P.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER

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1 P.º n.º C.P. 96/2010 SJC-CT Interpretação do n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 1535/2008 de 30 de Dezembro. PARECER A Senhora Conservadora da Conservatória do Registo Predial de... consulta o IRN, I.P. sobre a concreta questão de saber que documentos, dentre os que instruem o documento particular autenticado a que se refere o art. 24º do D.L. nº 116/2008, de 4 de Julho, devem (também) ser objecto de depósito electrónico. Relacionada com esta questão, coloca-se estoutra de saber de que forma pode ser suprida a não submissão, no momento da realização do depósito electrónico do documento particular autenticado, de documentos instrutórios que também devem ser objecto de depósito electrónico. Cumpre apreciar. 1- Quais os documentos instrutórios do documento particular autenticado (DPA) previsto no art. 24º do D.L. nº 116/2008 que devem ser submetidos ao depósito electrónico prescrito no nº 2 desta disposição legal e regulamentado na Portaria nº nº 1535/2008? O citado art. 24º, nº 2, do D.L. nº 116/2008 diz-nos o seguinte: «A validade da autenticação dos documentos particulares, referidos no número anterior, está dependente do depósito electrónico desses documentos, bem como de todos os documentos que os instruam» (sublinhado nosso). O art. 4º, nº 1, da Portaria nº 1535/2008, diz-nos o seguinte: «Estão sujeitos a depósito electrónico os documentos particulares autenticados que titulem actos sujeitos a registo predial nos termos do artigo 24º do Decreto-Lei nº 116/2008, de 4 de Julho, bem como os documentos que os instruam e que devam ficar arquivados por não constarem de arquivo público» (sublinhado nosso). Finalmente, o nº 1 do art. 24º do D.L. nº 116/2008 dispõe que «Os documentos particulares que titulem actos sujeitos a registo predial devem conter os requisitos legais a que estão sujeitos os negócios jurídicos sobre imóveis, aplicando-se subsidiariamente o 1

2 Código aprovado pelo Decreto-Lei nº 207/95, de 14 de Agosto», e o art. 27º deste Código (C.N.), aliás com ligeiras modificações em relação ao enunciado do art. 43º do Código do Notariado de 1967, na redacção do D.L. nº 513-F/79, de 24.12, diz-nos que «Além dos livros e dos instrumentos avulsos que não devam ser entregues às partes, ficam arquivados nos cartórios os documentos apresentados para integrar ou instruir os actos lavrados nos livros ou fora deles, salvo quando a lei determine o contrário ou apenas exija a sua exibição». Perante este quadro normativo, escreveu-se na nota (7) do parecer emitido no Pº R.P. 101/2009 SJC-CT o seguinte: «Considerando que o critério para o depósito electrónico dos documentos instrutórios do documento particular autenticado resultante da letra do artigo 4º/1 da Portaria nº 1535/2008, e que assenta na necessidade de arquivo daqueles documentos pela entidade tituladora por não constarem de arquivo público, não é o critério que perpassa do artigo 27º do CN, que manda arquivar os documentos apresentados para integrar ou instruir os actos, salvo quando a lei determine o contrário ou apenas exija a sua exibição, nem o que consta do artigo 24º/2 do Decreto-Lei nº 116/2008, que faz depender a validade da autenticação dos documentos particulares do depósito electrónico desses documentos, bem como de todos os documentos que os instruam, parece que o elemento de segurança adicional em que o depósito electrónico se traduz, reproduzindo em ambiente informático o arquivo efectuado pelas entidades tituladoras em suporte de papel, justifica que este depósito deva valer para o documento particular autenticado e para todos os documentos instrutórios que tenham sido arquivados nos termos do disposto na lei notarial, subsidiariamente aplicável aos documentos particulares que titulem actos sujeitos a registo predial ex vi do artigo 24º/1 do Decreto-Lei nº 116/2008, independentemente da sua natureza». Reiteramos o entendimento firmado neste parecer. O reforço da segurança jurídica em que se traduz o depósito electrónico que consiste na reprodução em ambiente informático do arquivo efectuado pelas entidades tituladoras em suporte de papel não pode ir além do depósito electrónico dos documentos que a entidade tituladora, em cumprimento do disposto no art. 27º do C.N., arquivou. Ora, o que a citada norma de direito notarial nos diz é que devem ser arquivados os documentos apresentados para integrar ou instruir os actos, salvo quando a lei determine o contrário ou apenas exija a sua exibição. Esta ressalva deve iluminar a interpretação (restritiva) do nº 2 do art. 24º do D.L. nº 116/2008 e a interpretação (declarativa) do nº 1 do art. 4º da Portaria nº 1535/2008, fornecendo-nos o critério razoável que deve presidir ao 2

