Nas vigas de concreto armado, os momentos fletores e as forças cortantes são responsáveis pela existência de dois tipos de armadura (Figura 5.
|
|
- Guilherme Amaro Taveira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5 FLEXÃO SIPLES RDUR LONGITUDINL DE VIG 5.1 INTRODUÇÃO Uma viga reta, ee que não poua arregamento horizontai ou inlinao, erá oliitaa por momento letore e orça ortante, omo motrao na Figura 5.1. Figura 5.1: Soliitaçõe em viga. Na viga e onreto armao, o momento letore e a orça ortante ão reponávei pela eitênia e oi tipo e armaura (Figura 5.): longituinal, para reitir ao momento letore; tranveral, para reitir à orça ortante. Nete apítulo ó erão etuaa a armaura longituinai, ou eja, a armaura neeária para reitir ao momento letore. Figura 5.: rmaura e viga e onreto armao. Seguno o item a BNT NBR 6118, a viga iam araterizaa quano: /h 3 para viga iotátia; /h para viga ontínua; one: h é o omprimento o vão teório (ou o obro o omprimento teório, no ao e balanço); é a altura total a viga. Viga om relaçõe /h menore evem er trataa omo viga-paree. 5-84
2 5. VÃOS EFETIVOS DE VIGS Seguno a NBR 6118, item , o vão eetivo (Figura 5.3) poe er alulao pela eguinte epreão: Equação 5.1 Com: { { one: e 0 t h vão eetivo a viga; itânia entre ae e oi apoio oneutivo; omprimento o apoio paralelo ao vão a viga analiaa; altura a viga. Figura 5.3: Vão eetivo e viga. 5.3 ESTDO LIITE ÚLTIO DOÍNIOS D BNT NBR DOÍNIOS, 3 E 4 Quano a apreentação o omínio a BNT NBR 6118 (Figura [4.7]) oi vito que a peça e onreto armao oliitaa omente por momento letor (viga) eriam poívei apena no omínio, 3 e 4, omo reprouzio na Figura 5.4. Deta Figura eve er obervao que: no omínio o o onreto não hegou ao eu enurtamento limite (3,5 ), pouino, aina, uma erta reerva e apaiae reitente; o o aço hegou ao eu alongamento máimo (10 ), teno egotao ua apaiae reitente; o a viga, e ubmetia a um arregamento uperior ao e projeto, eve apreentar um quaro e iuração intena evio ao eeivo alongamento a armaura (e o onreto ajaente); no omínio 3 (eção ubarmaa) o o onreto hegou ao eu enurtamento limite (3,5 ), teno egotao ua apaiae reitente; o o aço tem eu alongamento ompreenio entre y e 10, pouino, aina, uma boa reerva e apaiae reitente; o a viga, e ubmetia a um arregamento uperior ao e projeto, eve apreentar um quaro e 5-85
3 iuração epreivo evio ao ato a armaura (e o onreto ajaente) apreentar alongamento onierável; no omínio 4 (eção uperarmaa) o o onreto poe etar próimo e ultrapaar eu enurtamento limite (3,5 ), teno egotao, por inteiro, ua apaiae reitente; o o aço tem eu alongamento ompreenio entre 0 e y, pouino uma grane reerva e apaiae reitente; o a viga, e ubmetia a um arregamento uperior ao e projeto, não eve apreentar um quaro e iuração tão pereptível quanto ao o omínio e 3 evio ao pequeno alongamento a armaura (e o onreto ajaente). Figura 5.4: Domínio poívei para viga e onreto armao. viga, quano imenionaa no omínio 4 (uperarmaa), poem, em ao e uma eventual obrearga imprevita, er onuzia a uma ruptura rágil (em avio prévio poi o onreto rompe bruamente em que a armaura tenha egotao ua apaiae reitente). viga imenionaa no omínio e 3 (ubarmaa) têm, evio a oniçõe mai aequaa a poição a linha neutra, garantia boa oniçõe e utiliae, eno onuzia, para uma onição avera e arregamento, a ruptura om avio prévio (a armaura eoa ante o rompimento o onreto motrano um quaro viível e eterioração a viga). O omportamento e viga, e ubarmaa ou uperarmaa 5, ia einio pela paagem o omínio 3 para o omínio 4 (Figura 5.4), que orrepone à reta 3-4 einia pela Equação [4.8]. Deta orma é poível etabeleer, matematiamente, a onição para omportamento e viga ubarmaa (eejao) e uperarmaa (a er evitao), ou eja: 5 viga uperarmaa pouem, em geral, poua altura e eeiva armaura (aí o uper, no entio e eeiva quantiae e armaura), ao pao que a viga ubarmaa têm uma itribuição mai equilibraa e materiai (aí o ub, no entio e meno quantiae e armaura). 5-86
4 { { Equação RECOENDÇÕES D BNT NBR 6118 BNT NBR 6118, item 16..3: Em relação ao ELU, além e e garantir a egurança aequaa, ito é, uma probabiliae uiientemente pequena e ruína, é neeário garantir uma boa utiliae, e orma que uma eventual ruína oorra e orma uiientemente aviaa, alertano o uuário. BNT NBR 6118, item 17..3: Na viga, prinipalmente na zona e apoio, ou quano eita reitribuição e eorço, é importante garantir boa oniçõe e utiliae, eno aotaa, e neeário, armaura e ompreão que garanta a poição a linha neutra (), repeitano-e o limite e introução a armaura e ompreão para garantir o atenimento e valore menore a poição a linha neutra (), que etejam no omínio ou 3, não onuz a elemento etruturai om ruptura rágil (uualmente hamao e uperarmao). ruptura rágil etá aoiaa a poiçõe a linha neutra no omínio 4, om ou em armaura e ompreão. BNT NBR 6118, item : apaiae e rotação o elemento etruturai é unção a poição a linha neutra no ELU. Quanto menor or /, tanto maior erá ea apaiae. Para melhorar a utiliae a etrutura na regiõe o apoio a viga ou e ligaçõe om outro elemento etruturai, memo quano não orem eita reitribuiçõe e eorço oliitante, a poição a linha neutra no ELU eve obeeer ao eguinte limite: / 0,50 para onreto om k 35 Pa; / 0,40 para onreto om k > 35 Pa. Ee limite poem er alterao e orem utilizao etalhe epeiai e armaura, omo por eemplo o que prouzem oninamento nea regiõe. O imenionamento e etalhamento e viga e onreto armao iam mai imple e or eguio, para toa a regiõe a viga (regiõe e apoio e aataa ele), o prerito no item a BNT NBR Deta orma, a melhora na oniçõe e utiliae a etrutura ia garantia e or aotao, para a poição a linha neutra, o valore limite (aí o.lim) motrao na Figura 5.5 e na Equação 5.3. { Equação
5 Figura 5.5: Coniçõe e utiliae a BNT NBR DISTRIBUIÇÃO DE TENSÕES N REGIÃO DE CONCRETO COPRIIDO Conorme vito em 4.1, o iagrama tenão-eormação impliiao e álulo (Figura 4.3) permite, ao longo a altura y, a itribuição ontante e tenõe (região e onreto omprimio), omo motrao na Figura 5.6. Figura 5.6: Ditribuição e tenõe na região e onreto omprimio. Da Figura 5.6, tem-e: 5-88
6 Equação 5.4 Teno em vita que no omínio 3 e 4 o enurtamento o onreto é igual a 3,5 (Figura 5.4), a Equação 5.4 reulta: Equação 5.5 BNT NBR 6118, item 17..-e: a itribuição e tenõe no onreto e az e aoro om o iagrama parábola-retângulo, einio em 8..10, om tenão e pio igual a 0,85, om einio em Ee iagrama poe er ubtituío pelo retângulo e altura 0,8 (one é a prouniae a linha neutra), om a eguinte tenão: 0,85 no ao a largura a eção, meia paralelamente à linha neutra, não iminuir a partir eta para a bora omprimia; 0,80 no ao ontrário. ierença e reultao obtio om ee oi iagrama ão pequena e aeitávei, em neeiae e oeiiente e orreção aiional. Como poe er obervao, a BNT NBR 6118, item 17..-e, etene o reultao alançao pela Equação 5.5 a too o omínio, inluive o omínio, eiano e er neeário repreentar o valor e y omo unção a eormação (Equação 5.4). Figura 5.7: Valor e tenão e ompreão na região e onreto omprimio. Cabe ao engenheiro reponável pelo projeto etrutural a opção em aotar o proeimento motrao Capítulo [4] 6, one a altura o retângulo e tenõe e ompreão é etabeleia em unção o enurtamento a ibra e onreto mai omprimia e a poição a linha neutra (y = y(, ) Equação 5.4), ou aotar a impliiação previta no item 17..-e a BNT NBR 6118, one a altura o retângulo e tenõe e ompreão é etabeleia em unção apena a poição a linha neutra (y = 0,8 Equação 5.5). Teno em vita que o prerito no item 17..-e a BNT NBR onuz a uma itemátia e álulo mai imple, a Equação 5.5 erá uaa na eterminação a equaçõe e imenionamento e veriiação e armaura longituinal e viga e onreto armao. 6 Ver Eemplo 4.1, item e Eemplo 4., item. 5-89
7 ina, eguino o que prereve o item 17..-e a BNT NBR 6118, o valor a tenão e ompreão () eve obeeer ao motrao na Figura 5.7, para a onição y = 0, VRIÁVEIS DIENSIONIS - ELU ELEENTOS GEOÉTRICOS DE SEÇÕES RETNGULRES Seja a Figura 5.8 one ão motrao, entre outro: o eorço reitente e álulo (R e R), a poição a linha neutra (), a altura o retângulo e tenõe e ompreão (y), a itânia entre o eorço reitente e álulo (z) e a altura útil a viga (). Figura 5.8: Soliitação e eorço reitente em viga e onreto armao. Da Figura 5.8 e levano-e em onta a Equação 5.5, tem-e: poição a linha neutra 7 altura o retângulo e tenõe 8 y 0,8 0,8 y y 0, 8 braço e alavana entre o eorço reitente e álulo R e R z 0,5 y z 0,5 0,8 7 Ver Equação Ver Equação
8 z 0,4 1 0,4 z 1 0, z 4 grupano toa a variávei geométria, e riano a variável auiliar, tem-e: Equação 5.6 Equação 5.6 motra que a variávei aimenionai y, z e ão unçõe ireta e. Deta orma, uma vez onheia a poição a linha neutra (), too o emai elemento geométrio (y, z e ) iam igualmente einio. Equação 5.6 permite agrupar o valore e omo motrao na Tabela 5.1. y z 0,100 0,080 0,960 0,065 0,59 0,07 0,896 0,158 0,585 0,468 0,776 0,305 0,68 0,50 0,749 0,30 0,77 0,618 0,691 0,363 Tabela 5.1: Valore e y, z, e omo unção e DIGR DIENSIONL TENSÃO-DEFORÇÃO DO ÇO Conorme vito em [4..], o iagrama tenão-eormação o aço tem o apeto motrao na Figura 5.9. Neta Figura optou-e por apreentar ete iagrama e orma aimenional, om a introução o valore e e ao pela Equação
9 Figura 5.9: Diagrama aimenional tenão--eormação o aço. Equação 5.7 Seja a Figura 5.10 one ão motrao, entre outro: o eorço reitente e álulo (R, R e R), a poição a linha neutra (), a altura útil a viga (), a poição a armaura omprimia ( ), o enurtamento a ibra e onreto mai omprimia (), o enurtamento a armaura omprimia ( ) e o alongamento a armaura traionaa (). Figura 5.10: longamento e enurtamento a armaura. Da Figura 5.10 e levano-e em onieração a Equação 5.6 a Figura 5.4 e a Figura 5.9, tem-e: 5-9
10 5-93 alongamento a armaura traionaa { Equação 5.8 enurtamento a armaura omprimia { Equação 5.9 aoiação a Equação 5.7 om a Equação 5.8 e om a Equação 5.9 reulta: { Equação Ver Equação 4.15, Equação 4.16 e Equação Ver Equação 4.1, one oi onieraa a onvenção e inai a Figura 4.8.
