ESTUDO DE TEMPOS (AULA INTRODUTÓRIA VISÃO GERAL)

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1 Você verá nesta dscplna: ESTUDO DE TEMPOS (AULA ITRODUTÓRIA VISÃO GERAL) Determnação dos tempos padrões através da cronometragem. Metodologas dos tempos predetermnados e da amostragem do trabalho. Determnação do número de cclos a serem cronometrados. Construção de gráfcos de controle. Avalação de rtmos (ou velocdade) nos estudos de tempo. Cálculo das permssões para a determnação do tempo padrão. Tempos sntétcos. Amostragem do trabalho. Esta aula é uma aula ntrodutóra sobre o assunto. as aulas seguntes esses assuntos serão explorados com maor profunddade. Tempos Cronometrados A cronometragem é o método mas empregado na ndústra para medr o trabalho. Em que pese o fato do mundo ter sofrdo consderáves modfcações desde a época em que F. W. Taylor estruturou a Admnstração Centífca e o Estudo de Tempos Cronometrados, objetvando medr a efcênca ndvdual, essa metodologa contnua sendo muto utlzada para que sejam estabelecdos padrões para a produção e para custos ndustras. Fnaldades do Estudo de Tempos As prncpas fnaldades são: Estabelecer padrões para os programas de produção. Fornecer os dados para a determnação dos custos padrões. Estmar o custo de um produto novo. Fornecer dados para o estudo de balanceamento de estruturas de produção. Equpamentos para o Estudo de Tempos Os prncpas equpamentos para o estudo de tempos são: Cronômetro de hora centesmal. É o cronômetro mas utlzado, e uma volta do pontero maor corresponde a /00 de hora, ou 36 segundos. Podem, contudo, ser utlzados outros tpos de cronômetros, nclusve cronômetros comuns. Flmadora. Este é um equpamento auxlar que apresenta a vantagem de regstrar felmente todos os dversos movmentos executados pelo operador, auxlando o analsta do trabalho a verfcar se o método do trabalho fo ntegralmente respetado pelo operador e auxlando na verfcação da velocdade com que a operação fo realzada.

2 Prancheta para observações. É necessára para que se apóe nela a folha de observações e o cronômetro. Folha de observações. Para que os tempos e demas nformações relatvas a operação cronometrada possam ser adequadamente regstrados. Etapas a Serem Segudas para a Determnação do Tempo Padrão de uma Operação Dscutr com os envolvdos o tpo de trabalho a ser executado, procurando obter a colaboração dos encarregados e dos operadores do setor. Defnr o método da operação e dvdr a operação em elementos. Trenar o operador para que ele desenvolva o trabalho de acordo com o método estabelecdo. Anotar na folha de observações todos os dados adconas necessáros. Elaborar um desenho esquemátco da peça e do local de trabalho. Realzar uma cronometragem prelmnar (5 observações são, em geral, sufcentes) para obter os dados necessáros à determnação do número necessáro de cronometragens. (Determnação do número de cclos a serem cronometrados.) Determnar o número de cclos a serem cronometrados Realzar as n cronometragens e determnar o tempo médo (TM). Avalar o fator de rtmo (velocdade) da operação e determnar o tempo normal (T). Determnar as tolerâncas para a fadga e para as necessdades pessoas. Colocar os dados obtdos em gráfco de controle para verfcar sua qualdade. Determnar o tempo padrão da operação (TP). Dvsão da Operação em Elementos Os elementos de uma operação são as partes em que a operação pode ser dvdda. Essa dvsão tem por prncpal fnaldade a verfcação do método de trabalho e deve ser compatível com a obtenção de uma medda precsa, tomando-se o cudado de não dvdr a operação em mutos ou em demasadamente poucos elementos. O ntervalo de tempo de cada elemento será anotado separadamente na folha de observações. Exemplo Você está sentado no sofá da sala ouvndo músca e toca a campanha da porta. A porta stua-se a 0m de onde você está sentado. Você deve levantar do sofá, andar até onde está a chave da porta (5m), pegar a chave, colocá-la na porta e abrr a porta. Em que elementos essa atvdade podera ser dvdda? Solução Caso tvessem de ser cronometradas, as atvdades dfclmente conseguram ser meddas, dado o tempo pequeno que demandam.

3 Poderíamos dvdr as atvdades em: Elemento : levantar do sofá e pegar a chave. Elemento : andar até a porta, colocar a chave e abrr a porta. Determnação do úmero de Cclos a Serem Cronometrados A manera mas correta de determnar o número de cclos n a serem cronometrados é deduzda da expressão do ntervalo de confança de uma méda de uma varável dstrbuída normalmente, resultando na expressão: zr n, Erd x onde n é o número de cclos a serem cronometrados; z é coefcente da dstrbução normal para uma probabldade determnada; R é ampltude da amostra; E r é o erro relatvo da medda; d é um coefcente que é função do número de cronometragens realzadas prelmnarmente e x é a méda da amostra (veja a Tabela ). (Utlzamos a expressão aproxmada s R/d, sendo s o desvo padrão da amostra da cronometragem prelmnar). a prátca costumam-se utlzar probabldades entre 90% e 95%, e erro relatvo do entre 5% e 0%. Exemplo Uma operação fo ncalmente cronometrada 7 vezes, obtendo-se um tempo médo de mnuto e 34 segundos e uma ampltude de 0 segundos. Determnar o número de cronometragens para uma confança de 95% e um erro relatvo máxmo de 5%. Solução,96 0 n 9,5. 0,05, Ou seja, 0 cronometragens devem ser realzadas. Avalação da Velocdade do Operador A velocdade V do operador é determnada subjetvamente pelo cronometrsta e será comparada com a velocdade normal de operação, à qual é atrbuído um valor 00 (ou 00%). Para evtar erros, é prátca habtual o trenamento e o retrenamento sstemátco e contínuo da equpe de cronometrstas, utlzando-se operações padronzadas (dstrbução de um baralho de 5 cartas, andar 5 metros no plano) ou operações realzadas dentro da empresa e para as quas se tenha convenconado o tempo que representa a velocdade normal 00. A velocdade avalada deve ser regstrada na folha de observações. 3

