1. Ajustamento de observações aplicado na Fotogrametria
|
|
- Victorio de Andrade Pinheiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO I. Ajustmento de observções plcdo n Fotogrmetr Devdo às propreddes estocástcs ds observções (vrbldde ds observções), su redundânc não é comptível com o modelo funconl que represent reldde físc. Por exemplo, consdere um conjunto de n observções coletds por um operdor humno: se o conjunto suprctdo for dvddo em 4 (qutro) subconjuntos; o plcr qulquer um deles, dferentes resultdos serão presentdos, tendo em vst vrbldde rndômc ds observções. O Método de estmção por Mínmos Qudrdos (MMQ) tem como objetvo encontrr solução únc pr os prâmetros serem estmdos trvés d mnmzção d som dos qudrdos dos resíduos, como segue: V mn (.) Dentre os métodos de justmento de observções, os ms usdos em plcções fotogrmétrcs são: o método prmétrco pr funções lneres e não lneres; o método combndo; e fltrgem klmn. Aqu serão trtdos os métodos de justmento de observções: prmétrco pr funções lneres e não lneres; e combndo... Método prmétrco pr funções não lneres Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
2 Admtndo que um conjunto de ddos sej observdo e sus vrâncs são de qulddes dferentes; pode-se então relzr um ponderção n Equção (.) ssocndo um peso pr cd um dos elementos do vetor dos resíduos V. Tem-se então segunte expressão, sber (DALMOLIN, ): V T PV mn (.) Onde, P é o peso ds observções e V é o vetor dos resíduos. O modelo funconl do método prmétrco é ddo por: L F X ) (.3) ( Onde, L Lb V é vetor ds observções justds, F é o modelo mtemátco funconl (lner ou não lner), X X X é o vetor dos prâmetros justdos, L b é o vetor ds observções, X é o vetor dos prâmetros proxmdos (somente pr funções não lneres) e X é o vetor ds correções dos prâmetros proxmdos. Com os elementos descrtos cm, pode-se reescrever Equção (.) d segunte form: L b V F( X X ) (.4) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
3 3 Expndndo o termo L b V F( X X ) pel sére de Tylor e desprezndo os termos mores ou gus, tem-se: F Lb V F( X X ) F( X ) ( X X ) (.5) X Fzendo L F ) e ( X F A tem-se: X V A X X L L b (.6) A prtr d Equção (.6) é obtdo o modelo mtemátco lnerzdo do método prmétrco, como segue: Sendo X X X e L L Lb. V AX L (.7) Substtundo Equção (.7) n equção (.), tem-se: AX L T P AX L mn (.8) Mnmzndo Equção (.8), ou sej, dervndo Equção (.8), obtêm-se o vetor ds correções os prâmetros, como segue: X ( T T u An n Pn n Au ) ( u An n Pn n L ) (.9) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
4 4 N T ( A PA) T e U ( A PL) (.) Onde, N é mtrz ds equções norms; n é o número de observções; u número de prâmetros ou ncógnts; P Lb / obs / obs / n obs / n obs ; obs é vrânc de undde peso pror; e é vrânc ds observções. A Mtrz Vrânc-Covrânc (MVC) dos prâmetros justdos ( X ) é dd por: Sendo ^ X (N ) (.) ^ vrânc de undde peso posteror. A vrânc de undde peso posteror é clculd como segue: ^ V T PV n u (.) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
5 5 A Mtrz Vrânc-Covrânc (MVC) ds observções justds ( L ) é dd por: L A ^ N A T (.3) A lnerzção do modelo mtemátco funconl F é relzd por meo de um processo tertvo, onde os prâmetros proxmdos são tulzdos cd terção e o processo converge qundo o vetor ds correções se proxm de zero ou qundo for gul ou nferor um vlor de lmr pré-estbelecdo. A segur será presentdo o método prmétrco pr funções não lneres com njunção de peso ou bsolut.... Método Prmétrco pr funções não lneres com njunção de peso ou bsolut presentdo por: Este método é descrto pel dção do modelo funconl Onde, L G( X ) (.4) L : vetor ds novs observções justds reltvs às njunções; Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
6 6 G : modelo mtemátco funconl d njunção bsolut. O modelo funconl lnerzdo do método é o que segue: V A X L (.5) Sendo, V : vetor dos resíduos ds njunções; G X ds njunções; e A ( X X o ) mtrz ds dervds prcs do modelo funconl L : vetor ds observções reltvo às njunções. Como G é representdo pelo modelo mtemátco ddo por G b, mtrz ds dervds prcs é: A. Admtndo que não b exste corelção entre L e L então solução d correção os prâmetros por meo do método prmétrco pr funções não lneres com njunção bsolut é ddo como segue: T T X A P A P ) ( A P L P L ) (.6) ( u n n n n u u u u n n n n u u u Onde, P / pr / pr / pr / pr Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
7 P é mtrz dos pesos ds njunções clculd em função d confbldde trbuíd os prâmetros proxmdos; pr é vrânc dos prâmetros proxmdos; e L G X ) X ( X. A MVC dos prâmetros justdos é clculd pel expressão que segue: 7 ^ X ( N N ) (.7) ^ ( V T PV ) n n ( V T u P V ) (.8) Onde lneres. n é o número de njunções plcds o modelo. A segur será presentdo o método prmétrco pr funções..3. Método prmétrco pr funções lneres No cso de funções mtemátcs lneres L, pos L e Lb T T Equção X ( u An n Pn n Au ) ( u An n Pn n L ) é reescrt n form como segue: X A T P A ) ( A T P L ) (.9) ( u n n nn u u n n nn b Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
8 8 Nos csos em que vrânc ds observções possuem o mesmo peso, sto é, mesm vrânc, tem-se que: P I ; ou sej, mtrz dos pesos é gul dentdde... Método combnndo de justmento de observções De cordo com Mkhl e Ackermn (976) o método combndo é plcdo em modelos funcons que combnm observções e prâmetros. Os modelos funcons plcdos este método são formdos por equções mplícts do tpo: F X, L ) (.) ( O número de equções de condções (c) é som dos grus de lberdde (r) e o número de prâmetros ncógntos (u), expresso por (MIKHAIL e ACKERMAN, 976): c r u (.) Onde, r n n, n é o número mínmo de prâmetros no modelo, n é o número totl de observções. A Equção (.) deve tender s seguntes condções, sber: r c n (.) u n (.3) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
9 9 O modelo lnerzdo correspondente o método combndo de justmento de observções é obtdo trvés d lnerzção d equção (.9) utlzndo expnsão em sére de Tylor. Tomndo-se pens os dos prmeros termos d sére, tem-se: Sendo, F L B X, L b AX BV W (.4) mtrz ds dervds prcs do modelo funconl em relção s observções; W F Lb, X ) : vetor ds correções. ( sber: Assm sendo tem-se segunte solução pr s equções norms, X T T T T A ( BPB ) A A ( BPB ) W (.5) O vetor ds observções nserds menos o vetor ds observções justds denomndo de vetor resíduo é ddo por: V P T B ( BPB T ) ( AX W ) (.6) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
10 No cso de modelos não lneres, terções são requerds. Assm pr -ésm nterção expnsão em sére de Tylor: Sendo, F A X, L ; X F B X, L ; L b W B L L ) F( X, L ). ( A X B V W (.7) A solução pr s equções norms é dd por: X A T T T ( B PB ) A A ( B PB ) W (.8) T Sendo dmtdo pr prmer terção X X o e L L b Pr s dems terções os prâmetros justdos d terção nteror ( ) serão usdos n próxm terção como prâmetros proxmdos (GEMAEL, 994). As observções justds d terção nteror serão usds n montgem ds mtrzes, e. O vetor dos prâmetros justdos é obtdo por: X X X (.9) O vetor ds observções justds é obtdo por: Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
11 Sendo V P T L L V (.3) ( B PB ) A X W. b O justmento converge, qundo os resíduos e os prâmetros tendem estblzr e, portnto, s correções dos prâmetros tendem zero. Segundo Mkhl e Ackermn (976) os grus de lberdde ( ) é clculdo pel equção: r n u Assm sendo, MVC dos prâmetros justdos ( ) é dd por: (.3) X ^ T T ( A ( BPB ) A (.3) Como reldde físc é demsdmente complex é mpossível desenvolver um modelo mtemátco que represente de form fdedgn. Ao ssumr que o modelo mtemátco é dequdo um suposto problem, deve ser verfcd consstênc entre s observções e o modelo mtemátco, pr que sej ndcd presenç de erros grosseros..3. Controle de quldde O controle de quldde se resume n verfcção d consstênc entre s observções e o modelo mtemátco, bem como dentfcr Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
