Aprendizagem em Física

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Aprendizagem em Física"

Transcrição

1 pendzage e ísca de aço de 9 ula Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - sstea de patículas: conseação de oento lnea e enega - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - a enega ntena de u sstea Tópcos de ensno-apendzage - expeentos e obseações - ndução esus dedução pendzage e ísca Reeêncas nold. ons Teachng Intoductoy Physcs Letua obgatóa: Pate III Capítulo Lnea Moentu nold. ons Teachng Intoductoy Physcs Pate III Capítulo Seçao.6 Inducte esus Deducte Reasonng and the Dscoey o Natual Laws Letuas sugedas lonso & nn ol. Capítulo 9 Sstea de Patículas especalente as seções 9.5 e 9.6, e e seguda as seções 9.9 (tepeatua), 9. (tabalho), 9. (calo)

2 pendzage e ísca ons, III, Ch. Moento Lnea - Intodução Galleu: Não paece se o oento coeto paa nestga a causa da aceleação do oento natual [queda le] e elação à qual utas opnões oa expessas po áos lósoos natuas.... Galleu delta a nestgação a se conduzda, denndo de oa delbeada u poblea estto (cneátca) ataés do qual pode se eto pogesso e adqudo conhecento, e ez de ataca u poblea coplexo (dnâca) que não podea se elucdado naquele tepo. Os antecessoes de Galleu nunca nocaa, antes, a auto-conscênca da ltação da nestgação. Não exste UM étodo ou óula ou pescção paa u pocedento nalíel de nestgação centíca. u passo de cada ez... pendzage e ísca Poque a escolha deste tea de ísca? Poque a escolha desta oa de abodage, ou seqüênca ddátca? Qual a elexão sobe os pocessos de ensno-apendzage que pode se etas a pat desta dscussão?

3 ?? pendzage e ísca Obsea ç ão pelna: há udanç as nos oentos quando dos objetos colde?? pendzage e ísca Stua ç ão e l ástco obseaç ões qualtatas: ncalente e epouso (eeencal do laboatóo) - se as assas s ã o guas, as elocdades são tocadas -s e >, o s dos canhos oe-s e n o eso sentdo ognal, co elocdade ao que, e co elocdade eno do que a elocdade ncal - s e >,, olta (nete o sentdo ) e oe -se paa a deta 3

4 ?? pendzage e ísca Stua ç ão gude obseaç ões qualtatas: ncalente e epouso (eeencal do laboatóo) - paa quasque assas, os dos canhos, quando c a juntos, s a e co ua elocdade paa a deta que é eno do que a ncal pendzage e ísca O que estas obsea çõ e s nos pete conclu? - explca ç ões paa cada ua das obsea ç ões: é poss íel azê -las? co base e que aguentos? Racocín o nduto : a obsea ç ão de alguns casos sples, cobnada co aguentação l ógca, pete ne alguas conseqüêncas, que pode se coetas não o são, necessaaente, e paa sso pecsa de noos testes no que teos ua são esqueátca do que alguns gosta de chaa de étodo centíco obseaç ão, busca de eguladades, genealzaç ão, teste e outas stuações 4

5 pendzage e ísca O acoc íno nduto pate do patcula paa o geal, não é ua deonstaç ão no sentdo ateátco do teo oa pate das les da ísca s ã o baseadas na nduç ão não pode se poadas, no sentdo ateátco do teo. pendzage e ísca O acoc íno nduto neste caso patcula paece suge que (co base na expeênca, de que não basta olha paa a elocdade, poque a s assas dos objetos tab é desepenha u papel no esultado n a l ) ua cobnaç ão de assa co elocdade dee talez se constante e todos estes pocessos Ua poocação: coo sea aplca as déas constutstas, toadas ao pé da leta, nesta dscussão patcula? Nua segunda etapa, co ealzaç ão de eddas cudadosas e utos casos deentes, nos pete obte que 5

6 pendzage e ísca Coo s e a usa u acocíno deduto nestas stuaç ões? Po denç ão, No n íco e no nal, H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. P P P pendzage e ísca H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. d p dt d p dt Paa o objeto, ale a segunda le de Newton: R E S Paa o objeto, ale a segunda le de Newton: Então: d P d t d p d t d p d t RES RES R E S 6

