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1 P.º n.º R. Co. 29/2007DSJ-CT Sumário: Deliberação de conversão de acções. Rejeição do pedido de registo. Admissibilidade de impugnação da rejeição. Prazo para a interposição do recurso hierárquico. Natureza do prazo. Recorrente: «Instituição Financeira de Crédito, S.A.», representada pelo advogado P. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.. I Relatório: 1 Em 5 de Julho de 2007, na Conservatória do Registo Comercial de, foi pedido o registo por depósito da deliberação social de conversão de acções tituladas para escriturais, com base em acta da assembleia geral de 27 de Março de O aludido registo, segundo menção expressamente consignada no respectivo requerimento (Mod.2), deve ser efectuado nos exactos termos do registo a que coube a ap.69/ correspondente a deliberação análoga da mesma sociedade. 2 Sobre o pedido recaiu o seguinte despacho: Ao abrigo do disposto no artigo 46.º, n.º 2, alínea d) e n.º 4 do Código do Registo Comercial e relativamente à sociedade acima identificada rejeito o pedido de registo por depósito da deliberação de conversão de acções tituladas em escriturais porquanto o facto não está sujeito a registo. Ainda que assim não fosse logrou a sociedade obter o registo do facto com o mesmo sentido e alcance (inscrição 4). Tal circunstância tornaria o registo ora peticionado numa repetição sem alcance útil pelo que também por esse motivo estaria comprometida a execução de tal registo. 3 O despacho exarado não mereceu concordância da interessada que, inconformada, o impugnou nos termos e com os fundamentos que aqui se dão por integralmente reproduzidos, dos quais destacamos, particularmente, os seguintes: 3.1 A alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC sujeita a registo a deliberação de amortização, conversão e remissão de acções. Ora, não fazendo a lei qualquer delimitação relativa às deliberações de conversão sujeitas a registo, a referida disposição 1

2 legal deve interpretar-se no sentido de que toda e qualquer deliberação de conversão de acções está sujeita a registo comercial, designadamente a de acções tituladas em escriturais. 3.2 Tendo a sociedade deliberado tal conversão, nos termos do artigo 48.º n.º 1 do CVM e em conformidade com os respectivos estatutos, existe obrigação de registo, em face do disposto no artigo 53.º-A, n.º 5, alínea a), do CRC. Cita, em abono da sua pretensão, António Pereira de Almeida, in Sociedades Comerciais, 4.ª edição, pág Acresce, ainda, que o registo pedido tem efeito útil (apesar do que se afirma em contrário), visto que não foi possível à recorrente proceder à conversão das acções tituladas em escriturais durante o prazo estipulado na deliberação tomada em 27 de Março de 2006, que foi registada a coberto da ap.69/ Em consequência do exposto, requer a anulação do despacho proferido e a sua substituição por outro que determine a elaboração do registo nos termos peticionados. 1 Esta apresentação corresponde a um pedido de alteração do contrato de sociedade que foi registado como provisório por dúvidas, tendo sido proferido o correspondente despacho que, posteriormente, foi aclarado no sentido de que a sujeição a registo da conversão de acções prevista na alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC só pode ser entendida no âmbito dos artigos 345.º e 346.º do CSC. Depreende-se que os demais motivos inicialmente aduzidos (necessidade de acta lavrada pelo secretário, com indicação do artigo alterado e o texto completo e actualizado do contrato social, para depósito) foram entretanto abandonados. Na sequência da interposição do recurso hierárquico contra a aludida decisão foi proferido despacho de reparação mas, curiosamente, em vez de se proceder, como seria expectável, à conversão do registo em definitivo, de harmonia com o preceituado no n.º 4 do artigo 111.º do CRC, desencadeou-se oficiosamente um processo de rectificação que levou ao cancelamento da correspondente inscrição de alteração do contrato e à elaboração do respectivo registo, por depósito, como se ele tivesse sido pedido após o dia 30 de Junho de 2006 (data em entrada em vigor das alterações introduzidas no Código do Registo Comercial pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, e antes da alteração introduzida no artigo 46.º, pelo Decreto-Lei n.º 8/2007, de 17 de Janeiro, que passou a permitir a rejeição do pedido por depósito até ao momento da realização do registo), pois seria então esta a forma que corresponderia a tal pedido se o mesmo fosse registável, isto é, se estivéssemos na presença de uma deliberação de conversão de acções prevista no artigo 346.º do CSC. Por conseguinte, o registo por depósito foi efectuado num contexto muito preciso, tendo sido, ao tempo, claramente explicitado que a deliberação de conversão de acções tituladas para escriturais não era facto sujeito a registo. 2

