5. Medidas de dispersão
|
|
- Thalita Vilaverde
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 5. Medida de diperão 0
2 Chamada de medida de variabilidade (diperio ou variability). Quatificação da difereça etre o valore,,...,. Diperão e cocetração (ou precião) ão coceito opoto. Redução (drática) de obervaçõe a um ó valor.
3 5.. Amplitude (rage) Medida de variabilidade etre o etremo. Dado ordeado: () ()... (). A = () - () = MAX mi. Propriedade. () A 0. () A = 0 e, e omete e, = =... =. 5.. Amplitude iterquartil (iterquartile rage) d q = Q 3 Q. d q é mai reitete do que A. Eercício. () Apreete a curva de eibilidade (CS) de A. () Qual a forma da CS de d q?
4 Valor atípico (outlier) Valor etremo, epúrio, aberrate, etraho, dicrepate,... Obervação afatada do retate do dado. Critério: i < Q 3d q ou i > Q 3 + 3d q : valor atípico evero. Q 3d q < i < Q,5d q ou Q 3 +,5d q < i < Q 3 + 3d q : valor atípico moderado. Q 3d q : barreira etera iferior. Q + 3d q : barreira etera uperior. Q,5d q : barreira itera iferior. Q +,5d q : barreira itera uperior.
5 Gráfico de caia (bo plot) Gráfico caia-de-bigode (bo-ad-whiker plot) Valor adacete iferior: meor valor o couto de dado que ão é etremo (pode er igual a () ). Valor adacete uperior: maior valor o couto de dado que ão é etremo pode er igual a ().
6 Gráfico de caia = c(.5,.9,.7,.6, 3.8,.3,.,.8,.3, 0.5,.6,.4,.7,.7,.9, 0.7,.,.3,.4,.3,.8,.7,.3,.7,.0,.,.,.6,.3,.,.5,.3,.,.8,.,.0,.5,.5,.6,.6,.4,.,.5,.,.0,.3,.6,.9,.3,.4, 3.,.9, 4.8) > boplot() > boplot(, pch = 0) Ob. Na cotrução do gráfico de caia, quato maior for, melhor.
7 Gráfico de caia > boplot(, pch = "*", horizotal = TRUE, lab = "Epeura (mm)") > b = boplot(, plot = FALSE) > ame(b) b$tat: valor adacete iferior, Q, Q, Q 3 e valor adacete uperior. b$: úmero de obervaçõe. b$out: obervaçõe etrema. [,] * * > b$tat [,] 0.5 [,].4 [3,].7 [4,]. 3 4 Epeura (mm) > cla(b$tat) [] "matri" [5,] 3.
8 Gráfico de caia > boplot(, pch = "*", horizotal = TRUE, lab = "Epeura (mm)") > idetify(b$out, rep(, legth(b$out)), match(b$out, )) 5 53 * * 3 4 Epeura (mm)
9 Gráfico de caia O que é poível obervar em um gráfico de caia? * ** * * * Medida de poição (M = Q ). Medida de diperão (d q = Q 3 Q ). Simetria. Valore etremo.
10 Gráfico de caia * ** * ** * Eercício. Decreva couto de dado correpodete a cada um do gráfico.
11 5.3. Devio médio ou devio aboluto médio (mea abolute deviatio) dm i i. Ob. (). A mediaa (M) pode er uada o lugar da média. () Não é uma medida reitete Devio aboluto mediao (media abolute deviatio). M = mediaa(,,..., ). MAD = mediaa( M, M,..., M ). Ob. MAD é uma medida reitete.
12 5.5. Variâcia (variace) Ob. (). Uidade de é a uidade de. () Não é uma medida reitete. (3) Importate em Iferêcia Etatítica.., i i 5.6. Devio padrão (tadard deviatio). / i i Ob. (). Uidade de é a mema uidade de. () Não é uma medida reitete. Eercício. Prove que. i i i i
13 Propriedade da variâcia P. Se y i = a + i, i =,...,, a um úmero real, etão y =. P. Se y i = b i, i =,...,, b um úmero real, etão y = b. Ob. y = b. P3. Se y i = a + b i, i =,...,, a e b úmero reai, etão y = b P4. Se a obervaçõe compõem g grupo (g ), cada um com obervaçõe e g =, etão ( ) i g ( i ( ) ) (variação g ( totalem relação ). à média) Ob. Variação total = variação itragrupo + variação etre grupo. Total variatio = withi group variatio + betwee group variatio.
