4. Medidas de posição

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "4. Medidas de posição"

Transcrição

1 4 Medidas de posição 0

2 4 Média aritmétia ou média mea Cada medida é um valor represetativo dos dados,,, Também hamadas de medidas de loalização e medidas de tedêia etral loatio e etral tedey Redução drástia de observações a um só valor barra is : Notação a Dados brutos,,, : b dieretes valores e requeias,,,, : i i

3 dieretes valores e requeias relativas,,,, : Obs Em b e as médias são poderadas om pesos e, =,, weighted mea d itervalos de lasse om potos médios e requeias,,,, :

4 Propriedades da média P Se y i = a + i, i =,,, a um úmero real, etão a y P Se y i = b i, i =,,, b um úmero real, etão y b P3 Se y i = a + b i, i =,,, a e b úmeros reais, etão b a y P4 A média é o etro de gravidade etro de massa dos dados 0 ou 0 ou 0 i i

5 Propriedades da média P5 e somete se, se, é miimizada v v i i Curva de sesibilidade CS g é uma ução de,, : g,, CS g = { g,, -, g -,, - } Dados:,, -, g Valor adiioal: Como quatiiar a mudaça em g -,, - após a ilusão de? CS

6 Eemplo Notas de 46 aluos > = 48, 78, 99, 78, 68, 76, 87, 38, 69, 64, 36, 78, 5, 35, 89, 80, 70, 67, 34, 75, 5, 5, 49, 44, 7, 98, 39, 86, 5, 6, 38, 5, 46, 5, 66, 67, 86, 5, 4, 50, 50, 47, 00, 48, 69, 53 > b = mea [] > s = utio { - b } > plots, 0, 0, lwd =, ylab = "CS" > segmetsb, s0, b, 0, lty = > segmetsb, 0, 0, 0, lty = CS

7 4 Mediaa media Dados ordeados: Se é ímpar, a posição etral é = + / Se é par, as posições etrais são = / e + = / + M d M,, se se Eemplo Dados ordeados > ord = sort é ímpar; é par Obs Ao otrário da média, o álulo de M utilizamos apeas a observação etral ou as duas etrais = 46: = / = 3 Logo, M = / = 5,3 + 6, / = 5,75 Em R: > M = ord[3] + ord[4] /

8 O que podemos airmar sobre a mediaa? É maior do que ou meor do que a média estadual = 7%?

9 Curva de sesibilidade da mediaa Dados: observações, é par Logo, = / Observação adiioal: observações, é ímpar CS M = { M,, -, M -,, - } < : Posição de passa a ser / + = + / Logo, M = ímpar + : Posição de : + = / + = + / Logo, M = ímpar 3 > + : Posição de + : + = / + = + / Logo, M = + ímpar Eeríio Obteha a CS da mediaa para ímpar

10 < : CS M = { M,, -, M -,, - } + : CS M = { M,, -, M -,, - } 3 > + : CS M = { M,, -, M -,, - } },, { M Obs a CS é otíua b CS em e 3 ão depede de Curva de sesibilidade da mediaa

11 Eemplo = 46 M - = 5,75 = 3 = 5,3 e + = 6, < : CS = 46 5,3 6, / = - 4,4 + : CS = 46 5,75 3 > + : CS = 46 6, 5,3 = 4,4 CS Obs A mediaa é mais resistete do que a média

12 43 Moda mode É o valor om maior requeia Não eessariamete eiste Pode haver mais de uma moda Quatitativas: meos utilizada do que a média e a mediaa Qualitativas omiais: somete a moda pode ser alulada Peretagem Amodal A B C D E Peretagem Mo = B Peretagem Mo = C Mo = E A B C D E A B C D E

13 Cálulo aproimado para variável quatitativa em lasses A moda alulada a partir dos dados,, é igual a Mo? A moda alulada a partir dos dados,, pertee à lasse modal?

