4.5 Polarização e o campo de deslocamento

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4.5 Polarização e o campo de deslocamento"

Transcrição

1 4.5 olizção e o cpo de deslocento Teos que conside dus pcels de cg n plicção d lei de Guss: s cgs devido o estdo de polizção do dielético e s deis cgs, que eu chei de cgs líquids. Iginos téi dividid e egiões icoscópics que pode coesponde oléculs, átoos ou, no cso de u cistl, u célul unitái que peite ge o cistl tvés de tnslções epetids. U distibuição ssiétic de cg dento dests egiões contibui p polizção enqunto u excesso de u tipo de cg dento de u dests egiões fz pte d cg líquid. Especilente s cgs de condução, que pode se deslocds po gndes distâncis, contão coo cg líquid. Então podeos destc ests pcels qundo esceveos lei de Guss: ε E ds = Q L e + Q (4.5.1). e Nest fóul usei o subscito L p indic cg Líquid e o subscito p indic cg de olizção. Abos os tipos de cg são pens considedos dento do volue cuj supefície seve coo supefície Gussin. Escevi tods s gndezs e negito poque tteos qui dos cpos coscópicos. No exeplo do cpcito de plcs plels co u dielético hoogêneo, vios que cg de polizção pece pens n supefície do dielético, onde polizção ud buptente. Ms podeos igin situções is geis e que o estdo de polizção pode ud continuente. Gostíos de sbe qunt cg de polizção está pesente nu dd configução de polizções. Fig Ilustção d definição de polizção. pode esponde est pegunt, te-se que invent pieiente u descição quntittiv dquilo que eu chei de configução de polizções ou estdo de polizção. os pens: s oléculs defods fo pequenos dipolos. odeíos quntific o estdo O de polizção co o veto dipolo de u olécul? Ms não é pens o veto dipolo de u olécul que inteess. Se tiveos u dielético de bix densidde, onde quse não há oléculs, o estdo de polizção cetente é is fco do que nu dielético denso co o eso veto dipolo de cd olécul. Tbé te-se que conside se tods s oléculs estão coopendo ou se os vetoes dipolo pont e dieções divess. Estes tês spectos, gnitude do dipolo, densidde d téi e unifoidde ds dieções, pode se d téi no descitos pel seguinte definição de u novo cpo: polizção ponto é so de todos os vetoes-dipolo dento de u esfe co cento, dividid pelo volue d esfe, sendo est esfe pequen n escl coscópic, s ind suficienteente gnde p conte u núeo elevdo (> 1 5 ) de oléculs. pi todos os dipolos n esfe de cento ( ) = (4.5.) def. A esfe deve se tão pequen que el poss se consided u ponto n escl coscópic, s el deve conte ind u núeo gnde de oléculs. E plvs podeos expess definição (4.5.) de fo sucint: esfe 159

2 (4.5.) ( ) é densidde de dipolo no ponto. eeos go coo cg de polizção pode se descit e teos deste novo cpo. Tenteos divinh u elção. ieiente olheos s uniddes. Os ódulos dos vetoes de dipolo se ede e Coulob vezes eto. Então o ódulo de se ede e Coulob po eto quddo. Se dividios isto po u distânci, obteeos u densidde de cg. Dividi po distânci leb deivd. Ms que tipo de deivd? Deve se u deivd que tnsfoe u cpo vetoil nu cpo é u cpo vetoil, e u densidde de cg é u cpo escl, pois escl. Ests consideções já dão u dic uito óbvi deivd deve se u divegênci. odeos divinh o esto co u desenho co oléculs polizds de nei não unifoe. N figu ostos u pedço de téi onde ( ) cesce n dieção do pópio ( ). Então nest egião teeos div >. Fig Moléculs co dipolos que cesce n dieção do veto. U supefície Gussin está cd coo cix pet. El conté u excesso de cg negtiv. ecebeos que e qulque supefície Gussin no seio do teil sob cg negtiv. Juntndo estes indícios, podeos divinh qul é elção ente polizção e densidde de cg de polizção: ρ = div (4.5.4) Aqui no ciclo básico vos nos liit este guento de divinhção. O luno que fá lgu disciplin de eletognetiso is vnçd conheceá u dedução igoos dest fóul 1. Ms p os lunos inteessdos que quei conhece u dedução fol desde já, ou que não tê u disciplin de eletognetiso n gde cuicul, teos u dedução fol no pêndice dest seção. Já que obtiveos infoção espeito d cg de polizção e teos de u densidde de cg, vos us fo difeencil d lei de Guss: ε div E = ρ + ρ = ρ div (4.5.5) L L Olhndo est fóul, dá vontde de junt os dois teos de divegênci: div ε E + = ρ (4.5.6) ( ) E olhndo est fóul, ind dá vontde de defini u novo cpo: def. L D = ε E + (4.5.7) 1 Ele pendeá ind is detlhes, po exeplo, que há tbé contibuições de oentos de qudupolo p s cgs de polizção. Aqui vos despez ests contibuições. 16

3 Mxwell intoduziu este cpo e chou-o de cpo de deslocento. A pcel de polizção, ou sej, o cpo, elente coesponde u deslocento de cgs dento ds oléculs. Mxwell iginv o espço epleto de cgs positivs e negtivs e ssociv o cpo elético E tbé u deslocento de cgs. Hoje não se intepet is o cpo elético coo u deslocento de cgs do vácuo, s o noe cpo de deslocento ficou. Co este novo cpo lei de Guss fic nu fo exteente siples: ou e fo integl: div D = ρ (4.5.8), L D ds = L e (4.5.9). Fig Aplicção d lei de Guss p o cpo D nu intefce de dois eios B e. ecis-se ind de u foulção d lei de Guss específic p intefces ente substâncis. Igine dois teiis B e que se toc nu intefce I. I Nu egião suficienteente pequen est supefície pode se consided coo loclente pln, e podeos egue u veto nol ˆn n supefície nest egião. os escolhe o sentido deste veto tl que ele ponte de B p. o est zão chei s substâncis de B e p leb de Bse do veto e ont do veto. Ago vos escolhe u supefície Gussin e fo de u cixinh co s tps d cixinh nois o veto ˆn, ou sej, plels à intefce. U ds tps deve fic n substânci B e out n substânci. A ltu d cixinh sej h, e est vos nd p zeo. A figu 4.5. ost est situção. A integl de fluxo do cpo D te contibuições ds tps e d pte ltel. D ds = D ds + D ds + D ds (4.5.1) Tp B Tp Ltel Se escolheos áe A ds tps suficienteente pequen, s contibuições p o fluxo de D que vê ds tps se tnsfo e siples ultiplicções: D ds = D nˆ A, D ds = + D nˆ A (4.5.11), Tp B B Tp onde chei os vloes do cpo D djcentes à supefície I nos espectivos ldos de D B e D. No liite de h pte ltel não contibui e lei de Guss D D nˆ A = Q. Dividindo pel áe, obteos no ldo dieito esult e e B L densidde supeficil de cg líquid n intefce: D D = (4.5.1) nˆ B L N io pte ds plicções, cgs líquids são cgs de condução e condutoes, e no equilíbio eles pece ns supefícies. Ocsionlente podeos te cgs 161

