DESENVOLVIMENTO DE SONAR ATMOSFERICO ATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE POSIÇÃO
|
|
- Isabela Castanho Alencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DESENVOLVIMENTO DE SONAR ATMOSFERICO ATIVO PARA DETERMINAÇÃO DE POSIÇÃO Antono Augusto Russo Helo Mto Morshta Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo, Departamento de Engenhara Naval e Oceânca, , São Paulo, SP, Brasl. Resumo: A medda da posção de um objeto móvel é de undamental mportânca para o desenvolvmento de sstemas de controle. Entretanto, anda não estão aclmente dsponíves métodos para eetuar essas meddas em escalas de modelos. Este projeto derenca-se no meo de propagação utlzado o ar - e não a água. Essa escolha permte uma maor lexbldade na utlzação do sstema possbltando o seu uso em ambente terrestre, além é claro, da smplcação da montagem pos os componentes acústcos (alto-alantes e mcroones) são, va de regra, menos custosos que seus equvalentes submarnos. Assm, pode-se encarar este projeto como uma adaptação dos sstemas de posconamento já consagrados para uma aplcação especíca, de baxo custo que, todava, possa ser utlzada como nstrumento de conança. Palavras-chave: Ultra-som, Sonar, Localzação. 1. Introdução: A determnação das característcas hdrodnâmcas de veículos oceâncos é eetuado, normalmente, realzando ensaos com modelos reduzdos. E mutas vezes durante os ensaos, é necessáro medr a posção e a velocdade do modelo para determnar, adequadamente, as característcas dnâmcas da embarcação. A medda de movmentos em tanques de laboratóro hdrodnâmcos pode ser eetuada utlzando nstrumentos especícos. No entanto, estes mesmos nstrumentos podem ser nadequados ou mesmo nváves quando se deseja eetuar ensaos com modelos maores em águas restrtas como em lagos ou represas. A medda de posção de modelos reduzdos de veículos oceâncos não é smples, mormente quando há necessdade de compatblzar a natureza do ensao, precsão e custo. Mas, atualmente, os sstemas dgtas de alta velocdade permtem desenvolver meddores de posção, com precsão requerda, aplcando os prncípos clásscos como propagação acústca. O Departamento de Engenhara Naval e Oceânca da Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo, em partcular, tem nteresse no desenvolvmento deste tpo de sensor, pos ele é de extrema utldade nos ensaos com modelos no tanque do seu Laboratóro.. Prncípos de Funconamento: Todos os métodos de medda de dstânca que não envolvem vínculos mecâncos baseam-se na medda do tempo de propagação de certo tpo de energa entre dos pontos. Radares e GPS utlzam ondas eletromagnétcas; Sonares empregam ondas acústcas. Tas
2 equpamentos também derem na orma como as meddas de dstânca são transormadas em medda de posção absoluta. Então, para medr uma dstânca, deve-se conhecer a velocdade de propagação da orma de energa escolhda, no meo em que está se propagando e então medr o tempo decorrdo entre a emssão da onda (eletromagnétca ou acústca) em um dos pontos e sua recepção no outro ponto. Sabendo que as dstâncas típcas envolvdas são da ordem de dezenas de metros apresenta-se medatamente a escolha de snas acústcos de alta requenca para operação do equpamento. Para medr a dstânca, o vsto que era necessáro apenas medr um ntervalo de tempo e conhecer a velocdade de propagação. O coração do projeto, portanto, consste em desenvolver um dspostvo que possa medr ntervalos de tempo com precsão e resolução adequadas. Fo escolhdo uma placa de nterace para PC como solução. De posse de todas as lmtações e característcas acma consderadas bem como das especcações desejadas chegou-se aos seguntes valores: Freq. de amostragem Maor que 10 Hertz (>10Hz) Resolução Menor que 10 centímetros (<10cm) Precsão Menor que 5% do valor meddo ( < 5% ) Alcance Aproxmadamente cem metros (~100m) Para eetuar a medda dos ntervalos de tempo o escolhdo o uso de contadores dgtas (tmers) são controlados por uma nterace comum, através do barramento de um PC. Foram escolhdos tmers de 16 bts devdo a sua lexbldade e acldade de mplementação. A placa de nterace contem oto tmers ndependentes e um prescaler. Tendo dsponíves oto sensores pode-se agrupá-los em dos conjuntos de quatro de tal orma que cada grupo possa eetuar a medda com redundânca, e portanto com maor conabldade. A exstênca de dos conjuntos de sensores possblta anda a medda de dos pontos smultaneamente; sso é partcularmente nteressante em engenhara oceânca pos permte medr o aproamento de um modelo nstalando sensores nas extremdades do modelo. A gura 1 mostra o cclo de aqusção de cada tmer, mostrando que além do tempo decorrdo na propagação exstem outros atrasos que devem ser consderados. Fgura 1 Tempos e eventos de um cclo de aqusção O snal acústco consste bascamente de um tom de 5kHz, de potênca sucente para que atnja com ntensdade adequada. O receptor deve ser capaz de dscernr este snal do ruído ambente; para tal deve conter um ltro PLL, sntonzado na reqüênca de operação. Como todo crcuto real, tanto o emssor como os receptores ntroduzem atrasos que devem ser compensados posterormente. Em partcular, no receptor, este atraso deve-se prncpalmente ao atraso do PLL.