14 44 Média aparada trimmed mea Chamada de média wisorizada Wisorized mea Média aparada de 00%: média aritmétia dos dados após a elimiação das 00% meores e das 00% maiores observações, 0 < ½ Se = 0 e = 0,, elimiaos as duas meores 0% 0 = e as duas maiores observações, restado Obs a A média aparada é mais resistete do que a média b A mediaa é um aso partiular em que = ½ - /

15 Eemplo Notas de 46 aluos > = 48, 78, 99, 78, 68, 76, 87, 38, 69, 64, 36, 78, 5, 35, 89, 80, 70, 67, 34, 75, 5, 5, 49, 44, 7, 98, 39, 86, 5, 6, 38, 5, 46, 5, 66, 67, 86, 5, 4, 50, 50, 47, 00, 48, 69, 53 > b = mea [] > a5 = mea, trim = 005 [] 669 > mea, trim = 0 [] 6084 > a = utioala {mapply utio a0 mea, trim = a0, ala} > plota, 00, 05, lab = epressioalpha,ylab = epressiobar[alpha], type = "p", ph =

16 45 Média geométria geometri mea Eemplo Em um erto mês o preço de um produto aumetou 0% No mês seguite dimiui 7% e o tereiro mês aumetou 5% De quato oi a mudaça média o preço? Se,, são positivos, a média geométria é deiida omo m g / Obs Pode ser alulada usado logaritmos log m g log i i i log i log i m g i / ep log Eemplo No o mês o preço oi multipliado por,0 Nos outros dois meses o ator de orreção oi 0,93 e,05 A orreção total os três meses oi,0 0,93,05 =,0745 Mudaça média =,0745 /3 =,0430 Houve um aumeto médio mesal de era de,4% Três orreções suessivas de,0430 têm o mesmo eeito das orreções +0%, -7%, +5%

17 46 Média harmôia harmoi mea Eemplo Em três semaas de trabalho um viaate perorreu trehos de 400 m om veloidades de 60, 50 e 40 m/h De quato oi a veloidade média? Se,, são dieretes de 0, a média harmôia é deiida omo mh / Eemplo Os tempos de viagem em h oram 400 / 60 = 6,67, 400 / 50 = 8 e 400 / 40 = 0 Tempo médio de viagem = 6, / 3 = 8, h Veloidade média = 400 m / 8, h = 48,65 m/h Veloidade média = m h = / { / 60 + / 50 + / 40 / 3} = 48,65 m/h Desigualdade das médias Se,, são positivos, etão m h m g

18 Fórmula geral das médias As médias aritmétia, geométria e harmôia são asos partiulares da órmula geral das médias m q = i= i q q mq está deiida somete para,, positivos Eeríio: que valores devem assumir q para obtermos as médias aritmétia, geométria e harmôia? Lista 4

19 47 Quatil quatile Chamado de separatriz Provoam uma divisão os dados ordeados Eotramos observações meores ou iguais a q Chamamos q o quatil / ou 00 / %, deotado por q / Obs Neste eemplo q / ão é úio Em geral, temos os quatis q, 0 Quartis: Q = q 0,5, Q = q 0,5 = M e Q 3 = q 0,75 Deis: q 0,, q 0,,, q 0,8, q 0,9 Peretis: q %, q %,, q 98%, q 99% Obs Iormalmete dizemos que os três quartis dividem os dados em quatro itervalos ada um otedo 5% das observações

20 Quatis em R Nove dieretes maeiras de alular A opção deault type = 7 diere do Miitab, SAS e SPSS Eemplo Notas de 46 aluos lâmia 5 > summary Mi st Qu Media Mea 3rd Qu Ma > quatile 0% 5% 50% 75% 00% > ala = seq0, 09, by = 0 [] > deis = quatile, probs = ala 0% 0% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% > deissas = quatile, probs = ala, type = 3 0% 0% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90%

4. Medidas de posição. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (

4. Medidas de posição. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer ( 4. Medidas de posição 0 4.. Média aritmétia ou média mea Cada medida é um valor represetativo dos dados,,...,. Também hamadas de medidas de loalização e medidas de tedêia etral loatio e etral tedey. Redução

Leia mais

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE

MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas

Leia mais

CCI-22 CCI-22. 5) Interpolação. Matemática Computacional

CCI-22 CCI-22. 5) Interpolação. Matemática Computacional CCI- CCI- atemátia Computaioal 5 Iterpolação Carlos Alerto Aloso Saes Poliômios iterpoladores, Formas de Lagrage, de Newto e de Newto-Gregory Itrodução Forma de Lagrage Forma de Newto CCI- Forma de Newto-Gregory

Leia mais

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO

ESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES  U.E PROF EDGAR TITO ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma

Leia mais

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução:

