N/Referência: P.º R. P. 53/2017 STJSR-CC Data de homologação:
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1 DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 42/ CC /2017 N/Referência: P.º R. P. 53/2017 STJSR-CC Data de homologação: Recorrente: Recorrido: Comissão de Administração da Administração Conjunta da Augi... da Quinta do M., representada por João A..., Advogado 2.ª Conservatória do Registo Predial de. Assunto: Regime excecional para a reconversão urbanística das áreas urbanas de génese ilegal (AUGI) Possibilidade de desanexação de lote integrado em operação de loteamento registada sobre o prédio independentemente de ser requerida a inscrição de aquisição Legitimidade para averbamento à descrição. Palavras-chave: AUGI Loteamento Desanexação Legitimidade Averbamento à descrição. PARECER Relatório 1. O prédio descrito na ficha n.º 5070/ , freguesia de C., concelho de A..., é um prédio misto, situado em Quinta do M..., composto de terras de semeadura, vinha e árvores de fruto e quatro edifícios, com a área total de m2, inscrito, na matriz rústica, sob o artigo 11, secção M e, na matriz urbana, sob os artigos 5471, 5472, 5473 e Tem inscrição de aquisição em vigor a favor de Carlos F.. (AP. de 1963/05/17 e AP... de 2003/06/30); inscrição de operação de transformação fundiária - loteamento (AP.. de 2016/11/07), sem descrição dos lotes, pela qual foi autorizada a constituição de 35 lotes 1-2 ; e hipoteca legal (Of. AP.. de 2016/11/07), a favor da Câmara Municipal de A..., destinada a assegurar a boa e regular execução das obras de urbanização. 1 A área dos lotes, da parcela destinada a equipamentos e da área para o domínio público municipal perfaz a área total do prédio. 2 Por consulta aos documentos que serviram de base ao registo da operação de transformação fundiária - loteamento (AP. de 2016/11/07), verificou-se que está em causa um alvará de loteamento emitido nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 29.º da Lei n.º 91/95, de 2 de setembro, em nome da Comissão de Administração Conjunta da Quinta do M... 1/9
2 1.2. Através das AP. 8 e AP..9 de 2017/04/20 foram peticionados, na 2.ª Conservatória do Registo Predial de, pela Comissão de Administração da Administração Conjunta da Augi... da Quinta do M..., sobre o referido prédio, um registo de individualização 3 do Lote 29 e outro de averbamento à descrição Para além da junção dos documentos matriciais pertinentes, foram prestadas as seguintes declarações: Lote 29: urbano, composto dos seguintes edifícios: a) r/c e 1.º andar para habitação, a.c. 111,27m2, logradouro: 234m2, inscrito na matriz urbana da União das Freguesias da C... e T. (UFCT) sob o artigo 2818; b) r/c para habitação, a.c. 92,40m2, logradouro: 75,28m2, inscrito na matriz urbana da UFCT sob o artigo 2820; c) r/c e 1.º andar para habitação, a.c. 110,12m2, logradouro: 146m2, inscrito na matriz urbana da UFCT sob o artigo 2822; d) r/c para arrecadação e 1.º andar para habitação, a.c. 44,93m2, logradouro: 48m2, inscrito na matriz urbana da UFCT sob o artigo Tem a área de 862m2 e confronta do norte e nascente com o próprio, sul com Virgílio A... e poente com A... Nova descrição do prédio 5070 C...: Prédio rústico com a área de m2, composto de terras de semeadura, vinha e árvores de fruto, confrontando do norte e nascente com Quinta da E., Sul com Virgílio A... e o próprio e Poente com A..., inscrito na matriz rústica da UFCT sob o artigo 11.º da Secção M. 2. O averbamento de desanexação foi recusado por, no entendimento da Sr.ª Conservadora, não se encontrar titulado, isto é, por no âmbito de uma AUGI, apesar de a individualização dos lotes ser discriminada na autorização de loteamento, a adjudicação de cada um deles passar necessariamente por um título de divisão de coisa comum, e alicerçado legalmente nos artigos 68.º, 69.º, n.º 1, alínea b) e n.º 2, do Código do Registo Predial (CRP); o averbamento à descrição foi recusado na sequência da recusa anterior, por não poder ser efetuado como provisório por dúvidas e por se ter entendido que o ato não se encontra titulado, concluiu-se não ser possível aferir da legitimidade do apresentante. Os artigos 68.º, 69.º, n.º 1, alínea b), 36.º e 38.º, n.º 1, do CRP foram a base normativa do despacho. 