11 { Equação 5.10 emontram que e ão unçõe e, a relação / e a ategoria o aço (yk). im omo eito para a variávei y, z, e (Tabela 5.1), é poível aoiar o valore e a valore pré-iao e e ( /), omo motrao na Tabela 5., eita para o aço C C-50 para ( /) Tabela 5.: Fleão imple C-50 y z 0,05 0,10 0,15 0,100 0,080 0,960 0,065 1,000 0,68 0,59 0,07 0,896 0,158 1,000 1,000 1,000 0,71 0,68 0,50 0,749 0,30 1,000 1,000 1,000 1,000 0,800 0,640 0,680 0,370 0,4 1,000 1,000 1,000 Figura 5.4 poe, também, er apreentaa om o iagrama aimenional tenão-eormação o aço, omo motrao na Figura Figura 5.11: Viga - omínio e iagrama aimenional o aço. 5.6 INDEXÇÃO DE ÁRES COPRIIDS 31 tabela ompleta ão apreentaa em
12 Para a araterização e área omprimia e orreponente eorço reitente e álulo (orça e momento), erá uaa a eguinte ineação (Figura 5.1): ínie 1 o área e onreto omprimio e largura b e altura y; o orça reitente e álulo (R1) einia pelo prouto (b y) ; e o momento reitente e álulo (R1) einio pelo prouto R1 z. ínie ou apa imple ( ) o área e armaura omprimia ( ); o orça reitente e álulo (R ) einia pelo prouto ; e o momento reitente e álulo (R) einio pelo prouto R ( ). ínie 3 o área e onreto omprimio e largura (b - b) e altura h; o orça reitente e álulo (R3) einia pelo prouto [(b - b) h] ; e o momento reitente e álulo (R3) einio pelo prouto R3 ( h/). Figura 5.1: Ineação e área omprimia. 5.7 RDURS LONGITUDINIS ÁXIS E ÍNIS RDUR ÍNI ruptura rágil e eçõe tranverai e viga e onreto armao poe, também, oorrer evia a poua quantiae e armaura. Viga om baia taa e armaura longituinal têm omportamento emelhante ao a viga e onreto imple, one a ruptura em avio prévio poe oorrer imeiatamente apó o apareimento a primeira iura eorrente e oliitaçõe normai (momento letor). BNT NBR 6118, item , eine a taa e armaura longituinal mínima omo eno: Equação 5.11 e aota o eguinte valore: 5-95
13 { { Equação 5.1 { Na eçõe T, a área a eção a er onieraa eve er araterizaa pela alma areia a mea olaborante. Para viga e eção retangular, a taa e armaura mínima poe er eprea por: { Equação RDUR ÁXI O Capítulo 4 motrou epreõe para a eterminação e armaura traionaa () e e armaura omprimia ( ), em nenhuma limitação e valore. Eta não limitação para a quantiae e armaura poe ar a ala impreão e que empre eria poível eterminar um onjunto ela ( e ) que, ompono om a imenõe a eção tranveral e om a reitênia o materiai ( e y), eria apaz e reitir a qualquer oliitação e álulo. BNT NBR 6118 apreenta valore máimo para a armaura longituinai traionaa ou omprimia. BNT NBR 6118, item : epeiiação e valore máimo para a armaura eorre a neeiae e e aegurar oniçõe e utiliae e e e repeitar o ampo e valiae o enaio que eram origem à preriçõe e unionamento o onjunto aço-onreto. BNT NBR 6118, item : oma a armaura e tração e ompreão ( + ) não evem ter valor maior que 4%, alulaa na região ora a zona e emena. O item a BNT NBR 6118 poe er repreentao por: Equação 5.14 apliação ireta a Equação 5.14, para eçõe T, poe onuzir a viga e iíil onretagem (eeo e armaura). Figura 5.13 motra uma eção retangular e uma eção T, e mema altura (h) e mema armaura traionaa (). mitino-e que a armaura omprimia ( ) eja e pequena monta a eguinte ituação poe vir a oorrer: 5-96
14 5-97 % 4 h b ret 4% h b b h b T Figura 5.13: Comparativo entre eçõe retangulare e T. Como poe er obervao na Figura 5.13, no retângulo b h a quantiae e armaura ão iguai tanto para eção retangular omo para a eção T. Ito no leva a onluir que a veriiação a taa máima e armaura em eçõe T eve er eita tanto para a eção total omo para a eção b h., e tal orma que: 4% h b 4% h b b h b T Como a onentração e armaura empre oorre no retângulo b h, a veriiação a taa máima e armaura em eçõe retangulare e eçõe T poe, e moo impliiao, er eita a eguinte orma: Equação VIGS DE SEÇÃO RETNGULR SE RDUR DE COPRESSÃO Seja a Figura 5.14 one ão motrao, entre outro, a oliitação e álulo (S), o eorço reitente e álulo (R e R), o elemento geométrio reerente à eção tranveral a viga (, y, z,, b e h), a eormaçõe ( e ) e a área e armaura ().
15 Figura 5.14: Viga e eção retangular em armaura e ompreão. Da Figura 5.14 e onierano a equaçõe anteriormente apreentaa, tem-e: elemento geométrio a eção retangular (Equação 5.6) y z y z valore geométrio aimenionai (Equação 5.6) valor aimenional a tenão na armaura traionaa (Equação 5.10) { onição e egurança eorço reitente e álulo momento letor (binário) evio ao eorço reitente e álulo R1 R 1 z R z eorço reitente e álulo atuante na região e onreto omprimio e largura b 5-98
16 R R R R b y b 0,8 0,85 0,68 0,68 b b eorço reitente e álulo atuante na armaura traionaa R R R y y binário R1/R1 R1 R1 z R 1 z 0,68 z z 4 1 0, b 0,68 0,68 1 0, z 4 R1 R1 R1 R1 1 0,68 b 0,68 b z 0,68 1 0,4 b z 0,68 1 0,4 b R 7 b,5 0,68 0, 0,7 b R1 0 binário R1/R R z R1 R z R1 z y y z equilíbrio o eorço reitente e álulo R R 1 0,68 R R 1 y y b 0,68 b 5-99
17 equaçõe prinipai Equação 5.16 { DUTILIDDE utiliae e uma viga ia garantia pela onição etabeleia na Equação 5.3, ou eja:,lim 0,500 0,400 k k 35Pa 35Pa aoiação a Equação 5.6 om a Equação 5.3 torna poível etabeleer, também, valore limite e que garantam a onição e utiliae e uma viga, ou eja: { Equação 5.17 Por outro lao, aoiano R1 a Equação 5.16 om a Equação 5.17 torna-e poível etabeleer, também, valore limite para R1 que garantam a onição e utiliae e uma viga, ou eja: { Equação 5.18 Tanto a Equação 5.3, omo a Equação 5.17, omo a Equação 5.18 repreentam a onição e utiliae e uma viga e onreto armao EQUÇÕES PR DIENSIONENTO Conierano a oniçõe e: 5-100
18 equilíbrio, ompatibiliae e egurança (Equação 5.16); utiliae (Equação 5.3 ou Equação 5.17 ou Equação 5.18); armaura mínima (Equação 5.13); armaura máima (Equação 5.14), o imenionamento ou a veriiação e viga e eção retangular, em armaura e ompreão, poe er repreentao por: { { ou { Equação 5.19 { { { EXEPLO 5.1 Determinar a armaura neeária para a viga abaio iniaa, a qual etá ubmetia a um momento letor oliitante e álulo (S) igual a 15 knm. Dao: onreto: C0; e aço: C-50. Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); e etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15)
19 Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação olução ia ailitaa e or eita a utilização a tabela e leão imple o C-50 (NEXO ). a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k yk y E 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk (ELU - ombinação 50 1,15 43,5 kn/m normal) normal) 10 GPa Pa 1000 kn/m b 0 m 45 m h 50 m,min,min, ma 0,035 b h ma y 0,0015 b h 1,43 0, ,15m ma 43,5 0, ,50m 0,04b h, ma 0, ,0m S 15kNm 1500kNm R1,lim R1,lim S 1500kNm 0,7b 0, R1,lim 15753kNm S R R1 b) Linha neutra () k 35Pa 1, kNm 1,50m não há neeiae e armaura e ompreão 1500kNm 1,5 1,565 0,7b R1 0,
20 1500 1,5 1,565 0, ,43 0,373 0,500 ) Braço e alavana (z) 1 0, z 4 z 1 0,4 0,373 0, 851 ) Tenão na armaura () E y ,5 3,5 1,0 1 0,373 0,373 3, ,59,840 1,000 1,000 e) Cálulo a armaura () R1 z y,min,ma ,50m 7,50m 0, ,000 43,5 40,0m 7,50m,al ) Reolução om uo e tabela b R1 0, ,16 0, ,43 0,16 tabela R1 z y z 0,373 0,851 1,000,min,ma ,50m 7,50m 0, ,000 43,5 40,0m 7,50m,al g) Veriiação 0,68b y 0, ,43 0,373 1,001 1,000 7,50 43,
21 5.9 DISPOSIÇÃO D RDUR itribuição e o poiionamento orreto a armaura entro a eção tranveral e uma viga ontitui ator e uma importânia para a urabiliae a etrutura e onreto. ipoição a armaura entro a eção tranveral a viga não poe obtruir a oloação o onreto reo, eveno permitir, om relativa olga, a introução e equipamento e vibração (Figura 5.15). Figura 5.15: Epaçamento horizontal e vertial e barra longituinai. BNT NBR 6118, item : O epaçamento mínimo livre entre a ae a barra longituinai, meio no plano a eção tranveral, eve er igual ou uperior ao maior o eguinte valore: a) na ireção horizontal (ah): 0 mm; iâmetro a barra, o eie ou a luva; 1, vez o iâmetro máimo o agregao 3 ; b) na ireção vertial (av): 0 mm; iâmetro a barra, o eie ou a luva; 0,5 vez o iâmetro máimo o agregao. Para eie e barra eve-e onierar o iâmetro o eie: n = n. Ee valore e apliam também à regiõe e emena por trapae a barra. O item a BNT NBR 6118 poe er epreo pela Equação O orreto eria izer imenão máima o agregao. Ver Equação [.]
