Relatório. Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT

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1 Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Recorrente: Vítor. Recorrida: Conservatória do Registo de Automóveis de. Acto impugnado: Ap. de 23 de Abril de 2009 recusa de registo de propriedade com referência ao veículo automóvel com a matrícula 10-. Relatório 1. Olga, notária em, pediu electronicamente o registo de transmissão de propriedade do veículo automóvel com a matrícula 10-, a favor do ora recorrente. Ao pedido coube o nº de 2009, que veio a ser apresentado sob o nº, de 23 de Abril de 2009 e distribuído à Conservatória do Registo de Automóveis de. O pedido foi acompanhado do envio do requerimento, de modelo oficial aprovado, subscrito por comprador e pela sociedade vendedora, mostrando-se a assinatura do primeiro seguida da menção dos elementos relativos ao respectivo Bilhete de Identidade e a do representante da segunda reconhecida presencialmente pela referida notária, com data de 21 de Abril de O campo pré-impresso reservado à declaração de venda não está seleccionado mediante sinalização no quadrado a esse fim destinado, não estando preenchido o espaço reservado à indicação da data de celebração do contrato. A apresentante indicou no formulário electrónico do pedido que representava comprador e vendedora. 2. Baseado na consideração de que a falta da data da venda traduz uma deficiência impeditiva do registo definitivo do facto em causa entendimento esse que fez constar de despacho de 23 de Abril de e no facto de essa deficiência não ter sido oportunamente suprida, a recorrida recusou o registo por despacho de 14 de Maio de 2009, não constando de ambos qualquer fundamentação de direito. 3. No dia 12 de Junho de 2009 ( Ap. 9277) interpôs o comprador o presente recurso hierárquico, cujos termos aqui se dão por integralmente reproduzidos

2 Em breve síntese, o recorrente alega que: a) Não há motivo para a recusa por falta de indicação da data da celebração do contrato verbal de compra e venda, já que a mesma foi expressamente incluída na declaração subscrita pela notária no pedido de registo e, perante a actual redacção da alínea b) do nº 1 do art. 25º do Regulamento de Registo Automóvel, conjugada com o disposto no art. 9º, nº 4 do mesmo diploma legal, deve entender-se que sendo o requerimento subscrito por notário, se presume que ele representa, para tal efeito, o vendedor e o comprador; b) Mesmo que assim se não entenda, a não aposição da data não constitui motivo de recusa do registo, pois não é elemento essencial deste, sendo mencionada apenas para efeito do controlo do cumprimento atempado da obrigação de promover o registo, constituindo a sua falta mera irregularidade processual, susceptível de ser suprida de acordo com o disposto no art. 42º-A, nº 1, do dito Regulamento e no art. 10º, alínea a) da Portaria nº 99/2008, de 31 de Janeiro; c) Nem o apresentante nem o interessado foram por qualquer via notificados para suprir a deficiência, constituindo essa falta nulidade de todos os actos subsequentes e concretamente do acto de recusa, cuja decisão também não foi notificada. 4. Em extenso despacho datado de 18 de Junho de 2009, cujos termos igualmente se dão aqui por integralmente reproduzidos, veio a recorrida a sustentar a decisão de recusa, considerando, basicamente, que: a) O art. 27º-J do D.L. nº 54/75, de 12 de Fevereiro determina que todas as comunicações e notificações previstas nesse diploma podem ser efectuadas por via electrónica, cujos termos estão fixados na Portaria nº 1536/2008, de 30 de Dezembro; b) Sempre que um despacho seja elaborado na aplicação dos registos online e gravado, o mesmo é notificado automaticamente ao apresentante para o correio electrónico do mesmo, pois a indicação do é obrigatória nesta modalidade de submissão do pedido de registo; c) Em concreto e até prova em contrário, foi a apresentante notificada duas vezes e a lei manda notificar apenas o apresentante - uma no dia 23 de Abril de 2009, com vista ao suprimento de deficiências, e outra, no dia 14 de Maio de 2009, da recusa; d) No preenchimento do formulário electrónico consta indicado que o apresentante representa comprador e vendedor e não foi efectuada a aprovação online ; e) Não obstante terem sido preenchidos os campos electrónicos necessários ao pedido de registo, é título necessário para o registo pedido o modelo único devidamente - 2 -

