Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
|
|
- Leonor de Santarém Jardim
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17 Anexo - Modelo de Relatório 1
2 Introdução 1. As empresas e outras entidades podem preparar demonstrações financeiras intercalares para diversos fins, internos ou externos, e na prática, verifica-se uma cada vez maior tendência nesse sentido. Estas demonstrações financeiras podem ter um carácter ocasional ou serem de emissão regular (semestrais, trimestrais ou mensais). 2. Nalgumas situações, a preparação e até a publicação de demonstrações financeiras intercalares pode ser obrigatória. É o caso, em Portugal, do estipulado no artigo 297º do Código das Sociedades Comerciais (balanço intercalar para os adiantamentos sobre lucros no decurso do exercício) e do artigo 342º do Código do Mercado dos Valores Mobiliários (informação semestral pelas sociedades com acções cotadas). 3. Ao revisor oficial de contas pode ser solicitada uma revisão das demonstrações financeiras intercalares e, nos casos acima citados, bem como noutros em que seja obrigatória a publicação respectiva, esta é, em regra, igualmente acompanhada do relatório da sua revisão. Justificação 4. A maior dificuldade prática em regra associada à preparação de demonstrações financeiras intercalares reside na circunstância de frequentemente a organização contabilística das empresas ou entidades não estar preparada para produzir contas intercalares com um grau de rigor equivalente ao das contas anuais, ou de não serem utilizados na sua totalidade os procedimentos conducentes a uma especialização adequada dos custos e dos proveitos. 5. São exemplos típicos desta dificuldade as situações em que, por eventual inadequação dos sistemas contabilístico e de controlo interno e/ou dos procedimentos específicos ligados ao processo de fecho das contas de períodos intercalares, os serviços da empresa ou entidade: não procedem à periodização das amortizações; não utilizam um sistema de inventário permanente das existências e, no contexto do seu sistema de inventário intermitente, não regulam satisfatoriamente os processos de contagem física e de valorização intercalares e/ou não garantem a execução adequada de tais inventariações intercalares; não garantem a correcta execução de procedimentos visando o apuramento sistemático, ao longo do exercício, dos riscos de cobrança de créditos e de obsolescência das existências, e de outras contingências que afectam a situação financeira e os resultados das operações e devem dar lugar ao registo de provisões adequadas; não acautelam as perdas potenciais estimadas de outros activos; não dispõem de, ou não utilizam, procedimentos destinados a identificar, ao longo do exercício, ganhos ou perdas potenciais nos activos e passivos expressos em moeda estrangeira; não asseguram uma correlação adequada entre custos e proveitos nos períodos intercalares; por eventualmente não disporem de metodologia apropriada e experiência nessa área, não aplicam as correcções extra-contabilísticas tendentes a apurar a matéria colectável e a calcular adequadamente a provisão para impostos sobre os lucros respeitantes aos períodos intercalares. Objectivos 2
3 6. Nalgumas situações o trabalho do revisor oficial de contas sobre as demonstrações financeiras intercalares deverá ter o âmbito e a profundidade equivalentes ao do exame conducente à certificação legal das contas anuais. A certificação legal das contas intercalares pode ser-lhe solicitada pela empresa ou entidade ou ser-lhe exigida pelos estatutos ou pela lei. É o caso do artigo 297º do Código das Sociedades Comerciais, o qual prevê que a distribuição de lucros pelas sociedades anónimas no decurso do exercício seja precedida de um balanço intercalar certificado por revisor oficial de contas. 7. Em todas as outras situações, que na prática tendem a ser cada vez mais frequentes, o relatório do revisor oficial de contas sobre as demonstrações financeiras intercalares não tem necessariamente que constituir uma certificação legal de tais demonstrações, e o trabalho da revisão não carece, em tais casos, de ser um exame com o âmbito e a profundidade exigidos pelas Normas e Recomendações Técnicas para a certificação legal das contas. 8. Normalmente sucede até que o conjunto da informação financeira intercalar objecto de revisão não contém as divulgações suficientes que habilitem o revisor oficial de contas e emitir uma certificação legal dessas demonstrações financeiras. Em qualquer caso, no entanto, deve o revisor confirmar se o seu trabalho revelou ou não significativos desvios de tais demonstrações face aos princípios contabilísticos geralmente aceites, ou seja, atestar uma segurança por via negativa das demonstrações financeiras objecto da sua revisão. Recomendações 9. A revisão de demonstrações financeiras intercalares deve ser sempre considerada um serviço distinto do exame conducente à certificação legal das contas anuais. 