GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE UM HOSPITAL

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1 GEENCIAMENO DE MANUENÇÃO DE EQUIPAMENOS DE UM HOSPIAL Amanda Zani Dura Silva O Hosial Univrsiário arsna algumas dfiiênias dvido à má adminisração d vrbas invsimnos oorrida há algum mo arás no msmo. Uma das dfiiênias auais, arsnada lo rojo Poli Cidadã, foi a sobrarga do sisma d gsão da manunção d sus quiamnos hosialars, dvido a ala dmanda. Basado ns fao é qu s insr o aual rojo d formaura qu, aravés d squisas sobr os álulos méodos xisns ara slionar o mlhor io d manunção ara quiamnos, visa riar um rograma, d fáil uso, ara imlanar no HU. A laboração ds rograma srá fia a arir d informaçõs fornidas lo usuário omo idad do quiamno, io d manunção usada aualmn, frqüênia absolua d falhas, usos om manunção, nr ouros dados, ond o usuário ossa obr omo rsosa qual o io d manunção qu dvrá sr aliada ao quiamno qual o mo óimo ara a aliação dsa manunção. Para a aliação ds sisma d gsão, srá riso anas um omuador, ond s ossa insalar o rograma dsnvolvido, um usuário, ara fornr as informaçõs nssárias ara o lanjamno da manunção. Palavras hav: Manunção Prvniva, Manunção Prdiiva, Hosiais Univrsiários Equiamnos. Inrodução O Projo Poli Cidadã é um rojo qu visa failiar o vínulo nr os Projos d Graduação ara onlusão d urso as nssidads qu a soidad arsna, aravés do ofrimno d um onjuno d informaçõs organizado na forma d bano d dados ara qu os alunos d graduação os dons orinadors ossam slionar mas dsnvolvê-los dnro d sua ára d inrss. O objivo é sablr manismos ara innivar a ralização d Projos d Conlusão da Graduação qu andam nssidads idnifiadas juno a organismos rrsnaivos da soidad. Aravés dsa alrnaiva ara os rabalhos d formaura, é ossívl olaborar na formação soial dos alunos d graduação, innivando o rosso d Eduação om o aumno do snso d sonsabilidad Soial, ingrando-s Ensino d Graduação Exnsão Univrsiária, aroximando a Univrsidad da Soidad. al iniiaiva romov rsosas d forma mais dira às xaivas qu há m rlação ao al dsa Univrsidad Públia grida finaniramn lo Esado d São Paulo. Ns onxo é qu s insr o rsn rabalho, ujo ma Grniamno d Manunção d Equiamnos d um Hosial rovém do rojo Poli Cidadã. Em busa d uma ação soial qu uilizass mus onhimnos obidos no urso d Engnharia Mânia roorionass o dsnvolvimno do mu rabalho d ormaura, solhi s ma qu visa a riação d um rojo d gsão da manunção dos quiamnos hosialars do Hosial Univrsiário da Univrsidad d São Paulo, HU-USP.. Manunção Sgundo Mirshawka al 993 a manunção od sr dfinida omo o onjuno d aividads rursos aliados aos sismas ou quiamnos, visando garanir a onsução d sua função dnro d arâmros d disonibilidad d qualidad d razos, d usos d vida úil adquados. Grir a manunção no HU sria alular o aumno da disonibilidad dos quiamnos srviços, ou sja, alular a rlação nr o mo d bom funionamno do quiamno o mo oal qu l dvria funionar, ao s aumnar o onrol as oraçõs d manunção. A disonibilidad do quiamno é qu dfin o io d manunção a sr uilizada. No nano, a disonibilidad dos quiamnos dnd, simulanamn, da qualidad d sua fabriação, do modo d uilização do io d manunção aliada no quiamno. Assim sndo, s rojo visa rovr uma abla m Exl qu rmia ao usuário dfinir qual io d manunção l dvrá aliar ara o quiamno analisado. O usuário dvrá fornr dados omo idad do quiamno, io d manunção usada aualmn, frqüênia absolua d falhas usos om manunção, ara obr omo rsosa o io d manunção qu dvrá aliar ao quiamno, além do mo óimo ara a ralização da msma. A onsrução dsa abla srá basada m méodos quaçõs squisadas ao longo ds rojo, ara romovr a oimização da manunção, assim, fazr a solha aroriada do io d manunção a sr uilizada m ada aso.. ios d Manunção Exism alguns ios d manunção qu odm sr aliados aos quiamnos. m-s a manunção orriva qubrou, onsra, a manunção rdiiva m-s um sinal visual ou sonoro ara ralizar a manunção a manunção rvniva, d aordo om a ig..

