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1 A Empresa Societária (MDTF) Maria Miguel Carvalho 4 de novembro de 2011 Módulo II Estrutura organizatória das sociedades U1 Deliberações dos Sócios (Procedimento Deliberativo) 1

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3 Quórum Constitutivo; Deliberativo; Quórum Quórum constitutivo n.º mínimo de votos, correspondente a uma determinada percentagem do capital social, que devem estar presentes ou representados para que a Assembleia possa funcionar e formar as deliberações referentes aos assuntos para que é convocada. Pode resultar da lei (p.e., art º) ou do contrato de sociedade Deve ser verificado no início dos trabalhos Quórum Constitutivo art.383.º Regra: A assembleia geral pode deliberar, em 1.ª convocação, qualquer que seja o n.º de acionistas presentes ou representados (art.383.º, n.º1); 2

4 Quórum Constitutivo art.383.º Exceções (art.383.º, n.º1 in fine): - previstas na lei; - estipuladas no contrato de sociedade; Exceção prevista no art.383.º, n.º2 Para que a assembleia possa deliberar, em 1.ª convocação, sobre a alteração do contrato de sociedade, fusão, cisão, transformação, dissolução da sociedade ou outros assuntos para os quais a lei exija maioria qualificada, sem a especificar, devem estar presentes ou representados acionistas que detenham, pelo menos, ações correspondentes a 1/3 do capital social. Em 2.ª convocação, a assembleia pode deliberar seja qual for o n.º de accionistas presentes ou representados, e o capital por eles representado (art.383.º, n.º3). Controlo de presenças Sociedades Anónimas efetua-se através da lista de presenças (art.382.º) Se existir quórum deliberativo, verifica- -se se é respeitado; Sociedades por Quotas Não é obrigatória a lista de presenças; Mas a ata tem de ser assinada por todos os sócios presentes (ou representados). 3

5 Propostas de Deliberação e Debate A assembleia inicia o debate sobre os assuntos que constam da ordem do dia; Sem prejuízo de poderem debater outras questões, como a destituição de administradores/gerentes na assembleia geral anual; Depois procede-se à votação de acordo com as regras contidas no contrato de sociedade ou escolhidas pelo Presidente da mesa; Quórum Deliberativo Quórum deliberativo n.º mínimo de votos, correspondente a uma determinada percentagem do capital social, que deve existir para que uma deliberação seja considerada aprovada. Quórum Deliberativo Regra: maioria simples dos votos, não se contando as abstenções (arts. 386.º, n.º1 e 250.º, n.º3) Exceções: Por disposição do contrato de sociedade; Por disposição legal; 4

6 Quórum Deliberativo Sociedades Anónimas As exceções previstas no art º: Na deliberação sobre a designação de titulares de órgãos sociais ou de revisores ou sociedades de ROC s, se houver várias propostas, fará vencimento aquela que tiver a seu favor maior n.º de votos (n.º2) Quórum Deliberativo das SA A deliberação sobre alteração do contrato de sociedade, fusão, cisão, transformação, dissolução da sociedade, ou outros assuntos para os quais a lei exija maioria qualificada, deve ser aprovada por 2/3 dos votos emitidos, quer a assembleia reúna em 1.ª, quer em 2.ª convocação (n.º2). Mas, se na assembleia reunida em 2.ª convocação, estiverem presentes (ou representados) acionistas detentores de, pelo menos, ½ do capital social, essa deliberação pode ser tomada por maioria dos votos emitidos. Quórum Deliberativo Sociedades por Quotas Exceções: As deliberações de alteração do contrato de sociedade, fusão, cisão e transformação da sociedade, só podem ser tomadas por maioria de ¾ dos votos correspondentes ao capital social ou por n.º ainda mais elevado de votos exigido pelo contrato de sociedade (art.265.º, n.º1 e n.º3). 5

7 Quórum Deliberativo Sociedades por Quotas É permitido estipular no contrato de sociedade que este só pode ser alterado no todo ou em parte com o voto favorável de um determinado sócio, enquanto este se mantiver na sociedade (art.265.º, n.º2). Suspensão da sessão Além das suspensões normais determinadas pelo Presidente da Mesa, a Assembleia pode deliberar suspender os seus trabalhos por duas vezes; A data de recomeço dos trabalhos deve ser fixada para data que não diste mais de 90 dias; (art.382.º) Ata Noção de ata As deliberações, subscritas pelos sócios, devem ser passadas ao livro de atas; A assembleia pode deliberar que a ata seja submetida à sua aprovação antes de assinada; A ata deve conter, pelo menos: As menções exigidas no art º; O lugar, o dia e a hora da reunião; O nome do presidente e restantes membros da Mesa da Assembleia; 6

8 Ata O nome dos sócios presentes (ou representados) e o valor nominal das respectivas quotas [no caso das SA não é necessário, pois consta da lista de presenças] A ordem do dia; Os documentos submetidos ao conhecimento da assembleia; O teor das deliberações tomadas; O resultado das votações; As declarações de voto dos sócios que o requeiram; Ata Regras especiais: * Nas SA abertas cotadas em bolsa a elaboração e certificação da ata é uma competência do Secretário da Sociedade; DELIBERAÇÕES DOS SÓCIOS INEFICÁCIA E INVALIDADE 7

9 Deliberações dos sócios Ineficácia em sentido amplo Inexistência jurídica (para quem a admita) Ineficácia em sentido estrito Nulidade Anulabilidade Inexistência Jurídica Admissibilidade discutida; Para quem a admita abrange 2 tipos de hipóteses: Não correspondência dos factos a qualquer forma de deliberação Não correspondência dos factos à forma invocada Inexistência Jurídica Regime Jurídico: Não produção de qualquer efeito nem sequer acessórios, laterais ou secundários; Invocável a todo o tempo, por qualquer pessoa, sem necessidade de intervenção do Tribunal, ou oficiosamente; Não pode ser sanada. 8