7 pendzage e ísca Então: H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. H p ótese adconal : o undo pode se sepaado ente o que está dento e o que e s t á oa d P dt RES RES nt nt ext nt nt nt nt tecea le de Newton é ál d a: Então: d P dt RES RES ext ( ) ( ) RES,EXT Teos coo aa o oento lnea de u sstea : d P d t R E S,EXT pendzage e ísca H p ótese: as les de Newton s ã o áldas. Tese: o oento lnea do sstea é ua gandeza conseada. H p ótese adconal : o undo pode se sepaado ente o que está dento e o que e s t á oa H p ótese adconal : a esultante das oç as extenas sobe o sstea é nula Se a esultante das o ç as extenas o nula (ou s e o sstea é solado ) d P dt P const 7

8 pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. E s t a deenç a apaenteente suge dedo ao odo coo o s objetos nteage. No ensno éd o, usualente alaos do coecente de esttuç ão: a azão ente o s ódulos das elocdades elatas ε E l ástco, assas guas coecente de esttu ção gual a Gude, quasque assas coecente de esttu ç ão gual a pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. s colsões s ã o classcadas coo e l ástcas n e lástcas (totalente ou pacalente) ε Que gandeza ísca está po tás deste coecente de esttuç ão? 8

9 9 pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. Segundo u acocín o baseado e les de Newton, se a colsão a z co que u d o s objetos tansta pulso à outa, tab é a z co que u dos objetos aç a tabalho sobe a outa. O pulso pooca udanç a no oento lnea. O tabalho pooca udanç a na enega cn étca. ε ( ) ( ) K ( ) ( ) K pendzage e ísca Mas s e há algo que s e consea, tab é há deenç as óbas nas deentes stuaç ões. ε ( ) ( ) K ( ) ( ) K e l ástco K K assas guas gude K 4 K K constante K dnu

10 pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão L c CM pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão S R ' d ' d ' dt ' dt S' ( R) V ' R ' R t ' t

11 pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão lab R ' c * V Pode-s e osta que: P * M V * K K * MV pendzage e ísca Ua outa são: deentes ssteas de eeênca obseando a esa colsão L c CM Colsão e lástca : a enega cn étca do oento elato é conseada Colsão copletaente nelástca: toda a enega cn étca do oento elato é pedda

12 pendzage e ísca pendzage e ísca Taeas paa a póxa seana aquo e anexo (exec íco e letuas ) pendzage e ísca II Taeas paa a póxa seana aquo e anexo (letuas)

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física de aço de 8 Moentos: conseações e aações Tópcos de ísca: - oento lnea de u sstea de patículas - conseação do oento - ssteas de eeênca e deentes pontos de sta - enega cnétca e sua conseação - colsões Tópcos

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzage e Físca 0 de abl de 008 Moentos: conseações e aações Tópcos de físca: - enega de u sstea de patículas - conseação da enega Tópcos de ensno-apendzage - apas concetuas Apendzage e Físca 0/04/008

Leia mais

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema:

do sistema. A aceleração do centro de massa é dada pela razão entre a resultante das forças externas ao sistema e a massa total do sistema: Colisões.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA 3 Objetio: discuti a obseação de colisões no efeencial do cento de assa Assuntos:a passage da descição no efeencial do laboatóio paa o efeencial do cento de assa;

Leia mais

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS

CAPÍTULO 10 DINÂMICA DO MOVIMENTO ESPACIAL DE CORPOS RÍGIDOS 94 CAPÍTUL 10 DNÂCA D VENT ESPACAL DE CPS ÍDS As equações geas que desceve o ovento de u copo ígdo no espaço pode se dvddas e dos gupos: as equações que desceve o ovento do cento de assa, equações de Newton

Leia mais

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear

Módulo 4 Sistema de Partículas e Momento Linear Módulo 4 Sstea de Partículas e Moento Lnear Moento lnear Moento lnear (quantdade de oento) de ua partícula: Grandeza etoral Undades S.I. : kg./s p Moento lnear e ª Le de ewton: Se a assa é constante: F

Leia mais

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM

SISTEMA DE PARTÍCULAS CONSERVAÇÃO DE MOMENTUM Ssteas de patículas Conseação de oentu 7 SISTEA DE PARTÍCULAS COSERVAÇÃO DE OETU 6 6. Cento de assa Quando foças extenas age sobe u sstea coposto de áos copos, cada u deles oenta-se, e pncípo, de ua foa

Leia mais

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear

Física. Física Módulo 1. Sistemas de Partículas e Centro de Massa. Quantidade de movimento (momento) Conservação do momento linear Físca Módulo 1 Ssteas de Partículas e Centro de Massa Quantdade de ovento (oento) Conservação do oento lnear Partículas e ssteas de Partículas Átoos, Bolnhas de gude, Carros e até Planetas... Até agora,