4 líquids tbé e dieléticos, po exeplo, cgs iplntds dento do teil ou cgs n supefície pós u tito co outo teil. Soente neste últio cso teíos u cg supeficil líquid nu dielético. Ms dento de cpcitoes isto sei u situção pouco típic. Então qundo s dus substâncis foe dieléticos, nolente não há cg líquid supeficil n intefce, e neste cso fóul (4.5.1) signific que coponente nol do cpo D te que se contínu n intefce: D nˆ = D nˆ p e B bos dieléticos não titdos (4.5.1) B As fóuls (4.5.1) e (4.5.1) são vesões d lei de Guss especificente dptds às intefces de substâncis. As leis d eletostátic e: lei de Guss e lei d existênci do potencil. Est segund lei escit e fo difeencil é: ot E = (4.5.14) Est equção te tês coponentes; então n vedde são tês equções. A lei de Guss é u elção escl que epesent is u equção. Então isto dá u totl de quto equções. u situção co condutoes, teos quto incógnits: os tês coponentes do cpo elético e densidde de cg (que no cso de condutoes to fo de densidde supeficil, s eso ssi é u função escl). Então tudo estv pefeito: quto equções e quto incógnits. Ms go, co elegnte invenção do cpo de deslocento, estgos tudo! O cpo D co s sus tês coponentes epesent is tês incógnits. podeos clcul lgu cois, pecisos de is equções. Neste cso não se tt de leis fundentis, s de descições de popieddes dos teiis, pois D conté polizção que epesent lgu eção de u teil. Neste cso u descição fenoenológic bsed e ddos expeientis sobe cd teil é fo dequd de se escevee s equções que flt. Então pecisos de lgu infoção epíic que infoe coo polizção depende do cpo elético. Cetente est dependênci coesponde u função igável que pode se escit coo séie de Tylo, e coo os cpos eléticos que teos nos nossos lbotóios odestos são fcos, podeos supo que os teos qudáticos, cúbicos etc. são despezíveis. Então descição epíic deve te fo de u elção line ente e E. Coo s uniddes dos ódulos de e E são difeentes, convé sep nest dependênci line u fto que consete s uniddes, e u outo que coespond u núeo puo. O fto ds uniddes pode se o ε. Então podeos esceve lei epíic n fo = ε χ E (4.5.15) O vlo nuéico χ se ch susceptibilidde elétic do teil, e este vlo te que se edido expeientlente p cd teil. Se inseios est elção n definição do cpo de deslocento, obteeos: N vedde, p lguns teiis cistlinos o χ pode se u objeto u pouco is coplicdo do que u siples núeo. Cistis pode te dieções espciis pivilegids e consequenteente o veto pode pont nu dieção difeente do veto E. Neste cso χ sei u peento line que os físicos ch de tenso de susceptibilidde. Ms qui no ciclo básico podeos liit-nos o cso de u χ, que é u siples núeo. 16

5 = ε + χ D E (4.5.16) 1 Co est elção vos esolve o poble do cpcito de plcs plels co dielético. Co hipótese de que o diâeto ds plcs é uito io que distânci d ente s plcs, podeos de novo supo u cpo elético unifoe n io pte do inteio do cpcito. O ódulo deste cpo é E = C / d. Então o ódulo do cpo de deslocento é D = ε ( 1 + χ) / C d. Se plicos lei de Guss p L 1 C / d. Multiplicndo est densidde supeficil de cg co áe A ds plcs (despezndo de novo s contibuições coplicds ds beids e ds ptes extens ds plcs), obteos cg Q = Aε ( 1 + χ) C / d. Então cpcitânci é intefces (4.5.1) p supefície d plc conduto, obteos = ε ( + χ) C = Aε 1 + χ / d. Copndo este esultdo co fóul 4.4., concluíos que κ = 1+ χ (4.5.17) Co este esultdo sbeos coo susceptibilidde χ pode se edid. Tbé podeos esceve elção ente D e E de fo siples co constnte dielétic: D = ε κ E (4.5.18) O cpo de deslocento é u feent uito pátic p clcul s coiss d eletostátic. Especilente lei de Guss p intefces é ipotnte. uits plicções pecisos ind de u fo intefcil d lei d existênci do potencil. Lebe-se d foulção integl dest lei (fóul (.1.4)): E dl = p todo cinho fechdo (4.5.19) I b t c d Ago igine u intefce ente dus substâncis B e. De novo vos egue o veto nol ˆn pontndo do B p o. os escolhe u cinho de integção que consiste de quto ets: () u deslocento dento do eio B descito po u veto t do plno tngente d intefce, (b) u cinho que tvess intefce ndndo u distânci h n dieção do veto ˆn, (c) u deslocento descito pelo veto t e (d) o etono p o ponto de ptid coo está ilustdo n figu Fig Ilustção p u foulção d lei de existênci de potencil dptd intefces. Cinho fechdo n intefce de dus substâncis co dois deslocentos plelos o plno tngente. u veto t suficienteente pequeno s contibuições dos techos () e (c) se tnsfo e siples ultiplicções: E dl = E t, E dl = E t (4.5.) ( c) B 16

