N/Referência: PROC.: C. P. 5/2014 STJ-CC Data de homologação:
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- Yasmin Lagos Araújo
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1 N.º 43/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. P. 5/2014 STJ-CC Data de homologação: Consulente: Conservadora da 2ª Conservatória do Registo Predial de.... Assunto: Palavras-chave: Remessa de alvará de loteamento pela Câmara Municipal, em cumprimento do disposto no art. 32º/ 5 da Lei das Áreas Urbanas de Génese Ilegal (LAUGI) - Registo oficioso da reconversão urbanística e de outros factos incluídos nas especificações do alvará Dispensa de preparo Interessados a notificar para pagamento do emolumento Forma da notificação Quem suporta o encargo do custo da notificação confirmação da conta. Áreas Urbanas de Génese Ilegal AUGI - Reconversão urbanística - Registos oficiosos Alvará de loteamento Hipoteca legal Ónus de demolição - Dispensa de preparo - Notificação - Interessados Confirmação de conta - Relatório 1. Com referência a situação de reconversão urbanística de prédio em compropriedade, por iniciativa municipal e seguindo a forma de operação de loteamento, e em que consta do respetivo alvará que a caução é prestada por hipoteca legal de alguns lotes e que alguns lotes ficam sujeitos ao ónus de não indemnização por demolição e é estabelecida correspondência entre frações indivisas específicas e a área de integração no domínio público, o regime constante dos nºs 5 e 6 art. 32º 1, da Lei Sobre As Áreas Urbanas De Génese 1 É a seguinte a sua redação integral: Artigo 32º Modalidades de reconversão por iniciativa municipal 1 A reconversão de iniciativa municipal pode assumir as seguintes modalidades: a) Com apoio da administração conjunta; b) Sem o apoio da administração conjunta; 2 A reconversão com o apoio da administração conjunta é objeto de contrato de urbanização a celebrar entre a câmara municipal e a comissão de administração, que delimita as atribuições e o âmbito de intervenção de cada uma das entidades. 3 Na reconversão sem o apoio da administração conjunta, sem prejuízo do disposto no artigo 3º, compete à câmara municipal realizar todos os atos previstos na presente lei relativos à emissão do título de reconversão e execução integral das infraestruturas. 4.- Os interessados a que se refere o artigo 9º podem aderir individualmente ao processo de reconversão realizado sem o apoio da administração conjunta. 5. Na reconversão sem o apoio da administração conjunta, a câmara municipal remete, conforme o caso, o alvará de loteamento ou a certidão do plano de pormenor ao serviço de finanças, bem como à conservatória do registo predial, que procede à sua inscrição e dos ónus e outros factos sujeitos a registo deles constantes. 6. Nos casos previstos no número anterior, a realização das inscrições é dispensada de preparo, competindo ao conservador notificar os interessados para o pagamento dos respetivos emolumentos, após a feitura do registo. 1/7
2 Ilegal(LAUGI) 2 aprovada pela Lei nº 91/95, de 2 de setembro e posteriormente alterada pelas Leis nº 165/99, de 14 de setembro, nº 64/2003, de 23 de agosto, nº 10/2008, de 20 de fevereiro e nº 79/2013, de 26 de novembro - motivou a Senhora Conservadora da 2ª Conservatória do Registo Predial de.. a consultar o IRN sobre as seguintes questões e às quais respondeu da forma também a seguir indicada : a) Existe ou não dispensa de entrega de preparo? A não exigência de preparo constitui um regime de caráter excecional. b) Quem são os interessados a que se refere o nº 6 do citado art. 32º, para efeito de pagamento dos emolumentos devidos pelo registo da operação de transformação fundiária e pelos registos do ónus de demolição e de hipoteca legal e em que medida são responsáveis? Relativamente à inscrição da operação de transformação fundiária deverão, na minha opinião, só ser considerados os futuros proprietários dos lotes e não todos os titulares inscritos, até porque no âmbito de um processo de AUGI é possível que a um titular inscrito não lhe seja atribuído nenhum lote. Analisada a descrição predial em causa verifica-se existirem diversas integrações no domínio público de