12 presenç de erros grosseros não modeldos pr que os mesmos sejm elmndos (TEUNISSEN, 998). O controle de quldde está vnculdo à execução de testes esttístcos, onde um determnd condção, denomnd hpótese nul ( H ), é estbelecd pr os prâmetros serem exmndos. Os testes esttístcos são bsedos em testes de hpóteses. O teste de hpótese pode ser entenddo como um regr de decsão pr cetr ou rejetr um suposção, que pode ser verdder ou fls, qunto o vlor de um prâmetro populconl pr um dd probbldde. Devdo à dfculdde de se exmnr populção nter, utlz-se um mostr letór. Com sto, formul-se denomnd hpótese nul ( H ) pr os prâmetros serem testdos. A rejeção de H sgnfc cetção de um hpótese lterntv ( H ), que dvém d nsufcênc de evdêncs pr rejetr H. Sendo ssm, o se ctr o resultdo de um teste de hpóteses, cometem-se dos tpos de erros: o erro e o erro, no qul o erro do tpo, tmbém denomndo de nível de sgnfcânc, é probbldde de se rejetr um hpótese que n reldde é verdder. O erro do tpo, é probbldde de se cetr um hpótese que n reldde é fls (TIBERIUS, 998). Gerlmente etp de detecção de erros é etp ms mportnte no controle de quldde. Nest etp test-se hpótese H contr H, com fnldde de verfcr consstênc entre o modelo mtemátco e s observções. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
13 3 O processo de estmção tmbém fornece o vetor dos resíduos ds observções que possuem um mstur de todos os tpos de erros. Os erros sstemátcos são pssíves de modelgem, enqunto os erros letóros são de nturez desconhecd e os erros grosseros, gerlmente, requerem o uso de técncs de detecção e elmnção plcd os resíduos provenentes do processo de estmção. Por sso, os resíduos ds observções justds no processo de estmção devem ser nlsdos esttstcmente e o processo ms dequdo é o uso de lgum técnc de controle de quldde ds observções. As técncs ms comumente utlzds pr nálse de ddos prmétrcos são: Qu-Qudrdo; t-student; dt-snoopng, método dnshng, entre outrs. Algums ds bblogrfs ms utlzds n áre são: Brd (968); Mkhl e Ackermnn (976); Gemel (994); Teunssen (998); Dlmoln (). Aqu, serão trtds s técncs Qu- Qudrdo e dt-snoopng..3.. Teste Qu-Qudrdo Segundo Gemel (994), o teste esttístco Qu-qudrdo ( ) mostrl é clculdo por: ˆ r (.33) Onde, é o qu-qudrdo mostrl, é vrânc d observção de peso untáro pror e é o gru de lberdde no justmento ( ). Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
14 4 A esttístc Qu-qudrdo populconl é obtd em função de e do nível de sgnfcânc ( ), trvés de um tbel de dupl entrd (bmodl). Deste modo os prâmetros justdos são rejetdos nos testes esttístcos o nível de confnç se não cumprr com condção mpost por: ( r, ) (.34) Onde, é o qu-qudrdo tbeldo (ver tbels esttístcs). Se s observções forem rejetds neste teste, exstem erros grosseros serem nlsds ou retrds do processo de justmento. A segur será presentd técnc de detecção de erros grosseros e outlers conhecd como dt-snoopng..3.. Teste dt-snoopng Est técnc é muto utlzd em processos de estmção cujo conjunto de observções pode ser trtdo de form dnâmc. O teste pr detecção pode ser relzdo prtr de um nálse dos resíduos, que por estrem em função ds observções. A esttístc ser utlzd pr testr H contr H é ddo por (BAARDA, 968): Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
15 5 r n S (.35) r n Onde, rn é o resíduo predto ds observções, r n o desvo-pdrão dos resíduos predtos e S esttístc denomnd correção normlzd. As esttístcs presentds possuem dstrbução norml pdrão, sto é, S ~ N / (,), e trt loclmente s observções. Se prmer hpótese é verdder, não exstem erros ns observções. Então, s observções não contêm erros qundo esttístc S, um nível de sgnfcânc, estverem studs no ntervlo: N (.36) / S N / N / é extríd d curv norml pdrão. Cso lgum erro sej detectdo e dentfcdo, s observções são descrtds do processo e o vetor dos prâmetros clculdos não é tulzdo..4. Projeto fotogrmétrco Pr execução de um projeto fotogrmétrco, usulmente, é segudo um fluxogrm de etps. Atulmente, com o uso de câmrs dgts de pequeno, médo e grnde formto. O fluxogrm é dvddo em dus prtes, ou sej, um fluxo de etps bsedo no uso de câmrs métrcs convencons e bsedo em uso de câmrs dgts. A Fgur. present o fluxogrm pr execução de um projeto fotogrmétrco. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
16 6 FIGURA.. Fluxogrm pr um projeto fotogrmétrco. (Adptdo de Sntos et l. ) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
17 7 O sucesso n execução de qulquer projeto fotogrmétrco depende d quldde do plnejmento de voo elbordo. Por sso, gerlmente, o plnejmento de voo é executdo pelo engenhero de mor experênc e o ftor de mor mportânc está relcondo com o tpo de produto que deverá ser gerdo pelo processo fotogrmétrco, cuj mposção gerlmente é fet pelo usuáro. Neste cso é necessáro decdr escl d fotogrf e precsão dos produtos que serão dervdos. No cso de câmers dgts deve-se decdr pelo GSD (Ground Smple Dstnce) que deverá tender s especfcções do projeto. Por exemplo, um usuáro de crtogrf exgu um produto crtográfco (otofotocrt, por exemplo) n escl :. Dest form, poderão ser dqurds fotogrfs n escl té :8, tendo em vst que o ftor de redução é de 4 vezes. Neste cso, se pode gerr ortofotos dgts n escl :. Como descrto nterormente, um mssão fotogrmétrc deve ser cuddosmente plnejd e rgorosmente executd de cordo com o plno de voo. O plno de voo consste de um mp de voo (Fgur.) e s devds especfcções, ts como, ltur e lttude de voo, utonom e velocdde d eronve, tempo de exposção ds fotogrfs etc. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
18 8 FIGURA.. Mp de voo. Vle ressltr que, tulmente, devdo à tecnolog GPS não exste necessdde do uso de mps de voo, um vez que todo projeto é executdo de form utomátc..4. Sobreposção longtudnl e lterl A cobertur fotogrmétrc de um áre é relzd por meo de fotogrfs vertcs obtds o longo de dverss fxs ou lnhs de voo com um sére de fotogrfs com sobreposção longtudnl (bloco fotogrmétrco). Cd fotogrf possu um sobreposção em relção à su sucessv fotogrf. A Fgur.3 mostr sobreposção longtudnl. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
19 9 FIGURA.3. () Sobreposção longtudnl. (b) Fx fotogrmétrc. () (b) Usulmente, o recobrmento longtudnl entre dus fotogrfs é entre 6% e 65% (Fg..3) pr fotogrfs tomds com câmr métrcs convencons e de 8% pr fotogrfs tomds com câmr dgts de pequeno formto. A rzão pr ts números se deve à rgdez geométrc que deve ser estbelecd em função d dstânc focl e o tmnho do qudro focl d câmr. Um sequenc de fotogrfs tomds n dreção Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
20 de voo form um fx fotogrmétrc (Fg..3b). A sobreposção longtudnl consste em permtr um cobertur do terreno de dos pontos de vst dferentes, permtndo produção de estereopres pr observção e medção estereoscópc, construção de moscos (Fg..3b, lustrção à dret), e gerção de poo fotogrmétrco dervdos do processo de fototrngulção de mgens. FIGURA.4. () Sobreposção lterl. (b) Ilustrção vsul. () (b) A sobreposção lterl é requerd pr prevenr flhs entre fxs fotogrmétrcs consecutvs, como resultdo d derv, nclnções, vrção n ltur de voo d eronve e n vrção do terreno. No cso do recobrmento lterl entre fotogrfs djcentes (locds em fxs fotogrmétrcs consecutvs, ver Fg..4) deve-se consderr um recobrmento entre 3% e 4%. Um vntgem do uso d sobreposção lterl é elmnr necessdde de uso ds bords extrems ds fotogrfs, cuj quldde geométrc é nfluencd pel dstorção rdl d lente e pel crcterístc d propredde perspectv d fotogrf. A Fgur.4 mostr sobreposção lterl entre s fotogrfs. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
