado para ensaios de filtração em batelada

Desenvolvimento de um sistema instrumentado para ensaios de filtração em batelada Desenvolvimeno de um sisema insrumenado para ensaios de ilração em baelada Pedro Tersiguel de Oliveira Bolsisa de Iniciação Cieníica, Engenharia ecânica, UFRJ Claudio L. Schneider Orienador, Engenheiro

Leia mais

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.

Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE

Leia mais

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS

mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído

Leia mais

PEDIDO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO DIREITO ÀS PRESTAÇÕES FAMILIARES NO ESTADO DE RESIDÊNCIA DOS FAMILIARES

PEDIDO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO DIREITO ÀS PRESTAÇÕES FAMILIARES NO ESTADO DE RESIDÊNCIA DOS FAMILIARES A COMISSÃO ADMINISTRATIVA PARA A SEGURANÇA SOCIAL DOS TRABALHADORES MIGRANTES Ver «Instruções» na página 4 E 411 ( 1 ) PEDIDO DE INFORMAÇÕES RELATIVAS AO DIREITO ÀS PRESTAÇÕES FAMILIARES NO ESTADO DE RESIDÊNCIA

Leia mais

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS

OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE GANHOS STC/ 08 17 à 22 de ouubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA (STC) OTIMIZAÇÃO ENERGÉTICA NA CETREL: DIAGNÓSTICO, IMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE

Leia mais

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015

MODULAÇÃO. Modulação. AM Amplitude Modulation Modulação por amplitude 24/02/2015 ODUAÇÃO... PW DIGITA odulação odulação éamodificaçãoinencional e conrolada de um sinal original oalmene conhecido por meio de um ouro sinal, que se deseja ransporar. Esa modificação permie o ranspore do

Leia mais

Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido?

Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido? PT Pedi asilo na UE Que país vai processar o meu pedido? A Informações sobre o Regulamento de Dublim destinadas aos requerentes de proteção internacional, em conformidade com o artigo 4.º do Regulamento

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito

Universidade Federal de Pelotas Departamento de Economia Contabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista de Exercícios I - Gabarito 1 Universidade Federal de Peloas Deparameno de Economia Conabilidade Social Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lisa de Exercícios I - Gabario 1. Idenifique na lisa abaixo quais variáveis são e fluxo e quais

Leia mais

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1

EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 ISSN 188-981X 18 18 EFEITO DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO 1 Effec of cassava price variaion in Alagoas over producion gross value Manuel Albero Guiérrez CUENCA

Leia mais

Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa

Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Margarida Brites Coordenadora da Área da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional 1 dezembro 2014 Lisboa Balança de Pagamentos Transações

Leia mais

Pobreza e Desigualdade de Renda no Brasil Rural: Uma Análise da Queda Recente 1

Pobreza e Desigualdade de Renda no Brasil Rural: Uma Análise da Queda Recente 1 POBREZA E DESIGUALDADE DE RENDA NO BRASIL RURAL: UMA ANÁLISE DA QUEDA RECENTE seven.helfand@ucr.edu Apresenação Oral-Evolução e esruura da agropecuária no Brasil STEVEN M. HELFAND 1 ; RUDI ROCHA 2 ; HENRIQUE

Leia mais

Aposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial

Aposentadoria por Tempo de Contribuição do INSS: uma Análise dos Aspectos Distributivos Com o Emprego de Matemática Atuarial Resumo Aposenadoria por Tempo de Conribuição do INSS: uma Análise dos Aspecos Disribuivos Com o Emprego de Maemáica Auarial Auoria: Daniela de Almeida Lima, Luís Eduardo Afonso O objeivo dese arigo é o

Leia mais

APLICABILIDADE DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DEMANDA DE SOBRESSALENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS

APLICABILIDADE DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DEMANDA DE SOBRESSALENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS APLICABILIDADE DAS TÉCNICAS DE PREVISÃO PARA O PLANEJAMENTO DA DEMANDA DE SOBRESSALENTES DE UMA ORGANIZAÇÃO MILITAR PRESTADORA DE SERVIÇOS Manoel Alexandre da Rosa Neo Disseração de Mesrado apresenada