6 onde E B e E são os vloes do cpo djcentes à intefce nos espectivos teiis B e. os t s contibuições dos techos (b) e (d) ndndo ltu h do etângulo p zeo. Então segue E t E t = (4.5.1) B O veto t pode te qulque dieção dento do plno tngencil d intefce. Co isto fóul (4.5.1) signific que pcel tngencil do cpo elético te que te o eso vlo dos dois ldos d intefce. Ou sej, pcel tngencil do cpo elético é contínu n intefce. É bo sbe coo obte pcel tngencil E= do veto E ; uito siples; ti-se do E pte nol: E = E E = E nˆ nˆ E (4.5.) = Co est noção de pcel tngencil podeos foul vesão intefcil d lei de existênci do potencil: A pcel tngencil do cpo elético é contínu nu intefce. E = E (4.5.) = B = eeos lguns exeplos que ilust utilidde do cpo de deslocento e ds foulções intefciis ds leis. Considee u cpcito esféico co u esfe conduto de io e u cvidde esféic concêntic de io inteno b. O espço ente estes condutoes estej peenchido co dois dieléticos. O pieio, co constnte dielétic κ 1, fic n egião c, onde c é u io ente e b ( < c < b ), e o segundo, co constnte dielétic κ, peenche o esto do volue ente os condutoes. O poble te sieti esféic e podeos supo que D tenh fo D, θ, ϕ = D ˆ θ, ϕ (4.5.4) u supefície Gussin e fo de esfe de io b e concêntic co os condutoes, teos D ds = 4π D (4.5.5) Então co lei de Guss p o cpo de deslocento obteos Q D = p b (4.5.6) 4π onde Q é cg n esfe inten. Isto é u função contínu no intevlo [, ] b e E dd pel fóul condição (4.5.1) está stisfeit. Ms co elção ente D e (4.5.18), pecebeos que o cpo elético não é contínuo n intefce ente os dieléticos: Nu disciplin de 4 hos senis estes exeplos fic po cont do estudo dos bons lunos e cs. 164

7 b E (,, ) ( θ ϕ) Q ˆ, 4 πε κ 1 θ ϕ = Q ˆ, 4 πε κ ( θ ϕ) p p < c c < b (4.5.7) Meso co est descontinuidde, condição (4.5.1) está stisfeit, pois pcel tngencil do cpo elético é zeo e bos os ldos d fontei ente os dieléticos. Fo d fontei o cpo d (4.5.7) tbé stisfz lei d existênci do potencil ot E =. Alé disso este cpo é pependicul às supefícies esféics; então s supefícies dos condutoes são elente equipotenciis, e teos u solução coplet do poble. Fig Cpcito esféico co dois dieléticos e cds concêntics. A figu ost tbé u supefície Gussin esféic e u cinho de integção ente pontos nos condutoes. Co este cpo podeos clcul difeenç de potencil ente os condutoes: b = E dl = κ1 b ( θ ϕ) ( θ ϕ) c b Q ˆ, Q ˆ, = ˆ ( θ, ϕ ) d + ˆ ( θ, ϕ ) d = 4πε κ 4πε κ 1 c Q = + = 4πε κ1 c κ c b Q κ ( c - ) b + κ1 ( b - c) = 4πε κ κ bc 1 E co definição d cpcitânci obteos b κ c C 4πεbc κ1κ = κ + κ b - c ( c - ) b 1 (4.5.8) (4.5.9) Ago veeos u exeplo u pouco is coplicdo. De novo consideos u cpcito esféico co dois dieléticos ente os condutoes. Ms dest vez o dielético co constnte κ 1 peenche o heisféio note, isto é, egião co θ [, π / ], e o teil co constnte dielétic θ π /, π. A figu ost este objeto junto co dus supefícies Gussins e co u cinho de integção. A dificuldde deste exeplo eside no fto de não hve sieti esféic. Então os guentos que sepe usos n plicção d lei de Guss não funcion. elo enos u dos cpos E ou D não deve te sieti esféic. Ms veeos se conseguieos divinh u solução não tivil. U cois está cet; nos ios e b o potencil te que te sieti esféic. Sei difícil igin u, b. Se o κ peenche o heisféio sul, onde [ ] potencil que não tivesse tbé sieti esféic no esto do intevlo [ ] 165

8 potencil tive sieti esféic, o cpo elético tbé teá que te est sieti. Então feos u tenttiv supondo E, θ, ϕ = E ˆ θ, ϕ (4.5.). D (4.5.18) obteos o cpo de deslocento: ˆ (, ) p [, / ] ˆ (, ) p [ /, ] ε κ1e θ ϕ θ π D(, θ, ϕ ) = (4.5.1). ε κ E θ ϕ θ π π Ago vos escolhe u supefície Gussin no heisféio note co s seguintes ccteístics: (A) u fce é u fção de supefície esféic, concêntic co o cpcito, co io eno que que cobe lgu ângulo sólido Ω visto pti do cento do cpcito; (B) u fção de supefície esféic, concêntic co o cpcito,,b que cobe o eso ângulo sólido Ω ; (C) u nto cônico que une s supefícies (A) e (B). Coo supefície (A) está dento do conduto centl, o cpo é zeo e não há fluxo nest. Coo tod supefície (B) está no heisféio note, coponente dil do cpo de deslocento não depende dos ângulos θ e ϕ. Então podeos clcul integl de fluxo: D ds = D ds = Ω (4.5.) = ε κ E ˆ θ, ϕ ˆ θ, ϕ dω = ε κ E Ω co u io [ ] 1 1 Ω A cg líquid que te dento d supefície Gussin escolhid está loclizd n supefície d esfe centl, is pecisente n pte d supefície que está dento do ângulo sólido Ω. Então teos co lei de Guss onde ( θ, ϕ) εκ1e Ω = θ, ϕ dω (4.5.) Ω é densidde supeficil de cg live n esfe de io. O que est fóul diz é que integl dest densidde sobe qulque ângulo sólido dento do heisféio note é popocionl o tnho do ângulo sólido independenteente de θ, ϕ onde escolheos este ângulo sólido. Isto é soente possível, se função estive constnte e todo heisféio note. odeos us o eso guento p o heisféio sul. Então lá função ( θ, ϕ) tbé pode te pens u único vlo, s este pode se difeente do vlo no heisféio note. Chndo estes vloes de N e S espectivente, obteos Ω (, ) θ ϕ dω = Então lei de Guss (4.5.) esult e E N S Ω Ω = = ε κ N S 1 εκ no heisféio note no heisféio sul (4.5.4) (4.5.5) 166