21 .4. Escl vertcl de um fotogrf A escl é rzão de um dstânc medd em um mp e su correspondente no terreno. A escl de um mp é gerlmente express como um frção, com numerdor e denomndor n mesm undde. Isto mostr que um escl não possu dmensão e qunto mor seu denomndor menor é escl. A Fgur.5 lustr um seção trnsversl tomd por meo de um fotogrf ére vertcl com estção de exposção poscond no Centro Perspectv d câmr (CP). A dstânc entre o Dtum e estção de exposção é denomnd lttude de voo ( h V ) e dstânc entre superfíce físc (S.F.) e estção de exposção é denomnd ltur de voo H V. FIGURA.5. () Escl de um fotogrf vertcl. (b) GSD pr plcções com câmrs dgts. () (b) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
22 Onde, o é o ponto prncpl d fotogrf, m é o tmnho físco do pxel no CCD, M é o tmnho do pxel no terreno tmbém conhecdo como GSD (em nglês, Ground Smple Dstnce) e f é dstânc focl d câmr. O terreno se present plno, porém possu um lttude méd d regão em relção o Dtum, representdo por h. A dstânc entre CP e o plno d fotogrf CPo é denomnd dstânc focl d câmr ( f ). A b escl d fotogrf ( E f ) é express pel rzão ds dstâncs. Ms, AB pel semelhnç de trângulos CPb CPAB tem-se que: f E f (.37) h h V A escl do produto fnl gerlmente é especfcd pelo contrtnte (usuáro) do projeto e o fotogrmetrst deverá se encrregr em defnr um escl d fotogrf, cujo menor objeto de nteresse pr o projeto poss ser dentfcdo no produto fnl compldo. Por sso, este ftor é vrnte de cordo com s especfcções do projeto e depende d experênc do engenhero responsável pel execução do projeto. No cso de voos executdos com câmrs dgts o conceto exposto cm deve ser reformuldo. Por exemplo, o conceto de escl não pode ser ms usdo e o mesmo é substtuído por GSD. O GSD represent o tmnho rel de um determndo pxel no terreno. Qunto menor o vlor do GSD melhor é resolução espcl d mgem, ou sej, melhor será defnção geométrc dos objetos presentes n cen. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
23 3 Consderndo geometr presentd n Fgur.5b pel semelhnç de trângulos CPb CPAB tem-se equção que determn o vlor do GSD, ddo por: M mh f v (.38) Como pode ser percebdo n Equção (.38), o GSD (M) é função d ltur de voo, d dstânc focl d câmr e do tmnho físco do pxel no CCD. Outro ftor de mportânc consderção é o tpo de equpmento ser utlzdo pr execução do projeto e que nfluenc n determnção d escl d fotogrf..4.3 Escolh dos equpmentos É de extrem mportânc escolh dos equpmentos dequdos pr relzr o recobrmento éreo, bem como executr o produto fnl. Pr um recobrmento éreo é necessáro sugerr um eronve que tenh velocdde de cruzero, cpcdde de peso e estbldde dequd. Dependendo do trblho ser relzdo, té mesmo um ultr-leve (Fgur.6b) ou um eromodelo (Fgur.6c) podem ser proposts. A Fgur.6 mostr lguns exemplos de eronves serem selecondos pr um vôo fotogrmétrco. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
24 4 FIGURA.6. () Cessn bmotor. (b) Ultr-leve. (c) Aeromodelo. () (b) (c) No entnto, o que defnrá o tpo de eronve ser utlzd é câmr ser empregd pr qusção ds mgens. A câmr pode ser métrc convenconl (Fg..7), câmr dgtl de pequeno formto (de 6-5 MegPxels, Fg..7b), médo formto (em torno de 5-4 MegPxels, Fg..7c) ou grnde formto (superor à 4 MegPxels, Fg..7d). A Fgur.7 mostr os tpos de câmrs suprctdos. FIGURA.7. () Câmr métrc convenconl. Câmrs dgts: (b) Sony CyberShot. (c) Cnon S5 Pro. (d) Intergrph DMC e Lec ADS4. () (b) (c) (d) Qundo um câmr métrc convenconl ou câmrs dgts de grnde formto são seleconds pr execução do projeto fotogrmétrco não restm dúvds que melhor eronve é lustrd n Fgur.6. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
25 5 Defndo os prâmetros ms crítcos pr o plnejmento de voo é necessáro estudr regão de recobrmento, clculr fotobse e erobse, dstânc entre s fxs, o número de fxs por fotogrfs, o número de fxs fotogrmétrcs e o número totl de fotogrfs pr o recobrmento éreo..4.3 Regão de recobrmento A vrção de escl d fotogrf ou entre fotogrfs, ou GSD é cusd pel vrção d movmentção do terreno, pel vrção d ltur de voo, ou mbs s vrções. Como exemplo, consdere dus fotogrfs dqurds sobre um terreno com elevção méd de m em relção o Dtum, com lttudes vrndo entre 5 e 8 m. Dd dstânc focl d câmr de 5 mm e um lttude de voo de 5 m, qul ser escl méd d fotogrf? Solução: Pr um lttude méd de 5 m, tem-se: E.5m f (5 5 ) m A escl d fotogrf é :96. Pr um lttude méd de 8 m, tem-se: E.5m f (5 8 ) m A escl d fotogrf é :5. Sendo ssm, escl méd d fotogrf é :5. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
26 6 Como descrto nterormente, vrção de escl d fotogrf ou entre fotogrfs é cusd pel vrção d movmentção do terreno, pel vrção d ltur de voo ou mbs s vrções. No cso de vrção de escl cusd por movmentção do terreno Fgur.8 mostr um stução onde eronve sobrevo um regão com ltur de voo constnte e o terreno vr d esquerd pr dret, dos efetos são vsíves. Isto é, sobreposção longtudnl dmnu conforme movmentção do terreno ument (Fg..8) e ocorre redução d áre de recobrmento e d sobreposção lterl, conforme lttude do terreno ument (Fg..8b). FIGURA.8. Vrção de escl devdo à movmentção do terreno. () redução d sobreposção longtudnl. (b) redução d áre de recobrmento. () Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
27 7 (b) A solução pr os problems presentdos é vrr ltur de voo d eronve ou dstânc focl d câmr. Porém, estes ftores devem ser consderdos no momento d elborção do plnejmento de voo, por sso, é de extrem mportânc o estudo d áre de recobrmento. Outro ftor mportnte que deve ser consderdo é precsão dos produtos que deverão ser obtdos com o processo fotogrmétrco, como por exemplo, s curvs de nível, ortofotocrt etc. No momento d tomd ds fotogrfs os componentes de rotção d câmr ns dreções em x (denomndo de - movmento de s d eronve -, Fg..9) e y (denomndo de - movmento de nrz d eronve -, Fg..9b) provocm nclnções n eronve e por sso devem ser consderdos no plnejmento de voo. Qundo eronve sofre o movmento em sobreposção longtudnl será fetd e qundo ocorre o movmento em sobreposção lterl sofrerá dstorções. FIGURA.9. () Movmento em. (b) Movmento em. () (b) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
28 8 O movmento de derv d eronve (Fg..) é provocdo pels fortes rjds de vento e d mpossbldde do ploto de vôo mnter eronve em lnh ret, provocndo flhs no recobrmento fotogrmétrco. FIGURA.. Derv (movmento em ). A derv é o ângulo formdo entre dreção de vôo e o lnhmento d eronve no momento de derv. A segur serão presentds s formulções pr os devdos cálculos d elborção do plno de vôo..4.4 Cálculo d ltur de voo Ao fxr sobreposção longtudnl e lterl pode ser clculd ltur de voo que será estbelecd pr tomd ds fotogrfs. Pr sto é necessáro consderr precsão dos equpmentos que serão utlzdos pr complção do produto fnl. Gerlmente, qunto melhor precsão requerd menor ltur de voo, entretnto, mor será quntdde de fotogrfs serem dqurds pr o recobrmento completo do terreno. Portnto, desde que curác vertcl do produto é o ftor lmtnte no Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
29 9 processo fotogrmétrco, ltur de voo é função do ntervlo entre s curvs de nível que devem ser gerds. A relção é express por um ftor de precsão denomndo FtorC do equpmento fotogrmétrco, sber: FtorC H V V (.39) Onde, V é o ntervlo entre s curvs de nível..4.5 Cálculo d Aerobse ( B ) e fotobse (b ) A Aerobse e fotobse são elementos serem determndos pr o cálculo d dstânc entre cd estção de exposção d câmr. A Aerobse é dstânc entre cd estção de exposção medd no terreno (Fg..b) e fotobse é dstânc entre dos centros fducs, medd n fotogrf (Fg..). FIGURA.. () Fotobse. (b) Aerobse. () (b) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