14 Propriedade da variâcia. g g g g m m g,.,...,,.,...,,, g m m
15 Eemplo dado a lâmia 6 = c(.5,.9,.7,.6, 3.8,.3,.,.8,.3, 0.5,.6,.4,.7,.7,.9, 0.7,.,.3,.4,.3,.8,.7,.3,.7,.0,.,.,.6,.3,.,.5,.3,.,.8,.,.0,.5,.5,.6,.6,.4,.,.5,.,.0,.3,.6,.9,.3,.4, 3.,.9, 4.8) > var() [] Eercício. Coulte a auda da fução mad (? mad). > d() [] > b = mea() > (dm = mea(ab( - b))) [] > M = media() > (MAD = media(ab( - M))) [] 0.4
16 Eemplo dado a lâmia 6 > depad = d() > tripchart(, method = "tack", pch = 0, lab = "Epeura (mm)", at = 0) > boplot(, pch = "*", horizotal = TRUE, at =, add = TRUE) > arrow(b - depad,.5, b + depad,.5, code = 3, agle = 90) > poit(b,.5, pch = 9) * * 3 4 Epeura (mm)
17 5.7. Coeficiete de variação (coefficiet of variatio) () O devio padrão () etá viculado à média. Dificuldade em comparar devio padrão e a média ão muito diferete. () A, d q, dm, MAD, e ão medida de diperão aboluta. Depedem da uidade de medida de. Comparaçõe evolvedo dua ou mai variávei diferete ou medida em diferete ecala (m e cm, p. e.) ão ão poívei. () e () apotam a coveiêcia de medida relativa. CV, e. Pode er dado em %. Propriedade. () CV é adimeioal. () Não é uma medida reitete. (3) É itável e média 0. (4) 0 CV < ½.
18 5.8. Amplitude tudetizada (Studetized rage) A A ( ) () MAX mi Pode er dada em %. Ob. Dividir pelo devio padrão igifica tudetizar (ou padroizar) uma medida. Propriedade. () Não é uma medida reitete. () A ( ). Ob. Uma medida de diperão relativa reitete: d q / M. Eemplo dado a lâmia 6. > (cv = d() / mea()) [] > (A = (ma() - mi()) / d()) [] Ob. A fução rage forece o vetor (mi, MAX).
5. Medidas de dispersão. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.
5. Medida de diperão 0 You created thi PDF from a applicatio that i ot liceed to prit to ovapdf priter (http://www.ovapdf.com) Chamada de medida de variabilidade (diperio ou variability). Quatificação
Leia mais5. Medidas de dispersão
5 Medidas de dispersão 00 Chamadas de medidas de variabilidade (dispersio ou variability) Quatificação das difereças etre os valores,,, Dispersão e cocetração (ou precisão) são coceitos opostos Redução
Leia maisMEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE
MEDIDAS DESCRITIVAS DE POSIÇÃO, TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE 1 Estatística descritiva (Eploratória) PRIMEIRO PASSO: Tabelas (distribuição de frequêcia) e Gráficos. SEGUNDO PASSO: Cálculo de medidas
Leia mais02/02/2017. Intervalo de Confiança. Bioestatística. Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste. Curso de Nutrição
Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Curo de Nutrição Bioetatítica Profeora Aqui começamo o etudo da etatítica iferecial, que é o egudo maior ramo da etatítica. M.Roebel Tridade Cuha Prate Coite
Leia mais1. Dispersão. 2. Assimetria e Curtose. 3. Concentração e desigualdade
Aula Prática 2 2012 1. Dispersão 2. Assimetria e Curtose 3. Concentração e desigualdade 1. Dispersão Gráfico de caias (bo plot, caia-de-bigodes, bo-and-whisker plot) Valor adjacente inferior: menor valor
Leia maisINTERVALO DE CONFIANÇA
INTERVALO DE CONFIANÇA Supoha que etejamo itereado um parâmetro populacioal verdadeiro (ma decohecido) θ. Podemo etimar o parâmetro θ uado iformação de oa amotra. Chamamo o úico úmero que repreeta o valor
Leia maisTécnicas Computacionais em Probabilidade e Estatística I. Aula II
Técicas Computacioais em Probabilidade e Estatística I Aula II Chag Chia MAE 5704- IME/USP º Sem/008 Algus modelos de iteresse prático: a Beroulli; Biomial; b Poisso; Geométrica; Hipergeométrica; c Uiforme;
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV3324 FUNDAMENTOS DE CONTROLE EM ENGENHARIA