10. Sendo esse serviço normalmente prestado pelo revisor oficial de contas que também é responsável pelo exame e certificação das contas anuais da empresa ou entidade, deve esse revisor planear e realizar a revisão das demonstrações financeiras intercalares de forma integrada, com vista ao melhor aproveitamento global e à minimização de esforços e custos dos trabalhos conducedentes ao relatório intercalar e à certificação anual. 11. Quando não estejam condicionados por disposições legais ou estatutárias imperativas, os fins a que se destina a revisão e o tipo de relatório a emitir pelo revisor oficial de contas sobre as demonstrações financeiras intercalares devem ser esclarecidos e acordados antecipadamente com a empresa ou entidade. 12. Cabe depois ao revisor oficial de contas, com base no seu conhecimento da organização e da actividade da empresa ou entidade, definir, sob sua exclusiva responsabilidade, a natureza, o âmbito e a profundidade do trabalho a realizar para emitir o tipo de relatório e atingir os fins previamente estabelecidos. 13. Quando seja estabelecido que o relatório a emitir não constituirá uma certificação legal, fica o revisor oficial de contas dispensado de proceder ao exame com o âmbito e a profundidade exigidos pelas Normas e Recomendações Técnicas para tal certificação. A revisão das demonstrações financeiras intercalares deve ainda assim obedecer, de acordo com as circunstâncias e com as adaptações necessárias: 3 a) às disposições aplicáveis das Normas Técnicas, designadamente no tocante às acções preparatórias (artigos 20º a 23º), aos princípios orientadores (artigos 29º a 35º), aos procedimentos genéricos (artigos 36º e 37º), e ao tratamento dos acontecimentos subsequentes (artigos 38º e 39º); e b) supletivamente, nos termos da alínea a) do artigo 14º das Normas Técnicas, às estipulações da norma de revisão de contas da UEC nº 9, intitulada "Verificação por um
4 contabilista independente das demonstrações intercalares de uma empresa". 14. Sem prejuízo dos n.os 10, 11, 12 e 13 acima, são considerados normalmente como procedimentos mínimos obrigatórios da revisão de demonstrações financeiras intercalares os referidos no parágrafo 5 da citada norma da UEC nº Deve todavia o revisor oficial de contas executar todos os procedimentos de revisão suplementar que considere necessários nas circunstâncias, em função do grau de responsabilidade que assume e do grau de credibilidade que confere no seu relatório às demonstrações financeiras intercalares. 16. O revisor deve documentar em papéis de trabalho, de forma apropriada às circunstâncias e de acordo com o compromisso assumido, as verificações a que procedeu. Tais papéis de trabalho devem proporcionar evidência de que: a) o trabalho foi adequadamente planeado e (nos casos em que tal se justifique) supervisionado b) documentam satisfatoriamente o trabalho realizado e são conclusivos c) foi obtida confirmação escrita da administração/direcção das informações colhidas durante a execução dos trabalhos de campo d) o trabalho efectuado proporciona uma base razoável para a emissão do parecer 17. No relatório sobre a revisão de demonstrações financeiras intercalares deve o revisor oficial de contas: a) identificar os fins a que se destina a revisão efectuada, em especial quando se trate de dar cumprimento a uma obrigação legal ou estatutária; b) referir de forma sumária os procedimentos de revisão executados; c) confirmar expressamente, com base na revisão efectuada (e eventualmente com as ressalvas que considere convenientes vidé alínea d) abaixo), não ter conhecimento de quaisquer situações (ou de quais quer outras, se houver feito ressalvas) que afectem de forma significativa a conformidade das demonstrações financeiras intercalares em causa com os princípios contabilísticos geralmente aceites; d) incluir ajustamentos e/ou reclassificações significativos que julgue necessários e que não hajam sido considerados pela empresa ou entidade nas demonstrações financeiras intercalares em causa, e as incertezas ou contingências sobre as quais o revisor oficial de contas não possa pronunciar-se. 4