4 Determnação das Tolerâncas ão é possível esperar que uma pessoa trabalhe o da ntero sem nterrupções. Assm, devem ser prevstas nterrupções no trabalho para que sejam atenddas as denomnadas necessdades pessoas e para proporconar um descanso, alvando os efetos da fadga no trabalho, Tolerânca para Atendmento a ecessdades Pessoas Para essa tolerânca consdera-se sufcente um ntervalo de tempo entre 0mn e 5mn (5% aproxmadamente) por da de trabalho de 8 horas. Tolerânca para Alívo da Fadga A fadga no trabalho é provenente não somente do trabalho realzado mas também das condções ambentas do local de trabalho. Ambentes de trabalho com excesso de ruído (mas que 80 db), lumnação nsufcente (menos que 00 lux), condções de conforto térmco nadequadas (temperatura ambente fora da faxa de 0 a 4 o C e umdade relatva abaxo de 40% ou acma de 60%), vbrações, cores nadequadas das paredes e desrespeto a ergonoma nos postos de trabalho, entre outros, geram fadga. Em função da ntensdade dos dferentes fatores que dfcultam o trabalho haverá muta dferença no tempo destnado ao descanso. As tolerâncas conceddas para a fadga têm um valor entre 0% (trabalho leve em um bom ambente) e 50% do tempo (trabalho pesado em condções nadequadas). Geralmente, adota-se uma tolerânca varando entre 5% e 0% do tempo (fator de tolerâncas entre,5 e,0) para trabalhos normas realzados em um ambente normal, para as empresas ndustras. Além da metodologa exposta, as tolerâncas podem ser calculadas em função dos tempos de permssão que a empresa se dspõe conceder. esse método determna-se a porcentagem de tempo p concedda em relação ao tempo de trabalho dáro e calcula-se o fator de tolerâncas como sendo: FT /( p). Construção de Gráfcos de Controle o decorrer das cronometragens, devem ser desconsderadas as observações nas quas ocorreu algum tpo de anomala (mudança de método de trabalho e acdente, entre outros). Contudo, nem sempre todas as anomalas podem ser claramente detectadas durante a cronometragem. Para a determnação do tempo padrão, devemos estar seguros de que as cronometragens são váldas. Uma manera efcaz e tecncamente correta de verfcarmos esse fato é utlzar os gráfcos de controle de qualdade. Todas as cronometragens tdas como váldas devem ser verfcadas estabelecendo-se um gráfco de controle para as médas e um gráfco de controle para as ampltudes (ou para o desvo padrão) das amostras cronometradas. Caso todas as médas e as ampltudes das amostras se stuem dentro dos lmtes dos dos gráfcos, estaremos seguros de que todas as cronometragens são váldas. Caso alguma amostra apresente um resultado fora dos lmtes de controle de um dos gráfcos, as cronometragens daquela amostra serão descartadas, e deverão ser realzadas novas 4

5 cronometragens para substtuí-las, verfcando-se novamente todos os dados através dos gráfcos de controle. O cálculo dos lmtes dos gráfcos de controle é: Gráfco das médas Lmte superor de controle (LSC) Lmte nferor de controle (LIC) Gráfco das ampltudes LSC D 4 R LIC D 3 R + A R A R onde é a méda das médas das amostras; R é a ampltude méda das amostras e A, D 4 e D 3 são coefcentes tabelados (Tabela ). Determnação do Tempo Padrão Uma vez obtdas as n cronometragens váldas deve-se: Calcular a méda das n cronometragens, obtendo-se o tempo cronometrado (TC), ou tempo médo (TM). Calcular o tempo normal (T): T TC V Calcular o tempo padrão (TP): TP T FT. Exemplo Uma operação de furar uma chapa fo cronometrada 0 vezes, obtendo-se o tempo médo por cclo de 4,5 segundos. O cronometrsta avalou a velocdade méda do operador em 95% e fo atrbuído ao trabalho um fator de tolerâncas totas (pessoas e para fadga) de 8%. Calcular o tempo padrão da operação. solução Exemplo TC tempo cronometrado 4,5s T tempo normal TM V 4,5 0,95 4,8s TP tempo padrão T FT 4,8 ( + 0,8) 5,05 s. Deseja-se determnar o tempo padrão necessáro para uma peça. O cronometrsta realzou uma cronometragem prelmnar consttuída de 9 tomadas de tempo, obtendo os dados que se seguem. Deve-se: a) Verfcar se o número de cronometragens realzadas é sufcente, se queremos um tempo padrão com 95% de probabldade e um erro relatvo de 5%. b) Determnar os lmtes dos gráfcos dá méda e da ampltude. 5

6 c) Calcular o tempo cronometrado (TC). d) Calcular o tempo normal (T). e) Defnr o fator de tolerâncas (FT) e calcular o tempo padrão (TP). f) Caso a empresa concedesse 0mn para necessdades pessoas, 30mn para lanches e 0mn para atrasos nevtáves para um da de 8 horas de trabalho, qual sera o novo tempo padrão? Tabela Folha de observações Operacão: Fazer macho para fundr bela. o C 0 A ome da peca: Bela. o AB 750 ome da máquna:. o ome do operador: José Rodrgues. o 3546 Cronometrsta: Arnaldo Madera. o 546 Data: 7/5/96 Hora de níco: 4 horas Hora de térmno: 7 horas Total: 0,96 0,96 0,93 Tempo médo: 0,3 0,3 0,3 Tempo médo das amostras: (0,3 + 0,3 + 0,3)/3 0,35 Ampltude (valor maor - valor menor): 0,34 0,30 0,04 Velocdade avalada: 98% solução a) úmero de cronometragens (n): n (,96 0,04/0,05 0,35,970),8, ou 3 cronometragens. Foram realzadas 9 cronometragens, sendo sufcente esse número. b) Temos 3 amostras com 3 elementos (cronometragens) cada uma. Amostra (4h-5h) (5h-6h) 3 (6h-7h) Resultados 0,3 0,30 0,34 0,3 0,3 0,3 0,30 0,3 0,3 Ampltude 0,04 0,00 0,0 Méda 0,3 0,3 0,3 6

7 R ampltude méda (0,04 + 0,00 + 0,0)/3 0,0 méda das médas das amostras (0,3 + 0,3 + 0,3)/3 0,35 Gráfco das médas: LSC 0,35 +,03 0,0 0,335 LIC 0,35,03 0,0 0,95 As médas das três amostras 0,3 0,3 0,3 se encontram dentro dos lmtes. Gráfco das ampltudes: LSC,574 0,0 0,05. LIC 0 0,0 0. As ampltudes das três amostras 0,04 0,00 0,0 se encontram dentro dos lmtes. Portanto todas as cronometragens são consderadas como váldas. c) Tempo cronometrado (TC): TC méda 0,35. d) Tempo normal (T): T 0,35 0,98 0,30. e) Tempo padrão (TP): Caso o trabalho seja desenvolvdo em um ambente adequado, podemos adotar como fator de tolerâncas FT,. esse caso o tempo padrão é: TP 0,30, 0,37 h, ou,3mn. Fg. - Gráfco das médas. Fg. - Gráfco das ampltudes. 7