3 4 A Senhora Adjunta do Conservador entende que o recurso é intempestivo mas, à cautela, sustenta a decisão aduzindo pormenorizadamente os fundamentos pertinentes que, por isso, se dão aqui por integralmente reproduzidos, e dos quais salientamos, em síntese, os seguintes: 4.1 Da inscrição do contrato da sociedade consta que o capital da ora recorrente é representado por acções nominativas, podendo ser tituladas ou escriturais, sendo aquelas convertíveis nestas. O Código dos Valores Mobiliários define os actos materiais que devem ser efectuados para a conversão de acções artigos 48.º a 50.º. 4.2 Salvo nos casos em que a lei impõe a conversão de acções, a entidade emitente pode livremente deliberar a sua conversão, o que basta para que a mesma seja levada a efeito, como resulta do disposto no artigo 48.º do CVM. O n.º 2 deste preceito determina que o acto seja publicitado, obedecendo ao que for regulamentado ao abrigo do disposto no artigo 5.º do mesmo Código. 4.3 A publicidade do registo comercial é imposta por normas de interesse público e visa a segurança do comércio jurídico. Esta publicidade é condição de eficácia e de oponibilidade a terceiros, alheios ao funcionamento interno da entidade comercial artigos 1.º e 14.º do Código do Registo Comercial. 4.4 A deliberação de conversão de acções prevista na alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC não abrange a mera conversão de acções tituladas para escriturais, respeitando à conversão prevista nos artigos 345.º e 346.º do Código das Sociedade Comerciais. Estes actos revestem grande relevância interna, sobre a perspectiva dos direitos sociais, e externa, devido ao impacto sobre terceiros, designadamente, credores. II Questões prévias 1 Uma breve análise dos autos faz ressaltar, de imediato, a necessidade de abordarmos previamente duas questões, uma delas relativa à possibilidade de impugnação da rejeição do pedido de registo por depósito mediante recurso hierárquico ou impugnação judicial, e a outra respeitante à tempestividade do presente recurso hierárquico, que só merecerá atenção se propugnarmos pela impugnabilidade da rejeição. 3

4 1.1 O n.º 1 do artigo 101.º do Código do Registo Comercial prescreve que a decisão de recusa da prática do acto de registo no termos requeridos pode ser impugnada mediante a interposição de recurso hierárquico para o presidente do IRN, I.P. 2, ou impugnação judicial para o tribunal da área da circunscrição a que a conservatória pertence. Uma análise meramente literal do preceito levar-nos-ia a excluir a possibilidade de se interpor recurso hierárquico ou impugnação judicial da rejeição da apresentação ou da rejeição de pedido de registo por esta não se traduzir na «recusa da prática do acto de registo nos termos requeridos» e por isso não estarem directamente contempladas na lei. Entendemos, no entanto, que o despacho de rejeição, quer seja da apresentação quer seja do pedido, é susceptível de impugnação tendo conta a unidade do sistema jurídico consagrado no n.º 1 do artigo 9.º do Código Civil. Com efeito, e pese embora a decisão tomada não se possa considerar como resultante de uma actividade desenvolvida em sede de qualificação do pedido de registo, a mesma decorre dum exame prévio sobre os requisitos de admissibilidade das apresentações ou dos pedidos, correspondendo, de qualquer modo, a uma decisão que inviabiliza totalmente a prática do acto de registo requerido 3. Considerando que a rejeição da apresentação ou do pedido equivale a vedar o ingresso de um facto no registo, negar ao interessado a possibilidade de reagir contra aquela suscitando a reapreciação da questão controvertida em sede de recurso ou impugnação judicial poderia acarretar-lhe consequências tão gravosas como as resultantes de uma recusa em efectuar determinado acto de registo na sequência duma decisão proferida sobre a viabilidade do próprio pedido de registo. 1.2 O percurso até aqui traçado no que concerne à admissibilidade de impugnação da rejeição da apresentação ou da rejeição do pedido tem 2 O artigo 16.º da Lei Orgânica do Instituto dos Registos e do Notariado, I.P., aprovada pelo Decreto-Lei n.º 129/2007, de 27 de Abril, prescreve que «todas as atribuições atribuídas por lei ao director-geral dos registos e do notariado passam a ser exercidas pelo presidente do IRN, I.P.». 3 Relativamente à admissibilidade de impugnação da rejeição da apresentação, em sede de registo comercial, veja-se o parecer do CT constante do proc.º n.º 4

