Células com Extensão Espacial: O Modelo do Cabo
|
|
- João Gabriel Bandeira Carvalhal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Células co Extnsão Espacal: O Modlo do Cabo Para nurônos co xtnsão spacal o potncal d brana vara d ponto para ponto ao longo da célula d anra qu la não pod sr tratada coo ua strutura sopotncal. U odlo qu lv consdração a gotra do nurôno dv sr construído. Boa part d ua célula nrvosa su axôno dndrtos pod sr odlada por fnos longos cabos clíndrcos condutors d ltrcdad rvstdos por ua brana solant. E partcular os dndrtos costua sr odlados coo cabos létrcos passvos ou sja cujas condutâncas não dpnd da voltag. A tora a sr dsnvolvda aqu s aplca a ls. A propagação d corrnt létrca por cabos condutors clíndrcos fo studada no Século XIX por Lord Klvn outros co o ntuto d odlar a propagação do potncal létrco nos cabos tlgráfcos subarnos qu una a Grã-Brtanha aos Estados Undos. A quação obtda por ls para dscrvr o coportanto do potncal létrco ao longo d u cabo ass é conhcda coo quação do cabo. Essa quação coçou a sr usada na odlag do fluxo d corrnt axônos por Mattucc Hran no níco do Século XX dando org ao odlo conhcdo coo odlo do condutor cntral (Krnltrodl alão ou cor conductor odl nglês). Nas décadas d o odlo do condutor cntral fo aplcado co grand sucsso por all à odlag da propagação d potncas d brana por dndrtos passvos dando org aos odrnos odlos quanttatvos d nurônos ndvduas co strutura spacal. Modlo do condutor clíndrco para ua célula Coo o ssta d coordnadas natural para a odlag d u cabo clíndrco é o ssta clíndrco no qual as coordnadas d u ponto no spaço são dscrtas pla tríad (r θ z) dá-s abaxo u dsnho lustrando st ssta d coordnadas. 1
2 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Hpótss do odlo (para ua dscussão as dtalhada dssas hpótss rconda-s a ltura do capítulo do lvro d Koch (1999) ndcado na Bblografa): 1. Os capos agnétcos pod sr dsconsdrados.. A brana clular é ua frontra anular clíndrca qu spara dos condutors d corrnt létrca as soluçõs ntraclular xtraclular qu srão consdradas coo hoogênas sotrópcas obdcndo à l d Oh. 3. Todas as varávs létrcas tê stra clíndrca ou sja não dpnd do ângulo θ (vja a fgura aca). 4. As corrnts nos condutors xtrno ntrno flu apnas na drção longtudnal z. A corrnt pla brana flu apnas na drção radal r. 5. E ua dada posção longtudnal z ao longo da célula os condutors ntrno xtrno são qupotncas. Portanto a únca varação d potncal na drção radal r acontc através da brana. A partr dssas hpótss pod-s construr u odlo coo o lustrado na fgura a sgur.
3 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 arávs usadas para dscrvr as proprdads létrcas do odlo: ( z corrnt total flundo longtudnalnt na drção postva d z plo condutor xtrno (undads: µa). ( z corrnt total flundo longtudnalnt na drção postva d z plo condutor ntrno (undads: µa). ( z J dnsdad d corrnt d brana flundo do condutor ntrno para o xtrno (undads: µa/c ). ( z K corrnt d brana por undad d coprnto flundo do condutor ntrno para o xtrno (undads: µa/c). ( z K corrnt por undad d coprnto dvda a fonts xtrnas flundo radalnt plo condutor xtrno (undads: µa/c). A nclusão dsta corrnt nos prt rprsntar a corrnt aplcada por ltrodos xtrnos à suprfíc da célula. U tro slar tabé podra sr adconado para rprsntar a corrnt radal aplcada por ltrodos ntrnos. ( z Potncal d brana dfndo coo o potncal no ntror da célula nos o potncal no xtror (undads: ). ( z Potncal do condutor ntrno (undads: ). 3