3. Notificada, em 02/05/2017, dos despachos de recusa, veio a Comissão de Administração da Administração Conjunta da Augi... da Quinta do M... (doravante Comissão de Administração), representada pelo Sr. Advogado João A..., interpor recurso hierárquico, em 24/05/2017, com os fundamentos que se dão aqui por integralmente reproduzidos Em síntese, começa por realçar que a Comissão de Administração detém legitimidade para promover alterações à descrição mediante declarações complementares, sem dependência de título que as determine, como expressamente resulta do artigo 15.º, n.º 1, alínea i), da Lei n.º 91/95 de 2 de setembro; que, em função da noção de área urbana de génese ilegal, constante do artigo 1.º, n.º 2, da citada Lei, a pluralidade registal não constitui condição integrante da noção de AUGI, pelo que as normas registais estabelecidas no artigo 30.º da Lei respetiva 3 Que foi traçado e substituído pelo termo destaque, mas sem qualquer ressalva. 2/9
3 não podem [...] restringir a sua aplicação aos casos em que o prédio loteado ilegalmente está constituído em compropriedade; que, quer a disposição contida no n.º 3 do artigo 30.º, quer a contida no n.º 5 do artigo 30.º, visaram estabelecer tão só uma norma excecional ao artigo 54.º do CRPred, parte final, na versão ao tempo em vigor do Decreto-Lei n.º 267/94 de 25 de Outubro; que não pode o conservador, fora dos casos de pluralidade registal e mesmo no domínio de uma AUGI, fazer uma interpretação da norma que derrogue a aplicação do direito substantivo e, nomeadamente, do disposto nos artigos 1376.º, n.º 1 e 1377, a) do Código Civil e pelo artigo 4.º, n.º 2, alínea a), do RJUE, sucessivamente em vigor; que o n.º 3 e o n.º 5 do artigo 30.º revestem natureza registal, pelo que não estando o prédio em compropriedade, caso em que, aí sim, a individualização dos lotes só é feita imperativamente no ato de registo de aquisição por divisão da coisa comum, não pode ser recusado o destaque/desanexação de uma parcela, promovida pelo interessado ou seu representante, ainda que a individualização dos lotes também não tenha oficiosamente lugar com o registo da autorização de loteamento, nos termos do n.º 3 do artigo 30.º da Lei das AUGI; que o titular inscrito procedeu ao loteamento ilegal do prédio através da celebração de contratos-promessa de compra e venda com tradição de parcelas, mas o prédio está inscrito a seu favor em propriedade plena, pelo que não se pode entender o despacho recorrido quando exige o título de divisão de coisa comum; e que, ironicamente, os atos requeridos constituem os trâmites prévios de um programa de constituição de compropriedade, autorizado nos termos do artigo 54.º da Lei das AUGI, em favor dos possuidores que integram a lista a que se refere o artigo 18.º, n.º 1, f) da Lei das AUGI Clarifica que os atos de registo requeridos se impõem por duas circunstâncias: as consequências perversas para o loteador ilegal [...] da aplicação estrita do disposto no artigo 44.º, n.º 2, do CIRS, se as partes recorressem à execução da compra e venda em propriedade plena dos lotes constituídos pelo alvará; e dois dos artigos que constam da descrição não dispõem de licença de utilização, pelo que as transmissões em compropriedade do prédio 5070 da C... não podem ser realizadas enquanto estes a continuem a integrar ou sejam legalizados Termina por requerer que o recurso seja julgado procedente, depois de concluir que não estando o prédio 5070 da C... constituído em compropriedade, sendo o ato de desanexação permitido pela lei substantiva e detendo a requisitante legitimidade para o requerer, não é lícito ao conservador interpretar o artigo 30.º, n.º 3 e 5 da lei das AUGI no sentido de que a desanexação/destaque do Lote 29 do prédio integrado na AUGI da Quinta do M..., registado ainda em propriedade plena em nome do loteador ilegal, só possa ocorrer mediante título aquisitivo nunca em todo caso a divisão de coisa comum e não, como requerido, sustentado em declarações complementares. 4. Perante o requerimento de recurso hierárquico, a Sr.ª Conservadora sustentou a decisão por despacho que se dá aqui por integralmente reproduzido, extraindo-se, no entanto, do mesmo, as seguintes afirmações: que as competências da comissão de administração previstas no artigo 15.º, n.º 1, alínea i), da Lei das Augi já se encontram esgotadas pois, para além de já se encontrar registado o loteamento, não foi necessário qualquer averbamento à descrição aquando da inscrição da operação de transformação fundiária já que a soma das áreas constantes das especificações do alvará e a área constante da descrição se encontravam em conformidade; que, 3/9