3 depósito electrónico. A razoabilidade deste critério torna-se bem evidente se atentarmos, como aliás já sublinhámos no parecer emitido no Pº C.P. 40/2010 SJC-CT, «que a lei não exige que o depósito electrónico seja imediato, ou seja, efectuado logo de seguida à realização da autenticação do documento particular», do que resulta que não faria sentido que a lei exigisse à entidade tituladora o depósito electrónico de documento que lei expressa manda aos outorgantes apenas exibir no acto notarial. 2- De acordo com a interpretação que sufragamos, e passando a responder directamente à consulta, afigura-se-nos líquido que qualquer das certidões referidas no art. 49º, nºs 2 e 3, do Regime Jurídico da Urbanização e Edificação (RJUE) aprovado peo D.L. nº 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção introduzida pelo art. 7º do D.L. nº 116/2008 quer a certidão comprovativa da recepção provisória das obras de urbanização quer a certidão comprovativa de que a caução a que se refere o art. 54º é suficiente para garantir a boa execução das obras de urbanização quer a certidão comprovativa da conclusão das obras de urbanização realizadas nos termos dos art.s 84º e 85º, emitidas pela câmara municipal apenas devem ser exibidas à entidade tituladora, pelo que não são objecto de depósito electrónico. 3- Coloca a consulente a hipótese de caderneta predial urbana quando os serviços de finanças certificam manualmente o ano de inscrição na matriz dos prédios urbanos. Vamos dar de barato que o documento matricial donde conste manuscrita a data da inscrição do prédio urbano na matriz deve ser arquivado no cartório da entidade tituladora Não está em tabela esta questão, pelo que sobre ela não nos vamos pronunciar. Mas já importa, porque em causa está o regime do DPA, tomarmos posição sobre a seguinte afirmação da consulente: Julgava eu que, no âmbito do registo dos DPA, já havia apenas um nível de controlo da legalidade e esse controlo era feito pela única entidade pública ou dotada de fé pública que intervinha no processo o conservador. Não podemos estar de acordo com esta posição. Afigura-se-nos incontroverso que os termos de autenticação dos documentos particulares referidos no art. 24º, nº 1, do D.L. nº 116/2008, podem ser exarados por notários, conservadores, oficiais de registo, advogados e solicitadores, e qualquer que seja, dentre estes, a entidade tituladora, estamos perante o exercício de função notarial, que consiste em dar forma legal e conferir fé pública aos actos jurídicos extrajudiciais (cfr. art. 1º, nº 1, do C.N.). Não há, portanto, termos de autenticação de primeira e de segunda categorias, 3

4 Primeira hipótese. A entidade autenticadora arquivou este documento. Neste caso, o documento deve ser depositado electronicamente. Segunda hipótese. A entidade autenticadora restituiu o documento aos outorgantes. Neste caso, o qualificador do pedido de registo do facto titulado no documento particular autenticado não poderá exigir que a entidade autenticadora deposite electronicamente um documento que a mesma não arquivou juntamente com o DPA. Como já anteriormente sustentámos, a entidade autenticadora não pode depositar electronicamente documentos instrutórios do acto notarial que não arquivou. Neste ponto, a letra do nº 1 do art. 4º da Portaria nº 1535/2008 é bem elucidativa, e ajuda a interpretar (restritivamente) a nrma do nº 2 do art. 24º do D.L. nº 116/2008. Questão diversa, que não está em tabela, é saber em que medida a falta de arquivo, legalmente exigido, de documento instrutório de termo de autenticação do mesmo modo que a falta de arquivo, também legalmente exigido, de documento instrutório de escritura pública influi na qualificação do pedido de registo do facto nele titulado. Mas sempre diremos que na hipótese em apreço na consulta, não estando seguramente em causa nem a validade do acto jurídico inscrevendo nem a validade do acto notarial, o problema ficaria bem resolvido com o arquivo do documento em causa no serviço de registo (cfr. art. 26º do C.R.P.). 4- Finalmente, a consulente coloca a hipótese do alvará de autorização de utilização de edifício ou suas fracções autónomas [cfr. art.s 62º e 74º, nº 3, do RJUE, e art. 90º-A, nº 1, a), e nº 2, do C.R.P.] que apenas foi exibido no DPA. Se bem alcançamos o pensamento da Senhora Conservadora, a dúvida que ela suscita não é propriamente relativa ao depósito electrónico do documento, mas antes é relativa à sua exigibilidade no processo de registo. Só assim entendemos a pergunta expressamente formulada: deve ou não a conservatória exigir a junção ao (pedido de) registo de tal documento? Respondendo directamente à pergunta, diremos que, na nossa opinião, o alvará de autorização de utilização é o documento que titula o facto (autorização de utilização) e que, decorrentemente, serve de base à feitura de um acto de registo, concretamente à anotação especial à descrição da existência de autorização de utilização (cfr., sobre o ponto, parecer emitido no Pº C.P. 128/2009 SJC-CT) pelo que, ainda que do termo de consoante a entidade autenticadora (cfr. pareceres emitidos nos Pºs C.P 81/2009 DSJ-CT e R.P. 67/2009 SJC- CT). 4