22 { Equação 5.0 { EXEPLO 5. Determinar o máimo momento letor oliitante e álulo (S) que a viga abaio repreentaa poe uportar. Dao: onreto: C0; aço: C-50; armaura longituinal: 5 16 mm; armaura tranveral: 6,3 mm; obrimento: 3 m; imenão máima o agregao: 19 mm. Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15). Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação 5.19 e Equação 5.0, om o auílio a tabela e leão imple o C-50 (NEXO ). a) Dao -uniormização e uniae (kn e m) k yk y 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk (ELU - ombinação 50 1,15 43,5 kn/m normal) normal) 5-105
23 b 0 m h 45 m nom 3 m 6,3 mm 0,63m t ma 19 mm 1,9 m,min,min,e, ma 1, ,035 b h ma y 0,0015 b h 10,05 m 1,43 0, ,04m ma 43,5 0, ,35m 0,04b h, ma 0, ,0m 1,35 m 10,05 m 36,00 m,min,ma (armaura eetiva) 1,35m b) Veriiação e ah e av a h b n 1 nom t n b largura a viga nom obrimento nominal a armaura t iâmetro a armaura tranveral (etribo) iâmetro a armaura longituinal n número e barra na amaa a h a a h h 0 m ma 1, 3,0 0,63 3 1,6 3 1 ma 3,97m m ma 1,6m,8m 1, ma 1, 1,9,8m ah,al ah,min 3,97m a a v v,8m m ma 0,5 ma m ma 1,6m,0m 0,5 ma 0,5 1,9 0,95m a v,0m(valor aotao) 5-106
24 ) Determinação a altura útil () 33 y g y g y y g g h ,5m 10 h i y i i 1,6 1,6 1,6 1,6 3 1,6, ,6 1, y g t nom m,44 0,63 3,0 38,93 ) omento limite (R1,lim),4 m 4,5 m R1,lim R1,lim 0,7b 0,7b Veriiação para valore eetivo 0,68b y k 35Pa 0,7 0 38,93 0, ,93 1,43 1, 73 10,05 43,5.1) 1ª tentativa 1 0,577 1,73 0,577 tabela 1,73 z 0,769 0,30 1,000 1,73 0,577 1,000 Ok e) omento oliitante e álulo (S) S R1 R1 R b R1 0, ,93 1, kNm 1, kNm 11790kNm R1,lim Como o valor R1 alulao ( knm) reultou maior que o valor limite R1,lim ( knm) ito igniia que a viga eta om eeo e armaura. Para que ejam mantia a oniçõe e utiliae a eção tranveral apreentaa é neeário que o valor e S ique limitao ao valor limite. Portanto: 33 BNT NBR 6118, item : O eorço na armaura poem er onierao no entro e graviae orreponente, e a itânia ete ento ao ponto a eção e armaura mai aataa a linha neutra, meia normalmente a eta, or menor que 10%. (Ver Figura 5.6) 5-107
25 S R1, lim S 117,9kNm knm 117,9 knm O valor aumio obeee ao item a BNT NBR 6118 que limita a 0,500 o valor e (,lim) para regiõe e viga próima a apoio, one oorrem momento negativo omo é o ao ete eemplo VIGS DE SEÇÃO RETNGULR CO RDUR DE COPRESSÃO Conorme vito em 5.8, viga om imenõe aequaa e em armaura e ompreão, tem omportamento útil ee que ejam projetaa para uportar momento oliitante ineriore a um eterminao limite (S R1,lim). Quano o momento oliitante ultrapaam o valor limite, a utiliae a viga poe er garantia om o uo e armaura e ompreão, omo motrao na Figura Para tal bata orçar que a linha neutra mantenha-e no omínio ou no omínio 3. manutenção a linha neutra no omínio (0,000 0,59) ou no omínio 3 (0,59,lim) poe er alançaa om a einição o valor e que onuza ao imenionamento mai eonômio, ou eja, aquele que einir a menor quantiae total e armaura (menor + ). Em termo prátio, ito nem empre é poível. prátia omum é implemente aotar para o eu valor limite ( =.lim que orrepone a R1 = R1,lim), inepenentemente e qualquer etuo eonômio. Figura 5.16: Viga e eção retangular om armaura e ompreão. Como motrao na Figura 5.16, o momento letor reitente e álulo R (R S) é ompoto por oi momento R1 e R. No que e reere a R1 valem toa a onieraçõe apreentaa em 5.8. Deenvolveno, para a Figura 5.16, um raioínio emelhante ao apreentao em 5.8, hega-e: valor aimenional a tenão na armaura omprimia (Equação 5.10) { 5-108
26 armaura omprimia armaura traionaa [ ] equação e veriiação Deta orma, a viga e eção retangular om armaura e ompreão, poem er repreentaa por: 5-109
27 ] { { { ou { { Equação 5.1 { [ { EXEPLO 5.3 Determinar a armaura neeária para a viga abaio iniaa, a qual etá ubmetia a um momento letor oliitante e álulo (S) igual a 0 knm. Dao: 5-110
28 onreto: C0; aço: C-50; armaura tranveral: 6,3 mm; obrimento: 3 m; imenão máima o agregao: 19 mm. Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15). Solução: olução o problema onite na apliação a Equação 5.19 ou Equação 5.1 e a tabela e leão imple o C-50 (NEXO ). a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k yk y 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk b 0 m h 50 m (ELU - ombinação 50 1,15 44 m (aumio) 4 m (aumio) nom 3 m 6,3 mm 0,63m t ma,min,min 43,5 kn/m 19 mm 1,9 m normal) normal) 0,035 b h ma y 0,0015 b h 1,43 0, ,15m ma 43,5 0, ,50m 1,50m 0,04b h 0, ,0m ma 5-111
29 S 0kNm 000kNm R1,lim R1,lim S 000kNm R1 0,7b 0, R1,lim 15061kNm R1, lim k 35Pa 1, kNm há neeiae e armaura e ompreão 15061kNm kNm valor aotao (orrepone a R1, lim S R R1 R R R R b) Tabela C-50 R1 000kNm kNm b R1 0, ,7 eria ierente e 0,7 e ,43 0,500 0,7 z 0,800 1,000 4 tabela 0, ,000 R1 z R 1 min y ,8m 0, (44 4) 1,000 43,5 13,8m,al,e,0 5 0mm 5 4 R y, 15,71m ,99 m (44 4) 1,000 43,5,al 3,99m,e,e 1,6 16mm 4,0m 4 15,71 4,0 19,73m 40,0m,e ) Veriiação para valore alulao ( amaa) ) R1 1,50m oeierente e R1,lim 0,68b y 0, ,43 3,99 0,500 1,000 1,000 13,8 43,5 13,8 ) Veriiação e ah e av para a barra e 0 mm 5-11
30 a h a h a a a h h b n 1 nom t n b largura a viga nom obrimento nominal a armaura t iâmetro a armaura tranveral (etribo) iâmetro a armaura longituinal n número e barra na amaa 0 3,0 0,63 3,0 3,37m 3 1 m ma 1, 3,37m a a ma m ma m,8 m 1, ma 1, 1,9,8 m h,al v v a h,min,8m m ma 0,5 ma m ma m,0m 0,5 ma 0,5 1,9 0,95m a v,0m(valor aotao) Determinação a altura útil () y g y g y g h ,0m 10 i y i i y g h,0,0,0,0 3,0,0 4 4, y g e) Determinação e t nom,60 0,63 3,0 43,77m 44m,60 m 5,0 m 5-113
31 nom t 1,6 3,0 0,63 4,43 m 4m ) Cálulo a armaura para novo valore e e R1 R 0,7b 0,7 0 43, kNm 1, kNm ,7 eria ierente e 0,7 e 0 43,77 1,43 0,7 4,43 43,77 tabela 0,101 z 0,800 1,000 1, ,93 m 0,800 43,77 (43,77 4,43) 1,000 43,5 13,93 m,al,e,0 5 0mm ,71m ,15 m (43,77 4,43) 1,000 43,5,al 4,15 m,e,e 1,6 16mm 110mm 4,e 15,71 4,81 0,5m 1,0 4 40,0m R1 4,81m oeierente e 1,50 m R1,lim g) Reolução para R1 <R1,lim 43,77 m (aumio) 4,43 m (aumio) R1,lim R1 R1 R 0,7b R1, lim 14903kNm 0,7 0 43, kNm valor aotao kNm 1104kNm ,00 0,7 0 43,77 1,43 0,00 4,43 43,77 tabela 0,101 z 0,864 1,000 1,000 1, kNm 5-114
32 ,11m 0,864 43,77 (43,77 4,43) 1,000 43,5 13,11m,al,e,0 5 0mm ,71m ,45 m (43,77 4,43) 1,000 43,5,al 6,45 m,e,e,0 0 mm 110 mm 4,e 15,71 7,07,78m 1,0 4 40,0m 7,07 m 1,50m h) Comparação e reultao h.1) valore teório (valore alulao e e ) R1,al R1, lim 13,93m,al 4,15m,al R1,al,al knm 10958kNm 13,11m,al 6,45m,al,al 13,93 4,15 18,08m 13,11 6,45 19,56m 8,% h.) valore reai (valore eetivo e e ) R1,e R1, lim 15,71m,e 4,81m,e R1,e,e knm 15,71 4,81 0,5m 10958kNm 15,71m,e 7,07m,e,e 15,71 7,07,78m 11% 5.11 VIGS DE SEÇÃO T SE RDUR DE COPRESSÃO REGIÃO DE CONCRETO COPRIIDO região e onreto omprimio, em uma viga e eção T, poe oorrer e trê moo itinto omo apreentao na Figura
33 Figura 5.17: Regiõe e onreto omprimio em viga e eção T. ituação em que toa a mea etá omprimia orrepone a: y h y h Conierano a Equação 5.6, tem-e: y y h y h 0,8 0,8 h 0,8 h 0,8 h 1 0,4 0,68 1 0,4 0,85 0,68 h Levano-e em onta a oniçõe etabeleia na Figura 5.14, uja região omprimia é einia pelo retângulo e imenõe b y, tem-e, pela Equação 5.16: R1 R1 b h 0,85 h b 0,85 h b h No ao partiular em que b (a Figura 5.14: Viga e eção retangular em armaura e ompreão.) or igual a b (a Figura 5.17: Regiõe e onreto omprimio em viga e eção T.), e einino, para ete ao, R1 omo eno o momento reitente e álulo reitio pela mea omprimia a eção T, tem-e: R1 R,mea 0,85 h b h Equação 5. Deta orma, para a regiõe e onreto omprimio em viga e eçõe T, têm-e: Equação
