Alças de Içamento com Cordoalhas: Estudo Teórico da Capacidade de Carga pelas Normas ABNT 6118 (2007), Eurocode (2002) e FIB (2011)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Alças de Içamento com Cordoalhas: Estudo Teórico da Capacidade de Carga pelas Normas ABNT 6118 (2007), Eurocode (2002) e FIB (2011)"

Transcrição

1 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, 2012 Alças de Içameto om Cordoalhas: Estudo Teório da Capaidade de Carga pelas Normas ABNT 6118 (2007), Euroode (2002) e FIB (2011) Litig Hadles with Tesile Steel Cable: Theoretial Study o Load Capaity by Stadards ABNT 6118 (2007), Euroode (2002) ad FIB (2011) Artur Lez Sartorti (1) e Libâio Mirada Piheiro (2) (1) Cetro Uiversitário Advetista de São Paulo UNASP, Egeheiro Coelho, SP artur.sartorti@uasp.edu.br (2) Uiversidade de São Paulo - Esola de Egeharia de São Carlos EESC-USP, São Carlos, SP libaio@s.usp.br RESUMO: O mauseio das peças pré-moldadas, tato iteramete a ábria omo o trasporte e a motagem, apreseta ertas partiularidades e proedimetos espeíios. O adequado posiioameto dos potos de içameto e o orreto projeto dos dispositivos para este im são partes udametais o proesso de traslado de peças pré-moldadas. A ABNT NBR 9062 [1] "Projeto e exeução de estruturas de oreto pré-moldado" permite a utilização de alças para içameto eitas om ordoalhas de aço para protesão. O projeto de uma alça deve ser baseado a apaidade de aoragem etre ela e o oreto bem omo a resistêia do aço da alça ao esoameto. O objetivo deste artigo é o estudo da apaidade de arga desse tipo de alça, eita om ordoalhas de aço para protesão. Com esse propósito, os meaismos de aderêia etre aço e oreto são desritos de orma suita, oreedo subsídios para o álulo do omprimeto das alças detro do oreto. Apreseta-se também uma omparação dos omprimetos de aoragem obtidos om os ódigos: ABNT NBR 6118 [3] "Projeto de estruturas de oreto", Euroode 2 [4] "Desig o orete strutures" e FIB [5] "Model Code 2010". ABSTRACT: The hadlig o preast parts, either iterally at the atory ad i trasport ad assembly, has ertai peuliarities ad speii proedures. The proper positioig o the eretio poits ad the orret desig o devies or this purpose are key parts i the proess o traser o preast members. The Brazilia ode ABNT NBR 9062 [1] "Desig ad ostrutio o preast orete strutures" allows the use o eretio hadles made with steel ables. The desig o a hadle should be based o bodig apaity betwee it ad the orete as well as the yield stregth o the steel. The aim o this paper is to study o load apaity o this kid o hadle made with steel ables. For this purpose, the mehaisms o bodig betwee steel ad orete are desribed i a oise way, providig iormatio to alulate the legth o the hadles withi the orete. Is also preseted a ompariso o bodig legths obtaied with the odes: the Brazilia ABNT NBR 6118 [3] "Desig o orete strutures", Euroode 2 [4] "Desig o orete strutures" ad FIB [5] "Model Code 2010". 1. INTRODUÇÃO O mauseio das peças pré-moldadas, tato iteramete a ábria omo o trasporte e a motagem, apreseta ertas partiularidades e proedimetos espeíios. O adequado posiioameto dos potos de içameto bem omo o projeto orreto dos dispositivos de içameto são partes udametais do proesso. De aordo om El Debs [10], as alças são os dispositivos de içameto mais omus, e em ução da grade apaidade de arga das ordoalhas de protesão, elas toram-se partiularmete iteressates.

2 40 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, 2012 A ABNT NBR 9062 [1] Projeto e Exeução de Estruturas de Coreto Pré-Moldado, o item 5.3.3, airma que: As alças e pios de levatameto são osiderados omo ligações temporárias om o equipameto de mauseio e motagem das peças. Na sua parte extera uioam predomiatemete à tração e a parte imersa o oreto, ao isalhameto por aderêia. A mesma orma aida airma que as alças devem ter apaidade de arga veriiada para que ão oorra a ruptura por alta de aoragem o oreto ou por esoameto do aço da alça. Na utilização de ordoalhas para a oeção das alças, somete é permitido o içameto o plao ormado pelos ramos das alças. As ordoalhas devem seguir as espeiiações da ABNT NBR 7483 [2] Cordoalhas de aço para oreto protedido. Para a ABNT NBR 9062 [1] o uso de eixes é permitido desde que exeutados de maeira que todas as ordoalhas trabalhem em ojuto. Obviamete é proibido o uso de ordoalhas egraxadas, que pratiamete aulam a aderêia etre o aço e o oreto. Este artigo tem omo objetivos: - Desrever suitamete os meaismos de aderêia etre aço e oreto, dado subsídios para a apresetação da ormulação de aoragem de ordoalhas destiadas a alças de içameto; - Apresetar a ormulação para o álulo do omprimeto de aoragem de ordoalhas oorme os seguites ódigos ormativos: ABNT NBR 6118 [3] Projeto de estruturas de oreto ; Euroode 2 [4] Desig o orete strutures e FIB [5] Model Code 2010 ; - Exempliiar por meio de tabelas a apaidade de arga das alças para os diversos ódigos, em ução do âgulo de içameto, da quatidade de laços e da resistêia do aço e do oreto; - Fazer uma aálise rítia dos resultados. 2. COMPORTAMENTO CONJUNTO AÇO- CONCRETO Coorme Leohardt e Möig [6], o oreto armado deve suas boas araterístias, omo um material amplamete empregado a ostrução ivil, à solidarização que existe etre a armadura e o oreto, proveiete da aderêia. Carvalho e Figueiredo Filho [7] airmam que a aderêia pode ser earada omo o eômeo que permite o uioameto do oreto armado omo material estrutural. Sem ela, a armadura deslizaria detro da matriz de oreto e a peça teria um omportameto similar ao de uma estrutura de oreto simples. O dimesioameto das alças de içameto de peças de oreto pré-moldado está diretamete ligado om a aderêia das alças de aço om a matriz de oreto. Portato, é justiiada esta resumida itrodução ao eômeo da aderêia aço-oreto. Apesar da grade importâia da aderêia etre oreto e aço, este assuto é um dos mais diíeis de serem pleamete ompreedidos, segudo Almeida Filho [8]. Isto se deve ao úmero elevado de diiuldades teórias e experimetais eotradas quado do estudo da aderêia. De aordo om Fuso [9], a aderêia pode ser expliada om a soma de três meaismos resistetes: adesão; atrito e egreameto meâio. 2.1 Aderêia por adesão A aderêia por adesão é a parela de resistêia veriiada a separação direta de uma hapa de aço do oreto, devida a uma orça ormal a essa hapa. Sua origem é as ligações ísio-químias que se desevolvem a iterae dos dois materiais, durate a hidratação do imeto. Possui um valor relativamete baixo e exere poua iluêia o valor total da aderêia. A Figura 1 ilustra esta parela de resistêia. Fb1 Coreto Aço Fb1 = Aderêia por adesão Figura 1: Parela de resistêia por adesão. FONTE: Adaptado de Fuso [9] (p. 135). 2.2 Aderêia por atrito Leohardt e Möig [6] ometam que, uma vez rompida a adesão para um desloameto

