Solução Algébrica vs. Geométrica Exemplos em Robôs Industriais Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada
|
|
- Rita Carreiro Coelho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEM7 - Aul Cemát Iver de Muldore Robóto Prof. Dr. Mrelo Beker EESC - USP
2 Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 /
3 Defçõe Cemát Iver: Sejm dd oção e oretção deejd r ferrmet, qu vráve de jut do muldor? Alção m mortte: Gerção de rjetór... EESC-USP M. Beker 7 /
4 Roll Pth Yw Defçõe Defçõe Etê de Soluçõe Etê de Soluçõe Dd mtr: Po. EESC-USP M. Beker 7 Deej-e obter: θ, θ,..., θ N N /
5 Defçõe Etê de Soluçõe omdo um Robô om GDL omo eemlo: elemeto mtr Deej-e obter: θ, θ,..., θ equçõe de rotção deedete Equçõe ñ-lere e tredet equçõe de oção Vlore trv Sedo N, temo ógt e equçõe... EESC-USP M. Beker 7 /
6 Defçõe Etê de Soluçõe Número de Soluçõe: Pode hver m de um olução ou té memo, ehum (Volume de trblho) Pode er trblho olução de equçõe ão lere... oluçõe! EESC-USP M. Beker 7 /
7 Defçõe Etê de Soluçõe Múltl Soluçõe Problem: Eolher um olução... Solução m róm Obtáulo Peo / Crg Volume de rblho A A Lmte d Jut EESC-USP M. Beker 7 7/
8 Defçõe Etê de Soluçõe Pr o Robô PUMA, há 8 oluçõe r emát ver... A rmer vráve de jut (θ,θ,θ ) defem oção do brço do robô A últm (θ,θ,θ ), oretção d grr oluçõe r rmer jut: Ombro à dret Ombro à equerd θ θ θ ' ' ' θ θ θ 8º 8º EESC-USP M. Beker 7 8/
9 Defçõe Etê de Soluçõe Número de Soluçõe Quto mor o úmero de râmetro de Devt- Hteberg ão ulo, mor o úmero de oíve oluçõe r o robô tgr oção deejd. Número de Soluçõe v. r um robô om jut de rotção Número de Soluçõe 8 odo EESC-USP M. Beker 7 9/
10 Defçõe Etê de Soluçõe Como eotrr oluçõe? Não há lgortmo geéro Equçõe ñ lere Deve-e eotrr tod vráve de jut! Deve-e lulr tod oluçõe! Du Cle: Alít: Cloed-form oluto Numér: Numerl oluto (tertv) EESC-USP M. Beker 7 /
11 Defçõe Etê de Soluçõe Método Alíto Obtêm tod oluçõe Não trvl... Emregdo qudo um grde úmero de râmetro de Devt-Hrteberg ão ulo! Do método: ALGÉBRICO GEOMÉRICO Método Numéro Itertvo Covergem r olução oível Etrtég At-olão J - EESC-USP M. Beker 7 /
12 Defçõe Etê de Soluçõe E qudo GDL (< )? fç de râmetro!! E e ferrmet for defd or GDL? Eotrr olução m róm oível d deejd... EESC-USP M. Beker 7 /
13 Defçõe Etê de Soluçõe E e ferrmet for defd or GDL? Eotrr olução m róm oível d deejd... Etrtég:. Dd obter *,de modo que ej derto om o râmetro de jut do muldor e ej rómo de. rómo. Alr emát ver * r eotrr vráve de jut. Fr teto om o volume de trblho do muldor EESC-USP M. Beker 7 /
14 Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 /
15 Solução Algébr Solução Algébr Pr o memo lr de lk... Y L θ Prâmetro de Devt-Hrteberg Jut α - - d θ º θ EESC-USP M. Beker 7 L X Y θ θ L d d α α α θ α θ α α α θ α θ θ θ º L θ º L θ /
16 .. Solução Algébr Solução Algébr d d α α α θ α θ α α α θ α θ θ θ EESC-USP M. Beker 7 L L L L /
17 Solução Algébr Defdo oção e oretção do º lk... Y φ φ X L L L L φ (,) - L. L L. L. φ - φ φ φ. EESC-USP M. Beker 7 7/
18 Solução Algébr Solução Algébr L L L L L L L L Am obtemo equçõe lgébr... EESC-USP M. Beker 7 Lembrdo que: L L L L ± ), t( θ 8/
19 Solução Algébr De form, r eotrr θ : k k k k k k L L L Sedo: r γ k k t(k,k ) k k r.oγ r. r.γ r. γ γ EESC-USP M. Beker 7 9/
20 Solução Algébr Reerevedo equçõe: Etão: γ γ k k r k k γ γ r r r o( γ θ ) ( γ θ ) ( γ θ ) t θ t, r r t (,) t( k,k ) (,) EESC-USP M. Beker 7 /
21 Solução Algébr Sedo: θ (,) t( k, ) t k θ t(, ) Obtém-e: θ θ θ t( ) φ,φ φ EESC-USP M. Beker 7 /