34 5.11. SEÇÕES T SE RDUR DE COPRESSÃO: Y HF Seja Figura 5.18 one etá repreentaa uma viga e eção T em que a oliitação e álulo S é reitia pelo momento reitente e álulo R, ompoto omente pelo binário a orça R e R, em a neeiae e armaura e ompreão. Figura 5.18: Viga e eção T em armaura e ompreão y h. Comparano a Figura 5.14: Viga e eção retangular em armaura e ompreão. om a Figura 5.18: Viga e eção T em armaura e ompreão y h. poe-e onluir que a viga e eção T em armaura e ompreão, om y h, é equivalente a uma viga e eção retangular e bae b. Deta orma, introuzino valore e b no lugare e b apreentao na Equação 5.19 e onierano: a relação entre y e h (Equação 5.3); armaura mínima (Equação 5.1); e armaura máima (Equação 5.15), a viga e eção T, em armaura e ompreão, om y h, poem er repreentaa por: { Equação
35 { ou { { { { EXEPLO 5.4 Determinar a armaura neeária para a viga abaio iniaa, a qual etá ubmetia a um momento letor oliitante e álulo (S) igual a 0 knm. Dao: onreto: C0; e aço: C-50. Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); e etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15). Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação 5.4 e a tabela e leão imple o 5-118
36 C-50 (NEXO ). a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k yk y 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk b 0 m b 60 m (ELU - ombinação 50 1,15 44 m (aumio) h 50 m h 10 m b h b 0 50,min,min, ma 43,5 kn/m b h normal) normal) m 0,04 ma y 0,0015 1,43 0, ,10 m ma 43,5 0, ,10 m 0,04b h, ma 0, ,0m S 0kNm 000kNm R,mea R, mea 0,85 0,85 h b h 10,10 m , kNm S 000kNm R1,lim R1,lim S 000kNm R,mea y h eção retangular equivalent e e bae b 8 443kNm 0,7b 0, R1,lim 4518kNm S R R1 k 35Pa 1, kNm não há neeiae e armaura e ompreão 000kNm 5-119
37 b) Tabela C-50 b R1 0, ,13 0, ,43 0,13 tabela y y y z 0,13 0,170 0,915 1,000 0, ,48m 10,0m z R1 y,min,ma 000,10m 1,56m 0, ,000 43,5 40,0m 1,56m,al,e,0 4 0mm 4 4 h 1,57m ) Veriiação para valore alulao 0,68b y 0, ,43 0,13 1,001 1,000 1,56 43,5 ) Comparação om o Eemplo 5.3, para igual a 44 m =0 knm Seção Retangular Seção T 1000,0 m 1400,0 m 40,0 % 35,0 m 448,8 m 7,5 % 3,99 m # # 13,8 m 1,56 m -9,1 % + 17,81 m 1,56 m -9,5 % 0,500 0,
38 =0 knm Seção Retangular Seção T Domínio 3 e) Obervação Deve er veriiao o valor e (aumio igual a 44 m) em unção a ipoição a armaura einia por,e. Eta veriiação preupõe o onheimento o iâmetro a armaura tranveral (etribo), obrimento a armaura e imenão máima o agregao graúo SEÇÕES T SE RDUR DE COPRESSÃO: Y > HF Seja Figura 5.19 one etá repreentaa uma viga e eção T em que a oliitação e álulo S é reitia pelo momento reitente e álulo R, ompoto pelo binário a orça R1 / R1 e R3 / R3, em a neeiae e armaura e ompreão. Figura 5.19: Viga e eção T em armaura e ompreão y > h. Como motrao na Figura 5.19, o momento letor reitente e álulo R (R S) é ompoto por oi momento R1 e R3. No que e reere a R1 valem toa a onieraçõe apreentaa em 5.8. Deenvolveno, para a Figura 5.19, um raioínio emelhante ao apreentao em 5.8, hega-e: armaura traionaa [ ] equação e veriiação { [ ] } Deta orma, a viga e eção T, em armaura e ompreão, om y > h, poem er repreentaa por: 5-11
39 { [ ] { ou Equação 5.5 { { [ ] { { { [ ] } EXEPLO 5.5 Determinar a armaura neeária para a viga abaio iniaa, a qual etá ubmetia a um momento letor oliitante e álulo (S) igual a 30 knm. Dao: onreto: C0; aço: C
40 Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15). Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação 5.5 e a tabela e leão imple o C-50 (NEXO ). a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k yk y 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk b 0 m b 60 m (ELU - ombinação 50 1,15 44 m (aumio) h 50 m h 10 m b h b 0 50,min,min, ma 43,5 kn/m b h normal) normal) m 0,04 ma y 0,0015 1,43 0, ,10 m ma 43,5 0, ,10 m 0,04b h, ma 0, ,0m,10 m 5-13
41 S 30 knm 3000 knm R,mea R, mea 0,85 0,85 h b h , kNm S 3000kNm R1,lim R1,lim R3 R3 R,mea y h 8 443kNm 0,7b 0, ,85 eção T k 35Pa 1, kNm h b b h 10 0, , R1,lim R3 S 3000kNm knm 15061kNm knm R1,lim R3 não há neeiae e armaura e ompreão 3403kNm S R R1 R3 R1 R1 R b) Tabela C-50 R3 3000kNm kNm b R1 0, ,35 0, ,43 0,35 tabela y y y z 0,415 0,33 0,834 1,000 0, ,61m 10,0m R1 R3 1 z h y,min h,ma 5-14
42 ,10m 19,34m 0, ,000 43, ,0m 19,34m,al,e,5 4 5mm ,63 m ) Veriiação para valore alulao 0,68b 0,85 b b h y y 0, ,43 0,85 0,415 19,34 43, ,43 1,000 19,34 43,5 ) Obervação Deve er veriiao o valor e (aumio igual a 44 m) em unção a ipoição a armaura einia por,e. Eta veriiação preupõe o onheimento o iâmetro a armaura tranveral (etribo), obrimento a armaura e imenão máima o agregao graúo. 5.1 VIGS DE SEÇÃO T CO RDUR DE COPRESSÃO SEÇÕES T CO RDUR DE COPRESSÃO: Y HF Na eçõe T, a neeiae a armaura e ompreão (Figura 5.0) poe vir a er neeária, em algun ao, quano a relação h / aume valore maiore que 0,4 para onreto e lae igual ou inerior a C35, ou 0,3 para onreto e lae uperior a C35. Figura 5.0: Viga e eção T om armaura e ompreão y h. Deenvolveno um raioínio análogo ao apreentao em 5.8, 5.10 e 5.11, a viga e eção T, om armaura e 5-15
43 ] { ompreão, om y h, poem er repreentaa por: { { ou { Equação 5.6 { { [ { 5-16
44 EXEPLO 5.6 Determinar a armaura neeária para a viga abaio iniaa, a qual etá ubmetia a um momento letor oliitante e álulo (S) igual a 500 knm. Dao: onreto: C0; aço: C-50. Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15). Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação 5.6 e a tabela e leão imple o C-50 (NEXO ). a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k yk y 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk b 0 m b 60 m (ELU - ombinação 50 1,15 44 m (aumio) 4 m (aumio) h 50 m h 5 m b h b ,5 kn/m b h normal) normal) m 5-17
45 ,min,min, ma 0,04 ma y 0,0015 1,43 0, ,58 m ma 43,5 0, ,00 m 0,04b h, ma 0, ,0m S 500 knm 50000kNm R,mea R, mea 0,85 0,85 h b h 3,00 m , knm S 50000kNm R1,lim R1,lim S 50000kNm R1 R,mea y h eção retangular equivalent e e bae b 57 43kNm 0,7b 0, R1,lim 4518kNm R1, lim k 35Pa 1, kNm há neeiae e armaura e ompreão 4518kNm 4518kNm valor aotao (orrepone a R1, lim S R R1 R R R R b) Tabela C-50 R kNm kNm b R1 0, ,7 eria ierente e 0,7 e ,43 0,500 0,7 y 0,400 z 0,800 4 tabela 1,000 0, ,000 y y 0, ,60m 5,0m h ) R1 oeierente e R1,lim 5-18
46 R1 z R 1 y 0,04 y 0, ,8m 0, (44 4) 1,000 43,5 3,8m,al,e,5 7 5mm 7 4 R y 34,36 m 0,04b h 4818,77 m (44 4) 1,000 43,5,al,77m,e,e 1,5 3 1, 5mm 3 4,e 34,36 3,68 38,04m 3,68m 40,0m 3,00m ) Veriiação para valore alulao 0,68b y 0, ,43,77 0,500 1,000 1,000 3,8 43,5 3,8 ) Obervação Devem er veriiao o valore e e em unção e,e e,e. Eta veriiação preupõe o onheimento o iâmetro a armaura tranveral (etribo), obrimento a armaura e imenão máima o agregao graúo SEÇÕES T CO RDUR DE COPRESSÃO: Y > HF Na eçõe T, a neeiae a armaura e ompreão (Figura 5.1) poe vir a er neeária, em ao, que a altura a região e onreto omprimio (y) oupe boa parte a nervura, além a oupação total a mea. 5-19