3 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, relativo isigiiate, aparee a aderêia por atrito, desde que existam pressões trasversais às armaduras. Essas pressões trasversais são devidas a orças ou à própria retração do oreto. A Figura 2 ilustra o meaismo de aderêia por atrito. Pressão trasversal Tesão tageial devida ao atrito Fb2 = Aderêia por atrito Esta parela de resistêia é a mais eetiva e oiável. Fuso [9] aida ometa que esta aderêia existe também as hamadas barras lisas, devido à oormação superiial irregular dessas barras, omo oi mostrado a Figura 3. Isto avoree a aderêia das alças de içameto eitas om ordoalhas de ios lisos. A Figura 4 ilustra o eeito do egreameto meâio. Figura 2: Parela de resistêia por atrito. FONTE: Adaptado de [9] (p. 136). Resistêia meâia Fb3 = Aderêia meâia Segudo Fuso [9], as orças de atrito depedem também do oeiiete de atrito etre aço e oreto, o qual é ução da rugosidade superiial da barra. Quado essa rugosidade é muito grade, a parela resistida pelo atrito oude-se om a aderêia de egreameto meâia, ometada o item 2.3. A Figura 3 ilustra o aabameto superiial de barras e ios de aço omumete utilizados as estruturas de oreto armado e protedido. Figura 3: Coormação superiial de barras de aço. FONTE: [9] (p. 137). 2.3 Aderêia por egreameto meâio Com o egreameto meâio oereido pelas moças e ervuras das barras, ormam-se osolos de oreto, que são soliitados ao orte ates que a armadura possa deslizar detro do oreto, oorme Leohardt e Möig [6]. Figura 4: Parela de resistêia por egreameto meâio. FONTE: Adaptado de [9] (p. 136). Vale ser destaado que, a prátia, a separação da aderêia as três parelas é somete esquemátia, pois é impossível determiar ada uma separadamete. Outros atores que itererem o omportameto são destaados por Almeida Filho [8] e são: - Traço do oreto, temperatura e umidade da matriz; - Idade do oreto e valores da resistêia do oreto à tração; - Tipo de barra e omprimeto de aoragem; - Veloidade do arregameto e sua repetição. Em relação ao tipo de barra, em alças eitas om ordoalhas de ios lisos, a aderêia meâia, apesar de ser prejudiada pelo io liso, em otrapartida é melhorada pelo esquema traçado dos ios da ordoalha, oorme ometado por Fuso [9]. Quato à repetição da arga (ação ília), El Debs [10] ometa que a tesão de isalhameto resistete é prejudiada, priipalmete se a arga ília or alterada. Outro ator de extrema importâia é a posição da armadura. Na parte superior das peças de oreto, a exsudação é maior e a adesão é prejudiada. A ABNT NBR 6118 [3] trata as regiões de uma peça em zoas de boa e de má aderêia. A Figura 5 ilustra as odições estabeleidas o item da reerida orma, que estabelee as regiões de boa e de má aderêia. Observa-se que as peras das alças de

4 42 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, 2012 içameto, se tiverem um âgulo om a horizotal maior que 45, estarão em zoa de boa aderêia. suiiete para evitar a ruía rágil por algum dos meaismos ora itados (issuração seudária, issuração logitudial e esmagameto do oreto), a ruptura dar-se-á por esoameto do aço da alça. Esta orma de ruptura é mais dútil. Âgulo > 45 - Boa aderêia Âgulo < 45 - Má aderêia Barras vertiais Má aderêia h<60m 30m Boa aderêia Figura 6: Meaismos de ruptura da aderêia aço-oreto. FONTE: Almeida Filho [8] (p. 63). 3. RECOMENDAÇÕES NORMATIVAS QUANTO À ADERÊNCIA h>60m 30m Má aderêia Boa aderêia Barras horizotais Figura 5: Regiões de boa e de má aderêia as peças de oreto. FONTE: Adaptado de Araújo [11] (p. 224). 2.4 Meaismos de ruptura da aderêia Almeida Filho [8] desreve algus tipos de ruptura da aderêia, etre os quais se destaam: deormação elástia, issuração seudária, issuração por edilhameto logitudial e esmagameto do oreto as ervuras das barras logitudiais. A Figura 6 ilustra esses quatro meaismos de ruptura. O deslizameto e o arraameto da barra são osequêias de uma das ormas de ruptura idiadas a Figura 6. Via de regra essas rupturas são rágeis, pois estão relaioadas om o oreto. Exeção az-se à deormação elástia exessiva, que se reere à barra de aço. Uma última observação diz respeito à ruptura por esoameto do aço (deormação elástia). Quado o omprimeto de aoragem é grade o A apaidade de arga das alças de içameto de peças de oreto pré-moldado é ução direta da aderêia. Sedo assim, este item são ometados os requisitos ormativos de três ódigos, para a determiação da tesão de aderêia, a qual ilueia diretamete a apaidade de arga da alça e o omprimeto de embutimeto da alça o oreto. 3.1 ABNT NBR 6118 [3] A ABNT NBR 6118 [3] trata a resistêia de aderêia omo uma tesão que se desevolve tageialmete à superíie da armadura. No item da reerida orma, eotra-se a equação que oree a tesão de aderêia para armaduras passivas. Nessas idiações, a orma estabelee oeiietes de ajuste que levam em ota a rugosidade da barra, região de boa ou de má aderêia e diâmetro da barra. Etretato, observa-se que uma ordoalha de içameto, apesar de ser uma armadura passiva, ão teria sua resistêia de aderêia orretamete avaliada pelos ritérios estabeleidos o item de armadura passiva. Portato, para este trabalho oram utilizadas as reomedações e idiações do item , que trata da tesão resistete de aderêia de

5 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, armaduras ativas. A tesão de aderêia é dada pela Equação 1. = η. (1) p1. η p2 é a tesão resistete de aderêia para armaduras ativas; η p1, o oeiiete que relaioa a rugosidade da barra, e para ordoalhas de três e sete ios vale 1,2; η p2 é o oeiiete que relaioa a situação de aderêia, e vale 1,0 e 0,7, para região de boa e de má aderêia, respetivamete; td é a resistêia araterístia ierior de tração do oreto a idade do içameto, determiada pela Equação 2. td 2 / 3 tk,i 0,7. t, m 0,7.0,3. k = = = (2) γ γ γ k é a resistêia araterístia do oreto à ompressão aos 28 dias e γ, o oeiiete de mioração da resistêia do oreto, que pode ser adotado igual a 1,40 para pré-moldado sem otrole de qualidade e 1,30 para pré-moldado om rígido otrole de qualidade (pré-abriado), oorme estabeleido a ABNT NBR 9062 [1]. As Equações 1 e 2 são válidas para idades dieretes de 28 dias desde que kj 7MPa (resistêia araterístia do oreto à ompressão aos j dias de idade). A ABNT NBR 6118 [3] estabelee o item o omprimeto de aoragem eessário para ordoalhas de três ou sete ios. A Equação 3 idia omo este valor pode ser obtido. td 7. φ pyd l bp =. (3) 36 l bp é o omprimeto de aoragem básio; φ, o diâmetro omial da ordoalha e, a pyd resistêia de álulo da ordoalha ao esoameto, dada pela Equação 4. pyd pyk = (4) γ pyk é a resistêia araterístia da ordoalha ao esoameto e γ s, o oeiiete de mioração s da resistêia do aço, e pode ser adotado om os valores de 1,15 para pré-moldado sem otrole de qualidade e 1,10 para pré-moldado om rígido otrole de qualidade (pré-abriado), oorme estabeleido a ABNT NBR 9062 [1]. Como a alça de içameto ão existe protesão, o omprimeto eessário de aoragem equivale ao omprimeto básio expresso a Equação 3. Quado são utilizadas mais de uma ordoalha a alça de içameto (alças duplas, triplas, et.), deve ser eita uma orreção, osiderado um diâmetro equivalete dado pela Equação 5. Esse diâmetro equivalete será utilizado para a determiação do omprimeto eetivo de aoragem, disutido o item 4 deste artigo. φ = φ. (5) φ é o diâmetro equivalete de ordoalhas ( alças). Quado φ or meor ou igual a 25 mm, o problema pode ser tratado omo barra úia, substituido φ por φ a Equação 15. Se φ or maior que 25 mm, o problema pode ser tratado omo barra úia, substituido φ por φ a Equação 3, dispodo, etretato, armadura trasversal oorme estabeleido o item da ABNT NBR 6118 [3]. O omprimeto de míimo de embutimeto da alça pode ser adotado omo 10. φ ou 10 m. 3.2 Euroode 2 [4] O Euroode 2 [4] possui a mesma ilosoia de veriiação da aderêia vista a ABNT NBR 6118 [3], tratado a aderêia omo uma tesão resistete tageial à superíie da barra, que depede do oreto (resistêia), da pressão trasversal e da oormação superiial da barra. As regiões de boa e de má aderêia seguem as mesmas premissas estabeleidas o item 3.3 deste trabalho. No item do Euroode 2 [4] eotram-se as presrições para o álulo do omprimeto de aoragem de armaduras de protesão om aderêia iiial. A tesão resistete de aderêia é dada pela Equação 6.