9 ecebeos que o cpo elético é contínuo n intefce dos dieléticos. O cpo de deslocento não é contínuo, s pcel nol é contínu, pois el é zeo e bos os ldos. Ale disso o cpo elético obedece à lei ot E = e ele tein pependicul às supefícies nos condutoes. Então penteente encontos u solução do poble. A tensão do cpcito é A cg totl n esfe inten é D (4.5.6) obteos os vloes de C b - b b N b - S = Ed = = εκ1 b εκ ( ) A N S (etde de u esfe) (4.5.6) Q = π + (4.5.7) N e S e teos d tensão: Q A εκ1 Cb εκc b = π + b - b - Então obteos cpcitânci QA εb C = = π κ + κ b - C 1 (4.5.8) (4.5.9) b Fig Cpcito esféico co dois dieléticos distibuídos e dois heisféios. A figu ost tbé dus supefícies Gussins e u cinho de integção. κ1 Execícios: E 4.5.1: U cpcito cilíndico co io inteno e io inteno do conduto exteno b uito copido ( L >> b) está co seu eixo de sieti b κ pontndo n veticl e está peenchido co u líquido té u ltu h. Suponh tbé h >> b e L b >> h. O líquido te u constnte dielétic κ. Clcule cpcitânci deste cpcito. E 4.5.: Invente u senso bsedo e edids de cpcitâncis que pode se usdo p edi o nível de u líquido dielético nu tnque. ieiente suponh que constnte dielétic do líquido sej conhecid. Depois odifique su invenção de tl fo que o senso siv tbé p u líquido co constnte dielétic não conhecid. E 4.5.: Escev os destques dest seção. 4.5 Apêndice A densidde coscópic de cg nu ponto é integl d densidde de cg integd sobe u pequen esfe co cento e dividid pelo volue dest esfe: 167

10 ρ ( ) = ρ( ) d 4π R (4.5.4) esfede ior e cento odeos esceve este tipo de édi de fo is elegnte co jud de u / 4 π R dento d esfe de io R e cento n oige e o função que te o vlo vlo zeo fo dest esfe. os ch est função de g: g p R = 4 π R p > R def. (4.5.41) El te popiedde g ( ) d = 1 (4.5.4) onde integl se estende sobe todo o espço. A densidde coscópic n oige de coodends sei ρ = ρ g d (4.5.4) Nest fóul se integ sobe o espço inteio e função g gnte que soente cg dento d esfe contibu e el tbé to cont d divisão pelo volue. Se quiseos clcul densidde coscópic nu outo ponto podeos tbé us est função, s teos que deslocá-l p est posição: ρ = ρ g d (4.5.44) U detlhe está u pouco inconveniente; função g não é contínu e uito enos difeenciável. odeos conset este defeito. ensndo be, n tod de u édi coscópic não especificos seque o exto vlo do io d esfe. Então não deve fze nenhu difeenç se consideos contibuição de u cg n ext supefície d esfe co u peso ½ e contibuição de u cg que está já u pouquinho fo d esfe co u peso de 1/1 no lug do peso zeo. Então podeos substitui função g po u out função difeenciável f que tenh dento d esfe / 4 π R e fo d esfe essencilente o vlo de io R essencilente o vlo zeo, s que conecte estes vloes de fo contínu e difeenciável. A figu ost os vloes de u função co u copotento deste tipo. A função deve stisfze es condição d função g : f d = 1 (4.5.45) Fig loes ds funções g e f e função do ódulo do veto posição. f é u vesão suvizd d função g. pode ope co deivds se pobles, vos substitui ntig definição de édi coscópic pel definição suvizd : 168

11 ρ f d (4.5.46) = ρ ( ) def. odeos us função f tbé p esceve definição d polizção de fo is elegnte: = p f (4.5.47) onde é posição do ésio dipolo e so é tod sobe todos os dipolos no espço inteio. A função f gnte que soente os dipolos d esfe de io R e cento contibu e el to tbé cont d divisão pelo volue (cope co definição oiginl (4.5.)). cheg u expessão de densidde de cg ssocid o estdo de polizção, teos que intoduzi s oléculs ou egiões icoscópics coespondentes ests oléculs. Então vos dividi todo o espço e volues de tnho icoscópico de tl fo que cd u destes volues contenh no áxio u olécul e que todo o espço sej união destes volues; E = co = p. cd definios u densidde de cg ρ que coincid co densidde veddei ρ dento de e que sej zeo fo de. ρ ( ) p ρ ( ) = (4.5.48) def. p Então densidde veddei de cg é ρ = ρ ( ) (4.5.49) os substitui est so n fóul d densidde coscópic de cg (4.5.46): ρ = ρ f d (4.5.5) O tuque essencil seá toc ode de integl e so: ρ = ρ f d (4.5.51). E cd teo deste sotóio, função f ( ) função ρ ( ) está sendo integd co u que é difeente de zeo pens nu inúscul vizinhnç de u ponto que é o cento do volue. No cso, sei conveniente defini o cento de nei seelhnte coo se define o cento de ss, s qui substituindo ss po cg: ρ ( ) d = se. ρ d def ρ d (4.5.5) Obviente isto funcion soente se tive cg líquid no volue fo neuto deveeos defini. Se este volue 169

12 Coo ρ ( ) d funções f ( ) d d = ρ ( ) = def. é zeo fo de d se (4.5.5), não fz nenhu difeenç se lteos os vloes fo do volue que ests poxições sej bos dento de. Então podeos fze poxições desde. Coo é inúsculo (uito eno que o io R d esfe de fze édis) deve se possível us u expnsão e séie de Tylo po volt do ponto : f f + f + ( ) ( gd ) ( ) (4.5.54) Aqui vos tein est expnsão já no teo line. Substituindo est poxição n (4.5.51), obteos: ρ f d f d = ( ) ρ + ( gd ) ρ ( ) A integl d q ρ = (4.5.55) é cg líquid no volue e o pieio teo d (4.5.55) é densidde d cg líquid n posição. N tef de esceve os pontos de destque d seção., deve te sido enciondo o oento de dipolo de u distibuição de cg (fóul..). Reconheceos integl no segundo teo d (4.5.55) coo oento de dipolo ds cgs d egião : p = ρ d def. (4.5.56) O segundo teo d (4.5.55) é densidde de cg de polizção. Então co (4.5.56) teos ρ = gd f p (4.5.57) ( ) Ago vos cop est expessão co divegênci d polizção. Clculndo divegênci d (4.5.47), obteos: div ( ) = p f ( ) = (4.5.58) = p f = p f onde notei coo u índice no opedo nbl viável à qul se efee deivd. Copndo s fóuls (4.5.58) e (4.5.57) veificos que ( ) = div ( ρ ) (4.5.59). Isto é fóul divinhd (4.5.4). Ms, co est dedução, pecebeos tbé que noss expessão do cpo de deslocento (4.5.7) co vlidde d (4.5.8) é pens u poxição. odeíos te incluído is teos n séie de Tylo (4.5.54). De fto teos de is lt ode (teos de qudupolo) pode se incluídos n definição do cpo de deslocento. Ms gelente poxição que tein nos teos de dipolo é bstnte bo. 17

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB

RESNICK, HALLIDAY, KRANE, FÍSICA, 4.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, FÍSICA 3 CAPÍTULO 27 CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB Pobles Resolvidos de ísic Pof. Andeson Cose Gudio Depto. ísic UES RESNICK, HALLIDAY, KRANE, ÍSICA,.ED., LTC, RIO DE JANEIRO, 996. ÍSICA CAPÍTULO CARGA ELÉTRICA E LEI DE COULOMB. ul deve se distânci ente

Leia mais

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto.