8 f) As permssões conceddas são de 70 mn em 480 mn (8 horas), e p 70/480 0,46. FT /( - 0,46),7. Logo TP 0,30,7 0,36 h, ou,76 mn. Dstrbução normal Tabela Tabelas de coefcentes Probabldade (%) Z,65,70,75,8,88,96 Coefcentes para calcular o número de cronometragens e os lmtes dos gráfcos de controle n A,880,03 0,79 0,577 0,483 0,49 0,373 0,337 0,308 D 4 3,68,574,8,4,004,94,864,86,777 D ,076 0,36 0,84 0,3 d,8,693,059,36,534,704,847,970 3,078 Determnação do Tempo Padrão para uma Peça A fabrcação de uma peça geralmente depende da execução de uma seqüênca de operações. esse caso o procedmento a ser segudo é: a) Determnar o tempo padrão de cada operação em que a peça é processada. b) Somar todos os tempos padrões. Anda deve-se verfcar a ocorrênca de atvdades de setup e de Snalzação. Entende-se por setup, ou preparação, o trabalho feto para se colocar o equpamento em condção de produzr uma nova peça em produção normal. O tempo de setup é o tempo gasto na nova preparação do equpamento até o nstante em que a produção é lberada. Inclu-se nesse tempo o que se costuma chamar de try-out, que é a produção das prmeras peças para verfcar se o equpamento pode ser lberado para a produção normal. O setup costuma ser vsto como uma atvdade acíclca dentro do processo de produção, porque ocorre cada vez que é produzdo um lote de peças e não somente uma peça. Por exemplo, em um processo de "embrulhar um objeto com papel de presente", as atvdades relatvas ao setup poderam ser: a) pegar o rolo de papel de presente; b) posconar o rolo na mesa. Essas atvdades ocorreram a cada lote de produtos a serem embrulhados. Caso o rolo de papel termnasse, teríamos outro setup, e assm sucessvamente até fnalzar o lote de produtos a serem embrulhados. 8

9 A fnalzação é consttuída por atvdades acíclcas que ocorrem quando se produz um determnado número de peças. o processo anteror, se cada objetos embrulhados fossem colocados em uma caxa de papelão que devesse ser fechada e colocada ao lado da mesa, a fnalzação consstra nas seguntes atvdades: a) fechar a caxa; b) colocar a caxa ao lado da mesa. Essas atvdades ocorreram a cada 0 produtos processados. O tempo padrão necessáro para o produto é: Tempo padrão do produto (TS/q) + (ΣTP) + TF/l onde: TS tempo padrão de setup; q quantdade de peças para as quas o setup é sufcente; TP tempo padrão da operação ; TF tempo padrão das atvdades de fnalzação; lote de peças para que ocorra a fnalzação. Os tempos de setup (preparação) ou de fnalzação de uma operação devem ser separados do tempo de operação propramente dto e devem ser objeto de cronometragens dstntas. Exemplo Um produto ndustral é processado em 3 operações cuja soma dos tempos padrões é de 3,50 mn. O tempo padrão do setup é de 5,0 mn para.000 peças. As peças produzdas são colocadas em um contêner com capacdade para 00 peças, que quando cheo é fechado e colocado ao lado. O tempo necessáro para essa atvdade é de,50 mn. Calcular o tempo padrão para cada peça. Solução Tempo padrão (5,0/.000) + 3,5 + (,5/00) 3,50 mn Tempo Padrão para um Lote de uma Mesma Peça o caso deve-se verfcar o número de vezes em que deve ser feto o setup e o número de fnalzações que são fetas para o lote de peças. O tempo padrão é: Tempo padrão para um lote (n TS) + p (ΣTP) + (f TF) onde n número de setups que devem ser fetos; f número de fnalzações que devem ser fetas; 9

10 p quantdade de peças do lote. Exemplo Com os dados do exemplo anteror, calcular o tempo padrão para um lote de.500 peças. Solução São necessáros setups e 5 fnalzações, resultando: Tempo padrão para o lote de.500 peças 5, ,50 + 5,50 5.8,50 mn. Tempos Predetermnados (Tempos Sntétcos) A maor vantagem dos tempos sntétcos em relação à cronometragem é a possbldade de calcular um tempo padrão para um trabalho anda não ncado. A utlzaçãoo dos dversos sstemas de tempos sntétcos esta restrta, nos das de hoje, além do caso anteror, a verfcação dos tempos padrões obtdos por cronometragem dreta, prncpalmente. Exstem dos sstemas prncpas de tempos sntétcos: o work-factor (fator de trabalho) e o sstema MTM (Methods-Tme Measurement - métodos e medda de tempos). Esses sstemas dentfcam ncalmente os mcromovmentos que um operador executa para fazer uma operação. Para cada mcromovmento foram determnados tempos em nção da dstânca e da dfculdade do movmento, que se encontram tabelados. O tempo padrão da operação é obtdo somando-se os tempos de todos os mcromovmentos. Realzação de um Estudo de Tempos Sntétcos Seleconar a operação a ser estudada. Desenvolver um local de trabalho ploto e trenar o operador. Flmar a operação para que nenhum mcromovmento seja perddo. Identfcar todos os mcromovmentos e caracterzá-los de acordo com a dfculdade. Medr as dstâncas. Seleconar os valores de tempo nas tabelas respectvas. Obter o tempo padrão. Sstema MTM (Methods-Tme Measurement) O sstema MTM classfca os mcromovmentos em: Alcançar. Levar a mão em dreção a um objeto. Há cnco classes de alcançar: A, B, C, D e E. Movmentar. Mover um objeto. Há três classes de mover: A, B e C. Grar. Grar a mão. Agarrar. Agarrar um objeto. Posconar. Montar um objeto ou posconá-lo. 0

11 Soltar. Soltar um objeto. Desmontar. Desmontar um objeto. Tempo para os olhos. Tempo para que os olhos se voltem a um determnado ponto. A undade dos tempos para cada mcromovmento é o TMU (tme measurement unt - undade de medda de tempo), que vale 0,0006mn, ou 0,0000h. Exemplo Uma caneta se encontra sobre a mesa. Desejamos tampá-la e guardá-la no bolso. Determnar o tempo padrão da operação utlzando o sstema de tempos sntétcos MTM. solução Os mcromovmentos realzados pelas mãos são: A partr das tabelas, tem-se Total 9,6 +,0 + 6, + 5,6 +,4 + 5,6 40,3 TMU, ou 40,3 0,0006 mn 60 s,45 s. Alcançar Caso A: Alcançar um objeto que está em posção fxa Caso B: Alcançar um objeto cuja posção pode varar lgeramente em cada cclo Caso C: Alcançar um objeto que está dentro de um grupo de objetos Caso D: Alcançar um objeto muto pequeno Caso E: Alcançar um objeto em posção não defnda

12 MTM (TABELAS RESUMIDAS) Tabela 3 Tabela 4 Tabela 5 Tabela 6 Tabela 7 Tabela 8 Tabela 9 Movmentar Caso A: Objeto para outra mão Caso B: Objeto com posção não defnda Caso C: Objeto para localzação defnda