4 registada que se encontra a operação de loteamento e não havendo discrepâncias entre tal autorização, a descrição e a inscrição matricial, termina a intervenção da comissão de administração no que respeita ao registo predial, mas já não a nível de titulação, onde deve representar os titulares dos prédios no ato de divisão; que, inscrita a operação de transformação fundiária, a esta se seguirá um ato de divisão para que cada um dos titulares inscreva a seu favor o lote que lhe for adjudicado, assim se procedendo à sua individualização (artigo 30.º, nºs 3 e 5); que, na sequência da inscrição de aquisição são abertas as descrições novas para autonomização dos lotes, sem que haja reflexos na descrição inicial (salvo se esta for objeto de alteração), mantendo o prédio loteado a sua área total e as especificações do loteamento, que assim permanecerá; e que, em caso algum se irá desanexar tal área do novo lote do prédio mãe nem, tão pouco, reduzir a área deste a cada novo lote que seja autonomizado. 5. O processo é o próprio, as partes têm legitimidade e o recurso é tempestivo, pelo que cumpre apreciar. APRECIAÇÃO 1. A Lei n.º 91/95, de 2 de setembro 4-5, ou Lei das AUGI, estabelece o regime excecional para a reconversão urbanística das áreas urbanas de génese ilegal (AUGI). Trata-se, assim, de um regime especial de legalização urbanística 6, mas também de um regime com uma natureza transitória, já que, de acordo com artigo 57.º, para efeitos de aplicação da Lei das AUGI, devem as AUGI dispor de comissão de administração validamente constituída até 31 de dezembro de 2016 e de título de reconversão até 30 de junho de 2021, exceto se tiver sido eleita na sequência de anexação ou fracionamento das AUGI já delimitadas (artigo 57.º, n.º 3) 7. 4 Que foi objeto de alteração pelas Leis seguintes: Lei n.º 165/99, de 14 de Setembro; Lei n.º 64/2003, de 23 de Agosto; Lei n.º 10/2008, de 20 de Fevereiro; Lei n.º 79/2013, de 26 de Dezembro e Lei n.º 70/2015, de 16 de Julho, que a republicou. 5 Os artigos sem referência ao diploma legal, pertencem à Lei das AUGI. 6 ANTÓNIO JOSÉ RODRIGUES, Loteamentos Ilegais - Áreas Urbanas de Génese Ilegal AUGI, 4.ª Ed., Coimbra: Livraria Almedina, 2010, p. 33, afirma mesmo que a Lei das AUGI é uma lei especial que se aplica em prejuízo de outras normas de caráter adjetivo, como é o caso do Código do Registo Predial, ou mesmo de caráter substantivo, umas e outras constantes em diversos diplomas legais em vigor. 7 Cfr. FERNANDA PAULA OLIVEIRA e DULCE LOPES, As Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGIs) no contexto da política de legalização, Coimbra: Livraria Almedina, 2016, pp Seja como for, a Lei de Bases Gerais da Política Pública de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo (Lei n.º 31/2014, de 30 de maio), dispõe que promover a reconversão de áreas urbanas de génese ilegal é um dos fins da política de solos, do ordenamento do território e do urbanismo [artigo 2.º, m)] 4/9
5 1.1. O regime jurídico das AUGI incide sobre loteamentos ilegais por ausência de controlo preventivo prévio, isto é, sobre os prédios ou conjuntos de prédios contíguos que, sem a competente licença de loteamento, quando legalmente exigida, tenham sido objeto de operações físicas de parcelamento destinadas à construção até à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 400/84, de 31 de dezembro, e que, nos respetivos planos territoriais, estejam classificadas como espaço urbano ou urbanizável, sem prejuízo do disposto no artigo 5.º (artigo 1.º, n.º 2); e sobre loteamentos legais, porque anteriores à exigência de controlo preventivo, mas com construções ilegais, ou seja, os prédios ou conjuntos de prédios parcelados anteriormente à entrada em vigor do Decreto-Lei n.º , de 29 de novembro de 1965, quando predominantemente ocupados por construções não licenciadas (artigo 1.º, n.º 3) 8 ; 1.2. O artigo 2.