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1 N.º 49/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. Bm. 18/2014 STJ-CC Data de homologação: Consulente: Conservatória do Registo Automóvel de. Recorrido: Assunto: Registo de propriedade adquirida por via de sucessão hereditária a favor de algum ou alguns dos herdeiros pedido online sua (in)admissibilidade. Palavras-chave: Sucessão hereditária partilha consentimento formal art. 25.º/4 do RRA obrigatoriedade do registo - termo inicial relação de bens. Relatório 1. A questão colocada na presente consulta reside em saber se o registo de propriedade a favor de algum ou de alguns dos herdeiros, nas condições previstas no art. 25.º/4 do Regulamento do Registo de Automóveis (RRA), pode ser promovido online, ou se nesta modalidade de pedido, e no que respeita à sucessão hereditária, apenas cabe o registo de propriedade com base em documento comprovativo da partilha Para a consulente, só o registo de propriedade baseado em documento comprovativo da partilha da herança (ou seja, o que é instruído com certidão extraída do processo de inventário ou com um título de formalização da partilha amigável) pode ser promovido por via eletrónica, uma vez que as restantes situações atinentes à sucessão hereditária (registo de propriedade adquirida em comunhão hereditária ou registo de propriedade requerido por todos os herdeiros a favor de algum ou alguns deles) não se acham contempladas no Despacho n.º 143/2009 do Presidente do Conselho Diretivo deste Instituto No entanto, de acordo com os dados que acompanham a consulta, o entendimento não é unânime no conjunto dos serviços de registo, havendo quem reconheça no requerimento a que se refere o art. 25.º/4 do RRA um título de partilha, que, assim sendo, integra o âmbito dos atos de registo online superiormente determinado. 2. Outra questão, colocada em reunião de conservadores e enxertada neste processo pela relação que apresenta com o seu objeto, prende-se com a contagem do prazo em que deve ser requerido o registo de propriedade apenas a favor de algum ou alguns dos herdeiros, nos termos do aludido art. 25.º/ Segundo se descreve na ata da reunião de conservadores, a dúvida está entre considerar com termo inicial do prazo ou a data do requerimento de todos os herdeiros no sentido de o registo ser feito apenas a favor de 1/6

2 algum ou alguns deles (lendo-se esta declaração como partilha do bem e adjudicação respetiva aos sujeitos ativos indicados no impresso requisição) ou a data da junção da relação de bens. Pronúncia 1 Da interpretação do art. 25.º/4 do Regulamento do Registo de Automóveis 1. De acordo com o disposto no art. 25.º do RRA, o registo de propriedade fundado em facto diverso do contrato verbal de compra e venda é feito com base em documento que legalmente o comprove (n.º 2), sendo o registo da propriedade adquirida por via de sucessão hereditária feito com base em documento comprovativo da habilitação de herdeiros ou em certidão que prove ter sido instaurado o processo fiscal relativo à transmissão sucessória, da qual conste a indicação dos herdeiros e a identificação do veículo (n.º 3) Em regra, havendo pluralidade de herdeiros, o registo será pedido a favor de todos os herdeiros, sem determinação de parte ou direito, por ser esse o regime da aquisição do domínio dos bens hereditários previsto na lei substantiva: se houver vários herdeiros, o seu direito respeita à quota da herança, ou seja, ao conjunto de bens, só passando a incidir sobre estes, ou sobre quota-parte destes, a título individual quando a situação de indivisão da herança cessar Sabendo-se que o meio técnico-jurídico próprio para fazer cessar a indivisão da herança é a partilha, temos que a aquisição de um bem da herança a favor de um dos herdeiros, ou de alguns dos herdeiros (em compropriedade), há de, em princípio, representar um efeito do ato jurídico de extinção da comunhão hereditária em que a partilha fundamentalmente se consubstancia Como decorre do art º do Código Civil (CC), fora dos casos previstos no n.º 2 do mesmo artigo, a partilha pode ser realizada de modo amigável, isto é, com o acordo de todos os interessados, mediante negócio jurídico que, salvo disposição especial em contrário, só tem de obedecer à forma especial de escritura pública, de documento particular autenticado (art. 22.º do Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho) ou de título elaborado no âmbito do procedimento simplificado de partilha e registos (art. 210.º-A/1/c) do Código do Registo Civil) quando abranja bens imóveis. 1 Dado que a consulta serve para colaborar na resolução de uma questão jurídica, não de um caso concreto, cingimos o objeto da pronúncia à interpretação do disposto no art. 25.º/4 do Regulamento do Registo de Automóveis (Decreto n.º 55/75, de 12 de fevereiro, e suas alterações), sem atentarmos, portanto, na factualidade que lhe deu azo. 2 Naturalmente, também pode acontecer que a indivisão cesse por concentração de todos os quinhões hereditários na esfera patrimonial de um só interessado mediante atos subsequentes de alienação dos direitos à herança indivisa a favor da mesma pessoa. 2/6