13 Concetuação do Método Amostragem do Trabalho O método consste em fazer observações ntermtentes em um período consderavelmente maor do que em geral utlzado no estudo de tempos por cronometragem, e envolve uma estmatva da proporção de tempo despenddo em um dado tpo de atvdade, em certo período, através de observações nstantâneas, ntermtentes e espaçadas ao acaso. O método tem as seguntes aplcações: Estmatva de tempo de espera nevtável, como base para o estabelecmento de tolerânca de espera. Estmatva da utlzação de máqunas em fábrcas, equpamentos de transporte. Estmatva de tempos gastos em váras atvdades, como as exercdas por supervsares, engenheros, pessoal de manutenção, nspetores, enfermeras, professores, pessoal de escrtóro etc. Estmatva do tempo padrão, pela combnação dos processos de avalação e de amostragem do trabalho. Exemplo Um estudo mostra que 0% de uma semana de trabalho fo gasta em esperas evtáves. Se, em cada observação feta, o rtmo do operador também fo avalado e a méda fo 0%, e se o operador produzu.000 peças em 40 horas, qual será seu tempo padrão para a confecção destas peças? a) 40h 0,80,0.000 undades b) 0,3h/undade,0 c) 0,35h/undade O método pode anda ser usado para estudar: fluxo de materal problemas de nterferênca dstrbução de tarefas em uma equpe de trabalho de modo que haja equlíbro entre os componentes dagnóstco de operações A amostragem do trabalho fo ntroduzda na ndústra por Tppett em 934, mas seu uso só se generalzou a partr de 950. Hoje seu uso chega a ser maor do que o estudo de tempos com cronômetro, devdo ao crescmento das ndústras de servços e dos modernos pontos-de-venda, como os hpermercados, e à necessdade de usar ferramentas smples de avalação, a nível de chão de fábrca, que permtam análses rápdas através de grupos de círculos de controle 3

14 da qualdade (CCQs), componentes de grupos autônomos ou sem-autônomos de trabalho, task teams envolvdos em estudos de Kazen, etc. Metodologa da Amostragem do Trabalho Vejamos um exemplo smples. Para estmar o tempo que um grupo de trabalhadores gasta no e fora do trabalho, fazemos um grande número de observações ao acaso, nas quas determnamos smplesmente se o trabalhador está trabalhando ou não, e marcamos os resultados. Tabela 0 A porcentagem de marcas regstradas nas classfcações "trabalhando" ou "ocoso" são estmatvas das porcentagens reas do tempo em que o operador está em atvdade ou não. Este é o fundamento da amostragem do trabalho: "o número de observações é proporconal ao tempo gasto no trabalho ou fora dele". "A precsão da estmatva depende do número de observações e pode-se estabelecer, de antemão, lmtes de precsão e níves de confança." íves de Confança e Lmtes de Precsão Cálculo do tamanho de amostra: Sejam: I ntervalo de varação de P (precsão ou erro relatvo) P probabldade (nível de confança) P estmatva da porcentagem da atvdade n número de observações necessáras Z coefcente trado da tabela de probabldades para dstrbuções normas Exemplo n Z ( P) I P Consderando probabldade 90%, o valor de Z será,65. Desejando avalar se uma porcentagem de 85% do tempo trabalhado é verdadera e se desejamos um erro relatvo máxmo de 0% daquele valor (0% de 85%), o número de observações n será: n (,65) ( - 0,85)/(0,) 0,85 48 observações. Desejando trabalhar com o erro absoluto E, a expressão sera 4

15 n Z P ( P). E o exemplo E 0% de 85% 8,5%, e o resultado sera o mesmo. Ou seja, para consegur o tempo trabalhado dentro do estabelecdo faríamos 48 observações ao acaso. Exemplo Completo de Procedmento Um uso comum é a determnação da porcentagem de tempo que os trabalhadores realmente gastam (na cronometragem dá-se permssões) para atender as necessdades pessoas e atrasos que fazem parte das tarefas. A nformação resultante poderá ser utlzada como base das margens porcentuas que entram no tempo padrão. Seja um departamento de usnagem com 0 pessoas. Os atrasos são do tpo esperar ferramentas, materas e nstruções, aprovação do nspetor, mudança de tarefas ou dfculdades com as maqunas. Projeto do estudo a) Estmar os valores prelmnares para as três categoras - trabalho, atraso e tempo pessoal - usando conhecmento, estudos e avalações dos mestres e operadores obtdos do passado ou de um estudo prelmnar. Trabalho 85% Atraso 0% Tempo pessoal 5% b) Estabelecer os lmtes de precsão das estmatvas a serem obtdas: Varação % de ± % com confança de 95%. c) Estmar o número de observações. d) Programar o número total de leturas sobre o período de estudo desejado. e) Planejar os aspectos físcos do estudo: folha de observações determnação do camnho a ser percorrdo, pontos de observação tomar dados de acordo com o planejamento verfcar a precsão do resultado e a consstênca dos dados Se conhecermos: a) quantas peças foram fetas no período; b) o rtmo de trabalho médo durante as observações, poderemos calcular o tempo normal, como se segue: T (T total do estudo em mn) (% de trabalho em decmas) (rtmo médo em decmas) (número total de peças produzdas) Daí tramos o tempo padrão: 5

16 TP T TF (como já fo vsto em tempos cronometrados) Vantagens e Desvantagens Algumas vantagens e desvantagens em relação aos tempos cronometrados: Vantagens Desvantagens * Operacões cuja medcão para cronômetro é cara; * ão é bom para operações repettvas de cclo * Estudos smultâneos de equpes; restrto; * Custo do cronometrsta é alto; * ão pode ser tão detalhada como estudo com * Observacões longas dmnuem nfluênca de cronômetro; varações ocasonas; * A confguração do trabalho pode mudar no * O operador não se sente observado de perto. período; * A admnstração não entende tão bem; * Às vezes se esquece de regstrar o método de trabalho. 6