º estabelece um regime especial de divisão de coisa comum aplicável às AUGI constituídas em regime de compropriedade até à data da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 400/84, de 31 de dezembro, procedimento esse devidamente concretizado nos artigos 36.º a 44.º A delimitação da área a sujeitar a um processo de reconversão urbanística e fundiária é sempre da competência da câmara municipal, podendo, no entanto, os interessados solicitar a redelimitação da AUGI ou a alteração do processo ou da modalidade de reconversão (artigo 1.º, nºs 4 e 5). A modalidade de reconversão pode ser organizada como operação de loteamento da iniciativa dos proprietários ou comproprietários [artigo 4.º, n.º 1, a) e artigos 17.º-A e seguintes] ou como operação de loteamento ou mediante plano de pormenor municipal ou intermunicipal da iniciativa da respetiva câmara municipal ou das câmaras municipais associadas para o efeito [artigo 4.º, n.º 1, b) e artigos 31.º e seguintes] O prédio ou prédios integrados na mesma AUGI ficam sujeitos a um regime de administração conjunta, até à sua extinção 10, assegurada pelos respetivos proprietários ou comproprietários, que tem, como órgãos, uma assembleia de proprietários ou comproprietários, uma comissão de administração e uma comissão de fiscalização (artigos 8.º a 16.º-C). 8 Cfr. FERNANDA PAULA OLIVEIRA e DULCE LOPES, As Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGIs) no contexto da política de legalização, cit., pp e Compreende-se a regulação de um regime especial de divisão de coisa comum, que predomina na Lei das AUGI, uma vez que a partir da entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 289/73, de 6 de junho, e até à proibição determinada pelo artigo 58.º do Decreto-Lei n.º 400/84, de 31 de dezembro o qual, entre o mais, visou contrariar a venda em avos fixando a necessidade de parecer favorável das câmaras municipais para a celebração ou registo de quaisquer atos ou negócios jurídicos que implicassem a constituição ou ampliação do numero de compartes de prédios rústicos a forma típica de promoção de loteamentos ilegais era a venda em avos, ficando assim os prédios constituídos em compropriedade. 10 Nos termos do disposto no artigo 17.º, n.º 1, a administração conjunta dos prédios integrados na AUGI só se extingue após a receção definitiva das obras de urbanização pela câmara municipal e a aprovação das contas finais da administração [cfr. artigo 27.º, n.º 7 e 10.º, j)]. 5/9
6 1.5. No que respeita ao órgão deliberativo a assembleia de proprietários ou comproprietários determina a lei que a mesma seja composta por quem efetivamente se comporte como proprietário dos prédios integrados na AUGI, em detrimento dos particulares que figuram como proprietários no registo predial, mas que assumiram a posição de loteadores ilegais 11, pelo que, de acordo com o artigo 9.º, nºs 1 e 2, têm assento na assembleia os proprietários ou comproprietários cujo direito esteja devidamente inscrito na conservatória do registo predial competente, exceto nos casos em que são substituídos pelos donos das construções erigidas na área da AUGI, devidamente participadas na respetiva matriz, bem como os promitentes compradores de parcelas, desde que tenha havido tradição 12. As competências da assembleia estão previstas no artigo 10.º, destacando-se as competências para acompanhar o processo de reconversão, para aprovar o projeto de reconversão a apresentar à câmara municipal e para aprovar o projeto de acordo de divisão de coisa comum A comissão de administração é formada por número ímpar de três a sete membros, que elegem de entre si um presidente e um tesoureiro 13, bastando as suas assinaturas para obrigar a administração conjunta nos atos e contratos em que a mesma intervenha, nomeadamente, para representar os titulares dos prédios integrados na AUGI perante os serviços de finanças e conservatórias do registo predial, para promover, entre outras, as necessárias retificações e alterações ao teor da matriz e da descrição e o registo do alvará de loteamento, podendo fazer declarações complementares e para representar os titulares dos prédios integrados na AUGI no ato notarial de divisão por acordo de uso (artigos 14.º, 15.º e 38.º). 2. Por força do determinado no artigo 30.