Introdução a Robótica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução a Robótica"

Transcrição

1

2 Introdução a Robótia

3 Índie Analítio Introdução.... Robô Indutriai.... O Etado da Arte.... Apliaçõe e Benefíio.... Fundamento da Tenologia em Robótia...8. Braço Meânio...8 Tipo de Junta...8 Grau de Liberdade...9 Claifiação Pelo Tipo de Artiulação...9 Claifiação Pelo Tipo de Controle... Claifiação Pelo Tipo de Aionamento...3 Claifiação Pelo Tipo de Tranmião Direta ou Indireta.... Punho e Efetuadore... Garra de doi membro...7 Garra de trê membro...7 Garra para objeto ilíndrio...8 Garra para objeto frágei...8 Garra de Junta...8 Garra Eletromagnétia ou a Váuo...8 Troador Automátio de Ferramenta Atuadore e Senore Tenologia Empregada no Atuadore... Atuadore Pneumátio e Hidráulio... Atuadore Elétrio... Tranmião Meânia Tenologia Empregada no Senore...8 Senore de Poição...8 Senore de Veloidade...3. Cinemátia Matriz de Tranformação Homogênea...33 Vetor poição de um orpo...33 Matriz de rotação ou orientação de um orpo...3 Matriz de Tranformação Homogênea...3. Cinemátia Direta...3 Convenção de Denavit-Hartenberg...37 Proedimento Operaional...39 Cinemátia da Etrutura de Manipuladore Típio....3 Epaço da junta e arteiano...9. Sitema de Referênia Padrõe...9 Sitema da Bae {B}...9 Sitema da Etação {S}...9 Sitema do Punho {W}... Sitema da Ferramenta {T}... Sitema do Objetivo {G}.... Loalização da Ferramenta.... Cinemátia Invera... Solubilidade...

4 Exitênia de Soluçõe... Multipliidade de oluçõe... Método de olução...3 Sub-Epaço do Manipulador...3 Solução Algébria x Solução Geométria....7 Cinemátia Diferenial...9. Introdução à Dinâmia.... Controle de Robô.... A Quetão do Controle.... Controle no Epaço de Junta....3 Controle Independente por Junta.... Controle em malha fehada...8 Realimentação de Poição...9 Realimentação de Poição e Veloidade...7 Realimentação de Poição, Veloidade e Aeleração Programação de Robô Geraçõe de linguagen de programação de robô Linguagen de egunda geração Etrutura da linguagem de programação de robô...8 Contante e variávei...8 Comando de movimento...8 Comando de órgão terminal e do enore...8 Cálulo e operaçõe...8 Controle do programa...8 Comuniaçõe e proeamento de dado...87 Comando do modo monitor Conideraçõe Finai Deempenho do itema Capaidade de movimento Epaço de Trabalho Preião de robô...9 Reolução...9 Repetibilidade...9 Preião...9 Apêndie Prinipai Fabriante de Robô Indutriai...93 Bibliografia...9 3

5 Introdução Dede a époa em que a imaginação riativa de Korel Cape introduziu o termo robô pela primeira vez referindo-e à ua peça teatral Roum Univeral Robot, oberva-e que ada vez mai a oiedade bua pela materialização do oneito do que a palavra robota do idioma theo ignifiou naquela peça teatral em 9, ou eja, trabalhador forçado, realizado por riatura meânia emelhante à forma humana. Não é urprea que na atualidade haja a ontante bua pelo deenvolvimento de máquina robótia ada vez mai ofitiada apaze de ubtituir o trabalho humano em ituaçõe de inalubridade, rio de vida, ou entediante. Nete entido, e apear da manifetaçõe ontrária por parte de indiato trabalhita, ada vez mai e utilizam robô prinipalmente na área indutrial. Deixando a fição ientífia à parte, um primeiro meanimo om aparênia humana, foi apreentado na Expoição Mundial de Nova Yorque em 97 por J. Werley em ua máquina hamada Robô Televox. Pouo tempo depoi, em 98, no Japão, foi apreentado um boneo, réplia de um er humano, om apaidade de movimentação de alguma poua artiulaçõe no eu orpo. Apear de tai máquina terem apena o objetivo de entretenimento, ela arregam onigo o embrião hitório da robótia omo ferramenta para realização de trabalho útil, que de fato urgiu pela primeira vez em meado do éulo XX por oaião da neeidade de manipulação de materiai radioativo atravé de tele-operação. Ainda que para o atuai robô indutriai poam prevaleer a mema trê lei da robótia ditada pelo eritor oviétio Ia Aimov, a Lei : Um robô não pode ferir um er humano ou, por inação, permitir que um humano eja ferido; a Lei : Um robô deve obedeer à orden dada por humano, exeto quando ito onflitar om a primeira lei; 3 a Lei : Um robô deve proteger ua própria exitênia, a meno que ito onflite om a primeira ou egunda lei. tai máquina em quae nada e aemelham a aparênia humana. Ao ontrário, ão formado por artiulaçõe meânia apaze de realizar o movimento da tarefa a que e detinam, não importando, para ito, a aparênia que venham a ter.

6 . Robô Indutriai De uma forma geral o oneito atual de robótia indutrial paa pela partiularização de um ramo do onheimento tenológio denominado meatrônia, o qual trata imultaneamente de apeto relativo a meânia, eletrônia, ontrole e proeamento de informaçõe em máquina e intrumento genério. A definição ofiial de um robô indutrial, dada pelo RIA Robot Intitute of Ameria em 98 ainda reflete a atual ondição da tenologia robótia: Um robô indutrial é um manipulador re-programável, multifunional, projetado para mover materiai, peça, ferramenta ou dipoitivo epeiai em movimento varávei programado para a realização de uma variedade de tarefa. Partindo deta definição, é poível aoiar um robô indutrial ao tipo de máquina apliada na automação flexível [SCI-9], endo ontituída baiamente por elemento ou elo meânio aionado por atuadore a partir de um ontrolador que opera baeado em informaçõe de movimento programado e de inai gerado por elemento enore de realimentação. Tai elo permitem um orreto poiionamento e orientação da peça ou ferramenta detinada para a tarefa. A última trê déada foram preponderante no deenvolvimento de tenologia que e refletem no atuai robô manipuladore indutriai. Uma revião do último ano motra que o eguinte avanço tenológio que foram agregado à robótia: 7: Aionamento elétrio efiaze 7: Controle miroproeado 8: Interpolaçõe arteiana 8: Comuniação via omputador 8: Uo de Joy-Sti 8: Programação por menu 8: Sitema de vião 8: Controle digital 8: Aionamento em CA 9: Interonexão em rede 9: Controle digital de torque 9: Modelo Dinâmio Completo 9: Interfae Window 9: Simulação em robô virtuai 9: Uo de fieldbu 9: Cooperação entre robô 98: Sitema de deteção de oliõe 98: Identifiação de objeto 98: Movimentação em alta veloidade

7 . O Etado da Arte Atualmente o entendimento da omplexidade do robô bem omo ua apliaçõe requerem o onheimento de: Engenharia elétria, meânia, indutrial; Ciênia da Computação; Eonomia; Matemátia; O atual etado da arte de robô indutriai implia preponderantemente em tarefa de ontrole de poiionamento e movimentação, que é ainda o prinipal objetivo dete meanimo. Divera apaidade de ontrole lógio de entrada e aída têm ido areentada no reente robô, aim omo apaidade de omuniação omo em rede ethernet, fieldbu, onexõe eriai RS-3, RS-8, et. Quanto a forma de programação oberva-e o uo de ript para aeo ao reuro de oftware diponível no robô. A fronteira tenológia do atuai manipuladore pode er melhor viualizada atravé da tabela dada a eguir: Repetibilidade Até.3 mm.mm uualmente Veloidade Até m/ Aeleração Até m/ Carga admiível A partir de a 3 g até limite ~ 3g Relação Peo/Carga Em torno de 3 a Número de eixo Comuniação Profibu, Ethernet, anai eriai RS 3, 8 Capaidade de E/S Similare a um PLC para inai analógio e digitai * Fonte: Welding, International Worhop on Roboti Welding Sytem and Proe Monitoring, Portugal. Apliaçõe e Benefíio Uma laifiação mai detalhada da tarefa realizada por um robô pode er derita omo de trê tipo de natureza, quai ejam: Movimentação: em operaçõe de embalagem laifiação de peça oloação e retirada de peça em entro de uinagem ou máquina ferramenta arga e dearga de depóito paletização

8 Medição: Manipulação: na inpeção de objeto loalização de ontorno deteção de falha na manufatura para oldagem a aro ou ponto pintura om pray furação ou freagem olagem e elamento orte a laer ou jato de água montagen elétria ou meânia montagem de plaa de iruito impreo parafuamento O maior fator que impede a adoção em maa de robô na indútria é eu alto uto. O tempo que leva para e reuperar o invetimento em um robô depende do uto de ompra, intalação e manutenção. Ete tempo não é fixo, depende da fábria onde o robô erá intalado e de ua apliação. Deve-e oniderar a eguinte ondiçõe: número de empregado ubtituído pelo robô; número de turno por dia; produtividade omparada a eu uto; uto de projeto e manutenção; uto do equipamento perifério. O preço de um robô é determinado pelo eguinte fatore: tamanho; ofitiação ou grau de omplexidade; exatidão; onfiabilidade. No último tempo, atravé da automação, obervou-e o deréimo do nível de emprego na atividade indutriai. A urto prazo, a automação levanta problema omo o deemprego, neeária reonverão e treinamento peoal, oneqüênia da redução de hora de trabalho, quetõe de aumento de alário em atividade de maior produtividade. Algun apeto do onfronto operaional de homen e robô ão que um robô tem laramente alguma vantagen obre o humano não e ana; não neeita de alário; pode manter uma qualidade uniforme na produção; não neeita de ondiçõe ambientai epeiai tai omo ar ondiionado, luz, ilênio, et. Em ompenação, o robô tem aprendizado, memória e movimento limitado e omparado a um homem. 7