30 3 Pr clculr mbos elementos fz-se: b ( SL) * TFx (.4) Onde, SL : é sobreposção longtudnl fxd pr elborção do plnejmento de voo; e TFx : é dmensão d fotogrf no exo x. b B f H V (.4) b B H V (.4) f Determnd erobse deve ser clculdo o ntervlo de exposção entre cd fotogrf, como segue: Onde, B _ e (.43) v _ e : é o ntervlo de exposção entre cd fotogrf; e v : velocdde de cruzero d eronve. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
31 3.4.6 Cálculo d dstânc entre fxs (W ) Pr o recobrmento completo de um áre ser mped é necessáro estbelecer fxs fotogrmétrcs. O cálculo d dstânc entre s fxs é necessáro pr posconr eronve n execução do plnejmento de vôo com devd sobreposção lterl fxd no plno de vôo. A Fgur. mostr um esquem d dstânc entre s fxs fotogrmétrcs. FIGURA.. Dstânc entre fxs fotogrmétrcs. Pr clculr dstânc entre s fxs deve-se relzr os seguntes cálculos, sber: w ( S) * TFy (.44) Onde, Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
32 3 S : é sobreposção lterl fxd pr elborção do plnejmento de vôo; w : medd entre dos centro fducs em fotogrfs pertencentes à fxs fotogrmétrcs djcentes; TFy : é dmensão d fotogrf no exo y; w W f H V (.45) w W H V (.46) f.4.7 Número de fxs fotogrmétrcs ( Nf ) e do número totl de fotogrfs (Tf ) Pr clculr o número de fxs fotogrmétrcs necessáro pr recobrr completmente regão de nteresse, bst consderr lrgur do terreno ser mpedo ( Lr ) e dstânc entre s fxs fotogrmétrcs, clculd nterormente. Lr Nf (.47) W Pr clculr o número totl de fotogrfs necessár pr recobrr completmente o terreno, bst consderr os seguntes elementos, sber: Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
33 33 Cr N (.48) B Onde, N : é o número de fotogrfs por fx fotogrmétrc; Cr : comprmento do terreno ser mpedo; Tf N * Nf (.49) Dest form, são determndos os elementos ms mportntes pr elborr um plno de vôo dequdo pr o recobrmento éreo. Após os devdos cálculos, um ftor mportnte ser consderdo é o plnejmento do poo de cmpo ser relzdo pr os processos de orentção fotogrmétrc (resseção espcl, fototrngulção entre outros). Além do plnejmento de vôo deve ser plnejdo tmbém o poo de cmpo (levntmento geodésco de pontos de poo pr processos fotogrmétrcos), estmtv de custo e tempo de execução do projeto, entre outros..4.8 Plnejmento do poo de cmpo O plnejmento do poo de cmpo consste em determnr pontos trdmensons sobre superfíce físc por meo de métodos de levntmento dreto. Exstem dos tpos de pontos de poo, sto é: pontos Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
34 34 nturs; e pontos rtfcs. Os pontos nturs são queles pontos fotodentfcáves cuj dentfcção está em cruzmentos de vs, cntos de culturs e de edfcções, entre outros (círculo brnco, Fgur.3). Os pontos de poo rtfcs são fgurs geométrcs mplntds n superfíce físc (Fgur.3b), de form que os mesmos sejm fotodentfcáves. Esses pontos são mplntdos, gerlmente, com dâmetros de 3 à 5 vezes o tmnho de um pxel no terreno. FIGURA.3. Apoo de cmpo. () Pontos nturs. (b) Pontos rtfcs. () (b) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
35 35 A prtr do poo de cmpo se defne o sstem referencl no espçoobjeto ser dotdo no projeto fotogrmétrco, ssm como é fornecdo subsídos pr os processos de orentção fotogrmétrc. Dversos produtos são obtdos prtr de um projeto fotogrmétrco, ts como: fotogrfs ou mgens dgts; foto índce; moscos; ortofotos; ortofotocrts; mps e crts topográfcs dgts ou vetors; bse de ddos pr SIG; Modelos Dgts de Terreno; mps cdstrs etc. Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
36 36 ANEXO A DEFINIÇÕES ESTATÍSTICAS Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
37 37 As defnções e termos presentdos segur deverão ser entenddos pr dscussões do MMQ. As observções são vlores observdos dretmente (ou meddos) que contém erros rndômcos e, por sso, não fornecem solução únc o problem. O vlor verddero é o vlor teorcmente exto de um medd. Entretnto, vlores verdderos, nunc podem ser determndos. Não mport o cuddo dspensdo pr medr um observção, erros rndômcos sempre estrão presentes, devdo nturez probblístc ds observções. O erro ou dscrepânc é dferenç entre qulquer quntdde de medd e o vlor dotdo como verddero ou de referênc, pr quel medd. Desde que o vlor verddero de um quntdde de medd nunc pode ser determndo (como descrto nterormente), os erros tmbém são ndetermndo; portnto, eles são quntddes estrtmente teórcs. Os erros devem ser estmdos comprndo-se medds ou vlores clculdos com queles obtdos por métodos ndependentes ou de melhor precsão. Por exemplo, fo clculd um dstânc (d) por meo de técnc fotogrmétrc; pr encontrr o erro determndo no cálculo d dstânc bst clculr dferenç entre d e mesm dstânc (d) determnd por técnc de levntmento topográfco ou geodésco de precsão. A méd de um medd ( x ) corresponde um vlor que represent um quntdde de medd relzd dretmente ou Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
38 ndependentemente n vezes com observções de mesmo peso ou desvo pdrão. A méd de um medd por ser determndo por: 38 x x (A) n Os resíduos são dferenç entre qulquer quntdde de medd e o vlor verddero pr quel quntdde de medd. Os resíduos são vlores trtdos no justmento de observções, desde que os erros são ndetermndos. Muts vezes erros e resíduos são trtdos como termos smlres, ms exste um dferenç teórc entre eles. Grus de lberdde ou redundânc ( gl ) representm o número de observções redundntes, ou sej, observções que excedem o número necessáro pr soluconr um problem pelo MMQ. Observções redundntes revelm dscrepâncs nos vlores observdos e tornm possível prátc do MMQ pr solução únc e ms provável. O peso é o vlor reltvo de um observção comprd com qulquer outr observção. No justmento de observção são trbuídos pesos pr s observções de cordo com su precsão do vlor meddo. Isto é, um observção medd com lt quldde (precsão) deverá presentr um vlor de peso mor que medds de bx quldde de observção. Cso sej utlzdo o mesmo equpmento pr relzr um conjunto de medds deverá ser trbuído o mesmo peso pr tods s observções. Desvo pdrão é um quntdde usd pr expressr precsão Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
39 39 de um grupo de medds. O desvo pdrão tmbém pode ser chmdo de erro médo qudrátco, embor não sej totlmente dequdo. Um expressão pr clculr o desvo pdrão de um conjunto de observções de mesmo peso é que segue: n v (A) Consdere Tbel A dd bxo. Os dez vlores presentdos n colun () form medds por meo de técncs fotogrmétrcs, onde cd vlor fo meddo usndo o mesmo nstrumento. Sendo ssm, é ssumdo o mesmo peso pr cd um ds medds. Tbel A Vlores meddos, resíduos e o qudrdo dos resíduos (FONTE: Wolf e Dewtt, ). Vlores meddos (mm) Resíduos (mm) Qudrdo dos resíduos (mm ) 5,7 -,5,5 5,6 -,5,5 5,9,5,5 5,9,5,5 5,3,5,65 5,7 -,5,5 5,6 -,5,5 5,8,5,5 5,8,5,5 5,5 -,5,65 Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
40 4 5,75,, 5 D tbel cm o desvo pdrão é clculdo como segue:,5,6mm Aqu serão presentdos lguns problems lgébrcos smples pr solução com plcção do MMQ prmétrco pr funções lneres e não lneres. Problem Ddo o modelo mtemátco d equção prmétrc d ret, sber: y x b (A3) Consdere que pontos de coordends crtesns form observdos n vezes, e pr cd observção form trbuíds vrâncs de dferentes qulddes. O método de estmção ser consderdo depende exclusvmente de qutro requstos báscos, sber: º) Quem são s observções ou medds e qus os prâmetros serem determndos? ) O modelo mtemátco ( F ) é explícto ou mplícto? 3º) F é lner ou não lner? 4º) Exste defcênc de posto n mtrz ds equções norms ( N )? Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