Leia mais

4ª Aula do cap. 09 Colisões

4ª Aula do cap. 09 Colisões 4ª Aula do ca. 09 Colsões Cratera no Arzona roocado or choque de u Meteoro (00 dâetro x 00 rounddade). Colsão que ocorreu há cerca de 0.000 anos. Colsões, Colsões elástcas e nelástcas, Coecente de resttução,

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões

Física I para Engenharia. Aula 7 Massa variável - colisões Físca I para Engenhara º Seestre de 04 Insttuto de Físca- Unersdade de São Paulo Aula 7 Massa aráel - colsões Proessor: Valdr Guarães E-al: aldrg@.usp.br Massa Contnuaente Varáel F res F res F res dp d(

Leia mais

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas:

8.5 Centro de massa ... = N (idem para y e z) X... Posição do centro de massa de um sistema de N partículas: 8.5 Centro de assa Posção do centro de assa de sstea de partíclas: Méda, ponderada pelas assas, das posções das partíclas c r r r r R...... 0 r E coponentes: c x x x x X...... (de para y e z) Kts LDIF

Leia mais

Física I p/ IO FEP111 ( )

Física I p/ IO FEP111 ( ) Físca I p/ IO FEP (4300) º Seestre de 03 Insttuto de Físca Unersdade de São Paulo Proessor: Luz Carlos C M Nagane E-al: nagane@.usp.br Fone: 309.6877 4 e 0 de outubro Quantdade de Moento º Seestre de 03

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzagem em Físca 08 de abl de 008 Enega, entopa e... apendzagem sgncatva Apendzagem em Físca 01/04/008 Reeêncas báscas Anold B. Aons eachng Intoductoy Physcs Pate III Capítulo 4 Enegy Outas letuas sugedas:

Leia mais

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos

Física e Química A 11.º Ano Proposta de Resolução da Ficha N.º 1 - Movimentos Físa e Quía A 11.º Ano Poposta de Resolução da Fha N.º 1 - Moventos 1.1. Patíula P 1 (1, 0) Patíula P (, 0) 1.. Relatvaente à patíula P 1 : 1..1. De A até B: - Δ 1,0e 1,0 e 1,0 e + 1,0 e B A - ( 1,0) +

Leia mais

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Físca º Semeste de 01 nsttuto de Físca- Unvesdade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento néca e toque Pofesso: Vald Gumaães E-mal: valdg@f.usp.b Fone: 091.7104 Vaáves da otação Neste tópco, tataemos da otação

Leia mais

Guia de Laboratório C olisõ es. Mecânica Aplicada 2

Guia de Laboratório C olisõ es. Mecânica Aplicada 2 Gua de Laboatóo C olsõ es Mecânca Aplcada Índce Índce... Intodução... 3 Fundaentos teócos... 4. Movento do Cento de Massa... 4. Colsões... 4.. Tansfeênca da Quantdade de Movento... 4.. Enega Cnétca...

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Físca Geal III Aula exploatóa Cap. 24 UNICAMP IFGW F328 1S2014 F328 1S2014 1 Pontos essencas Enega potencal elétca U Sstema de cagas Equvalente ao tabalho executado po um agente exteno paa taze as

Leia mais

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES

LEIS DE NEWTON APLICADAS AO MOVIMENTO DE FOGUETES LEIS DE NEWTON APLICADAS AO OVIENTO DE OGUETES 1ª Lei de Newton U copo e oviento continuaá e oviento, co velocidade constante, a não se que actue ua foça, ou u sistea de foças, de esultante não-nula, que

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca 3 Undade C Capítulo 4 Força agnétca esoluções dos exercícos propostos P.33 Característcas da força agnétca : dreção: perpendcular a e a, sto é: da reta s C u D r sentdo: deternado pela regra da

Leia mais

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine Fone: 3091.

