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1 Pº C.Co. 34/2011 SJC-CT Relatório Em relatório elaborado no âmbito de auditoria levada a cabo à actuação de um conjunto de conservatórias, quanto ao dever de fiscalizar o cumprimento da obrigação de promover o registo dos factos sujeitos a registo comercial obrigatório, fez-se constar a verificação de que não existe uniformidade de prática no que respeita à contagem do prazo de prescrição do procedimento de contra-ordenação, já que numas se conta o prazo legal a partir do decurso do prazo fixado para cumprimento da obrigação ( cfr. art.15º do Código do Registo Comercial) e noutras a partir da data do pedido de registo efectuado para lá daquele prazo. Constatada a divergência de práticas, o relator apontou para a conveniência em firmar e divulgar uma orientação, com vista à uniformidade. A questão foi apreciada em extensa informação do SJC na sequência da qual - e considerando que a questão não é pacífica - foi superiormente determinado que sobre a mesma este Conselho Técnico se pronuncie. Pronúncia A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1. A omissão de requerimento, dentro do prazo legal, do registo dos factos sujeitos a registo comercial obrigatório nos termos do art. 15º do Código de Registo Comercial ( C.R.Com.), constitui uma contra- 1

2 ordenação [ Cfr. art.17º do C.R.Com. e art.1º do D.L. nº 433/82, de 27 de Outubro ( Regime Geral das Contra-Ordenações- RGCO)] Na contagem dos prazos fixados em dois meses - a contar da titulação, da publicação do decreto, da propositura ou do trânsito em julgado, respectivamente nos termos dos nºs 2, 3, 7 e 8 do referido art. 15º - aplica-se o disposto no art. 279º/c) e e) do Código Civil) Consoante seja apresentado o pedido de registo ou ocorra omissão dessa apresentação, assim a competência para conhecer da eventual prática de contra-ordenação e instaurar o procedimento destinado à cobrança da coima prevista na lei pertence ao conservador da conservatória onde o registo for apresentado, ou, em função de quem tomar conhecimento da omissão, ao Conservador da Conservatória da sede da entidade, ao Instituto dos Registos e do Notariado, I.P. ou ao Registo Nacional das Pessoas Colectivas (cfr. art. 17º/4 do C.R.Com.). 4. O procedimento destinado à aplicação da coima, ao qual é aplicável o disposto no RGCO e, subsidiariamente, o disposto no Código do Processo Penal (cfr. art. 41º/1 do RGCO), está sujeito a prescrição, «logo que sobre a prática da contra-ordenação» - que ocorre no último 1 A obrigação legal de registar dentro de determinado prazo funda-se no interesse público na coincidência entre a realidade substantiva e a realidade registral, respeitantes às entidades por ela abrangidas, tendo em vista a segurança do comércio jurídico ( cfr. art. 1º do C.R.Com.). Em sede de registo predial o D.L. nº 116/2008, de 4 de Julho instituiu também um sistema de registo obrigatório, mas em que a sanção pelo incumprimento da obrigação dentro do prazo não assume a natureza de coima, em que o ilícito não assume carácter de contra-ordenação e em que não há lugar ao respectivo procedimento, não havendo assim que falar da sua prescrição. Além disso a sanção - agravamento emolumentar - só pode ser aplicada dentro do procedimento registral. Cfr. o Pº C.P. 22/2009 SJC-CT, disponível intranet, onde este Conselho procurou caracterizar o dito agravamento emolumentar, e a conclusão a que chegou foi a de que nos encontramos perante uma figura atípica, em confronto com o emolumento, com a coima e com a multa processual. 2 Como em muitas ocasiões este Conselho tem sustentado, sobretudo na área do Registo Predial, ao processo de registo, desde o pedido à decisão, não se aplica o Código de Procedimento Administrativo, donde decorre ser de considerar inaplicável à contagem do prazo de promoção do registo o disposto no art. 72º do dito Código. 2