47 Figura 5.1: Viga e eção T om armaura e ompreão y > h. Deenvolveno um raioínio análogo ao apreentao em 5.8, 5.10 e 5.11, a viga e eção T, om armaura e ompreão, om y > h, poem er repreentaa por: { [ ] Equação 5.7 { ou 5-130
48 { { { [ ] { { [ ] } EXEPLO 5.7 Determinar a armaura neeária para a viga abaio iniaa, a qual etá ubmetia a um momento letor oliitante e álulo (S) igual a 500 knm. Dao: onreto: C0; aço: C-50. Conierar: omente oliitaçõe normai (momento letore); etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4 e = 1,15)
49 Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação 5.7 e a tabela e leão imple o C-50 (NEXO ). a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k yk y 0 Pa,0 kn/m 1,40 k (ELU - ombinação,0 1,40 1,43 kn/m 500 Pa 50 kn/m 1,15 yk b 0 m b 60 m (ELU - ombinação 50 1,15 44 m (aumio) 4 m (aumio) h 50 m h 10 m b h b 0 50,min,min, ma 43,5 kn/m b h normal) normal) m 0,04 ma y 0,0015 1,43 0, ,10 m ma 43,5 0, ,10 m 0,04b h, ma 0, ,0m,10 m 5-13
50 S 500 knm 50000kNm R,mea R, mea 0,85 0,85 h b h , kNm S 50000kNm R1,lim R1,lim R3 R3 R,mea y h eção T 8 443kNm 0,7 b 0, ,85 k b b h 35Pa 1, kNm h 10 0, , R1,lim R3 S 50000kNm R1 R1,lim R1 knm 15061kNm kNm R1,lim R3 há neeiae e armaura e ompreão 3403kNm 15061kNm valor aotao S R R1 R R3 R R R b) Tabela C-50 R1 R kNm ( ) 15977kNm b 1 0, ,7 eria ierente e 0,7 e ,43 0,500 0,400 0,7 y 0,800 z 4 tabela 0,091 1, ,000 y y 0, ,60m 10,0m R1 R R3 z ( ) h h 1 y,min R1 oeierente e R1,lim 5-133
51 , (44 4) 10 1,000 43, ,0m,al,e,al,5 7 5mm 7 4 R y 34,36 m ,18 m ,000 43,5 9,18 m,e 1,6 5 16mm ,05 m 30,0m,10 m,e,e 34,36 10,05 44,41m 40,0m aumentar a imenõe a viga ) Veriiação para valore alulao 0,68b y 0,85 0, ,43 0,500 30,0 43,5 b 9,18 30,0 b y h 0,85 1, ,43 1,000 30,0 43,5 ) Obervação Se para a veriiação a armaura máima oe uaa a Equação 5.14 no lugar a Equação 5.15, teríamo: 0,04 ma 0, ,0 m,e ma,e 34,36 10,05 44,41m 56,0m Porém, pela razõe apreentaa em 5.7., é onveniente eguir a eqüênia e alulo motraa no item b e aumentar a imenõe a eção tranveral a viga COPOSIÇÃO DE BF CONJUNTO LJE VIG Na etrutura e onreto armao, a viga e eção T apareem naturalmente poi o onjunto laje-viga eine ete tipo e eção, omo motrao na Figura
52 Figura 5.: Conjunto laje-viga. Deve er notao que no imenionamento a armaura longituinal (armaura e leão), a viga e onreto armao ompota por nervura (alma) e aba (mea), omo motrao na Figura 5., ó poerá er onieraa omo eção T, quano a mea etiver omprimia. Cao ontrário (mea traionaa), a viga everá er onieraa omo e eção retangular e bae b. De moo geral, poe e izer que a eção T, om a mea poiionaa na parte uperior a viga (T em pé), poe er uaa para o imenionamento a armaura longituinal poitiva (momento letore poitivo a viga V3 a Figura 5.). Eventualmente, em ontruçõe om laje rebaiaa (apoiaa na bae a viga), é poível onigurar-e eçõe (T invertio a viga V4 a Figura 5.). Nete ao, eta eçõe poeriam er uaa no imenionamento a armaura longituinal negativa (momento letore negativo e houverem, na viga V4 a Figura 5.). Largura olaborante e viga e eção T Ditânia entre ponto e momento letore nulo onieração a largura olaborante a laje aoiaa à viga (Figura 5.) eve obeeer à preriçõe a BNT NBR BNT NBR 6118, item : largura olaborante b eve er aa pela largura a viga b areia e no máimo 10% a itânia a entre ponto e momento letor nulo, para aa lao a viga em que houver laje olaborante. itânia a poe er etimaa, em unção o omprimento o tramo onierao, omo e apreenta a eguir: viga implemente apoiaa: a = 1,00 ; viga om momento em uma ó etremiae: a = 0,75 ; viga om momento na ua etremiae: a = 0,60 ; viga em balanço: a =,00. lternativamente, o ômputo a itânia a poe er eito ou veriiao meiante eame o iagrama e 5-135
53 momento letore na etrutura. No ao e viga ontínua, permite-e alulá-la om uma largura olaborante únia para toa a eçõe, inluive no apoio ob momento negativo, ee que ea largura eja alulaa a partir o treho e momento poitivo one a largura reulte mínima. O valore e a poem er etabeleio omo: Equação 5.8 Figura 5.3 motra o valore impliiao e a, omo etabeleio pela BNT NBR Figura 5.3: Ditânia entre ponto e momento letor nulo. Deve er obervao na Figura 5.3 que para a viga iotátia (1) ó tem entio o uo e eçõe T om a mea poiionaa na parte uperior a viga (T em pé), poi neta viga ó atuam momento letore poitivo. Nete ao: a a 1 1 Para a viga ontínua ( ), a eçõe T om a mea poiionaa na parte uperior a viga (T em pé) poem er amitia no treho I e III, one atuam momento letore poitivo. eçõe om a mea poiionaa na parte inerior a viga (T invertio) poem er amitia no treho II e IV, one atuam momento letore negativo. Para o ao em que a viga ontínua motraa na Figura 5.3 tiver, em toa ua etenão, eção tranveral em orma e T om a mea poiionaa na parte uperior a viga (T em pé), na eterminação o valor e b (a er uao no imenionamento o momento letore poitivo o treho I e III), eve er tomao para a o menor o eguinte valore: a a a 3 0,75 0,
54 Para o ao em que a viga ontínua motraa na Figura 5.3 etiver, em toa ua etenão, eção tranveral em orma e om a mea poiionaa na parte inerior a viga (T invertio), na eterminação o valor e b (a er uao no imenionamento o momento letore negativo o treho II e IV), eve er tomao para a o menor o eguinte valore: 0,5 a 0,0 3 0,0,00 Viga iolaa e painel e viga 3 4 Na eterminação e b não poe er apena onieraa a itânia a entre o ponto e momento letor nulo, omo apreentao em 0. lguma ipoiçõe eorrente a própria natureza a viga, ou o onjunto ela, evem er onieraa, omo motrao na Figura 5.4. Figura 5.4: Largura e mea olaborante. relaçõe entre o valore e a motrao na Equação 5.3 e o valore e bi apreentao na Figura 5.4 orreponem a: { { Equação 5.9 EXEPLO 5.8 Determinar o valor e b para a viga V. Conierar: 5-137
55 viga implemente apoiaa no pilare. Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação 5.8 e a Equação 5.9. a) Deinição e a (vita longituinal e V) a a 0, 75 a 0, m b) Deinição e b (eção tranveral e V) b 400 m b 4 10m 0,1a b 1 0,5b 0, ,5m b1 0,5b 0, m 0,1a b 3 b 4 b 3 b b 0, ,5m 10 m b 3 b b 1 58, ,5 157 m b 157 m 5-138
56 5.14 SD,I N Uma outra maneira e e eterminar armaura mínima em viga e onreto armao é uano o oneito e S,min. BNT NBR 6118, item : ruptura rágil a eçõe tranverai, quano a ormação a primeira iura, eve er evitaa onierano-e, para o álulo a armaura, um momento mínimo ao pelo valor orreponente ao que prouziria a ruptura a eção e onreto imple, upono que a reitênia à tração o onreto eja aa por tk,up, eveno também obeeer à oniçõe relativa ao ontrole a abertura e iura aa em BNT NBR 6118, item : armaura mínima e tração, em elemento etruturai armao ou protenio eve er eterminaa pelo imenionamento a eção a um momento letor mínimo ao pela epreão a eguir, repeitaa a taa mínima aboluta e 0,15%: one:,mim = 0,8 W0 tk,up W0 tk,up é o móulo e reitênia a eção tranveral bruta e onreto, relativo à ibra mai traionaa; é a reitênia araterítia uperior o onreto à tração. Seguino o prerito no item a BNT NBR 6118, a equação para a eterminação o momento letor mínimo 34 reulta: [ ] Equação 5.30 para uma taa mínima e armaura aa por: Equação 5.31 BNT NBR 6118, item : Em elemento etruturai uperimenionao, poe er utilizaa armaura menor que a mínima, om valor obtio a partir e um momento letor igual ao obro e. Nete ao, a eterminação o eorço oliitante eve onierar e orma rigoroa toa a ombinaçõe poívei e arregamento, aim omo o eeito e temperatura, eormaçõe ieria e realque e apoio. Deve-e ter aina uiao om o iâmetro e epaçamento a armaura e limitação e iuração. EXEPLO BNT NBR 6118, item , eine o momento letor mínimo omo,min, eiano e araterizá-lo omo momento letor oliitante e álulo. Para manter oerênia om o eenvolvimento ete Capítulo, na Equação 5.30, o momento oi einio omo eno S,min
