Registo a qualificar: Transformação da sociedade recorrente, requisitado pela Ap. 4 de e efectuado pela Ap. 38 de
|
|
- Luzia Ximenes Sousa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pº R.Co. 9/2010 SJC-CT. Recorrente: Agro-, S.A. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Registo a qualificar: Transformação da sociedade recorrente, requisitado pela Ap. 4 de e efectuado pela Ap. 38 de Relatório: Em foi promovido online o registo de transformação em sociedade anónima da sociedade Agro-, Ldª. Foram apresentados, para além doutros, dois documentos: fotocópia da escritura de Transformação de Sociedade por Quotas em Sociedade Anónima de e fotocópia da escritura de Partilhas da mesma data ( ), ambas lavradas pelo Notário de António. Na primeira escritura outorgou Pedro, na qualidade de gerente e em representação de Agro-, Ldª, tendo o Senhor Notário verificado tal qualidade pela acta nº 20 da reunião da assembleia geral de O outorgante, além do mais, declarou: quem eram os sócios e quais as respectivas quotas no capital da sociedade; que, de acordo com a assembleia geral de na qual estiveram presentes ou representados todos os sócios e tendo em conta a aprovação prévia, por unanimidade, de um balanço elaborado para o efeito, foi deliberado, também por unanimidade, transformar a sociedade ( ) em sociedade anónima ( ) ; que assim e em execução do então deliberado, transforma a sociedade em sociedade anónima ( ), passando no entanto o seu contrato social a reger-se pelos artigos constantes do documento complementar anexo ( ), cujo capital social é de cinquenta mil e oito euros, representado por cinquenta mil e oito acções de um euro cada uma, distribuídas pelos accionistas, de acordo com o valor nominal das suas anteriores quotas, a saber ( ) 1. Consta ainda desta escritura: Mais declarou o outorgante, na invocada qualidade: Que ficam desde já nomeados os membros dos órgãos sociais para o triénio dois mil e dez a dois mil e doze, a saber ( ). 1 - É a seguinte a lista dos sócios: Pedro, António A., Nuno, Henrique, João, Carlos, José, Maria Augusta, Maria Luísa, Maria Filomena, Maria Teresa, Paulo e Maria Inácia, com acções cada um, Marta e Susana com acções cada uma, e Rita com acções. 1
2 Na segunda escritura foram titulados vários actos de partilha de herança, de que importa realçar dois: a partilha da herança de Rosa, na qual se incluíu a quota de 3.572,00 no capital da sociedade Agro-, Ldª (verba nº 10), e que foi dividida em 3 novas quotas, duas de 1.191,00 cada e uma de 1.190,00, que foram adjudicadas, cada uma das duas primeiras a Marta e a Susana, uma a cada uma, e a terceira a Rita ; e a partilha do casal dissolvido por morte de Severino, cônjuge da sócia Maria Inácia, na qual se incluíu a quota de 3.572,00 no capital da sociedade Agro-, Ldª (verba nº 17), que foi adjudicada a Maria Inácia. Em a Senhora Conservadora abriu sub-procedimento de suprimento de deficiências, notificando o apresentante para juntar vários documentos, cujo conteúdo se dá aqui por integralmente reproduzido. Em foram juntos vários documentos ao processo de registo, os quais foram objecto de apresentação complementar na data da recepção. Em a Senhora Conservadora fez ao «apresentante» nova notificação, que aqui se dá por integralmente reproduzida, em que denuncia novas deficiências. Em a Senhora Conservadora recusou o pedido de registo da Ap. 4/ e efectuou nova apresentação do pedido de registo (Ap. 38). Em a Senhora Conservadora proferiu o seguinte despacho: Ap. 38/ Facto qualificado: Transformação em sociedade anónima (online) e designação de membros dos órgãos sociais (online). Qualificação: Provisório por dúvidas. Fundamentação: 1) O número das acções atribuídas a cada um dos sócios não está de acordo com o prévio aumento de capital por incorporação de reservas e titulado noutra escritura; 2) Não foram feitos os depósitos das quotas na sequência da escritura de partilha e que foi junta ao registo solicitado; 3) Do título apresentado a registo (escritura) e dos documentos solicitados em sede de suprimento de deficiências não consta a verificação dos requisitos constantes dos artigos 131º e 132º, nº 2, ambos do Código das Sociedades Comerciais. De Direito: Art.s 3º, nº 1 al. c), 15º, nº 1, 47º e 49º, todos do Código do Registo Comercial. 2 - Já com o recurso hierárquico pendente no IRN, I.P., a recorrente veio esclarecer que o despacho de recusa terá a data de e não Do ponto de vista estritamente registal, é a nosso ver absolutamente irrelevante a data do despacho de recusa, como se alcançará através da posição que vamos sustentar. 2
3 Notifique-se. Em o «apresentante» interpôs recurso hierárquico da provisoriedade por dúvidas da Ap. 38 de dia 09/03/2010, em douta petição cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos. Em a Senhora Conservadora recorrida exarou douto despacho de sustentação cujos termos igualmente aqui se dão por integralmente reproduzidos. Saneamento: O processo é o próprio, as partes legítimas, a recorrente está devidamente representada, o recurso é tempestivo e inexistem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. Pronúncia: A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1- A validade da decisão registal não pode ser questionada com fundamento no não cumprimento ou no cumprimento defeituoso do dever de suprimento oficioso das deficiências do processo de registo O despacho de recusa do pedido de registo inicialmente apresentado, proferido nos termos do disposto no art. 52º, nº 6, do CRCom, deve ser notificado ao «apresentante» e dele cabe impugnação no processo previsto e regulado no capítulo VII do CRCom Reproduzimos a conclusão 1ª e reiteramos a argumentação alinhada no ponto 1.1. do parecer emitido no Pº R.Co. 8/2010 SJC-CT, em que recorrente e recorrida são as mesmas. 4 - Reproduzimos a conclusão 2ª e reiteramos a argumentação alinhada no parecer anteriormente referido. 3