10 Deliberações ineficazes (em sentido estrito) Salvo disposição legal em contrário, as deliberações tomadas sobre assunto para o qual a lei exija o consentimento de determinado sócio são ineficazes para todos enquanto o interessado não der o seu acordo, expressa ou tacitamente (art.55.º) º). Justificação Deliberações Ineficazes É o caso das deliberações que suprimem direitos especiais sem que tenham obtido o consentimento do(s) sócio(s) afetado(s) (art.24.º) º). Deverá ser o caso de outras deliberações que exigem o acordo de todos os sócios p.e., deliberação que altera o contrato de sociedade no sentido de ser introduzida uma nova causa de amortização (art.233.º, n.º2 in fine). Para alguns autores, as deliberações não transcritas em ata ou não documentada (art.63.º) Deliberações inválidas O critério principal de distinção entre deliberações nulas e anuláveis assenta na distinção entre: Vícios de procedimento Vícios de conteúdo 9

11 Deliberações Inválidas Vícios de procedimento: Regra: anulabilidade (art.58.º, n.º1, al.ª a) Exceções: art.56.º, nº1, als. a) e b) Deliberações Inválidas Vícios de conteúdo: Regra: anulabilidade (art.58.º, n.º1, al.ª a) Exceções: arts. 56.º, nº1, als. c) e d). Natureza das normas violadas Violação de norma legal imperativa Vicio de conteúdo: nulidade Vicio de procedimento: anulabilidade (regra) Violação de dispositiva/estatutária Anulabilidade conteúdo) (vicio Justificação do critério de norma procedimento legal ou 10

12 Deliberações nulas Deliberações Nulas Por vícios de procedimento: São nulas as deliberações tomadas em AG: - não convocada, salvo se todos os sócios tiverem estado presentes ou representados. - cujo aviso convocatório tenha sido assinado por quem não tenha essa competência; - cujo aviso convocatório não indique o dia, a hora ou o local; - que tenha lugar em dia, hora ou local diferentes dos que constava do aviso; (art.56.º, n.º1, al.ª a), n.º2). Deliberações nulas Por vícios de procedimento (cont.): São nulas as deliberações tomadas mediante voto escrito sem que todos os sócios com direito de voto tenham sido convidados a exercer esse direito, a não ser que todos tenham dado, por escrito, o seu voto. (art.56.º, n.º1, al.ª b). 11

13 INVALIDADES MISTAS art.56.º, n.º1, als. a) e b) A nulidade das deliberações prevista no art º, n.º1, als. a) e b) não pode ser invocada se os sócios ausentes e não representados ou não participantes na deliberação por escrito tiverem posteriormente dado por escrito o seu assentimento à deliberação (art º, n.º3). As deliberações nulas previstas no art º, n.º1, als. a) e b) são suscetíveis de renovação = podem ser renovadas por uma outra deliberação, à qual pode ser atribuída eficácia retroativa, ressalvados os direitos de terceiros (art.62.º, n.º1). Deliberações Nulas Por vícios de conteúdo: São nulas as deliberações cujo conteúdo não esteja, por natureza, sujeito a deliberação dos sócios (art.56.º, n.º1, al.ª c). Tese tradicional («incompetência») Tese da «impossibilidade física» Tese da «incapacidade» Tese do carácter supérfluo da al.ª c) Deliberações Nulas Por vícios de conteúdo: São nulas as deliberações cujo conteúdo, diretamente ou por atos de outros órgãos que determine ou permita, seja ofensivo dos bons costumes ou de preceitos legais que não possam ser derrogados, nem sequer por vontade unânime dos sócios (art.56.º, n.º1, al.ª d). 12

14 Outras deliberações nulas: Art. 69.º, n.º3 Ação de declaração de nulidade O órgão de fiscalização da sociedade deve dar a conhecer aos sócios, em assembleia geral, a nulidade de qualquer deliberação anterior, a fim de eles a renovarem, sendo possível, ou de promoverem, querendo, a respetiva declaração judicial (art º, n.º1). No caso de sociedades sem órgão de fiscalização esse dever incumbe a qualquer gerente (art.57.º, n.º4). A nulidade pode ainda ser invocada por qualquer interessado ou declarada oficiosamente pelo Tribunal, a todo o tempo (art.286.º CC). Anulabilidade 13

15 Deliberações Anuláveis Art º, n.º1, al.ª a): Violação de uma norma legal dispositiva Violação de uma norma estatutária mas quando as estipulações contratuais se limitarem a reproduzir preceitos legais, são estes considerados directamente violados (art º, n.º2). Art º, n.º1, al.ª b): deliberações abusivas São anuláveis as deliberações apropriadas para satisfazer o propósito de um dos sócios de conseguir, através do exercício do direito de voto, vantagens especiais para si ou para terceiros, em prejuízo da sociedade ou de outros sócios ou simplesmente de prejudicar aquela ou estes, a menos que se prove que as deliberações teriam sido tomadas mesmo sem os votos abusivos. Deliberações Anuláveis Art º, n.º1, al.ª c): São anuláveis as deliberações que não tenham sido precedidas de elementos mínimos de informação. Consideram-se se elementos mínimos de informação os previstos no n.º4 do art º - Elenco taxativo ou exemplificativo? Deliberações Anuláveis Diferenciação entre as hipóteses de deliberações anuláveis previstas: No art.58.º, n.º1, al.ª c); No art º, n.º3 aplicável às S.A. e às S.Q. (ex vi art º, n.º7). 14

16 Ação de Anulação Prazo Legitimidade ativa 15

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