57 Determinar, para a viga abaio repreentaa, o momento letor oliitante e álulo mínimo (S,min). Conierar: onreto: C0; etao limite último, ombinaçõe normai ( = 1,4). Solução: olução o problema onite na apliação ireta a Equação a) Dao - uniormização e uniae (kn e m) k 0 Pa,0 kn/m 1,40 tk,up tk,up 0,39 0,39 b 0 m b 60 m h 50 m h 10 m (ELU - ombinação 3 k 3 0 k em Pa normal),874pa 0,87 kn/m b) S,min y y y y b h b 0 50 b h m (b h ) [(b b )(h h ) ] {[(b h) [(b b )(h h )]} (60 50 ) [(60 0) (50 10) ] [(60 50) [(60 0) (50 10)] h y 50 30,71 19,9m 30,71m b I h 3 [(b b 3 3 )(h h ) ] [(60 0) (50 10) ] I 3 y , m
58 W W I y 0 0, W m 30,71 0,8W S,min S S, min, min ) Obervação 0 tk,up ibramai traionaa ( ) 0, ,87 440kNm 4,4kNm 3 Se neta viga etiver atuano um momento letor oliitante e álulo inerior a 4,4 knm, o álulo a armaura poe er eito e ua maneira: onierano um momento letor oliitante e álulo igual a 4,4 knm e veriiano a taa mínima e armaura (0,15%) para o alulao; onierano um momento letor oliitante e álulo igual ao obro e 4,4 knm, em a veriiação a taa mínima e armaura para o alulao DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVS DIENSÕES LIITES viga e onreto armao, e moo geral, não evem pouir largura inerior a 1 m. BNT NBR 6118, item 13..: eção tranveral a viga não eve apreentar largura menor que 1 m e a viga-paree, menor que 15 m. Ete limite poem er reuzio, repeitao um mínimo aboluto e 10 m em ao eepionai, eno obrigatoriamente repeitaa a eguinte oniçõe: alojamento a armaura e ua intererênia om a armaura e outro elemento etruturai, repeitano o epaçamento e obertura etabeleio neta Norma; lançamento e vibração o onreto e aoro om a BNT NBR RDUR DE TRÇÃO NS SEÇÕES DE POIO Seguno o item a BNT NBR 6118, a armaura longituinai poitiva e viga evem er prolongaa até o apoio (Figura 5.5), e tal orma que:,apoio 0,33,vão, e apoio or nulo ou negativo e valor aboluto apoio 0,5 vão;,apoio 0,5,vão, e apoio or negativo e valor aboluto apoio> 0,5 vão; No ao e apoio intermeiário, one não haja a poibiliae e oorrênia e momento poitivo, a armaura proveniente o meio o vão everão e etener, no mínimo, 10 além a ae o apoio (item a BNT NBR 6118)
59 Figura 5.5: Prolongamento e armaura poitiva CONCENTRÇÃO DE RDURS O eorço na armaura, traionaa ou omprimia, poem er onierao onentrao no entro e graviae orreponente (Figura 5.6), e a itânia ete entro ao ponto a eção e armaura mai aataa a linha neutra, meia normalmente a eta, or menor que 10% h (BNT NBR 6118, item ). Figura 5.6: Centro e graviae e armaura RDUR DE PELE Quano a altura e viga uperar 60 m e a armaura longituinal e tração eta viga or ontituía por aço e alta aerênia (1,5), é obrigatório o uo a armaura e pele (BNT NBR 6118, item ). Eta armaura e pele (armaura lateral) everá er ontituía pelo memo aço a armaura longituinal e tração, om área mínima igual a 0,10%,alma em aa ae a alma a viga. O epaçamento entre a barra ontituinte a armaura e pele não eve uperar 0 m (Figura 5.7). Figura 5.7: rmaura e pele. 5-14
5FLEXÃO SIMPLES ARMADURA LONGITUDINAL DE VIGA
5 5FLEXÃO SIPLES RDUR LONGITUDINL DE VIG 5.1 Introução Uma viga reta, ee que não poua arregamento horizontai ou inlinao, erá oliitaa por momento letore e orça ortante, omo motrao na Figura 5.1. orça ortante
Leia maisRESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES
P U C S PONTIFÍCIA UNIVESIDADE CATÓLICA DO IO GANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHAIA CUSO DE ENGENHAIA CIVIL CONCETO AADO II FLEXÃO SIPLES Prof. Almir Shäffer POTO ALEGE AÇO DE 006 1 FLEXÃO SIPLES 1- Generaliae
Leia mais3. DIMENSIONAMENTO À FEXÃO NORMAL SIMPLES
UFP/FEC - Etrutura e Conreto rmao I 3. DIENSIONENTO À FEXÃO NORL SIPLES 3.1 VIGS Viga, omo menionao no apítulo, ão elemento lineare, ou e barra, one a imenõe a eção tranveral ão bem menore que o omprimento
Leia mais5FLEXÃO SIMPLES - ARMADURA LONGITUDINAL DE VIGA
5 5FLEXÃO SIPLES - RDUR LONGITUDINL DE VIG 5.1 Introução Uma viga reta, ee que não poua arregamento horiontai ou inlinao, erá oliitaa por momento letore e orça ortante, omo motrao na Figura 5.1. orça ortante
Leia maisBASES PARA O CÁLCULO
ESTÁDIOS BSES PR O CÁLCULO pliação e uma orça: 0 até a ruptura a peça ESTÁDIO 1 Iníio o arregamento; Tenõe atuante menore que a reitênia à tração o onreto; Diagrama linear e tenõe Vale Lei e Hooke; Momento
Leia maismomento fletor corte AA
- 06 t07 FLEXÃO SIPLES DU LONGITUDINL DE VIG. Introução Uma viga reta, ee que não poua arregamento oriontai ou inlinao, erá oliitaa por momento letore e orça ortante, omo motrao na Figura.. orça ortante
Leia maisO emprego de tabelas facilita muito o cálculo de flexão simples em seção retangular.
FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS CPÍTULO 8 Libânio. Pinheiro, Caiane D. uzaro, Sanro P. Santo 7 maio 003 FLEXÃO SIPLES N RUÍN: TBELS O emprego e tabela failita muito o álulo e fleão imple em eção retangular.
Leia mais4 DIAGRAMAS TENSÃO DEFORMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGRAMA TENSÃO DEFORMAÇÃO DO CONCRETO
4 DIAGAMAS TENSÃO DEFOMAÇÃO DE CÁLCULO - ELU 4.1 DIAGAMA TENSÃO DEFOMAÇÃO DO CONCETO Conforme vito na Figura 1.3b, o iagrama tenão eformação o onreto variam e aoro om ua reitênia. A ABNT NB 6118 ignora
Leia maisIII- FLEXÃO SIMPLES 1- EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO
III- FLEXÃO SIMPLES - EQUAÇÕES DE COMPATIBILIDADE DE DEFORMAÇÃO A eormaçõe na lexão imple correponem ao omínio, 3 e 4. O valore e x que limitam ete omínio poem er obtio acilmente a equaçõe e compatibiliae
Leia maisReforço em Vigas CONCRETO ARMADO
1 Reorço em Viga CONCRETO RDO 1 Determinação a apaiae reitente a eçõe: a) Seção Retangular: 3,5 h b B 3,85,8 R C t 1 σ Diagrama Tenão Deormação o ço a 1 ) Hipótee amitia: 1) ço eoao a tração omínio e 3
Leia maisCalcular os pilares, a viga intermediária e a viga baldrame do muro de arrimo misto indicado na figura 40. Dados:
8.. uro e arrimo mito Calcular o pilare, a viga intermeiária e a viga balrame o muro e arrimo mito inicao na figura 4. Dao: Peo epecífico aparente o olo: 3 γ 18 kn/m ; Angulo e atrito natural o olo: j
Leia maisRESUMO 02: SEÇÃO TÊ FALSA E VERDADEIRA ARMADURA SIMPLES
0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 5 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 0: SEÇÃO TÊ FLS E VERDDEIR RDUR SIPLES ES COLBORNTE ação conjunta e lajes e vigas poe ser consieraa meiante
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS
UNIVERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu e Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento e Engenharia Civil Diciplina: 117 - ESTRUTURS DE CONCRETO I NOTS DE UL FLEXÃO NORL SIPLES - VIGS Prof. Dr. PULO SÉRGIO
Leia mais10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA
10 DIMENSIONAMENTO DE SECÇÕES RETANGULARES COM ARMADURA DUPLA 10.1 INTRODUÇÃO A armaura posicionaa na região comprimia e uma viga poe ser imensionaa a fim e se reuzir a altura e uma viga, caso seja necessário.