5 Anexo Modelo de Relatório RELATÓRIO (OU PARECER) DO REVISOR OFICIAL DE CONTAS 1. Procedi(emos), para... (a), a uma revisão das demonstrações financeiras intercalares da... (b), as quais compreendem o balanço em... (c), a demonstração dos resultados do período (ou: semestre, trimestre ou outro) findo nesta data e... (d), documentos estes que foram preparados a partir dos livros e registos contabilísticos e documentos de suporte mantidos em conformidade com os preceitos legais. 2. A elaboração destas demonstrações financeiras e da informação adicional (e) é da responsabilidade de... (f). A minha (nossa) responsabilidade é a de dar um parecer com base na minha (nossa) revisão, sobre estas demonstrações financeiras e a informação adicional (e) 3. A minha (nossa) revisão não teve como objectivo a emissão da certificação legal das demonstrações financeiras intercalares, pelo que não constitui um exame realizado integralmente de acordo com as Normas e as Recomendações Técnicas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. Foram, contudo, aplicados os procedimentos mínimos de revisão geralmente aceites e outros que considerámos necessários nas circunstâncias (g) - alternativamente (h) - A minha (nossa) revisão foi efectuada de acordo com as Normas e as Recomendações Técnicas da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, as quais exigem que seja planeada e realizada uma revisão de forma a que se obtenha uma garantia razoável de que as demonstrações financeiras não contêm distorções de materialidade relevante. Uma revisão inclui, na base de amostragem, a verificação das evidências que suportam as quantias e informação divulgadas nas demonstrações financeiras, a avaliação das estimativas e julgamentos de... (f), na elaboração e apresentação das demonstrações financeiras. Inclui igualmente a verificação de as políticas contabilísticas serem adequadas, tendo em conta as circunstâncias, e haverem sido consistentemente aplicadas e apropriadamente divulgadas de ser válido o princípio da continuidade das operações, e de ser adequada a apresentação das demonstrações financeiras. Com base no trabalho efectuado entendo(emos) que o mesmo proporciona uma base razoável para a emissão do meu (nosso) parecer (i) (j) 6. (k) Com base na revisão efectuada, não tenho (temos) conhecimento de quaisquer situações que afectem de forma significativa a conformidade das citadas demonstrações financeiras e da informação financeira adicional (e) com os princípios contabilísticos... (l) - alternativamente (h) - (k) É meu (nosso) parecer que as citadas demonstrações financeiras mencionadas e a informação financeira adicional (e) apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de... (b) em... (c) bem como os resultados das suas operações no período (ou: semestre, trimestre ou outro) findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos... (l). 5
6 (a) descrever a finalidade das demonstrações financeiras intercalares (b) indicar o nome da empresa ou entidade (c) data a que se reporta o balanço (d) referir a informação financeira adicional que tenha sido objecto de revisão, bem como a data ou período a que se reportam (e) quando aplicável (f) conselho de administração ou direcção (nas sociedades anónimas), gerência (nas sociedades por quotas) ou órgão equivalente (nos demais casos) (g) descrever, sumariamente, os mais significativos (h) se tiver sido realizada uma verificação com o âmbito e a profundidade equivalentes às do exame conducente à certificação legal (i) (j) descrição dos aspectos que o revisor considere importantes para uma melhor compreensão das demonstrações financeiras intercalares e da informação financeira adicional descrição das situações que afectem o parecer, incluindo os ajustamentos e/ou as reclassificações significativos que o revisor considere necessário e as incertezas ou contingências sobre as quais não possa pronunciar-se (k) havendo reservas este parágrafo deve ser iniciado com "Excepto quanto aos efeitos da(s) situação(ões) descrita(s) no parágrafo(s) anterior(es)..." (l) indicar alternativamente, conforme aplicável:...geralmente aceites...geralmente aceites em Portugal para o sector... (referir expressamente o sector) 6
Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 800
Directriz de Revisão/Auditoria 800 Dezembro de 2001 Relatório do Revisor/Auditor sobre Trabalhos com Finalidade Especial ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 CONSIDERAÇÕES GERAIS 4-10 RELATÓRIOS SOBRE DEMONSTRAÇÕES
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810
Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
RELATÓRIO DE AUDITORIA INTRODUÇÃO 1. Para os efeitos do artigo 245.º do Código dos Valores Mobiliários, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira consolidada do exercício
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 510 TRABALHOS DE AUDITORIA INICIAIS SALDOS DE ABERTURA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução
Leia maisA Certificação (Legal) das Contas
N.º de caracteres:9942 A Certificação (Legal) das Contas Por Joaquim Fernando da Cunha Guimarães Agosto de 2005 Revista de Contabilidade e Finanças da APPC A Certificação (Legal) das Contas, adiante designada
Leia maisDirectriz de Revisão/Auditoria RELATÓRIO DE REVISÃO/AUDITORIA INTRODUÇÃO
Directriz de Revisão/Auditoria 700 - RELATÓRIO DE REVISÃO/AUDITORIA RELATÓRIO DE REVISÃO/AUDITORIA Fevereiro de 2001 INTRODUÇÃO 1. As Normas Técnicas de Revisão/Auditoria dispõem nos parágrafos 22 e 23
Leia maisBNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A.