9 . Fundamento da Tenologia em Robótia A parte de um robô orrepondem a alguma da parte de uma peoa e outro animai, poi o problema de perepção, movimento e ontrole que o robô devem reolver ão análogo ao muito problema que o humano e outra riatura viva também enfrentam. De fato, a fim de deobrir omo oluionar ee problema para o robô o engenheiro freqüentemente preferem etudar omo a natureza tentou oluioná-lo. Robô indutriai tem quatro parte fundamentai: uma bae fixa a qual pode girar e delizar por uma urta ditânia, um braço artiulado freqüentemente hamado de manipulador do robô, uma unidade de ontrole o omputador do robô e um dipoitivo de programação poivelmente um teah box, joyti ou telado.. Braço Meânio O braço artiulado é formado por vária parte: elo, junta, atuadore de junta, enore de poição de junta, punho e efetuador final a mão do robô. Elo ão a parte rígida de um robô, omparávei ao oo do braço de uma peoa. Junta ão a parte do braço de um robô que lhe permitem uma onexão móvel entre doi ligamento ão a verão do robô de ombro, otovelo e punho. Tipo de Junta Junta primátia: também hamada junta lineare ou delizante movem-e em linha reta em girar. São ompota de dua hate que delizam entre i de forma teleópia. Ela e etendem, retraem ou movem-e para dentro e para fora omo um elevador hidráulio num poto de gaolina, ou ainda ao longo de um trilho omo um arro de máquina de erever. Junta de revolução: também hamada junta rotaionai giram em torno de uma linha imaginária etaionária hamado eixo de rotação. Ela giram omo uma adeira giratória e abrem e feham omo uma dobradiça. Junta eféria: Eta onexão funiona omo a ombinação de 3 junta de revolução, realizando a rotação em torno de trê eixo. No orpo humano exitem alguma junta eféria omo a junta entre o ombro e o braço, o braço e o punho, o trono e a perna. 8

10 Grau de Liberdade O número de artiulaçõe em um braço do robô é também refereniado omo grau de liberdade. Quando o movimento relativo oorre em um únio eixo, a artiulação tem um grau de liberdade. Quando o movimento é por mai de um eixo, a artiulação tem doi grau de liberdade. A maioria do robô têm entre e grau de liberdade. Já o homem, do ombro até o pulo, tem ete grau de liberdade. Claifiação Pelo Tipo de Artiulação O robô ão normalmente laifiado onforme o tipo de junta, ou mai exatamente pelo onjunto de junta que formam o itema de artiulação do robô. A divião em lae poibilita obter-e informaçõe obre araterítia tai omo: Epaço de trabalho; Grau de rigidez meânia; Extenão do ontrole obre a movimentação e Tipo de apliação para ada robô. Carteiano Nete tipo de etrutura o trê elo deloam-e de forma tranlaional, aqui denominada TTT, onforme ilutrado na figura. Devido à ortogonalidade entre o elo meânio obtém-e boa rigidez meânia, ainda que apreentem baixa habilidade de poiionamento. Figura. Robô Carteiano Eta etrutura é apliável prinipalmente em itema para manipulação e movimentação e, tipiamente apreenta-e om aionadore de natureza elétria, podendo, em algun ao, também erem enontrado om aionamento pneumátio. Cilíndrio A etrutura ilíndria difere da etrutura arteiana pelo fato de que o primeiro elo meânio apreenta movimento de rotação ao invé de tranlação, por ito denominada RTT, ilutrado na figura. Eta etrutura ainda guarda boa araterítia 9

11 de rigidez meânia, apear de apreentar menor reolução de poiionamento na direção horizontal. Figura. Robô Cilíndrio Eta etrutura é partiularmente apliável em ituaçõe onde e deeja obter aeo em avidade horizontai. Em geral o elemento meânio ão aionado om tenologia hidráulia poi normalmente neeita-e dipor de elevado torque para movimentação da arga. Efério A etrutura eféria é ompota por doi elo meânio om movimento rotaional eguido por um tereiro om movimento tranlaional, por ito denominada RRT. Sua aparênia é ilutrada na figura 3. Em função deta onfiguração o movimento apreentam menor reolução de poiionamento ao longo do eixo radial do robô, além de omportarem-e om menor grau de rigidez meânia. Figura.3 Robô Efério ou Polar Ete tipo de etrutura é amplamente uado em operaçõe junto a entro de uinagem. Normalmente empregam-e aionamento elétrio na etrutura eféria. SCARA Eta etrutura ilutrada na figura, aim omo na eféria, apreenta doi elo meânio om movimento rotaional eguido por um tereiro om movimento tranlaional, endo também denominada RRT. O nome SCARA é um arônimo do termo inglê Seletive Compliane Aembly Robot Arm pelo fato da etrutura

12 apreentar uma alta rigidez para arga vertiai enquanto para arga horizontai a rigidez é baixa. Figura. Robô SCARA Normalmente utiliza-e a etrutura SCARA para a manipulação de pequeno objeto. Seu aionamento ão tipiamente de natureza elétria. Artiulado Nete tipo de etrutura o trê elo meânio de poiionamento deloam-e de forma rotativa, onforme ilutra a figura, e por ito é denominada RRR. Tal etrutura, apear de ter menor rigidez meânia do que a anteriore e, reolução de poiionamento variável no epaço de trabalho, é a que apreenta maior grau de habilidade. Figura. Robô Artiulado Devido à grande habilidade para o poiionamento, eta etrutura é empregada numa ampla faixa de ituaçõe tanto de movimentação e de manipulação omo também para medição. Na grande maioria do ao ão empregado aionamento de natureza elétria para ua movimentação. Claifiação Pelo Tipo de Controle Para operar um robô, deve-e ter meio de ontrolar eu itema de aionamento a fim de regular adequadamente eu movimento. Neta eção dereve-e brevemente o divero tipo de itema de ontrole. Um tratamento mai detalhado dee tópio é apreentado em eção poterior.

13 O robô indutriai diponívei omerialmente podem er laifiado em quatro ategoria, de aordo om eu itema de ontrole:. Robô de eqüênia fixa. Robô de repetição om ontrole ponto a ponto 3. Robô de repetição om ontrole de trajetória ontínua. Robô inteligente. Da quatro ategoria, o robô de eqüênia fixa repreentam o mai baixo nível de ontrole, e o robô inteligente ão o mai ofitiado. Robô de eqüênia fixa não empregam ervo-ontrole para indiar poiçõe relativa da junta. Ao ontrário, ão ontrolado mediante intalação de have-limite e/ou batente meânio para etabeleer o ponto extremo de deloamento para ada uma de ua junta. O etabeleimento de poiçõe e da eqüênia dee batente envolve um ajute meânio do manipulador, ou, preferivelmente a programação do robô no entida uual do termo. Com ee método de ontrole, a junta individuai omente podem er movida para eu limite extremo de deloamento, o que retringe eriamente o número de ponto ditinto que podem er epeifiado num programa para ee robô. A eqüênia em que o ilo de movimento é exeutado é definida por uma have ealonada ou outro dipoitivo de eqüeniamento. Ee dipoitivo, que ontitui o ontrolador do robô, inaliza a ada um do aionadore partiulare que opere numa ueão adequada. Em geral não há realimentação aoiada a um robô de eqüênia fixa para indiar que a poição deejada foi alançada. Qualquer um do trê itema de aionamento pode er uado om ee tipo de itema de ontrole, porém o aionamento pneumátio paree er o tipo mai omumente empregado. Apliaçõe para ee tipo de robô geralmente envolvem movimento imple, tai omo operaçõe "pega-e-põe". O robô de repetição uam uma unidade de ontrole mai ofitiada, em que, uma érie de poiçõe ou movimento ão "intruída" ao robô, gravada na memória e em eguida, repetida pelo robô ob eu próprio ontrole. O termo "repetição" é deritivo dee modo geral de operação. Ao proedimento de intruir e gravar na memória é denominado programação do robô. O robô de repetição geralmente têm alguma forma de ervo-ontrole ito é, itema de realimentação em malha fehada para garantir que a poiçõe alançada pelo robô ejam a que foram intruída. O robô de repetição podem er laifiado em dua ategoria: robô ponto a ponto PTP e robô por trajetória ontínua CP*. O robô ponto a ponto podem exeutar ilo de movimento que onitem em uma érie de loalizaçõe de ponto deejada e açõe orrelata. O robô é intruído obre ada ponto, e ee ponto ão regitrado na unidade de ontrole do robô. Durante a repetição, o robô é ontrolado para mover-e de um ponto para outro na eqüênia adequada. Robô ponto a ponto não ontrolam a trajetória tomada pelo robô para ir de um ponto até o próximo. Se o programador quier exerer uma quantidade de ontrole limitada obre a trajetória eguida, ito terá de er feito mediante programação de uma érie de ponto ao longo da trajetória deejada. O ontrole da eqüênia de poiçõe é batante adequado para

14 muito tipo de apliaçõe, inluindo máquina de arregar e dearregar e oldagem a ponto. O robô de trajetória ontínua podem realizar ilo de movimento em que a trajetória eguida pelo robô é ontrolada. Ito é geralmente realizado fazendo-e om que o robô e deloque atravé de uma érie de ponto intimamente epaçado que derevem a trajetória deejada. O ponto individuai ão definido pela unidade de ontrole e não pelo programador. O movimento linear é uma forma omum de ontrole por trajetória ontínua para robô indutriai. O programador epeifia o ponto de partida e o ponto final da trajetória, e a unidade de ontrole alula a eqüênia de ponto individuai que permitem ao robô eguir uma trajetória retilínea. Algun robô têm a apaidade de eguir um aminho uave, urvo, que foi definido por um programador que movimenta manualmente o braço atravé do ilo de movimento deejado. Atingir um ontrole por trajetória ontínua, em medida mai do que limitada requer que a unidade ontroladora eja apaz de armazenar um grande número de loalizaçõe de ponto individuai que deixem a trajetória urva ompota. Ito geralmente envolve o uo de um omputador digital um miroproeador é uado tipiamente omo a unidade entral de proeamento para o omputador omo ontrolador de robô. O ontrole por trajetória ontínua é requerido para erto tipo de apliaçõe indutriai, tai omo pintura e oldagem a aro. Robô inteligente ontituem uma lae reente de robô indutriai que pouem apaidade não apena de repetir um ilo de movimento programado, ma também interagir om eu ambiente de modo a pareer inteligente. Invariavelmente, a unidade ontroladora onite em um omputador digital ou dipoitivo imilar por exemplo, ontrolador programável. O robô inteligente podem alterar eu ilo programado em repota a ondiçõe que oorrem no loal de trabalho. Podem tomar deiõe lógia om bae no dado enoriai reebido do loal de trabalho. O robô nea lae têm a apaidade de omuniar-e durante o ilo de trabalho om humano ou itema om bae em omputadore. Robô inteligente ão geralmente programado uando-e uma linguagem imbólia pareida om o inglê, não muito diferente de uma linguagem de programação de omputador. Na verdade, o tipo de apliaçõe que ão realizado por robô inteligente baeiam-e no uo de uma linguagem de alto nível para realizar a atividade omplexa e ofitiada que podem er realizada por ee robô. Apliaçõe típia para robô inteligente ão tarefa de montagem e operaçõe de oldagem a aro. Claifiação Pelo Tipo de Aionamento Aionamento Elétrio Ete tipo de aionamento utiliza motore elétrio que podem er: motor de orrente ontínua, motor de pao e motor de orrente alternada. Muito robô novo têm aionamento om motor de orrente ontínua devido ao alto grau de preião e impliidade de ontrole dete tipo de motor elétrio. A vantagen do aionamento elétrio ão: 3

