DELIBERAÇÃO. Relatório:

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1 Pº R.P. 230/2004 DSJ-CT Expropriação por utilidade pública Título para registo de aquisição Objecto: parcela integrada em logradouro de fracção autónoma ou fracção autónoma Pressupostos. DELIBERAÇÃO Registos a qualificar: Ap.41, Ap. 43, Ap. 44 e Ap. 45, de 27 de Maio de 2004: aquisição a favor da ora recorrente de uma parcela a destacar do prédio da ficha nº 00861/... (Ap. 41), de uma parcela a destacar do prédio da ficha nº 00678/ (Ap. 43), de uma parcela a destacar do prédio da ficha nº 00405/ (Ap. 44), e de uma parcela a destacar do prédio da ficha nº 00342/ (Ap. 45). Relatório: A. À data dos pedidos de registo, na Conservatória recorrida existiam as seguintes situações jurídicas: a. O prédio da ficha nº 861 freguesia A, situado na Rua, nº 23, tem um logradouro de 339m2 e está submetido ao regime da propriedade horizontal; da descrição subordinada 861-A consta que esta fracção corresponde ao rés do chão direito e integra um logradouro (sem especificar a área), sendo proprietário inscrito Joaquim, c.c. Maria, na comunhão de adquiridos; b. O prédio da ficha nº 678 freguesia C, situado na Rua, designado por lote 6 Bloco B, tem um logradouro com 999m2 e está submetido ao regime da propriedade horizontal; da descrição subordinada 678-A consta que esta fracção corresponde ao rés do chão direito e integra um logradouro com 867m2, sendo proprietários inscritos Adelaide, viúva, e Maria, c.c. Pedro, na comunhão geral; c. O prédio descrito na ficha nº 405 freguesia C.., situado na Praceta, nº 5, tem um logradouro com 252m2 e está submetido ao regime da propriedade horizontal; da descrição subordinada 405-A consta que esta fracção corresponde à cave direita e integra um logradouro com 126m2, sendo proprietários inscritos Cesaltina, viúva, Fernanda, c.c. Paulo, na comunhão de adquiridos, e José, Luís A e Joaquim, solteiros, maiores; d. O prédio da ficha nº 342 freguesia C, situado na Praceta, nº 4, tem um logradouro com com 252m2 e está submetido ao regime da propriedade horizontal; da descrição subordinada 342-B consta que esta fracção corresponde ao rés do chão direito e integra um logradouro com 126m2, sendo proprietários inscritos Maria, viúva, e Ana, c.c. Daniel, na comunhão de adquiridos. Resulta dos autos que foi declarada a utilidade pública e a urgência da expropriação das parcelas de terreno designadas pelo nº 17.b, com a área de 170m2, que faz parte da descrição nº 861 freguesia A, pelo nº 41.a, com a área de 867m2, que faz parte da descrição nº 678 freguesia C, pelo nº 47.b, com a área de 126m2, que faz parte da descrição nº 405 freguesia C, e pelo nº 46.a, com a área de 126m2, que faz parte da descrição nº 342 freguesia C, publicada no Diário da República nº, II Série, de de de 2003, necessária à execução do Plano de Pormenor, ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros nº /2003, de de Março. 1