22 Solução Algébr Ob.: uo de Redução Poloml r reolver equçõe tredet θ u u u t( ) oθ eθ u u Aêde A: Lvro J.J. Crg EESC-USP M. Beker 7 /
23 Solução Geométr Pr o memo memo lr de lk... Aldo le do o-eo o ABC: L L -LLo(8º θ ) Y o(8º θ ) o(θ ) A L θ B β ψ θ L C θ L L L L X EESC-USP M. Beker 7 /
24 Solução Geométr Pr o âgulo β e ψ... β t(,) o ψ L L L Le do o-eo! Am: θ β ±ψ θ θ θ φ EESC-USP M. Beker 7 /
25 Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 /
26 Eemlo Robô PUMA Muldor om GDL (θ). (θ). (θ). (θ). (θ). (θ) [ (θ )] -. (θ). (θ). (θ). (θ). (θ) EESC-USP M. Beker 7 /
27 Eemlo Robô PUMA [ ] ) (θ ). (θ ). (θ ). (θ ). (θ. ) (θ - EESC-USP M. Beker /
28 Eemlo Robô PUMA. (... )..... (... )... (... ) (... ) EESC-USP M. Beker 7. d.. d -. d.. 8/
29 Eemlo Robô PUMA d -. Am: EESC-USP M. Beker 7 F-e ubttução trgoométr: ), t( ρ φ φ φ φ φ ρ. ρ.e ρ. ρ.o ode 9/
30 Eemlo Robô PUMA d ρ.oφφ ρ. φ ρ.eφ ρ. φ Obtém-e: d φ φ ρ EESC-USP M. Beker 7 /
31 Eemlo Robô PUMA d φ φ ρ Lembrdo fórmul d dfereç de âgulo: d e( θ ) ρ d d φ θ t, ± ρ ρ θ φ o( φ θ ) ± ( ) ( ), -t d, ± t d d ρ EESC-USP M. Beker 7 /
32 Eemlo Robô PUMA (... ) (... )... (... ) (... ) d.. d -. d.. EESC-USP M. Beker 7 /
33 Eemlo Robô PUMA -. Agor: EESC-USP M. Beker 7 Am:...d...d /
34 Eemlo Robô PUMA Logo:.d. K Ode: K d Segudo o memo método de olução trgoométr: d θ ( ) ( ),d -tk, ± d t K EESC-USP M. Beker 7 /
35 Eemlo Robô PUMA Pr obter θ : (θ). (θ). (θ). (θ). (θ). (θ) [ ] - (θ ). (θ ). (θ ). (θ ) d. EESC-USP M. Beker 7 /
36 Eemlo Robô PUMA d? EESC-USP M. Beker 7 /
37 Eemlo Robô PUMA Am:. -d EESC-USP M. Beker 7 d - 7/
38 Eemlo Robô PUMA Reolvedo o tem de equçõe: - d (- - ) ( ( ) )( d ) ( -d ) ( ( )( ) ) EESC-USP M. Beker 7 8/
39 Eemlo Robô PUMA Como o deomdore ão gu e otvo: (- - ) ( ( ) )( d ) ( -d ) ( ( )( ) ) θ t[(- - ) ( )(d - ),... ( -d ) ( )( )] EESC-USP M. Beker 7 9/
40 Eemlo Robô PUMA θ t[(- - ) ( )(d - ),... ( -d ) ( )( )] Am: θ θ θ θ θ θ θ EESC-USP M. Beker 7 /
41 Eemlo Robô PUMA EESC-USP M. Beker d /
42 Eemlo Robô PUMA Am, r obter θ :. -d EESC-USP M. Beker 7 - /
43 Eemlo Robô PUMA - Reolvedo o tem de equçõe r θ : θ t[(- ),(- - )] Se θ oção gulr do muldor... EESC-USP M. Beker 7 /
44 Eemlo Robô PUMA Pr obter θ : (θ). (θ). (θ). (θ). (θ). (θ) [ ] - (θ ). (θ ). (θ ) d d -d. EESC-USP M. Beker 7 /
45 Eemlo Robô PUMA.. EESC-USP M. Beker 7.. /
46 Eemlo Robô PUMA Pr θ : d d -d. Am: ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) (- ) EESC-USP M. Beker 7 /
47 Eemlo Robô PUMA Am: θ t(, ) Ode: - ( ) ( ) ( ) ( ) (-) ( ) EESC-USP M. Beker 7 7/
48 Eemlo Robô PUMA Pr obter θ : (θ). (θ). (θ). (θ). (θ). (θ) [ ] - (θ ). (θ ) d d -d. EESC-USP M. Beker 7 8/
49 Eemlo Robô PUMA.. EESC-USP M. Beker 7.. 9/
50 Eemlo Robô PUMA Pr obter θ e θ : (θ). (θ). (θ). (θ). (θ). (θ) [ ] - (θ ). (θ ). (θ ) d d -d. EESC-USP M. Beker 7 /
51 Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 /
52 Eerío Reomeddo Eerío Reomeddo: odo do Lvro do Crg ():. 8- EESC-USP M. Beker 7 /
53 Sumáro d Aul Defçõe Solução Algébr v. Geométr Eemlo em Robô Idutr Eerío Reomeddo Bblogrf Reomedd EESC-USP M. Beker 7 /
54 Bblogrf Reomedd Crg, J.C.,, Itroduto to Robot: Meh d Cotrol, rd Edto, Pero Eduto I., ISBN --- Pul, R. P., 98, Robot Multor. Mthemt, Progrmmg d Cotrol, he MI Pre. Fu, K.S., Gole, R.C., d Lee, C.S.G., 987, Robot: Cotrol, Seg, Vo, d Itellgee, MGrw-Hll It. Edto, ISBN Corke, P., Robot oolbo for MtLb (Relee 7). EESC-USP M. Beker 7 /
Cinemática Inversa de Manipuladores Robóticos