áreas do prédio fazendo-se a correspondência com avos indivisos específicos pelo que, em princípio, esses titulares inscritos têm o seu direito «esvaziado», não lhes sendo atribuído nenhum lote (conforme mapa em anexo ao Alvará de loteamento) não podendo, por isso, ser considerados interessados. Quanto ao emolumento dos registos do ónus e da hipoteca legal: essas verbas deverão ser suportadas por todos os futuros proprietários de forma igual uma vez que as inscrições são realizadas oficiosamente, na sequência do registo do loteamento, e de acordo com o referido artº 21 [do RERN] essas quantias acrescem à conta do ato. Ora parece-me que se esses emolumentos acrescem à conta do ato de que dependem, então deverão ser pagas, na mesma proporção, pelos interessados no ato «principal». c) Como proceder às notificações dos interessados e quem suporta as despesas de correio? Deve utilizar-se carta registada com aviso de receção, fixando-se o prazo de 10 dias para o pagamento, ao abrigo do disposto nos artigos 70º/1/a) e 71º/1 do Código de Procedimento Administrativo (CPA), não só porque o regime constante dos art.s 151º/9 e 154º só se aplica nos casos em que existe coincidência entre o apresentante e quem é responsável pelo pagamento, mas também porque a matéria das contas dos atos de registo tem natureza materialmente administrativa. As despesas de correio são da responsabilidade do IRN, por não existir previsão legal a imputá-las aos interessados, não sendo aplicável o disposto no art. 129º/1 do Decreto Regulamentar 55/80, de 8 de outubro, que apenas prevê a exigência de quantia relativa a despesa de correio no momento do pagamento do preparo; d ) Momento de confirmação da conta? respetivo diploma. 2 Reportar-se-ão a esta Lei todas as referências a disposições legais que daqui em diante se façam sem especificação do 2/7
3 Ao invés de se deixar a conta por confirmar até ao pagamento da quantia em falta como preparo complementar, deve ser desde logo confirmada, gerando um crédito, com regularização no SIRP à medida que forem sendo pagas as quantias pelos interessados, utilizando o procedimento especial de correção, restando saber se o SIRP emite recibo das quantias que vão sendo pagas. pronunciasse. 2. Foi sobre as indicadas questões que superiormente foi determinado que este Conselho se Deliberação 1. A Câmara Municipal está dispensada de fazer acompanhar de preparo a remessa do alvará de loteamento emitido por sua iniciativa no âmbito de reconversão urbanística de AUGI, conforme dispõe o art. 32º/6 da LAUGI, o que traduz, inequivocamente, um regime excecional, relativamente ao disposto no art. 151º/ 1 do Código do Registo Predial 3. Assim, o(s) ato(s) de registo efetuados oficiosamente com 3 Na versão inicial da LAUGI a câmara municipal remetia o alvará de loteamento à conservatória do registo predial, mas o loteamento só podia ter lugar no caso de reconversão por iniciativa dos particulares. A previsão legal em causa ( art. 30º) não fazia qualquer menção de natureza emolumentar. Na vigência da indicada versão inicial, este Conselho inclinou-se no sentido de considerar o registo gratuito, não só em razão do interesse público que subjaz à previsão legal, mas também pelo facto de não haver «interessado» particular e concreto a quem houvesse de ser reclamado o pagamento de preparos ou emolumentos - o que, contudo não acontecerá, como é evidente, com os factos aquisitivos ( Cfr. nota de rodapé nº 8 do Pº C.P. 21/99 DSJ-CT, in BRN nº 10/1999( Caderno II). A partir da alteração introduzida pela Lei nº 165/99, de 14 de setembro em que o alvará de loteamento passou a poder ser emitido por iniciativa dos particulares ou por iniciativa municipal - a obrigação de remessa passou a respeitar à reconversão de iniciativa municipal e desde que sem o apoio da administração conjunta, abrangendo o alvará de loteamento e a certidão do plano de pormenor. A previsão legal (agora o art. 32º) passou a incluir uma expressa referência em matéria emolumentar, ao dispensar o preparo e ao determinar a notificação dos interessados para o pagamento do emolumento. O elemento literal não comporta outro sentido que não seja o de que a lei dispensa a câmara municipal de fazer acompanhar a comunicação do alvará com o pagamento do preparo. Além disso, não pode afirmar-se que esse sentido esteja em conflito com disposto no nº 1 do art.151º do Código de Registo Predial, já que a dispensa de preparo assume indiscutivelmente caráter excecional, no quadro da excecionalidade do próprio regime das AUGI. 3/7