4 3- Enquanto não decorrer o prazo para a impugnação da recusa do registo cujo pedido foi inicialmente formulado, ou, tendo havido impugnação dessa recusa, enquanto o recurso hierárquico ou a impugnação judicial estiverem pendentes, o registo efectuado nos termos da citada norma legal (art. 52º, nº 6, do CRCom), na sequência da nova apresentação oficiosa do pedido, deve assumir a provisoriedade por natureza prevista no art. 64º, nº 2, d), do CRCom A partir da entrada em vigor do D.L. nº 76-A/2006, de 29 de Março, que revogou o art. 135º do CSC, a deliberação de transformação de sociedade passou a ser o «acto de transformação» enquanto facto sujeito a registo comercial 6. Não está aqui, portanto, em tabela a questão da legitimidade substantiva do conservador para recusar o pedido de registo inicialmente formulado e apresentar oficiosamente o mesmo pedido de registo, tudo nos termos do art. 52º, nº 6, do CRCom. Mas sempre diremos que, como aliás referimos no citado parecer, a nosso ver a aplicação da norma em causa é descabida. O facto a registar é a transformação e este facto não é posterior à data da apresentação inicial. A Senhora Conservadora, salvo o devido respeito, confunde «facto jurídico» objecto imediato do registo com documentos, sejam eles quais forem, que a lei exige para o registo desse facto. O facto jurídico, repetimos, é a transformação de sociedade por quotas em sociedade anónima, e este facto é anterior ao pedido de registo inicial. Se bem ajuizamos, o que incomoda a Senhora Conservadora é a possibilidade de suprir deficiências que é o mesmo que remover dúvidas com documentos emitidos com data posterior à da apresentação inicial. Mas porque não? A ideia do art. 52º do CRCom é precisamente evitar que o registo seja lavrado provisoriamente por dúvidas para depois ser convertido em definitivo com base na apresentação de documentos emitidos com data anterior ou posterior ao registo provisório. Questão diferente é se o documento deve ser anterior ao facto ou coevo do facto, mas neste caso era o próprio facto que estaria afectado, e não é isso que a Senhora Conservadora alega. No caso dos autos, ainda maior perplexidade nos causa a afirmação da recorrida de que com a transferência da prioridade não há prejuízo para o utente. Desde logo, para quem defenda cfr. Raúl Ventura, in Fusão, Cisão, Transformação de Sociedades, 1990, págs. 509/510 que o registo da transformação é constitutivo. Repisamos que não está em tabela a requalificação do pedido de registo inicial. O objecto do presente recurso hierárquico é a qualificação do pedido de registo apresentado oficiosamente (Ap. 38/ ). 5 - Reproduzimos a conclusão 3ª e reiteramos a argumentação alinhada no ponto 2. do citado parecer, com as devidas adaptações. 6 - Em comentário ao art. 135º do CSC, antes da sua revogação pelo art. 61º, b), do D.L. nº 76-A/2006, de 29 de Março, Raúl Ventura, ob. cit., pág. 506, ensinava que «a deliberação de transformação, tomada pelos sócios, não é, portanto, o acto de transformação; depois de deliberada pelos sócios, a transformação deve ser consignada em escritura pública». 4
5 5- É nula a deliberação social tomada em reunião de assembleia geral não convocada que tenha ocorrido sem a presença de todos os sócios, mas tal nulidade é sanável se os sócios ausentes e não representados tiverem posteriormente dado por escrito o seu assentimento à deliberação, pelo que, enquanto este assentimento não for dado, o registo do facto terá que ser efectuado provisoriamente por dúvidas [cfr. art. 56º, nº 1, a), e nº 3, do CSC, e art.s 47º e 49º, ambos do CRCom] Na impugnação de decisão registal que qualificou o pedido de registo como provisório por dúvidas mas com outros fundamentos deve a entidade ad quem conhecer de vício ostensivo do procedimento deliberativo gerador de nulidade da deliberação social, assim evitando a feitura de registos nulos [cfr. art. 22, nº 1, b), do CRCom] O princípio da legalidade consagrado no art. 47º do CRCom demanda que para registar definitivamente a transformação de sociedade por quotas em sociedade anónima é necessário previamente registar a aquisição das quotas em nome dos sócios da sociedade à data da deliberação 9. Admitimos que, tal como acontece para a deliberação de alteração do contrato de sociedade, a própria deliberação ou o contrato social exijam outro documento escrito (cfr. art. 85º, nº 4, CSC), mas não é esta seguramente a hipótese dos autos. Portanto, também aqui, tal como no caso relatado no citado parecer, em face do ordenamento jurídico vigente, a escritura pública só atrapalha. Para quem entenda que o registo da transformação não é constitutivo, a eficácia entre as partes da transformação ocorrerá com a elaboração e a assinatura da acta da reunião da assembleia geral onde a deliberação foi tomada. 7 - Reproduzimos a conclusão 5ª e reiteramos a argumentação alinhada no ponto 4.1 do citado parecer, com as devidas adaptações. 8 - Reproduzimos a conclusão 6ª e reiteramos a argumentação alinhada no ponto 4.1 do citado parecer. 9 - Resulta dos autos que no Registo duas das quotas estão registadas em comum e sem determinação de parte ou direito. Uma das quotas foi dividida em partilha, mas as novas quotas resultantes da divisão não foram registadas em nome dos adjudicatários. E a outra quota foi simplesmente partilhada e adjudicada a um dos contitulares. A Senhora Conservadora entendeu que deveriam ser efectuados os registos, por depósito, de transmissão destas quotas, sob pena de o registo da transformação não poder ser efectuado definitivamente, e nós sufragamos tal entendimento. Começamos por manifestar a nossa perplexidade perante o comportamento da recorrente, aliás a própria sociedade, que, vinculada como indiscutivelmente está (cfr. art.s 242º-A a 242º-F, do CSC) à promoção daqueles registos, que são indiscutivelmente obrigatórios [cfr. art.s 3º, nº 1, c), e 15º, nº 1, ambos do 5
6 8- Deve ser recusado, por ser manifesto que o facto não está titulado nos documentos apresentados [cfr. art. 48º, nº 1, b), do CRCom], o pedido de registo de designação de titulares de órgãos sociais de sociedade anónima formulado com base em escritura pública em que o gerente da sociedade, ainda com o tipo de sociedade por quotas, depois de declarar, em execução de deliberação social anterior, a transformação desta sociedade com novo contrato social, declarou ele próprio tal designação 10. CRCom], se limita a afirmar na petição de recurso que tais registos são meramente instrumentais em relação ao registo solicitado. Porém, o que verdadeiramente está em tabela é saber se o conservador pode/deve qualificar desfavoravelmente o registo da transformação porque aqueles registos por depósito não foram efectuados. Não está em causa o princípio do trato sucessivo, pois, ainda que se considere que, consubstanciando a transformação «uma substituição da espécie de participação», (cfr. Raúl Ventura, ob. cit., pág. 512), in casu quotas por acções, estamos perante uma modificação (objectiva) da titularidade e que esta nele está incluída, o certo é que o art. 31º do CRCom foi revogado pelo art. 61º, c), do citado D.L. nº 76-A/2006, pelo que se do princípio do trato sucessivo continua a ser legítimo falar-se é a outro sujeito da relação de conhecimento registal que não o conservador que compete a fiscalização do seu cumprimento. O que a nosso ver está em causa é o princípio da legalidade, que impõe ao conservador apreciar a viabilidade do pedido de registo tendo especialmente em conta, além do mais, os registos anteriores. Damos aqui por reproduzido o conteúdo da nota (24) do parecer que temos vindo a citar. E cremos que ao defender esta