2 A entidade expropriante é a ora recorrente (cfr. Decretos-Leis nºs 314/2000, de 2 de Dezembro, e 43/2001, de 9 de Fevereiro). Por escritura pública de 29 de Abril de 2004, outorgada no.. Cartório Notarial de, o proprietário inscrito da fracção autónoma A do prédio da ficha nº 861 freguesia A, com o consentimento do cônjuge, e a ora recorrente acordaram na indemnização a pagar pela expropriação da parcela 17.b. Por escritura pública da mesma data e Cartório Notarial, os proprietários inscritos da fracção autónoma A do prédio da ficha nº 678 freguesia C e a ora recorrente acordaram na indemnização a pagar pela expropriação da parcela 41.a. Por auto de expropriação amigável lavrado em 27 de Novembro de 2003 no Cartório Privativo do Município de, os proprietários inscritos da fracção autónoma A do prédio da ficha nº 405 freguesia C e a ora recorrente acordaram na indemnização a pagar pela expropriação da parcela 47.b. Por escritura pública de 29 de Abril de 2004, outorgada naquele Cartório Notarial de, os proprietários inscritos da fracção autónoma B do prédio da ficha nº 342 freguesia C e a ora recorrente acordaram na indemnização a pagar pela expropriação da parcela 46.a. B. Com base em cópias dos instrumentos notariais anteriormente referidos e em cópias dos requerimentos entregues no Serviço de Finanças competente para desafectação das parcelas objecto da expropriação das respectivas inscrições matriciais onde expressamente se refere que tais parcelas se destinam à execução do Plano de Pormenor, mais concretamente à construção do futuro Parque, sendo desta forma integradas no domínio público -, a ora recorrente requisitou, em impressos distintos, cada uma das aquisições tituladas. Os registos foram recusados. Em cada uma das requisições apresentadas sob os nºs 41, 43 e 44 foi lançado o seguinte despacho: Despacho de recusa da AP 45. Na requisição apresentada sob o nº 45 foi lavrado o seguinte despacho: Os actos das Ap. 41, 43, 44 e 45/ foram recusados por falta da intervenção dos restantes condóminos dos respectivos prédios e subsequentes alterações à propriedade horizontal. Art. 69º C.R.P. e 1421º C. Civil. Todos estes despachos têm a data de C. Foi interposto recurso hierárquico da recusa dos registos, que basicamente assenta na seguinte argumentação: a. Foram efectuadas as diligências de publicitação do despacho de declaração de utilidade pública, não tendo sido manifestada qualquer oposição à identificação dos proprietários; b. As parcelas abrangidas pela expropriação constituem logradouro e quintal das fracções identificadas pela entidade expropriante e pelos seus proprietários, e não áreas comuns dos prédios; c. A individualização de tais parcelas resulta da declaração de utilidade pública da expropriação; d. A celebração do auto de expropriação amigável traduziu somente a vontade da expropriante e dos interessados relativamente ao valor da indemnização e à vontade de que a expropriação fosse amigável; e. Os restantes condóminos de cada prédio não eram parte interessada no auto por não estar em causa uma área comum do prédio; 2

3 f. A ter havido alteração da propriedade horizontal, ela decorre da declaração de utilidade pública da expropriação e não da celebração do auto de expropriação amigável. A recorrente juntou cópias dos editais da declaração de utilidade pública da expropriação e das escrituras de constituição da propriedade horizontal de cada um dos referidos prédios. A decisão de recusa dos registos foi mantida. Argumenta-se que o solo é parte comum [art. 1421º, nº 1, a), do C.C.], e mesmo que existam pequenos anexos distribuídos em propriedade plena pelos vários condóminos, e que nas escrituras de expropriação amigável deveriam intervir os restantes condóminos uma vez que se está a alienar ( ) uma parte comum do prédio. O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo, a recorrente está devidamente representada, e inexistem questões prévias 1 ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1- A escritura pública ou o auto de expropriação amigável, a que se refere o art. 36º do Código das Expropriações aprovado pela Lei nº 168/99, de 18 de Setembro, que titulem o acordo entre a entidade expropriante e os demais interessados sobre a indemnização e a forma de pagamento, são títulos bastantes para o registo de aquisição a favor da entidade expropriante dos prédios objecto da declaração de utilidade pública da expropriação Ainda não é desta que nos sentimos vinculados ao tratamento da questão, prima facie bem delicada, de saber se deverá ser admitida e em que termos uma única petição de recurso hierárquico das decisões de qualificação do conservador tomadas em dois ou mais processos de registo (cfr. os pareceres emitidos nos Pºs R.P. 76/2001 DSJ-CT, in BRN nº 11/2001, pág. 18 e segs., 316/2002 DSJ-CT, in BRN nº 6/2003, pág. 26 e segs., e 285/2004 DSJ-CT, in BRN nº 1/2005, pag. 19 e segs). É que no caso dos autos o recorrido, tendo condensado num só despacho as decisões sobre os vários processos de registo, apesar de os pedidos terem sido formulados em distintas requisições, legitimou a actuação da recorrente em apresentar uma só petição de recurso hierárquico. 2 - Reconhecemos que a conclusão do texto não está verdadeiramente posta em causa nos autos. Ou seja, ninguém discute que a escritura pública ou o auto de expropriação amigável sejam títulos para o registo de aquisição a favor da entidade expropriante dos bens expropriados. Mesmo assim, achamos que a conclusão é pertinente. É que importa não perder de vista a distinção entre «título de aquisição» (titulus adquirendi), enquanto fundamento jurídico ou causa que justifica a aquisição, e «título», no sentido de documento (cfr. Orlando de Carvalho, in Direito das Coisas, 1977, pág. 254, nota 70). 3