BNC - BANCO NACIONAL DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO, S.A. BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2001 E 2000 2001 ACTIVO Notas Activo Amortizações Activo 2000 Bruto e Provisões líquido 1. Caixa e disponibilidades
Leia maisMODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS
APÊNDICE 2 MODELO DE DECLARAÇÃO DE RECEITAS E DESPESAS (nota de primeira página) Projecto n :... Título do projecto:...... Nome completo do Beneficiário:... Morada:...... Formulário financeiro apresentado
Leia maisA nova ISA 701- Comunicar Matérias Relevantes de Auditoria no Relatório do Auditor Independente e o novo conteúdo do relatório de auditoria
A nova ISA 701- Comunicar Matérias Relevantes de Auditoria no Relatório do Auditor Independente e o novo conteúdo do relatório de auditoria Auditoria Óscar Figueiredo revisor oficial de contas Enquadramento
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 19
Recomendação Técnica n.º 19 Agosto de1996 A Utilização do Trabalho de Outros Revisores/Auditores e de Técnicos ou Peritos Índice Parágrafo Introdução 1-4 Justificação 5-7 Objectivo 8 Recomendações 9-28
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 520 PROCEDIMENTOS ANALÍTICOS ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE 520 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) ÍNDICE Introdução Parágrafo Âmbito desta ISA... 1 Data de Entrada
Leia maisFUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007
M A Z A R S & A S S O C I A D O S, S R O C FUNDO DE PENSÕES ABERTO REFORMA EMPRESA RELATÓRIO DE AUDITORIA REFERENTE AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 M A Z A R S & A S S O C I A D O S S O C
Leia maisFUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
FUNDO DE POUPANÇA EM AÇÕES PPA VALORIS NOTAS À DEMONSTRAÇÃO DA POSIÇÃO FINANCEIRA E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 (Valores expressos em euros) INTRODUÇÃO O Fundo de Poupança em
Leia maisImobilizaçoes corpóreas: Edificios e outras construções
DESIGNAÇÕES EXERCÍCIOS 1º SEM 01 1º SEM 00 AMORTIZAÇÕES ACT.BRUTO ACT.LÍQUIDO ACT.LÍQUIDO E PROVISÕES IMOBILIZADO ACTIVO Imobilizações incorporeas: Despesas de instalação 384 261 180 982 203 279 32 821
Leia maisRELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO No desempenho das funções que nos estão legalmente confiadas e de harmonia com o mandato que nos foi atribuído, acompanhámos a actividade da Kangyur Rinpoche Fundação
Leia maisFUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ
FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ ESTATUTOS: DA FUNDAÇÃO DE AURÉLIO AMARO DINIZ Da Denominação, Natureza e Fins CAPITULO I Artigo 1º - 1 A Fundação Aurélio Amaro Diniz é uma Fundação de Solidariedade Social,
Leia maisCERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA
ANEXOS 1.14. Documentos de certificação das contas CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS E RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE A INFORMAÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA INTRODUÇÃO 1.
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 843
Directriz de Revisão/Auditoria 843 Junho de 2002 Transformação de Sociedades ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 OBJECTIVO 4-5 DESTINATÁRIOS 6 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 7-8 RESERVAS 9 CONDICIONAMENTOS
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Leia maisÍNDICE. Data de Entrada em Vigor... 4 Objectivo... 5 Definições... 6 Requisitos. Considerações ao Aceitar o Trabalho...
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 805 CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS AUDITORIAS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ISOLADAS E DE ELEMENTOS, CONTAS OU ITENS ESPECÍFICOS DE UMA DEMONSTRAÇÃO FINANCEIRA (Aplicável
Leia maisRELATÓRIOS DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL NA ÁREA DOS FUNDOS DE PENSÕES
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar n.º 06/2004-R Data: 20/09/2004 Assunto: RELATÓRIOS DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL NA ÁREA DOS FUNDOS DE PENSÕES Considerando que, de acordo com o n.º 7 do artigo
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 830
Directriz de Revisão/Auditoria 830 Março de 2005 Exame dos Elementos Financeiros e Estatísticos das Empresas de Seguros e das Sociedades Gestoras dos Fundos de Pensões Encerramento de 2004 Índice INTRODUÇÃO
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL
1 INFORMAÇÃO N.º 06/2012 Trabalho Extraordinário Médico. Regime Remuneratório 1. O regime remuneratório do trabalho extraordinário médico, por referência à área hospitalar, consta, desde há muito, do Decreto-Lei
Leia maisEmitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 21/2002-R. Data: 28/11/2002. Assunto:
Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 21/2002-R Data: 28/11/2002 Assunto: POLÍTICA DE INVESTIMENTO DOS FUNDOS DE PENSÕES - REGRAS DE COMPOSIÇÃO DO PATRIMÓNIO E MECANISMOS DE DEFINIÇÃO, IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisAnexo III Plano de negócios. Plano de negócios da instituição financeira
Constituição de IF Bancária Anexo III Plano de negócios Plano de negócios da instituição financeira De forma a aferir o cumprimento dos requisitos legais estabelecido na Lei das Instituições Financeiras,
Leia maisDIRECTRIZ DE REVISÃO / AUDITORIA 702 RELATÓRIOS A ELABORAR POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO INTERCALAR
DIRECTRIZ DE REVISÃO / AUDITORIA 702 RELATÓRIOS A ELABORAR POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO INTERCALAR Setembro de 2006 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1 4 Objectivo 5 Normativos Contabilísticos
