Pº C.P. 35/2009 SJC-CT-

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1 Pº C.P. 35/2009 SJC-CT- Gratuitidade prevista no nº 3 do art. 33º do referido D.L. nº 116/ Pedidos efectuados para lá dos prazos previstos para o cumprimento atempado da obrigação de registar Agravamento emolumentar Determinação do termo inicial da contagem do prazo para promoção do registo que houver de ser promovido pelas entidades a que se referem as alíneas b) a e) do nº 1 do art. 8º-B do C.R.P., quando o cumprimento das obrigações fiscais correspondentes aos factos titulados deva ocorrer após a titulação. DELIBERAÇÃO Este Conselho foi superiormente chamado a pronunciar-se sobre as duas questões seguidamente enunciadas sob os nºs 1 e 2, no sentido de a resposta que vierem a merecer, vindo a ser superiormente homologada, poder constituir base para a divulgação de orientações, visando a uniformização de procedimentos. A posição deste conselho, respondendo separada e seguidamente ao enunciado de cada uma das perguntas, vai expressa na seguinte Deliberação 1. Deve ser cobrado agravamento emolumentar pelos registos que beneficiam da gratuitidade prevista no nº 3 do art. 33º do referido D.L. nº 116/2008, se pedidos para lá dos prazos previstos para o cumprimento atempado da obrigação de registar? 1.1. O mesmo objectivo que justificou a adopção de um sistema de registo obrigatório (artigos 8º-A, nº 1 8º-B, nº 1 do C.R.P.) a vigorar para o futuro - potenciar a coincidência entre a realidade física, a substantiva e a registral e contribuindo, por esta via, para aumentar a segurança no comércio jurídico de bens imóveis (cfr. preâmbulo ) - levou a lei a criar um regime transitório para a promoção do registo dos factos ocorridos no passado ( anteriormente à

2 publicação ), traduzido num incentivo emolumentar de gratuitidade( artigo 33º, nºs 1 e 2 do dito D.L. 116/2008) Paralelamente, e com o mesmo propósito, a lei estendeu o incentivo emolumentar à promoção do registo de alguns factos a ocorrer depois da sua entrada em vigor, num caso ( registos de primeira inscrição ) tendo sobretudo directamente em vista reduzir o número de prédios fora do sistema e no outro( registos decorrentes de justificação de direitos ) reforçando os meios que podem contribuir para evitar que continue fora da realidade registral uma realidade substantiva para a qual ou não existem títulos ou os que existem são insuficientes, constituindo assim indirectamente um incentivo à utilização dos meios de suprimento, tanto mais que no caso de aquisição causada por usucapião, ela é oponível a terceiros independentemente de registo( art. 5º, nº 1 do C.R.P.). O alargamento do incentivo a factos já sujeitos a registo obrigatório está dependente, como no outro caso, da promoção dos registos até 2 de Dezembro de 2011 (nº 3 do referido artigo 33º) A interpretação deste nº 3 foi um dos pontos objecto dos Despachos nºs 74/2008 e 80/2008( rectificou o anterior) do Presidente do I.R.N., I.P. os quais, no entanto, não trataram de conjugar essa interpretação com o disposto no artigo 8º-D, nº 1 do Código de Registo Predial, que é precisamente onde se situa a questão submetida a consulta Em vez de ter fixado um valor único para o incumprimento da obrigação de promover qualquer tipo de registo (ou um valor variável, entre um mínimo e um máximo) - critério que não admitiria qualquer dúvida quanto à completa autonomia entre a sanção e os emolumentos abstractamente previstos para os diversos tipos de registo, que em concreto fossem de cobrar por inteiro ou com redução ou não houvesse lugar a cobrança, por efeito de isenção ou gratuitidade a lei optou pelo critério de indexar a sanção ao valor do emolumento do correspondente registo, ao determinar que devem entregar o emolumento em dobro ( dito art. 8º-D, nº 1). A opção legal e a redacção utilizada permitem a dúvida quanto a saber se a medida da sanção é igual ao valor do emolumento abstractamente fixado para o concreto tipo de registo ou é pelo contrário igual ao concreto valor do emolumento 1 Cfr. Pº C.P. 62/2008 SJC-CT, pontos 3 a 6, onde mais desenvolvidamente este ponto foi tratado.