15 . Efiiênia alulada, ontrole preio.. Envolve uma etrutura imple e fáil manutenção. 3. Não requer uma fonte de energia ara.. Cuto relativamente pequeno. Ma, ua devantagen ão:. Não pode manter um momento ontante na mudança de veloidade de rotação.. Sujeito a dano para arga peada ufiiente para parar o motor. 3. Baixa razão de potênia de aída do motor e eu peo, neeitando um motor grande no braço. Aionamento Hidráulio Eta unidade é ompota de: motor de movimento rotativo e ilindro para movimento delizante. A unidade de aionamento hidráulio provoa movimento em pitõe que omprimem o óleo. O ontrole é feito atravé de válvula que regulam a preão do óleo na dua parte do ilindro e que impulionam o pitão. A vantagen do aionamento hidráulio ão:. Momento de torque alto e ontante ob uma grande faixa de variação de veloidade.. Preião de operação menor que o elétrio e maior que o pneumátio. O óleo não é ompreível e não há variação de eu volume quando e varia a preão. 3. Pode manter um alto momento para um longo período de tempo, quando parado. Entretanto ua devantagen ão:. Requer uma fonte de energia ara.. Requer uma manutenção ara e intena. 3. Requer válvula de preião ara.. Etá ujeito a vazamento de óleo. Aionamento Pneumátio Eta unidade é imilar à hidráulia e é ompoto de: motore pneumátio de movimento rotativo e ilindro pneumátio de movimento delizante. Poui um alto grau de preião na parada. São utilizado em itema automátio imple, ma pouo utilizado em robô devido à alta ompreibilidade, o que reduz a habilidade de realizar ontrole preio. É muito utilizado em movimento de agarramento, tanto para abrir omo para fehar a garra. A vantagen do aionamento pneumátio ão:. Podem operar em veloidade extremamente alta.. Cuto relativamente pequeno. 3. Fáil manutenção.. Podem manter um momento ontante em uma grande faixa de veloidade.. Pode manter alto o momento por longo período de tempo em dano, quando parado.

16 Já a ua devantagen ão:. Não poui alta preião.. Etá ujeito a vibraçõe quando o motor ou ilindro pneumátio é parado. Seleção Reumindo, o aionamento elétrio é melhor em apliaçõe envolvendo: Alta preião de poiionamento; Tranferênia de arga de tamanho pequeno a médio; Pequena ambiente para itema de ompreore de óleo e ar; O aionamento hidráulio trabalha melhor em ituaçõe envolvendo: Tranferênia de arga peada de. pound ou mai; De média para alta preião na loalização e veloidade; O aionamento pneumátio é preferível em apliaçõe envolvendo: Baixa preião; Neeidade de baixo uto; Alta veloidade; Tranferênia de pequena e média arga. Claifiação Pelo Tipo de Tranmião Direta ou Indireta No ao de tranmião direta, o motor é montado diretamente na junta que ele irá mover. Se o motor é montado longe da junta, próximo da bae, a tranmião é indireta; nete ao há elemento de tranmião de torque meânio omo orrente, orreia, difereniai e engrenagen. A vantagen da tranmião indireta obre a direta ão:. Redução do peo do braço meânio;. Permite fáil mudança na veloidade de rotação da junta. Ma, a devantagen da tranmião indireta obre a direta ão:. Falta de preião da operação da junta devido a liberdade meânia do ponto de onexão entre o dipoitivo de tranferênia;. Perda oniderávei de potênia.

17 . Punho e Efetuadore Punho é o nome uualmente dado à trê última junta do braço do robô. Eta, em geral, ão junta rotaionai, e eu eixo de rotação ão mutuamente perpendiulare, onfigurando o que e onhee por punho efério, ito é, punho ujo eixo da junta e interetam num únio ponto. Uma da vantagen do punho efério é que eu uo implifia onideravelmente a inemátia do manipulador, permitindo o deaoplamento entre a poição e a orientação do efetuador. Tipiamente, o manipuladore pouem trê grau de liberdade para poiionamento. O número de grau de liberdade para orientação depende então do punho. São omun o ao em que ete tem um, doi ou trê grau de liberdade. O braço e o punho ão utilizado baiamente para o poiionamento e orientação do efetuador e de qualquer ferramenta que ele poa arregar. É o efetuador ou a ferramenta que em realidade exeuta o trabalho. Figura. - Eixo de rotação de um punho No entido de aída do braço, ea junta ão onheida omo junta de yaw, junta de pith e junta de roll neta ordem. O movimento giratório reultante ão hamado yaw, pith e roll. Se voê mantiver ua mão etendida a frente, de palma para baixo, om o dedo apontando para longe de voê, o movimento de yaw, pith e roll poderão er aim definido: Yaw é uma rotação ao redor de um eixo vertial que vai da parte uperior à parte inferior atravé do punho. Ito produz um movimento da direita para a equerda, aim omo aquele uado para dizer não. Pith é uma rotação ao redor de um eixo horizontal que vai da equerda para à direita atravé do punho. Ito produz um movimento de obe e dee da mão, aim omo aquele uado para dizer até logo. Roll é uma rotação ao redor de um eixo horizontal que vai de trá para a frente atravé do punho. Ito produz um balanço lateral da mão, aim omo aquele uado para dizer mai ou meno. Depoi da junta de roll do punho vem o órgão terminal do robô. Algun punho hamado punho de mudança rápida, vem om órgão terminai deonetávei, o quai podem er rapidamente mudado, até durante uma mema operação fabril. O órgão terminai podem er laifiado em doi grande grupo garra e ferramenta

18 epeializada. Robô uam garra para mover objeto e uam ferramenta epeializada para exeutarem tarefa epeiai. A garra podem er de vário tipo: pinça meânia para pegar a maioria do objeto rígido, atrativo eletromagnétio para pegar objeto de ferro e ventoa de ução a váuo para pegar objeto deliado om uperfíie lia, omo epelho, prato largo, vidro e até ovo. Mão detra ão garra avançada que e aemelham à mão humana em veratilidade, podem er uada tanto para pegar e mover objeto indutriai matéria prima, ben aabado, ou material de embalagem omo para manipular e uar ferramenta projetada para trabalhadore humano. A ferramenta epeializada que o robô podem uar em vez de garra inluem pitola de pintura e de olda a ponto, toha de olda a aro, ortadore a jato d água e a laer e rebitadeira automátia. O termo efetuador final é uma palavra genéria para todo o itema montado no final do braço do robô, ou eja, no fim do vínulo mai afatado da bae do robô; uja tarefa é agarrar objeto ou ferramenta e/ou tranferi-lo de um lugar para o outro. Exemplo de efetuador ão a garra, oldadore e pitola de pintura. A operação do efetuador é a meta final do deempenho do robô. Todo o itema do onjunto ontrolador, unidade motriz, et. ão dimenionado para apaitar a ação orreta do efetuador. Uma falha na operação de agarrar um objeto aua erro que omprometem o ueo da realização do trabalho. Por io, é eenial que a garra eja apropriada para ada ambiente de trabalho. Exitem vário tipo de efetuador em uo na indútria, onentraremo noo foo no etudo da garra. A garra é omparável à mão humana. A etrutura da mão é realmente epantoa e intereante: ela poui grau de liberdade, vária unidade motrize na forma de múulo e muito elemento enoriai. É tão omplexa e bem deenvolvida que não há garra feita pelo homem apaz de imitá-la. Dado ee fato, é óbvio que a garra ão limitada a uma faixa de operaçõe. Devido ao deenvolvimento da indútria e a ontante renovação de proeo de manufatura, houve a neeidade de e deenvolver garra apaze de realizar tipo diferente de operaçõe. Garra de doi membro Ee é o tipo de garra mai omum. Divera variedade foram riada, variando em tamanho e/ou movimento do dedo, onde ete pode er onfigurado de maneira paralela ou rotatória. A devantagem báia da garra de doi membro é a ua limitação de abertura, impoibilitando o manueio de objeto maiore que ua abertura total. Garra de trê membro Ela é baiamente imilar à garra de doi membro, ma permite maior egurança no agarrar objeto, podendo egurar forma eféria, triangulare, et. Seu dedo ão retrávei e ontituído de vária onexõe. 7