2 igura : ios d Manunção on: Mirshawka, V., Olmdo, N. L., 993, Manunção omba aos usos da não-fiáia a vz do Brasil, Ed. Makron Books do Brasil Lda., São Paulo, Brasil,. 8 Es rabalho irá foar-s na manunção rvniva, qu raa da manunção sgundo a anális d hisórios ara a riação d riérios qu visam rduzir a robabilidad d falha, aumnar a disonibilidad dos quiamnos rduzir os usos om manunção. Em riníio, é nssário riar um bano d dados, ond s ossa r asso ao hisório d falhas manunção d ada quiamno rnn ao invnário do hosial. D aordo om visia ralizada ao Hosial Univrsiário, no dia 5/4/6, o nólogo Paulo, rsonsávl la manunção dos quiamnos do HU, od mosrar a imlanação d um sofwar ara a riação d um bano d dados. Além disso, houv a riação d um fluxo d rodimnos ara a ralização das manunçõs no hosial. Com os dados olados, é nssário riar ablas, ara analisar a função númro d falhas vrsus mo. Dois disso, é nssário r asso aos usos d manunção. Para o aso sífio d um quiamno, dv-s analisar o uso da manunção orriva rvniva, suas rsivas inidênias, ara o álulo do uso d manunção oal. S a axa d falha do quiamno for rsn, s o uso oal da manunção orriva uso do onsro, da mão d obra da ça d roa for maior qu o uso da manunção rvniva, dv-s usar a manunção rvniva. Saisfia ssa ondição, dv-s didir agora, qual io d manunção rvniva usar.

3 .. Manunção Prvniva a idad onsan Es io d manunção é aqul m qu há a subsiuição do omonn om uma daa ré-drminada idad d manunção rvniva ou quando houvr a falha do omonn. O objivo da anális ara a imlanação ds io d manunção é drminar o ono óimo ara, mo aé a falha do quiamno. mos qu a duração média d um omonn,, é dada la quação : f d f ond f é a dnsidad d robabilidad d falha. A dnsidad d robabilidad d falha é ambém hamada d robabilidad insanâna d falha, ou sja, la india qual a robabilidad do omonn falhar aé o insan. Ela é obida aravés da anális do hisório d falhas do quiamno, qu rmi a onsrução d um gráfio ara anális do númro d falhas m função do mo. Considrando C o uso d manunção orriva, C o uso d manunção rvniva, mos qu o uso d manunção no insan C [ C C ], srá: C ond é a onfiabilidad do quiamno, ou sja, a robabilidad d l não falhar é a função d robabilidad aumulada d falha, iso é, a robabilidad do quiamno falhar no insan ou ans d. Podmos omo: dfinir f d 4 Para drminamos o mlhor insan, drivamos a Eq. m função d igualamos a zro, obndo: C λ d 5 C C Ond λ é a axa d falha f λ 6 ou sja, a robabilidad ondiional qu o quiamno falh no mo omrndido nr d, suondo qu m o lmno sava funionando. Dss modo, od-s onluir qu quano mnor a axa d falha, maior srá o mo óimo... Manunção Prvniva a Daa Consan Es io d manunção visa onsrar o quiamno numa daa fixada, indndnmn d sua idad. Para s alular os arâmros ds méodo, dv-s drminar o númro médio d rnovaçõs qu s sra r nr uma manunção rvniva a róxima. Dfinido um mo a variávl N omo o númro d rnovaçõs no inrvalo d mo,, odmos dfinir a função d rnovação H, omo: H E N 7 Ond EN é o númro médio d falhas quival a E N λ 8 O uso médio ds méodo or unidad d mo C srá: [ C CE H ] C 9 O valor d, inrvalo onsan qu drminará os momnos m qu dvrão oorrr as manunçõs, é obido alulando-s o mínimo dsa função undamnos do rograma Ns aíulo srão arsnados alguns onios órios qu darão bas ara a onsrução do algorimo.