Física I IME. 2º Semestre de Instituto de Física Universidade de São Paulo. Professor: Luiz Nagamine   Fone: 3091. Físca E º Semeste de 015 nsttuto de Físca Unvesdade de São Paulo Pofesso: uz Nagamne E-mal: nagamne@f.usp.b Fone: 091.6877 0, 04 e 09 de novembo otação º Semeste de 015 Cnemátca otaconal Neste tópco, tataemos

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova

MECÂNICA DOS FLUIDOS: NOÇÕES, LABORATÓRIO E APLICAÇÕES (PME 3332) Gabarito Terceira Prova MECÂNIC DOS LUIDOS: NOÇÕES, LBORTÓRIO E PLICÇÕES (PME 333) Gabato Tecea Pova - 06. (3,0 ontos) U oleouto consste e N conuntos e sée caa u eles foao o ua boba oulsoa (booste) e u techo e tubulação longo.

Leia mais

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento

Colisões M.F.B, 2004. Física 1 2004/1 turma IFA. 1. Introdução: o problema do espalhamento Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetio: discuti pocessos de colisão ente patículas. Assuntos: oiento de u sistea de patículas e a conseação do oento deste sistea. O que ocê dee se capaz ao

Leia mais

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS

Prática VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESFERAS Pátca VIII CONSERVAÇÃO DA QUANTIDADE DE MOVIMENTO DE UM SISTEMA DE DUAS ESERAS OBJETIVO: Vefca expeetalete a cosevação a quatae e oveto lea e u sstea solao. INTRODUÇÃO TEÓRICA A segua le e Newto às vezes

Leia mais

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y)

Para duas variáveis aleatórias X e Y define-se Função Distribuição Cumulativa CDF F XY (x,y) Vaáves Aleatóas (contnuação) Po. Waldec Peella Dstbução Conunta: po: Paa duas vaáves aleatóas e dene-se Função Dstbução Cuulatva CDF F (,y) P ( e y ) = F (,y ) e a Função Densdade de Pobabldade de Pobabldade

Leia mais

Notas de Aula de Física

Notas de Aula de Física esão pelna 4 de julho de Noas de Aula de ísca. COLSÕES... O QUE É UA COLSÃO... ORÇA PULSA, PULSO E OENTO LNEAR... ORÇA PULSA ÉDA... CONSERAÇÃO DO OENTO LNEAR DURANTE UA COLSÃO... COLSÃO ELÁSTCA E UA DENSÃO...4

Leia mais

Cinemática e Dinâmica

Cinemática e Dinâmica nemáca e Dnâmca Resão de colsões: Nas colsões ene paículas a quandade de momeno ncal P (ou momeno lnea ncal) do conjuno das paículas é SEMPRE gual a quandade de momeno nal P (ou momeno lnea nal) do conjuno

Leia mais

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f

2ªAula do cap. 11. Quantidade de Movimento Angular L. Conservação do Momento Angular: L i = L f 2ªAula do cap. 11 Quantdade de Movmento Angula. Consevação do Momento Angula: f Refeênca: Hallday, Davd; Resnck, Robet & Walke, Jeal. Fundamentos de Físca, vol.. 1 cap. 11 da 7 a. ed. Ro de Janeo: TC.

Leia mais

Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt

Colisões. m 2. F x = mv v. dv dt. dp dt. dv dt 7 9 7. Ipulso Colisão pode se deinida coo sendo a inteação oentânea ente dois copos. Duante o intealo de tepo e que ocoe a colisão, as oças ente os copos altea-se sensielente. As leis de conseação e Física

Leia mais

Aprendizagem em Física

Aprendizagem em Física Apendzagem em Físca 9 de mao de 2009 Enega, entopa e... Apendzagem em Físca 9/05/2008 Refeêncas báscas Anold B. Aons eachng Intoductoy Physcs Pate III Capítulo 4 Enegy Outas letuas sugedas: Alonso & Fnn,

Leia mais

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário

1. Mecanica do Sistema Solar (II): Leis de Kepler do movimento planetário . Mecanica do Sistea Sola (II): Leis de Keple do oviento planetáio Astonoy: A Beginne s Guide to the Univese, E. Chaisson & S. McMillan (Caps. 0 e ) Intoductoy Astonoy & Astophysics, M. Zeilek, S. A. Gegoy

Leia mais

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura?

a) Qual é a energia potencial gravitacional, em relação à superfície da água, de um piloto de 60kg, quando elevado a 10 metros de altura? 1. (Espcex (Aan) 17) U cubo de assa 4 kg está inicialente e epouso sobe u plano hoizontal se atito. Duante 3 s, aplica-se sobe o cubo ua foça constante, hoizontal e pependicula no cento de ua de suas faces,