MATEMÁTICA QUESTÃO 1. Resolução. Resolução Primeira solução: (9) 35-0 www.eliteampias.om.br O ELITE RESOLVE IME 007 MATEMÁTICA - DISCURSIVAS MATEMÁTICA QUESTÃO 3 0 Cosidere as matrizes A= e B =, e seja P uma matriz 3 0 iversível tal que B = P - AP. Sedo um úmero

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico

Leia mais

5. Medidas de dispersão

5. Medidas de dispersão 5 Medidas de dispersão 00 Chamadas de medidas de variabilidade (dispersio ou variability) Quatificação das difereças etre os valores,,, Dispersão e cocetração (ou precisão) são coceitos opostos Redução

Leia mais

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a

INTEGRAÇÃO NUMÉRICA. b a INTEGRAÇÃO NUMÉRICA No cálculo, a itegral de uma ução oi criada origialmete para determiar a área sob uma curva o plao cartesiao. Ela também surge aturalmete em dezeas de problemas de Física, como por

Leia mais

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes.

ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA. 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis dependentes. ESTATÍSTICA- II DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA 1- CONCEITO É a série estatística que tem o tempo, o espaço e a espécie como variáveis depedetes. - DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA a) Dados Brutos É um cojuto resultate

Leia mais

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE HIPÓTESES

INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE HIPÓTESES INFERÊNCIA ESTATÍSTICA: TESTE DE IPÓTESES 2 Teste de hipóteses Exemplo. Uma idústria adquire de um erto fabriate pios uja resistêia média à ruptura é espeifiada em 6 uid. (valor omial da espeifiação).

Leia mais

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências

3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências 14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2

Leia mais

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E

MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia

Leia mais

Introdução à Probabilidade e à Estatística I

Introdução à Probabilidade e à Estatística I Itrodução à Probabilidade e à Estatística I Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti & Chag Chia 1. (a) Podemos iserir dados o software R e costruir um histograma com 5 itervalos: Frequecy 0 2 4 6 8

Leia mais

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade

População x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X

Leia mais

A letra x representa números reais, portanto

A letra x representa números reais, portanto Aula 0 FUNÇÕES UFPA, 8 de março de 05 No ial desta aula, você seja capaz de: Saber dizer o domíio e a imagem das uções esseciais particularmete esta aula as uções potêcias; Fazer o esboço de gráico da

Leia mais

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.

Medidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores. Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições

Leia mais

Stela Adami Vayego DEST/UFPR

Stela Adami Vayego DEST/UFPR Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa

Leia mais

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA

Disciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA Miistério da Educação UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ Câmpus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissioal Departameto Acadêmico de Estatística 1 Disciplia: Probabilidade e Estatística

Leia mais

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira

TE231 Capitulo 4 Interpolação Polinomial. Prof. Mateus Duarte Teixeira TE3 Capitulo 4 Iterpolação Poliomial Pro. Mateus Duarte Teieira . Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água com a temperatura: Deseja-se por eemplo saber: a o calor especíico da água a

Leia mais

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População

x n = n ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Conjunto de dados: Organização; Amostra ou Resumo; Apresentação. População ESTATÍSTICA STICA DESCRITIVA Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://.ufrgs.br/~val/ Orgazação; Resumo; Apresetação. Cojuto de dados: Amostra ou População Um cojuto de dados é resumdo de acordo com

Leia mais

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é

Como a dimensão da amostra é , o número de inquiridos correspondente é 41. p ˆ 0, 5 e z 1, 960 Se a amplitude é 0,, etão a margem de erro é 0,1. 0,5 0,48 1,960 0,1 0,496 96 0,0510 0,496 0,0510 0,496 0,0510 Tema 5 71) 1.1 4 11 6% Como a dimesão da amostra é 15 800, o úmero

Leia mais

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p

ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma amostra.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA 1ª LISTA DE EXERCICIOS CE068 CÁLCULO DE PROBABILIDADES A

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA 1ª LISTA DE EXERCICIOS CE068 CÁLCULO DE PROBABILIDADES A UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA ª LISTA DE EXERCICIOS CE068 CÁLCULO DE PROBABILIDADES A Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09. Uma fábria produz um determiado

Leia mais

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):

Estatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a): Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.