Aul Ciemáti Iver de Miuldore Robótio Prof. Ao. Mrelo Beker USP - EESC - SEM Sumário d Aul Defiiçõe Solução Algébri v. Geométri Eemlo em Robô Idutrii Eeríio Reomeddo Bibliogrfi Reomedd USP-EESC-SEM M. Beker
Leia maisCinemática Direta de Manipuladores Robóticos
SEM37 - Aul 2 Cnemátc Dret de Mnpuldores Robótcos Prof. Assoc. Mrcelo Becker USP - EESC - SEM LbRoM Sumáro d Aul Recordção: Junts e Elos Cnemátc Dret Espço de Trblho Exemplos em Robôs Industrs Exercícos
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS - Reolução de Stem Lere..- Mtrze e Vetore..- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc por Método Eto (Dreto)..3- Reolução de Stem Lere de Equçõe Algébrc
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Sistemas Lineares Métodos Iterativos
TP6-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Sstems Leres Métodos Itertvos Prof. Volmr Wlhelm Curt, 5 Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde
Leia maisMétodos Numéricos Sistemas Lineares Métodos Iterativos. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Sstems Leres Métodos Itertvos Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Resolução de Sstems Leres Métodos Itertvos Itrodução É stte comum ecotrr sstems leres que evolvem um grde porcetgem
Leia maisEESC-USP M. Becker 2008 2/64
SEM7 - Aula Cnemáta Dreta de Manpuladore Robóto Prof. Dr. Marelo Beker EESC - USP Sumáro da Aula Epaço de Trabalho Quetõe Cnemáta Repreentação da Orentação Matrz de Tranformação Homogênea Equaçõe Cnemáta
Leia maisséries de termos positivos e a n b n, n (div.) (conv.)
Teorem.9 Sej e b i) (div.) ii) b º Critério de Comprção séries de termos positivos e b, N b (div.) (cov.) (cov.) Estude turez d série = sbedo que,! Ν! Teorem.0 º Critério de Comprção Sejm 0, b > 0 e lim
Leia maisIntrodução. Cinemática inversa Dificuldades. Introdução Cinemática inversa. Cinemática inversa Existência de soluções
4/6/6 Introdução {Ferramenta} Introdução à Robótia Prof. Dougla G. Maharet dougla.maharet@d.ufmg.br??? {Bae} Introdução à Robótia - Introdução Como alular o valore da variávei de junta que produzirão a
Leia maisDESCRIÇÃO DIDÁTICA DA MONTAGEM DE UM ROBÔ MANIPULADOR COM 2 GRAUS DE LIBERDADE PARA POSICIONAMENTO DE UM PIRELIÔMETRO E SUA MODELAGEM CINEMÁTICA
VI CONGRESSO NACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA VI NATIONAL CONGRESS OF MECHANICAL ENGINEERING 8 de goto de Cm Grde Príb - Brl Augut 8, Cm Grde Príb Brl DESCRIÇÃO DIDÁTICA DA MONTAGEM DE UM ROBÔ MANIPULADOR
Leia mais1- Qual a diferença entre amostragem probabilística e não-probabilística? Qual é a mais recomendada?
VIII-AMOSTRAGEM A Etatítca Iferecal ou Iferêca Etatítca tem como objetvo bucar cocluõe robablítca obre oulaçõe com bae o reultado obervado em amotra etraída dea oulaçõe Am, certo cudado báco devem er tomado
Leia maisFUNDAMENTOS DE ROBÓTICA. Modelo Cinemático de Robôs Manipuladores
FUNDMENTO DE ROBÓTI Mde emátc de Rbôs Mudres emátcs Dret e Ivers rdeds ds Juts... emátc Dret emátc Ivers Psçã e Oretçã d E. F α β γ Pr. s d mr - UDE Mde emátc Ivers O bjetv é ectrr ue vres devem ssumr
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisMATEMÁTICA. 01. Sejam os conjuntos P 1, P 2, S 1 e S 2 tais que (P 2 S 1) P 1, (P 1 S 2) P 2 e (S 1 S 2) (P 1 P 2). Demonstre que (S 1 S 2) (P 1 P 2).
GGE RESOE - VESTIBULAR IME MATEMÁTICA) MATEMÁTICA Sj o ojuo S S qu S ) S ) S S ) ) or qu S S ) ) : Sj S S Coo S S ão ou l r o rol oo uor r grl) qu oo S ão logo oo qurío orr F F F F F ) Crufrê ro -) ro
Leia mais4.1 Definição e interpretação geométrica de integral definido. Somas de Darboux.