Leia mais

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012

F-128 Física Geral I. Aula Exploratória 09 Unicamp - IFGW. F128 2o Semestre de 2012 F-8 Físca Geral I Aula Exploratóra 09 Uncap - IFGW F8 o Seestre de 0 C ext a F ) ( C C C z z z z z y y y y y x x x x x r C r C ext a dt r d dt r d dt r d F ) ( (esta é a ª le de ewton para u sstea de partículas:

Leia mais

Aula 7: Potencial Elétrico

Aula 7: Potencial Elétrico Unvesdade Fedeal do Paaná Seto de Cêncas Exatas Depatamento de Físca Físca III Po. D. Rcado Luz Vana Reeêncas bblogácas: H. 6-, 6-, 6-3, 6-4, 6-5, 6-6, 6-, 6- S. 4-, 4-3, 4-4, 4-5 T. -, -, -3, -6 Aula

Leia mais

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I

FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I FÍSICA GERAL E EPERIMENTAL I RESOLUÇÃO DA LISTA I UNIERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Depataento de Mateática e Física Disciplina: Física Geal e Epeiental I (MAF ) RESOLUÇÃO DA LISTA II ) Consideando os deslocaentos,

Leia mais

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012

Potencial Elétrico. Prof. Cláudio Graça 2012 Potencal Elétco Po. Cláudo Gaça Campo elétco e de potencal Campo e Potencal Elétcos E Potencal gavtaconal Potencal Elétco O potencal elétco é a quantdade de tabalho necessáo paa move uma caga untáa de

Leia mais

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II

Análise de Circuitos com Transístores Bipolares Parte II eoa dos cutos e Fundaentos de lectónca Análse de cutos co ansístos polas Pate Matéa Pate eões de funconaento do J cote, zona acta, satuação cuto neso lóco / aplfcado PF ponto de funconaento e pouso O tansísto

Leia mais

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética

Aula 3 Trabalho e Energia - Bioenergética Aula 3 Tabalho e Enega - Boenegétca Cálculo deencal Taa de vaação nstantânea de uma unção: lm ( ) ( ) (Função devada) Notação: lm ( ) ( ) d d Cálculo ntegal Áea sob o gáco de uma unção: ( 1 ) ) ( 2 Áea

Leia mais

Física - I. Aula 11 Gravitação

Física - I. Aula 11 Gravitação Física - I º Seeste de 04 Instituto de Física- Univesidade de São Paulo Aula Gavitação Pofesso: Valdi Guiaães E-ail: valdig@if.usp.b Fone: 09.704 Suponha que a ea não tivesse atosfea e ua bola fosse atiada

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físca Geal III Aula Teóca 9 (Cap. 6 pate 3/3): ) Cálculo do campo a pat do potencal. ) Enega potencal elétca de um sstema de cagas. 3) Um conduto solado. Po. Maco R. Loos Cálculo do campo a pat do potencal

Leia mais

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário

Cap.2 - Mecanica do Sistema Solar II: Leis de Kepler do movimento planetário Cap. - Mecanica do Sistea Sola II: Leis de Keple do oviento planetáio Johannes Keple Tycho Bahe Mateático e Astônoo Aleão 57-630 Astônoo Dinaaquês 546-60 = Cicunfeência achatada = Elipse Lei das Elipses

Leia mais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais

Quantidade de movimento ou momento linear Sistemas materiais Quantidade de oiento ou oento linear Sisteas ateriais Nota: s fotografias assinaladas co fora retiradas do liro. ello, C. Portela e H. Caldeira Ritos e Mudança, Porto editora. s restantes são retiradas

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MECÂNICA B PME ª LISTA DE EXERCÍCIOS MAIO DE 2010 MECÂNICA B PME 00 3ª ISTA DE EXECÍCIOS MAIO DE 010 1) A patícula pode desliza se atito no anel cicula que ia ao edo do eixo z co velocidade anula constante ω0. a) Aplique o teoea da esultante paa osta

Leia mais

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO

TÓPICOS DE FÍSICA BÁSICA 2006/1 Turma IFA PRIMEIRA PROVA SOLUÇÃO Tópicos de Física ásica 006/1 pof. Mata SEMN 8 PRIMEIR PROV - SOLUÇÃO NOME: TÓPIOS E FÍSI ÁSI 006/1 Tuma IF PRIMEIR PROV SOLUÇÃO QUESTÃO 1 (alo: 1,5 pontos) Numa epeiência, foam deteminados os aloes da

Leia mais

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo.