3 O problema que se mpõe agora é determnar a posção a partr de meddas convenentes de dstâncas. Entende-se por determnar a posção de um ponto como encontrar as coordenadas que denem este ponto em um certo sstema de reerênca xado prevamente. É possível mostar que é necessáro medr N+1 dstâncas para poder localzar, unvocamente, um ponto em um sstema N-dmensonal. A dstrbução dos sensores no espaço de trabalho é, a pror, completamente lvre. Entretanto, para mnmzar os eetos de mal-condonamento numérco sugere-se dstrbur os sensores sobre os vértces de um polígono regular (TETLEY et al., 196), com um deles denndo a orgem do sstema de coordenadas. Partcularmente, neste projeto, utlza-se quatro sensores, dspostos sobre um quadrado, com um sensor denndo a orgem e outros dos sensores denndo os exos coordenados conorme mostrado na gura. R d P L d 0 d 1 R0 L R1 Fgura Determnação da posção através das meddas de dstâncas 3. Algortmos: 3.1. Algortmo de Localzação Para poder determnar a posção do móvel é necessáro, ncalmente, estabelecer a dstrbução espacal dos sensores (constelação) {P }. Fxada a constelação e conhecdas as dstâncas entre cada sensor e o móvel, {R }, pode-se então calcular a posção. Aqu será mostrado o método para o cálculo da posção em duas dmensões; entretanto pode-se mostrar que o algortmo é váldo no caso geral em N dmensões, com M sensores (M>N), e em partcular, para o caso trdmensonal (localzação espacal). Especcamente, neste trabalho, a conguração utlzada é dada por uma constelação de quatro sensores, stuados no mesmo plano. Pode-se admtr, sem perda de generaldade, que os sensores estejam localzados no plano de solo (Z=0). O móvel, por hpótese, também pertence a este plano. Tas suposções podem parecer restrtvas à prmera vsta, entretanto não se perde de vsta o objetvo ncal do projeto que é um sstema de localzação plano. Formalzação do Problema: Sejam, então as posções dos sensores, {P }, a posção do móvel X; em um certo sstema de coordenadas e o conjunto das dstâncas que separam os pontos P do ponto X: P [ X Y Z ] e [ X Y Z] = X = Para resolver cada sstema emprega-se o Método de Newton-Raphson generalzado para o caso multvarável:
4 X = X J ( k ) 1 ( ) ( X ) ( X ) ( k + 1) ( k ) k Onde: J X X ( k ) lm X k ( k ) é a solução, é a Aproxmação da solução do sstema após a k ésma teração, ( k ) ( X ) é a Função erro de aproxmação ( X ) ( k ) ( X ) é o Jacobano da unção erro. Por exemplo, para o sstema Σ 3, composto do conjunto de todos os sensores exceto o tercero. (Sensores 0, 1 e, nas posções P 0, P 1 e P, respectvamente) = 0, ( X, Y Z ) 3, = ( X X 0 ) + ( Y Y0 ) + ( Z Z 0 ) ( X X 1) + ( Y Y1 ) + ( Z Z1 ) ( X X ) + ( Y Y ) + ( Z Z ) R R 0 1 R 3 ( X) = ( X P0 ) ( X P0 ) R 0 ( ) ( ) ( ) ( ) X P1 X P1 R1 X P X P R A convergênca do método é assegurada pela convexdade do espaço das soluções. Quanto à uncdade da solução tem-se que, como o sstema é quadrátco, podem exstr duas soluções, smétrcas em relação ao plano dendo por {P }; entretanto, no caso plano (X pertence àquele plano), as duas soluções concdem. Resolvendo, então, a todos os sstemas e chamando de X a solução de Σ, pode-se aplcar métodos estatístcos a m de estmar os desvos assocados às meddas. A estatístca utlzada calcula médas e desvos-padrão da medda de posção e nere o desvo máxmo através de testes de hpóteses. 3.. Algortmo de Calbração Como pode ser vsto na Fg.1 exste uma derença entre o tempo total meddo e o ntervalo da propagação propramente dta. Para estmar essa derença assm como estmar a velocdade de propagação o equpamento deve ser calbrado antes do uso. Esta derença corresponde ao tempo de trânsto do snal nos crcutos do receptor, do emssor, tempo de reconhecmento do snal, etc. e pode ser consderado xo. Com sso podemos equaconar: t = t + t onde : t = meddo xo propagação propagação d v som Desta orma, pode-se estmar os tempos xos assm como determnar a velocdade de propagação do som no ambente, mnmzando os eetos da pressão atmosérca, temperatura e umdade sobre o valor velocdade de propagação. O procedmento de calbração consste em medr os tempos totas para uma sére de dstâncas conhecdas e, desta orma tendo então um relação lnear smples entre tempo meddo e dstânca pode-se aclmente, através de algumas meddas, estabelecer uma regressão lnear da orma: y=ax+b. Com sso pode-se estmar os desvos assocados às meddas dos tempos, levando em conta as ncertezas nos parâmetros como velocdade do som, posção dos sensores, tempos xos, etc. Deste modo, pode-se determnar a classe de precsão do equpamento, que como em todo nstrumento de medda, deve ser conhecda a m de se estmar a conabldade da medda de orma que esta tenha realmente sgncado no ensao eetuado.