4 ( z Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Potncal do condutor xtrno (undads: ). r sstênca spcífca por undad d coprnto do condutor xtrno (undads: Ω/c). r sstênca spcífca por undad d coprnto do condutor ntrno (undads: Ω/c). a ao do anl clíndrco. Para s lbrar do sgnfcado das rsstêncas spcífcas por undad d coprnto pns nu condutor clíndrco d coprnto l ára da bas A; a sua rsstênca pod l sr scrta coo: ρ rl. Portanto r ρ/a. (undads d ρ: Ω.c; undads d r: A Ω/c). r é ua rsstênca por undad d coprnto. A partr dssas varávs podos construr u odlo d crcuto létrco quvalnt para o odlo do clndro condutor: As varávs létrcas tê qu obdcr às ls d Krchoff ass coo à l d Oh. Aplcando a l da corrnt d Krchoff para o nó (a): ( z ( z + Δz + K ( z Δz. (1) Para tornar as clara a rlação ntr o odlo d crcuto létrco a gotra do odlo do condutor clíndrco consdr o dsnho abaxo: 4
5 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 O dsnho ostra u dtalh do condutor ntrno para o cálculo da l das corrnts d Krchoff para o nó (a) Equação (1). A corrnt longtudnal flundo plo o ntrno qu passa pla tapa z do clndro aca é ( ( z ) é ( ( z Δz ) a qu passa pla tapa z + Δz +. A corrnt qu passa radalnt pla suprfíc do clndro é ndcada pla dnsdad d corrnt d brana ( ( z ) pla brana pod sr xprssa coo: J d anra qu a corrnt total passando ( z π aδz J ( z K ( z Δz. A Equação (1) rprsnta o fato d qu a carga não s acuula no lnto d volu clíndrco: a soa das corrnts qu ntra qu sa do lnto clíndrco t qu sr zro: ( z ( z + Δz + ( z. A l da corrnt d Krchoff aplcada ao nó (d) nos dá: ( z K ( z Δz ( z + Δz + K ( z Δz. +. () Aplcando a l d Oh ao pdaço d crcuto ntr (a) (b): ( z ( z + Δz rδz. ( z + Δz. (3) Esta quação tabé pod sr ntrprtada tros do dsnho para u pdaço do condutor ntrno fto aca. Lbrando qu a rsstênca do pdaço condutor dv sr z ρ Δ ond ρ é a rsstvdad do o ntrno (ctoplasa): πa ( z ( z + Δz ( z + Δz r Δz ( z + Δz. r Δz ρ πa Aplcando a L d Oh tabé para o pdaço d crcuto xtrno ntr (d) (c): 5
6 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 ( z ( z + Δz r Δz ( z + Δz. (4) arranjando os tros nas quaçõs (1) () (3) (4) dvdndo por Δz: ( z + Δz ( z K Δz ( z + Δz ( z As quaçõs (9) (1) ndca qu as varaçõs nas corrnts longtudnas xtrna ntrna são causadas pla corrnt radal (pla brana ou plo o xtrno) por undad d coprnto. Já as quaçõs (11) (1) xprssa as rlaçõs ntr potncal corrnt para os os ntra- xtra-clular. 6 ( z K Δz ( z + Δz ( z ( z K ( z r Δz ( z + Δz ( z ( z + Δz r Δz ; (5) ( z + Δz ; (6) ; (7). (8) Toando o lt Δz nas quaçõs aca obtos quaçõs dfrncas qu xprssa a rlação ntr corrnt voltag para todos os pontos do odlo do condutor clíndrco. ( z ( z K ( z K ( z ( z K ( z r ( z ( z r ; (9) ( z ; (1) ; (11). (1)
7 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 O potncal d brana u ponto z do condutor clíndrco u dado nstant d tpo t é dfndo por: ( z ( z ( z (potncal dntro nos potncal fora). Toando a drvada parcal d ( z rlação a z: ( z ( z ( z Substtundo nsta quação as quaçõs (11) (1) ( z r ( z + r ( z. (13) Not o qu a Equação (13) nos dz: qu a varação do potncal d brana s dá no sntdo oposto ao do fluxo d corrnt ntrna no so sntdo do fluxo d corrnt xtrna ao condutor. Isto dcorr do fato d s tr dfndo o potncal d brana coo o potncal dntro da célula nos o potncal fora da célula. Sra dsjávl no ntanto tr ua quação qu rlaconass o potncal d brana à corrnt passando através da brana K. Esta quação pod sr obtda da sgunt anra: To a drvada da Equação (13) rlação a z ( z ( z ( z r r Substtua nsta quação as quaçõs (9) (1) ( z r ( ( ) ( )) ( ) K z t K z t + r K z t ( z (14) ( r r ) K ( z r K ( z. + A Equação (14) ncorpora as quaçõs (9) (1) (11) (1). Ela é chaada d quação do clndro condutor pos rprsnta ua sínts do odlo do condutor clíndrco proposto para odlar a célula. 7.