As forças traduzem e medem interações entre corpos e essas interações podem ser de contacto ou à distância (FQ A ano 1). de contacto. Suáio Unidde I MECÂNIC 1- Mecânic d ptícul Moviento de copos sujeitos ligções. - Foçs plicds e foçs de ligção. - Moviento du siste de copos ligdos nu plno hoizontl, plno veticl e plno inclindo, despezndo

Leia mais

9. Fontes do Campo Magnético

9. Fontes do Campo Magnético 9. Fontes do Cmpo Mgnético 9.1. A Lei de iot-svt 9.. A Foç Mgnétic ente dois Condutoes Plelos. 9.3. A Lei de Ampèe 9.4. O Fluxo Mgnético 9.5. A Lei de Guss do Mgnetismo. 9.6. O Cmpo Mgnético dum Solenóide.

Leia mais

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras)

PME 3200 MECÂNICA II Primeira Prova 31 de março de 2016 Duração da Prova: 120 minutos (não é permitido uso de calculadoras) PME 3 MECÂNICA II Piei Pov 31 de ço de 16 Dução d Pov: 1 inutos (não é peitido uso de clculdos) A B g 1ª Questão (3, pontos). Dois discos A e B, de sss, ios R e espessus despeíveis, estão fidos o eio de

Leia mais

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO

MECÂNICA VETORES AULA 3 1- INTRODUÇÃO AULA 3 MECÂNICA VETOES - INTODUÇÃO N Físic usmos dois gupos de gndezs: s gndezs escles e s gndezs vetoiis. São escles s gndezs que ficm ccteizds com os seus vloes numéicos e sus espectivs uniddes. São

Leia mais

5/21/2015. Física Geral III

5/21/2015. Física Geral III 5/1/15 Físic Gel III Aul eóic 17 (Cp. 1 pte /): 1) Lei de Ampèe ) Cmpo Mgnético fo de um fio etilíneo longo ) Cmpo Mgnético dento de um fio etilíneo longo 4) 5) oóide Pof. Mcio R. Loos Andé-Mie Ampèe 1775

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom que poss simplific os csos que envolvem elevdo gu

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III 4//5 Físic Gel III Aul Teóic (Cp. 7 pte /): ) Cpcitânci ) Cálculo d cpcitânci p cpcitoes de plcs plels, cilíndicos e esféicos 3) Associções de cpcitoes Pof. Mcio R. Loos Cpcito Um cpcito é um componente

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostátic OpE - MIB 2007/2008 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 7 uls Cmpos e Onds Electomgnétics 7 uls Óptic Geométic 3 uls Fis Óptics 3 uls

Leia mais

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento

Módulo 1: Conteúdo programático Equação da quantidade de Movimento Módulo 1: Conteúdo pogmático Equção d quntidde de Movimento Bibliogfi: Bunetti, F. Mecânic dos Fluidos, São Pulo, Pentice Hll, 007. Equção d quntidde de movimento p o volume de contole com celeção line

Leia mais

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira

Análise Vetorial. Prof Daniel Silveira nálise Vetoil Pof Dniel Silvei Intodução Objetivo Revisão de conceitos de nálise vetoil nálise vetoil fcilit descição mtemátic ds equções encontds no eletomgnetismo Vetoes e Álgeb Vetoil Escles Vetoes

Leia mais

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição)

3. Lei de Gauss (baseado no Halliday, 4a edição) 3. Lei de Guss (bsedo no Hllidy, 4 edição) Um Nov Fomulção d Lei de Coulomb 1.) A Lei de Coulomb é lei básic d letostátic, ms não está expesso num fom ue poss simplific os csos ue envolvem elevdo gu de

Leia mais

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 5 CINEMÁTICA DO MOVIMENTO PLANO DE CORPOS RÍGIDOS 4 CPÍTULO 5 CINEMÁTIC DO MOVIMENTO PLNO DE CORPOS RÍGIDOS O estudo d dinâmic do copo ígido pode se feito inicilmente tomndo plicções de engenhi onde o moimento é plno. Neste cpítulo mos nlis s equções

Leia mais

Exame Recuperação de um dos Testes solução abreviada

Exame Recuperação de um dos Testes solução abreviada Exme Recupeção de um dos Testes solução evid 5 de Junho de 5 (h3) Mestdo em Eng Electotécnic e de Computdoes (MEEC) Electomgnetismo e Óptic º semeste de 4-5 Pof João Pulo Silv (esponsável) Pof Pedo Aeu

Leia mais

E = E ds. o fluxo de campo elétrico através da superfície B do paralelepípedo da figura seria 2m 2m. Cm 2 C (2.3.3) <x=4m,y=1m,z=1m>

E = E ds. o fluxo de campo elétrico através da superfície B do paralelepípedo da figura seria 2m 2m. Cm 2 C (2.3.3) <x=4m,y=1m,z=1m> .3 A dedução d lei de Guss A lei de Guss desceve um popiedde de integis de fluxo do cmpo elético tvés de supefícies fechds. Então o objeto de inteesse do nosso estudo são gndezs do tipo Φ E = E ds (.3.1)

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SCLA PLITÉCICA A UIVRSIA SÃ PAUL eptmento de ngenhi Mecânic Mecânic I PM 3100 Pov n o Rec. t 0 / 0 / 018 ução d Pov: 10 minutos ão é pemitido o pote de clculdos, "tblets", celules e dispositivos similes.