5 4. Hardware: O emssor de ultra-som consste em um osclador controlado, PLL, que gera um snal de reqüênca conhecda (5kHz) e um amplcador de potênca capaz de exctar convenentemente o transdutor. O osclador é controlado por um snal dgtal externo, envado pela nterace de contagem, que hablta a osclação. Quanto ao amplcador de potênca, este deve ser capaz de operar a uma reqüênca razoavelmente alta (5kHz) e de transerr potênca sucente para que a ntensdade do som junto aos receptores seja adequada. Também deve operar como um ltro passa-baxas, evtando desperdçar potênca em axas do espectro que não são de nteresse à operação do sstema. O snal gerado pelo osclador é uma onda quadrada, com 50% de cclo atvo, e juntamente com a característca dnâmca do transdutor escolhdo causara o aparecmento de harmôncas ndesejáves no snal emtdo. Para tanto o amplcador é sntonzado de modo a atenuar reqüêncas acma de 5kHz. O transdutor escolhdo é um tweeter pezelétrco de 50Wrms e reqüênca de corte superor em 1kHz. O tweeter opera além da reqüênca de corte, mas anda consegue entregar ao meo uma potênca razoável para os propóstos do sstema. Smlarmente ao crcuto do emssor, o receptor é consttuído de transdutor, amplcador e de um PLL. Neste caso o PLL atua como ltro sntonzado. O transdutor utlzado é um mcroone de eletreto comum, que mesmo operando além de sua reqüênca de corte, apresenta resposta sucente às necessdades do sstema. A atenuação devdo ao corte é compensada pelo amplcador que opera como ltro passa-altas sntonzado na mesma reqüênca de operação do emssor (5kHz). O módulo de contagem consste de uma placa padrão ISA, de bts, que realza a contagem dos tempos entre os dsparos dos PLL e controla o crcuto do emssor de ultra-som. Analsando o unconamento do módulo de contagem com maor detalhamento, vê-se que este é composto por três blocos: Interace com o barramento, Módulos de contagem, e Controle de Dsparo (AUSTERLITZ, 1991). A escolha do padrão ISA, já consderado obsoleto na ndústra, em detrmento de uma nterace PCI deve-se mormente a acldade de projeto e mplementação, assm como leva em conta a dsponbldade de PC's mas antgos, que não contam com aquele tpo de nterace já que a demanda por processamento não é crtca (RUSSO, 1999). A gura 3 detalha o nterrelaconamento entre os módulos. Barramento Interace Prescaler Gerador de Pulso Saída Emssor 5V Módulos de Contagem DATA CLOCK Q RESET D GATE Q CLK OUT SET Entrada dos Sensores Fgura 3 Interrelação entre os blocos componentes da nterace Bascamente a placa contém oto tmers ndependentes, de 16 bts, que são utlzados para medr os tempos decorrdos entre a emssão do pulso e sua recepção. O clock que excta tas tmers provém de um prescaler, completamente programável por sotware. A lógca de controle do travamento dos contadores é composta por um vetor de oto lp-lops tpo D, sensíves a borda. A unção destes lp-lops é reconhecer a borda do snal vndo do PLL e travar o contador correspondente. Como vsto, cada contador está habltado quando a sua FF-D Barramento
6 entrada GATE está em 1. Todos os lp-lops são dêntcos em unconamento e operam como um bloco uno em relação as operações de I/O com o barramento Funconamento: Antes da operação propramente dta é necessáro ncalzar o sstema, escrevendo as palavras de controle (Control Words). São nove tmers ndependentes onde um será usado como dvsor de reqüêncas e os outros oto para a medda de ntervalo de tempo. O prescaler também deve ser ncalzado Para sso utlza-se um dos tmers operando de modo a dvdr a reqüênca do clock do barramento por um ator convenente. Essa escolha é determnada pelo compromsso entre alcance máxmo e resolução da medda. Resolução : d 1 Alcance Máxmo : clock 16 mn = v Rmax = d mn N som prescaler O cclo de contagem é ncado resetando todos os tmers. Em seguda uma operação de escrta az com os lp-lops da lógca sejam resetados e os respectvos tmers habltados. Incada a contagem, os tmers começam a contar, para baxo, com uma reqüênca determnada pelo prescaler. Em seguda são aconados os geradores de pulso para o emssor. Então, quando o sensor recebe o pulso sonoro, o PLL nterno gera um snal (uma borda de subda), que az com que o lp-lop correspondente mude de estado e consequentemente trave o tmer. Quando o sstema operaconal determna o próxmo cclo os valores regstrados nos tmers são ldos, juntamente com ndcadores de estado de operação (status lags) e o ator de dvsão do prescaler. Os status lags reportam eventuas erros de operação do sstema, tas como perda de um dos sensores ou localzação além da regão de máxmo alcance do equpamento. 5. Sotware: Optou-se por desenvolver o programa no ambente Mcrosot Vsual Studo 97. Este ambente propca alto grau de ntegração entre o complador e o sstema operaconal, além de dsponblzar númeras bblotecas e erramentas que smplcam o desenvolvmento da Interace Gráca ao Usuáro (GUI). Optou-se por não utlzar o suporte MFC (Mcrosot Foundaton Classes) oerecdo a m de maxmzar a perormance do programa; utlzado chamadas dretas para a API Wn3. Isso permte que todos os recursos de nterace do ambente Wn3 (Wn95 ou WnNT ) estejam dsponíves, sem entretanto acrescentar o overhead típco das soluções MFC Classes de Dados e Rotnas Numércas A razão do emprego quase abusvo da notação vetoral na descrção do problema ca evdente quando é mostrado a transposção das equações anterores em códgo C++. Foram dendas classes de objetos tpo Pont, representando Pontos ou Vetores no espaço 3D e tpo Matrx, representando Matrzes reas, de dmensão 3x3. Essas classes oram escrtas de orma a permtr operações nternas, escalares e relatvas entre s tornando quase medata a mplementação do algortmo em lnguagem de programação. Com tas classes de dados, os problemas de Álgebra Lnear, no espaço cartesano R 3, podem ser representados de orma smples e elegante, azendo com que não perca tempo com o entendmento de detalhes técncos (RUSSO, 1999); dexando o algortmo propramente dto o mas parecdo possível com a notação algébrca.