19 Garra para objeto ilíndrio Ea garra onite de doi dedo, ada um dele pouindo trê ou mai depreõe irulare, poibilitando a pega de objeto ilíndrio de divero tamanho. A garra para objeto ilíndrio tem dua devantagen: É peada por er geralmente maiça e tem que er uportada pelo robô durante toda a operação Tem movimento limitado devido a ua extenão Garra para objeto frágei Para pegar um objeto frágil em quebrá-lo, o dedo da garra devem exerer um erto grau de força. Eta força e for onentrada num imple ponto do objeto, é apaz de danifiar parte deliada. Sendo aim muita garra para ee propóito tem ido deenvolvida. Garra de Junta Eta garra ão deignada para pegar objeto de vário tamanho e de uperfíie irregulare. A onexõe ão movida por pare de abo. Um abo de ada par flexiona a junta, e o outro a etende. Para pegar um objeto, a junta do dedo envolvem-no e eguram-no firmemente. Quanto menor o tamanho da junta do dedo, maior é a firmeza e a apaidade de pegar objeto irregulare. Garra Eletromagnétia ou a Váuo Garra a váuo ou ventoa ão utilizada para pegar objeto lio e hato atravé de um váuo riado na ua ventoa. Já a Garra Eletromagnétia ão empregada para pegar objeto metálio atravé de ampo magnétio. Ambo o tipo de garra ão efiiente, já que ela podem pegar objeto de divero tamanho, e não requerem grande preião na loalização do objeto. A garra a váuo ão uada para pegar objeto de uperfíie plana, omo hapa de metal e aixa de papelão. Geralmente ada garra à váuo poui um determinado número de ventoa onforme ua apliação, ito para reduzir o rio de eorregamento, bem omo para aumentar a apaidade de tranporte. Troador Automátio de Ferramenta Muito tipo de trabalho envolvem o manueio de peça e objeto de tamanho e formato variado, num ó ambiente de trabalho. Nee ao, o uo de uma have de fenda pode er feito alternadamente om uma garra ou uma ventoa, e aim por diante. Como não há garra apaz de tal feito, vito que ada uma tem ua função própria, 8

20 deenvolveu-e uma ferramenta hamada troador automátio de ferramenta. É um adaptador que permite a troa rápida de garra. Uma retrição óbvia é que toda a onexõe pneumátia, hidráulia, et., devem er feita da mema forma. Exitem alguma devantagen no uo de troador automátio de ferramenta: O peo é omado ao braço do robô O uto de intalação é alto Por ea obervaçõe, fia evidente que o deenvolvimento e produção de garra é um do importante etágio no deenho de robô para tarefa dediada. 9

21 3. Atuadore e Senore 3. Tenologia Empregada no Atuadore Atuadore Pneumátio e Hidráulio Tanto o atuadore pneumátio quanto o hidráulio ão aionado por fluido em movimento. No primeiro ao, o fluido é o ar omprimido e, no egundo ao, o fluido é geralmente óleo preurizado. A operação dee aionamento é geralmente emelhante, exeto em ua apaidade para onter a preão do fluido. O itema pneumátio tipiamente operam a aproximadamente lb/in 8,9N/m e itema pneumátio a 8,9N/m até 3. lb/in 8,8N/m. A vantagen e devantagen relativa dee tipo de itema de aionamento já foram apreentada na eção onde o manipuladore foram laifiado pelo eu tipo de aionamento. O dipoitivo de aionamento por fluido mai imple é o ilindro, omo ilutrado na figura a eguir, que pode er uado para aionar uma junta linear por meio de um pitão móvel. Ee exemplo é hamado um ilindro de extremidade imple, porque a hate do ilindro omente ai do ilindro numa extremidade. Outro tipo de ilindro inluem ilindro de dua extremidade. Figura 3. - Cilindro e pitão Exitem dua relaçõe de interee partiular ao diutir o atuadore: a veloidade do atuador em relação à potênia de entrada. Para atuadore tipo ilíndrio, ea relaçõe ão dada por V t f t A F t P t. A

22 em que Vt é a veloidade do pitão, ft é a vazão do fluido volumétria, Ft é a força, Pt é a preão do fluido, e A é a área do pitão. Vito que o requiito de um robô ão de portar uma arga útil a uma dada veloidade, podemo uar a relaçõe derita para eolher o atuador apropriado. Um outro tipo de atuador de fluido é o atuador de aleta rotativo, motrado na figura a eguir. Figura 3. - Atuador de aleta Num atuador rotativo, etamo intereado na veloidade angular, ω, e no torque, T. A relaçõe derevendo a aída de um atuador rotativo ão: f t ω t R r h T t P t. h R r. R r onde R é o raio externo da aleta, r é o raio interno da aleta, h é o omprimento da aleta, ω é a veloidade angular em rad/eg, e T é o torque.

23 Atuadore Elétrio Motore de pao e ervo-motore om ou em eova têm ada um ua repetiva vantagen e devantagen. Em geral não exite uma olução únia para ada tipo de aionamento. Figura Tenologia diponívei para implementação do aionamento O argumento a eguir motram um rápido panorama quanto ao uo de ada uma deta tenologia. Perda de uavidade em baixa veloidade Maior problema do motore de pao. Pode, porem er oluionado om drive de miro- MOTOR DE PASSO VANTAGENS DESVANTAGENS Menor uto Se uma apliação pode er realizada om motor de pao, então eta deve er a eolha natural. pao. Iento de Manutenção Não há eova ou outra parte ujeita a degate, não neeitando portanto de manutençõe ou troa periódia. Etabilidade em parada Sem omutação na orrente de fae o rotor permanee ompletamente parado. Não há tendênia do rotor em e agitar em torno de uma poição do enoder ou do reolver. Perda de poiionamento em malha aberta Pode oorrer em ituaçõe de obrearga. Um enoder para onfirmação de pao poderia reolver o problema, porém nete ao eria preferível o uo de um ervo motor. Corrente nominal memo quando parado Como o torque de retenção exige irulação de orrente, ito auará aqueimento do motor memo quando parado. MOTOR DE PASSO...ontinuação Indutrialmente padronizado Reonânia em alta veloidade

24 São fabriado om eixo ou fae padronizado Norma NEMA ou Métrio endo portanto failmente ubtituívei. Baixa limitação pelo ambiente Podem er uado em quae todo o ambiente inluive no váuo. Iento de falha Não há omo uma falha no drive oaionar perda de ontrole do movimento. Pelo ontrário em tai ituaçõe há a tendênia do rotor em parar ao ontrário do que pode aonteer no itema ervo ontrolado Difiilmente demagnetizável Elevado nívei de orrente não auam demagnetização de eu materiai ao ontrário do que pode oorrer om o motore om eova. Seguro e onfiável O motore de pao ão batante imple ob o ponto de vita ontrutivo, pratiamente iento de falha. Reitente a obrearga Não há elevação da orrente no motor quando em ituaçõe de obre arga omo oorrem no ervo motore. Relação torque/tamanho Comparado om motore DC om eova de memo tamanho, o motor de pao pode forneer alto torque de aída em baixa veloidade. Conexão imple Apena via de alimentação ão neeária, o que pode er uma vantagem em ituaçõe onde a onexõe tenham elevado uto. O motore de pao não ão reomendávei para veloidade de operação em torno de rpm. 3

25 SERVO MOTORES DC VANTAGENS DESVANTAGENS Baixo uto Manutenção da eova O motore DC ão produzido atualmente Não hega a er um problema e o motor om baixo uto de fabriação etiver em loal de fáil alane, ao ontrário inviabiliza a apliação. Há que e oniderar também a emião de pó por parte do arvão da eova, o que inviabiliza eu uo em loai extremamente limpo. Suavidade em baixa rotaçõe Rio de exploão Eta araterítia é obtida atravé de Devido ao faiamento gerado na eova modelo om grande número de ranhura tal araterítia inviabiliza eu uo em lamela no rotor, o que o torna a melhor ambiente ujeito a exploão ou no váuo. opção de uavidade da trê opçõe. Drive de baixo uto Um drive de orrente ontínua pode er tão imple quanto apena uma ponte de tranitore. Sem onumo em parada Sem arga etátia no motor não haverá onumo de orrente para manter uma poição. Alto torque de pio Em apliaçõe om ilo de trabalho intermitente partiularmente no poiionamento de arga tipiamente ineriai, o motor pode operar om obreorrente. Planiidade da urva torque-veloidade Permite obter ótima performane atravé da imple geração de rampa de aeleração tipo linear. Grande variedade de modelo diponívei O motore DC ão enontrado em uma grande variedade de opçõe, inluindo motore om baixa inéria para apliaçõe de alta dinâmia. Operação em alta veloidade Motore DC podem operar em problema em veloidade de até RPM Comutaçõe limitada A repetibilidade de movimento urto menor do que uma rotação fia limitada devido a omutação meânia. Baixa diipação térmia Todo alor é gerado internamente no rotor, o que difiulta ua diipação para o meio. Pode er demagnetizado Elevada orrente podem reultar em demagnetizaçõe pariai do motor. Cuto de intalação O ervo-motore DC apreentam maiore uto de intalação quando omparado ao motore de pao.

26 SERVO MOTORES SEM ESCOVAS BRUSHLESS VANTAGENS DESVANTAGENS Iento de manutenção Pelo fato de não apreentarem eova para omutação. Boa diipação térmia Todo alor é gerado no etator o que failita ua diipação para o meio. Altíima veloidade Não há omutadore meânio para limitarem a veloidade, pequeno motore bruhle podem failmente atingir veloidade de até RPM Inenívei ao ambiente Não emitem ruído, pó, faía, ou outro tipo de reíduo ao ambiente. Além dito podem uportar elevada temperatura bem omo ambiente em váuo. Elevado uto Prinipalmente devido ao uo de materiai magnétio ompoto por terra rara. Drive mai aro e omplexo Drive do tipo ei etado, trapezoidai não ão tão mai aro do que o drive para motore DC om eova, porém drive om geração de onda enoidai podem utar vária veze mai.