Leia maisFLEX-1 Autores: Joaquim Mota / Magnólia Mota
UNIVERSIDDE FEDERL DO CERÁ CENTRO DE TECNOLOGI DEPRTMENTO DE ENGENHRI ESTRUTURL E CONSTRUÇÃO CIVIL DEECC FLEX-1 utore: Joaquim Mota / Magnólia Mota Nov/0 Objetivo: Cálculo a armaura para uma eção retangular
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último
Univeridade Etadal de Campina Faldade de Engenaria Civil Departamento de Etrtra Soliitaçõe normai Cállo no etado limite último Nota de ala da diiplina AU414 - Etrtra IV Conreto armado Prof. M. Liz Carlo
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO AO ESFORÇO CORTANTE
1309 Etrutura de Conreto II Dimenionamento de iga de Conreto rmado ao Eforço Cortante 1 DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO O ESFORÇO CORTNTE 1. INTRODUÇÃO Uma viga de onreto armado reite a arregamento
Leia maisNoções de dimensionamento das lajes de concreto
Noçõe e imenionamento a laje e onreto Metoologia báia para o imenionamento impliiao Eng. Wagner Queiroz Silva, D.S. UFAM Comportamento meânio a laje A laje trabalham unamentalmente à lexão Ação e momento
Leia maisP U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FORÇA CORTANTE
P U C R S PONTIFÍCI UNIERSIDDE CTÓLIC DO RIO GRNDE DO SUL FCULDDE DE ENGENHRI CURSO DE ENGENHRI CIIL CONCRETO RMDO II FORÇ CORTNTE Pro. lmir Schäer PORTO LEGRE MRÇO DE 006 1 FORÇ CORTNTE 1- Notaçõe principai
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções T
CPÍTULO 4 Volume 1 FLEXÃO NORL SIPLES Dimenionamento e Seçõe T Pro. Joé ilton e raújo - FURG 1 4.1 - Geometria a eção tranveral h h ' ' largura a nervura; largura a mea; h altura total a eção; h epeura
Leia maisflexão pura armadura dupla
conteúo 28 flexão pura armaura upla 28.1 Domínio 4 A análise o iagrama e tensão o aço a figura 28.1, fs fy εy 10%o εs om.4 om.3 om.2 Figura 28.1 Diagrama e tensão o aço resulta que no omínio 4 a eformação
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE
UNIERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu de Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento de Engenharia Civil Diiplina: 2323 - ESTRUTURS DE CONCRETO II NOTS DE UL DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO À FORÇ
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Univeridade de São Paulo Eola Politénia - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Etrutura e Fundaçõe - Coneito Fundamentai de Dimenionamento de Etrutura de Conreto: Viga, Laje e Pilare Etado
Leia maisSOLICITAÇÕES NORMAIS CÁLCULO NO ESTADO LIMITE ÚLTIMO
UIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPIAS FACULDADE DE EGEHARIA CIVIL Departamento e Etrtra EC 70 COCRETO ARMADO I SOLICITAÇÕES ORMAIS CÁLCULO O ESTADO LIMITE ÚLTIMO PROF. DR. GILSO B. FERADES P GR 70 501- R VERSÃO
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimensionamento de Seções Retangulares
CAPÍTULO 3 Volume 1 FLEXÃO NORMAL SIMPLES Dimenionamento e Seçõe Retangulare Pro. Joé Milton e Araújo - FURG 1 3.1 - Hipótee báica o imenionamento Hipótee a eçõe plana Aerência pereita Depreza-e a reitência
Leia maisDIMENSIONAMENTO DA ARMADURA DE FLEXÃO EM VIGAS CONCRETO ARMADO
Escla e Engenharia Universiae Presbiteriana ackenzie Crenaria e Engenharia Civil Estruturas e Cncret II ula 4 Dimensinament à fleã 4 DIENSIONENTO D RDUR DE FLEXÃO E VIGS CONCRETO RDO Cpyright 005 Direits
Leia maisNo dimensionamento à flexão simples, os efeitos do esforço cortante podem
FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES CAPÍTULO 7 Libânio M. Pinheiro, Caiane D. Muzardo, Sandro P. Santo. 12 maio 2003 FLEXÃO SIMPLES NA RUÍNA: EQUAÇÕES 7.1 HIPÓTESES No dimenionamento à flexão imple, o efeito
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Universiae e São Paulo Escola Politécnica - Engenharia Civil PEF - Departamento e Engenharia e Estruturas e Funações - Conceitos Funamentais e Dimensionamento e Estruturas e Concreto: Vigas, Lajes e Pilares
Leia maisTécnicas Econométricas para Avaliação de Impacto. Problemas de Contaminação na Validação Interna
Técnica Econométrica para Avaliação e Impacto Problema e Contaminação na Valiação Interna Rafael Perez Riba Centro Internacional e Pobreza Braília, 18 e junho e 28 Introução Valiação Interna é quano um
Leia maisPROTEÇÕES COLETIVAS. Modelo de Dimensionamento de um Sistema de Guarda-Corpo
PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema de Guarda-Corpo PROTEÇÕES COLETIVAS Modelo de Dimenionamento de um Sitema
Leia maisESFORÇO CORTANTE. CAPÍTULO 6 Volume Introdução. σ e tensão tangencial. Entre as cargas: flexão pura Tensões normais: σ x e σ
CAPÍTULO 6 olume 1 ESFORÇO CORTANTE Pro. José Milton e Araújo - FURG 1 6.1 - Introução a P l-2a P a Entre as argas: lexão pura Tensões normais: σ x e σ y + M + M - Entre a arga e o apoio: lexão simples
Leia maisCAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos
CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada
Leia maisÁbacos de concreto armado solicitado à flexão reta
Ábaos e onreto armao soliitao à fleão reta Graphis of reinfore onrete with uniaial bening moments Elias Antonio Niolas (); Flávio e Oliveira Costa (); Clayton Reis e Oliveira (); Nilson Taeu Maa(3) ()
Leia maisCapítulo 5: Análise através de volume de controle
Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,
Leia maisLaboratório de Sistemas e Sinais Equações Diferenciais
Laboratório e Sitema e Sinai Equaçõe Diferenciai Luí Cala e Oliveira Abril 2009 O objectivo ete trabalho e laboratório é o e realizar experiência com moelo e itema em tempo contínuo ecrito por equaçõe
Leia maisEstruturas de Betão Armado II 18 Pré-Esforço Estados Limites
trutura e Betão Armao II 18 Pré-orço tao Limite A. Ramo Nov. 2006 1 18 Pré-orço tao Limite Limitação e tenõe A tenão e comreão no betão eve er limitaa a im e evitar: a ormação e ena longituinai, a micro-enilhação
Leia maisVerificação das tensões em serviço de secções de betão armadosolução
nontro aional BTÃO STRUTURAL - B0 FUP, 4-6 e outuro e 0 Veriiação a tenõe em erviço e eçõe e etão armaoolução analítia elena Barro Joaquim Figueira Carla Ferreira RSUMO O traalo apreentao ereve um métoo
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS NA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA DE PONTO DE ORVALHO EM CONDIÇÕES DE REFERÊNCIA
M E T R O L O G I A E I N O V A Ç Ã O ª C O N F E R Ê N C I A N A C I O N A L - 4 O U T U B R O 7 F U N C H A L - M A D E I R A ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS MATEMÁTICOS APLICADOS NA MEDIÇÃO DA TEMPERATURA
Leia maisO valor máximo da tensão tangencial de cisalhamento é obtido no ponto onde o momento estático é máximo, isto é, na linha neutra.
I - CISALHAMENTO 1 - ESTADO DE TENSÃO 1.1 - GENERALIDADES No capítulo anteriore, analiou-e o comportamento e viga e concreto armao ubmetia a olicitaçõe normai. A tenõe interna reultante o efeito e flexão
Leia maisCapacidade portante: cargas majoradas e resistência dos materiais minoradas.
II - BASES DO DIMENSIONAMENTO 1- ELEMENTOS ESTRUTURAIS Estruturas são sistemas portantes constituíos por elementos estruturais que têm por inaliae suportar as cargas aplicaas e transmiti-las aos apoios
Leia mais31.1 Treliça de Mörsch
Univeridade Católica de Goiá - Departamento de Engenharia Etrutura de Concreto Armado I - Nota de Aula conteúdo 31 cialhamento 31.1 Treliça de Mörch O comportamento de peça fletida (fiurada) de concreto
Leia maisQuantas equações existem?
www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial
Leia maisResistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2
Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante
Leia mais2 Dimensionamento de Vigas de Edifícios de Concreto Armado
Dimenionamento e Viga e Eiíio e Coneto mao. Intoução Nete apítulo ão apeentao o métoo e a otina utilizao paa o imenionamento e iga e eiíio e oneto amao eguino a peiçõe a noa noma baileia BNT NB 68, 3 [3].
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroeconomia I º Semetre e 27 Profeore: Gilberto Taeu Lima e Pero Garcia Duarte Lita e Exercício
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO PAULO CEFET SP
Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Lita de Exercício Reolvido Profeor: 1 de 11 Data: 13/0/08 Caruo 1. Um menino, na tentativa de melhor conhecer o fundo do mar, pretende chegar a uma profundidade de
Leia maisI. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM:
I. NÚMEROS INTEIROS E FRAÇÕES OPERAÇÕES COM: Relembrano...(números inteiros: soma e subtração) Observe os eeríios resolvios, e a seguir resolva os emais:. + =. + 7 = Obs.: failmente entenemos que essas
Leia maisFlexão Simples Armadura Transversal de viga
6-1 016 66 Flexão Simple rmadura Tranveral de viga 6.1 Tenõe prinipai Sejam o elemento 1 e, próximo ao apoio de uma viga, do quai e quer determinar a tenõe prinipai (Figura 6.1). Neta Figura, o elemento
Leia maisFIG. 16 Esforços de tração na madeira. Fonte: RITTER (1990) apud CALIL JÚNIOR & BARALDI (1998)
3. TRÇÃO 3.1. ITRODUÇÃO Conorme a ireção e aplicação o esorço e tração, em relação às ibras a maeira, poe-se ter a maeira submetia à tração paralela ou à tração normal, como se apresenta na igura 16. Do
Leia maisPROJETO ESTRUTURAL. Márcio R. S. Corrêa ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND
PROJETO ESTRUTURAL Márcio R. S. Corrêa Exemplo de Dimenionamento de Elemento CAE / Compreão imple Determinar a reitência mínima de bloco que deve ter a parede de alvenaria não-armada, indicada na igura,
Leia maisCapítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:
apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS DE MECÂNICA
QUESTÕES COMENTDS DE MECÂNIC Prof. Inácio Benvegnú Morsch CEMCOM Depto. Eng. Civil UFGS ) Calcule as reações em para a viga isostática representaa na figura () kn/m,5 m Solução: Este cálculo fica simplificao
Leia mais2. SAPATAS DE CONCRETO ARMADO MÉTODO DAS BIELAS COMPRIMIDAS CARGA CENTRADA
. SPTS DE CONCRETO RMDO MÉTODO DS BIELS COMPRIMIDS CRG CENTRD P. INTRODUÇÃO Este métoo é aliável aos asos em que atuam uma arga onentraa no entro e graviae o elemento e unação ou uma arga linear no eixo
Leia mais5 Modelagem da máquina síncrona e seus controles associados
5 Moelagem a máuina íncrona e eu controle aociao 5.1 Introução O geraore em conjunto com eu controle aociao e contituem no euipamento mai importante e mai complexo preente no itema e potência. Geram toa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semetre e 2017 Profeor Fernano Rugitky Lita e Exercício 5 [1] Coniere
Leia maisCENTRO DE TECNOLOGIA E URBANISMO. Prof. Roberto Buchaim CONSTRUÇÕES EM CONCRETO ESTRUTURAL I Notas de Aula. Revisão 1 em 02 de outubro de 2008
NTRO D TNOLOGIA URBANIMO Pro. Roberto Buhaim ONTRUÇÕ M ONRTO TRUTURAL I Nota e Aula Nota e aula, a iiplina ontruçõe em onreto trutural, TRU17, minitraa pelo pro. Roberto Buhaim, igitalizaa por Hellen ritina
Leia maisEstruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com
Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA - UNISUL CURSO: ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE MADEIRA PROFESSOR: ROBERTO MOTTA BEZ ACADÊMICOS: ESTRUTURAS DE MADEIRA Palhoça, 014. DEFINIÇÕES E PRÉ-REQUISITOS
Leia maisconsumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade
D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r
Leia maisCAPÍTULO 3: FLEXÃO SIMPLES
Universiae Feeral e Ouro Preto - Escola e inas Departamento e Engenharia Civil CIV620-Construções e Concreto Armao Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 3: FLEXÃO SIPLES Rovaávia Aline Jesus Ribas Ouro
Leia maisProfessora FLORENCE. Resolução:
1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num
Leia maisANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS
Anai do 47º Congreo Braileiro do Concreto - CBC005 Setembro / 005 ISBN 85-98576-07-7 Volume XII - Projeto de Etrutura de Concreto Trabalho 47CBC06 - p. XII7-85 005 IBRACON. ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO
Leia mais2 Revisão Bibliográfica
Revião Bibliográia.1. Introdução A eiiênia do itema de reorço om omóito de ibra de arbono e o etabeleimento de ritério de dimenionamento requerem uma maior omreenão do meanimo de aderênia que envolvem
Leia maisPor efeito da interação gravitacional, a partícula 2 exerce uma força F sobre a partícula 1 e a partícula 1 exerce uma força F sobre a partícula 2.