7 5.. Interace com Hardware (devce drver): Em uma arqutetura por camadas a ardez de tas comandos deve ser encapsulada em comandos de nível mas alto, que agreguem as unções mas comuns. O objetvo nal, é pratcamente o mesmo descrto na seção anteror: azer com que o programa prncpal seja ntutvo e smples, aastando os detalhes e ncorporando-os aos respectvos subsstemas. Para sso devem ser cradas API s para as tareas mas comuns como ajuste da reqüênca de contagem, ajuste da reqüênca do prescaler (alcance máxmo) e de habltação dos sensores utlzados. Deve também prover rotnas para ncalzar a placa de nterace, resetar os contadores e nteragr com o sstema operaconal. A malha de repetção ca mplícta, sendo sncronzada por tmers nternos do SO. Tal técnca é chamada de orentação por eventos, onde a execução de trechos de códgo é ncada de acordo com a crcunstanca e não necessaramente de modo seqüencal. Dsso resulta um códgo nal mas smples e transparente ao programador Interace Gráca com o Usuáro: Incalmente o programa apresenta a nterace (man wndow), onde são representados um sstemas de coordenadas e a posção do conjunto de sensores. Nesta janela estão também o menu de controle das unções do sstema e os ndcadores de estado (barra de status). O estlo das janelas de nterace também segue estrtamente o padrão recomendado pelo SDK para nomes de unções, teclas de atalhos, posconamento de objetos grácos etc. A nterace é completamente ntutva smples e amgável, necesstando pouco ou nenhum conhecmento técnco para operação, como pode ser vsto na gura 4. Fgura 4 Interaces com o Usuáro 5.4. Funconamento O programa se dvde em três camadas (layers) derentes, segundo recomendado pelo SDK Wn3: a) Interace ao Usuáro; b) Implementação do Algortmo e c) Interace com Hardware. Cada camada é executada em uma sub-tarea (thread) derente, de modo a otmzar a dvsão do tempo de processamento e evtar atrasos na sncronzação da letura da placa. A sub-tarea c) é, anda, executada com prordade superor às tareas comuns a m de garantr que nenhuma outra tarea menos crítca será executada em seu detrmento. O sotware de controle e nteraceamento do sstema o totalmente escrto em C++, totalmente orentado a objetos. Quando a aqusção é ncada o programa nstala um tmer no Sstema Operaconal cujo ntervalo é o tempo entre amostras e ajusta a reqüênca do prescaler da placa de orma a garantr o alcance máxmo na axa desejada. Em seguda, a
8 cada ntervalo correspondente ao evento do tmer, é realzada a letura dos regstros da placa correspondentes aos sensores habltados e os dados ldos são envados para o algortmo. Aqu convém tomar cudado com o sentdo da palavra tmer em cada contexto onde é usada. Tmer pode ser tanto qualquer um dos módulos de contagem exstentes na placa (hardware) como também pode ser o dspostvo vrtual que o Sstema Operaconal oerece que dspara certa tarea a cada ntervalo determnado, em tempo real (sotware). d = v som N barramento prescaler 1 N t xo onde N = complemento do valor ldo no 54 Após a letura dos regstradores (Hardware Tmers) na placa os valores são convertdos em tempo, de acordo com a reqüênca do prescaler, corrgdos descontando- os tempos xos e então convertdos em dstâncas. Com todas as dstâncas d calculadas, o algortmo pode, então, calcular a posção do objeto. Após o cálculo da posção o objeto é desenhado na área clente da janela prncpal, assm como lnhas entre os sensores e o ponto, representando as dstâncas meddas. As coordenadas do ponto X são mostradas no espaço ao lado da representação do ponto e na barra de status, juntamente com a estmatva do desvo padrão da medda (desvo em X e desvo em Y). 6. Conclusão: Este trabalho destaca-se dos demas sstemas de localzação prncpalmente pelo custo. Fo gasto, até presente momento, cerca de R$ 1.000,00 na execução do prmero protótpo. Entretanto metade deste custo é relatvo ao projeto do crcuto mpresso de onde pode-se armar que o sstema completo, custe aproxmadamente R$1.000,00 (sem o mcrocomputador). Outro derencal é a portabldade do sstema: O módulo móvel é extremamente leve, possbltando a utlzação em modelo em escala reduzda. Outra característca chave deste sstema é a lexbldade do uso. Com o emprego de transdutores adequados e/ou especícos, pode-se adaptar o sstema para operar em uma área mas ampla, ou até mesmo como SONAR submarno. Da mesma orma é possível alocar os receptores no móvel am de satsazer alguma possível exgênca de construção, etc. Pretende-se, em uturo próxmo, realzar ensaos comparatvos a m de conerr a classe de precsão do equpamento. A comparação será eta com dados adqurdos através de um equpamento RTK-DGPS, com precsão de 5mm. Após esta conerênca o sstema passará a azer parte do nstrumental do laboratóro do Depto. de Eng. Naval e Oceânca da EPUSP. Bblograa: AUSTERLITZ, H., 1991; Data Acqusston Technques Usng Personal Computers, Academc Press, San Dego MILNE, P. H., 193; Underwater Acoustc Postonng Systems, Gul Publshng Company; Houston. RUSSO, A. A., 1999; Determnação de Posção Através de Sonar Atmosérco Atvo; Trabalho de Graduação apresentado à Escola Poltécnca da USP. TETLEY, L. e CALCUTT, D., 196; Electronc Ads to Navgaton, Edward Arnold. TOMPKINS, W. J. e WEBSTER, J. G., 19; Interacng Sensors to the IBM PC, Prentce Hall, New Jersey
NOTA II TABELAS E GRÁFICOS
Depto de Físca/UFMG Laboratóro de Fundamentos de Físca NOTA II TABELAS E GRÁFICOS II.1 - TABELAS A manera mas adequada na apresentação de uma sére de meddas de um certo epermento é através de tabelas.