8 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 A Equação (14) é copltant gral ndpndnt das proprdads létrcas da brana (capactânca rsstênca tc.). Cobnando o odlo construído aqu co o construído na aula 5 para ua brana passva tos o sgunt squa. Nst dsnho: - g condutânca spcífca da brana por undad d coprnto (undads: S/c); - c capactânca spcífca da brana por undad d coprnto (undads: F/c). Not qu g G.πa (1/ ).πa qu c C.πa ond G é a condutânca spcífca da brana por undad d ára (undads: S/c ) é a rsstênca spcífca da brana por undad d ára (undads: Ωc ) C é a capactânca spcífca da brana por undad d ára (undads: F/c ). A corrnt d brana por undad d coprnto ( z K ( z ( z K pod sr scrta coo: ( ( z ) K + K c + g C rp. (15) t Substtundo sta quação na quação do clndro condutor Equação (14) tos ua cobnação dos dos odlos construídos até o onto: ( z ( r + r ) c z t ( + ( r + r ) g ( z ( ) r K ( z rp. (16) Esta é a chaada Equação do Cabo. 8
9 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Dfnndo duas constants: c τ C g (constant d tpo) λ (constant d spaço) 1 ( r + r ) g a quação do cabo pod sr rscrta coo: λ z ( ( z τ + z rp t ( λ r k ( z. (17) Coo já vsto ants a constant d tpo τ não dpnd das dnsõs da célula. Isto qur dzr qu a constant d tpo é a sa para células grands ou pqunas ftas co ua brana do so atral. Já a constant d spaço λ dpnd das dnsõs da célula. Para vr sso vaos assur por splcdad qu r << r d anra qu λ 1/(r.g ) 1/. Coo r ρ /πa g G.πa obtos: λ 1 1 a r g ρ ρ G ( G πa ) πa a ρ ond é a rsstênca spcífca da brana ρ é a rsstvdad do o ntrno à célula (ctoplasa). Esta quação ostra qu λ dpnd do rao do clndro: auntandos a aunta-s λ. Usando 1 4 Ω.c ρ 1 Ω.c tos: ond d é o dâtro do cabo. λ 5 a 5d S u dndrto tvr u dâtro d 1 µ (1-3 c) a constant spacal srá λ 15 c ou 15. Já s u dndrto tvr u dâtro d 1 µ (1-4 c) a constant spacal val 5 c ou 5. 9
10 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 A constant spacal dtrna quão rapdant o potncal vara ao longo do cabo (dnsão z) nquanto qu a constant d tpo dtrna quão rapdant o potncal vara ao longo do tpo t. A quação do cabo é ua quação dfrncal parcal d prra ord no tpo d sgunda ord no spaço d so tpo qu a quação d dfusão. A sua solução prt qu s calcul o potncal d brana para cada ponto da brana d u nurôno a partr d ua dstrbução spacal ncal d voltag (condção ncal (z (z )) d condçõs d contorno apropradas postas. As condçõs d contorno spcfca o qu acontc co o potncal d brana u nó ond o cabo s rafca ou u trnal ond l acaba. Concrtant u nó d rafcação o potncal dv sr contínuo a corrnt longtudnal (ao longo do cabo) dv sr consrvada d anra qu a corrnt chgando u nó dv sr gual à corrnt sando plos raos partndo do nó. Já u trnal as condçõs d contorno são dfrnts. Por xplo ua condção d contorno razoávl para u trnal é a d qu não dv havr fluxo d corrnt longtudnal para fora do trnal. Soluçõs da Equação do Cabo para Alguns Casos aos assur qu r << r consdrar qu o zro d potncal é dfndo rp o qu quval a dfnr rp. Sndo ass a quação do cabo (Equação 17) pod sr rscrta coo: ( ( z z τ + λ. (18) t jaos agora soluçõs da quação do cabo no caso qu o potncal d brana não vara no tpo (soluçõs staconáras). Suponhaos qu nu dado nstant njtos ua corrnt constant através da brana u dado ponto (qu toaros coo z s prda d gnraldad). 1
11 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Após u príodo ncal qu a voltag s coporta d fora transnt vaos supor qu la atng u stado staconáro qu os valors d ao longo do spaço não var as no tpo plo rstant do príodo qu a corrnt constant prancr aplcada. Nst caso podos scrvr (z (z). Nst caso podos dsprzar a part tporal da quação do cabo obtr a sua vrsão staconára (not qu agora a drvada parcal rlação a z vra ua drvada total) d λ. (19) dz A solução gral para sta quação dfrncal ordnára pod sr xprssa na fora (tst qu la é d fato solução drvando-a duas vzs substtundo na quação): ( z) A + B z / λ z / λ () ond as constants A B dpnd das condçõs d contorno. aos consdrar dos casos co condçõs d contorno dfrnts o caso do cabo s-nfnto qu s stnd d z a z o caso do cabo fnto qu s stnd d z a z l. Cabo s-nfnto aos supor para st caso qu para z stá fxo. Para garantr qu o potncal prança fnto à dda qu a dstânca z vá para o nfnto dv-s fazr a constant B gual a zro (). Dsta fora a solução fnal para st caso é (not qu A dv sr gual a ) ( z) z / λ. (1) Esta solução dxa claro porqu λ é chaada d constant d spaço a voltag é atnuada xponncalnt co a dstânca d acordo co λ. Por outro lado podríaos tr consdrado qu a corrnt z é antda u valor constant I. Da Equação (13) tos qu d dz ( z) ( z) r. () 11