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fculdde de Engenhi Mgnetostátic OpE - MB 27/28 Pogm de Óptic e Electomgnetismo Fculdde de Engenhi Análise Vectoil (evisão) 2 uls Electostátic e Mgnetostátic 8 uls mpos e Onds Electomgnétics 6 uls Óptic

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escol de Engenhi de Loen EEL LOB153 - FÍSICA III Pof. D. Duvl Rodigues Junio Deptmento de Engenhi de Mteiis (DEMAR) Escol de Engenhi de Loen (EEL) Univesidde de São Pulo (USP)

Leia mais

fator de compressibilidade

fator de compressibilidade //018 GASES REAIS of. Hley. Mtins Filho Desvios d idelidde N H Idel Rel Idel Rel Medid do desvio: fto de opessibilidde Z Z id n / n (1) 1 //018 sepções inteoleules édis (1 diâetos oleules), foçs ttivs

Leia mais

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1

Capítulo 3 ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 50 GEOMETRIA. Projeções, ângulos e distâncias. 2 a série Ensino Médio Livro 1 1 esoluções pítulo ojeções, ângulos e distâncis 0 Sendo pojeção otogonl do ponto soe o plno, tem-se o tiângulo, etângulo em, confome figu. t TIIS SL ÁG. 0 0 0 onte luminos 7 cm 8 cm estcndo o tiângulo, tem-se

Leia mais

FLEXÃO DE PLACAS FINAS SEMI-ESPESSAS

FLEXÃO DE PLACAS FINAS SEMI-ESPESSAS Rogéio José ck FLEXÃO E PLACAS FINAS (Kicoff) e SEI-ESPESSAS (indlin/reissne) Fleão de plcs Seão nlisdos poles de geoeti pln (cuvtu nul). Os cegentos lev e cont oentos e cgs tnsvesis, pens. O pole efeente

Leia mais

Ondas Eletromagnéticas Interferência

Ondas Eletromagnéticas Interferência Onds Eletomgnétics Intefeênci Luz como ond A luz é um ond eletomgnétic (Mxwell, 1855). Ess ond é fomd po dois cmpos, E (cmpo elético) e B (cmpo mgnético). Esses cmpos estão colocdos de um fom pependicul

Leia mais

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO:

QUESTÃO 01 01) ) ) ) ) 175 RESOLUÇÃO: QUESTÃO A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE II- COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABOAÇÃO: POF. ADIANO CAIBÉ e WALTE POTO. POFA, MAIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Sejm ABC e ADE dois tiângulos etângulos conguentes, com AB

Leia mais

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES

O ROTACIONAL E O TEOREMA DE STOKES 14 O ROTACONAL E O TEOREMA DE STOKES 14.1 - O ROTACONAL A equção:. dl ( A) (14.1) ecion integ de inh do veto intensidde de cmpo mgnético fechdo L com coente tot envovid po esse cminho. o ongo de um cminho

Leia mais

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2)

Soluções do Capítulo 9 (Volume 2) Soluções do pítulo 9 (Volume ) 1. onsidee s ests oposts e do tetedo. omo e, os pontos e estão, mbos, no plno medido de, que é pependicul. Logo, et é otogonl, po est contid em um plno pependicul.. Tomemos,

Leia mais

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS DE ELETROMAGNETISMO EQUAÇÕES DE POISSON E DE LAPLACE Págin 6. PÍTUO 6 UÇÕ POION P 6.) ej ptencil n espç lie (ácu) epess p 8 lts. ) etein cp elétic ( P ) e P ( - ); ) etein densidde luétic de cg ( ) e P; c) etein equçã d supefície equiptencil que pss p P;

Leia mais

Matemática D Extensivo V. 3

Matemática D Extensivo V. 3 GRITO Mtemátic tensivo V. ecícios 1) β 5 7º ) Note que.. o 8 o. Logo o. omo Δ é isósceles, 8 o ; po som dos ângulos intenos do, temos que α o. 18º Note que 7 o e 18 o. otnto o meno co 5 o. Logo β 5 15o.

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCL PLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes, nº 31. cep 05508-900, São Pulo, SP. Deptento de Enenhi Mecânic PME 00 MECÂNIC B Pov Substitutiv 05 de julho de 005 Dução d Pov: 110 inutos

Leia mais

Problemas sobre Análise Vectorial

Problemas sobre Análise Vectorial Fcldde de ngenhi Polems soe nálise Vectoil ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB Mi Inês Bos de Cvlho etemo de 7 NÁI VCTOI Fcldde de ngenhi ÓPTIC CTOMGNTIMO MIB 7/8 NÁI VCTOI POBM OVIDO 1. Considee o cmpo vectoil epesso

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO z Questão 1 (3,0 pontos). N figu o ldo, os vétices FGH deteminm um cubo de ldo. os vétices, e G desse cubo plicm-se s foçs indicds. ede-se: () detemin esultnte do sistem de foçs; (b) detemin o momento

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 3 a LISTA DE EXERCÍCIOS - PME MECÂNICA A DINÂMICA 1 ESL PLITÉI D UIVESIDDE DE SÃ PUL LIST DE EXEÍIS - PME100 - MEÂI DIÂMI LIST DE EXEÍIS MPLEMETES LIV TEXT (FÇ, MTSUMU 1 Tês bs unifomes de mss m são soldds confome most fiu. Detemin os momentos e podutos

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SOL OLITÉNI UNIVSI SÃO ULO venid ofesso Mello Moes, nº 3 008-900, São ulo, S Telefone: (0xx) 309 337 x: (0xx) 383 886 eptmento de ngenhi Mecânic M 00 MÂNI de setembo de 009 QUSTÃO (3 pontos): figu most

Leia mais

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE

GABARITO 3 o ANO - 3 a FASE GRIO o NO - SE. pós tepo t o obsevdo no solo not e o lvo d fente se desloo distâni v t p fente. onseüenteente, p ele, bl deve peoe distâni ( + v t ) té tingi o lvo. ssi: P o lvo d fente t t + v t t. oo

Leia mais

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela

TIPOS DE GRANDEZAS. Grandeza escalar necessita apenas de uma. Grandeza vetorial Além do MÓDULO, ela TIPO DE GRANDEZA Gndez escl necessit pens de um infomção p se compeendid. Nesse cso, qundo citmos pens o MÓDULO d gndez (intensidde unidde) el fic definid. Exemplo: tempetu(30ºc), mss(00kg), volume(3400

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

CAP 13 GRAVITAÇÃO: Quantitativamente, cada partícula atrai qualquer outra partícula com uma força gravitacional cuja intensidade é dada por: F r r

CAP 13 GRAVITAÇÃO: Quantitativamente, cada partícula atrai qualquer outra partícula com uma força gravitacional cuja intensidade é dada por: F r r Cp. Gvitção Pof. Wldii.. INTODUÇÃO: CAP GAVITAÇÃO: A vitção explic foç que tu ente os copos devido s sus sss. A foç vitcionl ente u cinhão e u nde edifício é insinificnte, s foç que nos nté pesos Te é

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

Rede recíproca. Cap 2 KITTEL Cap 5 ASHCROFT- MERMIN Cap 4 IVAN

Rede recíproca. Cap 2 KITTEL Cap 5 ASHCROFT- MERMIN Cap 4 IVAN Rede ecípoc Cp KITTEL Cp 5 ASHCROFT- MERMIN Cp 4 IVAN Algums definições Definição ede ecípoc Plnos de Bgg Zons de Billouin Plnos de ede; índices de Mille Rede ecípoc difção em cistis cálculo de estutus

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante!