Leia mais

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16

Equações Simultâneas. Aula 16. Gujarati, 2011 Capítulos 18 a 20 Wooldridge, 2011 Capítulo 16 Equações Simulâneas Aula 16 Gujarai, 011 Capíulos 18 a 0 Wooldridge, 011 Capíulo 16 Inrodução Durane boa pare do desenvolvimeno dos coneúdos desa disciplina, nós nos preocupamos apenas com modelos de regressão

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013

ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 ORIENTAÇÃO DE GESTÃO N.º 01.REV2/POFC/2013 NORMA DE PAGAMENTOS SAESCTN, SAMA E SIAC De acordo com o previsto nos Contratos/Termos de Aceitação de Financiamento, estabelece-se a norma de pagamentos aplicável

Leia mais

ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1

ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1 ANÁLISE DE TRANSIENTES COM ALTOS PERCENTUAIS DE TAMPONAMENTO DOS TUBOS DOS GERADORES DE VAPOR DE ANGRA 1 Márcio Poubel Lima *, Laercio Lucena Marins Jr *, Enio Anonio Vanni *, Márcio Dornellas Machado

Leia mais

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO

RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 31.3.2015 COM(2015) 145 final RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU E AO CONSELHO Relatório sobre a aplicação do Regulamento (UE) n.º 211/2011 sobre a iniciativa de cidadania

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 2 Conceios de ransmissão de dados 1/23 2.2.1 Fones de aenuação e disorção de sinal 2.2.1 Fones de aenuação e disorção do sinal (coninuação) 2/23 Imperfeições do canal

Leia mais

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL

Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Preçário ABANCA CORPORACIÓN BANCARIA, S.A. - SUCURSAL EM PORTUGAL Sucursal de Instituição de Crédito com sede no estrangeiro (autorizada noutro estado membro da Comunidade Europeia) Consulte o FOLHETO

Leia mais

Boletim Económico Inverno 2006

Boletim Económico Inverno 2006 Boleim Económico Inverno 2006 Volume 12, Número 4 Disponível em www.bporugal.p Publicações BANCO DE PORTUGAL Deparameno de Esudos Económicos Av. Almirane Reis, 71-6.º andar 1150-012 Lisboa Disribuição

Leia mais

2 PREVISÃO DA DEMANDA

2 PREVISÃO DA DEMANDA PREVISÃO DA DEMANDA Abandonando um pouco a visão românica do ermo previsão, milhares de anos após as grandes civilizações da nossa hisória, a previsão do fuuro vola a omar a sua posição de imporância no

Leia mais

DECISÕES. DECISÃO DO CONSELHO de 26 de maio de 2014 relativa ao sistema de recursos próprios da União Europeia. (2014/335/UE, Euratom)

DECISÕES. DECISÃO DO CONSELHO de 26 de maio de 2014 relativa ao sistema de recursos próprios da União Europeia. (2014/335/UE, Euratom) 271 der Beilagen XXV. GP - Beschluss NR - 17 Beschluss Portugiesisch (Normativer Teil) 1 von 7 L 168/105 DECISÕES DECISÃO DO CONSELHO de 26 de maio de 2014 relativa ao sistema de recursos próprios da União

Leia mais

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores Margarida Brites Coordenadora da Área das Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento

Leia mais

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010

Dados do Plano. Resultado da Avaliação Atuarial. Data da Avaliação: 31/12/2010 AVALIAÇÃO ATUARIAL Daa da Avaliação: 3/2/200 Dados do Plano Nome do Plano: CEEEPREV CNPB: 20.020.04-56 Parocinadoras: Companhia Esadual de Geração e Transmissão de Energia Elérica CEEE-GT Companhia Esadual

Leia mais

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS

ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Congresso de Méodos Numéricos em Engenharia 215 Lisboa, 29 de Junho a 2 de Julho, 215 APMTAC, Porugal, 215 ENSAIO SOBRE A FLUÊNCIA NA VIBRAÇÃO DE COLUNAS Alexandre de Macêdo Wahrhafig 1 *, Reyolando M.