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisIntrodução à Análise de Dados nas medidas de grandezas físicas
Introdução à Análse de Dados nas meddas de grandezas físcas www.chem.wts.ac.za/chem0/ http://uregna.ca/~peresnep/ www.ph.ed.ac.uk/~td/p3lab/analss/ otas baseadas nos apontamentos Análse de Dados do Prof.
Leia maisCovariância e Correlação Linear
TLF 00/ Cap. X Covarânca e correlação lnear Capítulo X Covarânca e Correlação Lnear 0.. Valor médo da grandeza (,) 0 0.. Covarânca na propagação de erros 03 0.3. Coecente de correlação lnear 05 Departamento
Leia maisSistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?
Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnilesteMG
1 CENTRO UNIVERSITÁRIO DO LESTE DE MINAS GERAIS - UnlesteMG Dscplna: Introdução à Intelgênca Artfcal Professor: Luz Carlos Fgueredo GUIA DE LABORATÓRIO LF. 01 Assunto: Lógca Fuzzy Objetvo: Apresentar o
Leia mais7. Resolução Numérica de Equações Diferenciais Ordinárias
7. Resolução Numérca de Equações Dferencas Ordnáras Fenômenos físcos em dversas áreas, tas como: mecânca dos fludos, fluo de calor, vbrações, crcutos elétrcos, reações químcas, dentre váras outras, podem
Leia maisObjetivos da aula. Essa aula objetiva fornecer algumas ferramentas descritivas úteis para
Objetvos da aula Essa aula objetva fornecer algumas ferramentas descrtvas útes para escolha de uma forma funconal adequada. Por exemplo, qual sera a forma funconal adequada para estudar a relação entre
Leia maisENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA
ENFRENTANDO OBSTÁCULOS EPISTEMOLÓGICOS COM O GEOGEBRA André Luz Souza Slva IFRJ Andrelsslva@globo.com Vlmar Gomes da Fonseca IFRJ vlmar.onseca@rj.edu.br Wallace Vallory Nunes IFRJ wallace.nunes@rj.edu.br
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisRegressão e Correlação Linear
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula 5 Regressão e Correlação Lnear Até o momento, vmos técncas estatístcas em que se estuda uma varável de cada vez, estabelecendo-se sua dstrbução de freqüêncas,
Leia maisLENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:
LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:
Leia maisLOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE. Ricardo Silva Tavares 1 ; Roberto Scalco 2
LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DA MÃO DO USUÁRIO UTILIZANDO WII REMOTE Rcardo Slva Tavares 1 ; Roberto Scalco 1 Aluno de Incação Centífca da Escola de Engenhara Mauá (EEM/CEUN-IMT); Professor da Escola de Engenhara
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisAs tabelas resumem as informações obtidas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de informações.
1. TABELA DE DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA As tabelas resumem as normações obtdas da amostra ou da população. Essas tabelas podem ser construídas sem ou com perda de normações. As tabelas sem perda de normação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA - UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA COLEGIADO DO CURSO DE DESENHO INDUSTRIAL CAMPUS I - SALVADOR
Matéra / Dscplna: Introdução à Informátca Sstema de Numeração Defnção Um sstema de numeração pode ser defndo como o conjunto dos dígtos utlzados para representar quantdades e as regras que defnem a forma
Leia maisSistemas de Filas: Aula 5. Amedeo R. Odoni 22 de outubro de 2001
Sstemas de Flas: Aula 5 Amedeo R. Odon 22 de outubro de 2001 Teste 1: 29 de outubro Com consulta, 85 mnutos (níco 10:30) Tópcos abordados: capítulo 4, tens 4.1 a 4.7; tem 4.9 (uma olhada rápda no tem 4.9.4)
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI)
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) PROBLEMA DO VALOR INICIAL (PVI) Introdução Seja a segunte equação derencal: d ( ) ; d para. que é reerencado com o problema do valor ncal. Essa denomnação deve-se
Leia maisIntrodução e Organização de Dados Estatísticos
II INTRODUÇÃO E ORGANIZAÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICOS 2.1 Defnção de Estatístca Uma coleção de métodos para planejar expermentos, obter dados e organzá-los, resum-los, analsá-los, nterpretá-los e deles extrar
Leia maisSinais Luminosos 2- CONCEITOS BÁSICOS PARA DIMENSIONAMENTO DE SINAIS LUMINOSOS.