4 Ora, como é consabido, não é pacífico o entendimento quanto à determinação do momento em que se produz para o beneficiário da expropriação o efeito real decorrente da expropriação: se no momento inicial, da declaração de utilidade pública, ou se no momento terminal, da adjudicação da propriedade (cfr. Oliveira Ascensão, O Urbanismo e o Direito de Propriedade, in Direito do Urbanismo, INA, 1989, págs. 331/332). Para Perestrelo de Oliveira, in Código das Expropriações, 2ª ed., 2000, págs. 17/18, «A declaração de utilidade pública da expropriação extingue o direito de propriedade sobre o bem, ao qual fica subrogado, no património do expropriado, o crédito a uma justa indemnização compensatória, permitindo que aquele seja ulteriormente transferido para o património do expropriante e aí fique afecto à satisfação do fim de utilidade pública que fundamentou a expropriação». A citação a que procedemos pretende tão somente acentuar a controvertibilidade da matéria. Não vamos aqui desenvolver o tema, porque não se nos afigura necessário para a decisão do presente recurso. O que apenas pretendemos sublinhar é que, no nosso modo de ver, seja qual for o momento da produção do efeito real, o titulus adquirendi é a declaração de utilidade pública da expropriação. Inexiste alienação do direito (aquisição derivada), antes a aquisição pelo expropriante é originária. E, como já sustentámos no Pº R.P. 85/2003 DSJ-CT, in BRN nº 2/2004 pág. 13, a aquisição por expropriação por utilidade pública está a nosso ver exceptuada do princípio do trato sucessivo enquanto princípio meramente formal, que não visa decidir definitivamente qual o melhor direito de entre os que são conflituantes, mas válido para todos os actos de registo, sejam eles quais forem, com a ressalva daqueles que estiverem exceptuados por lei e apenas desses -, não tanto por ser uma aquisição originária que faz nascer um direito novo, mas fundamentalmente porque o Código das Expropriações (cfr. art.s 9º, nº 3, 37º, nºs 4 e 5, 40º, nº 2, e 53º) consagra o princípio da legitimidade aparente, nos termos do qual «qualquer interessado no processo de expropriação por utilidade pública que não tiver sido convocado pode nele intervir a qualquer momento, mas sem que daí resulte a repetição de quaisquer termos ou diligências» (cfr. Perestrelo de Oliveira, ob. cit., pág. 48). Sendo embora o titulus adquirendi a declaração de utilidade pública da expropriação, não cremos que esta tenha que ser directamente comprovada perante o conservador. A tanto não obriga o princípio da legalidade, sendo ainda certo que a declaração de utilidade pública é publicada no Diário da República e do auto ou da escritura deverão constar o número e a data dessa publicação [cfr. art. 37º, nº 2, b), do Código das Expropriações]. Resulta do exposto que, a nosso ver, o auto e a escritura serão os documentos que comprovam a aquisição do direito pela entidade expropriante (bem entendido, nos casos de expropriação amigável). E que comprovam também a autonomização das parcelas desanexadas de prédios (cfr. art. 36º, nº 3, do Código das Expropriações). Mas, mesmo no que toca a este último ponto, não nos parece que o efeito real da divisão fundiária resulte do acordo, antes resultará da declaração de utilidade pública (em sentido contrário, parece, Fernanda Paula Oliveira e Dulce Lopes, in Implicações Notariais e Registais das Normas Urbanísticas, 2004, pág. 105, que defendem que «é este contrato 4