Aálse Memá I - Ao Levo 006/007 4- Cálulo Iegrl emr 4. Defção e erpreção geomér de egrl defdo. Soms de Drou. Def.4.- Sej f() um fução oíu o ervlo [, ]. M e m o mámo e o mímo vlor d fução, respevmee. Se
Leia maisAjuste de curvas por quadrados mínimos lineares
juste de cuvs o quddos mímos lees Fele eodo de gu e Wdele Iocêco oe Júo Egeh de s o. Peíodo Pofesso: ode Josué Bezue Dscl: Geomet lítc e Álgeb e. Itodução Utlzmos este método qudo temos um dstbução de
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Disciplina:
Deartameto de Iormáta Dla: Modelagem Aalíta do Deemeho de Stema de Comutação Rede de Fla: roblema da C e Do Do Método de Solução: Covolução ro. Sérgo Colher olher@.u-ro.br roblema Modelagem Aalíta Codere
Leia maisEconometria ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA
Ecoometr ANÁLISE DE REGRESSÃO MÚLTIPLA Tópcos osderr otudde do Progrm Mstrdo pelo Prof Alceu Jom Modelo de Regressão Múltpl Aordgem Mtrcl ) Pressupostos; ) Iferêc versão Mtrcl; c) Iferêc o Método de rmmer;
Leia maisComputação Gráfica Interativa - Gattass 01/10/15
Coção Gáf I - G 0/0/5 Aoo d Ro d Ro P o o P o o Ição oção O q á f? A q dâ do oo? R T Coção Gáf I - G 0/0/5 So Oão Efo Po Gd d I ê do do o Idd do oo oo Foof D Pooo o éo XX! R T Coção Gáf I - G 0/0/5 C o
Leia maisAvaliação Datas Importantes Contato Bibliografia Recomendada Motivação. EESC-USP M. Becker /21
SEM0317 Dinâmica e Controle de Sistemas Robóticos I Apresentação do Curso e Motivação Prof. Dr. Marcelo Becker M.Sc. Kelen C. T. Vivaldini SEM - EESC - USP Sumário da Aula Ementa Avaliação Datas Importantes
Leia mais3.1 Introdução Forma Algébrica de S n Forma Matricial de Sn Matriz Aumentada ou Matriz Completa do Sistema
Cálculo Numérco Resolução de sstems de equções leres - Resolução de sstems de equções leres. Itrodução Város prolems, como cálculo de estruturs de redes elétrcs e solução de equções dferecs, recorrem resolução
Leia maisUniversidade Federal de Alfenas
Uversdde Federl de Alfes Projeto e Aálse de Algortmos Aul 03 Fudmetos Mtemátos pr PAA humerto@.ufl-mg.edu.r Aul Pssd... Cotexto hstóro: Dedldde; O Teorem de Kurt Gödel; Máqu de Turg; Prolems Trtáves e
Leia mais2 - Definições: (a) Corrente Primária Nominal (I pn ) (b) Corrente Secundária Nominal (I sn ) (c) Relação de Transformação Nominal (k n )
Trfrdre de Crrete Clever Perer TRNSFORMDORES DE CORRENTE 1 - trduçã: Trfrdre de truet de edçã de rteçã TC TP e TPC Trfrdre de Crrete Fuçõe Bác - Reduzr crrete vlre egur r edçã. - lr crcut rár d ecudár.
Leia maisCurso: Engenharia Industrial Elétrica
urso: Egehr Idustrl Elétr Aálse de vráves omlexs MAT 6 Turm: Semestre:. Professor: Edmry S. B. Arújo Teor de Itegrção omlex Teor de Itegrção Resodeu Jesus: Em verdde, em verdde te dgo: quem ão ser d águ
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisMáximos, Mínimos e Pontos de Sela de funções f ( x,
Vsco Smões ISIG 3 Mámos Mímos e otos de Sel de uções ( w). Forms Qudrátcs Chm-se orm qudrátc em Q ) se: ( Q ) ( T ode.. é um vector colu e um mtr qudrd dt mtr d orm qudrátc sto é: Q( ) T [ ] s orms qudrátcs
Leia maisApresentação do Curso e Motivação
SEM0317 Dinâmica e Controle de Sistemas Robóticos I Apresentação do Curso e Motivação Prof. Dr. Marcelo Becker M.Sc. Leonardo Marquez Pedro SEM - EESC - USP Sumário da Aula Ementa Avaliação Datas Importantes
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES
M. Mede de Olvera Excerto da ota peoa obre: MODELOS DE REGRESSÃO NÃO LINEARES Obervação No modelo de regreão dto leare, a varável depedete é exprea como fução lear do coefcete de regreão. É rrelevate,
Leia maisF ds = mv dv. U F θds. Dinâmica de um Ponto Material: Trabalho e Energia Cap. 14. = 2 s1
4. Trblho de um orç MECÂNICA - DINÂMICA Dinâmi de um Ponto Mteril: Trblho e Energi Cp. 4 Prof Dr. Cláudio Curotto Adptdo por: Prof Dr. Ronldo Medeiro-Junior TC07 - Meâni Gerl III - Dinâmi 4. Prinípio do
Leia maisPainel 1 Projetista. Estruturas de Concreto e Critérios de Conformidade P OP UL AÇ ÃO C OM DI S T R I B UI Ç ÃO NORMA L 95 % PO PUL AÇ ÃO.