3 preenchido, o que no caso se não verifica, pois falta a menção da data de celebração do contrato verbal de compra e venda; f) A data da celebração é um elemento essencial do contrato e a sua falta impede o registo definitivo, única forma de registar o facto em causa ( art. 7º, nº 1 do CRA). 5. O processo é o próprio, as partes legítimas, o recurso tempestivo e não existem questões prévias ou prejudiciais que obstem ao conhecimento do mérito. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte Deliberação 1. Fora dos casos especiais previstos nas alíneas c) e d) do nº 1 do art. 25º do Decreto nº 55/75, de 12 de Fevereiro (Regulamento do Registo de Automóveis, de ora em diante designado por RRA) e nos capítulos III e IV da Portaria nº 99/2008, de 31 de Janeiro, o registo posterior de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda pode ser efectuado em face de a) requerimento subscrito pelo comprador e confirmado pelo vendedor, através de declaração de venda apresentada com o pedido de registo, ou de b) requerimento subscrito conjuntamente pelo vendedor e pelo comprador ( cfr. citado art. 25º, nº1, do RRA, alíneas a) e b) 1. 1 Transcrevemos o ponto 1 da deliberação emitida por este Conselho no Pº C. Bm. 24/2009 SJC-CT, disponível intranet, no qual foi objecto de apreciação a questão de saber que qualificação deve merecer esse pedido de registo de propriedade em caso em tenha sido pedido electronicamente pelo comprador - com autenticação electrónica da sua identidade por meio de cartão do cidadão - através do envio do documento referido na referida alínea a) do nº 1 do art. 25º do RRA, atendendo a que nessa situação o apresentante não tem competência para conferir documentos electrónicos com os respectivos originais em formato de papel( art. 3º, nº 2 da citada Portaria nº 99/2008). In casu também foi apresentado o documento da mesma alínea a), só que o apresentante(notária) tem competência para efectuar a conferência e, portanto, não é a falta de valor probatório desse documento que está em questão. Na vigência da Portaria nº 1050-A/2007, de 31 de Agosto, a qual veio, ao abrigo do disposto no art. 40º, nº 3 do D.L. nº 54/75, de 12 de Fevereiro( Código de Registo Automóvel, de ora em diante designado por CRA) a acrescentar o envio electrónico de requerimentos e documentos necessários para registo de aquisição de propriedade plena adquirida por contrato verbal de compra e venda às formas de apresentação já existentes, a lei consagrava uma única modalidade de documento (a enviar), o referido no texto sob a alínea a). Aquela Portaria nº 1050-A/2007 veio a ser revogada pela Portaria nº 99/2008, de 31 de Janeiro, na sequência do D.L. nº 20/2008, da mesma data e que, entre outras, procedeu à alteração do citado art. 25º, traduzida - 3 -

4 2. A lei, para lá de genericamente presumir os poderes de representação do advogado, solicitador ou notário que subscrevam requerimento de registo automóvel, isto é, em que sejam requerentes ou apresentantes, incluindo assim também a representação do comprador no caso do registo posterior de propriedade adquirida em contrato verbal de compra e venda, determina que essa presunção é aplicável à representação do vendedor, no acto de subscrição da declaração de venda, confirmativa do requerimento ( art. 9º, nºs 4 e 5 do CRA) A promoção online, por parte daquelas entidades, do indicado registo posterior de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda, pode traduzir-se, quanto à prova do facto, ou no formular do pedido(requerimento em formulário electrónico) e envio do requerimento em suporte de papel devidamente digitalizado 3 ou simplesmente na formulação daquele pedido 4, consoante o caso( Cfr. citado art. 25º, nº 1, a) e b) e art. 3º, nº 1, a) do RRA). nomeadamente na previsão( na alínea b) ) de um outro documento com aptidão a constituir prova do facto que se pretende registar, que é documento electrónico original que não necessita de assinatura electrónica ( requerimentos de modelo aprovado destinados ao registo de qualquer facto, relativamente aos quais podem ser utilizados formulários electrónicos - art. 3º, nº 3 da citada Portaria nº 99/2008). 2 Naturalmente que a subscrição por estas entidades pode, em concreto, traduzir a representação apenas de um dos sujeitos do facto ou de ambos, quer o requerimento seja em suporte de papel, quer em formulário electrónico. Refira-se que o facto de a citada alínea b) do nº 1 do art. 25º falar de requerimento subscrito conjuntamente por comprador e vendedor não significa que deva nesse caso dar-se por inexistente a declaração de venda, como veremos mais à frente, quando falarmos do comprovativo do pedido. 3 Situação esta em que a subscrição dessas entidades não chega a traduzir-se numa intervenção no documento probatório do facto e se fica pelo acto de apresentar esse documento online, sem embargo da inclusão no formulário electrónico do requerimento, imposta pela aplicação informática, dos elementos constantes do requerimento em papel devidamente digitalizado. 4 Como vimos anteriormente, a lei fala de requerimento subscrito conjuntamente e não utiliza o conceito de aprovação online ( que no âmbito da questão em tabela será a do vendedor), cuja falta é invocada pela recorrida. A aplicação informática coloca em alternativa o requerimento a) sem aprovação on line, para o caso de o sujeito passivo ou o seu representante não disporem de certificado digital, caso em que tem que ser enviada a declaração de venda e b) com aprovação do sujeito passivo, para a situação inversa