posição não caímos em contradição com a posição assumida nos pareceres emitidos nos Pºs nº 49/96 R.P. 4 e R.Co. 74/2001 DSJ-CT (este publicado no BRN nº 6/2002), a propósito da dissolução. Na transformação simples ou formal, que é a modalidade-regra e constitui a hipótese dos autos, a sociedade mantém a personalidade jurídica, apenas mudando o tipo. Pelo que, diversamente do que se passa na dissolução, na transformação formal não está apenas em causa o acertamento do procedimento deliberativo, que não compete ao conservador, antes se justificando o afastamento nas tábuas da presunção derivada dos «registos anteriores» através do registo dos próprios factos que consubstanciam tal afastamento Na nossa modesta opinião, a escritura dos autos não titula uma deliberação dos sócios - unânime por escrito (cfr. art. 54º, nº 1, do CSC) -, pelo que não estamos perante hipótese de deliberação social a que se deva aplicar o disposto no art. 56º, nº 1, a), e nº 3, do CSC. Importa acentuar que na assembleia geral de nada foi deliberado quanto à designação dos titulares dos órgãos sociais. Pelo que o gerente, na escritura pública dos autos, não se limitou a executar uma deliberação dos sócios tomada naquela assembleia geral, antes deliberou ele próprio sobre o ponto. Ora, afigura-se-nos líquido que ele não tinha competência para deliberar sobre a matéria (cfr. art.s 391º, nº 1, e 415º, nº 1, ambos do CSC). E também se nos afigura evidente que não estamos perante uma deliberação dos sócios, pelo que se verifica in casu uma «não deliberação» ou a inexistência de facto de deliberação social (sobre o conceito de deliberação, cfr. Pinto Furtado, in Deliberações dos Sócios, 1993, pág. 49; sobre a inexistência de facto de deliberação, cfr. Lobo Xavier, in Anulação de Deliberação Social e Deliberações Conexas, 1998, pág. 199). Em face do exposto, somos de opinião que o pedido de registo deverá ser recusado quanto à designação dos órgãos sociais, apesar de sobre o ponto não ter havido qualificação minguante. É que, se o registo fosse efectuado, estaríamos perante um registo parcialmente nulo [cfr. art. 22º, nº 1, b), do CRCom]. 6
7 9- Tendo o registo de transformação de sociedade por quotas em sociedade anónima sido efectuado provisoriamente por natureza nos termos do art. 64º, nº 2, b), do CRCom, porque dependente do registo provisório por dúvidas do prévio aumento do capital social por incorporação de reservas, e radicando as dúvidas deste registo na violação da regra da proporcionalidade prevista no art. 92º, nº 1, do CSC, a conversão em definitivo deste registo provisório determina a conversão oficiosa daquele registo de transformação (cfr. art, 65º, nº 4, do CRCom), não se justificando que este registo de transformação seja também provisório por dúvidas com fundamento em que a substituição da espécie de títulos (quotas por acções) também violou aquela regra da proporcionalidade -, pela decisiva razão de que a titularidade das acções de sociedade (anónima ou em comandita por acções), ao contrário da titularidade das quotas de sociedade por quotas, não constitui escopo do registo comercial 11. Ainda neste âmbito, mais concretamente no âmbito da unidade da inscrição (cfr. art. 66º do CRCom), causanos alguma perplexidade a posição assumida pela Senhora Conservadora, porquanto, se bem ajuizamos, por forma contraditória, sustenta que a unidade de inscrição pressupõe que os factos a inscrever constem do mesmo título, invocando mesmo o ponto 7 do Proc. C.Co. 65/2006, mas não atentou que na hipótese dos autos, a existir título para a designação dos órgãos sociais e ele não existe, como tentámos demonstrar -, ele seria diferente e autónomo relativamente ao título da transformação. A própria inscrição que a recorrida mandou lavrar reflecte isso mesmo, mencionando como data da deliberação de transformação e como data da deliberação de designação dos órgãos sociais Vem esta conclusão a propósito do primeiro motivo de dúvida suscitado pela recorrida no despacho de qualificação. Se bem captamos o raciocínio da recorrida, o registo da transformação só pode ser efectuado definitivamente depois de ser corrigido o aumento do capital [rectius, a distribuição do aumento do capital pelas participações sociais] e depois de ser corrigida a substituição das quotas pelas acções. Salvo o devido respeito, a segunda parte do problema (concretamente, a substituição das quotas pelas acções) já não diz respeito ao conservador. Na nossa opinião, ainda que na hipótese não se tenha verificado a ressalva do nº 1 do art. 136º do CSC (esta norma é dispositiva), o ponto está em que do registo de constituição de sociedade anónima (ou em comandita por acções) não tem que constar a identificação dos accionistas e o número de acções de que cada um é titular, pela singela razão de que os factos que tenham por objecto acções não estão sujeitos a registo comercial. Portanto, a rectificação do cálculo da substituição das quotas pelas acções não deve preocupar o conservador, porquanto o registo da transformação não será inexacto, dado que a deficiência do título (concretamente, quanto ao número de acções de que cada accionista é titular) não tem, nem deve ter, tradução tabular (cfr. art. 23º, 2º segmento, do CRCom). Diferente seria a situação jurídico-registal se a hipótese fosse de transformação de sociedade anónima em sociedade por quotas. Questão diferente, que não está em tabela, é sobre se os registos por depósito, de divisão e de transmissão das duas quotas anteriormente referidas, caso venham a ser efectuados de acordo com o título Partilhas tal como foi lavrado, constituirão obstáculo à conversão do registo da transformação. 7
8 10- Sendo o pedido de registo qualificado como provisório por dúvidas e como provisório por natureza, razões atinentes à transparência e à economia processuais aconselham a que o despacho de qualificação não se limite à provisoriedade por dúvidas, antes dê a conhecer a integralidade das decisões registais Para efeitos do registo da transformação, qualquer membro da administração deve declarar por escrito, sob sua responsabilidade e sem dependência de especial designação pelos sócios, que não houve oposição à transformação, nos termos do nºs 2 e 3 do art. 131º, bem como, em caso de necessidade, reproduzir o novo contrato (cfr. art. 140º-A, nº 1, do CSC), e, se algum sócio exercer o direito de se exonerar, nos termos do art. 137º, aquele membro da administração deve ainda produzir as declarações previstas no nº 2 do art. 140º-A do CSC 13. Não temos que nos pronunciar sobre o ponto. É à recorrente que caberá decidir como proceder: impugnar judicialmente a decisão registal (se ao presente recurso hierárquico for negado provimento), rectificar previamente a escritura de Partilhas, registar este título tal