e Critérios de Paiel 1 Projetista Apresetação das recomedações elaboradas pelo grupo de estudo para aálise de estruturas cujo fck de projeto ão foi atigido. Detalhameto das diretrizes a serem seguidas
Leia maisTransformadas de Laplace
Trnformd de Lplce Mtemátic Aplicd Artur Miguel Cruz Ecol Superior de Tecnologi Intituto Politécnico de Setúbl 4/5 verão de Dezembro de 4 Trnformd de Lplce Nete cpítulo ver-e-á como trnformd de Lplce permitem
Leia maisNovo Espaço Matemática A, 12.º ano Proposta de teste de avaliação [março 2019]
Propost de teste de vlição [mrço 09] Nome: Ao / Turm: N.º: Dt: - - Não é permitido o uso de corretor. Deves riscr quilo que pretedes que ão sej clssificdo. A prov iclui um formulário. As cotções dos ites
Leia maisComplexidade de Algoritmos
Complexdde de Algortmos Prof. Dego Buchger dego.uchger@outlook.com dego.uchger@udesc.r Prof. Crsto Dm Vscocellos crsto.vscocellos@udesc.r Aálse de Complexdde de Tempo de Algortmos Recursvos Algortmos Recursvos
Leia maisInicialmente consideremos um controlador PID analógico ideal (contínuo). de t τ. d 1
CONROLAOR P GAL P EAL iialmete oideremo um otrolador P aalógio ideal (otíuo). 1 t de t ut () = u0 + k et () + et ( ) dt + d 0 1 dt u(t) - Ação de otrole o itate atual u 0 (t) - Bia ou valor da variável
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia mais2.1. Integrais Duplos (definição de integral duplo)
Análise Mtemáti II- no letivo 6/7.. Integris uplos (efinição e integrl uplo) Pr melhor ompreener efinição e integrl uplo vmos omeçr por olor o seguinte esfio: Tene eterminr o volume o sólio que está im
Leia maisUnidade VI - Estabilidade de Sistemas de Controle com Retroação
Uidde VI - Etilidde de Sitem de Cotrole com Retroção Coceito de Etilidde; Critério de Etilidde de Routh-Hurwitz; A Etilidde Reltiv de Sitem de Cotrole com Retroção; A Etilidde de Sitem com Vriávei de Etdo;
Leia maisGeometria Analítica e Álgebra Linear
NOS DE U Geometri líti e Álger ier Mtrizes e Determites Professor: uiz Ferdo Nues, Dr 8/Sem_ Geometri líti e Álger ier ii Ídie Mtrizes e Determites Mtrizes Determites e Mtriz Ivers 8 Referêis iliográfis
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss. Método de Eliminação de Gauss
Método de Elimição de Guss idei básic deste método é trsormr o sistem b um sistem equivlete b, ode é um mtriz trigulr superior, eectudo trsormções elemetres sobre s lihs do sistem ddo. Cosidere-se o sistem
Leia maisEstatística 15 - Comparação entre Duas Populações
Etatítca 5 - Comaração etre Da Polaçõe 5- Comaração de Méda de Da Polaçõe µ Méda da olação µ Méda da olação Tete µ - µ µ - µ > µ - µ µ - µ < µ - µ µ - µ. Dado Emarelhado EemloVte cobaa bmetda drate ma
Leia maisMétodo de Eliminação de Gauss
étodo de Elmção de Guss A de ásc deste método é trsformr o sstem A um sstem equvlete A () (), ode A () é um mtrz trgulr superor, efectudo trsformções elemetres sore s lhs do sstem ddo. Cosdere-se o sstem
Leia maisEletromagnetismo II 1 o Semestre de 2007 Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. i ω
Eletromagetimo II 1 o Semetre de 7 Noturo - Prof. Alvaro Vaui 8 a aula 3/mar/7 i ω Na última aula vimo: Oda laa: t ik (oeradore Da equaçõe de Maxwell, oiderado a amlitude do amo, úmero omlexo: i( K uˆ
Leia maisFunção Logaritmo - Teoria
Fução Logritmo - Teori Defiição: O ritmo de um úmero rel positivo, bse IR { } podemos escrever Resumido temos: +, é o úmero rel tl que, equivletemete E: 7 8 8 8 8 7 * { }, IR { } * +, IR + Usdo que fução
Leia maisCAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL
CAP. IV INTERPOLAÇÃO POLINOMIAL INTRODUÇÃO Muts fuções são cohecds es um cojuto fto e dscreto de otos de um tervlo [,b]. Eemlo: A tbel segute relco clor esecífco d águ e temertur: temertur (ºC 5 3 35 clor
Leia maisMétodos Computacionais em Engenharia DCA0304 Capítulo 3
Métodos Comutcos em Egehr DCA4 Cítulo. Iterolção.. Itrodução Qudo se trblh com sstems ode ão é cohecd um fução que descrev seu comortmeto odemos utlzr o coceto de terolção. Há csos tmbém em que form lítc
Leia maisPROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS MECÂNICA E PRODUÇÃO VOLTA REDONDA - GABARITO
Prov de Cohecietos Especíicos QUESTÃO:, poto Deterie os vlores de e pr os quis ução dd sej cotíu e R. =,,, é cotíu e :.. li li li li. li li é cotíu e :.. li li li li Obteos Resolvedo equções θ e β: Respost:.