DEPARTAENTO DE ENGENHARIA NAVAL E OCEÂNICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PNV334 FUNDAENTOS DE CONTROLE E ENGENHARIA NOTAS DE AULA* Prof. Helio itio orihita * Ete texto é um mero roteiro
Leia maisAnálise de dados industriais
Aálie de dado idutriai Ecola Politécica Departameto de Egeharia Química Roberto Guardai 014 Parte 1. Coceito Báico de Etatítica Itrodução Lita de ímbolo Bibliografia Etatítica decritiva Erro de medida,
Leia maisUNIDADE II TESTE DE HIPÓTESE
0/0/06. INTRODUÇÃO A iferêcia etatítica preocupa-e em determiar e UNIDADE II TESTE DE IPÓTESE CUIABÁ, MT 05/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webode.com exite alguma igificâcia etatítica acoplada ao reultado
Leia mais06/02/2017. Teste de Hipóteses. Principais Conceitos. Teste de Hipóteses. Tipos de Erros. Tipos de Testes. Bioestatística
6/2/217 Uiveridade Etadual do Oete do Paraá - Uioete Tete de Hipótee Curo de Medicia/Nutrição Bioetatítica Profeora Tete de Hipótee (TH) é uma ferrameta etatítica que também é utilizado para fazer iferêcia
Leia maisEstatística Descritiva. 3. Estatísticas Medidas de posição Medidas de dispersão
Estatística Descritiva 3. Estatísticas 3.1. Medidas de posição 3.. Medidas de dispersão 1 Exemplo 1: Compare as 4 colheitadeiras quato às porcetages de quebra de semetes de milho. Tabela 1. Porcetagem
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro
Leia mais21037 : e-fólio A- proposta de resolução
21037 : e-fólio A- proposta de resolução 1. Os motates de depósito a prazo, em uidades codificadas (UC), correspodem a uma variável quatitativa cotíua, e estão orgaizados em classes com a mesma amplitude.
Leia maisTeoria dos Erros. Figura 1 - Medida de um objeto com uma régua graduada em centímetros
3 Teoria do Erro. Itrodução A gradeza fíica ão determiada experimetalmete por medida ou combiaçõe de medida. Ea medida tem uma icerteza itríeca que advém da caracterítica do equipameto utilizado a ua determiação
Leia maisValidação do método de dimensionamento do número médio ideal de sementes por saca
Validação do método de dimeioameto do úmero médio ideal de emete por aca Quitiliao Siqueira Schrode Nomelii 1, Dayae Alve Cota 1, Luca Floretio Silva 1, Alie Sato Ferreira 1, Jaer Moura Pereira 2, Nádia
Leia maisInferência Estatística
Iferêcia Etatítica Tete de Hipótee: tete de difereça etre média, coceito, grupo pareado, grupo idepedete com variâcia cohecida e decohecida Itrodução Coidere o problema de comparar materiai (A e B), para
Leia maisPopulação x Amostra. statística descritiva X inferência estatística. Revisão de Estatística e Probabilidade
Revisão de Estatística e Probabilidade Magos Martiello Uiversidade Federal do Espírito Sato - UFES Departameto de Iformática DI Laboratório de Pesquisas em Redes Multimidia LPRM statística descritiva X
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico dessa
Leia maisVirgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 2005
Virgílio A. F. Almeida DCC-UFMG 005 YZ- i p pq q pq F i p F i Z P Z P i Z P Z P Z ad i Z P Z i Z P Z i Z P Z i Y P Z i i Z Z Z + + > + > > + > + > > + !" http://www.itl.ist.gov/div898/hadbook/ide.htm A
Leia mais10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão
10 - Medidas de Variabilidade ou de Dispersão 10.1 Itrodução Localizado o cetro de uma distribuição de dados, o próximo passo será verificar a dispersão desses dados, buscado uma medida para essa dispersão.
Leia maisDenomina F a variável aleatória definida pelo quociente: F = n
9/0/0 Etatítica Eperimetal Tete F Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 003. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Profº: Glauco Vieira
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisSumário. 2 Índice Remissivo 19
i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................