Leia mais

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

CAP. VI DIFERENCIAÇÃO E INTEGRAÇÃO NUMÉRICA CAP. VI DIFRNCIAÇÃO INGRAÇÃO NUÉRICA 6. DIFRNCIAÇÃO NUÉRICA m muitas circustâcias tora-se diícil obter valores de derivadas de uma ução: derivadas que ão são de ácil obteção; emplo (calcular a ª derivada:

Leia mais

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES

ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são

Leia mais

Mineração de Dados em Biologia Molecular

Mineração de Dados em Biologia Molecular Mieração de Dados em Biologia Molecular Tópicos Adré C. P. L. F. de Carvalho Moitor: Valéria Carvalho Preparação de dados Dados Caracterização de dados Istâcias e Atributos Tipos de Dados Exploração de

Leia mais

1 a Lista de PE Solução

1 a Lista de PE Solução Uiversidade de Brasília Departameto de Estatística 1 a Lista de PE Solução 1. a) Qualitativa omial. b) Quatitativa discreta. c) Quatitativa discreta. d) Quatitativa cotíua. e) Quatitativa cotíua. f) Qualitativa

Leia mais

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação

Estimar uma proporção p (desconhecida) de elementos em uma população, apresentando certa característica de interesse, a partir da informação ESTIMAÇÃO DA PROPORÇÃO POPULACIONAL p 1 Objetivo Estimar uma proporção p (descohecida) de elemetos em uma população, apresetado certa característica de iteresse, a partir da iformação forecida por uma

Leia mais

e seja P uma matriz invisível tal que B = P -1 AP. Sendo n um número natural,

e seja P uma matriz invisível tal que B = P -1 AP. Sendo n um número natural, 3 Cosidere as matrizes A 3 alule o determiate da matriz A e 0 B, e seja P uma matriz ivisível tal que B P - AP Sedo um úmero atural, 0 det A det A, tem-se: Como ( ) ( ) ( ) det A 3 3 Cosidere uma seqüêia

Leia mais

Aula 16. Integração Numérica

Aula 16. Integração Numérica CÁLCULO NUMÉRICO Aula 6 Itegração Numérica Itegração Numérica Aula 6 Itegração Numérica Cálculo Numérico 3/4 Itegração Numérica Em determiadas situações, itegrais são diíceis, ou mesmo impossíveis de se

Leia mais

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n

n i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS. Interpolação INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Iterpolação Itrodução A tabela abaio relacioa calor especíico da água e temperatura: temperatura C calor especíico 5 3 35 4 45 5.9997.9985.9986.9988.9988.99849.99878 o

Leia mais

MATEMÁTICA FINANCEIRA

MATEMÁTICA FINANCEIRA MATEMÁTICA FINANCEIRA Professor Pacher Tema da aula 8 VP - Valor Presete de um fluxo de caixa Avaliação de projetos - Valor presete liquido (VPL) - taxa itera de retoro (TIR) - Equivalêcias de capitais

Leia mais

21037 : e-fólio A- proposta de resolução

21037 : e-fólio A- proposta de resolução 21037 : e-fólio A- proposta de resolução 1. Os motates de depósito a prazo, em uidades codificadas (UC), correspodem a uma variável quatitativa cotíua, e estão orgaizados em classes com a mesma amplitude.

Leia mais

ESTATISTICA AFRF 2005 Resolução Prof. Angelo Primo Jr.

ESTATISTICA AFRF 2005 Resolução Prof. Angelo Primo Jr. ESTATISTICA AFRF 005 Resolução Prof. Agelo Primo Jr. Q39- Para dados agrupados represetados por uma curva de freqüêcias, as difereças etre os valores da média, da mediaa e da moda são idicadores da assimetria

Leia mais

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2010

FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 2010 FICHA DE TRABALHO DE FÍSICA E QUÍMICA A JANEIRO 00 APSA Nº4 º Ao de Esolaridade. Na figura está represetado o omportameto de um feixe lumioso ao iidir sobre três superfíies distitas, A, B e C... Idetifique

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Números reais Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Números reais 1,, 3, cojuto dos úmeros aturais 0,1,,3, cojuto dos úmeros iteiros p q /p e q cojuto dos úmeros racioais a, a 0 a 1 a a, a e a i 0, 1,, 3, 4,

Leia mais

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por

3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos

Leia mais

MATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho

MATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17) Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar

Leia mais

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados

Disciplina: MATEMÁTICA Turma: 3º Ano Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA. Organização de dados Escola SESI de Aápolis - Judiaí Aluo (a): Disciplia: MATEMÁTICA Turma: 3º Ao Professor (a) : CÉSAR LOPES DE ASSIS Data: INTRODUÇÃO A ESTATÍSTICA A Estatística é o ramo da Matemática que coleta, descreve,

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística.