3 Sendo que, na falta de acordo de todos os interessados ou nas hipóteses contidas nas als. b) e c) do n.º 2 do referido art º, a partilha há de fazer-se por meio de inventário, nos termos previstos em lei especial (cfr. Lei n.º 23/2013, de 5 de março, e Portaria n.º 278/2013, de 26 de agosto) Logo, de harmonia com o art. 25.º/2/a) do RRA, o registo de propriedade a favor de um dos herdeiros ou de alguns deles, em compropriedade, far-se-á com base em documento comprovativo da partilha da herança, tendo em conta a modalidade seguida e as exigências formais substantivas ou probatórias suscitadas pela natureza dos bens implicados Porém, o art. 25.º/4 do RRA também permite que o registo da propriedade adquirida por via da sucessão hereditária se faça a favor de algum ou alguns dos herdeiros mediante simples requerimento de todos os herdeiros (acompanhado do documento comprovativo da habilitação de herdeiros ou da certidão que prove ter sido instaurado o processo fiscal relativo à transmissão sucessória e da qual conste a indicação dos herdeiros e a identificação do veículo), portanto, sem a prova documental da cessação do estado de indivisão hereditária e da materialização dos bens de cada quinhão hereditário Considerando que, no plano substantivo, a divisão hereditária envolve um ato de partilha e que, mesmo quando se pretenda corporizar e destacar em certos bens da herança o quinhão hereditário de algum ou alguns dos herdeiros, tal operação envolve sempre uma prévia avaliação e divisão ideal de toda a partilha, e, dessa forma, a extinção da herança como património autónomo 3, o que no art. 25.º/4 do RRA se dispensa não é o acordo jurídico exigido pelo direito material, mas é a apreciação da sua existência e eficácia para efeitos de registo A nosso ver, o requerimento de todos os herdeiros a que alude o art. 25.º/4 do RRA analisa-se pois em declaração de vontade unilateral, dirigida ao serviço de registo, através da qual se obtém o consentimento dos interessados para que o registo de propriedade se faça apenas a favor de um ou de alguns deles, prescindindose do conhecimento do seu fundamento, vale dizer, da prova e apreciação do acordo prévio tendente à produção do efeito real (modificativo) envolvido Ainda que se pressuponha um acordo prévio de partilha, a verdade é que não é com base nele que o registo a que alude o art. 25.º/4 do RRA se faz; antes se substitui a invocação e prova daquele ato jurídico pelo consentimento formal de todos os herdeiros a quem o registo feito nestes termos poderia prejudicar ou interessar. 3 Capelo de Sousa, Lições de Direito das Sucessões, vol. II, 2.ª edição, Coimbra Editora, 1993, p Afigura-se despiciendo equacionar aqui a figura da renúncia à herança (art º/2 do CC), a qual tem por objeto a herança, e não um bem dela destacado, e implica conhecer aqueles que seriam chamados à herança na falta do renunciante, o que desde logo não combina com as exigências documentais postas no n.º 3 do art. 25.º do RRA. 3/6

4 Daí que, não sendo de exigir para o registo de aquisição outra prova documental, para além da que é mencionada no art. 25.º/3 do RRA, fazendo-se a inscrição respetiva com base no consentimento de todos os herdeiros e abstraindo-se do conhecimento do fundamento em prol da celeridade na feitura do registo, não vemos como considerar o facto aquisitivo em tabela fora da qualificação mais ampla da sucessão hereditária, como expressamente resulta das disposições conjugadas dos nºs. 3 e 4 do art. 25.º do RRA. Da promoção online do pedido de registo a que se refere o art. 25.º/4 do RRA 2. Assim, não podendo asseverar-se que a aquisição tem como causa a partilha, uma vez que o pedido não é instruído com documento que legalmente a comprove, nem tal causa carece de ser invocada para efeitos do pedido efetuado nos termos do art. 25.º/4 do RRA, fácil nos parece concluir que um tal pedido se acha arredado do leque dos atos suscetíveis de ser pedidos por via eletrónica É que, mesmo que as condições técnicas o permitissem, não estando o ato de registo previsto no art. 23.º/1 da Portaria n.º 99/2008, de 31 de janeiro, só em despacho do presidente do Conselho Diretivo do IRN, I.P., lograríamos encontrar suporte legal para a sua promoção online (art. 23.º/2 da Portaria n.º 99/2008) Ora, como bem nota a consulente, compulsados os despachos de alargamento da promoção online a novos atos de registo de veículos, não localizamos neles a possibilidade de o pedido de registo a que se refere o art. 25.º/4 do RRA ser feito por via eletrónica Ainda que, por mera hipótese de raciocínio e sem conceder, se quisesse ver no consentimento dos herdeiros uma prova da existência da partilha e, desse modo, qualificar tal pedido como transmissão por partilha da herança para efeitos do disposto no ponto 1.8. do Despacho n.º 143/2009, a promoção online estaria sempre impossibilitada, por razões técnicas, posto que o formulário eletrónico não admite mais de um sujeito, seja do lado ativo ou do lado passivo É certo que já se aceitou que as disposições conjugadas dos arts. 11.º do RRA e 3.º/2 da Portaria n.º 99/2008 possam ser interpretadas no sentido de permitir a digitalização do requerimento em suporte papel, contendo a manifestação de vontade dos interessados necessária à feitura do registo 5, contudo, sobraria sempre como obstáculo a insuficiência dos campos que compõem o pedido eletrónico, os quais, em regra, se acham formatados para a unicidade de sujeitos e, portanto, não permitem a identificação de todos os sujeitos ativos e ou requerentes do registo envolvidos no registo em tabela (cfr. arts. 35.º e 43.º/4 do RRA). 5 Neste caso, contendo as declarações de vontade ou o consentimento formal dos herdeiros exigido pelo art. 25.º/4 do RRA. Cfr. Proc. C.Bm 29/2013 STJ-CC. 4/6