5 sido paralelo, pois não vislumbramos motivos para qualquer distinção, já quanto aos efeitos decorrentes da eventual procedência da impugnação não se pode afirmar exactamente o mesmo. Na verdade, os efeitos da rejeição da apresentação são diversos dos inerentes às impugnações procedentes dos demais actos, uma vez que a lei vigente não prevê a anotação da apresentação, visto que ela própria foi rejeitada, não podendo o recorrente obter o registo, mesmo que a sua pretensão proceda, nem esse é afinal o objectivo do próprio recurso. Já a rejeição do pedido de registo reveste especificidades próprias que justificam tratamento diferenciado pois, consabidamente, sobre o pedido de registo por depósito não é, por força do prescrito no artigo 47.º do CRC, exercida qualquer qualificação 4 pelo que após a sua formulação, e se causas não existirem que conduzam à sua rejeição, deve imediatamente proceder-se, e sem mais, ao registo em conformidade com o peticionado. Parece-nos, assim, que a interposição de recurso hierárquico ou de impugnação judicial contra a rejeição do pedido de registo nos termos previstos no n.º 2 do artigo 46.º do CRC, sendo admissível nos mesmos termos que a rejeição da apresentação, não tem efeitos idênticos aos desta. Na verdade, a procedência da impugnação da rejeição do pedido diverge substancialmente da procedência da impugnação respeitante à apresentação. Tratando-se de impugnação da rejeição do pedido de registo por depósito, a sua procedência determina a aceitação do pedido nos seus precisos termos sendo indissociável da elaboração do registo que, por não admitir qualificação, consiste no mero depósito dos documentos que titulam os factos sujeitos a registo artigos 47.º, 48.º, 49.º e 53.º-A, R.Co.35/2006DSJ-CT, bem como o proferido no proc.º n.º 21/90R.P.4 que, muito embora respeite a registo predial, é aplicável in casu com as devidas adaptações legais. 4 As alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março, no Código do Registo Comercial, desvalorizam claramente o registo por depósito no que respeita à verificação do princípio da legalidade e à revelação das situações jurídicas actuais. 5

6 n.ºs 3 e 5, alínea a), do CRC e artigos 14.º e 15.º do Regulamento do Registo Comercial. A verificação das causas de rejeição previstas no n.º 2 do artigo 46.º do CRC pode efectuar-se até à realização do registo, sendo que, neste caso o depósito já se encontra efectuado. Salientamos, em breve síntese conclusiva, que tanto da rejeição do pedido como da rejeição da apresentação cabe recurso hierárquico ou impugnação judicial, mas enquanto a procedência respeitante à apresentação não equivale à feitura do correspondente registo (que pode até vir a ser recusado em sede de qualificação) a procedência atinente à rejeição do pedido determina a subsequente elaboração do correspondente registo por depósito, pois sobre este pedido não pode já incidir qualquer outro juízo valorativo uma vez que não está subordinado ao princípio da legalidade consagrado no artigo 47.º do CRC. 1.3 Respondendo afirmativamente à primeira questão colocada, debrucemo-nos, então, sobre a tempestividade do presente recurso. A recorrente foi notificada do despacho de rejeição por ofício expedido, sob registo, em 23 de Julho, pelo que se presume que a notificação ocorreu em 27 de Julho, expirando o prazo em 25 de Agosto mas, porque era coincidente com um sábado, o seu termo transferiu-se para o primeiro dia útil seguinte, ou seja para o dia 27. O recurso hierárquico foi apresentado na Conservatória no dia 31 de Agosto de A recorrida alega que o referido recurso hierárquico é extemporâneo enquanto que a recorrente vem, em peça anómala enviada após a comunicação prevista no artigo 101.º-B do CRC, defender que o recurso está em prazo, pois que se lhe aplicam as regras ínsitas no Código do Procedimento Administrativo, por força do disposto no artigo 109.º-A do CRC. Em consequência de tal, o prazo conta-se de harmonia com o prescrito no n.º 1 do artigo 72.º do CPA, isto é, suspende-se nos sábados, domingos e dias feriados, devendo o recurso ser apreciado superiormente dado que foi interposto tempestivamente. 6

