Pº R.P. 77/2005 DSJ-CT-

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Pº R.P. 77/2005 DSJ-CT-"

Transcrição

1 1 Pº R.P. 77/2005 DSJ-CT- Acção administrativa especial cujo pedido consiste na declaração de nulidade da deliberação camarária que aprovou uma alteração (não registada) ao alvará de loteamento-sua registabilidade Sumário: Está - ou não -, sujeita a registo predial a acção administrativa especial para declaração de nulidade de deliberação camarária que aprovou uma alteração (não registada) ao loteamento ( e alegadamente em violação do plano director municipal) permitindo mais um piso em cada lote, o aumento da área de construção, bem como dos despachos que aprovaram os projectos de arquitectura de construções erigidas nos lotes? PARECER I- OS FACTOS: 1- Em 18 de Fevereiro de 2005, deu entrada no Tribunal Administrativo e Fiscal de uma acção administrativa especial intentada contra: - o Município de ; - os titulares inscritos dos prédios descritos sob os nºs 116 (prédio-mãe), 123 (lote 7), 127 (lote 11), 129 ((lote 13); - os das fracções autónomas dos descritos sob os nº 117 (Lote 1), 120 (lote 4),121 (lote 5),122 (lote 6),124 (lote 8); e - seis instituições bancárias, sujeitos passivos de diversas inscrições hipotecárias incidentes sobre algumas das retros referidas fracções autónomas; pedindo a declaração judicial de nulidade da deliberação que aprovou uma alteração da operação de loteamento autorizada pelo alvará nº 1/86 1, e dos despachos de licenciamento das obras efectuadas nalguns dos lotes Deliberação da Câmara Municipal de, datada de 6 de Novembro de 199, que autorizou a construção de mais um piso nas construções plurifamiliares dos lotes 1 a 10, com igual área de construção de cada um dos restantes pisos e mais 17 fogos. 2 - E que são: -3 despachos do Vereador do Pelouro de Obras:- o de 18 de Fevereiro de 199, que autorizou as obras no r/c da construção multifamiliar para implantar no lote 1, com mais 11 m2 de área bruta e conforme a alteração do projecto deferida em 11 de Novembro de 1997;o de 19 de Janeiro de 199, que autorizou as obras referentes a uma construção multifamiliar para implantar no lote 5, com 1412 m2 de área bruta e 5 pisos e o de 23 de Março de 200, que autorizou as obras referentes a uma construção multifamiliar para implantar no lote 4, com 1757 m2 de área bruta e 5 pisos; - 2 despachos do Presidente da Câmara:- o de 22 de Fevereiro de 200, que autorizou as obras referentes a uma construção multifamiliar, para implantar no lote 6, com 595 m2 de área bruta e 4 pisos e o de 10 de Setembro de 200, que aprovou um projecto de arquitectura referente a uma construção multifamiliar para implantar no lote 8;