27 Tranmião Meânia A fim de tranmitir o torque motore à junta do manipulador dipõem-e de dua alternativa prinipai. Uma dela atravé do aionamento direto, ou eja, em a preença de elemento redutore meânio e, outra alternativa atravé da utilização de meanimo redutor. Cada uma da alternativa apreenta ua repetiva vantagen e devantagen ténia. O quadro a eguir apreenta um breve reumo de tai araterítia. ACIONAMENTO COM TRANSMISSÕES VANTAGENS DESVANTAGENS Redução no torque do motor Preença de folga Devido ao fator de redução da tranmião, o O elemento redutore meânio torque exigido do motor fia reduzido. apreentam folga que oaionam balah, Minimização de não-linearidade Toda a não linearidade do itema manipulador devido ao aoplamento entre junta bem omo devido a torque gravitaionai fiam reduzida. podendo omprometer a preião do itema. Inerção de inéria e atrito Um elemento redutor oaionará a introdução de uma inéria própria bem omo elevará a perda por força de atrito. Rendimento reduzido Todo elemento redutor irá oaionar um fator de rendimento de tranmião de torque < ~,9. ACIONAMENTO DIRETO VANTAGENS DESVANTAGENS Iento de folga Elevado torque do motor Como não há redutor o itema fia iento de O torque neeário para o motor não é folga meânia. reduzido pelo fator de tranmião. Motore de alto torque ão exigido. Alto rendimento Preença de não-linearidade O uo de elemento redutor apreentaria um Toda a não linearidade oriunda do rendimento <. aoplamento entre junta têm que er tratada pelo ontrolador. Pela araterítia aima expota é poível onluir que amba a forma de tranmião apreentam emelhante razõe de vantagen/devantagen, fato que a prinípio não permite extrair uma eolha definitiva. Entretanto, abe realtar que a grande maioria do ao reai de robô manipuladore utilizam-e de elemento para tranmião tai omo reduçõe do tipo harmoni-drive ou iloidai. Por ete motivo apreenta-e a eguir uma diuão prévia a repeito de tai elemento. Para a tranmião do movimento à junta de um robô é onveniente que e utilizem elevado fatore de redução. Tal ritério e baeia no fato de que a não linearidade, devido ao aoplamento entre junta típia de um itema robótio, têm um

28 efeito de perturbação obre o itema de ontrole inveramente proporional ao quadrado da relação de redução exeto para o torque gravitaionai. Além dito é onveniente que tai reduçõe apreentem: - baixo valor de inéria, - maa tão reduzida quanto poível, - ienta de folga, - elevada rigidez e - grande fator de redução Com tai araterítia é poível reduzir a inéria do omponente meânio referida ao eixo do motor, ompatibilizar a veloidade de operação entre o motor e o aionamento da junta, além de aumentar o torque do motor. A opçõe omerialmente diponívei para propiiar tai araterítia ão a tranmiõe meânia tranformadora epeiai do tipo Planetária Ciloidal e do tipo Harmoni Drive. Figura 3. Opçõe tenológia para implementação da tranmião TRANSMISSÃO HARMONIC DRIVES VANTAGENS Alta apaidade de torque Boa preião de poiionamento Repetibilidade Alta rigidez à torção Zero balah egundo o fabriante DESVANTAGENS Neeita lubrifiação Efiiênia depende da rotação 7

29 TRANSMISSÃO CICLOIDAL VANTAGENS Alta grau de rigidez Baixa inéria de entrada Erro de veloidade minimizado Correção de balah < min. Não neeita lubrifiação Alta efiiênia DESVANTAGENS Geração de alor 3. Tenologia Empregada no Senore Senore de Poição Na maioria do ao em robótia, um interee fundamental é ontrolar a poição do braço. Exite uma grande variedade de dipoitivo diponívei para detetar poição. Serão apreentado o eguinte dipoitivo: poteniômetro, reolver e odifiadore ou enoder. POTENCIÔMETROS O poteniômetro ão dipoitivo analógio uja tenão de aída é proporional à poição do eu uror. A figura a eguir ilutra um poteniômetro típio. Uma tenão é apliada atravé do elemento reitivo. Figura 3. - Poteniômetro A tenão entre a hate e a terra é proporional à relação da reitênia num lado do uror para om a reitênia total do elemento reitivo. Eenialmente, o poteniômetro atua omo uma rede diviora de tenão. Ito é, a tenão atravé do elemento reitivo é dividida em dua parte pelo uror. A medição dea tenão fornee a poição do uror. A equação do poteniômetro pode er repreentada pela eguinte função: V t θ t o em que Vot é a tenão de aída, TP é a ontante do poteniômetro em volt por radiano ou volt por metro, no ao de um poteniômetro linear e θt é a poição do TP 8

30 poteniômetro em radiano ou metro. Vito que um poteniômetro requer uma tenão de exitação, a fim de alular V o, podemo uar V V ex θ θ po tot em que V ex é a tenão de exitação, θ tot é o deloamento total diponível da hate, e θ po é a poição efetiva do uror. RESOLVERS Um reolver é um outro tipo de dipoitivo analógio uja aída é proporional ao ângulo de um elemento de rotação em relação a um elemento fixo. Em ua forma mai imple um reolver tem um únio enrolamento em eu rotor e um par de enrolamento em eu etator, onforme ilutra a figura a eguir. Figura 3. - Reolver Figura Forma de onda O enrolamento do etator etão defaado em 9 grau. Aim, e o rotor for exitado om um inal enoidal do tipo A.enωt, a tenão no doi pare de terminai etatório erá V S t A.en ωt.en θ V S t A.en ωt.o θ endo θ o ângulo do rotor em relação ao etator. Ee inal pode er uado diretamente, ou pode er onvertido numa repreentação digital, uando-e um dipoitivo onheido omo um onveror reolver-digital. Já que um reolver é eenialmente um tranformador rotativo, é importante lembrar que um inal de orrente alternada deve er uado para exitação. Se foe uado um inal de orrente ontínua, não haveria inal de aída. 9

31 CODIFICADORES ou ENCODERS À medida que mai itema ão ontrolado por omputadore e dipoitivo orrelato, aumenta o uo de odifiadore digitai de poição. Codifiadore etão diponívei em doi tipo báio: inrementai e aboluto. Ito e refere ao tipo de dado diponívei do odifiador. Exitem vária ategoria de odifiadore, ma limitaremo noa diuão àquele que ão o mai omumente uado no robô. São ele o odifiadore óptio. Um odifiador inremental imple etá ilutrado na figura a eguir. Conite em um dio de vidro, marado om lita, alternada tranparente e opaa, alinhada radialmente. Um foto-tranmior uma fonte de luz etá loalizado num lado do dio e um fotorreeptor no outro. Quando o dio gira, o feixe de luz é alternadamente tranmitido e interrompido. A aída do fotorreeptor é um trem de pulo uja freqüênia é proporional à veloidade de rotação do dio. Num odifiador típio, exitem doi onjunto de foto-tranmiore e reeptore alinhado em defaagem de 9 grau. Ee ajute de fae fornee informação de direção; ito é e o inal A etiver adiantado do inal B em 9 grau, o dio odifiador etá girando numa direção, e B etiver adiantado de A, então etará girando na outra direção. Contando o pulo adiionando ou ubtraindo om bae no inal de entido de giro, é poível uar o odifiador para forneer informaçõe obre poição em relação a um loal de partida onheido. Figura Codifiador de poição inremental Em algun ao é deejável onheer a poição de um objeto em termo aboluto, ito é, não em relação a uma poição de partida. Para ito pode er uado um odifiador aboluto. O odifiadore aboluto empregam a mema ontrução báia que o odifiadore inrementai, exeto que exitem mai trilha de lita e um número orrepondente de reeptore e tranmiore. Uualmente, a tira ão dipota de modo a forneer um número binário proporional ao ângulo do eixo. A primeira trilha pode ter lita, a egunda, a tereira 8 e aim por diante. Deta forma o ângulo pode er lido diretamente do odifiador, em que eja neeária qualquer ontagem. 3

32 Figura Codifiador de poição aboluto A figura anterior ilutra um odifiador aboluto. A reolução de um odifiador aboluto é dependente do número de trilha e é dada por n, endo que n é o número de trilha no dio. Senore de Veloidade Um do dipoitivo mai omumente uado para a realimentação de informaçõe de veloidade é o taômetro de orrente ontínua. Um taômetro é eenialmente um gerador CC, forneendo uma tenão de aída proporional à veloidade angular do induzido. Um taômetro pode er derito pela relação V t TV t ω t em que V o t é a tenão de aída do taômetro em volt, TV t é a ontante do taômetro, uualmente em V/rad/ e ωt a é a veloidade angular em radiano por egundo. O taômetro ão geralmente uado para forneer informação obre veloidade ao ontrolador. Ito pode er uado para realizar ontrole de veloidade de um dipoitivo ou, em muito ao, para aumentar o valor de K V num itema, melhorando aim a etabilidade do itema e ua repota a perturbaçõe, omo erá apreentado na eção obre ontrole de movimento. 3

33 3

34 . Cinemátia. Matriz de Tranformação Homogênea Um do problema enontrado num meanimo robótio é a derição da orreta loalização epaial do efetuador final em relação a um itema de referênia de oordenada normalmente loalizada na bae do memo. Além dito, é neeário derever também om qual orientação ete efetuador final e enontra. Aim, uma matriz de tranformação homogênea é uma matriz que fornee a poição e a orientação de um ponto no epaço a partir de uma referênia onheida. Eta matriz é ompota por uma ub-matriz de rotação e por um vetor de deloamento que erão mai bem ompreendido a eguir. Vetor poição de um orpo Uma vez determinado um itema arteiano de referênia, é poível definir a loalização de um orpo no epaço a partir da oordenada arteiana que um ponto qualquer dete orpo apreente. Figura. Poição e orientação de um orpo rígido no epaço Para o exemplo da figura anterior, vemo que o ponto O do orpo etá poiionado na oordenada: o o x o y o z O qual pode er repreentado por uma forma vetorial omo: x y o x o oy o z z 33

35 Matriz de rotação ou orientação de um orpo Apear do vetor poição, apreentado anteriormente, definir a poição do orpo no epaço, abemo que o memo pode ter um em número de diferente orientaçõe, ou eja, ele pode etar rotaionado por um ângulo qualquer em torno do trê eixo do itema de referênia de oordenada. Aim, para derever a orientação dete orpo, faz-e neeário a aloação de um egundo itema de referenia atrelado a ete orpo de forma a permitir a orreta derição do quanto ete orpo etá rotaionado em relação ao itema de oordenada de referênia da bae. Então, om relação a mema ilutração anterior, tomamo o itema de referênia x y z loalizada no ponto O, podendo-e agora definir a poívei rotaçõe ângulo α, β, γ no entido anti-horário em torno de ada um do eixo x, y, z do itema de referenia da bae que o novo itema apreenta: R z oα enα oα α enα oα R y β enα R x γ oα enα enα oα enα oα Por exemplo, uma rotação em R z α é apreentada na ilutração a eguir. Figura. Rotação do itema de oordenada O-xyz de um ângulo α em torno de z Para rotaçõe ueiva ao longo de vário eixo bata pó multipliar o novo itema de referênia por ada uma da rotaçõe neeária, obervando que a ordem em que a ueiva rotaçõe forem exeutada deve er repeitada na ordem om que a matrize ão pó-multipliada. 3