Cap.10 Energia. Do professor para o aluno ajudando na avaliação de compreensão do capítulo. Cap.10 Enega Do poesso paa o aluno ajudando na avalação de compeensão do capítulo. É undamental que o aluno tenha ldo o capítulo. Poduto Escala Dene-se o poduto escala ente dos vetoes como sendo o poduto

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010

Física Geral I - F Aula 13 Conservação do Momento Angular e Rolamento. 2 0 semestre, 2010 Físca Geal - F -18 Aula 13 Consevação do Momento Angula e Rolamento 0 semeste, 010 Consevação do momento angula No sstema homem - haltees só há foças ntenas e, potanto: f f z constante ) ( f f Com a apoxmação

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

Aula 4: O Potencial Elétrico

Aula 4: O Potencial Elétrico Aula 4: O Potencal létco Cuso de Físca Geal III F-38 º semeste, 4 F38 S4 Potencal elétco Como podemos elacona a noção de oça elétca com os concetos de enega e tabalho? Denndo a enega potencal elétca (Foça

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P

CAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P 63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Física. Resolução das atividades complementares. F9 Quantidade de movimento

Física. Resolução das atividades complementares. F9 Quantidade de movimento Resolução das atdades copleentares 4 Físca F9 Quantdade de oento p. 4 1 (UERN) Tratando-se da orça centrípeta, da energa cnétca e da quantdade de oento lnear de u objeto que realza oento crcular unore,

Leia mais

Soluções Composição qualitativa

Soluções Composição qualitativa Soluções oposição qualitativa As soluções são istuas de difeetes substâcias. Ua solução te dois tipos de copoetes: o solvete a substâcia ode se dissolve o soluto e os solutos as substâcias que se dissolve.

Leia mais

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo ROLMAS RSOLVIDOS D FÍSICA ro. Anderson Coser Gaudo Departaento de Físca Centro de Cêncas atas Unersdade Federal do spírto Santo http://www.cce.ues.br/anderson anderson@npd.ues.br Últa atualzação: 5/07/005

Leia mais

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo

Os fundamentos da Física Volume 3 1. Resumo do capítulo Os fundamentos da Físca Volume 3 1 Capítulo 13 Campo magnétco Ímãs são copos que apesentam fenômenos notáves, denomnados fenômenos magnétcos, sendo os pncpas: I. ataem fagmentos de feo (lmalha). o caso

Leia mais

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos

O uso de integradores numéricos no estudo de encontros próximos Revsta TECCE volue núeo - setebo de 009 ISS 1984-0993 O uso de ntegadoes nuécos no estudo de encontos póxos Éca Cstna oguea 1 1 Obsevatóo aconal MCT - eca.noguea@on.b Resuo. O estudo da dnâca do Sstea

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h

Mecânica e Ondas 1º Ano -2º Semestre 1º Teste 04/05/ :00h Lcencatura e Engenhara Geológca e de Mnas Lcencatura e Mateátca Aplcada e Coputação Mestrado Integrado e Engenhara Boédca Mecânca e Ondas 1º Ano -º Seestre 1º Teste 04/05/017 19:00h Duração do teste: 1:30h

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos da físca ndade Capítulo 9 Geadoes elétcos esoluções dos execícos popostos 1 P.19 Dados: 4 ; 1 Ω; 0 a) 0 4 1 4 b) Pot g Pot g 4 4 Pot g 96 W Pot º Pot º 0 4 Pot º 80 W Pot d Pot g Pot º Pot d 96 80 Pot

Leia mais

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:

Capítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação: Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante

Leia mais

Física C Extensivo V. 6

Física C Extensivo V. 6 Gabarto ísca C Extenso V. 6 esola Aula.0) C Ao fecharos a chae K, as lnhas de ndução nas roxdades do clndro de ferro enolto or u fo e fora de adenóde se aresenta da segunte fora: Aula.0) 45 0. Correta.

Leia mais

I, (2) e para que haja rolamento sem

I, (2) e para que haja rolamento sem Cps que la laent c escegaent Quand u cp escega a es tep e que la, nã ale a cndiçã de ausência de escegaent. Iagines ua bla que unicaente escega, se taçã inicial. À edida que a bla escega, á pedend elcidade

Leia mais

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO

MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Depatamento de Físca da Faculdade de Cêncas da Unvesdade de Lsboa Mecânca A 008/09 1. Objectvo MOMENTO DE INÉRCIA DE UM CORPO RÍGIDO Estudo do movmento de otação de um copo ígdo. Detemnação do momento

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson

MECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 8. Invariância de Calibre-Partícula em um Campo Eletromagnético-Colchetes de Poisson 1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 8 Invarânca de Calbre-Partícula e u Capo Eletroagnétco-Colchetes de Posson Vaos ver novaente, agora co as detalhes, o ovento de ua partícula carregada e u capo eletroagnétco,

Leia mais

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1.