41 4 Bsedo nest seqüênc de ndgções e o modelo mtemátco presentdo n Equção (A), vmos responder s questões levntds pr melhor elucdção do letor em relção o processo ser desenvolvdo. Em prmero lugr, s medds observds são s coordends x e y, sendo x um observção fx o longo d lnh ret e y um observção vrável. Os prâmetros serem determndos são os coefcentes ngulr () e lner (b) d lnh ret. O modelo mtemátco ( F ) é explícto, pos s observções (y) estão em função dos prâmetros ( e b), lém de ser lner. Um dc mportnte pr descobrr como determnr se F é lner ou não lner: bst dervr o modelo mtemátco em função dos prâmetros e verfcr se n formção lgébrc d mtrz A está dcondo lgum prâmetro. Cso sto conteç, F não é lner; cso contráro F é lner. Como sbemos que equção prmétrc d ret é lner e fornece um lnh ret, outr dc nteressnte é nlsr se F possu s mesms crcterístcs que equção prmétrc d ret. Neste cso o método de justmento de observções ser dotdo é o método prmétrco pr funções lneres. And é necessáro verfcr se n mtrz ds equções norms N exste defcênc de posto. A nálse do problem é bsed n exstênc ou nexstênc d dependênc lner entre s lnhs d mtrz N. Por exemplo, o montr o sstem de equções norms verfque se s mesms são lnermente dependentes, ou sej, exste um lnh que é Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
42 4 combnção lner ds dems? Cso exst: est lnh n mtrz N é combnção lner de qunts outrs lnhs? De cordo com defnção de dependênc lner, mesm não se efetu em função ds seguntes operções, sber: Troc de lnhs (ou coluns)entre s; Multplcção de um lnh (ou colun) por um ftor sgnfctvo; Adção um lnh (ou colun) de outr lnh (ou colun) multplcd por um ftor sgnfctvo. N Fotogrmetr, usulmente, últm operção é bstnte usul, trvés d prátc d plcção de njunções. Consderndo que o modelo mtemátco é lner e medds form observds (n) e ncógnts (u) serem determnds, tem-se: Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
43 43 n n n n L L P b n A u y, y F F... F, y, y y 3 4 y F b F... F b, y, y, y, y, y, y x x... x 7 y T Bst gor clculr o vetor correção dos prâmetros X e ter-se-á o vetor dos prâmetros justdos, um vez que X, pr modelos funcons lneres. Pode-se tmbém clculr MVC ds observções e dos prâmetros e nlsr esttstcmente mbs s nformções. Problem Ddo o modelo mtemátco d equção norml d ret, sber: x cos( ) ysen( ) (A4) Consdere que pontos de coordends crtesns form Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
44 44 observds n vezes, e pr cd observção form trbuíds vrâncs de dferentes qulddes. º) Quem são s observções ou medds e qus os prâmetros serem determndos? ) O modelo mtemátco ( F ) é explícto ou mplícto? 3º) F é lner ou não lner? 4º) Exste defcênc de posto n mtrz ds equções norms ( N )? Bsedo n seqüênc de ndgções presentds cm tem-se que: s medds observds são s coordends x e y; os prâmetros serem determndos são os coefcentes e ; o modelo mtemátco ( F ) é mplícto e não lner. Neste cso o método de justmento de observções ser dotdo é o método combndo com ou sem njunção. Consderndo que o modelo mtemátco não é lner, medds form observds (n) e exstem ncógnts (u) serem determnds, tem-se: Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
45 45 Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3 y F y F x F x F y F x F B F F F F F F A P L y x y x y x y x y x y x y x y x L proxmdos X n u n y x y x n n n T b n T ;, ;...;, ;, ;, ;, ;, ;, ;,, Problem 3 - Prátco O segunte exemplo é presentdo pr lustrr um plcção
46 46 prátc do MMQ em fotogrmetr (WOLF e DEWITT, ). O exemplo tmbém mostr o método de determnção dos coefcentes do polnômo d curv de dstorção rdl smétrc pr um câmr métrc convenconl. Consdere os ddos de clbrção de um câmr métrc convenconl presentdos n Tbel A. Clcule os coefcentes do polnômo que model curv de dstorção rdl smétrc do sstem de lentes. Tbel A Dstânc rdl e dstorções ds lentes (FONTE: Wolf e Dewtt, ). Dstânc rdl r Dstorção rdl ds (mm) lentes r (mm),7,4 4,5,7 63,46,7 88,454, 7,76 -,3 8,555 -,4 Pr solução do problem proposto deve ser encontrdo o modelo mtemátco que melhor represente reldde físc. Neste cso, o modelo polnoml d form que segue é função proprd pr dstorção rdl smétrc ds lentes, sber: r k r kr k3r k4r (A5) Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
47 47 N Equção (A5), exstem qutro ncógnts, ou sej, k, k, k3, k4 que descrevem os coefcentes de dstorção ds lentes. Então, no mínmo qutro observções são necessárs pr plcr o MMQ. Do processo de clbrção, s dstorções são determnds por ses dstâncs rds (ver Tbel A); sendo ssm, ses equções podem ser escrts, e os coefcentes podem ser determndos pelo MMQ. Bsedo nos ddos de clbrção, s seguntes equções de observção devem ser escrts (note que s dstâncs rds form convertds pr metros): 6 A 4 r k... r k obs obs r k4... r k obs obs6 4,7,45,6346,88454,776,8555,7,45,6346,88454,776, ,7,45,6346,88454,776, ,7,45,6346,88454,776, L 6 b P I,4,7,7,,3,4 Resolvendo o sstem de equções X T T ( A PA) A PLb tem-se: Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
48 48 X k k k k 3 4,958 35,896 8,6 5, Fotogrmetr I (ª. edção 9) últm tulzção 3
Capítulo 5 AJUSTAMENTO DOS VETORES OBSERVADOS. os possíveis vetores de serem formados entre as estações, ou seja,
5 Cpítulo 5 JUSMENO DOS EORES OBSERDOS Como resultdo do processmento de fses observds por R, R 3, receptores, em um mesm sessão, obter-se-ão os vlores ds componentes de todos os possíves vetores de serem
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progrm de Pós-Grdução em Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e comportmento de sstems térmcos. Ddos representdos
Leia maisEixos e árvores Projeto para eixos: restrições geométricas. Aula 4. Elementos de máquinas 2 Eixos e árvores
Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs Aul 4 Elementos de máquns Exos e árvores 1 Exos e árvores Projeto pr exos: restrções geométrcs o Deflexões e nclnções: geometr de um exo corresponde
Leia mais3.Redução de ruído 23
3.Redução de ruído 3 3 Redução de ruído 3.. Algortmo NLM Como mor dos lgortmos pr redução de ruído o lgortmo NLM us o cálculo de méds como form de elmnr ruído. A dferenç está em que enqunto mor dos lgortmos
Leia maisCinemática de Corpos Rígidos Cinética de Corpos Rígidos Métodos Newton-Euler Exemplos. EESC-USP M. Becker /67
SEM004 - Aul Cnemátc e Cnétc de Corpos Rígdos Prof. Dr. Mrcelo Becker SEM - EESC - USP Sumáro d Aul ntrodução Cnemátc de Corpos Rígdos Cnétc de Corpos Rígdos Métodos Newton-Euler Eemplos EESC-USP M. Becker
Leia maisAUTOVALORES E AUTOVETORES
UTOLOES E UTOETOES Defnção Sej T : um operdor lner Um vetor v, v, é dto utovetor, vetor própro ou vetor crcterístco do operdor T, se exstr λ tl que T v) = λ v O esclr λ é denomndo utovlor, vlor própro
Leia maisMétodo de Gauss-Seidel
Método de Guss-Sedel É o ms usdo pr resolver sstems de equções lneres. Suponhmos que temos um sstem A=b e que n= Vmos resolver cd equção em ordem um ds vráves e escrevemos 0/0/9 MN em que Método de Guss-Sedel
Leia mais2 Teoria de membranas elásticas
Teor de membrns elástcs teor de membrn pr mters ltmente deformáves dfere d elstcdde clássc, á que s deformções n superfíce méd d membrn deformd são em módulo mores que undde. Dentro dests crcunstâncs utlz-se
Leia maisAula 1b Problemas de Valores Característicos I
Unversdde Federl do ABC Aul b Problems de Vlores Crcterístcos I EN4 Dnâmc de Fludos Computconl EN4 Dnâmc de Fludos Computconl . U CASO CO DOIS GRAUS DE LIBERDADE EN4 Dnâmc de Fludos Computconl Vbrção em
Leia maisRevisão de Matemática Simulado 301/302. Fatorial. Análise combinatória
Revsão de Mtemátc Smuldo / Ftorl Eemplos: )! + 5! =! b) - Smplfcr (n+)! (n-)! b) Resolv s equções: (+)! = Permutção Smples Análse combntór Permutções são grupmentos com n elementos, de form que os n elementos
Leia maisPARTE I. Figura Adição de dois vetores: C = A + B.
1 PRTE I FUNDENTS D ESTÁTIC VETRIL estudo d estátc dos corpos rígdos requer plcção de operções com vetores. Estes entes mtemátcos são defndos pr representr s grndes físcs que se comportm dferentemente
Leia maisMuitas vezes, conhecemos a derivada de uma função, y = f (x) = F(x), e queremos encontrar a própria função f(x).