como está, Nesta sede, o bom senso aconselha a que não tomemos posição sobre o ponto, que, repetimos, não está em tabela Quem ler o despacho de qualificação fica com a ideia de que o registo foi efectuado apenas provisoriamente por dúvidas, mas o certo é que o registo também foi efectuado provisoriamente por natureza. Na nossa opinião, o despacho de qualificação deveria dar a conhecer a integralidade das decisões registais proferidas sobre o pedido de registo. Não desconhecemos que a decisão registal, quando manda fazer um registo provisoriamente por natureza, é implícita, não carecendo de despacho, embora careça de notificação, salvo nos casos previstos nas alíneas a), c) e n) do nº 1 do art. 64º (cfr. art. 50º, nº 2, do CRCom). No entanto, quando o pedido de registo demanda despacho de qualificação (porque o registo deve ser efectuado provisoriamente por dúvidas), razões atinentes à transparência e à economia processuais aconselham a que o despacho de qualificação dê a conhecer a integralidade das decisões registais Como é consabido, o citado D.L. nº 76-A/2006 [cfr. art.s 61º, b), e 3º, respectivamente] revogou o art. 135º e aditou o art. 140º-A, ambos do CSC. Se bem interpretamos o despacho da recorrida, ela coloca duas questões. A primeira diz respeito à aprovação do balanço em que se baseou a transformação, que no seu entender falta, mas, salvo o devido respeito, neste ponto não a acompanhamos. A partir do momento em que a Senhora Conservadora não exigiu a deliberação prevista na al. A) do art. 134º do CSC, certamente por entender que o balanço em que se baseou a transformação já havia sido aprovado na deliberação de (acta nº 18, da respectiva assembleia geral) e, sobre o ponto, nós também sustentamos que a al. A) do art. 134º do CSC deve in casu sofrer uma interpretação restritiva (cfr. Raúl Ventura, ob. cit., págs. 501/2) -, não faz a nosso ver sentido repetir agora o motivo de dúvida que já havia sido invocado na qualificação do pedido de registo de aumento do capital. A segunda questão contende já com a alteração legislativa que começámos por referir. 8
9 Nos termos expostos, é entendimento deste Conselho que o recurso não merece provimento 14. Decorre ainda do exposto que: a) Tornando-se definitiva a decisão que negue provimento ao presente recurso hierárquico, dever-se-á anotar ao registo efectuado pela Ap. 38/ a recusa do pedido de designação dos órgãos sociais; b) As dúvidas do registo de transformação assentam nas conclusões 4ª, 5ª, 6ª, 7ª e 11ª e respectiva fundamentação; c) O registo de transformação deve ainda ser efectuado provisoriamente por natureza nos termos do art. 64º, nº 2, d), do CRCom; d) Deve ser notificado ao «apresentante» o despacho de que recusou o pedido de registo da Ap. 4/ Na verdade, com a eliminação da escritura pública, as exigências previstas no revogado art. 135º do CSC transitaram para o momento do registo da transformação. Cumpre desde já salientar que, na nossa tese, a sociedade ainda não tem administradores designados, pelo que falha o pressuposto subjectivo da citada norma do art. 140º-A, do CSC. Quanto à (não) oposição à transformação dos sócios titulares de direitos especiais que não possam ser mantidos depois da transformação ( cfr. art. 131º, nº 1, c), e nºs 2 e 3, do CSC), a declaração prevista no nº 1 do art. 140º-A do CSC justifica-se in casu por razão acrescida, porquanto não foi separadamente deliberado, de acordo com o art, 134º, A), do CSC, no próprio processo de transformação, a aprovação do balanço em que se baseia a transformação. Quanto à (não) exoneração cujo direito foi substancialmente limitado com a nova redacção dada ao nº 1 do art. 137º do CSC pelo D.L. nº 76-A/2006 (cfr. António Pereira de Almeida, in Sociedades Comerciais e Valores Mobiliários, 2008, pág. 784) -, decorre da respectiva acta que a deliberação foi tomada por unanimidade, pelo que não existe in casu direito de exoneração (cfr. citado art. 137º, nº 1, do CSC, a contrario). Além disso, o nº 2 do citado art. 140º-A do CSC (tal como aliás o revogado art. 135º do CSC) só exige a prestação de declarações «se algum sócio exercer o direito de se exonerar», pelo que descabida se nos afigura a tese (que, parece, é sufragada pela recorrida) de que ao processo de registo terá que ser junta a declaração (negativa) do administrador da sociedade, de que nenhum sócio tinha o direito de se exonerar ou, tendo-o potestativamente, nenhum sócio exerceu tal direito Naturalmente, não vamos emitir pronúncia sobre as situações elencadas pela recorrente na petição de recurso. Ainda que tais situações cujos contornos mínimos desconhecemos ofereçam alguma semelhança com a situação dos autos, na perspectiva, em que nos devemos colocar, da decisão do presente recurso hierárquico tais situações são absolutamente irrelevantes. 9
10 Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 23 de Setembro de João Guimarães Gomes Bastos, relator, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, Luís Manuel Nunes Martins, Carlos Manuel Santana Vidigal, Ana Viriato Sommer Ribeiro, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em
Objecto da consulta: Âmbito de aplicação do nº 1 do art. 67º-A do CRCom.
Pº C.Co 6/2010 SJC-CT. Consulente: Conservatória do Registo Comercial de. Objecto da consulta: Âmbito de aplicação do nº 1 do art. 67º-A do CRCom. Relatório: A Senhora Conservadora da Conservatória do
Leia maisP.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO Sobre o prédio da ficha nº, da freguesia de..., da Conservatória do Registo Predial de prédio urbano situado na Rua...,, inscrito
Leia maisPº R.P. 241/2008 SJC-CT-
Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Acção proposta no âmbito do artº 205º CPEREF- Ordem de separação de determinado prédio da massa falida Cancelamento de hipotecas e penhoras Insuficiência do título. DELIBERAÇÃO
Leia maisRegisto a qualificar: Aumento do capital social da sociedade recorrente, requisitado pela Ap. 3 de e efectuado pela Ap. 43 de
Pº R. Co. 8/2010 SJC-CT. Recorrente: Agro-, Ldª. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Registo a qualificar: Aumento do capital social da sociedade recorrente, requisitado pela Ap. 3 de 13.02.2010
Leia maisPº R.P. 243/2007 DSJ-CT
Pº R.P. 243/2007 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição em processo executivo com base em decisão judicial que determina a anulação da venda, a restituição do preço e do IMT ao comprador Recusa por
Leia maisPº C.P. 34/2010 SJC-CT É
Pº C.P. 34/2010 SJC-CT É obrigatória a constituição de advogado no recurso de apelação interposto pelo presidente do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo
Leia maisDELIBERAÇÃO. Na verdade, as hipotecas encontram-se inscritas a favor do BS, e a declaração para cancelamento foi emitida pelo BA.