Leia maisRespostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN
Respostas a questões das IC s sobre a Linha de Crédito PME Investe II / QREN 1. Beneficiários 1.1. As regras de enquadramento que se aplicam às empresas são as correspondentes à da região onde se localiza
Leia maisSenhores Subscritores,
LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO E CONTAS 2003 Senhores Subscritores, É com todo o gosto que apresentamos as contas do LOGISTICA E DISTRIBUIÇÃO FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014)
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO DOS LIONS DE PORTUGAL (Despacho da Presidência Conselho de Ministros de 23.10.2014) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo Primeiro A Fundação dos Lions de Portugal é uma
Leia maisO PAPEL DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL DE UMA EMPRESA DE SEGUROS
O PAPEL DO ACTUÁRIO RESPONSÁVEL DE UMA EMPRESA DE SEGUROS 1 O papel do actuário responsável de uma empresa de seguros 1. O novo enquadramento legal da actividade do actuário responsável 2. A importância
Leia maisRELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO
RELATÓRIO E CONTAS ANUAL 31 DE DEZEMBRO DE 2004 BPN DIVERSIFICAÇÃO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO ABERTO 1. RELATÓRIO... 3 INFORMAÇÕES...3 2. BALANÇO...4 3. DEMONSTRAÇÃO
Leia maisIAS 34 Relato Financeiro Intercalar (RFI)
- Conceito e Objectivos - Componentes mínimas de um RFI - Forma e conteúdo - Algumas notas explicativas sobre as DF intercalares - Períodos para efeitos de comparabilidade - Sazonalidade - Custos/proveitos
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Art. 12º; D. L. 21/2007. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA Art. 12º; D. L. 21/2007. Renuncia à Isenção Operações Imobiliárias - Leasing imobiliário. Processo: nº 655, por despacho do Director Geral dos Impostos,
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Sociedade, S. A.
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Sociedade, S. A. ANO : 2011 ÍNDICE 1 - Identificação da entidade 1.1 Dados de identificação 2 - Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras
Leia maisASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015
ASSOCIAÇÃO HELPO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31-12-2015 BALANÇO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS POR NATUREZA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NOS FUNDOS PATRIMONIAIS ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES
Leia maisNCRF 24 Acontecimentos após a data do balanço
NCRF 24 Acontecimentos após a data do balanço Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 10 - Acontecimentos após a Data do Balanço, adoptada
Leia maisRELATÓRIO DE ACTIVIDADE. 30 de Junho de 2004 ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL
RELATÓRIO DE ACTIVIDADE 30 de Junho de 2004 FUNDO INVESTIMENTO MOBILIÁRIO FECHADO ALVES RIBEIRO - MÉDIAS EMPRESAS PORTUGAL Entidade Gestora: Alrimo Gestão de Fundos de Investimento Mobiliários, S.A. Av.
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 850
ÍNDICE Directriz de Revisão/Auditoria 850 GESTÃO DE EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS Março de 2004 Parágrafos INTRODUÇÃO 1-10 OBJECTIVO 11-13 PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO 14-16 MATERIALIDADE 17 CONCLUSÃO
Leia maisESTATUTOS. (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º)
ESTATUTOS (Nova redação dos artigos 9º, 10º, 11º, 12º e 16º) Artigo 1.º A Fundação D. Anna de Sommer Champalimaud e Dr. Carlos Montez Champalimaud (Fundação), criada por António de Sommer Champalimaud
Leia maisRELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,
Leia maisREGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO
REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO CURSOS DE EDUCAÇÃO DE INFÂNCIA E DE PROFESSORES DO ENSINO BÁSICO 1º E 2º CICLOS ANO LECTIVO 2006/2007 1. O sistema de avaliação destes Cursos do -ISCE fundamenta-se
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA
ESTATUTOS DA FUNDAÇÃO MUSEU DACIÊNCIA CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Denominação e natureza A Fundação Museu da Ciência, adiante designada por Fundação, é uma pessoa colectiva de direito privado,
Leia maisSociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS
GARVAL Sociedade de Garantia Mútua, S.A. RELATÓRIO E CONTAS 2004 ! "# $ %& '' ( " ) *$+) '' ' ", - # ) %& '' "./0/ ) 1 2 3 1 4 * 5600 ) 7) 2 )8729/ /,). :) %# ;7 8 < < ;/ 7 9 9 / / = +)2 # 2 ))>9 9 / /
Leia maisASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo
ASSOL Outubro 2013 Caderno de Encargos Ajuste Directo Relativo à aquisição de combustíveis (gasóleo e gasolina sem chumbo 95) para as viaturas da ASSOL pela forma prevista neste Caderno de Encargos. Ajuste
Leia maisI B c OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução
10V, I B c Tel: - +351 217 990 420 Áv. da Repúb[tca, 50 100 Fax: +351 217990439 1069-211 lisboa www. bdo. pt OPORTUNIDADE - FUNDO ESPECIAL DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO RELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE ÍNDICE
NORMA INTERNACIONAL DE 705 MODIFICAÇÕES À OPINIÃO NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 31 de Dezembro de 2009) ÍNDICE
Leia maisDemonstrações Financeiras Período findo em 2015
Período findo em 2015 Página 1 Índice Demonstrações financeiras para o exercício findo em Balanço em Demonstração dos Resultados em Demonstração dos Resultados por Projecto/ Actividade a Anexo Notas: Pág.