4 base naquela remessa geram um crédito a favor do serviço de registo, a refletir contabilisticamente no ato de confirmação da conta Efetuado o registo do alvará de loteamento e, se for o caso, dos outros factos constantes das respetivas especificações 5, deve o serviço de registo proceder a notificação dos interessados, na A deliberação emitida no Pº C.P.190/2000 DSJ-CT, in BRN nº 3/2001 (Caderno II), limitou-se a afirmar os dois aspetos do regime legal - sujeição a emolumento e dispensa de preparo -, manifestando, assim, implicitamente, o entendimento do caráter indiscutível desse regime. 4 A razão de ser da questão formulada assenta no entendimento da consulente de que os interessados devem ser individualmente notificados para pagarem a sua parte do emolumento, o que leva a consulente a considerar a hipótese de não confirmação imediata da conta, por forma a permitir a efetuação dos diversos preparos complementares, com uma só regularização de conta, com o último pagamento. De acordo com o entendimento que mais à frente se vai defender, a questão, de natureza exclusivamente contabilística, deixa de ter razão de ser, já que o pagamento do emolumento devido será efetuado de uma só vez. 5 Como é expressamente afirmado pela própria LAUGI (art. 1º/1), o regime de reconversão urbanística das áreas urbanas de génese ilegal tem caráter excecional, justificado pelo interesse público na legalização dessas áreas. Uma das manifestações desse caráter excecional está na previsão do registo do alvará de loteamento sem abertura das novas descrições, que só tem lugar simultaneamente com a inscrição de aquisição por divisão de coisa comum, seja o processo de reconversão da iniciativa dos particulares, seja da iniciativa municipal ( art.30º/ 3 e 5 e 31º/1/c)). Mantém atualidade, mutatis mutandis, o que se defendeu no Pº C.P. nº 21/99 DSJ-CT ( in BRN nº 10/99- Caderno II) quanto aos efeitos da inscrição do alvará de loteamento: ter-se-á de entender que não é produzido o efeito básico da divisão fundiária. E, por outro lado, como se referiu, não se trata do registo de autorização de loteamento mencionado no nº 2 do art.31º do D.L. nº 448/91 e no nº 3 do art. 80º do C.R.P.. Logo, a inscrição do alvará de loteamento da AUGI, indicada no nº 1 do art. 30º da Lei não é a que se acha prevista no C.R.P. e que determina a abertura da descrição de todos os lotes tendo, ao que se nos afigura, meros efeitos de publicidade notícia. Acrescentou-se, em nota de rodapé: Embora, em termos formais, a inscrição seja idêntica à contemplada na alínea f) do nº 1 do art.95º do C.R.P., e possa, eventualmente, dar lugar a averbamentos às descrições existentes. Outra das manifestações do caráter excecional do regime das AUGI e independentemente de quem tenha sido o autor da iniciativa da reconversão, está na determinação legal do registo oficioso de outros factos sujeitos a registo maxime o ónus de não indemnização por demolição e a hipoteca legal - por dependência do registo do alvará, ou seja, igualmente antes da abertura das descrições (cfr. art.s 27º/4, 30º/4, 32º/6)) Para que o alvará possa constituir título para registo desses factos, deve incluiu-los nas respetivas especificações, de acordo com o disposto nos artigos 29º/b) e 31º/c). 4/7