º da Lei das AUGI: - Admite-se retificação da descrição predial da área de prédio integrado em AUGI, sem a prévia retificação do título que serviu de base ao registo, desde que a diferença não seja superior a 15% para mais ou para menos relativamente à área constante na descrição predial, considerando-se imputada a diferença às áreas a integrar no 11 Cfr. Processo n.º R.P. 57/2004 DSJ-CT, BRN 4/2005 maio/junho/julho 2005, p. 42. FERNANDA PAULA OLIVEIRA e DULCE LOPES, As Áreas Urbanas de Génese Ilegal (AUGIs) no contexto da política de legalização, cit., p. 44, afirmam, no mesmo sentido do parecer, que a composição particular da assembleia impede que os particulares que figuram como proprietários no registo predial, mas que assumiram a posição de loteadores ilegais, se possam prevalecer desta sua atuação fraudulenta para dela retirar benefícios. 12 ANTÓNIO JOSÉ RODRIGUES, Loteamentos Ilegais - Áreas Urbanas de Génese Ilegal AUGI, cit., pp , explicita que, em seu entender, a letra do n.º 2 do artigo 9.º deverá ser analisada de forma restritiva, pois apenas se deve aplicar a situações em que os titulares inscritos são os loteadores ilegais e as parcelas participadas na matriz ou os promitentes-compradores são outras pessoas que não os loteadores ilegais. Já não poderá ser assim numa situação em que o titular inscrito adquiriu ao loteador ilegal e depois prometeu transmitir a sua parcela a um terceiro. 13 Note-se que nas AUGI em que tenha assento na assembleia um número de interessados igual ou inferior a 15, as competências da comissão de administração podem ser atribuídas a um administrador único, por deliberação da assembleia constitutiva (artigo 8.º, n.º 5). 6/9
7 domínio público. - O registo do alvará não dá lugar, de imediato, à abertura das novas descrições, que só sucederá quando for requerida a inscrição de aquisição Caso o alvará de loteamento respeite a prédio em compropriedade, a individualização dos lotes só tem lugar simultaneamente com a inscrição de aquisição por divisão de coisa comum. - Dispensam-se certas formalidades exigidas por regras contantes do CRP: a requisição de registo que recaia sobre quota-parte de prédio indiviso integrado em AUGI não carece da declaração complementar a que se refere o n.º 6 (atual n.º 7) do artigo 42.º do CRP, prescindindo-se da declaração complementar do nome, estado e residência de todos os comproprietários; e é dispensada a menção dos sujeitos passivos na inscrição da aquisição do lote por divisão de coisa comum, em contrário do previsto ao artigo 93.º, n.º 2, do CRP. - Dispensa-se, de harmonia com a regra contida no artigo 35.º do CRP, a inscrição intermédia em nome dos titulares de quota do prédio indiviso integrado em AUGI que faça parte de herança indivisa, para efeitos do registo de aquisição do lote por divisão da coisa comum que continue a integrar a mesma herança Portanto, em face do disposto no n.º 3 do artigo 30.º, o registo do alvará não dá lugar, de imediato, à abertura das novas descrições, que serão abertas quando for requerida a inscrição de aquisição; determinando o n.º 5 do mesmo artigo que se o alvará de loteamento respeitar a prédio em compropriedade, a individualização dos lotes só tem lugar simultaneamente com a inscrição de aquisição por divisão de coisa comum Na verdade, da leitura integrada da Lei das AUGI, a aquisição a que se referem os diferentes números não pode deixar de ser a mesma. Isto é, se o único regime especial consagrado no diploma das AUGI que tem por objeto uma aquisição é o de divisão de coisa comum, a norma do artigo 30.º só pode referir-se a esse modo de aquisição, não a outro Por conseguinte, o artigo 30.º, n.º 5, é uma concretização do disposto no artigo 30.º, n.º 3, daí resultando que só no caso de o prédio estar em compropriedade é que a abertura dos lotes ocorrerá simultaneamente com a inscrição de aquisição por divisão de coisa comum. A inscrição da operação de loteamento, a que se refere o artigo 30.º, n.º 4, produz a divisão fundiária, mas, neste caso, fica suspensa até à divisão de coisa comum Cfr. Processos C.P. 4/2001.DSJ-CT, BRN outubro/2001 e R.P. 169/2003, BRN novembro/2004, onde se concluiu que o registo da decisão final proferida em ação de divisão, constituirá o registo de aquisição a que se refere o artigo 30.º, n.º 3, da Lei das AUGI. A desanexação dos lotes será um efeito dependente do registo da decisão. 15 FERNANDA PAULA OLIVEIRA e DULCE LOPES afirmam que a regularização urbanística (aprovação do loteamento urbano e plano de pormenor) não tem como efeito imediato a regularização da perspetiva dos direitos fundiários sobre os prédios e edifícios da área da AUGI; apenas num momento posterior, em regra com a divisão de coisa comum (por acordo de uso ou por decisão judicial), é que a situação jurídica sobre os bens é feita corresponder à regularização urbanística operada pelos instrumentos de reconversão. É isso que decorre do artigo 7/9