12 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Substtundo () nsta quação (d novo fazndo B ) consdrando qu quando z I obtos: z) λr I z λ (. (3) Dfn-s a rsstênca d ntrada d u cabo coo o potncal no stado staconáro dvddo pla corrnt constant njtada. Portanto para z a rsstênca d ntrada val ou n () I λr I I λr n ρ a 1 ρ ρ 3 3. (4) πa ρ πa πd A condutânca d ntrada para o cabo s-nfnto é portanto: 3 πd G n. (5) ρ Estas quantdads rsstênca condutânca d ntrada d ua célula são úts para a construção d odlos bofscant dtalhados d nurônos (coo vros as adant). Cabo fnto aos supor d novo para st caso qu (). Co rlação à outra xtrdad do cabo xst váras possívs condçõs d contorno. Três dlas são: () () () Extrdad slada qu nnhua corrnt longtudnal pod passar pla xtrdad d anra qu (d/dx) xl ; Curto crcuto ou xtrdad abrta qu o valor da voltag na xtrdad stá fxo para prtr a passag d qualqur corrnt; Extrdad co vazanto qu é ua stura das duas antrors qu algua corrnt pod passar as não toda. 1
13 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Para facltar a análs vtar as dvsõs por λ nas xponncas é convnnt passar para a varávl adnsonal Z z/λ. A varávl Z é chaada d dstânca ltrotônca ao longo do cabo. Nsta nova varávl a solução () fca scrta coo + Z Z ( Z) A B. (6) Outra varávl adnsonal útl é o chaado coprnto ltrotônco do cabo: s u cabo tvr coprnto l constant d spaço λ o su coprnto ltrotônco L é dfndo coo a razão ntr o su coprnto a sua constant d spaço: L l/λ. Not qu na xtrdad do cabo Z L. Para a condção d xtrdad slada a condção d contorno fca (lbr-s qu d f(x) /dx (df(x)/dx). f(x) ): d dz Z L L L L A + B B A. Substtundo st rsultado na quação (6) L L Z ( L Z ) L ( Z) A ( + ) A cosh( L Z) ond s usou a dntdad cosh(x) ( x + -x )/. Usando agora a condção () L cosh( L) A. cosh( L) L A Substtundo st valor d A na quação para (Z) chgaos à solução fnal para st caso cosh( L Z) Z). (7) cosh( L) ( Para a condção d xtrdad curto-crcuto ou abrta as condçõs d contorno são (L) () d anra qu u cálculo slar ao fto aca rsulta na solução ( Z) snh( L Z) (8) snh( L) ond s usou a dntdad snh(x) ( x - -x )/. Exrcíco: Dduza a xprssão da Equação (8). 13
14 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 A fgura abaxo ostra o coportanto d (Z) para as três stuaçõs studadas cabo s-nfnto (quação 3) cabo fnto co xtrdad slada (quação 7) cabo fnto co xtrdad curto-crcuto ou abrta (quação 8). Nos casos dos cabos fntos co xtrdad slada xtrdad abrta usou-s L 1. Not qu a condção d xtrdad slada plca nua atnuação nos acntuada qu a condção d cabo nfnto nquanto qu a condção d xtrdad abrta plca nua atnuação as acntuada. Bblografa: Koch C. Bophyscs of Coputaton: nforaton procssng n sngl nurons. Oxford Unvrsty Prss Oxford all W. and Agon-Snr H. Cabl thory for dndrtc nurons. In: Koch C. and Sgv I. Mthods n Nuronal Modlng: fro ons to ntworks. (nd Ed.) MIT Prss Cabrdg MA Chaptr pp
15 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Apêndc 1: sstênca d ntrada para o cabo fnto A dfnção opraconal d rsstênca d ntrada é a sgunt: nsr-s na brana d ua célula u ltrodo qu njta corrnt I a ua dstânca pquna coparada co λ nsr-s outro ltrodo para dr a voltag d brana. No lt qu a dstânca ntr os dos ltrodos va para zro podos scrvr ( z) n. I ( z) Coo vsto aca a rsstênca d ntrada para o cabo s-nfnto é n λr ρ 3. πd Not qu a rsstênca d ntrada do cabo s-nfnto é constant para todo o cabo nfnto hoogêno. aos passar a scrvê-la coo : πd n λr ρ 3. D anra quvalnt tos a condutânca d ntrada do cabo s-nfnto: G 1 πd 3. λr ρ Para a stuação as ralsta d u cabo fnto podos calcular a sua rsstênca d ntrada da anra aprsntada a sgur: Da quação (13) tos d z dz qu plca qu ( z ( ) ( z) r ( z) 1 d. r dz Escrvndo sta quação tros d Z z/λ (dz λdz): ( z 1 d rλ dz ( Z). 15