4. lei de Gauss. lei de Gauss a ideia. r usar a sobreposição. muito importante! cmpo e potecil elécticos: cição cmpo e potecil elécticos: efeito se um ptícul cegd,, fo colocd um cmpo eléctico: F Um cg potul ci um cmpo e um potecil à su volt ˆ; ke k e us sobeposição estão elciodos:

Leia mais

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies.

Num sistema tridimensional um ponto pode ser localizado pela intersecção de três superfícies. Sistems de cooden otogonis - 1 ELECTROMGNETISMO s leis do electomgnetismo são invintes em elção o sistem de cooden utilido. Muits vees solução de um poblem específico eque utilição de um sistem de cooden

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo

6 Resultados e Discussão I - Obtenção do pk a a partir da fluorescência estacionária e resolvida no tempo 6 Resultdos e Discussão I - Obtenção do K ti d luoescênci estcionái e esolvid no temo 6.1 Equilíbio de ionizção O H de um solução é um medid de su concentção de H, o qul ode se deinido como: 1 H log1 log1[

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear.

x podem ser reais ou complexos. Nós estamos interessados apenas nas raízes reais. O exemplo mais simples de raiz é da equação linear. CAPÍTULO ZEROS DE FUNÇÕES. INTRODUÇÃO Neste cpítulo pocumos esolve polems que fequentemente ocoem n áe de engenhi e ciêncis ets, que consiste n esolução de divesos tipos de equções. Sendo esss equções

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E

ELECTROMAGNETISMO. Campos eléctrico e magnético - 1 o Carga eléctrica Q e campo eléctrico E Cmpos eléctico e mgnético - o Cg eléctic Q e cmpo eléctico E A quntidde eléctic bse é cg Q. Um cg eléctic isold é oded po um cmpo eléctico que exece um foç sobe tods s outs cgs. () (b) dus cgs positivs

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR PLANETAS E SISTEMAS PLANETÁRIOS AGA050 Enos Piczzio DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Pâmetos obitis i - Inclinção (i > 90 º, movimento

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2008 FASE 1 PROVA DE CONHECIMENTOS DE FÍSICA PROCESSO SELETIVO TURM DE 008 FSE PROV DE CONHECIMENTOS DE FÍSIC Co pofesso, est pov tem 0 questões de cáte objetivo (múltipl escolh) sobe físic básic dução d pov é de 3 hos Neste peíodo, você deveá peenche

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude

INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE. Satélites Artificiais - Movimento de Atitude Pof. Hns-Ulich Pilchowski Nots de Aul Toque Aeodinâmico INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS - INPE Stélites Atificiis - Movimento de Atitude Auls de 08 e 10 de novembo de 011 Código: CMC 316-4 Cálculo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Mecânica SOL OLITÉNI UNIVRSI SÃO ULO eptmento de ngenhi Mecânic M 100 MÂNI 1 30 de gosto de 011 ução d ov: 110 minutos (não é pemitido o uso de clculdos QUSTÃO 1 (3,0 pontos. O supote de peso despezível ilustdo

Leia mais

COMPOSTOS IÓNICOS. Nos compostos iónicos a ligação química é assegurada por interacções electrostáticas entre iões de sinal contrário

COMPOSTOS IÓNICOS. Nos compostos iónicos a ligação química é assegurada por interacções electrostáticas entre iões de sinal contrário COMPOSTOS IÓNICOS Nos compostos iónicos ligção químic é ssegud po intecções electostátics ente iões de sinl contáio E B A E = -β β Integl de sobeposição Medid d intefeênci ds obitis de A e B Se difeenç

Leia mais

Matemática D Intensivo V. 1

Matemática D Intensivo V. 1 GRITO Mtemátic Intensivo V. ecícios 0) onstuímos et t, tl que t // s e t // : b t s et t divide o ângulo em dois ângulos e b. = 0 (ltenos intenos) b = = 0 = 7 Segue, b = (ltenos intenos). Logo, = 7. 0)

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO

TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO NOTA DE AULA PROF. JOSÉ GOMES RIBEIRO FILHO TRABALHO E POTENCIAL ELÉTRICO 01.INTRODUÇÃO O conceito de enegi potencil foi intoduzido no Cpítulo Enegi Mecânic em conexão com foçs consevtivs como gvidde e

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 8 Geometria plana Plno de uls Mtemátic Módulo 8 Geometi pln Resolução dos eecícios popostos Retomd dos conceitos 1 PÍTULO 1 1 h 100 cm O esquem epesent escd, e h é ltu d escd. h 0 cm h 0 cm d d d d cm e codo com o teoem

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Magnetostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Fuldde de Engenhi Mgnetostáti OpE - M 7/8 Pogm de Ópti e Eletomgnetismo Fuldde de Engenhi Análise Vetoil (evisão) uls Eletostáti e Mgnetostáti 8 uls mpos e Onds Eletomgnétis 6 uls Ópti Geométi 3 uls Fis

Leia mais

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento) Exeplos reltivos à Dinâic (se rolento) A resultnte ds forçs que ctu no corpo é iul o produto d ss pel celerção por ele dquirid: totl Cd corpo deve ser trtdo individulente, escrevendo u equção vectoril

Leia mais

5.12 EXERCÍCIO pg. 224

5.12 EXERCÍCIO pg. 224 9 5 EXERCÍCIO pg Um fio de compimento l é cotdo em dois pedços Com um deles se fá um cículo e com o outo um quddo Como devemos cot o fio fim de que som ds dus áes compeendids pels figus sej mínim? S sendo

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica ESCL PLITÉCNIC D UNIVESIDDE DE SÃ PUL venid Pofesso Mello Moes nº3 CEP05508-900 São Pulo SP Telefone: 0 88-5337 F 0 83-886 Deptento de Engenhi Meâni PME 00 MECÂNIC Piei Pov 04 de il de 006 Dução d Pov:

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PE 00 ECÂNIC Seund Pov 13 de mio de 003 Dução d Pov: 100 minutos (não é pemitido uso de clculdos) 1ª Questão (3,0 pontos) Um b ticuld em de mss e compimento L, está poid num mol de iide k. Um bloco de

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão?