Leia maisMercados. informação regulamentar. Hong Kong Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hong Kong Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA ÍNDICE
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 320 A MATERIALIDADE NO PLANEAMENTO E NA EXECUÇÃO DE UMA AUDITORIA (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de
Leia maisINQUÉRITO PARLAMENTAR N.º 1/XI. Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar à actuação do Governo. em relação à Fundação para as Comunicações Móveis
INQUÉRITO PARLAMENTAR N.º 1/XI Comissão Eventual de Inquérito Parlamentar à actuação do Governo em relação à Fundação para as Comunicações Móveis A FCM Fundação para as Comunicações Móveis, é uma fundação
Leia maisDespacho n.º /2015. Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria)
Despacho n.º /2015 Regulamento Académico dos Cursos de Pós-Graduação não Conferentes de Grau Académico do Instituto (IPLeiria) Preâmbulo Nos termos do n.º 1 do artigo 15.º da Lei n.º 46/86, de 14.10 1,
Leia maisOBJECTIVO ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO
OBJECTIVO O objectivo deste regulamento é definir os requisitos para integração e manutenção de auditores na bolsa de auditores da Ordem dos Farmacêuticos. ÂMBITO DA CERTIFICAÇÃO Actividades desenvolvidas
Leia maisDespacho N.º 32/2015
Despacho N.º 32/2015 Publicam-se, em anexo, os Regulamentos de Propinas dos Ciclos de Estudos (1.º, 2.º e 3.º) e Pós-Graduação para o ano letivo de 2015/2016. Lisboa, 16 de julho de 2015 O Diretor (Prof.
Leia mais1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª
1º Termo Aditivo ao Edital de Licitação de Tomada de Preço nº 01/2015 do CRFa 3ª Fica aditado o Edital de Licitação na modalidade de Tomada de Preço n. 01/2015, do CRFa 3ª, para constar que: 1. O item
Leia maisFREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535
PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no
Leia maisECONOMIA A PROVA DE EXAME FINAL DE ÂMBITO NACIONAL DE. Data: 31.05.05 Número do Processo: SE.04.05(II)/2005. 11.º Ano de Escolaridade
gabinete de avaliação educacional INFORMAÇÃO N.º 05(II)/05 Data: 31.05.05 Número do Processo: SE.04.05(II)/2005 Para: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular Inspecção Geral de Educação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de
Leia mais7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG
7. RELATÓRIOS, PARECERES E DECLARAÇÃO EM CONFORMIDADE DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO E PARECER DO CONSELHO FISCAL SOBRE O MG - AM E A CEMG Exmos. Senhores Associados: No cumprimento das competências definidas
Leia maisProjecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior.