Snas Lumnosos 1-Os prmeros snas lumnosos Os snas lumnosos em cruzamentos surgem pela prmera vez em Londres (Westmnster), no ano de 1868, com um comando manual e com os semáforos a funconarem a gás. Só
Leia maisINTRODUÇÃO SISTEMAS. O que é sistema? O que é um sistema de controle? O aspecto importante de um sistema é a relação entre as entradas e a saída
INTRODUÇÃO O que é sstema? O que é um sstema de controle? SISTEMAS O aspecto mportante de um sstema é a relação entre as entradas e a saída Entrada Usna (a) Saída combustível eletrcdade Sstemas: a) uma
Leia maisCAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)
PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra
Leia maisSoftware para Furação e Rebitagem de Fuselagem de Aeronaves
Anas do 14 O Encontro de Incação Centífca e Pós-Graduação do ITA XIV ENCITA / 2008 Insttuto Tecnológco de Aeronáutca São José dos Campos SP Brasl Outubro 20 a 23 2008. Software para Furação e Rebtagem
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia mais1 Princípios da entropia e da energia
1 Prncípos da entropa e da energa Das dscussões anterores vmos como o conceto de entropa fo dervado do conceto de temperatura. E esta últma uma conseqüênca da le zero da termodnâmca. Dentro da nossa descrção
Leia maisVariabilidade Espacial do Teor de Água de um Argissolo sob Plantio Convencional de Feijão Irrigado
Varabldade Espacal do Teor de Água de um Argssolo sob Planto Convenconal de Fejão Irrgado Elder Sânzo Aguar Cerquera 1 Nerlson Terra Santos 2 Cásso Pnho dos Res 3 1 Introdução O uso da água na rrgação
Leia mais5.1 Seleção dos melhores regressores univariados (modelo de Índice de Difusão univariado)
5 Aplcação Neste capítulo será apresentada a parte empírca do estudo no qual serão avalados os prncpas regressores, um Modelo de Índce de Dfusão com o resultado dos melhores regressores (aqu chamado de
Leia maisAula Características dos sistemas de medição
Aula - Característcas dos sstemas de medção O comportamento funconal de um sstema de medção é descrto pelas suas característcas (parâmetros) operaconas e metrológcas. Aqu é defnda e analsada uma sére destes
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisDespacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos
Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem
Leia maisAnálise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA
Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno
Leia maisTrabalho e Energia. Definimos o trabalho W realizado pela força sobre uma partícula como o produto escalar da força pelo deslocamento.
Trabalho e Energa Podemos denr trabalho como a capacdade de produzr energa. Se uma orça eecutou um trabalho sobre um corpo ele aumentou a energa desse corpo de. 1 OBS: Quando estudamos vetores vmos que
Leia maisHoje não tem vitamina, o liquidificador quebrou!
A U A UL LA Hoje não tem vtamna, o lqudfcador quebrou! Essa fo a notíca dramátca dada por Crstana no café da manhã, lgeramente amenzada pela promessa de uma breve solução. - Seu pa dsse que arruma à note!
Leia maisALGORITMO E PROGRAMAÇÃO
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO 1 ALGORITMO É a descrção de um conjunto de ações que, obedecdas, resultam numa sucessão fnta de passos, atngndo um objetvo. 1.1 AÇÃO É um acontecmento que a partr de um estado ncal,
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Insttuto de Físca de São Carlos Laboratóro de Eletrcdade e Magnetsmo: Transferênca de Potênca em Crcutos de Transferênca de Potênca em Crcutos de Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca
Leia maisUniversidade Salvador UNIFACS Cursos de Engenharia Cálculo IV Profa: Ilka Rebouças Freire. Integrais Múltiplas
Unversdade Salvador UNIFACS Cursos de Engenhara Cálculo IV Profa: Ilka ebouças Frere Integras Múltplas Texto 3: A Integral Dupla em Coordenadas Polares Coordenadas Polares Introduzremos agora um novo sstema
Leia mais2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)
Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades
Leia maisCURSO ON-LINE PROFESSOR: VÍTOR MENEZES
O Danel Slvera pedu para eu resolver mas questões do concurso da CEF. Vou usar como base a numeração do caderno foxtrot Vamos lá: 9) Se, ao descontar uma promssóra com valor de face de R$ 5.000,00, seu
Leia maisINTERFERÔMETRO DE MICHELSON
INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTRODUÇÃO A luz é consttuída de ondas em que campos elétrco e magnétco osclantes se propagam no espaço. Quando dos exes de luz se encontram no espaço, esses campos eletromagnétcos
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia maisAnálise de circuitos elétricos Prof. Eng Luiz Antonio Vargas Pinto 2008
Análse de crcutos elétrcos Pro. Eng uz Antono argas Pnto 008 Geração de orrente alternada... 3 Fluxo magnétco... 3 Freqüênca de um snal senodal... 5 e de Ohm para crcutos de corrente alternada... 7 rcuto
Leia maisRastreando Algoritmos
Rastreando lgortmos José ugusto aranauskas epartamento de Físca e Matemátca FFCLRP-USP Sala loco P Fone () - Uma vez desenvolvdo um algortmo, como saber se ele faz o que se supõe que faça? esta aula veremos
Leia maisAnálise Econômica da Aplicação de Motores de Alto Rendimento
Análse Econômca da Aplcação de Motores de Alto Rendmento 1. Introdução Nesta apostla são abordados os prncpas aspectos relaconados com a análse econômca da aplcação de motores de alto rendmento. Incalmente
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisPolos Olímpicos de Treinamento. Aula 10. Curso de Teoria dos Números - Nível 2. Divisores. Prof. Samuel Feitosa
Polos Olímpcos de Trenamento Curso de Teora dos Números - Nível 2 Prof. Samuel Fetosa Aula 10 Dvsores Suponha que n = p α 1 2...pα é a fatoração em prmos do ntero n. Todos os dvsores de n são da forma