17 Estudo de tempos: equpamentos para o estudo de tempos; execução do estudo de tempos A cronometragem dreta é o método mas empregado na ndústra para a medda do trabalho. Como será explcado mas tarde, também há um lugar defndo para os padrões de tempo estabelecdos por tempos predetermnados, tempos sntétcos e amostragem do trabalho. A Fg. 3 resume os dversos métodos e mecansmos usados na medda do trabalho. Cada um dos métodos usados na determnação do tempo-padrão requerdo para se executar uma dada tarefa será apresentado nesta e nas aulas que se seguem. Esta aula descreve o equpamento usado e explca como se faz um estudo de tempos. As aulas 3 e 4 mostram como se determnam o fator de rtmo, as tolerâncas e o tempo-padrão. A aula 5 descreve progressos recentes alcançados na mecanzação do estudo de tempos e no uso de sstemas eletrôncos de processamento de dados na medda do trabalho. As aulas 6, 7 e 9 tratam dos tempos predetermnados e das fórmulas para a determnação sntétca dos tempos-padrão, e as aulas 0 e mostram como os tempos sntétcos podem ser usados na obtenção do tempo-padrão para uma operação, sem o uso do cronômetro. A aula apresenta uma descrção bastante completa da amostragem do trabalho, uma técnca para se medr o trabalho relatvamente nova, mas de grande utldade. DEFIIÇÃO DO ESTUDO DE TEMPOS. O estudo de tempos é usado na determnação do tempo necessáro para uma pessoa qualfcada e bem trenada, trabalhando em rtmo normal, executar uma tarefa especfcada. Esta é a tercera parte da defnção do estudo de movmentos e de tempos. Devemos notar que, enquanto o estudo de movmentos é predomnantemente analítco, o estudo de tempos envolve medda. O estudo de tempos é usado para se medr o trabalho. O resultado do estudo de tempos é o tempo, em mnutos, que uma pessoa adaptada ao trabalho e completamente trenada no método específco levará para executar a tarefa trabalhando em um rtmo consderado normal. Este tempo é denomnado o tempo-padrão para a operação. USO DO ESTUDO DE TEMPOS. Embora o estudo de tempos tenha sua maor aplcação na determnação dos tempos-padrão a serem usados em conexão com um plano de ncentvos, o estudo de tempos é hoje usado com dversas fnaldades. ) Estabelecer programações e planejar o trabalho. ) Determnar os custos-padrão e como um auxílo, ao preparo de orçamentos. 3) Estmar o custo de um produto antes do níco da fabrcação. Esta nformação é de valor no preparo de propostas para concorrêncas e na determnação do preço de venda do produto. 4) Determnar a efcênca de máqunas, o número de máqunas que uma pessoa pode operar, o número de homens necessáros ao funconamento de um grupo, O estudo de movmentos e de tempos é o estudo sstemátco dos sstemas de trabalho com os seguntes objetvos: () desenvolver o sstema é o método preferdo, usualmente aquele de menor custo; () padronzar esse sstema e método; (3) determnar o tempo gasto por uma pessoa qualfcada e devdamente trenada, trabalhando num rtmo normal, para executar uma tarefa ou operação específca e (4) orentar o trenamento do trabalhador no método preferdo. 7

18 Fg. 3 Métodos e acessóros para a medda do trabalho. 8

19 e como um auxílo ao balanceamento de lnhas de montagem e de trabalho controlado por transportadores. 5) Determnar tempos-padrão a serem usados como base para o pagamento de ncentvo à mão-de-obra dreta. 6) Determnar tempos-padrão a serem usados como base para o pagamento da mão-de-obra ndreta, tas como os movmentadores de materas e os preparadores. 7) Determnar tempos-padrão a serem usados como base do controle de custo da mão-de-obra. EQUIPAMETO PARA O ESTUDO DE TEMPOS O equpamento necessáro à execução de um estudo de tempos consste de um aparelho meddor e de equpamentos auxlares. A medda do tempo pode ser efetuada por () cronômetro, () máquna de flmar (aconada por motor síncrono ou com um mcrocronômetro exposto na cena a fm de ndcar o tempo) e (3) máquna para regstro de tempos. O equpamento auxlar consste de prancheta para observações, tacômetro e régua de cálculo. CROÔMETRO DECIMAL. O cronômetro é o aparelho mas usado para o regstro de tempos num estudo de tempos. O cronômetro de mnuto decmal e o cronômetro de hora decmal são os dos úncos tpos de cronômetros usados neste trabalho, sendo o prmero de uso mas dfunddo do que o segundo. Entretanto a máquna de flmar e a máquna para regstro de tempos têm encontrado aplcação crescente neste campo. O cronômetro de mnuto decmal (Fg. 4) tem o mostrador dvddo em 00 espaços guas, cada um deles representando 0,0 mn, pos o pontero executa uma rotação completa por mnuto. Um mostrador menor está dvddo em trnta espaços, cada um dos quas representa mn, e o pontero executa uma rotação completa em 30 mn. O relógo é aconado pelo controle A e pelo botão de corda B (Fg. 4). O níco e a parada do cronômetro são controlados por A. É possível parar-se o pontero em qualquer ponto do mostrador e rencar o movmento a partr desta posção. A pressão exercda sobre o botão B faz retomar o pontero a zero; o movmento nca-se medatamente após cessar a aplcação de pressão sobre o botão. O pontero pode ser mantdo na posção zero pressonando-se o botão contnuamente ou empurrando-se o controle A em dreção oposta ao botão. O cronômetro de hora decmal é semelhante ao cronômetro de mnuto decmal tanto em projeto quanto em operação, mas tem seu mostrador dvddo em 00 espaços, cada um dos quas representando 0,000 h, pos o pontero executa 00 rotações por hora. O pequeno mostrador do cronômetro está dvddo em trnta espaços, cada um dos quas representa 0,0 h, e o pontero executa 3⅓ rotações por hora. A prncpal vantagem desse cronômetro é que as leturas se fazem dretamente em frações de hora, que é a undade comum de medda de tempo na ndústra. A prncpal desvantagem do cronômetro de hora decmal resde no fato de ser mas dfícl trabalhar-se com quatro casas decmas do que com duas casas decmas. Esse fato é notado prncpalmente no regstro na folha de observações dos dados ldos no cronômetro. O cronômetro de segundos não é recomendado, sendo raramente usado neste trabalho. 9

20 Fgura 4 - Cronômetro de mnuto decmal MÁQUIA DE FILMAR. O tempo para os elementos de uma operação pode ser obtdo a partr de flmes trados com uma máquna aconada por motor síncrono (Fg. 5), de velocdade conhecda, ou colocando-se um mcrocronômetro na cena a ser flmada. A velocdade usada com maor freqüênca é a de 000 quadros/mn, o que permte a medda do tempo em mlésmos de mnuto. O flme consttu-se em um regstro permanente do método usado, bem como do tempo necessáro a cada um dos elementos da operação. Além dsso, o flme pode ser projetado na velocdade exata em que fo trado, podendo-se, assm, estudar o desempenho do operador. Em outras palavras, pode-se avalar o rtmo do operador, sto é, relaconá-lo com a velocdade padronzada. Máqunas de flmar com velocdades superores a 000 quadros/mn também podem ser usadas; exste também um dspostvo especal para trar flmes com velocdades de 50 ou 00 quadros/mn. MÁQUIAS PARA O REGISTRO DE TEMPOS. A máquna para regstro de tempos consste de uma pequena caxa, através da qual a fta de papel se desloca movda por um motor elétrco com velocdade unforme de 5,4 cm/mn. A fta tem mpressa uma escala com ntervalos de 0,54 cm e, portanto, uma dvsão na fta equvale a 0,0 de mnuto. A máquna para o estudo de tempos tem duas chaves que, quando pressonadas, mprmem marcas na fta. Comumente, regstra-se o níco de um elemento pressonando-se ambas as chaves, e o fm do elemento é regstrado 0