Leia maisn Obtido através desvio padrão da população (σ)
3/5/ Etatítica Geral Tete t de STUDENT Cap. 7, 8 e 9 Callegari-Jacque, S. M. Bioetatítica: Pricípio e Aplicaçõe, 3. Apotila: Regazzi, A. J., Curo de iiciação à etatítica. Curo: Saúde/CUA/UFMT Profº: Glauco
Leia maisIntervalos de confiança
0 Itervalo de cofiaça 6.. A etiação por itervalo Noralete o proceo de ivetigação de u parâetro eceitao ir alé da ua etiativa potual ˆ. O fato de ão e cohecer o valor de pode cauar ua ieguraça e levar a
Leia maisDisciplina: Probabilidade e Estatística (MA70H) Profª Silvana Heidemann Rocha Estudante: Código: APRESENTAÇÃO DE DADOS PARA VARIÁVEL QUANTITATIVA
Miistério da Educação UIVERSIDADE TECOLÓGICA FEDERAL DO PARAÁ Câmpus Curitiba Diretoria de Graduação e Educação Profissioal Departameto Acadêmico de Estatística 1 Disciplia: Probabilidade e Estatística
Leia maisn i=1 X i n X = n 1 i=1 X2 i ( n i=1 X i) 2 n
Exercício 1. As otas fiais de um curso de Estatística foram as seguites 7, 5, 4, 5, 6, 1, 8, 4, 5, 4, 6, 4, 5, 6, 4, 6, 6, 4, 8, 4, 5, 4, 5, 5 e 6. a. Determie a mediaa, os quartis e a média. Resposta:
Leia maisStela Adami Vayego DEST/UFPR
Resumo 3 Resumo dos dados uméricos por meio de úmeros 1. Medidas de Tedêcia Cetral A tedêcia cetral da distribuição de freqüêcias de uma variável em um cojuto de dados é caracterizada pelo valor típico
Leia maisAvaliação de Desempenho de Sistemas Discretos
Distribuições Comus Avaliação de Desempeho de Sistemas Discretos Probabilidade e Estatística 2 Uiforme Normal Poisso Hipergeométrica Biomial Studet's Geométrica Logormal Expoecial Beta Gamma Qui-Quadrado
Leia maisREVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Parte 2
REVISÃO DE PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Parte Variáveis Aleatórias Defiição: Regra que atribui um valor umérico a cada possível resultado de um eperimeto. Eemplo: Jogue duas moedas (o eperimeto aleatório)
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar
Leia maisCapítulo 5- Introdução à Inferência estatística.
Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.
Leia maisIV.4 Análise de Dados da Avaliação
Melhor e Pior? IV - Avaliação IV.4 Análie de Dado da Avaliação Interactive Sytem Deign, Cap. 0, William Newman Melhor e Pior? Reumo Aula Anterior Avaliação com utilizadore Local (Laboratório, Ambiente
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisUniversidade do Estado do Amazonas
Uiversidade do Estado do Amazoas Professor Alessadro Moteiro 6 de Julho de 08 PROJETO DE EXTENSÃO Resoluções de Problemas de Aálise Real I 5º Ecotro/Parte I: Limites de Fuções 5. O Limite de uma Fução
Leia maisMATEMÁTICA MÓDULO 6 ESTATÍSTICA. Professor Haroldo Filho
MATEMÁTICA Professor Haroldo Filho MÓDULO 6 ESTATÍSTICA 1.1 ESTATÍSTICA É a ciêcia que utiliza a coleta de dados, sua classificação, sua apresetação, sua aálise e sua iterpretação para se tomar algum tipo
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA A ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS EM GRÁFICOS DE CONTOLE
POCEDIMENTOS PAA A ESTIMAÇÃO DE PAÂMETOS EM GÁFICOS DE CONTOLE Aa Paula S. Figueiredo Arioto Bretaha Jorge Ecola Federal de Egeharia de Itajubá - Av. BPS, 1303 37500-000 Itajubá MG e-mail: aapaula@iem.efei.br
Leia maisAmostragem Casual Estratificada
CAPÍTUO VI Amotragem Caual Etratificada Profeor Gilo Ferade da Silva Departameto de Egearia Floretal Cetro de Ciêcia Agrária CCA/UFES Itrodução A iteidade de amotragem eceária para etimar o parâmetro de
Leia maisEstatística Multivariada. Pré-Requisitos. Otimização (Maximização) Exemplos: Combinação Linear. Muitos dos procedimentos