36 Figura.3 Rotaçõe ueiva de objeto em torno de eixo fixo Para a ilutração anterior, por exemplo, temo a eguinte ditinta rotaçõe: R zy R z α R y oα o β β enα o β en β enα oα oα en β enα en β o β R yz R y β Rz oα o β α enα oα en β enα o β oα enα en β en β o β Matriz de Tranformação Homogênea A partir da definição da poição e orientação de um orpo, pode-e definir a matriz de tranformação homogênea omo a matriz que dereve imultaneamente a nova poição e orientação do orpo no epaço. Figura. Repreentação de um ponto P em itema de oordenada diferente 3

37 Por exemplo, na figura anterior oniderando um ponto P arbitrário no epaço, a matriz de tranformação homogênea que leva ete ponto a er derito no itema de referênia de oordenada O a partir de ua derição iniial no itema de referênia de oordenada O é dada por: A R T o. Cinemátia Direta Um robô manipulador onite de uma érie de orpo rígido elo onetado por meio de pare inemátio ou junta. Aume-e que ada junta provê uma etrutura meânia om um imple grau de mobilidade, orrepondente à artiulação, ou variável de junta.a junta podem eenialmente er de doi tipo: de revolução ou primátia, onforme ilutra a figura a eguir. Figura. Repreentaçõe utilizada para a junta Tai etrutura formam uma adeia de inemátia aberta. Um da ponta da adeia onite da bae. E, na outra ponta da adeia etá o efetuador final garra, ferramenta, et permitindo a manipulação do objeto no epaço. Coniderando um manipulador ontituído por n elo onetado por n junta, o objetivo da inemátia direta é determinar a poição e orientação do efetuador final omo uma função da variávei de junta. Então, om repeito ao itema de referênia de oordenada O x y z, a função de inemátia direta é exprea pela matriz de tranformação homogênea n q q a q p q T o q, onde q é o vetor de n x variávei de junta, n, e a ão o vetore unitário do itema de oordenada de referênia ligada ao efetuador final, e p é o vetor de poição da origem de tal itema om repeito ao itema de oordenada de referênia da bae O x y z, onforme ilutrado a eguir. 3

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS SITE EM JAVA PARA A SIMULAÇÃO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS Reumo Luca Franco de Ai¹ Marcelo Semenato² ¹Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia/Campu Jataí/Engenharia Elétrica/PIBIT-CNPQ lucafranco_jty@hotmail.com

Leia mais

TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES

TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES TECONOLOGIAS EMPREGADAS NO ACIONAMENTO DE ROBÔS MANIPULADORES 1) MOTORES Motores de passo e servo-motores (com ou sem escovas) têm cada um suas respectivas vantagens e desvantagens. Em geral não existe

Leia mais

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente.

Nestas notas será analisado o comportamento deste motor em regime permanente. MOTO DE INDUÇÃO TIFÁSICO 8/0/006 Ivan Camargo Introdução O motor de indução trifáico correponde a, aproximadamente, 5 % da carga elétrica do Brail, ou eja, 50 % da carga indutrial que, por ua vez, correponde

Leia mais

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras

Livro para a SBEA (material em construção) Edmundo Rodrigues 9. peneiras Livro para a SBEA (material em contrução) Edmundo Rodrigue 9 4.1. Análie granulométrica Granulometria, graduação ou compoição granulométrica de um agregado é a ditribuição percentual do eu divero tamanho

Leia mais

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico

Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático considerando o efeito do atrito dinâmico Modelagem Matemática e Simulação computacional de um atuador pneumático coniderando o efeito do atrito dinâmico Antonio C. Valdiero, Carla S. Ritter, Luiz A. Raia Depto de Ciência Exata e Engenharia, DCEEng,

Leia mais

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último

Universidade Estadual de Campinas Faculdade de Engenharia Civil Departamento de Estruturas. Solicitações normais Cálculo no estado limite último Univeridade Etadal de Campina Faldade de Engenaria Civil Departamento de Etrtra Soliitaçõe normai Cállo no etado limite último Nota de ala da diiplina AU414 - Etrtra IV Conreto armado Prof. M. Liz Carlo

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS

EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E DE COMPUTAÇÃO - UNICAMP EE-832 - LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA INDUSTRIAL EXPERIÊNCIA 7 CONVERSORES PARA ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS 7. Introdução A máquina de corrente

Leia mais

Torção Deformação por torção de um eixo circular

Torção Deformação por torção de um eixo circular Torção Deformação por torção de um eixo irular Torque é um momento que tende a torer um elemento em torno de seu eixo longitudinal. Se o ângulo de rotação for pequeno, o omprimento e o raio do eixo permaneerão

Leia mais

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s).

Estrutura geral de um sistema com realimentação unitária negativa, com um compensador (G c (s) em série com a planta G p (s). 2 CONTROLADORES PID Introdução Etrutura geral de um itema com realimentação unitária negativa, com um compenador (G c () em érie com a planta G p (). 2 Controladore PID 2. Acção proporcional (P) G c ()

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO

ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO ESTUDO DINÂMICO DA PRESSÃO EM VASOS SEPARADORES VERTICAIS GÁS-LÍQUIDO UTILIZADOS NO PROCESSAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO Thale Cainã do Santo Barbalho 1 ; Álvaro Daniel Tele Pinheiro 2 ; Izabelly Laria Luna

Leia mais

Realização de Controlo de Força em Robôs Manipuladores Industriais

Realização de Controlo de Força em Robôs Manipuladores Industriais Fauldade de Ciênia e Tenologia da Univeridade de Coimbra Departamento de Engenharia Meânia Realização de Controlo de Força em Robô Manipuladore Indutriai Joaquim Norberto Cardoo Pire da Silva Coimbra,

Leia mais

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial

Prof. Daniel Hasse. Robótica Industrial Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 02 - Robôs e seus Periféricos Tipos de Sistemas de Controle Volume de Trabalho Dinâmica e Precisão dos Movimentos Sistemas de Acionamentos Garras Tipos de Sistemas

Leia mais

Empilhadores 1,4-2,5t

Empilhadores 1,4-2,5t Empilhadore 1,4-2,5t β α 3 l E C N C 1.1 1.2 1.3 1.5 1.8 1.9 2.1 2.3 2.4 3.1 3.2 3.3 3.5 3.6 4.1 4.2 4.3 4.4 4.5 4.7 4.8 4.10 4.15 4.19 4.20 4.21 4.22 4.24 4.25 4.26 4.28 4.32 4.33 4.34 4.35 4.37 5.1 5.2

Leia mais

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori.

Física 1 Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Fíica Capítulo 7 Dinâmica do Movimento de Rotação Prof. Dr. Cláudio Sérgio Sartori. Introdução: Ao uarmo uma chave de roda para retirar o parafuo para trocar o pneu de um automóvel, a roda inteira pode

Leia mais

Sensores e Atuadores (2)

Sensores e Atuadores (2) (2) 4º Engenharia de Controle e Automação FACIT / 2009 Prof. Maurílio J. Inácio Atuadores São componentes que convertem energia elétrica, hidráulica ou pneumática em energia mecânica. Através dos sistemas

Leia mais

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores

Robótica Industrial. Projeto de Manipuladores Robótica Industrial Projeto de Manipuladores Robôs são os típicos representantes da Mecatrônica. Integram aspectos de: Manipulação Sensoreamento Controle Comunicação 1 Robótica e Mecatrônica 2 Princípios

Leia mais

Observação: CURSOS MICROSOFT

Observação: CURSOS MICROSOFT Obervação: O material utilizado nete curo é de propriedade e ditribuição da emprea Microoft, podendo er utilizado por qualquer peoa no formato de ditribuição WEB e leitura em PDF conforme decrito na lei

Leia mais

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC

Programa de Formação Técnica Continuada. Categoria de Emprego para Motores CA / CC Programa de Formação Técnica Continuada Categoria de Emprego para Motore CA / CC Índice.Introdução.... Chave manuai etrela triângulo.... O motore.... Motore de indução tipo gaiola.... Motore de indução

Leia mais

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace

Resolução de Equações Diferenciais Ordinárias por Série de Potências e Transformada de Laplace Reolução de Equaçõe Diferenciai Ordinária por Série de Potência e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto rtocano@id.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Controle Servo e Regulatório

Controle Servo e Regulatório ontrole Sero e Regulatório Outro Proeo de Searação Prof a Ninoka Bojorge Deartamento de Engenharia Químia e de Petróleo U Sitema de mitura de orrente, w 2, w 2 Relembrando Exemlo da aula anterior A, w

Leia mais

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA

INTRODUÇÃO À ROBÓTICA Material de estudo 2010 INTRODUÇÃO À ROBÓTICA André Luiz Carvalho Ottoni Introdução à Robótica Capítulo 1 - Introdução Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, eletrônica e computação, que

Leia mais

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace

Equações Diferenciais (GMA00112) Resolução de Equações Diferenciais por Séries e Transformada de Laplace Equaçõe Diferenciai GMA Reolução de Equaçõe Diferenciai por Série e Tranformada de Laplace Roberto Tocano Couto tocano@im.uff.br Departamento de Matemática Aplicada Univeridade Federal Fluminene Niterói,

Leia mais

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas

Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Aula -2 Motores de Corrente Contínua com Escovas Introdução Será descrito neste tópico um tipo específico de motor que será denominado de motor de corrente contínua com escovas. Estes motores possuem dois

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r

Leia mais

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória.