21 pressonando-se uma únca chave. É necessáro dspor-se de crcuto elétrco que forneça a voltagem correta a fm de operar o motor da máquna de regstro. Fg. 5 - Máquna de flmar aconada por motor síncrono; fornece velocdade constante de 000 quadros/mn. Esta máquna para o regstro de tempos pode ser usada em substtução ao cronômetro e possblta a medda de elementos mas curtos do que sera possível com o uso de um cronômetro. A máquna parece ter maor utldade quando se quer medr os tempos de cclos curtos e onde o operador sga uma dada rotna sem a ntrodução de elementos estranhos. O regstrador Servs é um nstrumento aconado por corda que regstra tempos em um dsco de papel recoberto com cera, por ntermédo de una agulha lgada, por pequeno pêndulo nterno, ao nstrumento. Prende-se o regstrador à máquna ou a uma parte do equpamento, e a vbração da máquna faz com que a agulha regstre o "tempo de trabalho" no dsco. Quando a máquna pára, cessa a vbração do pêndulo, e o nstrumento regstra o "tempo de espera"' no dsco. O dsco, dvddo em horas e mnutos, ndca a duração do tempo de trabalho, do tempo de espera e também o nstante do da em que cada um deles ocorre. O nstrumento tem maor valor para o regstro de esperas e de tempos perddos. ão é usado para fazer-se estudo de tempos. Um meddor automátco, eletrônco, de tempo, um regstrador e um computador a serem usados em estudos de tempos foram desenvolvdos, estando descrtos na Aula 5.

22 PRACHETA PARA OBSERVAÇÕES. Uma prancheta leve, lgeramente maor que a folha de observações, é usada para segurar o papel e o cronômetro. Há város tpos possíves, mas o melhor deles parece ser montar o cronômetro, rgdamente, no canto superor dreto da prancheta e prender a folha de observações com o auxílo de um prendedor que se encontra no lado ou no topo da prancheta. A prancheta para observações, apresentada na Fg. 6, é comumente usada. Como o analsta, na maora dos casos, trabalha em pé, é desejável que o cronômetro e o papel estejam dspostos da forma mas convenente. Durante o estudo de tempos, o observador deve segurar a prancheta contra o corpo e o braço esquerdo, de tal forma que o cronômetro possa ser operado com o polegar e o ndcador da mão esquerda. O observador segura a prancheta com a mão e o braço esquerdo, mantendo sua mão dreta lvre para tomar nota dos dados. Permanecendo em pé, na posção adequada, relatvamente ao trabalho em observação e segurando a prancheta de forma que o mostrador do cronômetro stue-se na lnha de dvsão, o observador pode se concentrar mas faclmente nos três objetos que requerem sua atenção, sto é, o operador, o cronômetro e a folha de observações. A folha de observações é um mpresso com espaços reservados para o regstro de nformações referentes à operação em estudo. Essas nformações usualmente ncluem uma descrção detalhada da operação, o nome do operador, o nome do cronometrsta, a data e o local do estudo. O mpresso também possu espaço para o regstro das leturas do cronômetro de cada elemento da operação, para a avalação do rtmo do operador e para os cálculos. Também pode exstr espaço para um esquema do local de trabalho, um desenho da peça e especfcações do materal, dspostvos, calbres e ferramentas. As folhas de observações dferem quanto às dmensões e a dsposção, mas a mas usada é a de,6 x 8 cm prncpalmente por ser fácl de arquvar. As folhas de observações, apresentadas nas Fgs. 7, 8 e 9, têm mostrado ser satsfatóras em ndústras que fabrcam uma lnha dversfcada de produtos. Algumas organzações julgam convenente suplementar a folha de observações com uma folha para cálculos separada (Fg. 0) e uma folha contendo uma descrção mas completa de cada elemento (Fg. ). OUTROS EQUIPAMETOS. Para o estudo de operações em máqunas-ferramenta é necessáro um tacômetro. É uma regra útl ao analsta verfcar as velocdades de rotação e os avanços antes do níco do estudo de tempos, mesmo que a máquna tenha anexa uma tabela que forneça essa nformação para cada posção das alavancas de rotação e de avanço. A régua de cálculo é recomendada como valoso auxílo a todo analsta de estudo de movmentos e de tempos. Pode-se comprar ou construr réguas de cálculos especas para serem usadas com maor vantagem em certos tpos de trabalho.

23 Fg. 6 Prancheta para observações com folha de observações para regstro de dados colhdos pelo método repettvo. 3

24 Fg. 7 Cronometragem de uma operação de furar feta pelo método contínuo. 4

25 Fg. 8 Frente da folha de observações operação de fazer macho. 5

26 Fg. 9 Frente da folha de observações cronometragem para uma operação de montagem e colagem feta com o método repettvo. 6

27 Fg. 0 - Folha de cálculos para a operação de montagem e colagem. 7

28 Fg. Gráfco de operações para a montagem de placas de ferro funddo. 8

29 EECUÇÃO DO ESTUDO DE TEMPOS O procedmento a ser segudo na execução do estudo de tempos pode varar com alguma lberdade, dependendo do tpo de operação em estudo e da aplcação a ser dada aos dados obtdos. Entretanto os otos passos seguntes são necessáros. ) Obtenha e regstre nformações sobre a operação e o operador em estudo. ) Dvda a operação em elementos e regstre uma descrção completa do método. 3) Observe e regstre o tempo gasto pelo operador. 4) Determne o número de cclos a ser cronometrado. 5) Avale o rtmo do operador. 6) Verfque se fo cronometrado um número sufcente de cclos. 7) Determne as tolerâncas. 8) Determne o tempo-padrão para a operação. REQUISIÇÃO PARA UM ESTUDO DE TEMPO. ão se faz um estudo de tempo a menos que una pessoa autorzada o requste. Geralmente é o mestre que emte a requsção, mas o gerente da fábrca, o engenhero-chefe, o supervsar do controle da produção, o contador de custos ou um outro membro da organzação pode também fazêlo. Se a fnaldade for o estabelecmento de um tempo-padrão para uma nova tarefa a fm de se estabelecer um plano de ncentvos, na maora das fábrcas, é responsabldade do mestre verfcar se a operação está sendo executada satsfatoramente antes de requstar o estudo. Ele também deve verfcar se os operadores aprenderam completamente a tarefa e se estão segundo o método prescrto. O mestre deve nformar aos operadores, com antecedênca, que o estudo de tempos va ser realzado, pondo-os também a par dos objetvos do estudo. Os estudos de tempos devem ser fetos exclusvamente por membros do departamento de estudo de tempos. ão se deve permtr que pessoas não-autorzadas executem estudos de tempo, mesmo quando estes não venham a se consttur como base para planos do ncentvo salaral. A OPERAÇÃO ESTÁ SUFICIETEMETE PREPARADA PARA O ESTUDO DE TEMPOS? Depos de o departamento de estudos de tempos ter recebdo uma requsção para um estudo de tempos e de um analsta ter sdo desgnado para executar o estudo, este deve examnar a operação juntamente com o encarregado do departamento. Durante a dscussão de cada elemento da operação, o analsta deve perguntar a s mesmo "A operação está sufcentemente preparada para um estudo de tempos?". O tempo-padrão estabelecdo para uma tarefa não será correto se o método para a execução da tarefa tver mudado, se os materas não corresponderem às especfcações, se as velocdades das máqunas vararem ou se outra condção de trabalho dferr da que vgorava quando o estudo de tempos fo realzado. Desta forma, o analsta deve examnar a operação com o ntuto de sugerr qualquer alteração que julgue necessára, antes que se execute o estudo de tempos. Mesmo que o mestre tenha preparado orgnalmente a operação ou tenha proceddo à verfcação do método escolhdo com o engenhero de processos que o estabeleceu, o analsta de estudos de tempos deve questonar cada fase do trabalho, formulando perguntas como as seguntes: 9