8 3. Como anotamos, podem ter sido diferentes os negócios outrora celebrados pelos loteadores ilegais e, consequentemente, diferentes as inscrições registais vigentes, consoante a AUGI que esteja em causa Dando-se a hipótese de o loteador ilegal ter celebrado contratos-promessa de venda de parcelas com tradição ou autorização de ocupação, pode acontecer que o direito inscrito no registo seja apenas o direito de propriedade a seu favor e não exista qualquer situação de compropriedade envolvida Ora, numa situação destas, sem prejuízo do disposto no artigo 9.º, n.º 2, não haverá qualquer registo de aquisição a efetuar no âmbito da Lei das AUGI, pelo que a inscrição de operação de loteamento deverá dar lugar, de imediato, à abertura das descrições dos lotes. 4. Em face do exposto, confirmando-se que sobre o prédio descrito na ficha n.º 5070/ , freguesia de C..., concelho de A..., não incide qualquer compropriedade, a abertura da descrição dos 35 lotes deveria ter ocorrido aquando da inscrição da operação de loteamento (artigo 54.º do CRP), devendo consequentemente ser recusado o pedido de registo da individualização do Lote 29 fora desse contexto, por não ter qualquer enquadramento legal [artigo 69.º, n.º 1, c), do CRP] Por último, apesar de se constatar a legitimidade da Comissão de Administração para efetuar averbamentos à descrição do prédio 5070/ , freguesia de C... em virtude do disposto nos artigos 15.º, n.º 1, alínea i), e 17.º, n.º 1 na sequência da recusa anterior, deve o averbamento de alteração à descrição ser também recusado [artigo 69.º, n.º 2, do CRP]. ******* Em conformidade, propomos o indeferimento do recurso e formulamos a seguinte, 30.º, n.º 3 segundo o qual O registo do alvará não dá lugar, de imediato, à abertura das novas descrições, que serão abertas quando for requerida a inscrição de aquisição, acrescentado o n.º 5 deste normativo que Caso o alvará de loteamento respeite a prédio em compropriedade, a individualização dos lotes a que se refere o artigo 54.º do Código do Registo Predial só tem lugar simultaneamente com a inscrição de aquisição por divisão de coisa comum. 16 Não nos parece que seja possível fundamentar a individualização pretendida com o normativo referente ao fracionamento de prédios rústicos, pois, não estamos já perante um fracionamento de prédio rústico, ao qual se possa aplicar o disposto nos artigos 1376, n.º 1, e 1377.º, a), do Código Civil. Os prédios rústicos integrantes da AUGI, fracionados em lotes, consideram-se de natureza rústica até à emissão do alvará de loteamento, sendo que o alvará de loteamento converte a natureza dos lotes rústicos em urbanos. Cfr. ANTÓNIO JOSÉ RODRIGUES, Loteamentos Ilegais - Áreas Urbanas de Génese Ilegal AUGI, cit., p Julgamos que a única via tendente à abertura da descrição pretendida será a de processo de retificação de registo (artigos 120.º e ss. do CRP), pedido sobre o qual, em primeira linha, será o conservador chamado a pronunciar-se. 8/9
9 CONCLUSÃO A inscrição da operação de loteamento de prédio delimitado como área urbana de génese ilegal (AUGI) não dará lugar de imediato à abertura das novas descrições dos lotes quando respeitar a prédio em compropriedade. Parecer aprovado em sessão do Conselho Consultivo de 31 de agosto de Blandina Maria da Silva Soares, relatora, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, Luís Manuel Nunes Martins, António Manuel Fernandes Lopes. Este parecer foi homologado pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo, em /9
Prazo para promover o registo Aquisição Bens futuros Plano de Pormenor Loteamento. PARECER. Relatório
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