7 1.4 Como atrás referimos o artigo 101.º do Código do Registo Comercial prescreve, no seu n.º 1, que a decisão de recusa da prática do acto de registo nos termos requeridos pode ser impugnada mediante a interposição de recurso hierárquico para o presidente do Instituto dos Registos e do Notariado ou mediante impugnação judicial para o tribunal da área da circunscrição a que pertence a conservatória. No n.º 2 do referido preceito é fixado apenas o prazo para a impugnação judicial 30 dias, a contar da data da notificação a que se refere o artigo 50.º do citado Código. No entanto, do artigo 109.º-A do CRC consta que aos recursos hierárquicos previstos nos números anteriores é aplicável, subsidiariamente, o disposto no Código do Procedimento Administrativo. Poder-se-á extrair da análise conjugada destes preceitos que a intenção do legislador é de fixar prazos diversos consoante a impugnação seja feita mediante a interposição de recurso hierárquico ou impugnação judicial? Não nos parece razoável, mas vejamos. Considerando que o prazo para a impugnação judicial é de 30 dias (artigo 101.º, n.º 2, do CRC), e constando do n.º 2 do artigo 168.º do CPA (aplicável por força do prescrito no artigo 109.º-A do CRC) que o recurso hierárquico facultativo deve ser interposto dentro do prazo estabelecido para a interposição do recurso contencioso do acto em causa, temos de concluir que o prazo daquele é também de 30 dias, devendo ser contados a partir da data da notificação a que se refere o artigo 50.º do CRC 5. Ora, sendo assim, tal equivale a dizer que o prazo para a impugnação é precisamente o mesmo quer se trate de recurso hierárquico quer se trate de impugnação judicial. 1.5 Assente que o prazo é de 30 dias a contar da notificação ao interessado do despacho de recusa ou de provisoriedade, efectuada nos termos prescritos no artigo 50.º, importa indagar do termo inicial do prazo para a interposição do recurso hierárquico. 5 Para mais desenvolvimentos sobre o prazo de interposição do recurso hierárquico e o regime da sua contagem, veja-se o parecer recentemente proferido pelo Conselho Técnico no proc.º n.º R.Co.32/2006DSJ-CT. 7

8 É entendimento deste Conselho que se deverá aplicar a regra consagrada no n.º 3 do artigo 254.º do Código de Processo Civil, uma vez o Código do Procedimento Administrativo não se aplica ao procedimento registral 6. Ora, nos termos do disposto no n.º 3 do citado artigo, a notificação postal presume-se feita no terceiro dia útil posterior ao do registo, ou no primeiro dia útil seguinte a esse, quando o não seja. Esta doutrina continua a poder sustentar-se mesmo à luz do disposto no artigo 109.º-A do CRC, uma vez que manda aplicar o Código do Procedimento Administrativo ao recurso hierárquico e não também ao processo de registo, sendo certo que a notificação da decisão registral se insere no processo de registo, aí residindo toda a diferença. 1.6 No que concerne à contagem do aludido prazo e de harmonia com o disposto na regra citada, este Conselho defende que o mesmo se conta a partir da notificação do despacho de qualificação, estando sujeito à regra da continuidade fixada no n.º 1 do artigo 144.º do CPC, pelo que se incluem na sua contagem os sábados, domingos e dias feriados sem que se suspenda sequer durante as férias judiciais transferindo-se, neste caso, o termo do prazo para o primeiro dia útil seguinte 7. 2 Do exposto decorre, inexoravelmente, que o presente recurso hierárquico foi interposto fora do prazo, pelo que deve ser indeferido liminarmente ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 687.º do Código de Processo Civil. Não obstante o indeferimento que se propõe, tendo em conta a importância da matéria suscitada e o facto de sobre ela não existir doutrina deste Conselho, cumpre emitir parecer, atento que processo é o próprio, as partes têm legitimidade e inexistem outras questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. III Fundamentação 6 Veja-se o parecer proferido pelo C.T. no proc.º n.º R.P.116/2006DSJ-CT, que analisou exaustivamente a questão de saber se a decisão registral é ou não um acto administrativo, designadamente, para efeitos procedimentais (aplicação do Código de Procedimento Administrativo). 7 Cfr., adrede, o parecer do C.T. constante do proc.º n.º 70/2000DSJ-CT, in BRN n.º 8/2000, II, pág