16 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Lbrando qu r λ é a rsstênca d ntrada d u cabo s-nfnto co as sas caractrístcas do nosso cabo fnto podos scrvr ( Z ) d ( z G. (A1) dz E partcular supondo qu a corrnt é njtada no ponto Z d ( Z ) I G. (A) dz Z A partr dsta quação pod-s dduzr ua xprssão para a condutânca ( a rsstênca) d ntrada d u cabo fnto. Por xplo para o caso d u cabo co xtrdad slada para o qual sgundo a quação (7) cosh( L Z) Z) cosh( L) ( obtos drvando sta xprssão (lbr-s qu dcosh(x) snh(x)) o qu nos dá para n I ( L) ( L) snh G G tanh( L) cosh G n I G tanh( L) (A3) n coth( L). (A4) I U racocíno análogo nos dá para a condção d xtrdad abrta qu (Z) é dado pla quação (8) G n n ( L) G coth (A5) ( L) tanh. (A6) 16
17 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Apêndc : Solução para o cabo fnto co xtrdad co vazanto Para a condção d xtrdad co vazanto fca as convnnt scrvr a solução gral (quação 6) na fora ( ( L Z) + B ( L Z) Z) B cosh snh 1 (A7) qu pod sr obtda d (6) usando as dfnçõs d cosh(z) snh(z) z z + cosh fazndo A (B 1 B )/ B (B 1 + B )/. ( z) ; snh( z) z z Aplcando as condçõs d contorno () (L) L à quação (A7) obtos (ostr coo xrcíco) ( Z ) ( L Z ) L snh( Z ) snh( L) A corrnt qu vaza plo cabo Z L é dada por snh +. (A8) L L. L Co o auxílo da quação (A1) la tabé pod sr scrta coo L 1 Igualando as duas xprssõs para L : D (A8) tos qu substtuída (A9) nos dá d dz L L Z L d dz ( Z d ( Z dz Z L Z L + L cosh( L) snh( L).. (A9) L L. (A1) snh( L) + L cosh( L) 17
18 Introdução à Nurocênca Coputaconal Antono oqu Aula 7 Substtundo (A1) (A8) utlzando alguas dntdads para as funçõs trgonoétrcas hprbólcas (snh(a-b) snh(a)cosh(b) snh(b)cosh(a); cosh(a-b) cosh(a)cosh(b) snh(a)snh(b); snh (a) + cosh (a) 1) obtos fnalnt: ( Z) cosh( L Z cosh( L ) + ) + ( L ) snh( L Z) ( ) snh( L) L. (A11) Esta é a solução gral para a voltag d stado staconáro u pdaço d cabo fnto d coprnto ltrotônco L. A partr dla podos dduzr ua xprssão para a rsstênca d ntrada do cabo fnto. A rsstênca d ntrada n é dfnda coo Usando a quação (A1) 1 n. I d ( Z I. dz Z Drvando (A11) rlação a Z dpos fazndo Z substtundo na quação aca obtos: + tanh( L) tanh( L) L n. (A1) + L As quaçõs (A11) (A1) são as xprssõs gras para a voltag a rsstênca d ntrada d u cabo fnto. Not qu as soluçõs partculars para (Z) n para a xtrdad fchada a xtrdad abrta pod sr obtdas a partr d (A11) (A1) fazndo L gual a ou rspctvant. Alé dsso no lt qu L rcupraos as quaçõs para o caso do cabo s-nfnto. 18
Propagação de potenciais elétricos: O modelo do cabo
591187 Bofísca II FFCLP USP Prof. Antôno oqu Aula Propagação d potncas létrcos: O odlo do cabo Quando ua célula nrvosa é stulada u dado ponto lvando à gração d u pulso d potncal létrco no ponto ss pulso
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
Leia mais3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d
Leia maisCélulas com Extensão Espacial: O Modelo do Cabo
5915756 Inodução à Nuocênca Copuaconal Anono oqu Aula 7 Células co Exnsão Espacal: O Modlo do Cabo Paa nuônos co xnsão spacal o poncal d bana vaa d pono paa pono ao longo da célula d ana qu la não pod
Leia mais5. MODELOS MECÂNICOS - N GL
BRAÇÕE MECÂNCA - CAPÍUO 5 - MODEO MECÂNCO 6 5. MODEO MECÂNCO - N G O studo das vbraçõs lvrs orçadas d sstas ânos, o odlos dsrtos, sto é, o N graus d lbrdad, é to a partr d odlos obtdos através d uaçõs
Leia mais). Quer os eixos de S quer os de S
CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S
Leia maisDeformações devidas a carregamentos verticais
Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou
Leia maisCap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais
Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.