6 44 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, 2012 = η. (6) p 1. η 1 é a tesão resistete de aderêia para armaduras ativas; η p1, o oeiiete que relaioa a rugosidade da barra, que para ordoalhas de três e sete ios vale 1,2; η 1 é o oeiiete que relaioa a situação de aderêia, que vale 1,0 e 0,7 para região de boa e de má aderêia, respetivamete; td é a resistêia araterístia de tração do oreto a idade do içameto, determiada pela Equação 7. 0,7. td t, m td = (7) γ 2 / 3 t, m = 0,3. k é a resistêia média do oreto à tração e γ, o oeiiete de mioração da resistêia do oreto, que pode ser adotado igual a 1,50. Segudo o Euroode 2 [4] podem ser utilizados valores de γ meores, desde que justiiados por medidas que reduzam a ierteza a resistêia alulada. É observado aida que o álulo do omprimeto básio de aoragem é igual ao da ABNT NBR 6118 [3] (Equação 3). Utiliza-se γ s = 1,15. Para alças múltiplas é permitida a orreção do diâmetro oorme a Equação 8. φ = φ. b 55mm (8) φ é o diâmetro equivalete a b ordoalhas ( b alças), sedo b limitado a quatro barras, quado estão vertiais e soliitadas a ompressão, e a três barras, em outros asos, omo o das alças de içameto. Portato, ota-se que a diereça básia etre o Euroode 2 [4] e a ABNT NBR 6118 [3] está apeas o valor adotado para γ e a osideração de eixe de barras. 3.3 FIB [5] Da mesma orma que as ormas já ometadas, a FIB [5] trata a tesão resistete de aderêia omo uma tesão tageial à superíie da barra. As reomedações de região om boa ou má aderêia seguem o seguite: - Boa aderêia, para armaduras om iliação etre 45 e 90 om a horizotal e para armaduras horizotais que estejam em uma aixa de 250 mm da ae ierior ou abaixo de 300 mm da ae superior; - Má aderêia, os demais asos. No item da FIB [5] eotram-se as presrições para a determiação da tesão resistete de aderêia, dada pela Equação 9. = η p. 1η p2. td (9) é a tesão resistete de aderêia para armaduras ativas; η p1, o oeiiete que relaioa a rugosidade da barra, que para ordoalhas de três e sete ios vale 1,20; η p2 é o oeiiete que relaioa a situação de aderêia, que vale 1,0 e 0,7 para região de boa e de má aderêia, respetivamete; td é a resistêia araterístia do oreto à tração a idade do içameto, determiada pela Equação 10. td 2 / 3 tk, mi 0,7. t, m 0,7.0,3. k = = = (10) γ γ γ k é a resistêia araterístia do oreto à ompressão aos 28 dias; γ, o oeiiete de mioração da resistêia do oreto, que pode ser adotado om o valor de 1,50. Segudo a FIB [5], item , o omprimeto básio de aoragem l bp é dado pela Equação 11. A sp ptd l bp =. (11) φ.π φ é o diâmetro omial da ordoalha; A sp, a área da ordoalha e ptd é a sua resistêia de álulo de esoameto, dada pela Equação 12. ptd s ptk = (12) γ ptk é a resistêia araterístia de esoameto da ordoalha, equivalete a pyk da

7 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, ABNT NBR 6118 [3], e γ s é o oeiiete de mioração da resistêia do aço, que vale 1,15. Para alças múltiplas é permitida a orreção do diâmetro do mesmo modo que o da ABNT NBR 6118 [3]. Nota-se, ovamete, semelhaça e igualdade etre as duas ormas já disutidas. Ø Sd FORÇA RESISTENTE MÁXIMA EM UMA ALÇA DE IÇAMENTO bp,e bp a1 O meaismo de içameto em uma alça eita om ordoalhas pode ser idealizado omo ilustrado a Figura 7. Na maior parte dos ódigos ormativos, reomeda-se que o âgulo ormado etre a horizotal e a orça soliitate esteja etre 45 e 90. Ao ser aalisada a Figura 7, situação A (âgulo de apliação da soliitação igual a 90 ), podem ser observadas tesões de tração o iíio do omprimeto de aoragem l bp. Estimou-se este trabalho que essas tesões são sigiiativas em um omprimeto de uma vez o diâmetro da ordoalha ou eixe de ordoalhas. Portato, o omprimeto de aoragem eetivo deve ser o determiado pelas equações dispostas as diversas ormas meos uma vez diâmetro da armadura, pois essas tesões de tração tedem a dimiuir a orça resistete de aderêia. Em otrapartida, a Figura 7, situação B (âgulo de apliação da soliitação etre 45 e 90 ), as tesões de tração desevolvem-se apeas a pera 2. Pera 1 Pera 2 Sd a1 a1 Fpera 1 Fpera 2 Fpera 1 = Fpera 2 5Ø SITUAÇÃO A bp,e1 Sd 45 Pera 1 Pera 2 90 bp,e2 a1 Sd 45 a1 a1 Fpera 1 Fpera 2 Fpera 1 > Fpera 2 SITUAÇÃO B Figura 7: Situações de uioameto das alças oeioadas om ordoalhas. Foi estimado para este trabalho que essas tesões de tração são sigiiativas ao logo de

8 46 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, 2012 io diâmetros da ordoalha ou eixe de ordoalhas, para um âgulo de apliação da soliitação igual a 45. Portato, o omprimeto de aoragem eetivo deve ser o determiado pelas equações dispostas as diversas ormas meos io vezes o diâmetro da armadura a pera 2. Já a pera 1 possui o omprimeto de aoragem eetivo igual à extesão do embutimeto da pera 1 o oreto. Isto aarreta que a orça resistida pela pera 1 seja ligeiramete maior que a da pera 2. É aida adotado este trabalho que, para âgulos de apliação da soliitação a alça etre 45 e 90, pode ser eita uma iterpolação liear etre o omprimeto de abatimeto da aoragem. Preestabeleedo-se um omprimeto de embutimeto ( l bp ) da pera da alça de içameto o oreto, pode-se determiar a apaidade resistete pelas Equações 13 e 14, adotado-se o meor valor. El Debs [10] reomeda que seja empregado um oeiiete de seguraça igual a 4. Observa-se que a Equação 13 diz respeito à apaidade portate devida ao esoameto da ordoalha, já a Equação 14 leva em ota a aderêia da ordoalha o oreto. 2 π. φ R d1 =. pyk (13) 16 R d1 é a apaidade portate da alça devida ao esoameto do aço da ordoalha e pyk, a resistêia araterístia da ordoalha ao esoameto, que para CP-190 vale 170 kn/m². R γ = u..( l bp, e 1 + l bp, e 2 ). (14) 4 d 2 R d 2 é a apaidade portate da alça devida à aderêia etre a ordoalha e o oreto e u é o perímetro da ordoalha. Para uma barra redoda o perímetro é dado pela Equação 15. No aso de ordoalhas de três ou sete ios, existe um perímetro maior em otato om o oreto. Para as ordoalhas utilizadas este trabalho, os perímetros estão ilustrados a Figura 8. u = π.φ (15) Um ometário importate deve ser eito esta etapa: a parela multipliadora γ / 4 a Equação 14 é a orreção eessária para a osideração do oeiiete de seguraça 4. Sedo assim, veriia-se que todas as três ormas aalisadas apresetarão os mesmos resultados. Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo CP-190 RB 12,7 7 ios de Ø4,5mm ada u = 5,65m u = 9,87m u = 14,14m CP-190 RB 3x5,0 3 ios de Ø5mm ada u = 3,93m u = 6,28m u = 8,64m Figura 8: Perímetros das ordoalhas. 5. CAPACIDADE DE CARGA DAS ALÇAS As Tabelas 1 a 4 (ver ial do artigo) idiam a apaidade de arga de alças de içameto para ordoalhas de sete ios CP-190 RB 12,7 levadose em ota: - Coretos C20, C25, C30 e C35; - Resultados das três ormas ometadas. Perebe-se, etretato, que o Euroode 2 [4] e a FIB [5] levaram a um mesmo resultado. Na ABNT NBR 6118 [3] oram osiderados os oeiietes de mioração das resistêias do aço e do oreto, para pré-moldado sem otrole de qualidade; - Laços simples, duplos e triplos; - Comprimetos de embutimeto (em etímetros): 15, 25, 35, 45, 55, 65, 75, 85; - Âgulo de apliação da soliitação a alça (ver Figura 7): 45 e 90 ; - Região de boa aderêia; - Capaidade de arga da alça dada pelas Equações 13 e 14; - Laços duplos e triplos, admitido-se que a orça soliitate é distribuída de orma igualitária