Projecto de decreto-lei que visa aprovar os princípios reguladores dos instrumentos para a criação do espaço europeu de ensino superior. CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III CAPÍTULO IV SECÇÃO I Objecto,
Leia maisEM PROL DA DIGNIFICAÇÃO DO ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS
EM PROL DA DIGNIFICAÇÃO DO ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS Boletim da CROC n.º 13, de Outubro/Dezembro de 1997 Revista Eurocontas n.º 34, de Janeiro de 1998 1. INTRODUÇÃO Algumas vozes,
Leia maisA República Federativa do Brasil
AJUSTE COMPLEMENTAR AO ACORDO ENTRE A REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E A ORGANIZACÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O FUNCIONAMENTO NO BRASIL DO ESCRITÓRIO DA COMISSÃO ECONÔMICA PARA A AMÉRICA LATINA E O CARIBE,
Leia maisGLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS
GLOBALEDA - Telecomunicações e Sistemas de Informação, S.A. ESTATUTOS (De acordo com as alterações aprovadas pela Assembleia Geral nas reuniões de 13 de março de 2007, de 12 de agosto de 2008, de 14 de
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DE BAYU-UNDAN
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. o 3 /2003 de 1 de Julho SOBRE TRIBUTAÇÃO DOS CONTRATANTES DE BAYU-UNDAN O Tratado do Mar de Timor, assinado entre Timor-Leste e a Austrália
Leia maisCONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA ACTIVIDADE
CONSEST PROMOÇÃO IMOBILIÁRIA, SA RELATÓRIO DE CONTROLO ORÇAMENTAL E DE ACOMPANHAMENTO DA TERCEIRO TRIMESTRE ANO 2011 CONTEÚDO 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. SITUAÇÃO FINANCEIRA E PATRIMONIAL... 3 3. ANEXOS...
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 18/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 18/XII Exposição de Motivos Nos últimos anos, os serviços e órgãos da administração directa e indirecta do Estado, bem como as Regiões Autónomas e as autarquias locais, têm, no âmbito
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 230 DOCUMENTAÇÃO DE AUDITORIA ÍNDICE
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 230 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) ÍNDICE Introdução Parágrafo Âmbito desta ISA...
Leia maisCOMUNICADO DE FACTO RELEVANTE IMPACTO DA TRANSIÇÃO PARA AS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATO FINANCEIRO (IFRS)
SONAE INDÚSTRIA - SGPS, S.A. - Sociedade Aberta Sede: Lugar do Espido, Via Norte, Maia, Portugal Capital Social: 700 000 000 Matriculada na C. R. C. da Maia sob o nº 1067 Pessoa Colectiva nº 500 204 128
Leia maisNORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 620 USAR O TRABALHO DE UM PERITO DO AUDITOR ÍNDICE
AUDITORIA NORMA INTERNACIONAL DE AUDITORIA 620 (Aplicável a auditorias de demonstrações financeiras de períodos com início em ou após 15 de Dezembro de 2009) Introdução ÍNDICE Parágrafo Âmbito desta ISA...
Leia maisArtigo 1 Competência
Regulamento da Comissão Nacional de Acompanhamento de Diálise No âmbito da gestão integrada da doença renal crônica é criada, nos termos do despacho n. o 3789/2008 de Sua Excelência o Senhor Secretário
Leia maisESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE
ESTATUTO DO PROVEDOR DO CLIENTE Princípios Gerais Artigo 1º Funções O Provedor do Cliente é um órgão independente da APAVT, que tem por função principal a defesa e promoção dos direitos e interesses legítimos
Leia maisÍndice 1 Identificação da Entidade 2 Referencial Contabilístico de Preparação das Demostrações Financeiras 3 Principais Politicas Contabilísticas 4 Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisSOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO DE AUDITORIA. Introdução
I Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-100 Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt SOLUÇÃO ARRENDAMENTO - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO PARÁ ARRENDAMENTO HABITACIONAL RELATÓRIO
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição e Competências 1. O presente regulamento tem por objeto disciplinar a composição, o funcionamento, as competências
Leia maisPROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA
PROJECTO DE NORMA EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas políticas e critérios contabilísticos
Leia maisDemonstrações Financeiras
Demonstrações Financeiras (Com a respectiva Declaração dos Auditores) Março de 2011 Este relatório contém 10 páginas Balanço em (Valores expressos em ) Amortizações e Activo Notas Activo Bruto Ajustamentos
Leia maisDIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO RELATIVA À POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS EMPRESAS DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS E SOCIEDADES GESTORAS DE FUNDOS DE PENSÕES Reconhecida a necessidade
Leia mais1 Introdução. 2 Actividades de Fiscalização
PARECER DA COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO SOBRE O RELATÓRIO DE GESTÃO, CONTAS CONSOLIDADAS E RELATÓRIO DE GOVERNO SOCIETÁRIO RELATIVOS AO EXERCÍCIO DE 2012 1 Introdução Nos termos e para os efeitos do
Leia maisDemonstração dos resultados (por funções)