5 2- Decorrendo das tábuas concretamente, da descrição subordinada da respectiva fracção autónoma de edifício em regime de propriedade horizontal que a parcela expropriada integra o logradouro de determinada fracção autónoma, não é legítima a qualificação minguante do registo da sua aquisição a favor da entidade expropriante, com base em título em que apenas intervieram como expropriados os proprietários da dita fracção autónoma, com o fundamento de que o bem expropriado é parte (obrigatoriamente) comum do prédio 3. que despoleta a adjudicação do bem», sendo certo que, se bem ajuizamos, na expropriação amigável nem sequer existe adjudicação ). 3 - Cremos que a conclusão do texto responde por forma suficientemente clara à questão suscitada nos autos. Nas quatro situações jurídicas aqui patenteadas é incontroverso que o logradouro objecto da expropriação faz parte integrante da fracção autónoma (é certo que no que toca ao prédio da ficha 861-A freguesia A não consta da descrição subordinada a área do logradouro, mas esta é uma outra questão, que nem sequer foi suscitada). Portanto, o logradouro integra o objecto do direito de propriedade singular do condómino, não o objecto do direito de compropriedade (ou direito comum) de todos os condóminos. Ainda que se sustente o que aliás se nos afigura adequado ao nosso sistema registral que a presunção derivada do registo (cfr. art. 7º, C.R.P.) não se estende à descrição predial, não cremos que seja lícito ao conservador questionar a natureza do logradouro de determinada fracção autónoma nesta sede (a qualificação do registo da expropriação). Se entende que o solo (ainda que não corresponda à implantação do edifício) é parte obrigatoriamente comum, então deveria ter suscitado a questão em sede de qualificação do registo da propriedade horizontal. Se entende agora que o registo da propriedade horizontal está viciado, porque publicita como objecto de propriedade singular algo que é obrigatoriamente comum, então deve promover a rectificação do registo. O que, salvo o devido respeito, não pode é ignorar o que tabularmente está publicitado e as regras do sistema. Ora, o que indiscutivelmente está publicitado é que o logradouro expropriado integra a fracção autónoma objecto do direito de propriedade singular do condómino. E o que está publicado, ainda que eventualmente desconforme com a realidade substantiva ou formal, tem muita força (cfr. art.s 17º, nº 1, e 122º, ambos do C.R.P.). Assim sendo, não vamos apreciar a questão suscitada (se o logradouro é parte obrigatoriamente comum), porque a mesma está manifestamente deslocada. E lamentamos o esforço desenvolvido pela recorrente e pela DSJ em carrear para os autos toda a informação documental que, no nosso modo de ver, em nada releva para a decisão do recurso. Do ponto de vista registral, a questão é simples: a parcela expropriada é própria ou comum? À face do registo, é bem próprio. Decorrentemente, nenhum obstáculo poderá ser levantado à feitura do registo. Apenas haverá que atentar num detalhe: como o logradouro está duplamente descrito (e bem) na descrição genérica e na descrição subordinada, haverá que lançar o averbamento de desanexação nas duas descrições. Se acaso o logradouro fosse parte comum e no acordo indemnizatório interviessem apenas os condóminos de determinada fracção, nem por isso existiria, a nosso ver, fundamento para a qualificação desfavorável do registo. Funcionaria, então, o princípio da legitimidade aparente, que, como já se referiu, justifica a excepção ao princípio do trato sucessivo. 5

6 3- A expropriação de logradouro, de edifício em regime de propriedade horizontal ou de fracção autónoma deste, não importa modificação do título constitutivo da propriedade horizontal; mas, ainda que importasse, seria ilegítima a subordinação do registo definitivo do facto expropriativo à prévia comprovação da modificação da propriedade horizontal 4. Nos termos expostos, é entendimento deste Conselho que o recurso merece provimento. Esta deliberação foi homologada por despacho do Director-Geral de Em conclusão: a dúvida só seria legítima se houvesse desconformidade entre o título e a situação tabular, ou seja, se o documento apresentado comprovasse a expropriação de uma parte comum quando o registo publicitava que essa parte era própria, e vice versa. Não é claramente o caso dos autos. 4 - Como é consabido, as modificações do direito de propriedade horizontal podem ocorrer pelo lado do objecto ou pelo lado do conteúdo. Quanto ao objecto «as modificações tanto podem respeitar às fracções autónomas como às coisas comuns, como à qualificação de certas partes do edifício em uma destas categorias» (cfr. Carvalho Fernandes, in Lições de Direitos Reais, 1996, pág. 319). Assim sendo, não nos parece que a expropriação de uma parcela de um prédio em regime de propriedade horizontal, seja qual for a natureza ( própria ou comum ) da mesma, constitua ou implique uma modificação do direito da propriedade horizontal. Há uma modificação do objecto do direito, não uma modificação deste (ainda que quanto ao objecto). As partes comuns continuam a ser partes comuns, as fracções autónomas não são divididas ou objecto de junção, não há partes que transitem do direito comum para o direito singular ou vice versa, não há mudança de afectação das partes comuns ou das fracções autónomas. Apenas o objecto do direito comum ou o objecto de algum direito singular é reduzido. Mas ainda que fosse legítimo sustentar e a nosso ver não é que ocorreu in casu uma modificação do estatuto do condomínio ou que a expropriação obriga a essa modificação, não se nos afigura pertinente a subordinação do registo do facto expropriativo à comprovação da titulação da modificação do título constitutivo da propriedade horizontal. Aliás, e se bem ajuizamos, o recorrido deixou cair este argumento no despacho de sustentação, o que inculca a ideia de que o mesmo não estará já muito seguro da sua validade. 6

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