9 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, etre os laços, oorme idiação do PCI [12]. 6. ANÁLISE DOS RESULTADOS Observado-se a ormulação das três ormas ometadas, perebe-se que a diereça básia etre a ABNT NBR 6118 [3], o Euroode 2 [4] e a FIB [5] reside o valor do oeiiete de mioração da resistêia do oreto, γ. Apesar dos valores de γ serem dieretes, a orma brasileira gera um mesmo resultado que o das outras duas, devido à orreção que se az para a utilização de um oeiiete de seguraça igual a 4 a Equação 14. Outro poto que meree destaque é que, quado a resistêia araterístia do oreto à ompressão ) aumeta, a tesão de aderêia ( k ( ) eleva de tal orma a resistêia ao deslizameto e ao arraameto da barra que, quado da utilização de laço simples e de omprimetos de embutimeto maiores, o modo de alha é o esoameto do aço da ordoalha (ver omo exemplo a Tabela 4). Para eeito de omparação e aálise, apresetam-se a Tabela 6 os valores obtidos om o PCI [12], para a apaidade de arga de alças de içameto oeioadas om ordoalhas de 12,7 mm de diâmetro e 190 kn/m² de tesão resistete última. Observado-se os valores da Tabela 5 e da Tabela 1, ota-se que os valores obtidos este artigo são era de 10% a 15% meores. Ielizmete a reerêia de ode oi extraída a Tabela 6 ão idia omo oi eito o álulo dos valores. A orreção do perímetro das ordoalhas, a Figura 8, mostra-se avorável e eleva a resistêia da alça. Etretato, isto deve ser veriiado experimetalmete. Outros potos que devem ser veriiados experimetalmete são as reduções do omprimeto de embutimeto adotadas por ota do surgimeto de tesões de tração trasversais à ordoalha, que tede a desolar do oreto, em um de seus lados. Apesar dos valores obtidos este trabalho serem meores que os apresetados a Tabela 5, veriia-se que as alças eitas de ordoalhas possuem uma grade apaidade de arga, mesmo om um oeiiete de seguraça elevado, viabilizado sua utilização. 7. CONCLUSÃO As priipais olusões deste trabalho são: - As alças de içameto de ordoalhas possuem grade apaidade de arga; - A aderêia bem estabeleida etre o oreto e o aço é de udametal importâia para a melhora das araterístias téias da alça de içameto; - É eessária a validação experimetal da osideração de omprimeto reduzido de embutimeto e de perímetro orrigido, do otato da ordoalha om o oreto; - Quado o omprimeto de embutimeto é grade e a resistêia do oreto é aumetada, a ruptura do material passa a ser goverada pelo esoameto da ordoalha; - Os resultados de apaidade de arga, para o Euroode 2 [4] e a FIP (2011), são idêtios aos da ABNT NBR 6118 [3], por ota dos oeiietes de seguraça espeiiados. REFERÊNCIAS 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9062: Projeto e Exeução de Estruturas de Coreto Pré-Moldado. Rio de Jaeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7483: Cordoalhas de aço para oreto protedido Espeiiação, Rio de Jaeiro, ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de estruturas de oreto - proedimeto. Rio de Jaeiro, EUROPEAN STANDARD. Euroode 2: Desig o orete strutures - Part 1: Geeral rules ad rules or buildigs. Bruxelas, FEDERATION INTERNATIONALE DU BETON. FIB Model Code Lausae, LEONHARDT, F.; MÖNNIG, E. Costruções de Coreto v.1. Rio de Jaeiro: Iteriêia, p. 7. CARVALHO, R. C; FIGUEREDO FILHO, J. R. Cálulo e detalhameto de estruturas usuais de oreto armado. São Carlos: Edusar, p. 8. ALMEIDA FILHO, F. M. Cotribuição ao

10 48 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, 2012 estudo da aderêia etre barras de aço e oretos auto-adesáveis. Tese de doutorado. São Carlos, EESC SET (USP), p. 9. FUSCO, P. B. Téia de armar as estruturas de oreto. São Paulo. PINI, p. 10.EL DEBS, M. K. Coreto pré-moldado: udametos e apliações. São Carlos: EESC - USP, p. 11.ARAÚJO, J. M. Curso de oreto armado. v.1. Rio Grade, Duas, p. 12.PRECAST/PRESTRESSED CONCRETE INSTITUTE. Reommeded pratie or eretio o preast orete. Chiago, p. Tabela 1: Capaidade de arga das alças, ordoalha de sete ios CP-190 RB 12,7, C20 e âgulo de 45. k (MPa) ø (Laço ø (Laço ø (Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Simples) (mm) Duplo) (mm) Triplo) (mm) Simples (m) Duplo (m) Triplo (m) 20 12,70 17,96 22,00 5,65 9,87 14,14 Âgulo ABNT NBR 6118:2007 Euroode 2 (2002) e FIP (2011) 45 (kn/m²) 0,133 (kn/m²) 0,124 Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo l bp (m) 15 6,20 9,63 12,47 6,20 9,63 12, ,45 18,79 25,60 11,45 18,79 25, ,69 27,96 38,73 16,69 27,96 38, ,94 37,12 51,85 21,94 37,12 51, ,18 46,28 64,98 27,18 46,28 64, ,43 55,45 78,11 32,43 55,45 78, ,67 64,61 91,24 37,67 64,61 91, ,92 73,77 104,36 42,92 73,77 104,36 Tabela 2: Capaidade de arga das alças, ordoalha de sete ios CP-190 RB 12,7, C25 e âgulo de 45. k (MPa) ø (Laço ø (Laço ø (Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Simples) (mm) Duplo) (mm) Triplo) (mm) Simples (m) Duplo (m) Triplo (m) 25 12,70 17,96 22,00 5,65 9,87 14,14 Âgulo ABNT NBR 6118:2007 Euroode 2 (2002) e FIP (2011) 45 (kn/m²) 0,154 (kn/m²) 0,144 Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo Laço Simples Laço Triplo l bp (m) Laço Duplo 15 7,20 11,17 14,47 7,20 11,17 14, ,28 21,81 29,71 13,28 21,81 29, ,37 32,44 44,94 19,37 32,44 44, ,46 43,07 60,17 25,46 43,07 60, ,54 53,71 75,40 31,54 53,71 75, ,63 64,34 90,64 37,63 64,34 90, ,72 74,97 105,87 43,72 74,97 105, ,80 85,60 121,10 49,80 85,60 121,10