Leia mais

Políticas anticíclicas na indústria automobilística: uma análise de co-integração dos impactos da redução do IPI sobre as vendas de veículos 1

Políticas anticíclicas na indústria automobilística: uma análise de co-integração dos impactos da redução do IPI sobre as vendas de veículos 1 Políicas anicíclicas na indúsria auomobilísica: uma análise de co-inegração dos impacos da redução do IPI sobre as vendas de veículos Gusavo Varela Alvarenga, Parick Franco Alves, Carolina Fernandes dos

Leia mais

A UE volta a divulgar o número de emergência europeu 112 antes das férias de Verão

A UE volta a divulgar o número de emergência europeu 112 antes das férias de Verão IP/08/836 Bruxelas, 3 de Junho de 2008 A UE volta a divulgar o número de emergência europeu 112 antes das férias de Verão A Comissão Europeia acelerou hoje os seus esforços para promover a utilização na

Leia mais

Comunicado de imprensa

Comunicado de imprensa Comunicado de imprensa A educação para a cidadania nas escolas da Europa Em toda a Europa, o reforço da coesão social e a participação activa dos cidadãos na vida social estão no centro das preocupações

Leia mais

Análise da competitividade do algodão e da soja de Mato Grosso entre 1990 e 2006

Análise da competitividade do algodão e da soja de Mato Grosso entre 1990 e 2006 189 Análise da compeiividade do algodão e da soja de Mao Grosso enre 1990 e 2006 Resumo Sonia Sueli Serafim de Souza e Sandra Crisina de Moura Bonjour Ese arigo eve como objeivo fazer uma análise da compeiividade

Leia mais

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações:

Aula 1. Atividades. Para as questões dessa aula, podem ser úteis as seguintes relações: Aula 1 Para as quesões dessa aula, podem ser úeis as seguines relações: 1. E c = P = d = m. v E m V E P = m. g. h cos = sen = g = Aividades Z = V caeo adjacene hipoenusa caeo oposo hipoenusa caeo oposo

Leia mais

Planejamento e Controle da Capacidade PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1

Planejamento e Controle da Capacidade PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejameno e Conrole da Capacidade PUC CAMPINAS Prof. Dr. Marcos Georges Adm Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Planejameno Fornecimeno de produos e serviços Planejameno e Conrole da Capacidade Produiva

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Inrodução Ins iuo de Info ormáic ca - UF FRGS Redes de Compuadores Conrole de fluxo Revisão 6.03.015 ula 07 Comunicação em um enlace envolve a coordenação enre dois disposiivos: emissor e recepor Conrole

Leia mais

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012

Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Ascensão e Queda do Desemprego no Brasil: 1998-2012 Fernando Siqueira dos Sanos Resumo: ese rabalho analisa a evolução do desemprego nos úlimos anos, com foco no período 1998 a 2012 devido à melhor disponibilidade

Leia mais

Medidas estatísticas de risco e retorno. Prof. Isidro

Medidas estatísticas de risco e retorno. Prof. Isidro Medidas esaísicas de risco e reorno Prof. Isidro OBJETIVOS DA UNIDADE DE ESTUDO Demonsrar a formação do reorno de um aivo Analisar as formas de avaliação dese reorno Inroduzir o conceio de risco de um

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e

Leia mais

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir.

Com base no enunciado e no gráfico, assinale V (verdadeira) ou F (falsa) nas afirmações a seguir. PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 1ª MENSAL - 2º TRIMESTRE TIPO A 01) O gráico a seguir represena a curva de aquecimeno de 10 g de uma subsância à pressão de 1 am. Analise as seguines airmações. I. O pono de ebulição

Leia mais

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL

CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL SÉRIES WORKING PAPER BNDES/ANPEC PROGRAMA DE FOMENTO À PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - PDE CRESCIMENTO ECONÔMICO E CONCENTRAÇÃO DE RENDA: SEUS EFEITOS NA POBREZA NO BRASIL Emerson Marinho UFC/CAEN