Leia maisGraus de Liberdade Cadeias Cinemáticas Exercícios Recomendados Bibliografia Recomendada. EESC-USP M. Becker /48
SEM0104 - Aula 2 Graus de Liberdade em Cadeias Cinemáticas Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Sumário da Aula Introdução Graus de Liberdade Cadeias Cinemáticas Exercícios Recomendados Bibliografia
Leia maisÁ R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A
Á R E A, S O M A D E R I E M A N N E A I N T E G R A L D E F I N I D A Prof. Beito Frzão Pires - hors. áre A oção de áre de um polígoo ou região poligol) é um coceito bem cohecido. Começmos defiido áre
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem
Leia maisk 0 4 n NOTAS DE AULA A Integral Definida
NOTS DE UL Itegrl Defd Som de Rem Teorem Fudmetl do Cálulo: Itegrl Defd Áre so um Curv [Eemplos e plções] Comprmeto de um Curv Pl Ls [ou Suve] Teorem do Vlor Médo pr Itegrs SOM DE RIEMNN Notção: k k Eemplos:
Leia maisCURSO DE NIVELAMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.Sc EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS. Prof. Evaristo Chalbaud Biscaia Junior
CURSO DE NIVELMENTO PEQ/COPPE/UFRJ M.S. EQUÇÕES DIFERENCIIS ORDINÁRIS Pof. Esto Clbu Bs Juo Fe Wlelm Bessel Bo: Jul 8 Me Westl (ow Gem) De: M 8 Kögsbeg Puss (ow Klg Russ) ) -) Equções Dfees e Pme Oem Le
Leia maisComo a x > 0 para todo x real, segue que: a x = y y 1. Sendo f -1 a inversa de f, tem-se que f -1 (y)= log a ( y y 1 )
.(TA - 99 osidere s firmções: - Se f: é um fução pr e g: um fução qulquer, eão composição gof é um fução pr. - Se f: é um fução pr e g: um fução ímpr, eão composição fog é um fução pr. - Se f: é um fução
Leia maisMatrizes e Sistemas de equações lineares. D.I.C. Mendes 1
Mtrizes e Sistems de equções lieres D.I.C. Medes s mtrizes são um ferrmet básic formulção de problems de mtemátic e de outrs áres. Podem ser usds: resolução de sistems de equções lieres; resolução de sistems
Leia maisAvaliação da qualidade do ajuste
Avalação da qualdade do ajuste 1 Alguma termologa: Modelo ulo: é o modelo mas smples que pode ser defdo, cotedo um úco parâmetro ( µ) comum a todos os dados; Modelo saturado: é o modelo mas complexo a
Leia mais0,01. Qual a resposta correta à pergunta de Chiquinho, considerandose os valores atribuídos às variáveis pelo professor?
GABARIO Questão: Chiquiho ergutou o rofessor qul o vlor umérico d eressão + y+ z. Este resodeu-lhe com cert iroi: como queres sber o vlor umérico de um eressão, sem tribuir vlores às vriáveis? Agor, eu
Leia maisProblemas de Valor de Contorno para Equações Diferenciais Ordinárias
EQE-358 MÉTODOS NUMÉICOS EM ENGENHI QUÍMIC OFS. EVISTO E GIMIO Caítlo 9 oblema de Valo de Cotoo aa Eqaçõe Dfeea Odáa Codee o eemlo ltatvo da dfão-eação em ma atíla atalíta eféa e ooa: Balaço de maa: etado
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisCinemática Inversa de Manipuladores
Cinemática Inversa de Manipuladores 1998Mario Campos 1 Introdução Cinemática Inversa Como calcular os valores das variáveis de junta que produzirão a posição e orientação desejadas do órgão terminal? 1998Mario
Leia mais1. (6,0 val.) Determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. (considere a mudança de variável u = tan 2
Istituto Superior Técico Deprtmeto de Mtemátic Secção de Álgebr e Aálise o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I LMAC, MEBiom e MEFT o Sem. 00/ 5/J/0 - v. Durção: h30m RESOLUÇÃO. 6,0 vl. Determie um
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
os fudametos da físa Udade E Capítulo efação lumosa esoluções dos eeíos popostos P.85 Como, temos: 8 0 0 8,5 P.86 De, em: 0 8,5 0 8 m/s P.87 elodade da luz a plaa de do oespode a 75% da elodade da luz
Leia maisBINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL
BINÔMIO DE NEWTON E TRIÂNGULO DE PASCAL Itrodução Biômio de Newto: O iômio de Newto desevolvido elo célere Isc Newto serve r o cálculo de um úmero iomil do tio ( ) Se for, fic simles é es decorr que ()²
Leia maisuma função real SOLUÇÃO 20 Temos f(x)
Priipis otções o ojuto de todos os úmeros reis [,b] = { : b} ],b[ = { : < < b} (,b) pr ordedo gof fução omposto de g e f - mtri ivers d mtri T mtri trspost d mtri det () determite d mtri s uestões de ão
Leia maisAula Teste de Controle de Sistemas e Servomecanismos
Aul Tete de Controle de Sitem e Servomecnimo Crlo Edurdo de Brito Nove crlonov@gmil.com 3 de mio de 202 Expnão em frçõe prcii A expnão em frçõe prcii é um procedimento pr otenção de um frção lgéric de
Leia maisO ESTUDO DAS FRAÇÕES CONTÍNUAS
O ESTUDO DAS FRAÇÕES CONTÍNUAS José Crlos Rmos d Slv Oretdor: Jorge Ferdes Lm Neto RESUMO Esse rtgo tem omo objetvo resetr um estudo sobre frções otíus. Um frção otíu de um úmero rol ode ser reresetd or
Leia maisDepartamento de Informática. Modelagem Analítica do Desempenho de Sistemas de Computação. Modelagem Analítica. Disciplina:
Deartameto de Iformátca Dscla: do Desemeho de Sstemas de Comutação Processos de ascmeto e Morte Prof. Sérgo Colcher colcher@f.uc-ro.br Processos de ascmeto e Morte CMTC Homogêea a ual trasções acotecem
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc
Leia maisœ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ œ αœ œ œ œ œ œ œ œ Υ Β œ œ œ œ αœ
ANEXO 12 - TRANSCRIÇÃO DO OFÍCIO «FESTA DE STA. MAFALDA V.» P-AR Res. Ms. 017 Ad Vésperas -Antífona - Modo VII - fl. 003r Copista: Fr. Rodrigues das Dores Transcrição: Cátia Silva Al - le - lú - ia, al
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem
Leia maisTurno Disciplina Carga Horária Licenciatura Plena em
Curso Turo Discipli Crg Horári Licecitur Ple em Noturo Mtemátic Elemetr III 60h Mtemátic Aul Período Dt Coordedor.. 0 6/0/006 ª. feir Tempo Estrtégi Recurso Descrição (Produção) Descrição (Arte) :0 / :
Leia maisTÓPICOS. Álgebra matricial. Igualdade. Adição. Multiplicação por um escalar. Multiplicação matricial. Potenciação. Matriz transposta.