11 Teoria e Prátia a Egeharia Civil,.20, p.39-49, Novembro, Tabela 3: Capaidade de arga das alças, ordoalha de sete ios CP-190 RB 12,7, C30 e âgulo de 45. k (MPa) ø (Laço ø (Laço ø (Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Simples) (mm) Duplo) (mm) Triplo) (mm) Simples (m) Duplo (m) Triplo (m) 30 12,70 17,96 22,00 5,65 9,87 14,14 Âgulo ABNT NBR 6118:2007 Euroode 2 2 (2002) e FIP (2011) 45 (kn/m²) 0,174 (kn/m²) 0,162 Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo Laço Simples Laço Triplo l bp (m) Laço Duplo 15 8,13 12,62 16,34 8,13 12,62 16, ,00 24,63 33,54 15,00 24,63 33, ,87 36,63 50,75 21,87 36,63 50, ,75 48,64 67,95 28,75 48,64 67, ,62 60,65 85,15 35,62 60,65 85, ,49 72,65 102,35 42,49 72,65 102, ,37 84,66 119,55 49,37 84,66 119, ,84 96,67 136,75 53,84 96,67 136,75 Tabela 4: Capaidade de arga das alças, ordoalha de sete ios CP-190 RB 12,7, C35 e âgulo de 45. k (MPa) ø (Laço ø (Laço ø (Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Perímetro Laço Simples) (mm) Duplo) (mm) Triplo) (mm) Simples (m) Duplo (m) Triplo (m) 35 12,70 17,96 22,00 5,65 9,87 14,14 Âgulo ABNT NBR 6118:2003 Euroode 2 2 (2002) e FIP (2011) 45 (kn/m²) 0,193 (kn/m²) 0,180 Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo Laço Simples Laço Triplo l bp (m) Laço Duplo 15 9,01 13,99 18,11 9,01 13,99 18, ,62 27,29 37,17 16,62 27,29 37, ,24 40,60 56,24 24,24 40,60 56, ,86 53,90 75,30 31,86 53,90 75, ,48 67,21 94,36 39,48 67,21 94, ,09 80,52 113,43 47,09 80,52 113, ,84 93,82 132,49 53,84 93,82 132, ,84 107,13 151,55 53,84 107,13 151,55 Tabela 5: Capaidade de arga de alças de içameto de ordoalhas de 12,7 mm de diâmetro. Âgulo de iliação da orça soliitate Comprimeto de embutimeto Laço Simples Laço Duplo Laço Triplo 16i = 40,64m 5kip = 22,24kN 8,5kip = 37,81kN 11,5kip = 51,15kN 22i = 55,88m 8kip = 35,59kN 13kip = 57,83kN 17,5kip = 77,84kN 28i = 71,12m 10kip = 44,48kN 18kip = 80,07kN 23kip = 102,31kN 34i = 86,36m 11kip = 48,93kN 23kip = 102,31kN 29kip = 129,00kN 16i = 40,64m 7,5kip = 33,36kN 12,5kip = 55,60kN 16,5kip = 73,40kN 22i = 55,88m 11,5kip = 51,15kN 19kip = 84,52kN 24,5kip = 108,98kN 28i = 71,12m 15,5kip = 68,95kN 25,5kip = 113,43kN 33kip = 146,79kN 34i = 86,36m 16kip = 71,17kN 32,5kip = 144,57kN 41kip = 182,38kN Valores obtidos em ução da aderêia om oeiiete de seguraça igual a 4. Coreto om igual a 20 MPa. k FONTE: Adaptado de PCI [12] (p. 33).

ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES DE PILARES PARA GALPÕES: PILARES DE AÇO, PRÉ-MOLDADOS E MISTOS DE AÇO E CONCRETO

ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES DE PILARES PARA GALPÕES: PILARES DE AÇO, PRÉ-MOLDADOS E MISTOS DE AÇO E CONCRETO 1 ANÁLISE COMPARATIVA DE SOLUÇÕES DE PILARES PARA GALPÕES: PILARES DE AÇO, PRÉ-MOLDADOS E MISTOS DE AÇO E CONCRETO Silvaa De Nardi (1), Alex Sader Clemete de Souza (1), Margot Fabiaa Pereira (), Jorge

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES DE ORDEM N Estudaremos este capítulo as equações diereciais lieares de ordem, que são de suma importâcia como suporte matemático para vários ramos da egeharia e das ciêcias.

Leia mais

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas.

Equação Diferencial. Uma equação diferencial é uma expressão que relaciona uma função desconhecida (incógnita) y com suas derivadas. Equação Difereial Uma equação difereial é uma epressão que relaioa uma fução desoheida (iógita) om suas derivadas É útil lassifiar os diferetes tipos de equações para um desevolvimeto sistemátio da Teoria

Leia mais

2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila

2. Teoria das Filas. 2.1. Características estruturais dos sistemas de fila 2. Teoria das Filas Segudo Fogliatti (2007), a teoria das filas osiste a modelagem aalítia de proessos ou sistemas que resultam em espera e tem omo objetivo determiar e avaliar quatidades, deomiadas medidas

Leia mais

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Investigação Operacional. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Diâmica Aula 3: Programação Diâmica Programação Diâmica Determiística; e Programação Diâmica Probabilística. Programação Diâmica O que é a Programação Diâmica? A Programação Diâmica é uma técica

Leia mais

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples.

1. Objetivo: determinar as tensões normais nas seções transversais de uma viga sujeita a flexão pura e flexão simples. FACULDADES NTEGRADAS ENSTEN DE LMERA Curso de Graduação em Egeharia Civil Resistêcia dos Materiais - 0 Prof. José Atoio Schiavo, MSc. NOTAS DE AULA Aula : Flexão Pura e Flexão Simples. Objetivo: determiar

Leia mais

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares

Introdução ao Estudo de Sistemas Lineares Itrodução ao Estudo de Sistemas Lieares 1. efiições. 1.1 Equação liear é toda seteça aberta, as icógitas x 1, x 2, x 3,..., x, do tipo a1 x1 a2 x2 a3 x3... a x b, em que a 1, a 2, a 3,..., a são os coeficietes

Leia mais

Capitulo 6 Resolução de Exercícios

Capitulo 6 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Cojutos Equivaletes o Regime de Juros Simples./Vecimeto Comum. Descoto Racioal ou Por Detro C1 C2 Cm C1 C2 C...... 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 i 1 2 m 1 2 m C Ck 1 i 1 i k1 Descoto Por Fora ou Comercial

Leia mais

Lista VII Correlação e Regressão Linear. Professor Salvatore Estatística I

Lista VII Correlação e Regressão Linear. Professor Salvatore Estatística I Lista VII Correlação e Regressão Liear Professor Salvatore Estatístia I 19/1/011 1. Uma empresa de trasportes de argas iteraioais por via marítima suspeita que os ustos om a armazeagem de suas argas vêm

Leia mais

Cifra Aleatória P. Quaresma. Cifra Aleatorizada P. Quaresma

Cifra Aleatória P. Quaresma. Cifra Aleatorizada P. Quaresma às Cifra Aleatória Fieiras Defiição ( ) Uma -bit ifra por bloos é uma fução : V K V, tal que para ada -bit K K, (P, K) é uma fução ivertível (a fução de eriptação para K) de V para V, deotada por K (P).

Leia mais

Séries de Potências AULA LIVRO

Séries de Potências AULA LIVRO LIVRO Séries de Potêcias META Apresetar os coceitos e as pricipais propriedades de Séries de Potêcias. Além disso, itroduziremos as primeiras maeiras de escrever uma fução dada como uma série de potêcias.

Leia mais

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2)

(1) E que a força contra-eletromotriz é dada por: (2) Resolução da questão 3 Para respoder essa questão é ecessário veriicar que o motor já está operado e que em determiado mometo algum gradeza do motor irá variar. Frete a essa variação, deve-se determiar

Leia mais

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA

PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE SETÚBAL DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA PROBABILIDADES E ESTATÍSTICA o Teste 7 o SEMESTRE 5/6 Data: Sábado, 7 de Jaeiro de 6 Duração: 9:3 às :3 Tópicos de Resolução. O úmero

Leia mais

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros.

Os juros compostos são conhecidos, popularmente, como juros sobre juros. Módulo 4 JUROS COMPOSTOS Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 1. Itrodução Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos são

Leia mais

Estimativa Probabilistica das Capacidades de Carga de uma Fundacao Rasa em Alguns Solos de Salvador

Estimativa Probabilistica das Capacidades de Carga de uma Fundacao Rasa em Alguns Solos de Salvador Estimativa Probabilist das Capaidades de Carga de uma udaao Rasa em Algus Solos de Salvador Rrdo Pihai Celestio Uiversidade ederal da Bah, Esola Polité, DCTM. Rua Aristides ovis, ederação. Salvador, Bah.