P.º R. P. 17/2009 SJC-CT - Cancelamento de inscrições hipotecárias. Prova da integração do crédito hipotecário no património da entidade que autoriza aquele registo. Título. DELIBERAÇÃO 1 Em 14 de Novembro
Leia maisPº R.P. 206/2009 SJC-CT
Pº R.P. 206/2009 SJC-CT Extinção de usufruto causada pelo óbito do usufrutuário. Obrigatoriedade do registo. Sujeito da obrigação de promover o registo. Termo inicial da contagem do prazo de cumprimento
Leia maisPº R. Co. 9/2011 SJC-CT. Recorrentes: Laboratório de Análises Clínicas, S.A. e outro. Recorrida: Conservadora do Registo Comercial de...
Pº R. Co. 9/2011 SJC-CT Recorrentes: Laboratório de Análises Clínicas, S.A. e outro. Recorrida: Conservadora do Registo Comercial de... Registos a qualificar: a) Cessação de funções de membros dos órgãos
Leia maisP.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT
P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT - Aquisição. Usucapião. Justificação notarial para reatamento do trato sucessivo. Imposto de selo. Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho. Doação. Caducidade do ónus de eventual
Leia maisP.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO A ficha... descreve um terreno para construção com a área de 2 080m2, inscrito
Leia maisPº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.
Pº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Registo a qualificar: Transmissão de dívida com hipoteca a favor de P Sociedade
Leia maisP.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO 1., advogado, apresentou na Conservatória do Registo Predial de, no dia de de ( Ap. ), um pedido de registo a que chamou
Leia maisSumário: Alteração do contrato social. Título para registo.
P.º R. Co. 16/2007DSJ-CT Sumário: Alteração do contrato social. Título para registo. Recorrente: Sociedade «G, Limitada», representada por M D..., advogada. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial
Leia mais- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT
- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT Recorrente: Joaquim. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial do. Acto impugnado: Indeferimento liminar de pedidos de rectificação das inscrições 3 e 4 relativas à sociedade
Leia maisR.P. 140, /2006 DSJ-CT-
P.ºs R.P. 140, 141 e 142/2006 DSJ-CT- Averbamento de alteração da inscrição de aquisição Modificação subjectiva Alteração da firma ou denominação de sociedade estrangeira (no âmbito de transferência de
Leia maisPº R. Co. 22/2009 SJC-CT. Recorrente: Clube de Futebol. Recorrida: Conservatória do Registo Predial/Comercial de..
Pº R. Co. 22/2009 SJC-CT. Recorrente: Clube de Futebol. Recorrida: Conservatória do Registo Predial/Comercial de.. Registo a qualificar: Constituição da sociedade. Futebol SAD com designação dos membros
Leia maisP.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar.
P.º C. P. 65/2008 SJC-CT- Registo das alterações à licença ou à autorização de loteamento pedido pelas Câmaras Municipais. Tributação emolumentar. DELIBERAÇÃO 1 A Senhora Conservadora do Registo Predial
Leia maisFundamentação: nº 8/2007, de 17 de Janeiro, ulteriormente à elaboração do presente projecto de parecer.
Pº R.Co. 29/2006 DSJ-CT - Deliberações de alteração do contrato de sociedade tomadas anteriormente à data da entrada em vigor do D.L. nº 76-A/2006, de 29 de Março Relatório: Em assembleia geral de 19 de
Leia maisP.º R. P. 184/2009 SJC-CT
P.º R. P. 184/2009 SJC-CT Transferência de património, ao abrigo do D. L. n.º 112/2004 de 13 de Maio, entre dois organismos integrantes do sistema de segurança social, o Instituto da... e o Instituto Recusa
Leia maisConsulente: Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de.
Pº C.Co.53/2010 SJC-CT Consulente: Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de. Consulta: Qual a data a considerar como sendo a da designação e da cessação de funções de membros dos órgãos
Leia maisFicou também arquivada a planta topográfica do prédio rectificando elaborada por técnico qualificado.
P.º n.º R.P. 148/2011 SJC-CT Registo de constituição de propriedade horizontal precedido da anexação de dois prédios urbanos. Tributação emolumentar devida pelo averbamento. Inaplicabilidade das verbas
Leia maisP.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO A. A ficha informática da freguesia de, do concelho da que descreve o 1º andar
Leia maisP.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER
P.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER A Senhora Conservadora da Conservatória do Registo Predial de... consulta o IRN, I.P.
Leia maisPº R.P. 12/2009 SJC-CT-
Pº R.P. 12/2009 SJC-CT- Recusa do pedido de registo com base em culpa leve do serviço de registo Restituição do emolumento - descrição do caso em especial. Relatório: DELIBERAÇÃO Pela Ap. 45, de 11 de
Leia maisPº R.P. 42/2008 SJC-CT
Pº R.P. 42/2008 SJC-CT- Aquisição executiva Registo de acção instaurada contra o executado com pedido de execução específica do contrato-promessa, efectuado já depois de registada a penhora do prédio Cancelamento
Leia maisN/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 3/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.128/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo..l, advogado. Recorrido: Conservatóia do Registo Predial
Leia maisRelatório. Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT
Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Recorrente: Vítor. Recorrida: Conservatória do Registo de Automóveis de. Acto impugnado: Ap. de 23 de Abril de 2009 recusa de registo de propriedade com referência ao veículo automóvel
Leia maisN/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 5/ CC /2017 N/Referência: PºR.P.135/2016 STJ-CC Data de homologação: 16-02-2017 Recorrente: A. Raposo l, advogado. Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisP.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- PARECER I Relatório 1
P.º n.º R. P. 255/2009 DSJ-CT- Cancelamento de registo de aquisição, causada por usucapião, efectuado com base em escritura de distrate da justificação. Interpretação do n.º 3 do artigo 33.º do Decreto-Lei
Leia maisP.º R. P. 113/2005 DSJ-CT:
P.º R. P. 113/2005 DSJ-CT: Renovação de registo provisório de aquisição lavrado com base em contrato-promessa de alienação. Documento comprovativo do consentimento das partes. Declarações complementares
Leia maisRecorrente: «L Sociedade Unipessoal, Limitada». Recorrida: Conservatória do Registo Comercial da. Relatório:
P.º R. Co. 4/2007DSJ-CT - Registo da constituição da sociedade e nomeação de gerentes. Título constitutivo omisso quanto à data do encerramento do exercício social e ao número de identificação fiscal da
Leia maisN/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: Arrendamento Provisório por natureza, artigo 92.º, n.º 2, alínea d).