Integrção Muts vezes, conhecemos dervd de um função, y f (x) F(x), e queremos encontrr própr função f(x). Por exemplo, se semos que dervd de um função f(x) é função F(x) 2x, qul deve ser, então, função
Leia mais6.2 Sabendo que as matrizes do exercício precedente representam transformações lineares 2 2
Cpítulo Vlores própros e vectores própros. Encontrr os vlores e vectores própros ds seguntes mtrzes ) e) f). Sendo que s mtrzes do exercíco precedente representm trnsformções lneres R R, represente s rects
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2016 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Eme Nconl de Mtemátc A 06 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Sbemos que P(A) =, P(B) = e P(A B) = 5 0 6 Assm, P(A B) P(A B) = = 6 P(B) 6 P(A B) = 6 0 P(A B) = 6 0 P(A B) = 0 Tem-se que
Leia mais1a Verificação Refino dos Aços I EEIMVR-UFF, Setembro de 2011 Prova A
1 Verfcção Refno dos s I EEIMVR-UFF, Setembro de 11 Prov A 1. Clcule o vlor de γ no ferro, 168 o C, com os ddos fornecdos n prov. Vmos em ul que o S G e o γ estão relcondos trvés de, 5585γ G R ln M Logo,
Leia maisMÉTODO DE HOLZER PARA VIBRAÇÕES TORCIONAIS
ÉODO DE HOZE PAA VIBAÇÕES OCIONAIS Este método prómdo é dequdo pr vgs com crcterístcs não unformes centuds, ou sstems com um número grnde de msss concentrds. Substtu-se o sstem contínuo por um sstem dscreto
Leia maisXI OMABC NÍVEL O lugar geométrico dos pontos P x, y cuja distância ao ponto Q 1, 2 é igual a y é uma:
O lugr geométrco dos pontos P x, y cu dstânc o ponto Q, é gul y é um: prábol com foco no ponto Q crcunferênc de ro gul N fgur segur, o trângulo ABC é equlátero de ldo 0, crcunferênc mor é tngente os três
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Deprtmento de Engenhr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Grupo de nálse de Estruturs IST, 0 Formuláro de es IST - DECvl Rotções: w w θ θ θ θ n θ n n Relção curvtur-deslocmento:
Leia maisII TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderência)
II TESTES PARA O CASO DE UMA AMOSTRA (Testes de Aderênc) Estes testes são útes pr verfcr se determnd mostr pode provr de um populção especfcd. São usulmente conhecdos como testes de derênc ou bondde do
Leia maisCAP. VI Integração e diferenciação numéricas. 1. Introdução
CAP. VI Integrção e dferencção numércs. Introdução Se um função f é contínu num ntervlo [ ; ] e é conecd su prmtv F, o ntegrl defndo dquel função entre e pode clculr-se pel fórmul fundmentl do cálculo
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA
SOCIEDADE PORTUGUESA DE MATEMÁTICA Propost de Resolução do Exme de Mtemátc A - º ANO Códgo 65 - Fse - 07 - de junho de 07 Grupo I 5 6 7 8 Versão A B D A B C D C Versão D D B C C A B A Grupo II. 0 5 5 5
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 10º Ano de Matemática A. 6º Teste de avaliação versão2. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 10º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Leia maisObtendo uma solução básica factível inicial. Método Simplex duas fases
Obtendo um solução básc fctível ncl Método Smple dus fses Bse ncl FASE I Como determnr um prtção básc fctível ncl (A(B, N)). Algums clsses de problems de otmzção lner oferecem nturlmente solução básc fctível
Leia maisAngela Nieckele PUC-Rio DIFUSÃO
Angel ecele UC-Ro IFUSÃO Angel ecele UC-Ro q e qw q w e S w d qe W w e E dw de Angel ecele UC-Ro ossíves ers pr vlr o luo erl em egru: erl ms smples possível porém nclnção de d/d ns ces do volume de controle
Leia maisTÓPICOS. Exercícios. Os vectores que constituem as colunas da matriz, 1 = [ 2 0 1] T
Note em: letur destes pontmentos não dspens de modo lgum letur tent d logrf prncpl d cder Chm-se tenção pr mportânc do trlho pessol relzr pelo luno resolendo os prolems presentdos n logrf, sem consult
Leia maisMódulo de Matrizes e Sistemas Lineares. Operações com Matrizes
Módulo de Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes Mtrzes e Sstems Lneres Operções com Mtrzes 1 Exercícos Introdutóros Exercíco 1. Encontre o vlor de () 2 A. 1/2 A. 3 A. Exercíco 2. Determne ) A + B.
Leia maisMRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador
MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos de espço
Leia mais6º Teste de avaliação versão1. Grupo I
Escol Secundár com 3º cclo D. Dns 0º Ano de Mtemátc A 6º Teste de vlção versão Grupo I As cnco questões deste grupo são de escolh múltpl. Pr cd um dels são ndcds qutro lterntvs, ds qus só um está corret.
Leia maisREGRESSÃO LINEAR. À variável Y cujo comportamento se pretende estudar dá-se o nome de variável dependente.
REGRESSÃO LINEAR N tm N lq À vrável Y cuo comportmento se pretende estudr dá-se o nome de vrável dependente. O comportmento dest vrável depende de outrs vráves X chmds vráves ndependentes. A modelção do
Leia maisMRUV (plano inclinado) trilho de ar com faiscador Trilho de ar
MRUV (plno nclndo) trlho de r com fscdor Trlho de r - Concetos relcondos Intervlo de tempo, posção, velocdde, celerção, celerção méd e movmento retlíneo unformemente vrdo. - Objetvos Entender os concetos
Leia maisUniversidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica. Ajuste de equações
7//4 Unversdde do Vle do Ro dos Snos UNISINOS Progr de Pós-Grdução e Engenhr Mecânc Ajuste de equções Ajuste de curvs Técnc usd pr representr crcterístcs e coportento de sstes tércos. Ddos representdos
Leia maisSIMETRIA MOLECULAR E TEORIA DE GRUPOS
SIMETIA MOLECULA E TEOIA DE GUPOS Prof. rle P. Mrtns Flho Operções de smetr e elementos de smetr Operção de smetr : operção que dex um corpo em confgurção espcl equvlente à orgnl Elemento de smetr: ponto,
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia mais3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA
3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de
Leia maisPrimeira Prova de Mecânica A PME /08/2012
SL LITÉNI UNIVRSI SÃ UL eprtmento de ngenhr Mecânc rmer rov de Mecânc M 100 8/08/01 Tempo de prov: 110 mnutos (não é permtdo o uso de dspostvos eletrôncos) r r r r r r 1º Questão (3,0 pontos) onsdere o
Leia maisFernando Nogueira Dualidade 1
Dldde Fernndo Noger Dldde Fernndo Noger Dldde 8 6.5 M ( ) ( ) ( ).5.5.5.5.5.5.5.5.5 é m lmtnte speror é m lmtnte speror melhor Pr encontrr o lmtnte speror mltplc-se s restrções por constntes postvs e som-se
Leia maisEm muitas situações duas ou mais variáveis estão relacionadas e surge então a necessidade de determinar a natureza deste relacionamento.
Prof. Lorí Vl, Dr. vll@mt.ufrgs.r http://www.mt.ufrgs.r/~vll/ Em muts stuções dus ou ms vráves estão relcods e surge etão ecessdde de determr turez deste relcometo. A álse de regressão é um técc esttístc
Leia maisLista de Exercícios - Otimização Linear Profa. Maria do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP. Método Simplex
Lst de Eercícos - Otmzção Lner Prof. Mr do Socorro DMAp/IBILCE/UNESP Método Smple Ref.: Bzr, M. e J.J. Jvs - Lner Progrmmng nd Network Flows - John Wley, 77. ) Resolv o problem bo pelo método smple começndo
Leia maisCAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA
PMR Mecânc Computconl CAPÍTULO IV DIFERENCIAÇÃO NUMÉRICA O problem de derencção numérc prentemente é semelnte o de ntegrção numérc ou sej obtendo-se um polnômo nterpoldor ou outr unção nterpoldor d unção
Leia mais10/09/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS DA TERRA DEPARTAMENTO DE GEOMÁTICA AJUSTAMENTO II GA110. Prof. Alvaro Muriel Lima Machado
UNIVERSIDDE FEDERL DO PRNÁ SEOR DE IÊNIS D ERR DEPRMENO DE GEOMÁI JUSMENO II G Prof. lvro Muriel Lim Mchdo justmento de Observções Qundo s medids não são feits diretmente sobre s grndezs procurds, ms sim
Leia maisESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS
ESTIMATIVA DE ERROS DE DISCRETIZAÇÃO MULTIDIMENSIONAL EM DINÂMICA DOS FLUIDOS Antóno Fábo Crvlho d Slv Crlos Henrque Mrch IV SIMMEC Smpóso Mnero de Mecânc Computconl Uberlând, MG, mo de 000 pp. 497-504
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisEscalonamento de processos num sistema computacional multi-processo e uni-processador
Sstems de empo el no ectvo / lgums Nots Muto áscs Sobre o º rblho Prátco Esclonmento de processos num sstem computconl mult-processo e un-processdor. Obectvo Notção escrção Máxmo tempo de computção de
Leia maisMODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA
4 MODELO PARA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DE LAYOUT DE INSTALAÇÕES COM A TECNOLOGIA DAS RESTRIÇÕES Desde os fns dos nos otent tecnolog d PLR, e em prtculr PLR(DF), tem vndo ser plcd n resolução de problems,
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisCÁLCULO I 1 o Semestre de 2012 O CÁLCULO DE ÁREAS
CÁLCULO I o Semestre de Prof. Muríco Fr 4 Sére de Eercícos : Integrção 4- O CÁLCULO DE ÁRES (I) Áre é medd de um espço de dus dmensões. O vlor d áre sgnfc qunts vezes esse espço é mor do que um medd pdrão.