3 que, em função de reduções, seja efectivamente devido, ou, não sendo devido em razão de isenções ou gratuitidades, seja igual a zero. Ora a inequívoca diversidade de naturezas das duas tributações - derivada das diferentes racionalidades subjacentes a cada um dos critérios de determinação de valor - conduz necessariamente a considerar a dúvida desfeita no sentido da recíproca autonomia. De facto, de um lado temos uma quantia destinada a retribuir o custo efectivo do serviço prestado (art. 3º do R.E.R.N.) e do outro temos uma quantia destinada a impelir o sujeito da obrigação a cumpri-la, utilizando neste caso o método da remissão para o valor abstractamente fixado como emolumento do registo. Nem o custo do registo aumenta pelo facto de ter sido pedido fora de prazo, nem a quantia considerada suficiente para impelir ao cumprimento da obrigação sofre redução, no caso de existir redução de emolumentos, ou deixa de ter justificação, nos casos de isenção ou gratuitidade. Naturezas diversas e autonomia recíproca é claramente o resultado interpretativo mais conforme à letra e ao espírito dos artigos 8º-D e 151º, nº 2 do C.R.P. e dos artigos 1º e 3º do R.E.R.N., as quais não se mostram afastadas pelo disposto no referido art. 33º, nº 3 para o regime transitório de gratuitidade de registos obrigatórios. Aliás, se em geral deve entender-se que o fundamento de uma concreta isenção, redução ou gratuitidade não interfere com o fundamento da sanção logo com a sua medida abstractamente fixada - como decorre do que ficou dito, parecenos poder afirmar-se que a interferência seria até completamente incongruente no caso em que o fundamento da gratuitidade consiste no incentivo à promoção do registo, promoção esta que é precisamente o conteúdo da obrigação prevista em simultâneo, ou seja, em que o fundamento da sanção e o da gratuitidade confluem para um mesmo objectivo. 1.5.Em face do que ficou dito, impõe-se concluir com uma resposta afirmativa à questão formulada. 2) Como se determina o termo inicial da contagem do prazo para promoção do registo que houver de ser promovido pelas entidades a que se referem as alíneas b) a e) do nº 1 do art. 8º-B do C.R.P., quando o

4 cumprimento das obrigações fiscais correspondentes aos factos titulados deva ocorrer após a titulação? 2.1. A resposta à questão passa por definir a natureza da relação existente entre o nº 1 e o nº 6, de forma a perceber se os respectivos âmbitos de aplicação gozam ou não de autonomia recíproca. Ora, parece-nos que a redacção do nº 1, enquadrada pelos números seguintes, reflecte com suficiente clareza o sentido de atribuir ao regime dele constante um carácter geral, remetendo o seu alcance ou âmbito de aplicação para a delimitação que negativamente lhe for determinada pelo concreto âmbito de aplicação daqueles outros números. Isto é: o regime do nº 1 só não se aplica se for de se considerar afastado pelos constantes dos números seguintes, nomeadamente do nº Nesse plano geral a lei não prevê qualquer distinção subjectiva, nem no que respeita ao prazo nem no que se refere ao termo inicial. Já objectivamente, mas apenas quanto ao termo inicial, não há dúvida que está prevista uma diferenciação de dois regimes, em função da (in) existência de obrigações fiscais cujo pagamento deva ocorrer depois da titulação. Determinando a lei que essas obrigações devem interferir na qualificação dos pedidos de registo (cf. art. 72º do C.R.P.), não faria sentido obrigar a cumprir a obrigação de promover o registo antes de cumpridas aquelas. Ainda que impropriamente falando, pode afirmar-se que a lei considera o facto incompletamente titulado antes do cumprimento de outra obrigação, já que ela institui este cumprimento em condição da definitividade do registo do facto. Esse carácter geral assume-se como decisivo na interpretação do nº 6, afastando claramente um resultado que traduza um sentido - que seria indiscutivelmente o que resultaria da sua letra, se interpretada isoladamente - que dê por indiferente o facto de a lei sujeitar o facto ao pagamento de uma obrigação fiscal que deve ocorrer depois da titulação Assim, o âmbito do nº 6 está limitado aos casos em que não haja lugar ao pagamento de obrigações fiscais que deva ocorrer depois da titulação, por ser só aí que se pretendeu estabelecer uma especialidade de regime, em relação à 1ª solução alternativamente prevista no nº 1, fixando um prazo mais curto ( 10

5 dias em vez de 30) a contar da mesma data de titulação, em função da qualidade dos sujeitos da obrigação. Quanto aos outros casos aplica-se 2ª solução alternativamente prevista no nº 1, que não pode dar-se por afastada. Isto é, à redacção do nº 6 não pode ser atribuído o sentido de que, por não distinguir, instituiu um único regime para todos os casos, mas antes no sentido de que apenas pretendeu afastar-se parcialmente do regime geral, daí a ausência de distinção. Coerentemente com o que ficou dito, entendemos que deve dar-se por afastado um resultado interpretativo que considere que embora o termo inicial se deva contar a partir do pagamento (nº 1), o prazo é o do nº 6 ( 10 dias), já que esse eventual pensamento legislativo deixa de ter na lei ( após delimitação do âmbito do nº 6) um mínimo de correspondência verbal, para lá de que o intérprete deve presumir que o legislador consagrou as soluções mais acertadas e soube exprimir o seu pensamento em termos adequados ( Cfr. nºs 2 e 3 do art. 9º do Código Civil). Embora esteja fora do âmbito da consulta, decorre da interpretação que acabámos de defender que também o disposto no nº 7 do mesmo art. 8º-C deve ser interpretado no sentido de constituir especialidade apenas quanto à primeira parte do nº 1, ou seja, que havendo lugar ao pagamento de obrigações fiscais que deva ocorrer depois da titulação, se aplica a segunda parte do mesmo número um, quer quanto ao prazo quer quanto ao termo inicial Em face do exposto, impõe-se concluir que o termo inicial a que se reporta a questão objecto de consulta é o previsto genericamente no nº 1 do art. 8º-C Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 25 de Junho de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em

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