1 a) O que é a pressão atmosférica? No S.I. em que unidades é expressa a pressão? Escol Secundái Anselmo de Andde Ciêncis Físico - Químics 8º Ano Ano Lectivo 07/08 ACTIVIDADES: Execícios de plicção Pof. Dulce Godinho 1 ) O que é pessão tmosféic? No S.I. em que uniddes é expess pessão?

Leia mais

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação

2ª Lei de Newton. Quando a partícula de massa m é actuada pela força a aceleração da partícula tem de satisfazer a equação ª Lei de Newton ª Lei de Newton: Se foç esultnte ctunte num ptícul é difeente de zeo, então ptícul teá um celeção popocionl à intensidde d foç esultnte n diecção dess esultnte. P um ptícul sujeit às foçs

Leia mais

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse

Matemática para CG. Soraia Raupp Musse Mtemátic p CG Soi Rupp Musse 1 Sumáio Intodução Revisão Mtemátic Vetoes Mties Intodução Em CG, tlh-se com ojetos definidos em um mundo 3D Todos os ojetos têm fom, posição e oientção Pecismos de pogms de

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III /7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?

Leia mais

UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira

UFPA / PPGEE. Equação de Onda. Rodrigo M. S. de Oliveira UFPA / PPGEE Equção de Ond Rodigo M. S. de Olivei A Equção de Ond As equções otcionis de Mwell, no domínio do tempo, p meios não dispesivos e Isotópicos, são dds po: Fd Ampèe Qundo é clculdo o otcionl

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades Resoluções ds tividdes Sumáio Módulo 1 Geometi pln I...1 Módulo Geometi pln II... Módulo Geometi pln III...6 Módulo 1 Geometi pln I tividdes p Sl é-vestibul 1 0 E De codo com o enuncido, tem-se: Rzão (desejd)

Leia mais

Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado:

Algumas Definições, Áreas, Perímetros e Fórmulas Especiais Polígono Figura Fórmulas Quadrado: Geometi I (Pln) Pofesso Alessndo Monteio Algums Definições, Áes, Peímetos e Fómuls Especiis Polígono Figu Fómuls Quddo: plelogmo que possui dois ldos consecutivos conguentes e um ângulo eto. ) Áe: ) Peímeto:

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 75 esoluções 01 pítulo 4 studo de tângulos e polígonos TIVIS SL ÁG. 7 onsdendo s ets // s // //, tem-se os ângulos ltenos ntenos gus. 1 s III. eg de tês: Medd do co ompmento do (em gus) co (m) 360 40000 (qudo)

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

Modelos de Equilíbrio Geral. Modelos Aplicados de Equilíbrio Geral EAE 5918 Prof. Dr. Eduardo A. Haddad

Modelos de Equilíbrio Geral. Modelos Aplicados de Equilíbrio Geral EAE 5918 Prof. Dr. Eduardo A. Haddad odelos de Equilíbio Gel odelos Alicdos de Equilíbio Gel EAE 5918 Pof. D. Edudo A. Hddd odelos de Equilíbio Gel om esecífic Bstnte utilizdo n litetu de economi licd Tibutção, distibuição de end, comécio

Leia mais

Ligação química em sólidos. Sólidos covalentes Sólidos moleculares Sólidos metálicos Sólidos iónicos

Ligação química em sólidos. Sólidos covalentes Sólidos moleculares Sólidos metálicos Sólidos iónicos Ligção químic em sólidos Sólidos covlentes Sólidos molecules Sólidos metálicos Sólidos iónicos Sólidos covlentes ede 3D de ligções covlentes Ligção químic em sólidos C, dimnte C, gfite Si, Ge, SiO, ZnS,

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Departamento de Engenharia Mecânica D x E RESOLUÇÃO i z k j 1ª Questão (3,5 pontos). O qudo, com fom de um tiângulo etângulo isósceles, é constituído po tês bs ticulds ente si e de peso despezível. O qudo é ticuldo em e ligdo em dois cbos

Leia mais

Processo Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato:

Processo Seletivo Segundo semestre de Nome do Candidato: SRVIÇO PÚBLICO FDRAL UNIVRSIDAD FDRAL D SANTA CATARINA CNTRO D CIÊNCIAS FÍSICAS MATMÁTICAS PROGRAMA D PÓS-GRADUAÇÃO M FÍSICA CAMPUS UNIVRSITÁRIO RITOR JOÃO DAVID FRRIRA LIMA - TRINDAD CP: 884-9 - FLORIANÓPOLIS

Leia mais

Aula 3_2. Potencial Elétrico II. Física Geral e Experimental III. Capítulo 3. Prof. Cláudio Graça

Aula 3_2. Potencial Elétrico II. Física Geral e Experimental III. Capítulo 3. Prof. Cláudio Graça Aula 3_ Potencial lético II Física Geal e xpeimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 3 Resumo da Aula () a pati de V() xemplo: dipolo quipotenciais e Condutoes Foma difeencial da Lei de Gauss Distibuição

Leia mais

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos ... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012) leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0.

ELECTROMAGNETISMO. TESTE 1 17 de Abril de 2010 RESOLUÇÕES. campo eléctrico apontam ambas para a esquerda, logo E 0. LTROMAGNTIMO TT 7 d Ail d 00 ROLUÇÕ Ao longo do io dos yy, o vcto cmpo léctico é pllo o io dos pont p squd Isto dv-s o fcto qu qulqu ponto no io dos yy stá quidistnt d dus ptículs cujs cgs são iguis m

Leia mais

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais. EXPOENTE 2 3 = 8 RESULTADO BASE Podeos entender potencição coo u ultiplicção de ftores iguis. A Bse será o ftor que se repetirá O expoente indic qunts vezes bse vi ser ultiplicd por el es. 2 5 = 2. 2.

Leia mais

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14

ATIVIDADES PARA SALA PÁG. 14 Resoluções pítulo 5 Poliedos 01 = 1 dos: F 6 = 8 = 6 F8 TIVIES PR SL PÁG. 14 eve-se te: I. F = 1 + 8 + 6 F = 6 II. = 1 4 + 8 6 + 6 8 = 144 = 144 = 7 III. V + F = + V + 6 = 7 + V= 74 6 V = 48 0 dos: = 8;

Leia mais