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 46/ CC /2018 N/Referência: P.º R P 102/2018 STJSR-CC Data de homologação: 15-11-2018 Recorrente: Ana, Advogada Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisna sequência da rectificação do Av. 1 à descrição 7271 da freguesia de para anotação. A devolução daquele emolumento é da mais elementar justiça.
Proc.º R.P.234/2004 DSJ-CT- Inscrição de apreensão em processo de insolvência Emolumento. DELIBERAÇÃO Conta impugnada: Registo de apreensão em processo de falência, dos prédios descritos sob os nºs 06959/,06980/,
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
Pº R.P. 217/2006 DSJ-CT- Cancelamento de registo de hipoteca Título para registo Requerimento dirigido ao conservador, invocativo da prescrição Recusa. Relatório: DELIBERAÇÃO Do prédio urbano descrito
Leia maisP.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT
P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT Prédio inscrito a favor dos autores da herança. Pagamento das dívidas destes. Penhora. Habilitação dos herdeiros. Identificação dos sujeitos. Documento bastante. DELIBERAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
P.º n.º R. P. 253/2007 SJC-CT- Providência de recuperação de empresa mediante reconstituição empresarial. Sentença homologatória do acordo de credores. Título para o registo de cancelamento da inscrição
Leia maisP.º R. P. 240/2008 SJC-CT-
P.º R. P. 240/2008 SJC-CT- Escritura de partilha. Cumulação dos bens de heranças distintas. Qualificação do pedido de registo respeitante aos imóveis partilhados. DELIBERAÇÃO Relatório 1 Em 12 de Setembro
Leia maisP.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório
P.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório 1. Em 01/09/2008 foi apresentado, na Conservatória do Registo Predial
Leia maisP.º R. P. 257/2009 SJC-CT
1 P.º R. P. 257/2009 SJC-CT-Rectificação de registo Pedido de conversão registo, lavrado provisoriamente por dúvidas, em consequência do registo rectificando Conexão entre o averbamento peticionado e o
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
R.P. 53/2005 DSJ-CT- Propriedade horizontal - Falta de comprovação dos requisitos legais - Recusa - Falta de identificação do objecto e conteúdo do direito - Recusa. DELIBERAÇÃO Registo a qualificar: Constituição
Leia maisPº R. 27/2006 DSJ-CT:
Pº R. Co. 27/2006 DSJ-CT: Alteração parcial do contrato com aumento do capital - Inscrição de acção com pedido de anulação da transformação de uma sociedade por quotas numa sociedade anónima Parecer Registo
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
R. Co. 11/2005 DSJ-CT. Sanação de deficiências do processo de registo Entrada em espécie Trespasse Direito ao local Alvará Quota realizada com o trespasse Bem próprio ou comum Selo. Relatório: DELIBERAÇÃO
Leia maisAnotação no diário e na ficha Notificação e impugnação da decisão Sentido e
Pº R.Co. 22/2008 SJC-CT Pº C.P. 73/2008 SJC-CT Recorrente (Pº R.Co. 22/2008 SJC-CT):, Lda. Recorrida (mesmo processo): Conservatória do Registo Comercial de.. Consulente (Pº C.P. 73/2008 SJC-CT): Instituto
Leia maisR.P. 112/2007 DSJ-CT-
Proc. R.P. 112/2007 DSJ-CT- Registo de arresto Certidão de registo comercial Arresto das quotas que perfazem a totalidade do capital social da titular inscrita Recusa Falta de título Princípio da autonomia
Leia maisRecorrida: Conservatória do Registo Comercial de.
Pº R. Co. 39/2007 DSJ-CT. Recorrente: J, Ldª. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Objecto do recurso: Impugnação da conta nº 10842, relativa ao acto de registo lavrado a coberto da Ap. 13/20061106.
Leia maisDELIBERAÇÃO. 2 Actualmente, a situação jurídica reflectida nas tábuas com pertinência para o caso é a seguinte:
Proc.º n.º R. P. 242/2009 SJC-CT Cancelamento da inscrição de aquisição com base em sentença judicial transitada em julgado. Cessação dos efeitos da referida inscrição mediante a sua transferência para
Leia maisDesformalização e simplificação do Registo Comercial
Desformalização e simplificação do Registo Comercial Aspectos técnicos da reforma 15 de Janeiro de 2009 José Ascenso Maia Decreto-lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março Eliminação da obrigatoriedade de escritura
Leia maisPº R. P. 270/2004 DSJ-CT. Trato sucessivo e compropriedade Facto jurídico uno Transformação da comunhão hereditária em compropriedade.
Pº R. P. 270/2004 DSJ-CT. Trato sucessivo e compropriedade Facto jurídico uno Transformação da comunhão hereditária em compropriedade. DELIBERAÇÃO Registo a qualificar: Aquisição de 1/8 do prédio da ficha
Leia maisPº R. Bm. 9/2008 SJC-CT Recorrente: Ana, advogada. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.
Pº R. Bm. 9/2008 SJC-CT Recorrente: Ana, advogada. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Relatório 1. Com data de 13 de Outubro de 2008 ( cuja apresentação só foi anotada no Diário no dia 20090624,
Leia maisPº R.P. 94/2009 SJC-CT
Pº R.P. 94/2009 SJC-CT- (Im)possibilidade de inscrever provisoriamente por natureza ( art. 92º, nº 1, g) do C.R.P.) a constituição contratual do direito de superfície - Intervenção dos titulares da herança
Leia maisP.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO
P.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO 1. No âmbito de procedimento casa pronta 1, a Senhora Notária Afecta à
Leia maisPº RP 281/2008 SJC-CT- aquisição com base em partilha extrajudicial. Cumprimento das obrigações fiscais. Prova.
1 Pº RP 281/2008 SJC-CT- aquisição com base em partilha extrajudicial. Cumprimento das obrigações fiscais. Prova. DELIBERAÇÃO 1. A coberto da ap.1 de 27 de Outubro de 2008, foi requerido na Conservatória
Leia maisP.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície.
P.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície. DELIBERAÇÃO 1. O prédio descrito sob nº... da freguesia de foi, na dependência
Leia maisDELIBERAÇÃO. recusa da ap. por inicialmente ter sido incorrectamente anotada a descrição predial. respectivamente.