Note em: leitur destes potmetos ão dispes de modo lgum leitur tet d iliogrfi priipl d deir TÓPICOS Álger mtriil. UL Chm-se teção pr importâi do trlho pessol relizr pelo luo resolvedo os prolems presetdos
Leia maisCAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo IV, Iterolação Polomal, estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são
Leia maisCAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS
CAP. V AJUSTE DE CURVAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS No caítulo ateror estudamos uma forma de ldar com fuções matemátcas defdas or taelas de valores. Frequetemete, estas taelas são otdas com ase em
Leia maisRepresentação em Espaço de Estados Introdução
Egehri Eleroéi 7ª Al e Corolo Ieligee Eço e eo Rereeção em Eço e Eo Iroção A rereeção em eço e eo é e o eevolvimeo e m iem e eqçõe ifereii e ª orem Ee io e rereeção ermie o rojeo e iem e orolo om iiêi
Leia maisIntegrais duplas UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CÁLCULO II - PROJETO NEWTON AULA 24. Assunto: Integrais Duplas
Assunto: Integris Dupls UNIVESIDADE FEDEAL DO PAÁ CÁLCULO II - POJETO NEWTON AULA 24 Plvrs-hves: integris dupls,soms de iemnn, teorem de Fubini Integris dupls Sej o retângulo do plno rtesino ddo por {(x,
Leia maisAVALIAÇÃO TRIMESTRE. DISCIPLINA Matemática ALUNO(A) GABARITO
COORDENAÇÃO ENSINO MÉDIO AVALIAÇÃO - 0 TRIMESTRE NOTA UNIDADE(S): CAMBOINHAS PROFESSOR Equie DISCIPLINA Mtemátic SÉRIE/TURMA O /A E B DATA /0/00 NITERÓI SÃO GONÇALO X X ALUNO(A) GABARITO N IMPORTANTE:.
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM
TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos
Leia maisSequências Numéricas Progressão Aritmética. Prof.: Joni Fusinato
Sequêcis Numérics Progressão Aritmétic Prof.: Joi Fusito joi.fusito@ifsc.edu.br jfusito@gmil.com Sequêci de Fibocci Leordo Fibocci (1170 150) foi um mtemático itlio. Ficou cohecido pel descobert d sequêci
Leia maisMÓDULO IV. EP.02) Determine o valor de: a) 5 3 = b) 3 4 = c) ( 4) 2 = d) 4 2 = EP.03) Determine o valor de: a) 2 3 = b) 5 2 = c) ( 3) 4 = d) 3 4 =
MÓDULO IV. Defiição POTENCIACÃO Qudo um úmero é multiplicdo por ele mesmo, dizemos que ele está elevdo o qudrdo, e escrevemos:. Se um úmero é multiplicdo por ele mesmo váris vezes, temos um potêci:.. (
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisINTERPOLAÇÃO. Introdução
INTERPOLAÇÃO Itrodução A terolção cosste em determr rtr de um cojuto de ddos dscretos um ução ou um cojuto de uções lítcs que ossm servr r determção de qulquer vlor o domío de deção. Pode-se ver terolção
Leia maisM M N. Logo: MN = DC = DP + PC DC = AB + AB DC = 2 AB S ABCD = (AB + DC). = (AB + 2 AB). = 3 AB S M N CD = Assim temos que: M'N'CD h
QUESTÃO Sejm i, r + si e + (r s) + (r + s)i ( > ) termos de um seqüêci. etermie, em fução de, os vlores de r e s que torm est seqüêci um progressão ritmétic, sbedo que r e s são úmeros reis e i. Sbemos
Leia mais3. FUNÇÕES DE TRANSFERÊNCIA
Sstems de Cotrole 3. FUNÇÕES DE TRNSFERÊNCI Em teor de cotrole, fuções chmd fuções de trsferêc são comumete usds r crcterzr s relções de etrd-síd de comoetes ou sstems que odem ser descrtos or equções
Leia maisMAT CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Branco de Oliveira Período: Segundo Semestre de LISTA DE EXERCÍCIOS
MAT 22 - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV (IFUSP) Professor Oswaldo Rio Braco de Oliveira Período: Segudo Semestre de 2 4 LISTA DE EXERCÍCIOS Parte: Exercícios sobre o Capítulo 6.. Supoha que a série
Leia maisRedes elétricas Circuitos que contém resistências e geradores de energia podem ser analisados usando sistemas de equações lineares;
Álger Lier Mtrizes e vetores Sistems lieres Espços vetoriis Bse e dimesão Trsformções lieres Mtriz de um trsformção lier Aplicções d Álger Lier: Redes elétrics Circuitos que cotém resistêcis e gerdores
Leia maisProgressão Geométrica (P.G.) Produto dos termos de uma progressão geométrica finita
UNIVERIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO UL COLÉGIO DE ALICAÇÃO - INTITUTO DE MATEMÁTICA OFICINA DE ENINO-ARENDIZAGEM DE MATEMÁTICA LABORATÓRIO DE RÁTICA DE ENINO EM MATEMÁTICA rogressão Geométric G roduto