Leia mais5. Condução de Calor Multidimensional em Regime Transiente
3 5. Condução d Calor Multdnsonal Rg Transnt A condução transnt ocorr prncpalnt quando u sóldo xprnta ua udança rpntna su abnt térco, por xplo, nos procssos d tratanto térco. Os étodos usados para s rsolvr
Leia maisk m d 2 x m z = x + iy, d 2 z m Essa mesma equação também pode ser escrita assim: dt 2 + ω2 0z = F 0 Veja que interessante a propriedade seguinte:
Oscilaçõs forçadas Dpois d tr visto coo são as oscilaçõs aortcidas, agora você pod facilnt ntndr as oscilaçõs forçadas. Aqui vou ignorar a dissipação apnas introduzir ua força oscilant ao sista assa-ola.
Leia mais1- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PRÁTICO DE CÁLCULO DE CIRCUITOS PARA TENSÕES E CORRENTES ALTERNADAS
- MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITO PAA TENÕE E COENTE ATENADA Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para os crcutos d corrnt
Leia maisControlo do volume celular
Modlos dos Procssos Fsológcos no Homm Mao 2005 Controlo do volum clular santos_armanda@hotmal.com Armanda Santos Inês Alxo Joana Gós Rosmyr Cordro Sumáro Modlo smpls do controlo do volum clular: - Prssão
Leia maisEletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA
ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors
Leia mais1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc
Leia maisDeformações devidas a carregamentos verticais
Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas
Leia mais30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas
Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:
Leia maisTransistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4
ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor
Leia maisGERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Leia mais3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo
3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad
Leia maisy z CC2: na saída do reator: z = 1: 0. Pe dz Os valores característicos do problema são as raízes de: Da Pe 0 Pe Pe
COQ-86 Méodos Nuércos para Ssas Dsrbuídos Explos Ilusravos d EDO co Problas d Valors o Cooro -) Modlo sacoáro do raor co dsprsão soérco Coo o obvo ds sudo d caso é lusrar o ovo procdo avalar o su dspo
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs
Leia maisCOLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce
COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors
Leia maisCapítulo 7: Escoamento Interno
Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 7 Boylestad Cap. 9 Malvino
Tanssto Bpola d Junção TBJ Cap. 4 Sda/Sth Cap. 7 Boylstad Cap. 9 Malno Análs Pqunos Snas Notas d Aula SEL 313 Ccutos Eltôncos 1 Pat 5 1 o S/2016 Pof. Manol Modlos Pqunos Snas do TBJ Tas odlos são úts paa
Leia maisEdson B. Ramos Féris
Edson B. amos Férs - MÉTODO ACADÊMICO E MÉTODO PÁTICO DE CÁCUO DE CICUITOS PAA TENSÕES E COENTES ATENADAS Método acadêmco A l d Krchhoff das tnsõs, qu aplcamos aos crcutos d corrnt contínua é adaptál para
Leia maisA Transformação Karhunen-Loève - Compressão por Decomposição em Sub-Espaços. A Transformação Karhunen-Loève (KLT) projeta um conjunto X de vetores de
PUCRS Faculdad d Engnhara Dpartanto d Engnhara Elétrca Codfcação d Snas por F.C.C D Castro.C.F. D Castro Capítulo VI A ransforação Karhunn-Loèv - Coprssão por Dcoposção Sub-Espaços 6. Introdução A ransforação
Leia mais28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma
Leia maisVamos começar com a equação do cilindro condutor (equação (14) da aula 9):
5915756 Introdução à Neurocênca Coputaconal Antono Roque Aula 11 Propagação do Potencal de Ação ao Longo do Axôno Os experentos orgnas de Hodgkn e Huxley que os levara ao seu odelo era realzados e condções
Leia maisTransistor Bipolar de Junção TBJ Cap. 4 Sedra/Smith Cap. 8 Boylestad Cap. 11 Malvino
Trantor Bpolar d Junção TBJ Cap. 4 Sdra/Smth Cap. 8 Boyltad Cap. 11 Malno Amplfcador BC CC Nota d Aula SEL 313 Crcuto Eltrônco 1 Part 7 1 o Sm/216 Prof. Manol Amplfcador m Ba-Comum ( BC ) Nta confguração,
Leia maisAÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS
Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão
Leia maisResolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.
Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão
Leia maisOscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Leia maisPág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].
Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro
Leia mais3 Modelagem de motores de passo
31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,
Leia maisEstatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade
Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída
Leia mais/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
Leia maisResolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E
esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
Faculdad d Econoia, Adinistração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartanto d Econoia REC00 MICROECONOMIA PRIMEIRA PROVA (0) ROBERTO GUENA () Esboç u apa d curvas d indifrnças para cada ua das funçõs d utilidad
Leia maisIntegração numérica: Método de Euler
Intgração nuérica: Método d Eulr Quando ua partícula s ov sob influência d forças co rsultant constant, sua aclração tabé é constant, podos ncontrar sua vlocidad posição a cada instant a partir d fórulas
Leia maisAnálise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
Leia maisestados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Leia maisA trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Leia maisMecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica
Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:
Leia maisCAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
Leia maissendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.
RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct
Leia maisApêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta
A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <
Leia maisGERADORES E RECEPTORES eléctricos
GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar
Leia maisTÓPICOS. EDO de variáveis separadas. EDO de variáveis separáveis. EDO homogénea. 2. Equações Diferenciais de 1ª Ordem.
ot bm a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliograia principal da cadira Cama-s à atnção para a importância do trabalo pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia mais5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Leia maisInvestigação da condução de calor unidimensional e bidimensional em regime permanente
Invstgação da condução d calor undmnsonal bdmnsonal m rgm prmannt Julano Evádo Baumr, Vvana Cocco Maran Graduação m Engnhara Mcânca Pós-Graduação m Engnhara Mcânca PPGEM Pontfíca Unvrsdad Católca do Paraná
Leia maisr = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x
Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas
Leia mais1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
Leia mais6. Lei de Gauss Φ E = EA (6.1) A partir das unidades SI de E ( N / C ) e A, temos que o fluxo eléctrico tem as unidades N m 2 / C.
6. L d Gauss Tópcos do Capítulo 6.1. Fluxo léctco 6.. L d Gauss 6.3. Aplcaçõs da L d Gauss 6.4. Condutos m ulíbo lctostátco 6.1 Fluxo léctco Agoa u dscvmos o concto d lnhas do campo léctco ualtatvamnt,
Leia maisTransmissão de Calor Condução Estacionária
Transmssão d Calor Condução Estaconára P.J. Olvra Dpartamnto Engnhara Elctromcânca, UBI, Stmbro 04 Equação gral da condução d calor: L d Frr (local: q ɺ kgradt k T [W/m ] qɺ A qa ɺ [W] q ɺ - vctor fluxo
Leia maisTENSORES 1.1 INTRODUÇÃO
nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço
Leia maisExperiência 9 Transferência de Calor
Rotiro d Física Exprintal II 5 Expriência 9 ransfrência d Calor OBJEIVO Estudar os procssos d transfrência d calor ntr dois corpos, na situação qu nnhu dls sofr transição d fas na situação qu u dls sofr
Leia maisTIPOS DE GERADORES DE CC
ANOTAÇÕS D MÁQUINAS LÉTRICAS 17 TIPOS D GRADORS D CC S dfnm m função dos tpos d bobnas dos pólos. ssas bobnas, atravssadas pla corrnt d xctação, produzm a força magntomotrz qu produz o fluxo magnétco ndutor.
Leia maisA seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEXANDRE SANTÓRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CARLOS ALEANDRE SANTÓRIO Um Novo Prfl Intrpolant Aplcado ao Método d Volums Fntos m Stuaçõs Un
Leia maisAPLICAÇÃO DOS ESTADOS DE POLARIZAÇÃO DE SPINS EM SPINTRÔNICA
REVITA DE CIÊNCIA EXATA E TECNOLOGIA APLICAÇÃO DO ETADO DE POLARIZAÇÃO DE PIN EM PINTRÔNICA Antôno Carlos Aaro d Fara Jnor Insttto d Estdos Aançados IEA Fláo Groh Facldad Anhangra d Tabaté Glaco Claro
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia maisSolução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada
Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno
Leia maisAPRIMORAMENTO DE FORMULAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO E SOLUÇÃO DO IMPACTO BIDIMENSIONAL ENTRE ESTRUTURA E ANTEPARO RÍGIDO
IN 89-586 ARIMORAMENTO DE FORMULAÇÃO DE IDENTIFICAÇÃO E OLUÇÃO DO IMACTO BIDIMENIONAL ENTRE ETRUTURA E ANTEARO RÍGIDO Robnson Luz Mnsk, João Batsta d ava & Hubrto Brvs Coda Rsuo Est trabalho t coo objtvo
Leia maisThermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio
Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com
Leia maisn = η = / 2 = 0, c
PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,
Leia maisr R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .
Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a
Leia maisR F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc
Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c
Leia maisResoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da
Leia maisTEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros
Leia maisλ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
Leia maisFILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2
FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Considere a função f definida por. f(x)=.