30 ) Pode-se aumentar a velocdade de rotação ou avanço da máquna sem se afetar a vda ótma da ferramenta ou sem se afetar adversamente a qualdade do produto? ) Pode-se ntroduzr alterações nas ferramentas a fm de reduzr o tempo do cclo? 3) Pode-se aproxmar os materas da área de trabalho a fm de reduzr o tempo de manuseo? 4) O equpamento está operando corretamente e o produto apresenta a necessára qualdade? 5) As condções de segurança na operação são satsfatóras? Supõe-se que o analsta de estudo de tempos tenha conhecmentos em estudo de movmentos (esse estudo não é objetvo dessa dscplna) e que use toda a sua experênca na análse da operação que será cronometrada. Qualquer alteração sugerda que o mestre deseje adotar deve ser feta antes que se nce o estudo. É claro que o mestre é quem decde a manera pela qual a tarefa deve ser executada, mas ambos devem dscutr cada elemento da operação e devem concordar que a operação está pronta para o estudo de tempos. O lvro do Barnes dscute nos capítulos ncas a padronzação do trabalho e acentua-se o fato de que toda a padronzação deve preceder o estabelecmento do tempo-padrão. O refnamento a ser dado a esse trabalho fo ndcado na Tabela, pág. 3 do lvro supractado; pode varar da nvestgação do tpo A, muto elaborada, requerendo tempo e despesa consderáves, às dos tpos D e E, que requerem apenas uma análse superfcal e uma verfcação geral dos métodos. Se uma mudança de vulto tver de ser ntroduzda na operação e caso seja necessáro tempo consderável à nstalação do novo método, pode ser preferível executar-se um estudo de tempos para o método atual e, depos dsso, após a nstalação dos melhoramentos, reestudar-se a operação a fm de se estabelecer um novo tempo-padrão. Se as mudanças em consderação forem relatvamente pequenas, é freqüentemente preferível que elas sejam nstaladas antes de se submeter à operação ao estudo de tempos. EECUÇÃO DO ESTUDO DE TEMPOS. As fases do estudo de tempos que podem ser executadas no local de trabalho, smultaneamente com o desenvolvmento da operação, serão descrtas nesta e na próxma aula. Elas consstem na obtenção e regstro das nformações necessáras, na dvsão da operação em elementos, no regstro destes elementos em seqüênca adequada, na cronometragem destes elementos e regstro das leturas, na determnação do número de cclos a ser cronometrado, na avalação do rtmo do operador e na preparação de um esquema da peça e do local de trabalho. REGISTRO DAS IFORMAÇÕES. Todas as nformações que devem ser ncluídas no cabeçalho da folha de observações têm de ser cudadosamente regstradas. Isso é mportante, pos um estudo de tempos ncompleto não tem valor prátco algum; o prmero lugar a ser completado é o preenchmento das nformações necessáras à dentfcação. A menos que sso seja feto, o estudo não terá valor algum como regstro ou como fonte de nformações para tempos predetermnados, alguns meses após sua execução, porque o analsta certamente terá esquecdo as crcunstâncas que cercavam a execução da operação. a maora dos casos, as nformações necessáras com relação à operação, peça, materal, clente, número da ordem, dmensão do lote etc., podem ser obtdas da folha do rotero, lsta de materas ou desenho da peça. Deve-se desenhar um esquema da peça na parte nferor ou nas costas da folha de observações se esta não possur um lugar especal para tal fm. Um esquema do local de 30

31 trabalho também deve ser ncluído, mostrando a posção do operador e a localzação das ferramentas, dspostvos e materas. Deverão ser fornecdas as especfcações dos materas empregados, devendo-se, além dsso, regstrar uma descrção do equpamento usado. Ordnaramente, a marca, a classe, o tpo e as dmensões da máquna consttuem descrções sufcentes. Desde que a máquna possua número de dentfcação, ele deve ser ncluído. Deve ser feto um regstro precso do número, dmensões e descrção de ferramentas, dspostvos, calbres e templates. Devem ser regstrados o nome e o número do operador, e, fnalmente, a folha de observações deve ser assnada pelo analsta. DIVISÃO DA OPERAÇÃO EM ELEMETOS E REGISTRO DA DESCRIÇÃO DO MÉTODO. O tempo-padrão para uma operação aplca-se uncamente a essa operação; portanto deve-se regstrar na folha de observações ou em folhas auxlares anexas a ela uma descrção completa e detalhada do método. A mportânca desta descrção não pode ser exagerada. Em qualquer época posteror ao estabelecmento do padrão, o departamento de estudo de tempos pode ser solctado a verfcar se o operador está executando a operação de modo semelhante à que vgorava na ocasão em que fo feto o estudo de tempos. A nformação contda na folha de observações é a descrção mas completa do método que o departamento de estudo de tempos possu para levar a efeto tal verfcação. RAZÕES PARA A DIVISÃO EM ELEMETOS. A cronometragem de uma operação ntera como um únco elemento raramente é satsfatóra, e um estudo agregado não substtu um estudo de tempos. A dvsão da operação em elementos curtos e a cronometragem ndvdual de cada um deles são partes essencas do estudo de tempos pelas seguntes razões: ) Uma das melhores maneras para se descrever uma operação é subdvd-la em um número defndo de elementos mensuráves e descrever cada um deles separadamente. Geralmente são especfcados em prmero lugar aqueles elementos da operação que ocorrem regularmente, e, após eles, seguem-se todos os outros elementos que são parte ntegrante da tarefa em estudo. Algumas vezes é desejável preparar-se uma descrção detalhada dos elementos de uma operação em uma folha separada, anexando-a a folha de observações. Os pontos ncal e fnal para cada elemento podem ser especfcamente ndcados (Aula 4 e Fg. ). Freqüentemente, os elementos retrados de um estudo de tempos podem servr como um "regstro do método padronzado" para a operação. Tal lsta de elementos também pode ser usada no trenamento de novos operáros. ) Pode-se determnar tempos-padrão para os elementos da operação. Esses tempospadrão elementares tornam possível a determnação sntétca do tempo-padrão total para uma operação (Aula 06). 3) Um estudo de tempos pode demonstrar que se está tomando tempo excessvo na execução de certos elementos da operação ou que, ao contráro, dspende-se muto pouco tempo em outros elementos. Esta últma condção algumas vezes ocorre em elementos de nspeção. Também a análse elementar de uma operação pode mostrar lgeras varações no método que não poderam ser detectadas tão faclmente em um estudo geral. 4) O rtmo de trabalho de um operador pode varar durante o cclo. O estudo de tempos permte que se avalem os rtmos para cada um dos elementos da operação. 3