Leia maisPrincipio da Indução Finita (PIF)
Arquvo ceddo or Alex Perer Bezerr Lst de Dscussão OBM Prco d Idução Ft (PIF) ) Axom d Bo Ordem em N: Cd sucojuto ão vzo de N ossu um meor( ou rmero) elemeto O xom d o ordem em N frm que se A é um sucojuto
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano de escolaridade Versão.1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 5º Teste º Ao de escolridde Versão Nome: Nº Turm: Proessor: José Tioco 3/4/8 Apresete o seu rciocíio de orm clr, idicdo todos os cálculos que tiver de eetur e tods s
Leia maisESG / 2013 Exame de Matemática 2ª Época 12ª Classe 120 Minutos
buso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SID República de Moçambique Miistério da Educação Coselho Nacioal de Eames, Certificação e Equivalêcias ESG 01 Eame de Matemática ª Época
Leia maisSOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
SOLUÇÃO DE SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Ojetvo: Forms e resolver os sstems e equções leres resulttes o proesso e sretzção Rever os segutes métoos: Guss Seel Jo e SOR Apresetr o métoo: TDMA MATRIZES ESPECIAIS
Leia maisINTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP
Nível Avaçado. INTEIROS DE GAUSS E INTEIROS DE EISENSTEIN Guilherme Fujiwara, São Paulo SP Vamos abordar esse artigo a aritmética de dois cojutos de iteiros algébricos: os Iteiros de Gauss e os Iteiros
Leia maisELECTROTECNIA TEÓRICA. Transparências das aulas teóricas. Maria Inês Barbosa de Carvalho
LCTROTCNI TÓRIC Tspêis ds uls tóis Mi Iês os d Cvlo 4/5 LCTROTCNI TÓRIC Ods ltomgétis Lis d tsmissão Guis d od ilídios o Guis mtálios Pls plls Rtguls Ciuls o Guis dilétios Pls Fis Óptis GUIS D OND CILÍNDRICOS
Leia maisGrupo I. ( 1) ln. (Cotação: 1,5 valores) n n. Grupo II. z. Calcule f (2,1,2)
Matemática II 0-0 º Semestre Eame 7 de Jaeiro de 0 Pedro Raposo; Carla Cardoso; Miguel Carvalho O teste tem a duração de :0 horas. Deve resolver os grupos em folhas separadas.. Estude a atureza da série.
Leia maisCIRCUITOS LINEARES DE CORRENTE CONTÍNUA
ssoição de resistêis em série um ligção de resitêis em série, orrete que flui o iruito é mesm e pode-se oter um resistêi uivlete do ojuto. CCTOS S D COT COTÍ...... (... )... lise de Ciruitos 0 lise de
Leia maisUnidade 2 Progressão Geométrica
Uidde Progressão Geométric Seuêci e defiição de PG Fórmul do termo gerl Fução expoecil e PG Juros compostos e PG Iterpolção geométric Som dos termos de um PG Seuêci e defiição de PG Imgie ue você tem dus
Leia maisÁLGEBRA. Licenciatura em Engenharia Electrotécnica e de Computadores LEEC Ano lectivo de 2002/2003
ÁLGEBRA Liceciatura em Egeharia Electrotécica e de Computadores LEEC Ao lectivo de 00/003 Apotametos para a resolução dos exercícios da aula prática 5 MATRIZES ELIMINAÇÃO GAUSSIANA a) Até se obter a forma
Leia mais1. Revisão Matemática
Se x é um elemeto do cojuto Notação S: x S Especificação de um cojuto : S = xx satisfaz propriedadep Uião de dois cojutos S e T : S T Itersecção de dois cojutos S e T : S T existe ; para todo f : A B sigifica
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016
Robóti Prof. Reildo Bihi Cetro Uiveritário d FEI 6 3 ul Objetivo det ul Sitem de Referi Coorded Homoge. Trformçõe etre item de oorded. Ciemáti de mipuldore: Modelo geométrio de um mipuldor. Modelo de DevitHrteberg.
Leia mais1 Definição de integral (definida) de Riemann
1 Definição de integrl (definid) de Riemnn Sej seguir sempre f : [, b] R limitd (com [, b] limitdo); logo existem m, M tis que m f(x) M. Definição: chmmos Prtição de [, b] um conjunto finito de pontos
Leia maisVETORES. Problemas Resolvidos
Prolems Resolvidos VETORES Atenção Lei o ssunto no livro-teto e ns nots de ul e reproduz os prolems resolvidos qui. Outros são deidos pr v. treinr PROBLEMA 1 Dois vetores, ujos módulos são de 6e9uniddes
Leia maisAlgumas Distribuições de Probabilidade Discretas. p n. (, para todo i = 1,..., n. Os valores da média e da variância desta distribuição são:
robbldde e Esís I Aoo Roque Aul Alums Dsrbuções de robbldde Dsres Alums vráves leórs dsres odem ser usds om muo suesso r modelr eros feômeos de eresse ráo, or eemlo, dsrbução boml. Vmos reser lums ds ms
Leia mais