Prova d Conhcimntos Espcíficos 1 a QUESTÃO: (1,5 ponto) Considr a função f dfinida por Dtrmin: -x f(x). a) as quaçõs das assíntotas horizontais vrticais, caso xistam; b) as coordnadas dos pontos d máximo
Leia maisFísica. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear
Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL)
CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR TRANSFERÊNCIA DE CALOR (TCL) Volum I Part 3 Prof. Carlos Boabad Nto, M. Eng. 200 2 ÍNDICE Págna CAPÍTULO 3 - TRANSFERÊNCIA DE CALOR
Leia maisResoluções das atividades
IO FÍSI soluçõs das atvdads Sumáro ula Eltrodnâmca III sstors... ula Eltrodnâmca I... ula 5 Eltrostátca Eltrodnâmca...6 ula 6 Eltrodnâmca...8 ula 7 rcutos létrcos I...0 ula Eltrodnâmca III sstors tvdads
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo
Leia maisCapítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia mais/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos
Leia maisAnálise de Circuitos com Transístores Bipolares
ora dos rcutos Fundamntos d lctrónca Análs d rcutos com ransístors polars rsa Mnds d Almda rsamalmda@st.utl.pt D Ára ntífca d lctrónca.m.almda S-D- Alctrónca Matéra ransístors d junção bpolars NPN PNP
Leia maisCapítulo 15. Oscilações
Capítulo 5 Oscilaçõs O Movinto Harônico Sipls MHS O Sista Massa-Mola Enrgia no Movinto Harônico Sipls O Pêndulo Sipls O Pndulo Físico O Monto d nércia O tora dos Eios Parallos O Movinto Circular Unifor
Leia maisAs Equações de Maxwell Macroscópicas
As Equaçõs d Maxwll Marosópias Dtro da atéria há oléulas por toda part. E ada oléula, há átoos opostos por úlos positivos orbitados por létros gativos. Sobr ada ua dssas iúsulas partíulas, s osidradas
Leia maisTÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
Leia maisCapítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)
Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os
Leia maisVENTILAÇÃO NATURAL. Tipos de Ventilação 16/05/2013. Ventilação natural: Ventilação Natural. Ventilação Forçada. Forças Naturais Envolvidas:
VENTILAÇÃO NATURAL Tpos d Vntlação Vntlação Natural É o movmnto normal do ar qu pod ocorrr por dfrnças d prssão causadas pla ação do vnto ou d tmpratura ntr dos mos consdrados. Prof. Dr. Iran José Olvra
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte II Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte II
ansstos Bpolas d Junção Pat ansstos Bpolas d Junção (BJs) Pat apítulo 4 d (SDA SMH, 1996). SUMÁO 4.7. O anssto oo Aplfado 4.8. Modlos qualnts paa Pqunos Snas 4.9. Análs Gáfa 4.7. O ANSSO OMO AMPLFADO Paa
Leia maisCurso de Engenharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson Alves Aluno:
Curso d Engnharia Elétrica Disciplina: Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson Alvs Aluno: Turma: EE4N Smstr: 2 sm/2015 Data: 22/04/2015 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA
Leia maisPrograma de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Leia maisONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES
LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não
Leia maisAnálise de dados industriais
Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,
Leia maisAnálise Matemática IV
Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição
Leia mais3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV A =
Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são
Leia maisPág Circunferência: ( ) ( ) 5.4. Circunferência: ( ) ( ) A reta r passa nos pontos de coordenadas (0, 1) e (2, 2).
Númros complxos Atvdad d dagnóstco AB + + + AB ( ) ( ) ( ) + + + 9+ A, ; B, ; P x, y Pág AP BP x+ y x + y + x + x + + y x + x x + + y + x + yx y x A bsstr dos quadrants ímpars é a mdatr d [AB] B(, ) ;
Leia mais2 - Análise de circuitos em corrente contínua
- Análse de crcutos em corrente contínua.-corrente eléctrca.-le de Ohm.3-Sentdos da corrente: real e convenconal.4-fontes ndependentes e fontes dependentes.5-assocação de resstêncas; Dvsores de tensão;
Leia mais- Pilares Curtos Os efeitos de 2ª ordem podem ser desprezados.
Classificação dos Pilars quanto à Esbltz λ λ - Pilars Curtos Os fitos d ª ord pod sr dsprzados. λ < λ 90, ond λ 35 - Pilars dianant Esbltos Os fitos d ª ord são avaliados por procssos siplificados basados
Leia maisEXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA
EXERCÍCIO: BRECHA ALEATÓRIA Considr uma manobra qu tm d sr fita nas brchas ntr passagns d vículos do fluxo principal rqur uma brcha mínima d 6 sgundos para qu o motorista possa xcutá-la Uma contagm d tráfgo
Leia mais