32 Quando se executarem estudos de tempos relatvos a novos produtos ou a um novo tpo de trabalho, deve-se proceder a cudadosa análse de todos os elementos varáves que possam vr a ocorrer. É desejável que se estabeleçam tempos-padrão elementares o mas cedo possível, e tas padrões podem ser obtdos com maor rapdez se a orentação geral a ser seguda nos estudos for preparada antes que se execute qualquer determnação específca. É mportante que se prepare uma defnção padronzada dos elementos, de tal forma que estes possam ser repetdos em todos os estudos de tempos. REGRAS PARA A DIVISÃO DE UMA OPERAÇÃO EM ELEMETOS. Todo trabalho manual pode ser dvddo em movmentos fundamentas da mão ou therblgs. Essas subdvsões têm duração excessvamente curta para serem cronometradas com cronômetros comuns. Um número delas, portanto, precsa ser agrupado em elementos de duração sufcente para que possa ser convenentemente cronometrado. a dvsão de uma operação em elementos, devemos ter em mente três regras báscas. ) Os elementos devem ser tão curtos quanto o compatível com uma medda precsa. ) O tempo de manuseo deve ser separado do tempo-máquna. 3) Os elementos constantes devem ser separados dos elementos varáves. Um estudo de tempos precsa ser um estudo dos elementos da operação e não smplesmente um regstro do tempo total requerdo por cclo, a fm de ser utlzável. Se os elementos forem excessvamente curtos, entretanto, será mpossível cronometrá-los com precsão. Em trabalhos de usnagem é desejável separar-se o tempo-máquna, sto é, o tempo em que a máquna executa trabalho, do tempo em que o operador trabalha. Há váras razões para sso. Quando as velocdades de avanço e de rotação são automatcamente controladas, é possível calcular-se o tempo requerdo para usnagem e, dessa forma, verfcar as leturas reas cronometradas, desde que o tempo-máquna seja regstrado separadamente. Além dsso, o níco e o fm de um corte são pontos excelentes para o níco e térmno de um elemento. Quando se pretende desenvolver tempos-padrão elementares e fórmulas, é essencal que se separe o tempo-máquna do tempo de manuseo. a aula 6 serão explcadas as razões para esta separação. Os elementos constantes de um cclo devem ser separados dos varáves. O termo elemento constante refere-se aos elementos cuja duração ndepende da dmensão, peso, comprmento e forma da peça. Por exemplo, soldando-se as costuras de latas fetas à mão, o tempo para se encostar o ferro à barra de soldar é uma constante, enquanto que o tempo para soldar a junção lateral da lata é varável, dependendo dretamente do comprmento da costura. O analsta trenado na técnca do estudo de mcro movmentos terá facldade em decdr quas os elementos em que a operação deve ser subdvdda, pos estes são smplesmente combnações de movmentos fundamentas. O analsta sem tal trenamento deverá tomar o cudado de escolher elementos que se ncem e termnem em pontos bem defndos no cclo. Estes pontos terão que ser memorzados de modo que o analsta observe sempre seu cronômetro exatamente no mesmo ponto do cclo; de outra forma, o tempo para os elementos será ncorreto. 3

33 Cada elemento deverá ser concsamente anotado na folha de observações. É aconselhável que se usem símbolos para representar elementos que se repetem com freqüênca. Em algumas ndústras, usa-se um códgo-padrão de símbolos comum a todos os analstas. Quando forem utlzados símbolos, seus sgnfcados devem aparecer em todas as folhas de observação. COLETA E REGISTRO DE DADOS. Os três métodos mas comuns para a letura do cronômetro são: () letura contínua, () letura repettva e (3) letura acumulada. Os dos prmeros métodos têm uso muto mas dfunddo do que o últmo. Letura contínua. o método de letura contínua, o observador começa a cronometragem no nco do prmero elemento e mantém o cronômetro em movmento durante o período de estudo (Fg. 7). O observador verfca a letura do cronômetro ao fm de cada elemento e regstra essa letura na folha de observações, em frente ao seu nome ou símbolo. A Fg. 8 lustra o método de letura contínua para cronometragem. A operação "Fazer macho para moldura de manvela" fo dvdda em quatro elementos. O observador aconou seu cronômetro no níco do prmero elemento, leu-o ao fm do prmero elemento e regstrou a observação na coluna vertcal, lnha nferor. De forma semelhante, observou o cronômetro ao fm de cada elemento, regstrando as leturas para o prmero cclo na coluna. Cronometrou-se então o segundo cclo, regstrando-se os dados na segunda coluna vertcal e assm por dante. O tempo para cada elemento fo posterormente determnado por subtração (Fg. ). Assm, para o prmero elemento, 0,09 (0,09 0 0,09) mn fo colocado na lnha superor, em frente à descrção do prmero ao elemento. De forma semelhante, para o segundo elemento, 0,06 (0,5 0,09 0,06) mn fo colocado na prmera coluna vertcal, dretamente em frente à descrção do segundo elemento. Elementos Velocdade Avanço. Encher a caxa de macho com 3 punhados de area. Comprmr a area cada vez. 0,09 0,09. Prensar a area com um golpe de colher. Lmpar com um movmento de colher. 3. Obter e colocar chapa em cma da caxa de macho. Vrar, raspar e retrar a caxa. 4. Transportar a chapa, com macho, 4 pés. Transferr para o carrnho que entrará na estufa. 0,06 0,5 0,3 0,8 0,04 0,3 Fg. Parte da folha de observações para a operação Fazer macho para moldura de manvela. Estão apresentados as leturas do cronômetro e os tempos obtdos por subtração para o prmero cclo. Veja Fg. 8 para um estudo completo. Letura repettva. o método repettvo de letura, os ponteros do cronômetro são retornados ao zero ao fm de cada elemento. o níco do prmero elemento, o observador retorna pontero ao zero pressonando o botão do cronômetro. O braço 33

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