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ MEDIDAS DESCRITIVAS Vimos que é possível sintetizar os dados sob a forma de distribuições

Leia mais

Matemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011

Matemática II º Semestre 2ª Frequência 14 de Junho de 2011 Matemática II 00-0 º Semestre ª Frequêcia de Juho de 0 Pedro Raposo; Maria João Araújo; Carla Cardoso; Vasco Simões O teste tem a duração de :0 horas Deve resolver os grupos em folhas separadas Grupo I

Leia mais

Métodos Estatísticos Básicos

Métodos Estatísticos Básicos Aula 3 - Medidas de tendência central Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Abril de 014 Média aritmética Denição As medidas de tendência central são estatísticas que caracterizam

Leia mais

Raízes de equações. O Problema. Equações. Algébricas Transcendentes

Raízes de equações. O Problema. Equações. Algébricas Transcendentes Raízes de equações Algébrias Trasedetes O roblema É frequete em problemas ietífios e de egeharia a eessidade de se determiar o valor para que satisfaça uma dada fução f isto é f. O úmero é hamado de zero

Leia mais

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005

Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005 Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 005 YZ- i p pq q pq F i p F i Z P Z P i Z P Z P Z ad i Z P Z i Z P Z i Z P Z i Y P Z i i Z Z Z + + > + > > + > + > > + !" http://www.itl.ist.gov/div898/hadbook/ide.htm A

Leia mais

Universidade do Estado do Amazonas

Universidade do Estado do Amazonas Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução

Leia mais

Ex: Cálculo da média dos pesos dos terneiros da fazenda Canoas-SC, à partir dos dados originais: x = 20

Ex: Cálculo da média dos pesos dos terneiros da fazenda Canoas-SC, à partir dos dados originais: x = 20 . MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL (OU DE POSIÇÃO) Coceto: São aquelas que mostram o alor em toro do qual se agrupam as obserações.. MÉDIA ARITMÉTICA ( ) Sea (x, x,..., x ), uma amostra de dados: Se os dados

Leia mais

Métodos Quantitativos Aplicados

Métodos Quantitativos Aplicados Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições

Leia mais

Grandes Conjuntos de Dados

Grandes Conjuntos de Dados Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br http://www.pucrs.br/famat/viali/ Grades Cojutos de Dados Orgaização; Resumo; Apresetação. Amostra ou População Defeitos em uma liha de produção Lascado Meor Deseho

Leia mais

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências

República de Moçambique Ministério da Educação Conselho Nacional de Exames, Certificação e Equivalências buso Seual as escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre do SI República de Moçambique Miistério da Educação oselho Nacioal de Eames, ertificação e Equivalêcias ESG / 0 Eame de Matemática ª Época

Leia mais

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA

5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA 5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()

Leia mais

Chama-se sequência ou sucessão numérica, a qualquer conjunto ordenado de números reais.

Chama-se sequência ou sucessão numérica, a qualquer conjunto ordenado de números reais. Progressões Aritméticas Itrodução Chama-se sequêcia ou sucessão umérica, a qualquer cojuto ordeado de úmeros reais. Exemplo: 7; 0; 3;... ; 34 Uma seqüêcia pode ser iita ou iiita. 7; 0; 3; 6;... esta sequêcia

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral 1

Cálculo Diferencial e Integral 1 NOTAS DE AULA Cálculo Dierecil e Itegrl Limites Proessor: Luiz Ferdo Nues, Dr. 8/Sem_ Cálculo ii Ídice Limites.... Noção ituitiv de ite.... Deiição orml de ite.... Proprieddes dos ites.... Limites lteris...