9 1 A lei impõe que o contrato de sociedade contenha, além das menções gerais previstas no artigo 9.º do Código das Sociedades Comerciais (CSC), as menções específicas de cada tipo social. Por força do disposto no artigo 272.º do CSC, do contrato das sociedades anónimas devem constar obrigatoriamente, entre outros, os seguintes elementos: O valor nominal e o número de acções, as categorias de acções que porventura sejam criadas, com indicação expressa do número de acções e dos direitos atribuídos a cada categoria, bem como se as acções são nominativas ou ao portador e as regras para as suas eventuais conversões alíneas a), c) e d) do referido preceito. Consabidamente, o capital de uma sociedade anónima divide-se em acções, de valor igual, sendo indivisíveis (artigos 271.º e 276.º, n.ºs 2 e 4, do CSC), podendo, salvo disposição diferente da lei ou dos estatutos, revestir a natureza de nominativas ou ao portador, por força do disposto no artigo 299.º do CSC. Em conformidade, e em face do preceituado no artigo 10.º, alínea b), do Regulamento do Registo Comercial, também do extracto da inscrição da constituição da sociedade anónima deve constar, como requisito especial, a natureza das acções. Como é sabido, as acções são valores mobiliários que se regem, essencialmente, pelas regras consagradas no Código dos Valores Mobiliários (CVM), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 486/99, de 13 de Novembro alínea a) do artigo 1.º. Os valores mobiliários são considerados nominativos ou ao portador conforme a sociedade emitente tem ou não a faculdade de conhecer a todo o tempo a identidade dos titulares, como decorre do n.º 1 do artigo 52.º do CVM. Por seu turno, as acções nominativas podem ser representadas por títulos, isto é, por documentos em papel, dos quais consta a identificação dos titulares, designando-se, como o próprio nome indica, por tituladas artigo 97.º, n.ºs 1, alínea c) e 3, do citado Código 8, ou podem revestir a forma de meros lançamentos em contas dos adquirentes, 8 Os valores mobiliários escriturais ao portador quando não estejam integrados num sistema centralizado (artigos 88.º e ss. do CVM), são obrigatoriamente registados num único intermediário financeiro (alínea a) do n.º 1 do artigo 63.º do CVM). Também, consoante os casos, os valores mobiliários escriturais nominativos ou estão integrados em sistema centralizado, ou são registados num único intermediário financeiro, ou são registados junto da entidade emitente (n.º 1 do artigo 64.º do CVM). Cfr. ALEXANDRE SOVERAL MARTINS, in Estudos de Direito das Sociedades, 8.ª edição, págs. 131 e seguintes. 9

10 devidamente identificados, falando-se então de acções escriturais 9 artigos 46.º e segs., e 61.º e segs., e 80.º todos do CVM. A convertibilidade de uma das modalidades de representação das acções para a outra dependerá tão só de requerimento do accionista e ocorrerá a expensas deste, a não ser que a conversão seja proibida por lei ou pelo contrato ou exista condição especial para cada emissão das acções, como decorre do prescrito no artigo 53.º do CVM. A regra consiste, portanto, na possibilidade da sociedade emitente poder deliberar a conversão dos valores mobiliários escriturais em titulados ou vice-versa, nos termos previstos nos artigos 48.º e seguintes do citado Código 10, não configurando tal conversão uma alteração do contrato societário. Ora, considerando que não consta dos estatutos da recorrente, quanto a esta matéria, qualquer disposição em contrário nem existe disposição legal que excepcione a mera conversão de acções tituladas em escriturais ou vice-versa, esta decisão de conversão cai no âmbito de aplicação da regra geral, isto é, opera-se seguindo os trâmites fixados nos artigos 48.º e seguintes do CVM. 2 - Por conseguinte, o registo da deliberação de conversão de acções prevista na alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC não respeita à mera conversão de acções tituladas para escriturais, mas apenas à deliberação de conversão de acções prevista no artigo 346.º do CSC. Este preceito, que se ocupa da amortização de acções sem redução de capital 11, prevê, no seu n.º 5, que as acções totalmente reembolsadas passam a denominar-se 9 Note-se que o legislador criou para as acções escriturais um regime facilitador da sua transmissão, pelo menos tanto quanto a circulação dos documentos em papel, através de lançamentos a débito e a crédito nos registos contabilísticos abertos em nome dos seus titulares (artigo 80.º do CVM) Cfr. PUPO CORREIA, in Direito Comercial, 8.ª edição, pág O emitente das acções e outros valores mobiliários deve sempre proceder inicialmente ao registo da emissão, nos termos dos artigo 43.º e 44.º e da regulamentação prevista nos artigos 59.º e 60.º do CVM. É com base neste registo que se verifica a legitimação activa do titular das acções a ele sujeitas para o exercício dos respectivos direitos (artigo 55.º do CVM) Cfr. PUPO CORREIA, ob. cit., pág