Demonstração dos resultados (por funções) 2000 Vendas e prestações de serviços 0 Custo vendas e prestações de serviços 0 Resultados Brutos 0 Outros proveitos e ganhos operacionais 11.381.152 Custos de
Leia maisSistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras
17 de Novembro de 2008 Sistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras Gisela Xavier Martins Gisela.martins@mirandalawfirm.com SNCP e ANCP Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de Fevereiro O Sistema
Leia maisL 394/100 PT Jornal Oficial da União Europeia
L 394/100 PT Jornal Oficial da União Europeia 31.12.2004 12. Quando os indicadores atrás forem mistos e a moeda funcional não for óbvia, a gerência usa o seu juízo de valor para determinar a moeda funcional
Leia maisCENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA
CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Exercício 2017 Modelo SNC elaborado por CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DA MEADELA -1- CENTRO SOCIAL E PAROQUIAL DA MEADELA Anexo às para o exercício findo em (Valores expressos
Leia maisCONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE
CONVENÇÃO EUROPEIA SOBRE A NACIONALIDADE Preâmbulo Os Estados membros do Conselho da Europa, bem como os restantes Estados signatários da presente Convenção: Considerando que o objectivo do Conselho da
Leia mais31 de dezembro de 2017
solvência e a situação financeira nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 3.º da Norma Regulamentar n.º 2/2017-R, de 24 de março, da Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões 31 de dezembro
Leia maisFACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE
FACULDADE DOM BOSCO DE PORTO ALEGRE CURSO DE ADMINISTRAÇAO REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇAO (ESA) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Artigo 1º - O Estágio Supervisionado do Curso
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia mais(000 Kz) Código das Contas. Activo Líquido. Activo Líquido. (000 Kz) ( )
Em cumprimento do Aviso nº 15/07, de 12 de Setembro, do Banco Nacional de Angola, após análise e aprovação pela Assembleia Geral, o Banco de Negócios Internacional (BNI) procede à publicação das contas
Leia maisBélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações políticas ao nível europeu 2016/S 114-202107
1 / 7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:202107-2016:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Auditoria financeira e de conformidade de partidos políticos e fundações
Leia maisBANCO CENTRAL EUROPEU
L 202/54 Jornal Oficial da União Europeia 4.8.2009 BANCO CENTRAL EUROPEU DECISÃO DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 17 de Julho de 2009 que altera a Decisão BCE/2006/17 relativa às contas anuais do Banco Central
Leia maisSociedade Tel: +351 217 990 420 Áv. da República, 50 I Bi:c - Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www.bdo.pt 100 RELATÓRIO DE AUDITORIA (CERTIFICAÇÃO DO REVISOR DE CONTAS DO FUNDO DE PENSÕES) 1. Nos termos
Leia maisGUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA)
GUIA DE APLICAÇÃO TÉCNICA Nº 1 APLICAÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE AUDITORIA (ISA) NOVOS MODELOS DE CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS/RELATÓRIO DE AUDITORIA 1. Em 1 de janeiro de 2016 entrou em vigor a
Leia maisISQC1 Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1. Encontro na Ordem
Norma Internacional sobre Controlo de Qualidade 1 Encontro na Ordem 1 Aspectos a Abordar 1. Entrada em Vigor 2. Objectivos do ISQC1 3. Elementos do Sistema de Controlo de Qualidade 4. Aspectos Práticos
Leia maisEstatuto dos Beneficios Fiscais
Dedução ao rendimento Majoração à criação emprego para Jovens e empregados de longa duração Artº19º 14 x retribuição minima mensal garantida Valor = 14 x 485 eur = 6.790 eur 150% Este beneficio passa a
Leia maisINSTRUÇÃO N.º 8/ (BO N.º 3, ) MERCADOS Mercados Monetários
INSTRUÇÃO N.º 8/2012 - (BO N.º 3, 15.03.2012) Temas MERCADOS Mercados Monetários ASSUNTO: Mercado de Operações de Intervenção (M.O.I.) O Banco de Portugal, no uso da competência que lhe é atribuída pelos
Leia maisEDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL. (Edição 2010 2012)
EDITAL MESTRADO EM ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA ESPECIALIZAÇÃO DE HEMATOLOGIA E IMUNOLOGIA CLÍNICO LABORATORIAL (Edição 2010 2012) Nos termos dos Decretos Lei nº 42/2005, de 22 de Fevereiro, do Decreto
Leia maisCertificação Legal das Contas Introdução 1 Examinámos as demonstrações financeiras do Fundo de pensões aberto Zurich Vida Empresas, as quais compreend
Certificação Legal das Contas Introdução 1 Examinámos as demonstrações financeiras do Fundo de pensões aberto Zurich Vida Empresas, as quais compreendem a demonstração da posição financeira em 31 de dezembro
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA PARPÚBLICA, PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS, SGPS, SA REGULAMENTO
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA PARPÚBLICA, PARTICIPAÇÕES PÚBLICAS, SGPS, SA REGULAMENTO Artigo 1º Regime 1 - A Comissão de Auditoria da PARPÚBLICA - Participações Públicas, SGPS, S.A., rege-se,
Leia mais