5 autenticação, cuja fé pública não se questiona, conste o respectivo número e data de emissão, a qualificação desta anotação à descrição não pode prescindir da apreciação deste documento (cfr. art.s 26º, 43º e 68º, todos do C.R.P.). 5- A entidade tituladora arquivou determinado documento instrutório, mas não o submeteu a depósito electrónico no mesmo procedimento informático em que foi submetido o documento particular autenticado. Quid iuris? Esta questão não foi suscitada pela consulente, mas não podemos deixar de a abordar, ainda que superficialmente. Vejamos. Como já referimos, o depósito electrónico do DPA e dos documentos instrutórios arquivados é condição de validade da autenticação do documento particular (cfr. art. 24º, nº 2, do D.L. nº 116/2008). E como também já sustentámos no parecer emitido no Pº R.P. 67/2009 SJC-CT, por razões de segurança jurídica o depósito electrónico está sujeito a determinados requisitos de validade (cfr. art. 7º, nºs 1 e 2, da Portaria nº 1535/2008), e «a invalidade do depósito electrónico afectará a validade da autenticação e o documento particular não chega a adquirir a natureza de documento particular autenticado» (cfr. parecer emitido no Pº C.P. 40/2010 SJC-CT). Se atentarmos na letra do art. 7º, nº 1, da Portaria nº 1535/2008, constatamos que a norma apenas se refere ao depósito electrónico do DPA. Mas a letra da lei está aquém do seu espírito, porquanto não há justificação para que os documentos instrutórios arquivados não sejam depositados electronicamente conjuntamente, i.e., no mesmo procedimento informático, com o DPA. Tal como, verificando-se a respectiva situação, o documento instrutório justificativo da impossibilidade de efectuar o depósito electrónico na data da realização da autenticação do documento particular. No que toca ao documento justificativo da impossibilidade do depósito electrónico na data da autenticação do documento particular, sustentámos no parecer emitido no Pº C.P. 40/2010 SJC-CT que a submissão deste documento no mesmo procedimento informático em que foi submetido o DPA não é um verdadeiro requisito de validade do depósito electrónico, podendo a submissão ocorrer ulteriormente, de acordo com uma interpretação extensiva do nº 2 do art. 11º da Portaria nº 1535/2008, mediante a sua «agregação ao depósito prévio» (cfr. deliberação tomada no Pº R.P. 259/2009 SJC-CT) através da utilização do respectivo código de identificação do documento. Aí também se defendeu que, perante a omissão do depósito electrónico deste documento instrutório, se 5

6 justificava a abertura no processo de registo do facto titulado pelo DPA de subprocedimento de suprimento de deficiências com vista àquela «agregação ao depósito prévio». Cremos ser esta posição aplicável aos documentos instrutórios do DPA arquivados mas, por qualquer razão, não depositados electronicamente conjuntamente com o DPA. Admitindo embora que a validade da autenticação do documento particular esteja dependente (condicionada) do depósito electrónico não só do DPA mas também dos documentos instrutórios arquivados (cfr. art. 24º, nº 2, do D.L. nº 116/2008), não descortinamos razões para sustentar que a submissão dos documentos instrutórios no mesmo procedimento informático de submissão do DPA é um verdadeiro requisito de validade do depósito electrónico. Não vislumbramos razões de segurança jurídica que imponham, sob pena de invalidade do depósito electrónico, que a submissão no sítio da Internet com o endereço do DPA e dos documentos instrutórios seja conjunta, i.e., no mesmo procedimento informático. A submissão deve ser conjunta, mas a consequência da violação desta regra não é a invalidade do depósito electrónico, antes consiste na necessidade de submissão ulterior dos documentos instrutórios arquivados que oportunamente não foram submetidos. Decorrentemente, no âmbito do direito registal, defendemos que na pendência do processo de registo do facto titulado pelo DPA seja aberto sub-procedimento de suprimento de deficiências destinado à ulterior «agregação ao depósito prévio» (do DPA) dos documentos instrutórios arquivados mas não submetidos conjuntamente com o DPA, através da utilização do respectivo código de identificação, e, caso tal submissão não ocorra, o registo peticionado deve ser qualificado como provisório por dúvidas (o que vale por dizer que, em (novo) processo com pedido de conversão do registo provisório será ainda possível comprovar o depósito electrónico ulterior dos documentos instrutórios arquivados com o DPA). formulada. 6- Nos termos expostos, cremos ter respondido com suficiente clareza à consulta Parecer aprovado em sessão do Conselho Técnico de 23 de Março de João Guimarães Gomes Bastos, relator, Isabel Ferreira Quelhas Geraldes, António Manuel Fernandes Lopes, Luís Manuel Nunes Martins, Maria Madalena Rodrigues Teixeira, José Ascenso Nunes da Maia. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Presidente em

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