Leia mais

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia

ActivALEA. ative e atualize a sua literacia ActivALEA ative e atualize a sua literacia N.º 29 O QUE É UMA SONDAGEM? COMO É TRANSMIITIIDO O RESULTADO DE UMA SONDAGEM? O QUE É UM IINTERVALO DE CONFIIANÇA? Por: Maria Eugéia Graça Martis Departameto

Leia mais

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA

UFRGS 2007 - MATEMÁTICA - MATEMÁTICA 01) Em 2006, segudo otícias veiculadas a impresa, a dívida itera brasileira superou um trilhão de reais. Em otas de R$ 50, um trilhão de reais tem massa de 20.000 toeladas. Com base essas

Leia mais

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres

DOSAGEM DE TRAÇOS DE CONCRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO MÉTODO ACI/ABCP E MODELO PROPOSTO POR CAMPITELI. Junio de Matos Torres 0 DOSAGE DE TRAÇOS DE ONRETO PARA OBRAS DE PEQUENO PORTE, PELO ÉTODO AI/ABP E ODELO PROPOSTO POR APITELI. Junio de atos Torres Garanhuns setembro de 2015 1 ONRETO DEFINIÇÃO onreto é basiamente o resultado

Leia mais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais

Testes de Hipóteses para a Diferença Entre Duas Médias Populacionais Estatística II Atoio Roque Aula Testes de Hipóteses para a Difereça Etre Duas Médias Populacioais Vamos cosiderar o seguite problema: Um pesquisador está estudado o efeito da deficiêcia de vitamia E sobre

Leia mais

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD

Teste de Hipóteses VÍCTOR HUGO LACHOS DÁVILAD Teste de ióteses VÍCTOR UGO LACOS DÁVILAD Teste De ióteses. Exemlo. Cosidere que uma idustria comra de um certo fabricate, ios cuja resistêcia média à rutura é esecificada em 6 kgf (valor omial da esecificação).

Leia mais

Demonstrações especiais

Demonstrações especiais Os fudametos da Física Volume 3 Meu Demostrações especiais a ) RLAÇÃO NTR próx. e sup. osidere um codutor eletrizado e em equilíbrio eletrostático. Seja P sup. um poto da superfície e P próx. um poto extero

Leia mais

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança.

Portanto, os juros podem induzir o adiamento do consumo, permitindo a formação de uma poupança. Matemática Fiaceira Deixar de cosumir hoje, visado comprar o futuro pode ser uma boa decisão, pois podemos, durate um período de tempo, ecoomizar uma certa quatia de diheiro para gahar os juros. Esses

Leia mais

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO

CAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE li Média Aritmética Simples e Poderada Média Geométrica Média Harmôica Mediaa e Moda Fracisco Cavalcate(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

ERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO

ERROS ERRO DE ARREDONDAMENTO ERROS Seja o valor aproimado do valor eacto. O erro de deie-se por ε ε erro absoluto de Aálise N um érica 4 ERRO DE ARREDONDAENTO Seja o valor aproimado do valor eacto tedo eactamete k dígitos após o poto

Leia mais

UNIVERSIDADE DA MADEIRA

UNIVERSIDADE DA MADEIRA Biofísica UNIVERSIDADE DA MADEIRA P9:Lei de Sell. Objetivos Verificar o deslocameto lateral de um feixe de luz LASER uma lâmia de faces paralelas. Verificação do âgulo critico e reflexão total. Determiação

Leia mais

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b

JUROS COMPOSTOS. Questão 01 A aplicação de R$ 5.000, 00 à taxa de juros compostos de 20% a.m irá gerar após 4 meses, um montante de: letra b JUROS COMPOSTOS Chamamos de regime de juros compostos àquele ode os juros de cada período são calculados sobre o motate do período aterior, ou seja, os juros produzidos ao fim de cada período passam a

Leia mais

Bloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante

Bloco sobre estacas Bielas Tirantes. Método Biela Tirante 1/20 Método Biela Tirante Pile Cap subjected to Vertical Forces and Moments. Autor: Michael Pötzl IABSE WORKSHOP New Delhi 1993 - The Design of Structural Concrete Editor: Jörg Schlaich Uniersity of Stuttgart

Leia mais

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA

COLÉGIO ANCHIETA-BA. ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. RESOLUÇÃO: PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Questão 0. (UDESC) A AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA DA UNIDADE I-0 COLÉGIO ANCHIETA-BA ELABORAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ e WALTER PORTO. PROFA, MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA Um professor de matemática, após corrigir

Leia mais

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização

Curso MIX. Matemática Financeira. Juros compostos com testes resolvidos. 1.1 Conceito. 1.2 Período de Capitalização Curso MI Matemática Fiaceira Professor: Pacífico Referêcia: 07//00 Juros compostos com testes resolvidos. Coceito Como vimos, o regime de capitalização composta o juro de cada período é calculado tomado

Leia mais

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A

PROVA DE FÍSICA 2º ANO - 2ª MENSAL - 3º TRIMESTRE TIPO A PROVA DE FÍSICA º ANO - ª MENSAL - º TRIMESTRE TIPO A 0) Aalise a(s) afirmação(ões) abaio e assiale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). Um raio lumioso propaga-se do meio A, cujo ídice de

Leia mais

Capitulo 2 Resolução de Exercícios

Capitulo 2 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Regime de Juros Simples S C J S 1 C i J Ci S C (1 i) S 1 C i Juro exato C i 365 S C 1 i C i 360 Juro Comercial 2.7 Exercícios Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplicação de R$ 100.000,00 aplicados

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30

Leia mais

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST

ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST ANÁLISE NUMÉRICA DA ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO ENSAIO PULL-OUT TEST Julia Rodrigues Faculdade de Engenharia Civil CEATEC julia.r1@puccamp.edu.br Nádia Cazarim da Silva Forti Tecnologia do Ambiente

Leia mais

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA

CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA CAPÍTULO 5 - INTRODUÇÃO À INFERÊNCIA ESTATÍSTICA 5. INTRODUÇÃO É freqüete ecotrarmos problemas estatísticos do seguite tipo : temos um grade úmero de objetos (população) tais que se fossem tomadas as medidas

Leia mais

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 9 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista 9 - Itrodução à Probabilidade e Estatística Desigualdades e Teoremas Limites 1 Um ariro apota a um alvo de 20 cm de raio. Seus disparos atigem o alvo, em média, a 5 cm

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Ferado Nogueira Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre

Leia mais

Módulo 4 Matemática Financeira

Módulo 4 Matemática Financeira Módulo 4 Matemática Fiaceira I Coceitos Iiciais 1 Juros Juro é a remueração ou aluguel por um capital aplicado ou emprestado, o valor é obtido pela difereça etre dois pagametos, um em cada tempo, de modo

Leia mais

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO

Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Capítulo 4 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS EM CONCRETO ARMADO Ensaios destrutivos que danificam ou comprometem o desempenho estrutural. Inspeção e diagnóstico do desempenho de estruturas existentes de concreto

Leia mais

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples:

M = C (1 + i) n. Comparando o cálculo composto (exponencial) com o cálculo simples (linear), vemos no cálculo simples: PEDRO ORBERTO JUROS COMPOSTOS Da capitalização simples, sabemos que o redimeto se dá de forma liear ou proporcioal. A base de cálculo é sempre o capital iicial. o regime composto de capitalização, dizemos

Leia mais

Duas Fases da Estatística

Duas Fases da Estatística Aula 5. Itervalos de Cofiaça Métodos Estadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª Gladys Castillo Jordá Duas Fases da Estatística Estatística Descritiva: descrever e estudar uma amostra Estatística Idutiva

Leia mais

I - FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO 1- INTRODUÇÃO GERAL. 1.1- Definição

I - FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO 1- INTRODUÇÃO GERAL. 1.1- Definição I - FUNDAMENTOS DO CONCRETO ARMADO - INTRODUÇÃO GERAL.- Defiição O cocreto armado é um material composto, costituído por cocreto simples e barras ou fios de aço. Os dois materiais costituites (cocreto

Leia mais

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS

CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 60 Sumário CAPÍTULO 5 CIRCUITOS SEQUENCIAIS III: CONTADORES SÍNCRONOS 5.1. Itrodução... 62 5.2. Tabelas de trasição dos flip-flops... 63 5.2.1. Tabela de trasição do flip-flop JK... 63 5.2.2. Tabela de

Leia mais

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa

A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shine - Colégio Etapa A TORRE DE HANÓI Carlos Yuzo Shie - Colégio Etapa Artigo baseado em aula miistrada a IV Semaa Olímpica, Salvador - BA Nível Iiciate. A Torre de Haói é um dos quebra-cabeças matemáticos mais populares.