Leia maisIntegração Numérica Regras de Newton-Cotes
Integrção Numérc Regrs de Newton-Cotes Aproxmr função ntegrnd por um polnómo nterpoldor, utlzndo pr nós de nterpolção os extremos do ntervlo e nós gulmente espçdos no nteror do ntervlo If ( ) fxdx ( )
Leia maisMétodo de Análise Nodal
étodo de Análse Nodl. ntrodução Conorme sto nterormente, solução de um crcuto elétrco contendo rmos requer determnção de ncógnts, s qus são corrente e tensão de cd rmo. Tmém o mostrdo que plcção ds Les
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S
C A P Í T U L O 1 AVALIAÇÃO GENÉTICA: DOS DADOS ÀS DEP S Els Nunes Mrtns INTRODUÇÃO A vlção genétc vs dentfcção dos ndvíduos genetcmente superores de tl sorte que, usdos n reprodução, leguem os seus descendentes
Leia maisREFINAMENTO DE PLANTAS PLANIMÉTRICAS A PARTIR DE MEDIDAS LINEARES DIRETAS E RESTRIÇÕES DE COLINEARIDADE
53 REFINAMENTO DE PLANTAS PLANIMÉTRICAS A PARTIR DE MEDIDAS LINEARES DIRETAS E RESTRIÇÕES DE COLINEARIDADE Plnmetrc crtogrphc dtbse refnement from drect lner mesures nd colnerty constrnts ROBERTO DA SILVA
Leia mais1.6- MÉTODOS ITERATIVOS DE SOLUÇÃO DE SISTEMAS LINEARES PRÉ-REQUISITOS PARA MÉTODOS ITERATIVOS
.6- MÉTODOS ITRATIVOS D SOLUÇÃO D SISTMAS LINARS PRÉ-RQUISITOS PARA MÉTODOS ITRATIVOS.6.- NORMAS D VTORS Defção.6.- Chm-se orm de um vetor,, qulquer fução defd um espço vetorl, com vlores em R, stsfzedo
Leia maisModelamento não Linear de Dois Elos de um Robô Eletromecânico de Cinco Graus de Liberdade
Proceedng Seres of the Brzln Socety of Appled nd Computtonl Mthemtcs, Vol. 3, N., 5. Trblho presentdo no III CMAC - SE, Vtór-ES, 5. Proceedng Seres of the Brzln Socety of Computtonl nd Appled Mthemtcs
Leia mais6/22/2015. Física Geral III
Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução
Leia maisExemplo: y 3, já que sen 2 e log A matriz nula m n, indicada por O m n é tal que a ij 0, i {1, 2, 3,..., m} e j {1, 2, 3,..., n}.
Mrzes Mrz rel Defnção Sem m e n dos números neros Um mrz rel de ordem m n é um conuno de mn números res, dsrbuídos em m lnhs e n coluns, formndo um bel que se ndc em gerl por 9 Eemplo: A mrz A é um mrz
Leia mais8/5/2015. Física Geral III
Físc Gerl III Aul Teórc 0 (Cp. 33 prte 1/): 1) evsão sore ndução ) Indutânc 3) Indutânc de um solenóde 4) Indutânc de um toróde 5) Auto-ndução 6) Indutores 7) Crcutos Prof. Mrco. oos evsão sore ndução
Leia maisCurso Básico de Fotogrametria Digital e Sistema LIDAR. Irineu da Silva EESC - USP
Curso Básico de Fotogrmetri Digitl e Sistem LIDAR Irineu d Silv EESC - USP Bses Fundmentis d Fotogrmetri Divisão d fotogrmetri: A fotogrmetri pode ser dividid em 4 áres: Fotogrmetri Geométric; Fotogrmetri
Leia maisNeste capítulo usaremos polinômios interpoladores de primeiro e segundo grau, que substituirão uma função de difícil solução por um polinômio.
CAPÍULO INEGRAÇÃO NUMÉRICA. INRODUÇÃO Neste cpítulo usremos polômos terpoldores de prmero e segudo gru, que substturão um ução de dícl solução por um polômo. Sej :, b um ução cotíu em, b. A tegrl ded I
Leia maisNotas de Aula: Mecânica dos Sólidos I Prof. Willyan Machado Giufrida. Características geométrica das superfícies planas
Nots de ul: Mecânc dos Sóldos I Prof Wllyn Mchdo Gufrd Crcterístcs geométrc ds superfíces plns Nots de ul: Mecânc dos Sóldos I Prof Wllyn Mchdo Gufrd Momento estátco Centro de Grvdde (CG) Momento estátco
Leia maisMÉTODOS NUMÉRICOS. Integração Numérica. por Chedas Sampaio. Época 2002/2003. Escola Náutica I.D.Henrique 1de 33
Métodos umércos - ntegrção umérc Escol áutc.d.henrque MÉTODOS UMÉRCOS ntegrção umérc por Cheds Smpo Époc /3 Escol áutc.d.henrque de 33 Sumáro Regrs áscs Regrs do Rectngulo Regr do Trpézo Regr de Smpson
Leia maisBusca. Busca. Exemplo. Exemplo. Busca Linear (ou Seqüencial) Busca em Vetores
Busc e etores Prof. Dr. José Augusto Brnusks DFM-FFCP-USP Est ul ntroduz busc e vetores que está entre s trefs s freqüenteente encontrds e progrção de coputdores Serão borddos dos tpos de busc: lner (ou
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.
CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A
Leia maisReferências: É muito desejável que seja um caderno
INTRODUÇÃO: orm Gerl dos Reltóros É muto desejável que sej um cderno grnde (formto A4) putd com folhs enumerds ou com folhs enumerds e qudrculds, do tpo contldde, de cp dur pret, rochur. Chmremos de Cderno
Leia maisMaterial envolvendo estudo de matrizes e determinantes
E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATA07 ÁLGEBRA LINEAR A PROFESSORES: Glória Márcia, Enaldo Vergasta. 1 a LISTA DE EXERCÍCIOS
NIESIDADE FEDEAL DA BAHIA DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA MATA7 ÁLGEBA LINEA A POFESSOES: Glór Márc Enldo ergst LISTA DE EXECÍCIOS ) Sejm A B e C mtres nversíves de mesm ordem encontre epressão d mtr X nos tens
Leia maisMatriz-coluna dos segundos membros das restrições técnicas. Matriz-linha dos coeficientes das variáveis de decisão, em f(x) = [ c c ] [ 6 8] e C a
Versão Mtrcl do Splex VI Versão Mtrcl do Splex Introdução onsdere-se o segunte odelo de PL: Mx () 6x + 8x 2 sujeto : 3x + 2x 2 3 5x + x 2 x, x 2 Mtrzes ssocds o odelo: Mtrz Tecnológc 3 5 2 Mtrz-colun ds
Leia maisTrigonometria FÓRMULAS PARA AJUDÁ-LO EM TRIGONOMETRIA
Trigonometri é o estudo dos triângulos, que contêm ângulos, clro. Conheç lgums regrs especiis pr ângulos e váris outrs funções, definições e trnslções importntes. Senos e cossenos são dus funções trigonométrics
Leia maisEQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.
EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =
Leia maisProposta de resolução do Exame Nacional de Matemática A 2017 (1 ạ fase) GRUPO I (Versão 1)
Propost de resolução do Exme Ncol de Mtemátc A 07 ( ạ fse) GRUPO I (Versão ). Pretede-se determr qutos úmeros turs de qutro lgrsmos, múltplos de, se podem formr com os lgrsmos de 9. Nests codções, só exste
Leia maisCAPÍTULO 4: ENERGIA DE DEFORMAÇÃO
Curso de ngenhr Cvl nversdde stdul de rngá Centro de ecnolog Deprtmento de ngenhr Cvl rof. omel Ds nderle CÍO : N D DFOÇÃO rof. omel Ds nderle. nerg de Deformção d rlho reldo pel forç durnte o longmento
Leia maisMecânica Geral II Notas de AULA 4 - Teoria - Determinação do Centróide Prof. Dr. Cláudio S. Sartori. Superfície. Triângulo.
Mecânc Gerl II ots de U - Teor - Determnção do Centróde rof. Dr. Cláudo S. Srtor BRICETRO E CRREGMETO DISTRIBUÍDO.TREIÇS S E ESCIIS. CETRO CETRÓIDE DE DE GRIDDE UM CORO EM E E DIMESÕES. Introdução ção
Leia maisFusão (Intercalação) Exemplo. Exemplo. Exemplo. Exemplo. Ordenação por Fusão
Ordenção por Fusão Fusão (Interlção) Prof. Dr. José Augusto Brnuss DFM-FFCRP-USP Est ul ntroduz métodos de ordenção por A é utlzd qundo dus ou ms seqüêns enontrm-se ordends O oetvo é nterlr s seqüêns ordends
Leia maisFunções de Transferência
Funções de Trnsferênc Em teor de controle, funções chmd funções de trnsferênc são comumente usds r crcterzr s relções de entrd-síd de comonentes ou sstems que odem ser descrtos or equções dferencs. FUNÇÃO
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGREO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 25 de Outubro de 2007 PREDIÇÕE EM CURVA DE CALIBRAÇÃO UTILIZANDO COMBINAÇÕE DE REDE NEURAI ARTIFICIA DO TIPO MLP DE DUA CAMADA E POLINÔMIO Brbos,
Leia maisPROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA
PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prov Escrit de MATEMÁTICA A - o Ano 0 - Fse Propost de resolução GRUPO I. Como comissão deve ter etmente mulheres, num totl de pessos, será constituíd por um único homem. Logo, como eistem 6 homens no
Leia maisMétodos Numéricos Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM. Professor Volmir Eugênio Wilhelm Professora Mariana Kleina
Métodos Numércos Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Professor Volmr Eugêo Wlhelm Professor Mr Kle Método
Leia maisCapítulo 4. Vetores. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Cpítulo 4 Vetores Reursos om oprght nluídos nest presentção: Grndes eslres: mss, volume, tempertur,... Epresss por um número e undde Grndes vetors: deslomento, forç,... Requerem módulo, dreção, sentdo
Leia maisÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS
EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre
Leia maisTP062-Métodos Numéricos para Engenharia de Produção Ajuste de Curva pelo Método dos Quadrados Mínimos-MQM
TP06-Métodos Numércos pr Egehr de Produção Ajuste de Curv pelo Método dos Qudrdos Mímos-MQM Prof. Volmr Wlhelm Curtb, 05 Método dos Qudrdos Mímos Ajuste Ler Prof. Volmr - UFPR - TP06 Método dos Qudrdos
Leia maisUMA MATRIZ DOS PESOS ALTERNATIVA PARA O AJUSTAMENTO DOS NIVELAMENTOS DIRETOS
UA ATRIZ DOS PESOS ALTERNATIVA PARA O AJUSTAENTO DOS NIVELAENTOS DIRETOS An Aterntve Weght trx for the Drect Leveng Adjustment JULIO CESAR FARRET CARLITO VIEIRA DE ORAES ADRIANO LUIS SCÜNEANN ROGÉRIO SILVA
Leia maisUFPR - DELT Medidas Elétricas Prof. Marlio Bonfim
UFPR - DELT Medds Elétrcs Prof. Mrlo Bonfm Oscloscópo Instrumento que permte vsulzção e/ou medd do vlor nstntâneo de um tensão em função do tempo. A letur do snl é fet num tel sob form de um gráfco tensão
Leia maisLista 5: Geometria Analítica
List 5: Geometri Anlític A. Rmos 8 de junho de 017 Resumo List em constnte tulizção. 1. Equção d elipse;. Equção d hiperból. 3. Estudo unificdo ds cônics não degenerds. Elipse Ddo dois pontos F 1 e F no
Leia maisORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO.
RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA_UIII_ EM_MAIO DE 4 ORGANIZAÇÃO: PROF. ADRIANO CARIBÉ E PROF. WALTER PORTO. Questão. (ENEM) Álvro, Bento, Crlos e Dnlo trlhm em um mesm empres, e os vlores de seus sláros
Leia maisCalibração de Modelo Hidráulico de Rede de Distribuição de Água
RBR - Revst Brsler de Recursos ídrcos Volume n. Jul/Set, - Clbrção de Modelo dráulco de Rede de Dstrbução de Águ Antono Mrozz Rghetto LARISA - Depto. Eng. Cvl - Centro de Tecnolog UFRN - Centro Unverstáro
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS #5 - ELETROMAGNETISMO I
STA DE EXERCÍCOS #5 - EETROMAGNETSMO 1. Dds s confgurções de corrente o, otenh o cmpo mgnétco correspondente. () Fo reto e longo, percorrdo por corrente. () Solenode de seção trnsversl constnte, com n
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I
IST - DECvl Dertento de Engenr Cvl NÁISE DE ESTRUTURS I Tels de nálse de Estruturs Gruo de nálse de Estruturs IST, IST - DECvl Gruo de nálse de Estruturs Foruláro de es Eq. de grnge: w w w q D Equção de
Leia maisÁrea entre curvas e a Integral definida
Universidde de Brsíli Deprtmento de Mtemátic Cálculo Áre entre curvs e Integrl definid Sej S região do plno delimitd pels curvs y = f(x) e y = g(x) e s rets verticis x = e x = b, onde f e g são funções
Leia mais1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <
MATEMÁTICA Assinle lterntiv verddeir: ) 6 < 7 6 < 6 b) 7 6 < 6 < 6 c) 7 6 < 6 < 6 d) 6 < 6 < 7 6 e) 6 < 7 6 < 6 Pr * {} temos: ) *, * + e + * + ) + > + + > ) Ds equções (I) e (II) result 7 6 < ( 6 )
Leia mais7. Circuitos (baseado no Halliday, 4 a edição)
7. Crcutos Cpítulo 07 7. Crcutos (bsedo no Hlldy, 4 edção) Bombemento de Crg Pr fzermos com que os portdores de crg flum trvés de um resstor, devemos ter em um dos termns um potencl (ex.: esfer de crg
Leia maisEQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD)
EQUAÇÕES LINEARES E DECOMPOSIÇÃO DOS VALORES SINGULARES (SVD) 1 Equções Leres Em otção mtrcl um sstem de equções leres pode ser represetdo como 11 21 1 12 22 2 1 x1 b1 2 x2 b2. x b ou A.X = b (1) Pr solução,
Leia maisDiogo Pinheiro Fernandes Pedrosa
Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito
Leia maisBhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes
1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como
Leia maisSequências Teoria e exercícios
Sequêcs Teor e exercícos Notção forml Defmos um dd sequêc de úmeros complexos por { } ( ) Normlmete temos teresse em descobrr um fórmul fechd que sej cpz de expressr o -ésmo termo d sequêc como fução de
Leia maisMATRIZES. pela matriz N = :
MATQUEST MATRIZES PROF.: JOSÉ LUÍS MATRIZES - (CEFET-SP) Se A, B e C são mtres do tpo, e, respectvmente, então o produto A. B. C: ) é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; é mtr do tpo ; não é defndo.
Leia maisAula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões
Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é
Leia maisAula 10 Estabilidade
Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser
Leia maisFUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x
FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)
Leia maisVALIDAÇÃO DO MÉTODO TOYOTA GOAL CHASING DE SEQUENCIAMENTO ATRAVÉS DA SIMULAÇÃO DE MONTE CARLO
XXIX ENCONTRO NCIONL DE ENGENHRI DE PRODUÇÃO. VLIDÇÃO DO MÉTODO TOYOT GOL CHSING DE SEQUENCIMENTO TRVÉS D SIMULÇÃO DE MONTE CRLO Dougls Fernndo de Crvlho Olver (USF) fskbrg@gml.com lexndre Leme Snches
Leia maisAula 11. Regressão Linear Múltipla.
Aul. Regressão Ler Múltpl.. C.Doughert Itroducto to Ecoometrcs. Cpítulo 6. Buss&Morett Esttístc Básc 7ª Edção Regressão ler smples - Resumo Modelo N E[ ] E[ ] E[ N. Ser como oter fórmuls pr coefcetes de
Leia maisResumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral
www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A
Leia mais