Leia mais

( α ) tan. Máximo do Aluno: Rumo ao Exame! θ <, portanto, 24 x e tan52º = h x. Teste de avaliação 1. tan 36º h. Págs. 3 e 4. Assim, resulta que: = = <

( α ) tan. Máximo do Aluno: Rumo ao Exame! θ <, portanto, 24 x e tan52º = h x. Teste de avaliação 1. tan 36º h. Págs. 3 e 4. Assim, resulta que: = = < Máimo do Aluo: Rumo ao Eame! Teste de avaliação A { R : ( ) } < A R : ta < A R : ta < Págs e A R : k, < A R : k, < A R : k, < A R : k, < A, 7 7 cos θ cos θ cos θ 6 cos θ cosθ cosθ No etato, θ,, pelo que

Leia mais

( ) ( ) ( ) ( ) 4.4- Forma de Newton-Gregory para o polinômio interpolador.

( ) ( ) ( ) ( ) 4.4- Forma de Newton-Gregory para o polinômio interpolador. 44- Forma de Newto-Gregory para o poliômio iterpolador No caso em que os ós da iterpolação x 0, x,, x são igualmete espaçados, podemos usar a orma de Newto-Gregory para obter p (x Estudaremos iicialmete

Leia mais

Estatística. 7 - Distribuições Amostrais

Estatística. 7 - Distribuições Amostrais Estatística 7 - Distribuições Amostrais 07 - Distribuição da Média Amostral Distribuição costituída de todos os valores de, cosiderado todas as possíveis amostras de tamaho i ( Ode,,..., são V.A. com mesma

Leia mais

a) n tem raio de convergência 1=L.

a) n tem raio de convergência 1=L. 3. SÉRIES DE OTÊNCIAS SÉRIES & EDO - 7. 3.. :::: :::::::::::::::::::::::::::: FUNDAMENTOS GERAIS. Falso (F) ou Verdadeiro (V)? Justi que. (a) Se a série c diverge em = ; etão ela diverge em = 3. (b) Se

Leia mais

1ª Lista de Exercícios. 1. São dados 2n números distintos distribuídos em dois vetores com n elementos A e B ordenados de maneira tal que

1ª Lista de Exercícios. 1. São dados 2n números distintos distribuídos em dois vetores com n elementos A e B ordenados de maneira tal que Uiversidade Federal de Mias Gerais Departameto de Ciêia da Computação Algoritmos e Estruturas de Dados II (Turmas M, N, W, F) 1º Semestre de 01 Profs. Camilo Oliveira, Gisele Pappa, Ítalo Cuha, Loï Cerf,

Leia mais

Estudando complexidade de algoritmos

Estudando complexidade de algoritmos Estudado complexidade de algoritmos Dailo de Oliveira Domigos wwwdadomicombr Notas de aula de Estrutura de Dados e Aálise de Algoritmos (Professor Adré Bala, mestrado UFABC) Durate os estudos de complexidade

Leia mais

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12

MEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12 MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT456 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na FGV

CPV O cursinho que mais aprova na FGV O cursiho que mais aprova a FGV FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/00 MATEMÁTICA 0. Se P é 0% de Q, Q é 0% de R e S é 0% de R, etão P S é igual a: 0 c 0. Dado um petágoo regular ABCDE, costrói-se uma circuferêcia

Leia mais

Estatística Descritiva

Estatística Descritiva Probabilidade e Estatística Prof. Dr.Narciso Gonçalves da Silva http://paginapessoal.utfpr.edu.br/ngsilva Estatística Descritiva Distribuição de frequência Para obter informações de interesse sobre a característica

Leia mais

Representação de Números em Ponto Flutuante

Representação de Números em Ponto Flutuante Represetação de Números em Poto Flutuate OBS: Esta aula é uma reprodução, sob a forma de slides, da aula em vídeo dispoibilizada pelo prof. Rex Medeiros, da UFRN/ECT, em https://youtu.be/ovuymcpkoc Notação

Leia mais

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier

MAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia IV 2o. Semestre de a. Lista de exercícios: Séries de Potências e Séries de Fourier MAT46 - Cálculo Diferecial e Itegral para Egeharia IV o Semestre de - a Lista de eercícios: Séries de Potêcias e Séries de Fourier Usado derivação e itegração termo a termo, calcular as somas das séries

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emerso Marcos Furtado Mestre em Métodos Numéricos pela Uiversidade Federal do Paraá (UFPR). Graduado em Matemática pela UFPR. Professor do Esio Médio os estados do Paraá e Sata Cataria desde 199. Professor