4 3.- Parâmros quaçõs Ans d omçarmos a dsrição do algorimo, arsnar-s-á aqui, algumas quaçõs arâmros qu srão uilizados ara a onsrução do rograma. Para uilizarmos os dados da abla fazrmos a anális da manunção do quiamno do usuário, risamos analisar mais alguns onios. O gráfio da axa d falhas d uma oulação homogêna d omonns, a mdida qu rs sua idad od sr rrsnado da sguin manira: igura : Gráfio Banhira - Variação da axa d falhas m função do mo on: Mirshawka Olmdo, 993,. 4 Obsrvando analisando s gráfio mos qu o rho iniial ds gráfio rrsna uma axa d falhas drsn, qu orrsond aos dfios imorans d monagm do marial d fabriação, no ríodo iniial d uso. Já o rho inrmdiário, hamado d vida úil, orrsond a uma axa d falhas onsan. As falhas ns ríodo são normalmn dvido às imrfiçõs do rosso roduivo. inalmn o rho d falhas or dsgas diz rsio a dgradação irrvrsívl das ararísias do roduo do mo d funionamno do msmo. Es rho ossui uma axa d falhas rsn om o mo. Duran o mo d vida úil a axa d falhas do quiamno é snsivlmn onsan. Ns aso, a função d onfiabilidad assum a forma: λ, qu é uma xonnial ngaiva. Além disso, f λ λ λ Val lmbrar qu o mo médio nr as falhas MB, no aso d λ, val: MB d λ d 3 λ No aso λ a robabilidad assoiada a variávl asual indndn númro d falhas d um mo dado rfixado, iso é, a robabilidad PN d qu, dado, nham N falhas, vm dada la disribuição d Poisson: P N N λ [ λ ] N! 4

5 A arir daí, fazndo a somaória dsa robabilidad d N aé o, onsguimos dduzir a função d onfiabilidad: λ P N 5 3. axa d falhas mo Óimo Como já mnionado anriormn, ara qu as inrvnçõs d manunção rvniva sjam onomiamn válidas, é nssário qu a axa d falhas do quiamno m qusão sja rsn. Assim sndo, no aso ds rograma, ara alularmos a axa d falhas, λ, irmos analisar os dados hisórios do quiamno. Para isso, srá nssário rnhr uma abla, ond o usuário dvrá fornr a frqüênia absolua d falha do quiamno, não, alular-s-á a média a variânia dsa disribuição. Assim, rmos qu a média srá: i ni 6, N ond i é o mo d falha ni é a frqüênia absolua d falha. E a variânia,, srá: ni i 7 N O ofiin d variação srá 8 o xon srá 9 Sndo assim, sgundo a disribuição Erlanghiana, rmos qu a axa d falhas, λ, srá: λ f E a função f fiará não: Para obr-s não a função, uilizadas ara o álulo do mo óimo, ralizou-s uma sqüênia d oraçõs, d aordo om as quaçõs 3 4 ds rlaório, obv-s o sguin rsulado: f d A A A A d A 3 Ond A val A 4