Palavras-chave:Algoritmo Genético; Carregamento de Contêiner; Otimização Combinatória. Reolução do Problema de Carregamento e Decarregamento 3D de Contêinere em Terminai Portuário para Múltiplo Cenário via Repreentação por Regra e Algoritmo Genético Aníbal Tavare de Azevedo (UNICAMP) anibal.azevedo@fca.unicamp.br

Leia mais

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos

Análise de Sensibilidade de Anemômetros a Temperatura Constante Baseados em Sensores Termo-resistivos UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ELETRICIDADE Análie de Senibilidade de Anemômetro a Temperatura Contante Baeado em Senore Termo-reitivo

Leia mais

Capítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1:

Capítulo I Tensões. Seja um corpo sob a ação de esforços externos em equilíbrio, como mostra a figura I-1: apítuo I Seja um corpo ob a ação de eforço externo em equiíbrio, como motra a figura I-1: Figura I-3 Eforço que atuam na eção para equiibrar o corpo Tome-e, agora, uma pequena área que contém o ponto,

Leia mais

EESC-USP M. Becker 2008 2/64

EESC-USP M. Becker 2008 2/64 SEM7 - Aula Cnemáta Dreta de Manpuladore Robóto Prof. Dr. Marelo Beker EESC - USP Sumáro da Aula Epaço de Trabalho Quetõe Cnemáta Repreentação da Orentação Matrz de Tranformação Homogênea Equaçõe Cnemáta

Leia mais

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara

Aula 4 Modelagem de sistemas no domínio da frequência Prof. Marcio Kimpara FUDAMETOS DE COTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 4 Modelagem de itema no domínio da requência Pro. Marcio impara Unieridade Federal de Mato Groo do Sul Sitema mecânico tranlação Elemento Força deloc. tempo Laplace

Leia mais

1 ATUADORES HIDRÁULICOS

1 ATUADORES HIDRÁULICOS 1 ATUADORES HIDRÁULICOS Danniela Rosa Sua função é aplicar ou fazer atuar energia mecânica sobre uma máquina, levando-a a realizar um determinado trabalho. Aliás, o motor elétrico também é um tipo de atuador.

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CEFET-SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Mecânica dos Fluidos Aplicada Exercícios Resolvidos 1 a lista.

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CEFET-SP ÁREA INDUSTRIAL Disciplina: Mecânica dos Fluidos Aplicada Exercícios Resolvidos 1 a lista. ÁREA INDUSTRIAL Diciplina: Mecânica do Fluido Aplicada Exercício Reolvido 1 a lita Profeor: 1 de 7 Data: /03/008 Caruo Em todo o problema, ão upoto conhecido: água =1000kgm 3 e g= 9,80665m 1. Motrar que

Leia mais

Professora FLORENCE. Resolução:

Professora FLORENCE. Resolução: 1. (FEI-SP) Qual o valor, em newton, da reultante da força que agem obre uma maa de 10 kg, abendo-e que a mema poui aceleração de 5 m/? Reolução: F m. a F 10. 5 F 50N. Uma força contante F é aplicada num

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL

TRANSFORMADORES DE POTENCIAL TRANSFORMADORES DE POTENCIA 1 - Introdução: Tio de TP TP Eletromagnético (TP) TP Caacitivo (TPC) Até 138 k Acima de 138 k Funçõe Báica - Iolamento contra alta tenõe. - Fornecimento no ecundário de uma

Leia mais

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY

A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 27 A PRODUÇÃO DE SENTIDOS NOS CAMINHOS DO HIPERTEXTO THE PRODUCTION OF SENSE IN THE HYPERTEXT WAY 1 RESUMO: A tecnologia da informação e comunicação - TIC ampliam o epaço para comunicação e interação na

Leia mais

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte: http://subaquaticos.files.wordpress.com/2010/01/bent_spoon.jpg?w=584

Fig. 1 Fenômeno da refração. Fonte: http://subaquaticos.files.wordpress.com/2010/01/bent_spoon.jpg?w=584 Profa. Dra. Silia M de Paula Refração da luz A refração da luz é um fenômeno que ertamente já foi preseniado por todos. Quando obseramos um talher oloado dentro de opo om água, a impressão que temos é

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO À FORÇA CORTANTE UNIERSIDDE ESTDUL PULIST UNESP - Campu de Bauru/SP FCULDDE DE ENGENHRI Departamento de Engenharia Civil Diiplina: 2323 - ESTRUTURS DE CONCRETO II NOTS DE UL DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO À FORÇ

Leia mais

19. SUSPENSÃO TRASEIRA

19. SUSPENSÃO TRASEIRA 19. SUSPENSÃO TRASEIRA INFORMAÇÕES DE SERVIÇO 19-1 DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS 19-1 DESCRIÇÃO DOS SISTEMAS 19-2 ES 19-7 GARFO TRASEIRO 19-11 ARTICULAÇÕES DA SUSPENSÃO PRÓ-LINK 19-11 INFORMAÇÕES DE SERVIÇO

Leia mais

2 Revisão Bibliográfica

2 Revisão Bibliográfica Revião Bibliográia.1. Introdução A eiiênia do itema de reorço om omóito de ibra de arbono e o etabeleimento de ritério de dimenionamento requerem uma maior omreenão do meanimo de aderênia que envolvem

Leia mais

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID

AÇÕES DE CONTROLE. Ações de Controle Relação Controlador/Planta Controlador proporcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PID AÇÕES E CONTROLE Açõe de Controle Relação Controlador/Planta Controlador roorcional Efeito integral Efeito derivativo Controlador PI Controle de Sitema Mecânico - MC - UNICAMP Açõe comun de controle Ação

Leia mais

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física

Vestibular 2013 2 a fase Gabarito Física etibular 203 2 a fae Gabarito Fíica Quetão 0 (alor: 5 ponto) Cálculo da variação da quantidade de movimento A velocidade inicial no momento do impacto erá a velocidade final da queda Aplicando conervação

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

FISICA (PROVA DISCURSIVA)

FISICA (PROVA DISCURSIVA) FISICA (PROVA DISCURSIVA) Questão 1: A transmissão de energia elétria das usinas hidrelétrias para os entros onsumidores é feita através de fios metálios que transmitem milhares de watts. Como esses fios

Leia mais

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor

Escola Secundária com 3º Ciclo de Madeira Torres. Ficha de Avaliação Diagnóstica de Física e Química A 2013/2014 Aluno: nº Data: Professor Esola Seundária om 3º Cilo de Madeira Torres. Fiha de Avaliação Diagnóstia de Físia e Químia A 203/204 Aluno: nº Data: Professor Grupo I. A figura mostra um esquema do iruito de Indianápolis, onde se realizam

Leia mais

3 Conceitos Fundamentais

3 Conceitos Fundamentais 3 Coneitos Fundamentais Neste aítulo são aresentados oneitos fundamentais ara o entendimento e estudo do omressor axial, assim omo sua modelagem termodinâmia 3 Máquinas de Fluxo As máquinas de fluxo odem

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO AO ESFORÇO CORTANTE

DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE CONCRETO ARMADO AO ESFORÇO CORTANTE 1309 Etrutura de Conreto II Dimenionamento de iga de Conreto rmado ao Eforço Cortante 1 DIMENSIONMENTO DE IGS DE CONCRETO RMDO O ESFORÇO CORTNTE 1. INTRODUÇÃO Uma viga de onreto armado reite a arregamento

Leia mais

Acionamento de Motores CA

Acionamento de Motores CA Fundação Universidade Federal ACIONAMENTOS de Mato Grosso do CA Sul 1 Acionamentos Eletrônicos de Motores Acionamento de Motores CA Prof. Márcio Kimpara Prof. João Onofre. P. Pinto Universidade Federal

Leia mais

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2

Resistência dos Materiais SUMÁRIO 1. TENSÕES DE CISALHAMENTO... 1 1.1 DIMENSIONAMENTO... 2 1.2 EXEMPLOS... 2 Reitência do Materiai SUMÁRIO 1. TESÕES DE CISLHMETO... 1 1.1 DIMESIOMETO... 1. EXEMPLOS... Cialhamento 0 Prof. Joé Carlo Morilla Reitência do Materiai 1. Tenõe de Cialhamento Quando dua força cortante

Leia mais

SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS

SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE DE PROCESSOS PACOTE DE ATIVIDADES DE APRENDIZADO DIAGRAMAS DE TUBULAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO TM B270-XD-P PACOTE DE ATIVIDADES DE APRENDIZADO 3 DIAGRAMAS DE TUBULAÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2

(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2 F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia de Controle e Automação 9ª Série Controle e Servomeanismos I A atividade prátia supervisionada (ATPS) é um proedimento metodológio de ensino-aprendizagem

Leia mais

GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA

GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA GESTÃO DE INTERSECÇÕES RODOVIÁRIAS FUNCIONAMENTO EM MODELOS DE ROTUNDA PAULO MATOS MARTINS PROF. ADJUNTO, ISEL. EDUARDO NABAIS ENCARREGADO DE TRABALHOS, ISEL RUI CABRAL TÉCNICO SUPERIOR, IEP - SANTARÉM

Leia mais

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.

Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse

Leia mais

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br

Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Professor Mário Henrique Farias Santos dee2mhfs@joinville.udesc.br Conceitos preliminares Introdução às máquinas CA e CC Força Magnetomotriz (FMM) de enrolamentos concentrados e de enrolamentos distribuídos

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

8 a Aula. Fundações por estacas

8 a Aula. Fundações por estacas Meânia dos Solos e Fundações PEF 522 8 a Aula Fundações por estaas Fundações por estaas Conreto Aço madeira 1 Capaidade de arga de estaas Q ult Q atrito lateral Q ult = Q atrito lateral + Q ponta Q ponta

Leia mais

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento.

Lider. ança. para criar e gerir conhecimento. }A liderança é um fator essencial para se alcançar o sucesso também na gestão do conhecimento. Liderança para criar e gerir conhecimento Lider ança para criar e gerir conhecimento }A liderança é um fator eencial para e alcançar o uceo também na getão do conhecimento.~ 48 R e v i t a d a ES P M janeiro

Leia mais

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo

A aparição. Série Matemática na Escola. Objetivos 1. Introduzir o conceito de logaritmo 2. Mostrar algumas aplicações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Ojetivos 1. Introduzir o oneito de logaritmo 2. Mostrar algumas apliações e utilidades do logaritmo A aparição Série Matemátia na Esola Conteúdos Logaritmo: álulo e

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM Programa de Pó-Graduação em Biologia Tropial e Reuro Naturai PPGBTRN Efeito da lei onervaionita obre a biota, o

Leia mais

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25.