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucr.br; viali@mat.ufrg.br; http://www.pucr.br/famat/viali; http://www.mat.ufrg.br/~viali/ A teoria do método etatítico multivariado pode er eplicada razoavelmete bem omete
Leia maisMOQ-13 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA. Professor: Rodrigo A. Scarpel
MOQ-3 PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Profeor: Rodrigo A. Scarel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curo: Semaa 3 4 5 6 7 8 9 0 3 4 5 e 6 Itrodução à robabilidade (eveto, eaço amotral, aioma,
Leia maisTaxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco
Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Técnicas de Reamostragem
Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 202 - ANO 2016 Técicas de Reamostragem Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Distribuição Amostral Testes paramétricos
Leia maisESTATÍSTICA. PROF. RANILDO LOPES U.E PROF EDGAR TITO
ESTATÍSTICA PROF. RANILDO LOPES http://ueedgartito.wordpress.com U.E PROF EDGAR TITO Medidas de tedêcia cetral Medidas cetrais são valores que resumem um cojuto de dados a um úico valor que, de alguma
Leia maisPropriedades: Notação: X ~ U(α, β). PRINCIPAIS MODELOS CONTÍNUOS
0 CONTÍNUOS PRINCIPAIS MODELOS Notação: ~ U(α β). Propriedades: Eemplo A dureza de uma peça de aço pode ser pesada como sedo uma variável aleatória uiforme o itervalo (5070) uidades. Qual a probabilidade
Leia maisProblema de Fluxo de Custo Mínimo
Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de
Leia maisAula 10. ANOVA Análise de Variância em SPSS
Aula 10. ANOVA Aálise de Variâcia em SPSS Métodos stadísticos 008 Uiversidade de Averio Profª ladys Castillo Jordá Aálise de Variâcia Objectivo: comparar medidas de localização para mais do que dois grupos
Leia maisAmostragem Casual Simples. Professor Gilson Fernandes da Silva Departamento de Engenharia Florestal Centro de Ciências Agrárias CCA/UFES
Amotragem Caual Simple Profeor Gilo Ferade da Silva Departameto de Egeharia Floretal Cetro de Ciêcia Agrária CCA/UFES 1 Itrodução Coforme apreetado o capítulo aterior, o método de ivetário podem er probabilítico
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF Oceanografia Física Descritiva
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO OCEANOGRÁFICO IOF10 - Oceanografia Fíica Decritiva Arquivo obtido em: Aluno Danilo Rodrigue Vieira IOF10 - OCEANOGRAFIA FÍSICA DESCRITIVA a Lita de Exercício o Semetre
Leia maisCAPÍTULO 7 - Intervalos de confiança
INF 16 CAPÍTULO 7 - Itervalo de cofiaça É uma maeira de calcularmo uma etimativa de um parâmetro decohecido. Muita veze também fucioa como um tete de hipótee. A idéia é cotruir um itervalo de cofiaça para
Leia maisRevisão de Alguns Conceitos Básicos da Física Experimental
Revião de Algun Conceito Báico da Fíica Experimental Marcelo Gameiro Munhoz munhoz@if.up.br Lab. Pelletron, ala 245, r. 6940 O que é uma medida? Medir ignifica quantificar uma grandeza com relação a algum
Leia mais9. INTERVALOS DE PREDIÇÃO E INTERVALOS DE TOLERÂNCIA
9 INTRVALOS D PRDIÇÃO INTRVALOS D TOLRÂNCIA 200 Iervalo de cofiaça, é uma amora aleaória de amaho de uma população ormal com média µ e variâcia 2 (amba decohecida) A média amoral em diribuição ormal com
Leia mais4. Medidas de posição
4 Medidas de posição 0 4 Média aritmétia ou média mea Cada medida é um valor represetativo dos dados,,, Também hamadas de medidas de loalização e medidas de tedêia etral loatio e etral tedey Redução drástia
Leia maisbinomial seria quase simétrica. Nestas condições será também melhor a aproximação pela distribuição normal.