Interação Gravitacional Vimos que a mola é esticaa quano um corpo é suspenso na sua extremiae livre. A força que estica a mola é e origem eletromagnética e tem móulo igual ao móulo o peso o corpo. O peso
Leia maisProfessora: Engª Civil Silvia Romfim
Proessora: Engª Civil Silvia Romim LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS DE MADEIRA Generaliaes Ligações com pinos metálicos Ligações com cavilhas Ligações com pregos Ligações com parausos LIGAÇÕES GENERALIDADES Devio
Leia maisDIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR
DIMENSIONAMENTO DAS ARMADURAS LONGITUDINAIS DE VIGAS DE SEÇÃO RETANGULAR Prof. Henrique Innecco Longo e-mail longohenrique@gmail.com LN ε cu l α c f c C h M A S ε s b T Departamento e Estruturas Escola
Leia maisFLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus e Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento e Engenharia Civil Disciplina: 117 - ESTRUTURAS DE CONCRETO I NOTAS DE AULA FLEXÃO NORMAL SIMPLES - VIGAS Prof.
Leia mais02. Resolva o sistema de equações, onde x R. x x (1 3 1) Solução: Faça 3x + 1 = y 2, daí: 03. Resolva o sistema de equações, onde x R e y R.
7 ATEÁTICA Prov Diuriv. Sej um mtriz rel. Defin um função n qul element mtriz e elo pr poição eguinte no entio horário, ej, e,impli que ( f. Enontre to mtrize imétri rei n qul = (. Sej um mtriz form e
Leia maisF F F F. Equilíbrio de um Corpo Rígido Cap. 5. Condições para o equilíbrio em duas dimensões: Condições para o equilíbrio em duas dimensões:
bjetivos - Equilíbrio em Duas Dimensões EÂNI - ESTÁTI Equilíbrio e um orpo ígio ap. 5 Desenvolver as equações e equilíbrio para um corpo rígio. Introuzir o conceito e iagrama e corpo livre para um corpo
Leia maisSimplified method for calculation of solid slabs supported on flexible beams: validation through the non-linear analysis
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.71-81, Outubro, 2009 Método implificado para cálculo de laje maciça apoiada em viga fleívei: validação por meio da análie não linear Simplified method for
Leia maisCapítulo 4. Formulação dos problemas. V cos( ) W V cos( ) V sin( ) W V sin( ) Modelo 6-dof de um UAV Modelo unicycle
Capítulo 4 Formulação o problema Apó uma análie o tema ete trabalho foram ientificao vário problema para etuo e reolução. Nete capítulo ão formulao o problema e introuzia efiniçõe. 4.1 - Moelo 6-of e um
Leia maisTensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador
defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de
Leia maisEscola Secundária com 3ºCEB de Lousada
Esola eunária om ºCEB e Lousaa Fiha e Trabalho e Matemátia o º ano Assunto: oluções a fiha e preparação para o teste interméio. Rifas P( Que a Rita tem e ganhar o prémio) b. P( Que o Anré tem e ganhar
Leia maisMáquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque
Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem
Leia maisReconhece e aceita a diversidade de situações, gostos e preferências entre os seus colegas.
Ecola Báic a 2º º e 3º º Ciclo Tema 1 Viver com o outro Tema Conteúdo Competência Actividade Tema 1 Viver com o outro Valore Direito e Devere Noção de valor O valore como referenciai para a acção: - o
Leia mais4. DIMENSIONAMENTO AO ESFORÇO CORTANTE
Etrutura de Conreto rmado I 4. DIMENSIONMENTO O ESFORÇO CORTNTE 4.1 INTRODUÇÃO Como obervado no Capítulo 3, uma viga reite ao eorço oliitante iniialmente atravé do momento interno e ortante reitente araterítio
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CFRP TENSIONADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ - UFPR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESTRUTURAL DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO REFORÇADAS COM LÂMINAS DE CFRP TENSIONADAS CURITIBA 2003 CELCIO JOSÉ ESCOBAR AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
Leia mais6 Previsões teóricas Cálculo segundo procedimento de Leon et al. (1996) Momento resistente da ligação
Previõe teórica Ete capítulo apreentada a previõe de reultado teórico do comportamento da ligação etudada, egundo o modelo analítico utilizado nete trabalho. O primeiro procedimento decrito é referente
Leia maisLivro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras
Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho
Leia maisφ nos estribos fechados e verticais, e nas demais armaduras longitudinais
GBRITO Eam TRU 04 / Contruçõ m Conrto Etrutural C //005 a PRTE ( ) (,5 ponto): a. Qutão: Uma viga m balanço ção quaraa maiça, tá ujita uniamnt uma arga vrtial Q 9, 7 k na trmia livr, atravé um onolo urto,
Leia maisIntrodução a Robótica
Introdução a Robótia Índie Analítio Introdução.... Robô Indutriai.... O Etado da Arte.... Apliaçõe e Benefíio.... Fundamento da Tenologia em Robótia...8. Braço Meânio...8 Tipo de Junta...8 Grau de Liberdade...9
Leia maisJosé Milton de Araújo Escola de Engenharia - FURG - Rio Grande, RS
Teoria e Prática na Engenharia Civil, n.14, p.1-13, Otbro, 2009 Dimenionamento à flexão imple e eçõe tranverai e concreto armao com ênfae na ctiliae Deign of reinforce concrete cro ection bject to flexre
Leia maisSOLENÓIDE E INDUTÂNCIA
EETROMAGNETSMO 105 1 SOENÓDE E NDUTÂNCA 1.1 - O SOENÓDE Campos magnéticos prouzios por simples conutores ou por uma única espira são bastante fracos para efeitos práticos. Assim, uma forma e se conseguir
Leia mais3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária)
cisalhamento - ELU 22 3.6. rmadura de suspensão para cargas indiretas 3.6.1. Carga concentrada indireta (poio indireto de viga secundária) ( b w2 x h 2 ) V 1 ( b w1 x h 1 ) V d1 - viga com apoio ndireto
Leia maisUMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA
UMA ABORDAGEM GLOBAL PARA O PROBLEMA DE CARREGAMENTO NO TRANSPORTE DE CARGA FRACIONADA Benjamin Mariotti Feldmann Mie Yu Hong Chiang Marco Antonio Brinati Univeridade de São Paulo Ecola Politécnica da
Leia maisFotografando o Eclipse Total da Lua
Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o
Leia maisM. A. Marino Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil (41)
Concreto Armao a UFPR 006 Agraeço a colaboração pretaa pelo Proeore Carlo E. N. L. Michau, Jorge L. Ceccon e Miguel F. Hilgenberg Neto na elaboração ete teto. Agraecimento epecial ao Proeor Roberto Dalleone
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1 I - INTRODUÇÃO
Curo de Análie Matricial de Etrutura 1 I - INTRODUÇÃO I.1 - Introdução O proceo de um projeto etrutural envolve a determinação de força interna e de ligaçõe e de delocamento de uma etrutura. Eta fae do
Leia mais1 Resistência à Flexão (M rd )
1 eitênia à Flexão (M rd ) Uma laje tem onexão total quando o aumento da reitênia da onexão longitudinal não aumenta o valor de álulo da ua reitênia à lexão. Cao ontrário, a onexão é arial. Hiótee de álulo
Leia maisEfeito do comportamento reológico do concreto
Efeito do comportamento reológico do concreto FLECHAS E ELEENTOS DE CONCRETO ARADO 1 - INTRODUÇÃO Todo o cálculo das deformações de barras, devidas à fleão, tem por base a clássica equação diferencial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Questões e rovas e Testes (Deformações na Flexão) UNIVERSIDDE FEDERL FLUMINENSE DERTMENTO DE ENGENHRI IVIL RESISTÊNI DOS MTERIIS XI - Engenharia Mecânica rof. amplona 2004-01 e L w (1) 1 a. Questão - ara
Leia maisMiloje / Shutterstock. Matemática B. CP_18_GAIA_MB1.indd 1 12/01/ :44
Miloje / Shuttertock Matemática _18_GI_M1.indd 1 1/01/018 14:44 Matemática aula 1 é ietriz de Ô Ô Ô Soma de ângulo adjacente Quanto ao valor, a oma de doi ângulo adjacente pode er claificada em trê categoria:
Leia mais6 Vigas: Solicitações de Flexão
6 Vigas: Solicitações de Fleão Introdução Dando seqüência ao cálculo de elementos estruturais de concreto armado, partiremos agora para o cálculo e dimensionamento das vigas à fleão. Ações As ações geram
Leia mais1. PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PARA A CONCEPÇÃO E O DESENVOLVIMENTO DA SENSIBILIDADE ESTRUTURAL
UDESC UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CCT CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEC DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL APOSTILA DE CONCRETO ARMADO I CAR I 2º emetre de 2011 Proa. Sandra Denie Kruger Alve
Leia maisEFEITOS DO COEFICIENTE DE POISSON E ANÁLISE DE ERRO DE TENSÕES EM TECTÔNICA DE SAL
Copright 004, Intituto Braileiro de Petróleo e Gá - IBP Ete Trabalho Técnico Científico foi preparado para apreentação no 3 Congreo Braileiro de P&D em Petróleo e Gá, a er realizado no período de a 5 de
Leia maisÁBACOS DE DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DE SILVA Jr. COM CONCRETO DE ALTO DESEMPENHO. (1) AGUIRRE, Torrico Francisco (2) BARBOSA, Plácido
Instituto Brasileiro o Conreto ÁBACOS DE DIMENSIONAMENTO PELO MÉTODO DE SILVA Jr. COM CONCETO DE ALTO DESEMPENHO (1) AGUIE, Torrio Franiso (2) BABOSA, Pláio (1) Eng. Civil, Mestrano em Engenaria Civil
Leia maisCÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.
CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo: Seção retangular: 20x40cm: pp = 25x0,20x0,40
Leia mais