P.º n.º R.P. 82/2010 SJC-CT - Servidão administrativa de gás. Constituição. Título. Gratuitidade prevista no n.º 2 do artigo 33.º do Decreto-Lei n.º 116/2008. Interposição de um único recurso hierárquico
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório:
Pº R.P. 230/2004 DSJ-CT Expropriação por utilidade pública Título para registo de aquisição Objecto: parcela integrada em logradouro de fracção autónoma ou fracção autónoma Pressupostos. DELIBERAÇÃO Registos
Leia maisP.º n.º R.P. 224/2010 SJC-CT Prédio não descrito. Aquisição. Declaração a que se refere o artigo 42.º, n.º 6 do Código do Registo Predial.
P.º n.º R.P. 224/2010 SJC-CT Prédio não descrito. Aquisição. Declaração a que se refere o artigo 42.º, n.º 6 do Código do Registo Predial. DELIBERAÇÃO 1. No dia 27 de Julho de 2010 foi celebrada perante
Leia maisN/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 59/ CC /2016 N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação: 23-10-2016 Recorrente: Município de P... Recorrido: Conservatória do Registo Predial
Leia maisP.º R. P. 231/2007 DSJ-CT
P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT -Transacção judicial Registo de aquisição Título Reconhecimento do direito de propriedade Trato sucessivo Obrigações fiscais. DELIBERAÇÃO Vem o presente recurso hierárquico interposto
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
Pº R. P. 200/2008 SJC-CT- Registo de penhora executado separado de pessoas e bens - registo de aquisição a favor do executado casado no regime da comunhão geral - provisoriedade por natureza (artigo 92.º,
Leia maisPº R.P. 132/2008 SJC-CT
Pº R.P. 132/2008 SJC-CT - Impugnação de decisão de recusa, consoante respeite a acto de registo nos termos requeridos ou rectificação de registos ( nºs 1 e 2, respectivamente, do art. 140º do C.R.P.) Interpretação
Leia maisProc. R.C. 3/2008 SJC CT. Parecer
Proc. R.C. 3/2008 SJC CT Parecer Recurso hierárquico. Aquisição da nacionalidade portuguesa por efeito de adopção por decisão transitada em julgado antes da entrada em vigor da Lei n.º 37/81, de 3 de Outubro.
Leia maisPº R. Co. 11/2011 SJC-CT. Recorrente: António.. & Companhia, Lda. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de..
Pº R. Co. 11/2011 SJC-CT. Recorrente: António.. & Companhia, Lda. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.. Registo a qualificar: Conversão em definitiva da insc... ap.../20101115 -, a qual tem
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho Constitucional. Acórdão nº 07/CC/2009 de 24 de Junho. Acordam os Juízes Conselheiros do Conselho Constitucional:
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Conselho Constitucional Acórdão nº 07/CC/2009 de 24 de Junho Processo nº 04 /CC/2009 Acordam os Juízes Conselheiros do Conselho Constitucional: I Relatório O Tribunal Administrativo,
Leia maisN/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 66/ CC /2016 N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação: 16-12-2016 Recorrente:..-ALUGUER DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA Recorrido: Conservatória
Leia maisDELIBERAÇÃO. A senhora conservadora manteve a decisão proferida nos termos que aqui igualmente damos por reproduzidos na íntegra.
Proc.º n.º R. P. 10/2010 SJC-CT Impugnação judicial da decisão de recusa de conversão do registo de acção após improcedência do recurso hierárquico. Pedido de conversão desse mesmo registo formulado na
Leia maisXIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017
XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 Foi solicitado à ASCR pelo Dr. Inácio Peres uma breve exposição sobre algumas questões notariais e registrais no âmbito da insolvência. Como
Leia maisProc.º n.º R. Co. 25/2011 SJC-CT
Proc.º n.º R. Co. 25/2011 SJC-CT Sumário: Pedido de extinção do procedimento administrativo de dissolução de sociedade comercial por quotas. Indeferimento. Inadmissibilidade de interposição de recurso
Leia maisDELIBERAÇÃO. Relatório
1 PºR. P. 95/2008 SJC-CT- Notificação de qualificação do registo de penhora como provisório por natureza (artigo 92º, nº2, alínea a) do Código do Registo Predial) consequências da sua omissão. DELIBERAÇÃO
Leia maisDELIBERAÇÃO. Assim, não é aplicável in casu o disposto no n.º 2 do artigo 1714.º do Código Civil.
P.º n.º R. P. 181/2011 SJC-CT Imutabilidade do regime de bens. Contrato de compra e venda celebrado entre cônjuges. Qualificação do correspondente registo de aquisição. DELIBERAÇÃO 1 O presente recurso
Leia maisPº R.P. 182/2008 SJC-CT
Pº R.P. 182/2008 SJC-CT- (i)legalidade de recusa de registo de aquisição pedido com base em inventário, com fundamento na sua manifesta nulidade, mediante invocação de que o prédio partilhado é alheio
Leia maisPº R.Bm.1/2013 SJC-CT
Pº R.Bm.1/2013 SJC-CT Recorrente:. Banque Sucursal Portugal. Sumário: Registo de penhora de veículo provisório por natureza (art. 92º/2/a) do Código do Registo Predial) Certificação pelo Tribunal de que
Leia maisPº R.P. 241/2004 DSJ-CT. - Distrate de justificação notarial Intervenientes Cancelamento de registo de aquisição. DELIBERAÇÃO
Pº R.P. 241/2004 DSJ-CT. - Distrate de justificação notarial Intervenientes Cancelamento de registo de aquisição. DELIBERAÇÃO Recorrente: Olinda. Recorrida: Conservatória do Registo Predial de. Registos
Leia maisA posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação
P.º n.º C.P. 68 e 69/2010 SJC-CT Certidão negativa. Informação acerca da omissão de prédio no registo. É indispensável a indicação do anterior artigo da matriz onde o prédio, seja da matriz rústica ou
Leia maisPº C.P. 35/2009 SJC-CT-
Pº C.P. 35/2009 SJC-CT- Gratuitidade prevista no nº 3 do art. 33º do referido D.L. nº 116/2008 - Pedidos efectuados para lá dos prazos previstos para o cumprimento atempado da obrigação de registar Agravamento
Leia maisN/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação:
N.º 11/ CC /2014 N/Referência: PROC.: R. Bm. 11/2013 STJ-CC Data de homologação: 28-02-2014 Recorrente: Joaquim F. Recorrido: Espaço dos Registos. Assunto: A tributação emolumentar do recurso hierárquico
Leia maisREGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES
REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem
Leia maisPº R.P. 193/2005 DSJ-CT- Incerteza, resultante do título e das declarações complementares, quanto ao objecto do registo. PARECER
1 Pº R.P. 193/2005 DSJ-CT- Incerteza, resultante do título e das declarações complementares, quanto ao objecto do registo. I- OS FACTOS: PARECER 1- Em 7 de Agosto de 1979, foi lavrada, na Secretaria Notarial
Leia maisPº C.P. 76/2008 SJC-CT- Casa Pronta - princípio da legitimação e princípio do trato sucessivo e dispensa de inscrição intermédia.