5. Resolva o problema 4 sabaendo que há atrito entre as rodinhas do armário e o chão e o coeficiente de atrito cinético vale k = 0.25. Dinâica do Sólido Tranlação de Sólido Centro de aa e Moento Angular ATIVIDADE 1 0 Bietre 1. A epilhadeira otrado pea W = 50 lb e é uado para levantar u caixote de peo 500 lb. A epilhadeira etá ovendo-e

Leia mais

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra.

Equivalência Técnica entre Condutores de Cobre e Condutores CS para Conexão com Malhas de Terra. 1 Equivalênia Ténia entre Condutore de Cobre e Condutore CS para Conexão om Malha de Terra. Geraldo. de Almeida 1 eumo-ete trabalho apreenta a equivalênia entre ondutore de obre e ondutore em aço obreado

Leia mais

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução

Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição

PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Votos e Contribuição PROCEDIMENTO DE MERCADO AM.04 Cálculo de Voto e Contribuição Reponável pelo PM: Acompanhamento do Mercado CONTROLE DE ALTERAÇÕES Verão Data Decrição da Alteração Elaborada por Aprovada por PM AM.04 - Cálculo

Leia mais

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens

VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens VOSS ES-4 A conexão por vedação suave com quatro vezes mais vantagens Experiência e Inovação Descrição das Funções VOSS ES-4: A vedação suave conforme DIN/ISO com 4 benefícios 1. Embasamento no anel de

Leia mais

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas.

Objetivo Geral: - Conhecer as semelhanças e diferenças entre máquinas de corrente contínua e máquinas síncronas. ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador

Tensão Induzida por Fluxo Magnético Transformador defi deartamento de fíica Laboratório de Fíica www.defi.ie.i.t Tenão Induzida or Fluxo Magnético Tranformador Intituto Suerior de Engenharia do Porto- Deartamento de Fíica Rua Dr. António Bernardino de

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprie Quality Management [EQM] Excelência em Getão da Qualidade A Getão da Qualidade Total, do inglê Total Quality Management - TQM é uma etratégia de adminitração completa que tem como objetivo principal

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL

DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL 1 DESENVOLVIMENTO DE UM ROBÔ MANIPULADOR INDUSTRIAL Carlos Henrique Gonçalves Campbell Camila Lobo Coutinho Jediael Pinto Júnior Associação Educacional Dom Bosco 1. Objetivo do Trabalho Desenvolvimento

Leia mais

Digifort Standard Solução intermediária para instalação de até 32 câmeras

Digifort Standard Solução intermediária para instalação de até 32 câmeras Digifort Standard Solução intermediária para intalação de até 32 câmera A verão Standard fornece o recuro ideai para o monitoramento local e remoto de até 32 câmera por ervidor e por er a verão intermediária

Leia mais

Transmissões de Potência

Transmissões de Potência Transmissões de Potência PMR 2201 Transmissões O emprego de transmissões torna-se necessário para compatibilizar a velocidade angular ou conjugado da máquina motriz com a necessidade da máquina acionada,

Leia mais

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque

Máquinas Eléctricas. Motores de indução. Motores assíncronos. Arranque Motore de indução Arranque São motore robuto e barato (fabricado em maa), embora tendo o inconveniente de não erem regulávei. Conequentemente, uma vez definido um binário e uma corrente, ete apena dependem

Leia mais

Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Alan Christie da Silva Dantas

Engrenagens cilíndricas de dentes retos. Alan Christie da Silva Dantas Engrenagens cilíndricas de dentes retos Alan Christie da Silva Dantas Motivação Extensamente usadas para transmissão de movimento em maquinas industriais; Rotativo rotativo; Rotativo linear. Caixas de

Leia mais

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais

Selecione o tipo de rolamento e configuração. Limitações dimensionais Seleção do 2. Seleção do Os s e de estão disponíveis numa variedade de tipos, formas e dimensões. Quando se faz a correta seleção do para a sua aplicação, é importante considerar diversos fatores, e analisar

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki

DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS COM VAZÃO VARIÁVEL. Renata Akemi Sassaki DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNIA EM SISTEMAS ALIMENTADOS OM VAZÃO VARIÁVEL Renata Akemi Saaki TESE SUBMETIDA AO ORPO DOENTE DA OORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice

------------------------------- -----------------------------Henflex. Henflex------------------------------ Índice Índice 1.Características Gerais... 2 2.Seleção do Tamanho do Acoplamento... 2 2.1- Dimensionamento dos acoplamentos Henflex HXP para regime de funcionamento contínuo... 2 2.2 Seleção do Acoplamento...

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES

PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES PROCESSAMENTO DOS DADOS DE DIFRAÇÃO DE RAIOS X PARA MEDIÇÃO DE TENSÕES J.T.Assis joaquim@iprj.uerj.br V.I.Monin monin@iprj.uerj.br Souza, P. S. Weidlih, M. C. Instituto Politénio IPRJ/UERJ Caixa Postal

Leia mais

C) D) E) -2M. E = 100 05 + 0,5R, ou E = 50 + R. (1) E = 50 0,75 + 0,75R, ou E = 37,5 + R. (2)

C) D) E) -2M. E = 100 05 + 0,5R, ou E = 50 + R. (1) E = 50 0,75 + 0,75R, ou E = 37,5 + R. (2) 6ROXomR&RPHQWDGD3URYDGH)tVLFD TXHVW}HV. M e N são etores de módulos iguais ( M = N = M). O etor M é ixo e o etor N pode girar em torno do ponto O (eja igura) no plano ormado por M e N. endo R = M + N,

Leia mais

Dinâmica do movimento de Rotação

Dinâmica do movimento de Rotação Dinâmica do movimento de Rotação Disciplina: Mecânica Básica Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o torque produzido por uma força;

Leia mais

Apostila de SINAIS E SISTEMAS

Apostila de SINAIS E SISTEMAS Apotila de SINAIS E SISTEMAS Álvaro Luiz Stelle (PhD) DAELN CPGEI CEFET PR Março de 5 I PREFÁCIO Eta apotila tem como objetivo dar ao leitor um embaamento teórico da Tranformada de Laplace, de Fourier

Leia mais

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS

TEORIA UNIDIMENSIONAL DAS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS HIDRÁULICAS AT-087 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: O conhecimento das velocidades do fluxo de

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE ALINHAMENTO ENTRE EIXOS Manutenção Preditiva Alinhamentos. Introdução

A IMPORTÂNCIA DE ALINHAMENTO ENTRE EIXOS Manutenção Preditiva Alinhamentos. Introdução Introdução As perguntas mais freqüentes formuladas por gerentes, engenheiros, supervisores, contratantes, profissionais da área, referentes ao alinhamento (ou desalinhamento) de eixos e sua importância

Leia mais

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores

Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1. 1. Bombas e Motores Hidráulica móbil aplicada a máquina agrícolas 1 BOMBAS: 1. Bombas e Motores As bombas hidráulicas são o coração do sistema, sua principal função é converter energia mecânica em hidráulica. São alimentadas

Leia mais

Espaço de Trabalho. θ 2

Espaço de Trabalho. θ 2 1. ROBÓTICA: CONCEITOS BÁSICOS 1.1 Robôs Manipuladores: Robô: Máquina universal programável que tem existência no mundo físico e atua nele através de movimentos mecânicos. Espaço de Trabalho: Região do

Leia mais

ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS

ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO E ANÁLISE PLÁSTICA DE VIGAS DE EDIFÍCIOS Anai do 47º Congreo Braileiro do Concreto - CBC005 Setembro / 005 ISBN 85-98576-07-7 Volume XII - Projeto de Etrutura de Concreto Trabalho 47CBC06 - p. XII7-85 005 IBRACON. ANÁLISE LINEAR COM REDISTRIBUIÇÃO

Leia mais

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção

Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Estudo do Layout Ricardo A. Cassel Áreas de Decisão na Produção Áreas de decisão Instalações Capacidade de Produção Tecnologia Integração Vertical Organização Recursos Humanos Qualidade Planejamento e

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômeno de Tranorte I Aula Prof. r. Gilberto Garcia Cortez 9.3 Ecoamento em um duto e tubo. 9.3. Conideraçõe erai O ecoamento em duto ou tubo é etudo de rande imortância, oi ão o reonáei elo tranorte

Leia mais

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE

Associação de Professores de Matemática PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DO EXAME DE MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS (PROVA 835) 2013 2ªFASE Aociação de Profeore de Matemática Contacto: Rua Dr. João Couto, n.º 7-A 1500-36 Liboa Tel.: +351 1 716 36 90 / 1 711 03 77 Fax: +351 1 716 64 4 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES

CONSTRUÇÃO DE CARTEIRAS DE RENDA VARIÁVEL USANDO RENDA FIXA E CONTRATOS FUTUROS DE BOLSA DE VALORES SEEAD CONSTRUÇÃO DE CARTERAS DE RENDA VARÁVEL USANDO RENDA XA E CONTRATOS UTUROS DE BOLSA DE VALORES José Roberto Seurato (* José Roberto Seurato Junior (** RESUO O artigo trata da onstrução de uma arteira

Leia mais

Cap. 8 - Controlador P-I-D

Cap. 8 - Controlador P-I-D CONTROLADOR ID Metrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (MEEC) Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Comptadore (DEEC) CONTROLO º emetre 7/8 Tranparência de apoio à ala teórica

Leia mais

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO

Chemguard - Sistemas de Espuma. Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: SC-119 MÉTODO DE OPERAÇÃO Sistemas de espuma de alta expansão DESCRIÇÃO: O Gerador de Espuma de Alta Expansão (Hi-Ex) Chemguard é um componente em um Sistema de Supressão de Incêndios de Espuma de Alta Expansão. Não requer nenhuma

Leia mais