CAPÍTULO 6. Seja um corpo rígido C, de massa m e centro de massa G, realizando um movimento plano paralelo ao plano de referência xy, figura 6.1. 55 AÍTULO 6 DINÂMIA DO MOVIMENTO LANO DE OROS RÍIDOS O estdo d dnâc do copo ígdo pode se feto nclente tondo plcções de engenh onde o ovento é plno. Neste cpítlo vos nls s eqções d dnâc do copo ígdo, no

Leia mais

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia

1. Introdução: classificação das colisões segundo a variação na energia Colisões M.F.B, 004 Física 004/ tua IFA AULA Objetivo: discuti ocessos de colisão ente atículas. Assuntos: colisões elásticas e inelásticas O que você deve se caaz ao final desta aula:! obte as velocidades

Leia mais

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES

MEDIÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDULO SIMPLES Medção da Aceleração da Gravdade co u Pêndulo Sples MEDIÇÃO DA ACEERAÇÃO DA GRAVIDADE COM UM PÊNDUO SIMPES O Relatóro deste trabalho consste no preenchento dos espaços neste texto Fundaento Teórco O pêndulo

Leia mais

Capítulo 2 Galvanômetros

Capítulo 2 Galvanômetros Capítulo 2 Galvanômetos 2.. Intodução O galvanômeto é um nstumento eletomecânco que é, bascamente, um meddo de coente elétca de pequena ntensdade. Exstem bascamente dos tpos de galvanômetos, que são os

Leia mais

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear

Sistema de Partículas e Conservação da Quantidade de Movimento Linear Sst. Part e Cons. Quant. o. Lnear Sstea de Partículas e Conseração da Quantdade de oento Lnear ota Alguns sldes, fguras e eercícos pertence às seguntes referêncas: HALLIDAY, D., RESICK, R., WALKER, J.

Leia mais

- Física e Segurança no Trânsito -

- Física e Segurança no Trânsito - - Física e Seguança no Tânsito - - COLISÕES E MOMENTUM LINEAR - COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES COLISÕES O QUE É MELHOR: - Se atopelado

Leia mais

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS

ANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS Físca Arqutectura Pasagístca Análse de erros ANÁLISE DE ERROS A ervação de u fenóeno físco não é copleta se não puderos quantfcá-lo Para é sso é necessáro edr ua propredade físca O processo de edda consste

Leia mais

Problemas e Soluções

Problemas e Soluções FAMAT e Revista Revista Cietífica Eletôica da Faculdade de Mateática - FAMAT Uivesidade Fedeal de Ubelâdia - UFU - MG Pobleas e Soluções Núeo 09 - Outubo de 007 www.faat.ufu.b Coitê Editoial da Seção Pobleas

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2008/2009 Correcção da Ficha de trabalho sola ása e Seundáa Gonçales Zao ísa e Químa, 0º ano no leto 008/009 oeção da a de tabalo Data: Nome: Nº de aluno: Tuma:. Inda o alo lóo das seuntes amações.. O Teoema da nea néta ode se seme alado a um

Leia mais

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE

II MATRIZES DE RIGIDEZ E FLEXIBILIDADE Cuso de nálise Maticial de stutuas II MTIZS D IGIDZ FXIBIIDD II.- elação ente ações e deslocamentos II.. quação da oça em temos do deslocamento F u Onde a igidez da mola () é a oça po unidade de deslocamento,

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009

FEP2195 Física Geral e Experimental para a Engenharia I Gabarito da prova 2 14/05/2009 FP95 Físia Geal e peiental paa a ngenhaia I Gabaito da pova 4/05/009 Ua bola de basquete (de assa M e ua bola de tênis (de assa são abandonadas do epouso a ua altua h do solo, onfoe ostado na figua. Os

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma

Leia mais

Figura 1 Bolas em rota de colisão

Figura 1 Bolas em rota de colisão As equações do poblema Objeto de apendizagem: Colisões bidimensionais Romeo Taaes omeo@fisica.ufpb.b NOA - UFPB Poblema Vamos considea uma bola que se moe com elocidade I, na dieção de uma outa bola que