6 Daí mos qu: A A A 5 E finalmn: 6 Considrando qu a quação 4,, mos qu: 7 Sndo assim, só risamos d mais um rmo, d, ara omor a quação 5, C C C d λ, qu srá usada no rograma ara alular o mo óimo ara ralizar a manunção do quiamno. A arir das quaçõs aima, rmos não: d 8 Val lmbrar qu ara a ralização das ingrais, uilizou-s a Ingração or ars, ond dx x g x f g f dx x g x f 9 4- Algorimo Para onsruir um algorimo uilizamos as quaçõs arsnadas ns rlaório da sguin manira: O rimiro asso foi lisar odos os gruos d srviço xisns, ara a ssoa odr slionar o mais adquado, d aordo om o quiamno analisado. A lisa nonra-s na oluna AG, da linha 4 aé a linha 66, da abla do Exl. Caso qualqur modifiação nos noms dos gruos quira sr fia, dv-s anas modifiar o nom na rsiva linha da lisa. Aós o usuário fornr os rimiros dados soliiados la lanilha qu são os usos da manunção orriva rvniva, riou-s uma função SE, qu omara ambos os usos. Caso o uso da manunção Corriva sja mnor do qu o da rvniva, l arsna omo rsosa qu dv-s ralizar a manunção orriva, não s alula o mo óimo. Caso onrário, s o uso da manunção orriva for maior do qu a rvniva, a rsosa srá qu o usuário dvrá ralizar a manunção rvniva, l dvrá oninuar om os rodimnos d rnhimno da lanilha, ara o álulo do mo óimo. 3 Em sguida a rsosa, foi riada uma oura lanilha ara o álulo da axa d falhas. Criou-s um boão na rimira lanilha, qu lva o usuário ara a sgunda lanilha. Nsa, riou-s uma abla ara o usuário rnhr om os dados, qu foram uilizados ara o álulo da axa d falhas, d aordo om a sguin sqüênia d fórmulas, dsrias no aíulo anrior: Equação 6, a média das falhas, N ni i Equação 7, a variânia, N i ni Equação 8, o ofiin d variação,

7 Equação 9, o xon alfa, E, finalmn, quação, a axa d falhas λ Cada valor foi arsnado m uma élula do xl, aravés da uilização d funçõs do msmo. 4 Aós os álulos ralizados na lanilha, o usuário srá dirionado a volar ara a lanilha, ara rnhr om mais alguns dados mo simado d funionamno do quiamno m horas o mo m horas qu o quiamno já funionou obr o mo óimo. Para o usuário obr s mo, basa l liar no boão Calular, o qual ossui uma maro assoiada ara o álulo do mo óimo. 5 Para a obnção do mo óimo, ralizou-s a sguin sqüênia d álulos, ujos rsulados foram uilizados ara a riação da Maro: Equação 7, a onfiabilidad, Equação 8, a ingral da onfiabilidad, d E, finalmn, riou-s uma maro ara irar a quação abaixo, d modo qu la obnha o mnor, ara qu o lado squrdo da quação s igual ao valor do lado dirio da quação. C λ d Equação 5, C C Val lmbrar qu, dados adiionais qu não foram uilizados nos álulos aqui arsnados uso aual do quiamno, mo simado d funionamno do quiamno m horas mo m horas qu o quiamno já funionou, srvm ara ararizar o quiamno. ais dados odrão sr uilizados m um róximo rojo, qu visaria a riação d uma onxão nr s rograma o bano d dados do HU, ara qu os dados nssários sjam diramn rirados das informaçõs rgisradas dos quiamnos do hosial ara qu s ossa riar um hisório om os dados ararísias d manunção do quiamno. 5- O rograma Como vimos anriormn, sgundo Mirshawka al 993, a manunção rvniva s divid m manunção rvniva sismáia manunção rvniva rdiiva. Dvido a imorânia da manunção na disonibilidad das máquinas sismas, hoj não s onb uma organização qu dla não faça uso ara uidar das suas máquinas. A manunção rdiiva não é uma forma ara d manunção usa m média mnos do qu a mad do uso da manunção orriva aós a qubra. Os inus nssários ara qu o rograma ossa fazr os álulos a anális ara roorionar o io d manunção mais adquado ao quiamno são:. Cuso aual do quiamno. Orçamno da manunção Corriva 3. Orçamno da manunção rvniva 4. rqüênia absolua d falhas 5. mo simado do funionamno ds quiamno m horas 6. Qual o mo m Horas qu o quiamno já funionou? Val lmbrar qu sss inus dvm sr rirados do bano d dados, ond dvm sar rgisradas odas as Ordns d Srviço d ada manunção ralizada ara ada quiamno. Para a laboração do rograma slionador da mlhor manunção srão uilizadas as quaçõs os onios arsnados ns rabalho, obidos aravés das squisas sudos ralizados ao longo ds rojo. Além d dfinir o io d manunção mais adquado qu dvrá sr uilizado, o rograma ainda dvrá fornr o mo óimo ara a xução da manunção rvniva. Para a aliação ds sisma d gsão, srá riso anas omuador, ond s ossa insalar o rograma dsnvolvido um usuário, ara fornr as informaçõs nssárias ara o lanjamno da manunção.