Leia mais

Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa

Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa IP/09/343 Bruxelas, 3 de Março de 2009 Comissão reconhece a necessidade de um melhor acesso de elevado débito à Internet para revitalizar as zonas rurais na Europa A Comissão declarou hoje considerar prioritária

Leia mais

Notas sobre o formulário Acto de Oposição

Notas sobre o formulário Acto de Oposição INSTITUTO DE HARMONIZAÇÃO NO MERCADO INTERNO (IHMI) Marcas, Desenhos e Modelos Notas sobre o formulário Acto de Oposição 1. Observações gerais 1.1 Utilização do formulário O formulário pode ser obtido

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO

Leia mais

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental

SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL

Leia mais

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS

MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado

Leia mais

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II

ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II E.N.I.D.H. Deparameno de Radioecnia APONTAMENTOS DE ELECTRÓNICA DE POTÊNCIA II (Capíulo 2) José Manuel Dores Cosa 2000 42 ÍNDICE Inrodução... 44 CAPÍTULO 2... 45 CONVERSORES COMUTADOS DE CORRENTE CONTÍNUA...

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Julho de 2011 (27.07) (OR. en) 13263/11 CONSOM 133

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Julho de 2011 (27.07) (OR. en) 13263/11 CONSOM 133 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 27 de Julho de 2011 (27.07) (OR. en) 13263/11 CONSOM 133 NOTA DE ENVIO Origem: Comissão Europeia Data de recepção: 25 de Julho de 2011 Destinatário: Secretariado-Geral

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL

Danilo Perretti Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL FACULDADE IBMEC SÃO PAULO Programa de Mesrado Profissional em Economia Danilo Perrei Trofimoff EXPOSIÇÃO CAMBIAL ASSIMÉTRICA: EVIDÊNCIA SOBRE O BRASIL São Paulo 2008 1 Livros Gráis hp://www.livrosgrais.com.br

Leia mais

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS

AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS AÇÕES DO MERCADO FINACEIRO: UM ESTUDO VIA MODELOS DE SÉRIES TEMPORAIS Caroline Poli Espanhol; Célia Mendes Carvalho Lopes Engenharia de Produção, Escola de Engenharia, Universidade Presbieriana Mackenzie

Leia mais

MACROECONOMIA I LEC 201

MACROECONOMIA I LEC 201 MACROECONOMIA I LEC 2 3.. Modelo Keynesiano Simples Ouubro 27, inesdrum@fep.up.p sandras@fep.up.p 3.. Modelo Keynesiano Simples No uro prazo, a Maroeonomia preoupa-se om as ausas e as uras dos ilos eonómios.

Leia mais

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI

Espaço SENAI. Missão do Sistema SENAI Sumário Inrodução 5 Gerador de funções 6 Caracerísicas de geradores de funções 6 Tipos de sinal fornecidos 6 Faixa de freqüência 7 Tensão máxima de pico a pico na saída 7 Impedância de saída 7 Disposiivos

Leia mais

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,

Leia mais

Física. Física Módulo 1

Física. Física Módulo 1 Física Módulo 1 Nesa aula... Movimeno em uma dimensão Aceleração e ouras coisinhas O cálculo de x() a parir de v() v( ) = dx( ) d e x( ) x v( ) d = A velocidade é obida derivando-se a posição em relação

Leia mais

Compressão de projetos e leis de custos na era do conhecimento

Compressão de projetos e leis de custos na era do conhecimento IX ongresso Inernacional de usos - Florianópolis, S, Brasil - 28 a 30 de novembro de 2005 ompressão de projeos e leis de cusos na era do conhecimeno Márcio Boelho da Fonseca Lima (Universidade Federal

Leia mais

Regras de Atribuição de DNS. 21 de Abril de 2005 Luisa Lopes Gueifão CRSC 2005

Regras de Atribuição de DNS. 21 de Abril de 2005 Luisa Lopes Gueifão CRSC 2005 Regras de Atribuição de DNS 21 de Abril de 2005 Luisa Lopes Gueifão CRSC 2005 O DNS em Portugal O nome de domínio.pt Como registar um nome de domínio em.pt As regras As novas possibilidades de registo

Leia mais