5 Do prazo para o pedido de registo 3. Também em matéria de obrigatoriedade do registo ressuma a abstração quanto ao fundamento último que legitima a entrada do veículo no património do herdeiro indicado no requerimento de registo como sujeito ativo, porquanto, já vimos, a lei dispensa o conservador de conhecer o modo, o tempo e os termos da cessação da indivisão hereditária Ao contrário do que acontece, por exemplo, com a compra e venda, não se acha regulamentada, por qualquer forma, a questão probatória do contrato verbal ou da data em que o mesmo terá sido celebrado (designadamente, para efeitos de fiscalização da obrigatoriedade do registo) precisamente porque se optou por atentar apenas na sucessão hereditária, enquanto facto causal da aquisição, a registar nos termos do art. 25.º/4 do RRA, dispensando-se a prova do facto modificativo que determinou a propriedade a favor de apenas algum ou alguns dos herdeiros; ponto é que o registo seja, assim, solicitado por todos os interessados Por outro lado, não vemos como retirar do requerimento dos herdeiros a manifestação (tácita) de vontades tendente à realização da partilha, quando nenhuma referência é feita (ou deve ser feita) a propósito do cálculo do valor da herança, da determinação jurídica e em valor abstrato das quotas dos herdeiros, do preenchimento em concreto dos quinhões hereditários (de todos eles, naturalmente, ainda que mediante tornas) ou do âmbito da vontade e dos motivos que a determinam Daí que, não podendo dizer que o registo de propriedade feito nas condições previstas no art. 25.º/4 do RRA consiste em inscrição efetuada com base em partilha, posto que os documentos apresentados não excedem a prova da qualidade de herdeiro admitida para efeitos de registo automóvel e do cumprimento das obrigações fiscais pela transmissão gratuita, não vemos como fazer valer outro termo inicial para o registo obrigatório que não seja a data «da junção da relação de bens» (art. 42.º/3 do RRA) É esta a interpretação que nos parece mais ajustada à racionalidade ínsita no art. 25.º/4 do RRA, e aquela que, a nosso ver, ressalta do art. 42.º/3 do RRA, quando faz depender o termo inicial do prazo para o pedido do meio probatório efetivamente utilizado: título de partilha (art. 25.º/2/a) do RRA) ou documento a que se refere o art. 25.º/3 do RRA. 5/6

6 Encerramento Pelo exposto, concluímos que: - O registo de propriedade a que se refere o art. 25.º/4 do Regulamento do Registo de Automóveis não integra o conjunto dos atos de registo que podem ser promovidos por via eletrónica, quer por não se encontrar mencionado no n.º 1 do art. 23.º da Portaria n.º 99/2008, de 31 de janeiro, ou em despacho do presidente do IRN, I.P., nos termos previstos no n.º 2 do mesmo artigo, quer por não estarem reunidas as condições técnicas necessárias à formulação eletrónica do requerimento que efetivamente sustenta a nota de apresentação correspondente. - Em face do art. 42.º/3 do Regulamento do Registo de Automóveis, o registo de propriedade a que se refere o art. 25.º/4 do mesmo Regulamento deve ser requerido no prazo de 60 dias a contar da data da junção da relação de bens. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 18 de setembro de Maria Madalena Rodrigues Teixeira, relatora, Luís Manuel Nunes Martins, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, Carlos Manuel Santana Vidigal, Ana Viriato Sommer Ribeiro. Este parecer foi homologado pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo em /6

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