8 6. Conlusão Para a ralização ds rojo, foram ralizados sudos squisas sobr o ma ds rabalho, onvrsas om o nólogo d manunção do Hosial Univrsiário visias ao HU. Com isso, dfiniu-s a ma ds rojo, qu ra dsnvolvr um rograma ara ajudar a organizar a dmanda or manunção dos quiamnos do HU. Além disso, lvanou-s os rursos disonívis ara a ralização do msmo. O rograma dv sr insalado no Hosial Univrsiário aé o final ds ano, srá d grand auxílio aos énios d manunção, ara oimizarm a manunção dos quiamnos do hosial. Um ono osiivo ds rograma é qu não havrá uso algum ara a insalação do msmo, viso qu não srá nssária a omra d nnhum sofwar ou quiamno. O rograma od sr insalado m qualqur omuador qu ossua Exl, dvrá sr manjado or um funionário qu sja ao a fornr as informaçõs rquridas or ss rograma. Posriormn, num róximo rojo, s for d inrss dos usuários, odrá sr riado uma onxão nr os dados fornidos no rograma o bano d dados do Hosial. Assim, srá ossívl armaznar as informaçõs d ada quiamno riar um hisório om os gasos d manunção. Es rojo roorionou a riação d um rograma ral assívl ara sr uilizado no grniamno da manunção dos quiamnos hosialars do Hosial Univrsiário. 7. frênias Baldin, A., urlano, L., ovrsi, A., uro,., 98, Manual d mannimino d insalaions indusrials, Ed. Gusavo Gili, S. A., Barlona, Esanha Calil, S. J., ixira, M. S., 998, Grniamno d Manunção d Equiamnos Hosialars, Vol., Ed. undação Piróolis Lda., São Paulo, Brasil Mirshawka, V., Olmdo, N. L., 993, Manunção omba aos usos da não-fiáia a vz do Brasil, Ed. Makron Books do Brasil Lda., São Paulo, Brasil MANAGEMEN O HOSPIALA EQUIPAMEN MAINENANCE Amanda Zani Dura Silva amandazani@gmail.om h Hosial Univrsiário rsns som dfiinis du o h oor adminisraion of mony and invsmns along h yars. On of h urrn dfiinis, brough u by h roj Poli Cidadã, was h ovrload of h managmn sysm for h mainnan of hosial quimn. Basd on his fa h urrn graduaion roj is u ino his snario, hrough rsarh on h xising alulaions and mhods, o sl h bs y of quimn mainnan, whih aims h raion of a rogram, asy o us, o b arrid ou in h HU. h dvlomn of h rogram will b laborad on informaion gahrd from h usr, suh as: ag of quimn, y of mainnan urrnly usd, failur frquny, mainnan os, among ohr daa. h usr will obain from hs informaion h bs y of mainnan o b alid o h quimn and h oimum im o us i. Only on omur will b nssary for h aliaion of his managmn sysm, and on usr o inu h nssary informaion for mainnan lan. Kywords:. Prvniv Mainnan, Prdiiv Mainnan, Hosial Univrsiário Equiamn

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