11 acções de fruição, constituindo uma categoria e esse facto deve constar do título ou do registo das acções. Além disso, depois do reembolso, também os direitos patrimoniais inerentes às acções reembolsadas sofrem as modificações consignadas no n.º 4 do citado artigo 346.º. Posteriormente, as acções de fruição podem ser convertíveis em acções de capital mediante deliberações separadas da assembleia geral e da assembleia especial dos respectivos titulares, tomadas pela maioria necessária para a alteração do contrato, por força do disposto no n.º 6 do mesmo artigo. Para o efeito, podem ser utilizados os lucros que, num ou mais exercícios, caberiam às acções de fruição, salvo se as referidas assembleias autorizarem que ela se efectue por meio de novas entradas oferecidas pelos accionistas interessados n.ºs 7 e 9 do citado artigo 346.º 12. O n.º 10 do citado artigo 346.º do CSC sujeita a registo e publicação as deliberações da assembleia geral e da assembleia especial dos titulares das acções de fruição previstas no citado n.º 6 do citado artigo 346.º A situação jurídica patenteada no registo comercial com pertinência para o caso, designadamente, no que concerne à natureza das acções bem como à sua forma de representação, é a seguinte: 11 Cfr. RAÚL VENTURA, in Estudos Vários sobre Sociedades Anónimas, 1992, págs. 482 e seguintes, que salienta que este preceito nos remete para o contrato apenas para permitir que o reembolso parcial do valor nominal de certas acções seja efectuado por sorteio e para fixação do primeiro dividendo das acções não amortizadas, o que faculta a conclusão de que não é exigível que a amortização esteja prevista no contrato. 12 Cfr., sobre esta temática, BRITO CORREIA, in Direito Comerial, II Vol., 1989, pág. 449 e PINTO FURTADO, in Curso de Direito das Sociedades, 2004, pág Veja-se, neste sentido, MARIA EMA BACELAR GUERRA, in Código do Registo Comercial, 2007, pág. 186, que entende que a deliberação de conversão de acções a cujo registo se refere a alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC, respeita à deliberação prevista no n.º 6 do artigo 346.º do CSC, que tem como objecto a conversão das acções de fruição em acções de capital. 11

12 Da inscrição n.º 1 consta que as acções são nominativas, podendo ser tituladas ou escriturais. Da inscrição n.º 4 (a correspondente à invocada ap. 69/ ) consta que foi depositada a deliberação de 27 de Março de 2006 de conversão de acções tituladas em escriturais. Do contrato societário da «Instituição Financeira de Crédito, S.A.» não decorre qualquer cláusula estatutária que, para a conversão de acções tituladas em escriturais ou vice-versa, exija o preenchimento de formalismo diverso do consagrado nos citados artigos 48.º e ss. do CVM, pelo que, para o efeito, basta a decisão da entidade emitente, que é objecto de publicação por força do n.º 2 do citado preceito obedecendo ao prescrito no artigo 5.º do citado Código. Em consequência de tal, e como síntese de todas estas reflexões, parece-nos que há motivos suficientes para se defender que, após o registo da constituição da sociedade anónima que dá notícia da natureza das acções criadas, a sua eventual conversão obedece, em regra, apenas ao previsto no Código dos Valores Mobiliários, que regulamenta pormenorizadamente todos os trâmites inerentes à emissão, conversão e negociação dos valores mobiliários, cujo cumprimento é fiscalizado por uma autoridade de supervisão independente, a Comissão de Mercado dos Valores Mobiliários. 4 Transpondo o exposto para a situação descrita nos autos, temos de concluir que a alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC não sujeita a registo toda e qualquer deliberação de conversão mas apenas a deliberação de conversão de acções que está consagrada no artigo 346.º do Código das Sociedades Comerciais. O n.º 10 do citado artigo prevê expressamente que a deliberação de conversão de acções está sujeita a registo e publicação o que, no nosso entender, corresponde a uma das excepções consignadas na parte inicial do artigo 48.º do CVM. Consequentemente, o pedido de registo em apreço, por não respeitar à deliberação prevista na alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do CRC, não está sujeito a registo, pelo que deve ser rejeitado ao abrigo do prescrito na alínea d) do n.º 2 do artigo 46.º do CRC. 5 Decorre do exposto, que somos de parecer que o presente recurso hierárquico deve ser indeferido liminarmente, não obstante firmemos, inclusive quanto às questões de mérito, as seguintes 12