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA VALOR DO DINHEIRO NO TEMPO Notas de aulas Gereciameto do Empreedimeto de Egeharia Egeharia Ecoômica e Aálise de Empreedimetos Prof. Márcio Belluomii Moraes, MsC CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente;

2.1 Dê exemplo de uma seqüência fa n g ; não constante, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamente crescente; 2.1 Dê exemplo de uma seqüêcia fa g ; ão costate, para ilustrar cada situação abaixo: (a) limitada e estritamete crescete; (b) limitada e estritamete decrescete; (c) limitada e ão moótoa; (d) ão limitada

Leia mais

Capitulo 9 Resolução de Exercícios

Capitulo 9 Resolução de Exercícios FORMULÁRIO Empréstimos a Curto Prazo (Juros Simples) Taxa efetiva liear i l i ; Taxa efetiva expoecial i Empréstimos a Logo Prazo Relações Básicas C k R k i k ; Sk i Sk i e i ; Sk Sk Rk ; Sk i Sk R k ;

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina10.com.br A seguir, uma demostração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: www.pagia10.com.br Matemática comercial & fiaceira - 2 4 Juros Compostos Iiciamos o capítulo discorredo sobre como

Leia mais

Prof. Eugênio Carlos Stieler

Prof. Eugênio Carlos Stieler http://wwwuematbr/eugeio SISTEMAS DE AMORTIZAÇÃO A ecessidade de recursos obriga aqueles que querem fazer ivestimetos a tomar empréstimos e assumir dívidas que são pagas com juros que variam de acordo

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS

CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS CONTROLE DA QUALIDADE DE PADRÕES ESCALONADOS UTILIZADOS NA VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE MEDIR POR COORDENADAS José Carlos Valete de Oliveira Aluo do mestrado profissioal em Sistemas de Gestão da Uiversidade

Leia mais

PG Progressão Geométrica

PG Progressão Geométrica PG Progressão Geométrica 1. (Uel 014) Amalio Shchams é o ome cietífico de uma espécie rara de plata, típica do oroeste do cotiete africao. O caule dessa plata é composto por colmos, cujas características

Leia mais

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR

ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR ALOCAÇÃO DE VAGAS NO VESTIBULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR Alexadre Stamford da Silva Programa de Pós-Graduação em Egeharia de Produção PPGEP / UFPE Uiversidade Federal

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.

Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão. Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode. Disciplina: Resistência dos Materiais Unidade I - Tensão Professor: Marcelino Vieira Lopes, Me.Eng. http://profmarcelino.webnode.com/blog/ Referência Bibliográfica Hibbeler, R. C. Resistência de materiais.

Leia mais

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. Departamento de Produção e Sistemas. Trabalho Prático Nº 1 de. Métodos Numéricos

Universidade do Minho. Escola de Engenharia. Departamento de Produção e Sistemas. Trabalho Prático Nº 1 de. Métodos Numéricos Uiversidade do Miho Escola de Egeharia Trabalho Prático Nº 1 de Métodos Numéricos Liceciatura em Egeharia de Produção 00 Métodos Numéricos TRABALHO PRÁTICO Nº 1 (A) (Egeharia de Produção, 001/00) Resolução

Leia mais

2 Materiais e Métodos

2 Materiais e Métodos 1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE VIGAS REFORÇADAS POR ACRÉSCIMO DE CONCRETO À FACE COMPRIMIDA EM FUNÇÃO DA TAXA DE ARMADURA LONGITUDINAL TRACIONADA PRÉ-EXISTENTE Elias Rodrigues LIAH; Andréa Prado Abreu REIS

Leia mais

4. Medidas de posição. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (

4. Medidas de posição. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer ( 4. Medidas de posição 0 4.. Média aritmétia ou média mea Cada medida é um valor represetativo dos dados,,...,. Também hamadas de medidas de loalização e medidas de tedêia etral loatio e etral tedey. Redução

Leia mais

4. Medidas de posição

4. Medidas de posição 4 Medidas de posição 0 4 Média aritmétia ou média mea Cada medida é um valor represetativo dos dados,,, Também hamadas de medidas de loalização e medidas de tedêia etral loatio e etral tedey Redução drástia

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ASSUNTO: INTRODUÇÃO ÀS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS, EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM SEPARÁVEIS, HOMOGÊNEAS, EXATAS, FATORES

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I JIRibeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção É uma ciêcia

Leia mais

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum

Otimização e complexidade de algoritmos: problematizando o cálculo do mínimo múltiplo comum Otimização e complexidade de algoritmos: problematizado o cálculo do míimo múltiplo comum Custódio Gastão da Silva Júior 1 1 Faculdade de Iformática PUCRS 90619-900 Porto Alegre RS Brasil gastaojuior@gmail.com

Leia mais

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos

Análise de Projectos ESAPL / IPVC. Critérios de Valorização e Selecção de Investimentos. Métodos Estáticos Aálise de Projectos ESAPL / IPVC Critérios de Valorização e Selecção de Ivestimetos. Métodos Estáticos Como escolher ivestimetos? Desde sempre que o homem teve ecessidade de ecotrar métodos racioais para

Leia mais

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ...

INTRODUÇÃO. Exemplos. Comparar três lojas quanto ao volume médio de vendas. ... INTRODUÇÃO Exemplos Para curar uma certa doeça existem quatro tratametos possíveis: A, B, C e D. Pretede-se saber se existem difereças sigificativas os tratametos o que diz respeito ao tempo ecessário

Leia mais

CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL

CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL 1 I. ASPECTOS GERAIS CAPÍTULO V CISALHAMENTO CONVENCIONAL Conforme já foi visto, a tensão representa o efeito de um esforço sobre uma área. Até aqui tratamos de peças submetidas a esforços normais a seção

Leia mais

somente um valor da variável y para cada valor de variável x.

somente um valor da variável y para cada valor de variável x. Notas de Aula: Revisão de fuções e geometria aalítica REVISÃO DE FUNÇÕES Fução como regra ou correspodêcia Defiição : Uma fução f é uma regra ou uma correspodêcia que faz associar um e somete um valor

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departameto de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt stituto Superior de Egeharia do Porto- Departameto de Física Rua Dr. Atóio Berardio de Almeida, 431 4200-072 Porto. T 228 340 500.

Leia mais

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações

Tópicos em Otimização. Otimização Linear - Aplicações Tópicos em Otimização Otimização Liear - Aplicações Problemas tratados por otimização liear Problema da Mistura: Combiar materiais obtidos a atureza (ou restos de outros á combiados) para gerar ovos materiais

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2010

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2010 FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 00 APSA Nº4 º Ao de Esolaridade. Na figura está represetado o omportameto de um feixe lumioso ao iidir sobre três superfíies distitas, A, B e C... Idetifique

Leia mais

Juros Simples e Compostos

Juros Simples e Compostos Juros Simples e Compostos 1. (G1 - epcar (Cpcar) 2013) Gabriel aplicou R$ 6500,00 a juros simples em dois bacos. No baco A, ele aplicou uma parte a 3% ao mês durate 5 6 de um ao; o baco B, aplicou o restate

Leia mais

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS

PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS PARECER SOBRE A PROVA DE MATEMATICA FINANCEIRA CAGE SEFAZ RS O coteúdo programático das provas objetivas, apresetado o Aexo I do edital de abertura do referido cocurso público, iclui etre os tópicos de

Leia mais

Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.

Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de

Leia mais

Facear Concreto Estrutural I

Facear Concreto Estrutural I 1. ASSUNTOS DA AULA Aderência e Ancoragens 2. DEFINIÇÕES Aderência (bond, em inglês) é a propriedade que impede que haja escorregamento de uma barra em relação ao concreto que a envolve. É, portanto, responsável

Leia mais

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

SOLUÇÕES e GASES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS rof. Vieira Filho SOLUÇÕES e GSES- EXERCÍCIOS RESOLVIDOS SOLUÇÕES. em-se 500g de uma solução aquosa de sacarose (C O ), saturada a 50 C. Qual a massa de cristais que se separam da solução, quado ela é

Leia mais

COEFICIENTES DE ATRITO

COEFICIENTES DE ATRITO Físia Geral I EF, ESI, MAT, FQ, Q, BQ, OCE, EAm Protoolos das Aulas Prátias 003 / 004 COEFICIENTES DE ATRITO 1. Resumo Corpos de diferentes materiais são deixados, sem veloidade iniial, sobre um plano

Leia mais

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem

VII Equações Diferenciais Ordinárias de Primeira Ordem VII Equações Difereciais Ordiárias de Primeira Ordem Itrodução As equações difereciais ordiárias são istrumetos esseciais para a modelação de muitos feómeos proveietes de várias áreas como a física, química,

Leia mais

Viabilidade da utilização de pilares mistos parcialmente revestidos em edifícios de múltiplos pavimentos: estudo de caso

Viabilidade da utilização de pilares mistos parcialmente revestidos em edifícios de múltiplos pavimentos: estudo de caso COSTRUETAL 010 COGRESSO LATIO-AERICAO DA COSTRUÇÃO ETÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a de setembro 010 Viabilidade da utilização de pilares mistos parialmete revestidos em ediíios de múltiplos pavimetos:

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007

8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 27 DETERMINAÇÃO DAS CAUSAS DE FISSURAÇÃO EM VIGA DE CONCRETO PROTENDIDO USANDO SIMULAÇÃO NUMÉRICA Savaris, G.*, Garcia, S.

Leia mais

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber:

Tal questão apresenta resposta que deve abranger pelo menos três aspectos distintos, a saber: Procedimento Proposta ABECE ESTRUTURAS DE CONCRETO CONFORMIDADE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO Atualmente, pode-se afirmar que no Brasil, na grande maioria das obras com estruturas de concreto, adota-se como

Leia mais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais

O erro da pesquisa é de 3% - o que significa isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim O erro da pesquisa é de 3% - o que sigifica isto? A Matemática das pesquisas eleitorais José Paulo Careiro & Moacyr Alvim Itrodução Sempre que se aproxima uma eleição,

Leia mais

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física

Universidade Federal do Maranhão Centro de Ciências Exatas e Tecnologia Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Física Uiversidade Federal do Marahão Cetro de Ciêcias Exatas e Tecologia Coordeação do Programa de Pós-Graduação em Física Exame de Seleção para Igresso o 1º. Semestre de 2011 Disciplia: Mecâica Clássica 1.

Leia mais

ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE

ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE 53 ENSAIO DE LIGAÇÃO PILAR PRÉ-MOLDADO FUNDAÇÃO MEDIANTE CHAPA DE BASE Mounir K. El Debs Toshiaki Takeya Docentes do Depto. de Engenharia

Leia mais

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística

Lista 2 - Introdução à Probabilidade e Estatística UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Lista - Itrodução à Probabilidade e Estatística Modelo Probabilístico experimeto. Que eveto represeta ( =1 E )? 1 Uma ura cotém 3 bolas, uma vermelha, uma verde e uma azul.

Leia mais

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo?

AMOSTRAGEM. metodologia de estudar as populações por meio de amostras. Amostragem ou Censo? AMOSTRAGEM metodologia de estudar as populações por meio de amostras Amostragem ou Ceso? Por que fazer amostragem? população ifiita dimiuir custo aumetar velocidade a caracterização aumetar a represetatividade

Leia mais

Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira

Concreto. Prof. M.Sc. Ricardo Ferreira Conreto Prof..S. Riardo Ferreira O traço Prof..S. Riardo Ferreira Fonte: Dario Dafio Eletrobras Furnas www.ement.org Traço 3/23 A expressão da proporção dos materiais omponentes de uma omposição partiular

Leia mais

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS

2 o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS o CONGRESSO BRASILEIRO DE P&D EM PETRÓLEO & GÁS ADEQUABILIDADE DA EQUAÇÃO DE PARIS PARA A PREVISÃO DE VIDA EM FADIGA DE RISERS RÍGIDOS de Marco Filho, Flávio., Bastia, Ferado Luiz Uiversidade Federal do

Leia mais

Dimensionamento de Perfis de Aço Formados a Frio via Método da Resistência Direta

Dimensionamento de Perfis de Aço Formados a Frio via Método da Resistência Direta Dimesioameto de Perfis de Aço Formados a Frio via Método da Resistêcia Direta Gladimir de Campos Grigoletti Dr. Grigoletti@uiritter.edu.br Resumo: A utilização de perfis formados a frio tem aumetado cosideravelmete

Leia mais

Mecânica dos Sólidos I

Mecânica dos Sólidos I Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos I Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

3 Revisão Bibliográfica

3 Revisão Bibliográfica 3 Revisão Bibliográica 3.. Itrodução Neste capítulo são apresetados os modelos de aálise e as coclusões obtidas em trabalhos ecotrados a literatura. No que cocere aos cosoles curtos reorçados com materiais

Leia mais

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA

ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA ENGENHARIA ECONÔMICA AVANÇADA INTRODUÇÃO MATERIAL DE APOIO ÁLVARO GEHLEN DE LEÃO gehleao@pucrs.br 1 1 Itrodução à Egeharia Ecoômica A egeharia, iserida detro do cotexto de escassez de recursos, pode aplicar

Leia mais

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo.

a taxa de juros i está expressa na forma unitária; o período de tempo n e a taxa de juros i devem estar na mesma unidade de tempo. UFSC CFM DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MTM 5151 MATEMÁTICA FINACEIRA I PROF. FERNANDO GUERRA. UNIDADE 3 JUROS COMPOSTOS Capitalização composta. É aquela em que a taxa de juros icide sempre sobre o capital

Leia mais

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:

A equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é: Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo

Leia mais

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova

Fundamentos de Bancos de Dados 3 a Prova Fudametos de Bacos de Dados 3 a Prova Prof. Carlos A. Heuser Dezembro de 2007 Duração: 2 horas Prova com cosulta Questão 1 (Costrução de modelo ER - Peso 3) Deseja-se costruir um sistema WEB que armazee

Leia mais

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ

13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Instalações Elétricas Professor Luiz Henrique Alves Pazzini 104 13.1 - Introdução 13 - INSTALAÇÕES DE FORÇA MOTRIZ Existem três configurações básicas para alimentação de motores que operam em condições

Leia mais

MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON

MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON MODELO DE PRESSÃO DE RADIAÇÃO SOLAR INDIRETA (ALBEDO) PARA O SATÉLITE TOPEX/POSEIDON RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Mateus Brizzotti Adrade (FEG/UNESP, Bolsista PIBIC/CNPq)

Leia mais

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com

Analise de Investimentos e Custos Prof. Adilson C. Bassan email: adilsonbassan@adilsonbassan.com Aalise de Ivestimetos e Custos Prof. Adilso C. Bassa email: adilsobassa@adilsobassa.com JUROS SIMPLES 1 Juro e Cosumo Existe juro porque os recursos são escassos. As pessoas têm preferêcia temporal: preferem

Leia mais

O oscilador harmônico

O oscilador harmônico O oscilador harmôico A U L A 5 Meta da aula Aplicar o formalismo quâtico ao caso de um potecial de um oscilador harmôico simples, V( x) kx. objetivos obter a solução da equação de Schrödiger para um oscilador

Leia mais

INTERPOLAÇÃO. Interpolação

INTERPOLAÇÃO. Interpolação INTERPOLAÇÃO Profa. Luciaa Motera motera@facom.ufms.br Faculdade de Computação Facom/UFMS Métodos Numéricos Iterpolação Defiição Aplicações Iterpolação Liear Equação da reta Estudo do erro Iterpolação

Leia mais