biomial seria quase simétrica. Nestas codições será também melhor a aproximação pela distribuição ormal. Na prática, quado e p > 7, a distribuição ormal com parâmetros: µ p 99 σ p ( p) costitui uma boa
Leia mais1 Distribuições Amostrais
1 Distribuições Amostrais Ao retirarmos uma amostra aleatória de uma população e calcularmos a partir desta amostra qualquer quatidade, ecotramos a estatística, ou seja, chamaremos os valores calculados
Leia mais3. Seja C o conjunto dos números complexos. Defina a soma em C por
Eercícios Espaços vetoriais. Cosidere os vetores = (8 ) e = ( -) em. (a) Ecotre o comprimeto de cada vetor. (b) Seja = +. Determie o comprimeto de. Qual a relação etre seu comprimeto e a soma dos comprimetos
Leia maisIntrodução à Probabilidade e à Estatística I
Itrodução à Probabilidade e à Estatística I Resolução Lista 1 Professor: Pedro Moretti & Chag Chia 1. (a) Podemos iserir dados o software R e costruir um histograma com 5 itervalos: Frequecy 0 2 4 6 8
Leia mais4. Medidas de posição. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (
4. Medidas de posição 0 4.. Média aritmétia ou média mea Cada medida é um valor represetativo dos dados,,...,. Também hamadas de medidas de loalização e medidas de tedêia etral loatio e etral tedey. Redução
Leia maisMESTRADO EM MARKETING Métodos Quantitativos Aplicados ao Marketing
MESTRADO EM MARKETING Métodos Quatitativos Aplicados ao Marketig Margarida Cardoso 1 Programa Itrodução. Os Métodos Quatitativos o apoio à decisão Aálise em Compoetes Pricipais (ACP) Aálise de Agrupameto:
Leia maisRevisões de Estatística. Estatística Descritiva. Conceitos básicos. Dados estatísticos. Exemplo 2. Exemplo 1
Revisões de Estatística Departameto de Ciêcias e Egeharia de Biossistemas Agrupameto de Matemática Matemática II Estatística - ciêcia que se ocupa da recolha, orgaização e aálise de iformação, com a fialidade
Leia maisEstatística Aplicada Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluno(a):
Medidas Resumo Apostila 4 Prof. Fábio Hipólito Aluo(a): # Objetivo desta aula: Calcular as medidas de tedêcia cetral: média, moda e mediaa para distribuições de frequêcias potuais e por itervalos de classes.
Leia maisTRANSPORTES. Sessão Prática 4 Amostragem de escalares
Mestrado Itegrado em Egeharia Civil TRNPORTE Prof. Resposável: Luis Picado atos essão Prática 4 mostragem de escalares Istituto uperior Técico / Mestrado Itegrado Egeharia Civil Trasportes ulas Práticas
Leia maisAnálise de dados industriais
Aálise de dados idustriais Escola olitécica Departameto de Eeharia Química Roberto Guardai 4 arte 5. ÉCNICAS DE DISCRIMINAÇÃO E DE CLASSIFICAÇÃO DE DADOS Itrodução écicas estatísticas de aálise baseadas
Leia maisIntervalos de Confiança
Itervalos de Cofiaça Prof. Adriao Medoça Souza, Dr. Departameto de Estatística - PPGEMQ / PPGEP - UFSM - 0/9/008 Estimação de Parâmetros O objetivo da Estatística é a realização de iferêcias acerca de
Leia maisDETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS
DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se
Leia maisAnálise de Informação Económica e Empresarial Prova Época Normal 17 de Junho de 2013 Duração: 2h30m (150 minutos)
Desidade Liceciaturas Ecoomia/Fiaças/Gestão 1º Ao Ao lectivo de 01-013 Aálise de Iformação Ecoómica e Empresarial Prova Época ormal 17 de Juho de 013 Duração: h30m (150 miutos) Respoda aos grupos em Folhas
Leia maisComparação entre duas populações
Comparação etre duas populações AMOSTRAS INDEPENDENTES Comparação etre duas médias 3 Itrodução Em aplicações práticas é comum que o iteresse seja comparar as médias de duas diferetes populações (ambas
Leia maisHIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Análise estatística aplicada à hidrologia (cont.)
HIDROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS Aálie etatítica aplicada à hidrologia (cot.) Caudal de pota de cheia que ão é excedido em 9% da ocorrêcia? Máxima precipitação em D h com dada probabilidade de excedêcia?
Leia mais1- Resolução de Sistemas Lineares.