13 CONCLUSÕES I A decisão de rejeitar o pedido de registo por depósito é impugnável nos termos dos artigos 101.º e seguintes do Código do Registo Comercial. II O prazo de interposição do recurso hierárquico e o da impugnação judicial é precisamente o mesmo 30 dias, como resulta da análise do prescrito nos artigos 101.º e 109.º-A do Código do Registo Comercial, e 168.º do Código do Procedimento Administrativo. III A contagem do referido prazo efectua-se a partir da notificação postal do despacho de qualificação ou da qualificação, incluindo sábados, domingos e dias feriados sem que se suspenda sequer durante as férias judiciais, transferindo-se o seu termo, se vier a cair em dia que a conservatória esteja fechada, para o primeiro dia útil seguinte, nos termos do disposto nos artigos 144.º e 254.º do Código de Processo Civil. IV Salvo proibição legal ou estatutária, o emitente pode decidir a conversão dos valores mobiliários quanto à sua forma de representação seguindo os trâmites consignados nos artigos 48.º e seguintes do Código dos Valores Mobiliários. V O registo da deliberação de conversão de acções previsto na alínea j) do n.º 1 do artigo 3.º do Código do Registo Comercial, respeita apenas à deliberação de conversão de acções prevista no artigo 346.º do Código das Sociedades Comerciais. VI Consequentemente, deve ser rejeitado o pedido de registo da deliberação respeitante à conversão de acções nominativas tituladas em escriturais, por o facto não estar sujeito a registo, ao abrigo do disposto na alínea d) do n.º 2 do artigo 46.º do Código do Registo Comercial. de Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 28 de Fevereiro 13

14 Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, relatora, Ana Viriato Sommer Ribeiro (com declaração de voto em anexo), João Guimarães Gomes Bastos (com declaração de voto em anexo), Luís Manuel Nunes Martins (acompanha a declaração de voto da vogal Ana Viriato Sommer Ribeiro), José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

15 Pº R.Co. 29/2007 DSJ-CT. Declaração de voto Voto favoravelmente o indeferimento liminar do recurso hierárquico por o mesmo, embora admissível, ter sido extemporaneamente interposto tendo em conta as regras de contagem do prazo explanadas no no P.º R.Co. 32/20006 DSJ-CT. Atenta, todavia, a complexidade da matéria abordada no parecer quanto aos efeitos do registo por depósito, sua rejeição e da eventual impugnação deste despacho e circunstância desta análise não ser necessária atenta a referida questão prejudicial acompanho a solução preconizada apenas na medida em que propõe o indeferimento liminar. Lisboa, 28 de Fevereiro de

16 Pº R. Co. 29/2007 DSJ-CT. Declaração de Voto Voto favoravelmente o indeferimento liminar do recurso hierárquico, por o mesmo ter sido interposto fora do prazo. Quanto ao mais, entendo que o douto parecer faz uma abordagem superficial de questões verdadeiramente essenciais colocadas com a Reforma do registo comercial que, por isso mesmo, uma vez suscitadas, demandariam uma reflexão mais aprofundada. Por exemplo: Será que desapareceram os princípios da legalidade e do trato sucessivo enquanto princípios enformadores do registo comercial, no âmbito do registo por depósito (como parece querer afirmar-se na nota 4)?; Os efeitos da rejeição da apresentação têm que ser diferentes dos efeitos da rejeição do pedido de registo por depósito, como parece sustentar-se no ponto 1.2?; E quais são concretamente os efeitos da impugnação da rejeição do pedido de registo por depósito?; E o pedido de registo por depósito deve sempre ser rejeitado pelo conservador quando (no seu entender, obviamente) o facto não estiver sujeito a registo, mesmo quando o registo é promovido pela entidade cuja situação jurídica está em causa (entidade sujeita a registo)? Ora, como a análise de tais questões não é necessária à decisão do recurso, neste momento não tomo sobre elas posição. 16

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