Pº C.P. 76/2008 SJC-CT- Casa Pronta - princípio da legitimação e princípio do trato sucessivo e dispensa de inscrição intermédia. Consulta PARECER Por despacho de 17 de Junho de 2009, tendo por base proposta
Leia maisRecorrida: Conservatória do Registo Automóvel do
R. Bm. 1/2007 DSJ-CT Recorrente: D Recorrida: Conservatória do Registo Automóvel do Sumário: Apreensão de veículo em processo de insolvência Título para Registo - Prova da qualidade de administrador de
Leia maisPARECER. Recurso hierárquico: Apresentação nº 2, de 30 de Janeiro de 2006.
1 Pº R. P. 49/2006 DSJ-CT - Após a realização da escritura de fusão de duas cooperativas de crédito agrícola, a incorporada beneficiou de um registo provisório de hipoteca, em cuja titulação, - que foi
Leia maisN/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação:
DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 1/ CC /2017 N/Referência: P.º R.P. 118/2016 STJSR-CC Data de homologação: 20-01-2017 Recorrente: Francisco J.., representado por Constantino.., advogado.
Leia maisSumário: Legado. Interpretação do testamento. Registo de aquisição. Declarações complementares e prova complementar.
P.º n.º R. P. 122/2008 SJC-CT Sumário: Legado. Interpretação do testamento. Registo de aquisição. Declarações complementares e prova complementar. DELIBERAÇÃO 1 O presente recurso vem interposto contra
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
cordão do Supremo Tribunal Administrativo Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 01140/16 Data do Acordão: 25-10-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: PEDRO DELGADO Descritores: Sumário:
Leia maisDeliberação. Casamento entre pessoas do mesmo sexo. Nubente estrangeiro. Declaração de inexistência de impedimentos.
Proc. C.C. 109/2010 SJC CT Deliberação Casamento entre pessoas do mesmo sexo. Nubente estrangeiro. Declaração de inexistência de impedimentos. O Consulado de Portugal em B., Brasil, atento o despacho n.º
Leia maisRecorrente: Manuel.., representado pelo advogado J. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.
Proc.º n.º R. Co. 25/2010 SJC-CT Sumário: Início oficioso do procedimento administrativo de dissolução de sociedade comercial por quotas. Despacho de suspensão. Inadmissibilidade de interposição de recurso
Leia maisrefere o registo obrigatório.
P. n.º C.P. 32/2010 SJC-CT Obrigação de registar a cargo dos tribunais. Notificação das decisões de qualificação. Legitimidade para a interposição de recurso hierárquico. PARECER 1. A propósito de um caso
Leia maisPº R.P. 242/2008 SJC-CT
Pº R.P. 242/2008 SJC-CT- Questão relativa a custas judiciais suscitada pela Conservatória do Registo Predial de a propósito do recurso para o Tribunal da Relação de.da decisão proferida no Tribunal Judicial
Leia maisRegulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação
Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 11/2000 Deveres de Informação Capítulo I Divulgação da Informação Artigo 1.º Meios gerais de divulgação 1. Os
Leia maisRecorrente: «H( ), Lda.». Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. I Relatório:
P.º R. Co. 9/2007DSJ-CT - Destituição e nomeação de gerentes. Qualificação dos correspondentes pedidos de registo baseados em acta eventualmente falsa. Recorrente: «H( ), Lda.». Recorrida: Conservatória
Leia maisPº R.Co.12/2012 SJC-CT
Pº R.Co.12/2012 SJC-CT Recorrente: Raúl... Sumário: Suspensão dos trabalhos de assembleia-geral de sociedade por quotas - Documentação das deliberações Assinatura das atas Retificação do registo de destituição
Leia maisTribunal de Contas. Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário
Acórdão 4/2008 (vd. Acórdão 2/06 3ª S de 30 de Janeiro) Sumário 1. São duas as questões suscitadas pelo Demandado: - uma que respeita a competência do relator para a decisão tomada e a eventual nulidade
Leia maisDiapositivo 3. U1 User;
A Empresa Societária (MDTF) Maria Miguel Carvalho 4 de novembro de 2011 Módulo II Estrutura organizatória das sociedades U1 Deliberações dos Sócios (Procedimento Deliberativo) 1 Diapositivo 3 U1 User;
Leia maisRecorrente: «Instituição Financeira de Crédito, S.A.», representada pelo advogado P. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de..
P.º n.º R. Co. 29/2007DSJ-CT Sumário: Deliberação de conversão de acções. Rejeição do pedido de registo. Admissibilidade de impugnação da rejeição. Prazo para a interposição do recurso hierárquico. Natureza
Leia maisNormas Procedimentais nos Pareceres Prévios à Constituição de Sociedades Profissionais. Preâmbulo
Normas Procedimentais nos Pareceres Prévios à Constituição de Sociedades Profissionais Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução (EOSAE), aprovado pela Lei n.º 154/2015,
Leia maisSuperiormente, foi ordenado que a questão suscitada fosse também apreciada pelo Conselho Técnico. É o que passaremos a fazer.
Pº C.C. 91/2009 SJC-CT. Questão: É possível a implementação de um balcão Casa Pronta numa conservatória exclusivamente de registo civil? Esta questão foi suscitada pelo Helpdesk Casa Pronta, concretamente
Leia maisComercial de M. d e Can aveses, frente à pretensão da A. no sentido de r ectificar o
PN 254.06-5; Ag: TC M. Canaveses 2º J. ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. INTRODUÇÃO: (a) A recorrente não se conformou com a decisão de 1ª instância, que manteve o despacho
Leia mais2 II Fundamentação 1
P.º n.º C.P. 43/2012 SJC-CT Revogação do despacho de qualificação de ato de registo já executado na ficha informática. Tradução tabular da regressão no processo registral, devido à preterição de formalidades
Leia maisP.º R. P. 24/2009 SJC-CT-
P.º R. P. 24/2009 SJC-CT- Inscrição de penhora efectuada como provisória por dúvidas. Anotação indevida da sua caducidade. Eliminação desta anotação e elaboração do registo de conversão. Relatório DELIBERAÇÃO
Leia maisN/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014. Relatório
N.º 49/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: 19-09-2014 Consulente: Conservatória do Registo Automóvel de. Recorrido: Assunto: Registo de propriedade adquirida por via
Leia mais