MÉTODOS NUMÉRICOS PR EQUÇÕES DIFERENCIIS PRCIIS 1- Resolução de Sistemas Lieares. 1.1- Matrizes e Vetores. 1.2- Resolução de Sistemas Lieares de Equações lgébricas por Métodos Exatos (Diretos). 1.3- Resolução
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quatitativos Aplicados Aula 3 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos apresetação Itrodução aos packages estatísticos: SPSS Aálise Uivariada: Redução de dados e caracterização de distribuições
Leia maisEscola Secundária de Jácome Ratton
Ecola Secudára de Jácome Ratto Ao Lectvo / Matemátca Aplcada à Cêca Soca Na Ecola Secudára do Suceo aualmete é premado o aluo que tver melhor méda a ua clafcaçõe a dferete dcpla. No ao lectvo 9/, o do
Leia maisProfessor Mauricio Lutz LIMITES
LIMITES ) Noção ituitiva de ites Seja a fução f ( ) +. Vamos dar valores de que se aproimem de, pela sua direita (valores maiores que ) e pela esquerda (valores meores que ) e calcular o valor correspodete
Leia maisEPR 007 Controle Estatístico de Qualidade
EP 7 Cotrole Estatístico de Qualidade Prof. Dr. Emerso José de Paiva Gráficos e tabelas origiadas de Costa, Epprecht e Carpietti (212) 1 Num julgameto, ifelizmete, um iocete pode ir pra cadeia, assim como
Leia mais6. Medidas de assimetria e curtose
6 Medidas de assietria e curtose 00 6 Medidas de assietria Ua variável aleatória cotíua X te distribuição siétrica (syetric) e relação a u valor 0 se f( 0 a) f( 0 + a), para todo a Distribuições siétricas:
Leia mais6/16/2011. Relações de Girard Relações entre raizes e coeficientes. a x. a 1. Considere-se as raízes i, i=1,2,...n, e P(x) na forma fatorada:
66 Numero de Rizes Reis Teorem de Bolzo Sej = um equção lgébric com coeficietes reis,b. Se b , etão eiste um úmero pr de rízes reis, ou ão eistem
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Teste de Hipótese
Estatística: Aplicação ao Sesoriameto Remoto SER 4 - ANO 18 Teste de Hipótese Camilo Daleles Reó camilo@dpi.ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/estatistica/ Estimação de Parâmetros Como já foi visto,
Leia maisE X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O
Preparar o Eame 0 Matemática A E X A M E 0 4 ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O GRUPO I ITENS DE ESOLHA MÚLTIPLA Tem-se que A e B são idepedetes, portato, P A B P A PB Assim: 0,48
Leia mais... Newton e Leibniz criaram, cada qual em seu país e quase ao mesmo tempo, as bases do cálculo diferencial.
DERIVADAS INTRODUÇÃO O Cálculo Diferecial e Itegral, criado por Leibiz e Newto o século XVII, torou-se logo de iício um istrumeto precioso e imprescidível para a solução de vários problemas relativos à
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 12: - Itervalo de Cofiaça - Tete de Hipótee (webercampo@gmail.com) INTERVALO DE CONFIANÇA 1. INTERVALO DE CONFIANÇA PARA A MÉDIA O proceo de cotrução do itervalo de cofiaça
Leia maisMedidas e algarismos significativos
Medida e algarimo ignificativo Como repreentar o reultado de uma medida, algarimo ignificativo Erro, média e devio padrão Hitograma e ditribuição normal Propagação de erro Medida em fíica ex. medida do
Leia maisn m+ Abuso Sexual nas Escolas Não dá para aceitar
buso Seual as Escolas Não dá para aceitar Por uma escola livre de SI República de Moçambique Matemática Miistério da Educação Eame Etraordiário ª lasse/0 oselho Nacioal de Eames, ertificação e Equivalêcias
Leia maisRevisando... Distribuição Amostral da Média
Estatística Aplicada II DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA AULA 08/08/16 Prof a Lilia M. Lima Cuha Agosto de 016 Revisado... Distribuição Amostral da Média Seja X uma v. a. de uma população com média µ e variâcia
Leia maisDistribuição Amostral da Média: Exemplos
Distribuição Amostral da Média: Eemplos Talvez a aplicação mais simples da distribuição amostral da média seja o cálculo da probabilidade de uma amostra ter média detro de certa faia de valores. Vamos
Leia mais3.4.2 Cálculo da moda para dados tabulados. 3.4 Moda Cálculo da moda para uma lista Cálculo da moda para distribuição de freqüências