3 dia do prazo para cumprimento da obrigação legal( cfr. art. 5º do RGCO) - haja decorrido um ano, como resulta da conjugação do disposto no art. 17º do C.R.Com.( montantes das coimas) e no art. 27º/c) do RGCO. 5. A aplicação subsidiária do Código Penal abstractamente prevista no art. 32º do GRCO não se concretiza relativamente ao disposto no art. 119º/2/a) porque esta contra-ordenação não configura carácter permanente 3. 3 A relatada divergência na prática das conservatórias, coloca o sentido da resposta a dar à questão objecto de consulta dependente do carácter que se atribuir à contra-ordenação em causa - se instantânea, se permanente -, pois que de um lado temos quem considere que o prazo de prescrição se conta da data da prática da contra-ordenação, porque a sua execução termina aí, e do outro temos quem considere que a execução se prolonga no tempo e só cessa no momento em que for pedido o registo, já fora do prazo, contando a partir daí o prazo de prescrição, donde decorre que se o pedido não for formulado o procedimento não prescreve. O ponto de partida tem necessariamente que ser a identificação do facto que a lei tipifica como contra-ordenação. Ora, determina o nº 1 do art.17º do C.R.C., neste ponto replicado nos nºs 2 e 3, que as entidades titulares da obrigação de registar que não requeiram, dentro do prazo legal, o registo dos factos sujeitos a registo obrigatório, são punidos com coima. É uma contra-ordenação por omissão, concretamente de apresentação de um requerimento dentro de determinado prazo. Determinando a lei, para os crimes permanentes, que a contagem do prazo de prescrição do procedimento [dito art. 119º/2/a)] se inicia na data em que cessa a consumação, por vezes surge a dificuldade em distinguir, na prática, se a permanência está na execução - caso em que temos um crime permanente - ou não, como acontece nos chamados crimes de efeitos permanentes e crimes de estado, em que o que se manifesta com carácter de permanência só aparentemente se situa na execução. Eduardo Correia, in Direito Criminal, Vol. I, pág. 309/310 estabelece a distinção entre crime permanente e crime de efeito permanente, no plano das respectivas estruturas, no primeiro caso formada por duas fases - produção de um estado antijurídico, como em qualquer outro crime, e manutenção desse estado, que para alguns autores consiste no não cumprimento do comando que impõe a remoção, pelo agente, dessa compressão de bens ou interesses jurídicos em que a lesão produzida pela primeira conduta se traduz e, no segundo caso, identificada por uma ausência de fases, dado não se passar da consumação instantânea. M.Maia Gonçalves, in Código Penal Português, anotado e Comentado, 6ª Ed., 1992, refere que há que Não confundir também a categoria de«crimes permanentes», que são aqueles cuja execução se prolonga no tempo, como o sequestro( ) e a omissão do cumprimento do dever de alimentos, com a categoria próxima de «crimes de estado», como a bigamia. Nos crimes permanentes a execução persiste no tempo, porque há uma voluntária manutenção da situação antijurídica até que a execução cesse;( ) Nos crimes de estado o agente cria uma situação, um estado 3

4 antijurídico, do qual seguidamente se desprende, sem que esteja permanentemente e a todo o tempo a persistir na sua resolução( como sucede nos crimes permanentes). Casos de jurisprudência proferida quanto a contra-ordenações permanentes por acção, existem muitos, v.g. Ac. da RP de , em que a contra-ordenação em causa é a prevista no art. 30º/1 do D.L. nº 445/91, de 20 de Novembro (uso de prédio ou fracção em desconformidade com a licença de utilização) e Ac. da RL de , em que a contra-ordenação em causa é a prevista no art. 18º/1 do D.L. nº 46/2008, de 12 de Março (abandono e descarga de resíduos de construção e demolição em local não licenciado ou autorizado para o efeito). Quanto a contra-ordenações permanentes por omissão, localizámos apenas o Ac. da RL de , em que a contra-ordenação em causa é a prevista no nº 7 do Anexo IV ao D.L. nº 192/2000, de 18 de Agosto (omissão de apresentação do dossier técnico que a lei manda manter à disposição das autoridades competentes durante um período de tempo). Visto novamente o que a lei tipifica como contra-ordenação, tendo agora presentes os ensinamentos doutrinários e jurisprudenciais, nomeadamente os indicados a título de exemplo, afigurasse-nos que, em rigor e com o devido respeito pela posição contrária, não há como atribuir carácter permanente à contra-ordenação em tabela, para o efeito em questão. O único incumprimento da obrigação de registar que releva para enquadramento no tipo legal de contra-ordenação legalmente previsto é aquele que se traduz na omissão dentro do prazo fixado. Atribuir carácter permanente à contra-ordenação, no sentido de que a consumação só termina com o pedido de registo e que só a partir desse momento se poderia contar o prazo de prescrição, significaria estar a trabalhar sobre outro tipo legal de contra-ordenação. Existindo um termo certo para o cumprimento da obrigação de registar, com a sua verificação o tempo que se segue não corresponde a um prolongar da execução da contra-ordenação correspondente ao incumprimento dentro desse termo. A permanência da omissão é mais um estado do que uma permanência de execução. A execução esgotou-se no último dia do prazo. Foi instantânea. O incumprimento da obrigação dentro do prazo tem um óbvio efeito permanente; o registo, se vier a ser efectuado, - como vimos o procedimento de contra-ordenação pode ter lugar fora do procedimento registral, mas o conservador não tem forma de exigir que o titular da obrigação promova o registo - sê-lo-á sempre para lá do prazo que a lei considerou adequado à satisfação do interesse que fundamenta o sistema de registo obrigatório. Mas daí a considerar-se que o titular da obrigação permanece cometendo a contra-ordenação legalmente prevista até que formule o pedido, ou para sempre, no caso de, apesar de instaurado o procedimento, o mesmo nunca vir a promover o registo, vai uma enorme diferença. É certo que em sede de registo predial, como vimos, o procedimento não prescreve e a sanção é sempre aplicada, independentemente do tempo decorrido após o prazo legalmente fixado para o cumprimento da obrigação. Mas não prescreve porque a sanção não tem a natureza de contra-ordenação e não há lugar ao correspondente procedimento. 4

5 Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 20 de Outubro de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em

6 Pº C.Co. 34/2011 SJC-CT (Ficha) Súmula das questões tratadas Prescrição do procedimento de contra-ordenação por incumprimento da obrigação de promover o registo dentro do prazo legal. Incumprimento tem natureza de contra-ordenação. Contagem do prazo legal fixado em dois meses. Entidades fiscalizadoras, consoante haja ou não apresentação do pedido de registo. Prazo de prescrição do procedimento de contra-ordenação. Contagem do prazo de prescrição - (in)aplicabilidade do art. 119º/2/a) do Código Penal

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