Leia mais

REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 2

REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 2 REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Parte Variáveis Aleatórias Defiição: Regra que atribui um valor umérico a cada possível resultado de um eperimeto. Eemplo: Jogue duas moedas (o eperimeto aleatório)

Leia mais

Lista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação

Lista de Exercícios #6 Assunto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação Assuto: Propriedade dos Estimadores e Métodos de Estimação. ANPEC 08 - Questão 6 Por regulametação, a cocetração de um produto químico ão pode ultrapassar 0 ppm. Uma fábrica utiliza esse produto e sabe

Leia mais

( 7) ( 3) Potenciação

( 7) ( 3) Potenciação Poteciação Defiição: Calcular a potêcia de um úmero real a equivale a multiplicar a, por ele mesmo, vezes. A otação da operação de poteciação é equivalete a: Eemplos: 6; 7 9 a a. a. a... a vezes Propriedades:

Leia mais

Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 5910187 Biofísia II FFCLRP USP Prof. Atôio Roque Aula 3 Proessos de Difusão Vamos agora disutir algus proessos de difusão que são diretamete relevates para a difusão em élulas e através de membraas elulares.

Leia mais

CE-003: Estatística II - Turma: K/O, Prova Final (19/12/2016)

CE-003: Estatística II - Turma: K/O, Prova Final (19/12/2016) CE-00: Estatística II - Turma: K/O, Prova Fial (19/12/2016 GRR: Nome: Turma: 1. (15 Cosidere um jogo com um baralho (52 cartas o qual em uma primeira rodada retira-se duas cartas e em uma seguda rodada

Leia mais

Propriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS

Propriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS 0 CONTÍNUOS PRINCIPAIS MODELOS Notação: ~ U(α β). Propriedades: Eemplo A dureza de uma peça de aço pode ser pesada como sedo uma variável aleatória uiforme o itervalo (5070) uidades. Qual a probabilidade

Leia mais

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS

Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Duração: 90 miutos Grupo I Probabilidades e Estatística TODOS OS CURSOS Justifique coveietemete todas as respostas 1 o semestre 2018/2019 30/01/2019 15:00 2 o Teste C 10 valores 1. Seja X X 1, X 2,...,

Leia mais

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II

Técnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II Técicas Computacioais em Probabilidade e Estatística I Aula II Chag Chia MAE 5704- IME/USP º Sem/008 Algus modelos de iteresse prático: a Beroulli; Biomial; b Poisso; Geométrica; Hipergeométrica; c Uiforme;

Leia mais

O jogo MAX_MIN - Estatístico

O jogo MAX_MIN - Estatístico O jogo MAX_MIN - Estatístico José Marcos Lopes Resumo Apresetamos este trabalho um jogo (origial) de treiameto para fortalecer os coceitos de Média, Mediaa, Moda, Desvio Padrão e Desvio Médio da Estatística

Leia mais

Professor Mauricio Lutz LIMITES

Professor Mauricio Lutz LIMITES LIMITES ) Noção ituitiva de ites Seja a fução f ( ) +. Vamos dar valores de que se aproimem de, pela sua direita (valores maiores que ) e pela esquerda (valores meores que ) e calcular o valor correspodete

Leia mais

As outras medidas de posição são as separatrizes, que englobam: a própria mediana, os decis, os quartis e os percentis.

As outras medidas de posição são as separatrizes, que englobam: a própria mediana, os decis, os quartis e os percentis. RESUMO Medidas de Posição são as estatísticas que representam uma série de dados orientando-nos quanto à posição da distribuição em relação ao eixo horizontal do gráfico da curva de frequência As medidas

Leia mais

5. Medidas de dispersão

5. Medidas de dispersão 5. Medida de diperão 0 Chamada de medida de variabilidade (diperio ou variability). Quatificação da difereça etre o valore,,...,. Diperão e cocetração (ou precião) ão coceito opoto. Redução (drática) de

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR CAPÍTUO DEPENDÊNCIA INEAR Comiação iear Defiição: Seja V um espaço etorial sore um orpo K Um etor omiação liear os etores que u a a a De forma areiaa poe-se esreer: u a i i i u V é ito uma V se existem

Leia mais

2.ª FASE 2018 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

2.ª FASE 2018 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A 08.ª FASE PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Site: http://recursos-para-matematica.webode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA

Leia mais

Função Logarítmica 2 = 2

Função Logarítmica 2 = 2 Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos

Leia mais

TESTE GLOBAL 12.º ANO

TESTE GLOBAL 12.º ANO Novo Ípsilo Matemática A.º ao TESTE GLOBAL.º ANO NOME: N.º: TURMA: ANO LETIVO: / AVALIAÇÃO: PROFESSOR: EN. EDUAÇÃO: DURAÇÃO DO TESTE: 90 MINUTOS O teste é costituído por dois grupos. O Grupo I é costituído

Leia mais

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição:

( ) III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS. Definição: Denomina-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao conjunto não vazio. 1) Existe uma adição: Elemetos de Álgebra Liear ESPAÇOS VETORIAIS REAIS III) ESPAÇOS VETORIAIS REAIS Defiição: Deomia-se espaço vetorial sobre os Reais (R) ao cojuto ão vazio + : V V V ) Existe uma adição: com as seguites propriedades:

Leia mais

ESTATÍSTICA. para Psicologia Parte 2. 01/06/2011 Bertolo 1

ESTATÍSTICA. para Psicologia Parte 2. 01/06/2011 Bertolo 1 ESTATÍSTICA para Psicologia Parte 2 01/06/2011 Bertolo 1 01/06/2011 Bertolo 2 Cap 02 - Medidas Estatísticas A distribuição de frequêcias permite-os descrever, de modo geral, os grupos de valores (classes)

Leia mais

AEP FISCAL ESTATÍSTICA

AEP FISCAL ESTATÍSTICA AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 04: Medidas de Posição (webercampos@gmail.com) . MÉDIA ARITMÉTICA : Para um cojuto de valores Média Aritmética Simples: xi p Média Aritmética Poderada: MÓDULO 04 - MEDIDAS

Leia mais

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão

10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.

Leia mais

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso

CORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.

Leia mais

Medidas - Resumo Exemplo:

Medidas - Resumo Exemplo: Estatística Disciplina de Estatística 01/ Curso de Administração em Gestão Pública Profª. Me. Valéria Espíndola Lessa e-mail: lessavaleria@gmail.com 1 Medidas - Resumo Eemplo: Em um ponto de ônibus, uma

Leia mais

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas

Fundamentos de Análise Matemática Profª Ana Paula. Sequência Infinitas Fudametos de Aálise Matemática Profª Aa Paula Sequêcia Ifiitas Defiição 1: Uma sequêcia umérica a 1, a 2, a 3,,a,é uma fução, defiida o cojuto dos úmeros aturais : f : f a Notação: O úmero é chamado de

Leia mais

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão

Estatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão Estatística Descritiva 3. Estatísticas 3.1. Medidas de posição 3.. Medidas de dispersão 1 Exemplo 1: Compare as 4 colheitadeiras quato às porcetages de quebra de semetes de milho. Tabela 1. Porcetagem

Leia mais

Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA

Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA Medidas Estatísticas NILO FERNANDES VARELA Tendência Central Medidas que orientam quanto aos valores centrais. Representam os fenômenos pelos seus valores médios, em torno dos quais tendem a se concentrar

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *. FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: Dado um número real a, com a > 0 e a, chamamos função eponencial de base a a função f de R R que associa a cada real o número a. Podemos escrever, também: f: R R a Eemplos

Leia mais

Probabilidade e Estatística, 2009/1

Probabilidade e Estatística, 2009/1 Probabilidade e Estatística, 009/ CCT - UDESC Prof. Ferado Deeke Sasse Problemas Resolvidos - Estimadores Potuais Dados relativos à espessura, em agstroms, de óido em semicodutores são listados a seguir:

Leia mais

Estatística Descritiva 1

Estatística Descritiva 1 Resumo Estatística Descritiva. O que é Estatística. Tipos de Dados. Processameto Descritivo. Tabelas de requêcia. edidas Resumo Reato Vicete EACH-USP/ Origes William Petty étodo Estatístico - (Reio Uido)

Leia mais

Equações Diferenciais Lineares

Equações Diferenciais Lineares Equaçõs Diriais Liars Rordmos a orma gral d uma quação dirial liar d ordm a d d d d a a a, I d d m qu as uçõs a i são idpdts da variávl. S, a quação diz-s liar homogéa. Caso otrário, diz-s liar omplta.

Leia mais