14 Calcular a mediaa do cojuto descrito pela distribuição de freqüêcias a seguir. 8,0 10,0 10 Sabedo-se que é a somatória das, e, portato, = 15+25+16+34+10 = 100, pode-se determiar a posição cetral /2
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E MEDIDAS DE DISPERSÃO Í N D I C E Medidas de Tedêcia Cetral Itrodução... 1- Média Aritmética... - Moda... 3- Mediaa... Medidas de Dispersão 4- Amplitude Total... 5- Variâcia
Leia maisCPV O cursinho que mais aprova na fgv
CPV O cursiho que mais aprova a fgv FGV ecoomia a Fase 0/dezembro/0 MATEMÁTICA 0. Chamaremos de S() a soma dos algarismos do úmero iteiro positivo, e de P() o produto dos algarismos de. Por exemplo, se
Leia maisESTATÍSTICA E PROBABILIDADES
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES Aluo(a): Turma: Professores: Data: Edu/Vicete Noções de Estatística Podemos eteder a Estatística como sedo o método de estudo de comportameto coletivo, cujas coclusões são
Leia maisMétodos Quantitativos para
Métodos Quatitativos para Ciêcia da Computação Experimetal Aula #4 Virgílio A. F. Almeida Maio de 010 Departameto de Ciêcia da Computação Uiversidade Federal de Mias Gerais Histograma das Notas 16 Frequecy
Leia maisMatemática A Extensivo V. 6
Matemática A Etesivo V. 6 Eercícios 0) B Reescrevedo a equação: 88 00 8 0 8 8 0 6 0 0 A raiz do umerador é e do deomiador é zero. Fazedo um quadro de siais: + + + Q + + O que os dá como solução R 0
Leia maisEstatística: Aplicação ao Sensoriamento Remoto SER ANO Intervalo de Confiança
Etatítica: Aplicação ao Seoriameto Remoto SER 4 - ANO 19 Itervalo de Cofiaça Camilo Dalele Reó camilo.reo@ipe.br http://www.dpi.ipe.br/~camilo/etatitica/ Itervalo de Cofiaça Um parâmetro pode er etimado
Leia maisPlanificação Anual de Matemática
Direção-Geral dos Estabelecimetos Escolares Direção de Serviços da Região Cetro Plaificação Aual de Matemática Ao Letivo: 2015/2016 Domíio Coteúdos Metas Curriculares Nº de Aulas (45 miutos) TEOREMA DE
Leia maisCORRELAÇÃO Aqui me tens de regresso
CORRELAÇÃO Aqui me tes de regresso O assuto Correlação fez parte, acompahado de Regressão, do programa de Auditor Fiscal, até 998, desaparecedo a partir do cocurso do ao 000 para agora retorar soziho.
Leia mais2 Técnicas de CEP para Processos Multicanal
19 Técica de CEP para Proceo Multicaal Ete capítulo apreeta a técica exitete a literatura para o cotrole de proceo multi-caal. Ao memo tempo, o coceito fudametai ubjacete ão apreetado, a forma do divero
Leia maisEstatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA ERRO AMOSTRAL
Estatística Aplicada I DISTRIBUIÇÃO AMOSTRAL MÉDIA ERRO AMOSTRAL AULA 8 16/05/17 Prof a Lilia M. Lima Cuha Maio de 017 PROPOSITO FUNDAMENTAL DA INFERÊNCIA ESTATISTICA DESENVOLVER ESTIMATIVAS E TESTAR HIPOTESES
Leia maisMedidas de Posição. É igual ao quociente entre a soma dos valores do conjunto e o número total dos valores.
Medidas de Posição São as estatísticas que represetam uma série de dados orietado-os quato à posição da distribuição em relação ao eixo horizotal do gráfico da curva de freqüêcia As medidas de posições
Leia maisMedidas de Variabilidade
Etatítica I 11.09.017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Artigo para a aula de hoje Etatítica I Profa. Renata Gonçalve Aguiar Avaliação da qualidade
Leia maisConsidere as seguintes expressões que foram mostradas anteriormente:
Demontração de que a linha neutra paa pelo centro de gravidade Foi mencionado anteriormente que, no cao da flexão imple (em eforço normal), a linha neutra (linha com valore nulo de tenõe normai σ x ) paa
Leia maisFunção Logarítmica 2 = 2
Itrodução Veja a sequêcia de cálculos aaio: Fução Logarítmica = = 4 = 6 3 = 8 Qual deve ser o valor de esse caso? Como a fução epoecial é estritamete crescete, certamete está etre e 3. Mais adiate veremos
Leia mais5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.1- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA
5- CÁLCULO APROXIMADO DE INTEGRAIS 5.- INTEGRAÇÃO NUMÉRICA Itegrar umericamete uma fução y f() um dado itervalo [a, b] é itegrar um poliômio P () que aproime f() o dado itervalo. Em particular, se y f()
Leia mais