Leia maisProf. Antônio Carlos Fontes dos Santos. Aula 1: Divisores de tensão e Resistência interna de uma fonte de tensão
IF-UFRJ Elementos de Eletrônca Analógca Prof. Antôno Carlos Fontes dos Santos FIW362 Mestrado Profssonal em Ensno de Físca Aula 1: Dvsores de tensão e Resstênca nterna de uma fonte de tensão Este materal
Leia maisControle de Ponto Eletrônico. Belo Horizonte
Controle de Ponto Eletrônco da Câmara Muncpal de Belo Horzonte Instrutor: André Mafa Latn DIVPES agosto de 2010 Objetvo Informar sobre o preenchmento da folha de frequênca; Facltar o trabalho das chefas;
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisEletricidade 3. Campo Elétrico 8. Energia Potencial Elétrica 10. Elementos de Um Circuito Elétrico 15. Elementos de Um Circuito Elétrico 20
1 3º Undade Capítulo XI Eletrcdade 3 Capítulo XII Campo Elétrco 8 Capítulo XIII Energa Potencal Elétrca 10 Capítulo XIV Elementos de Um Crcuto Elétrco 15 Capítulo XV Elementos de Um Crcuto Elétrco 20 Questões
Leia maisElaboração: Fevereiro/2008
Elaboração: Feverero/2008 Últma atualzação: 19/02/2008 E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de precsão utlzados na atualzação das Letras
Leia maisCONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS. Palavras-chave: Pontes Rodoviárias, Atuadores, Controle Ótimo
CONTROLE ATIVO DE VIBRAÇÕES EM PONTES RODOVIÁRIAS Pablo Anbal Lopez-Yanez Judas Tadeu Gomes de Sousa Unversdade ederal da Paraíba, Centro de Tecnologa, Pós-graduação em Mecânca, 5859-9, João Pessoa, PB,
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medição da Viscosidade Cinemática pelo Método Manual em Biodiesel
Estmatva da Incerteza de Medção da Vscosdade Cnemátca pelo Método Manual em Bodesel Roberta Quntno Frnhan Chmn 1, Gesamanda Pedrn Brandão 2, Eustáquo Vncus Rbero de Castro 3 1 LabPetro-DQUI-UFES, Vtóra-ES,
Leia maisAlocação sequencial - filas
Alocação sequencal - las Flas A estrutura de dados Fla também é bastante ntutva. A analoga é com uma la de pessoas aguardando para serem atenddas no guchê de um banco, ou aguardando o ônbus. Se houver
Leia maisELE0317 Eletrônica Digital II
2. ELEMENTOS DE MEMÓRIA 2.1. A Lnha de Retardo A lnha de retardo é o elemento mas smples de memóra. Sua capacdade de armazenamento é devda ao fato de que o snal leva um certo tempo fnto e não nulo para
Leia mais3.1. Conceitos de força e massa
CAPÍTULO 3 Les de Newton 3.1. Concetos de força e massa Uma força representa a acção de um corpo sobre outro,.e. a nteracção físca entre dos corpos. Como grandeza vectoral que é, só fca caracterzada pelo
Leia maisAssociação de resistores em série
Assocação de resstores em sére Fg.... Na Fg.. está representada uma assocação de resstores. Chamemos de I, B, C e D. as correntes que, num mesmo nstante, passam, respectvamente pelos pontos A, B, C e D.
Leia maisControlo Metrológico de Contadores de Gás
Controlo Metrológco de Contadores de Gás José Mendonça Das (jad@fct.unl.pt), Zulema Lopes Perera (zlp@fct.unl.pt) Departamento de Engenhara Mecânca e Industral, Faculdade de Cêncas e Tecnologa da Unversdade
Leia maisFast Multiresolution Image Querying
Fast Multresoluton Image Queryng Baseado no artgo proposto por: Charles E. Jacobs Adan Fnkelsten Davd H. Salesn Propõe um método para busca em um banco de dados de magem utlzando uma magem de consulta
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 2 Bimestre. Lista de exercícios de Recuperação de Matemática 3º E.M.
Lsta de Exercícos de Recuperação do Bmestre Instruções geras: Resolver os exercícos à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fcháro). Copar os enuncados das questões. Entregar a lsta
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Vetores, escalares e movimento em 2-D
Físca Módulo 1 Vetores, escalares e movmento em 2-D Vetores, Escalares... O que são? Para que servem? Por que aprender? Escalar Defnção: Escalar Grandea sem dreção assocada. Eemplos: Massa de uma bola,
Leia maisNota Técnica Médias do ENEM 2009 por Escola
Nota Técnca Médas do ENEM 2009 por Escola Crado em 1998, o Exame Naconal do Ensno Médo (ENEM) tem o objetvo de avalar o desempenho do estudante ao fm da escolardade básca. O Exame destna-se aos alunos
Leia maisInstruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z*
Instruções de segurança VEGASWING 61/63.CI*****Z* NCC 14.03221 X Ex a IIC T* Ga, Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 41515 Índce 1 Valdade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técncos... 4 4 Especfcações... 4 5 Proteção
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NOVO MODELO PARA O CÁLCULO DE CARREGAMENTO DINÂMICO DE TRANSFORMADORES
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recfe - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisPARTE 1. 1. Apresente as equações que descrevem o comportamento do preço de venda dos imóveis.
EXERCICIOS AVALIATIVOS Dscplna: ECONOMETRIA Data lmte para entrega: da da 3ª prova Valor: 7 pontos INSTRUÇÕES: O trabalho é ndvdual. A dscussão das questões pode ser feta em grupo, mas cada aluno deve
Leia maisCONCEITO DE MULTIPLEXADOR:
Págna MULTIPLEXAÇÃO Multplexar é envar um certo número de canas através do mesmo meo de transmssão Os dos tpos mas utlzados são: multplexação por dvsão de freqüêncas (FDM) e multplexação por dvsão de tempo
Leia maisCAPÍTULO 1 Exercícios Propostos
CAPÍTULO 1 Exercícos Propostos Atenção: Na resolução dos exercícos consderar, salvo menção em contráro, ano comercal de das. 1. Qual é a taxa anual de juros smples obtda em uma aplcação de $1.0 que produz,
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Departamento de Informática. Reconhecimento de Padrões. Classificadores Lineares. Luiz Eduardo S. Oliveira, Ph.D.