5 pessoa do presidente da Comissão de Administração da AUGI 6, por meio de carta registada 7, suportando o serviço de registo o encargo com o custo da notificação 8. Não atribuindo a lei ao alvará de loteamento o efeito da individualização jurídica dos lotes, o registo desses factos só na ficha do prédio integrado na AUGI pode ser efetuado, quer os mesmos abranjam todos os lotes quer abranjam apenas alguns, não estando em tabela a apreciação da forma que deve assumir o registo desses factos, nem dos efeitos desse registo. A reconversão urbanística do solo e a legalização das construções integradas em AUGI constituem um dever dos proprietários ou comproprietários, o qual inclui o dever de conformar os prédios com o alvará de loteamento ou plano de pormenor de reconversão e o dever de comparticipar nas despesas de reconversão ( art. 3º/1/2 e 3). A reconversão urbanística do solo fica condicionada à divisão de coisa comum (divisão fundiária) e esta não pode ter lugar sem aquela ( cfr. art. 2º/2). Exclusivamente no ponto que importa para a matéria sob consulta, até à divisão de coisa comum o prédio objeto de reconversão mantém-se uno, assim como se mantém inalterada a compropriedade sobre o mesmo, não podendo deixar de ser considerados interessados no registo do alvará loteamento e dos outros factos constantes do mesmo todos os proprietários inscritos (cfr. art.9º/1) - cfr. Pº C.P.190/2000 DSJ-CT, in BRN nº 3/2001, Caderno II). 6 O prédio ou prédios integrados na mesma AUGI ficam sujeitos a administração conjunta instituída por iniciativa de qualquer proprietário ou comproprietário ou da câmara municipal -, que compreende a assembleia de proprietários ou comproprietários, a comissão de administração ou administrador único e a comissão de fiscalização (art.8º/1/2 e 5). A comissão de administração, na pessoa do seu presidente, representa os titulares dos prédios integrados na AUGI, nomeadamente no pedido de registo do alvará de loteamento na conservatória do registo predial ( art.s 14º/3 e 15º/1/i)). Ao contrário do que sucede na situação comum de reconversão - por iniciativa dos particulares ou por iniciativa municipal, mas com apoio da administração conjunta, em que o registo da reconversão será normalmente pedido pelo presidente da comissão de administração, que procederá ao pagamento do respetivo preparo na situação em tabela o registo da reconversão é oficioso, mediante comunicação da câmara municipal, porque não houve o apoio da administração conjunta. O não ter havido apoio da administração conjunta, não significa que ela não esteja instituída ou que, não o estando ainda, não o deva ser, tanto que, como referimos supra, a instituição pode ser da iniciativa da câmara municipal. Assim, o natural será que a comunicação da câmara municipal inclua a identificação do presidente da Comissão de administração, ao qual deve ser dirigida a notificação dos interessados (cfr. art. 14º/3). 7 A consulente afasta à partida a aplicação da forma de notificação prevista no art. 154º do CRP, por via do disposto no art. 151º nº 9 para o caso de preparo insuficiente, por considerar que esta última previsão pressupõe a coincidência entre apresentante e responsável pelo pagamento e que a conta emolumentar é um ato materialmente administrativo, a que se aplica o regime previsto no art. 70º/1/a) do Código de Procedimento Administrativo. 5/7
6 É seguro que a previsão do dito art. 154º (As notificações previstas no presente código) não visou abranger a notificação em causa, pois que ela se encontra prevista fora do Código de Registo Predial, no âmbito do regime excecional da LAUGI. É pacífico que o emolumento, enquanto taxa que é, é um tributo, o que coloca a respetiva liquidação também no âmbito das relações jurídico-tributárias, quer havendo insuficiência de preparo, quer não tendo sido pago preparo [cfr. art.s 1º e 3º da Lei Geral Tributária(LGT)]. Ora (art. 2º da indicada Lei), às relações jurídico-tributárias aplica-se, em primeira linha a LGT, em segunda linha o Código de Procedimento e Processo Tributário (CPPT) e só depois o Código de Procedimento Administrativo (CPA). A LGT não contém norma que trate da forma das notificações, mas o mesmo não se passa com o CPPT, resultando da conjugação dos números 1 e 3 do art. 38º a criação de um regime regra de notificação por carta registada e de um regime excecional de notificação por carta registada com aviso de receção. Temos, assim, em face do exposto, por um lado, que deve dar-se por afastada a aplicação (subsidiária) do Código de Procedimento Administrativo e, por outro, que da conjugação do regime do procedimento registral( pressuposto da cobrança do emolumento art. 4º/2 da LGT) com o regime das relações jurídico-tributárias, resulta dever dar-se por aplicável