5 4. Em qualquer dos casos e apesar de não existir disposição legal expressa que o exija, a data de celebração do contrato verbal de compra e venda é elemento que deve obrigatoriamente integrar o documento comprovativo do facto 5, constituindo a sua falta Aprovação corresponde à subscrição do vendedor, que é diversa do requerer, traduzindo antes um paralelo com o que, quanto ao documento da dita alínea a), a lei identifica como confirmado pelo vendedor, através de declaração de venda. Sendo o registo promovido pelo comprador - porque a titularidade de cartão de cidadão lhe permita autenticar-se no sítio da Internet( - a posterior intervenção do vendedor, porque também ele seja titular de cartão de cidadão, embora ocorra no mesmo procedimento registral, ocorre num acesso autónomo àquele sítio, aprovando online o requerimento do comprador. Se o registo for promovido por advogado, solicitador ou notário, quer representem apenas o comprador sendo o sujeito passivo (ou seu representante) detentor de certificado digital - quer representem ambos os sujeitos, há que seleccionar a opção com aprovação pelo sujeito passivo. No 1º caso, ocorrerá posteriormente a confirmação do vendedor; já no 2º caso a aprovação é simultânea. No comprovativo dos pedidos, no 1º caso surge O pedido foi requerido com Aprovação pelo Sujeito Passivo e no 2º caso, para lá dessa menção, aparece a declaração de venda, com a respectiva data. Refira-se que tratando-se de caso sem aprovação on line - e porque a data de celebração do contrato é de preenchimento obrigatório no formulário electrónico do pedido, a qual naturalmente coincidirá com a que constar da declaração em papel digitalizada e apresentada - o comprovativo do pedido inclui a declaração de venda com a respectiva data, mas não inclui a menção de que O pedido foi requerido com Aprovação pelo Sujeito Passivo. Foi o que se passou no caso dos autos, embora com a particularidade supra relatada, de o representante da vendedora, embora tendo assinado o requerimento em papel no local reservado para o sujeito passivo, não ter sinalizado a subscrição da declaração de venda pré-impressa, nem preenchido o espaço reservado para a data de celebração do contrato. Tivesse a notária seleccionado a opção com aprovação pelo sujeito passivo - já que assumiu representar também a vendedora - e o registo teria sido efectuado de acordo com o pedido. 5 A data da aquisição da propriedade não constitui elemento a incluir no registo, mas a presunção legal e a oponibilidade conferidas pelo registo ( artigos 5º e 7º do Código do Registo Predial, ex vi o art. 29º do CRA) não podem deixar de a abarcar e, neste caso, ela não poderá deixar de ser a que for declarada pelo vendedor no documento comprovativo daquele facto. O que acabámos de dizer serve apenas para salientar que a data da celebração do contrato, ao contrário do que o recorrente procurou defender, não é elemento apenas formal. Mas não é aqui pertinente uma abordagem mais aprofundada da matéria. Resta referir que apenas o art. 42º, nº 1 do RRA, conjugado com o disposto no art. 5º, nº 2 do CRA, indirectamente se refere àquela data, ao determinar que ela constitui o termo inicial do prazo para o cumprimento da obrigação de promover o registo