Leia mais

Aula 05 Mecânica Celeste

Aula 05 Mecânica Celeste Aula 05 Mecânica Celeste Expessão intoduzida po Piee Sion de Laplace (1749-187) e seu célebe livo Mécanique Celeste (1799-188) (vide BCE) O conjunto de teoias que contê todas os esultados da gavitação

Leia mais

Dinâmica do Sistema Solar

Dinâmica do Sistema Solar Dnâmca do Sstema Sola Intodução Poblema de dos copos Poblema de N copos e movmento planetáo Dnâmca de pequenos copos Poblema de 3 copos Movmento essonante Caos Intodução Segunda le de Newton F = Le da

Leia mais

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque

Física I para Engenharia. Aula 9 Rotação, momento inércia e torque Física I paa Engenhaia 1º Semeste de 014 Instituto de Física- Uniesidade de São Paulo Aula 9 Rotação, momento inécia e toque Pofesso: Valdi Guimaães E-mail: aldi.guimaaes@usp.b Fone: 3091.7104 Vaiáeis

Leia mais

Resoluções dos exercícios propostos

Resoluções dos exercícios propostos 1 P.380 Dados: t s; F 0 N Intensidade: I F t 0 I 40 N s Direção: a esa da força ertical Sentido: o eso da força de baixo para cia P.381 Dados: 0,6 kg; g 10 /s ; t 3 s P g 0,6 10 P 6 N Intensidade do ipulso:

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

4/10/2015. Física Geral III

4/10/2015. Física Geral III Físa Geal III Aula Teóa 07 (Cap. 26 pate 1/3): 1) Enea ptenal eléta de uma aa. 2) Ptenal em um pnt. 3) Deença de ptenal ente pnts. 4) Supeíe equptenal. 5) Cálul d ptenal a pat d amp P. Ma R. Ls Tabalh

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E

Resolução. Capítulo 32. Força Magnética. 6. C Para que não haja desvio devemos garantir que as forças magnética ( F M. ) e elétrica ( F E esolução orça Magnétca E D 3 C 4 D 5 Capítulo 3 Dos vetores são antparalelos quando suas dreções são concdentes (paralelos) e seus sentdos são opostos, sto é, θ 8º, coo ostra a fgura adante: E Deste odo,

Leia mais

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A

Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Física - Laboratório de Física Experimental A Unesdde Estdul de Mto Gosso do Sul Cuso de ísc - otóo de ísc Expeentl A Pof. Pulo Cés de Souz (ט) OTEIO DA EXPEIÊNCIA Nº 9 VISCOSÍMETO DE STOKES 1. Ojetos Estud o efeto do tto scoso nu fludo tés d qued

Leia mais

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR

CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Luiz Fancisco da Cuz Depatamento de Matemática Unesp/Bauu CAPÍTULO 3 DEPENDÊNCIA LINEAR Combinação Linea 2 n Definição: Seja {,,..., } um conjunto com n etoes. Dizemos que um eto u é combinação linea desses

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP

Leia mais

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos

Termodinâmica Exercícios resolvidos Quasar. Termodinâmica. Exercícios resolvidos erodnâca Exercícos resolvdos Quasar erodnâca Exercícos resolvdos. Gases peretos Cp e Cv a) Mostre que a relação entre o calor especíco olar a pressão constante Cp e a volue constante Cv é dada por Cp Cv

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO

CONDUÇÃO DE CALOR EM REGIME ESTACIONÁRIO CONDUÇÃO DE CALO EM EGIME ESACIONÁIO - taxa de calo tansfeido, Paede plana Cilindo longo Esfea A C atavés de um meio sob condições de egime pemanente e tempeatuas de supefície conhecidas, pode se avaliada

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

setor 1214 Aulas 35 e 36

setor 1214 Aulas 35 e 36 seto 114 1140509 1140509-SP Aulas 35 e 36 LANÇAMENTO HORIZONTAL E OBLÍQUO O oviento de u copo lançado hoizontalente no vácuo (ou e cicunstâncias tais que a esistência do a possa se despezada) é a coposição

Leia mais

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície

2- Mecanismo e Cinética das Reações Catalíticas Heterogéneas Catálise Heterogénea Fenómeno de Superfície Engª eações II MEQ 06-07 - Mecanismo e Cinética das eações Catalíticas Heteogéneas Catálise Heteogénea Fenómeno de Supefície Leis cinéticas qualitativamente difeentes dos sistemas homogéneos OJETIVO: Dispo

Leia mais