à forma de notificação da liquidação em tabela o regime regra constante do mencionado art. 38º do CPPT, conquanto seja coincidente com o regime previsto no Código de Registo Predial para o caso de insuficiência de preparo. Importa notar, para efeito do disposto no indicado nº 3 do art. 38º, não se mostrar ajustado ao supra indicado regime das AUGI - a administração conjunta é determinada por lei e, só na falta de apoio desta, é que tem lugar a remessa do alvará e o registo oficioso da reconversão - considerar que a liquidação do emolumento não resulta de declaração dos interessados na reconversão e aplicar, por esse facto, o regime exceção da notificação por carta registada com aviso de receção. 8 A dúvida levantada quanto a saber se o encargo da notificação cabe ou não ao serviço de registo tem por base a consideração do elevado valor que esse encargo pode assumir com a notificação individual de todos os interessados, defendida pela consulente. Diga-se desde já que, à falta de previsão legal, não pode a atribuição da responsabilidade pelo encargo da despesa de correio variar em função da variação do respetivo valor, nomeadamente em função do número de interessados a notificar. Nos termos do art. 3º do RERN, A tributação emolumentar constitui a retribuição dos atos praticados com base no custo efetivo do serviço prestado, tendo em consideração a natureza dos atos e a sua complexidade, a qual assume, assim, a natureza de taxa (cfr. art. 4º/2 da LGT). Ora, se no caso de preparo insuficiente (o mesmo pode dizer-se v.g da qualificação desfavorável) se deve considerar que a notificação se insere no desenvolvimento normal do processo, já que é a própria lei a admitir o pagamento da quantia provável da conta (preparo), por maioria de razão se tem que considerar que assim é também na situação em tabela, em que o pagamento do preparo só não tem lugar porque a própria lei o dispensa à entidade que promove o registo. 6/7
7 3. Não constando da comunicação da câmara municipal a identificação do Presidente da Comissão de Administração, compete ao serviço de registo diligenciar junto da mesma câmara pela disponibilização desse elemento 9. Deliberação aprovada em sessão do Conselho Consultivo de 24 de julho de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Senhor Presidente do Conselho Diretivo em Não nos parece, assim, existir qualquer fundamento legal para considerar o custo com o serviço da notificação por não coberto pelo emolumento fixado para o registo em causa e que o mesmo deva constituiu encargo autónomo do apresentante (in casu dos interessados da AUGI), já que não existe qualquer disposição, no CRP ou do RERN, que permita dar por não consagrado, para este efeito, aquele conceito de desenvolvimento normal do processo. A única disposição do RERN em que são mencionadas as despesas do correio (art. 9º/2) determina que Aos encargos previstos no número anterior [emolumentos pessoais destinados a remunerar o estudo dos atos] acresce o reembolso das despesas comprovadamente efetuadas pelos funcionários, imprescindíveis à prática dos atos, com exceção das despesas de correio e de outras a definir por despacho do diretor-geral dos Registos e do Notariado. Aquele conceito de desenvolvimento normal do processo também não pode dar-se por afastado pelo disposto nos artigos 129º/1 e 148º/2 do ( velhinho ) Regulamento dos Serviços de Registos e do Notariado (Decreto Regulamentar nº 55/80, de 8 de outubro), quando determinam, respetivamente, que «Os conservadores e notários podem exigir como preparo, mediante recibo, a quantia provável do total da conta a pagar pelos atos requeridos, incluindo as despesas de correio» e que«além das taxas a que se refere o número anterior, [ taxas de reembolso ] as conservatórias e cartórios devem cobrar dos interessados as despesas de correio». Se estas disposições puderem constituir fundamento da cobrança de despesas de correio, não é certamente daquelas que estão aqui em causa, resultantes de atos do serviço de registo levados a cabo no âmbito do procedimento registral, no seu normal desenvolvimento. 9 Cfr. o que ficou dito na nota 6. 7/7
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