6 uma deficiência que, não sendo devidamente suprida, constitui por seu lado motivo da recusa do registo, já que a lei ( art. 7º, nº 1 do CRA) impede a feitura deste registo como provisório. 5. Apresentado online, por notário, um pedido de registo posterior de propriedade adquirida por contrato verbal de compra e venda, mediante o envio do documento previsto na alínea a) do nº 1 do art. 25º do RRA e verificando-se ser este omisso quanto à data da celebração do contrato, não pode atribuir-se à indicação que dela se fez no formulário electrónico do pedido o valor de uma declaração incluída no âmbito da presunção legal de poderes supra referida e, assim, a aptidão para constituir complemento do título apresentado, mesmo que o notário tenha indicado o comprador e vendedor como representados 6. 6 Já vimos anteriormente a particularidade da situação dos autos, que pode ser caracterizada da seguinte forma: a) a notária reconheceu a assinatura do representante sem que a parte pré-impressa relativa à declaração de venda se mostrasse seleccionada e preenchida; b) a notária assumiu o requerimento em papel como título para registo, ou seja, como contendo a declaração de venda, ao não ter seleccionado a opção com aprovação pelo sujeito passivo, como podia ter feito; c) a notária indicou a data da celebração do contrato verbal de compra e venda e indicou comprador e vendedora como seus representados. Assim caracterizada a situação, quid iuris? Consideramos de manter a qualificação da recorrida, com o invocado fundamento da falta da data de celebração do contrato, posto que: Em primeiro lugar e como ponto de partida, damos por confirmado o requerimento feito pelo comprador, apesar da forma como o mesmo foi assinado pelo representante da vendedora (Cfr. o que se disse em a)); Em segundo lugar, a indicação no formulário electrónico da data de celebração do contrato de compra e venda é obrigatória em qualquer caso, isto é, qualquer que seja o título; Em terceiro lugar, não há dúvida de que a notária pretendeu titular o registo com o requerimento em papel devidamente digitalizado; Em quarto lugar, a presunção de poderes de representação do vendedor, legalmente prevista, respeita à subscrição da declaração de venda ( cfr. art. 9º, nº 5 do RRA) a qual, no caso da alínea b) do nº 1 do art. 25º se traduz na subscrição informática da opção com aprovação do sujeito passivo ; Assim, e por último, traduziria uma violação do âmbito legal da presunção de poderes representativos e do regime legalmente previsto para a titulação e apresentação dos pedidos de registo, retirar da simples indicação de representação do vendedor aposta em formulário electrónico de pedido que não pretende constitui-se em documento comprovaticvo do facto, o efeito presuntivo dos poderes representativos para a indicação(declaração) da data, daí fazendo decorrer a admissibilidade de o título ser complementado online pela forma pretendida pela recorrente

7 Em conformidade com o exposto, é entendimento deste Conselho que o recurso não merece provimento Deliberação aprovada em sessão do Conselho Técnico de 25 de Fevereiro de Luís Manuel Nunes Martins, relator. Esta deliberação foi homologada pelo Exmo. Senhor Presidente em

8 FICHA do Pº R. Bm. 4/2009 SJC-CT Súmula das questões tratadas a) Subscrição dos documentos previstos no art. 25, nº 1, a) e b) do Regulamento de Registo Automóvel por advogado, solicitador ou notário - presunção dos poderes de representação de comprador e/ou vendedor. b) Falta de menção no documento probatório da aquisição de propriedade com base em contrato verbal de compra e venda da data de celebração do contrato - interferência desse facto no procedimento de suprimento de deficiências e na qualificação do registo. c) Pedido online o registo não inicial de propriedade por notário( representando comprador e vendedor), enviando requerimento em suporte de papel devidamente digitalizado, omisso quanto à mencionada data, mas incluindo-a no formulário preenchido electronicamente

1 de 6 11-06-2009 19:23 Portaria n.º 216-E/2008, de 3 de Março Enuncia todos os elementos que devem instruir os pedidos de emissão dos alvarás de licença ou autorização de utilização das diversas operações

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