Unversdade Federal do Paraná Departamento de Informátca Reconhecmento de Padrões Classfcadores Lneares Luz Eduardo S. Olvera, Ph.D. http://lesolvera.net Objetvos Introduzr os o conceto de classfcação lnear.
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 2013 DA UNICAMP-FASE 1. RESOLUÇÃO: PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA
PROVA DE MATEMÁTICA DO VESTIBULAR 03 DA UNICAMP-FASE. PROFA. MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA QUESTÃO 37 A fgura abaxo exbe, em porcentagem, a prevsão da oferta de energa no Brasl em 030, segundo o Plano Naconal
Leia maisUTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI NA REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS. Uma equação simplificada para se determinar o lucro de uma empresa é:
UTILIZAÇÃO DO MÉTODO DE TAGUCHI A REDUÇÃO DOS CUSTOS DE PROJETOS Ademr José Petenate Departamento de Estatístca - Mestrado em Qualdade Unversdade Estadual de Campnas Brasl 1. Introdução Qualdade é hoje
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Determinação de Centros de Gravidade
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Determnação de Centros de Gravdade Em mutos problemas de mecânca o efeto do peso dos corpos é representado por um únco vector, aplcado num ponto denomnado centro de gravdade.
Leia maisNotas de Aula de Física
Versão prelmnar 7 de setembro de Notas de Aula de Físca 7. TRABAO E ENERGIA CINÉTICA... MOVIMENTO EM UMA DIMENSÃO COM FORÇA CONSTANTE... TRABAO EXECUTADO POR UMA FORÇA VARIÁVE... Análse undmensonal...
Leia maisAplicando o método de mínimos quadrados ordinários, você encontrou o seguinte resultado: 1,2
Econometra - Lsta 3 - Regressão Lnear Múltpla Professores: Hedbert Lopes, Prscla Rbero e Sérgo Martns Montores: Gustavo Amarante e João Marcos Nusdeo QUESTÃO 1. Você trabalha na consultora Fazemos Qualquer
Leia maisEscolha do Consumidor sob condições de Risco e de Incerteza
9/04/06 Escolha do Consumdor sob condções de Rsco e de Incerteza (Capítulo 7 Snyder/Ncholson e Capítulo Varan) Turma do Prof. Déco Kadota Dstnção entre Rsco e Incerteza Na lteratura econômca, a prmera
Leia maisCÁLCULO DO ALUNO EQUIVALENTE PARA FINS DE ANÁLISE DE CUSTOS DE MANUTENÇÃO DAS IFES
MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMETO DE DESEVOLVIMETO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR TECOLOGIA DA IFORMAÇÃO CÁLCULO DO ALUO EQUIVALETE PARA FIS DE AÁLISE DE CUSTOS DE MAUTEÇÃO DAS IFES
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas Curso de Economia
CCSA - Centro de Cêncas Socas e Aplcadas Curso de Economa ECONOMIA REGIONAL E URBANA Prof. ladmr Fernandes Macel LISTA DE ESTUDO. Explque a lógca da teora da base econômca. A déa que sustenta a teora da
Leia maisPROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBULAR 2010 2 a Fase. RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.
PROVA DE MATEMÁTICA DA UFBA VESTIBUAR a Fase RESOUÇÃO: Proa Mara Antôna Gouvea Questão Um quadrado mágco é uma matr quadrada de ordem maor ou gual a cujas somas dos termos de cada lnha de cada coluna da
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisEstatística stica Descritiva
AULA1-AULA5 AULA5 Estatístca stca Descrtva Prof. Vctor Hugo Lachos Davla oo que é a estatístca? Para mutos, a estatístca não passa de conjuntos de tabelas de dados numércos. Os estatístcos são pessoas
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia maisAmbiente de Desenvolvimento de Manufatura Virtual
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Welnton Das Ambente de Desenvolvmento de Manufatura Vrtual Dssertação submetda ao Programa de Pós- Graduação em Engenhara
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia maisControle de qualidade de produto cartográfico aplicado a imagem de alta resolução
Controle de qualdade de produto cartográfco aplcado a magem de alta resolução Nathála de Alcântara Rodrgues Alves¹ Mara Emanuella Frmno Barbosa¹ Sydney de Olvera Das¹ ¹ Insttuto Federal de Educação Cênca
Leia maisMinistério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação
Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia mais14. Correntes Alternadas (baseado no Halliday, 4 a edição)
14. orrentes Alternadas (baseado no Hallday, 4 a edção) Por que estudar orrentes Alternadas?.: a maora das casas, comérco, etc., são provdas de fação elétrca que conduz corrente alternada (A ou A em nglês):
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia maisPROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ
GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisResumos Numéricos de Distribuições
Estatístca Aplcada à Educação Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas
Leia maisProbabilidade e Estatística I Antonio Roque Aula 4. Resumos Numéricos de Distribuições
Probabldade e Estatístca I Antono Roque Aula Resumos umércos de Dstrbuções As representações tabulares e grácas de dados são muto útes, mas mutas vezes é desejável termos meddas numércas quanttatvas para
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia mais