2 2 2- O registo da supra identificada acção, cuja causa de pedir se fundamenta na violação das condições impostas pela Plano Director Municipal, foi pedido pelo Autor, em 15 de Março de 2005 (ap. nº 8), e recusado por despacho de 18 seguinte com base no disposto nos arts. 2º, 3º, 68º, 69º, nº 1-c), segundo segmento, 3º e 2, todos do CRP, ou seja considerada como não sujeita a registo, visto não procurar prosseguir nenhuma das finalidades mencionadas no art. 3º do citado Código. 3- Discordando, o Ministério Público impugnou (ap. 2, de 14 de Abril de 2005), em petição que limita o desacordo à questão da registabilidade do pedido principal, insistindo que o que está em causa é a extinção (por via judicial e com base em nulidade, por violação de lei) de um direito conferido por uma alteração de loteamento (ainda que não registada). 4- A Recorrida sustentou a posição inicialmente assumida, reforçando aquilo que, em sua opinião, é a indiferença do registo porque o acto nulo não produz quaisquer efeitos jurídicos, independentemente da declaração de nulidade e que a decisão do tribunal administrativo se impõe a qualquer interessado já que formará caso julgado com eficácia erga omnes, independentemente de os interessados terem intervindo ou não - no processo. 5- Em resposta a uma solicitação efectuada pelos Serviços Jurídicos, a Recorrida informou que não foi feito, na data da apresentação da acção e do recurso, nenhum preparo e que junto à apresentação 02 de 6 de Fevereiro de 1986, não se encontra arquivado nenhum alvará de loteamento. 6- Os autos são omissos quanto a notificações para a feitura de preparos eventualmente devidos pela presente impugnação. II- APRECIANDO: a) Forma do processo, tempestividade do recurso e legitimidade: Considerando-se ultrapassada a questão do erro na forma do processo 3, em face do disposto nos arts. 147º-B CRP e 199º CPC, o recurso é tempestivo e interposto por parte legítima. Conforme já dissemos anteriormente, a Conservatória informou que o recurso não tinha sido acompanhado da feitura do correspondente preparo 4, - o despacho do Vice-Presidente da Câmara, de 27 de Janeiro de 200, que autorizou as obras referentes a uma construção multifamiliar para implantar no lote 8, com 769,04 m2 de área bruta e 5 pisos. 3 A fase da reclamação para o conservador foi eliminada do Código do Registo Predial pelas alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 533/99, de 11 de Dezembro.

3 3 nada referindo a propósito de uma qualquer notificação que tivesse levado a cabo, no sentido de o recorrente o pagar, sob cominação 5. Pelo silêncio, inferimos que esta não foi realizada. A incidência subjectiva da tributação emolumentar e os casos de isenção, conforme a previsão contida no Regulamento aprovado pelo Dec.- Lei nº 322- A/2001, de 14 de Dezembro (arts. 2º, 27º e 28º), não permitem sustentar que, relativamente aos actos integrados na prossecução dos interesses confiados ao Ministério Público, este se encontre dispensado do custo devido, mas nada obsta a que o emolumento devido venha a ser considerado como conta do processo, entrando, assim, em regra de custas 6. Comecemos por analisar b1)- a situação registral : a)- Em 6 de Fevereiro de 1986, em consequência do registo de autorização de loteamento F-1, titulado pelo alvará nº 1/8, de 15 de Janeiro, foram desanexados do prédio descrito sob o nº 00116, da freguesia de, 14 lotes de terreno para construção, numerados de 1 a 14, com a área total de 7.304,625 m2, descritos nas fichas a 00130, da mesma referida freguesia. b)- Após a data da deliberação camarária que autorizou a alteração do loteamento, foram averbados diversos edifícios aos lotes 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8 e 10, já inscritos na matriz e submetidos ao regime da propriedade horizontal; c)- Nos lotes 7 e 9 não foram ainda incorporadas quaisquer edificações; d)- Em data anterior àquela deliberação, foram averbadas aos lotes 11, 12 foram averbadas as construções inscritas na matriz sob os arts (descrição 127), e 1336 (descrição 128). e)- No lote 13 (descrição 129), encontra-se identificada uma casa de habitação inscrita na matriz sob o art f)- No lote 14 foi construído o mercado municipal. g)- Não existe registada qualquer alteração ao loteamento nem no prédio-mãe (descrição 116), nem em nenhuma das parcelas desanexadas ao abrigo do registo de autorização de loteamento F-1 (ap. 02/06Fevereiro86). h) A inscrição anteriormente referida é omissa quanto às especificações do alvará, limitando-se a quantificar os lotes constituídos, respectivas áreas e a de 4 Excederia o âmbito do presente recurso, qualquer consideração que se fizesse a propósito da falta do pagamento do preparo relativo ao registo da acção, na medida em que essa omissão não foi um dos fundamentos da recusa do respectivo pedido. 5 Cfr. Pº CC 66/2003 DSJ-CT-BRN nº 6/2004-II,pág Cfr. Pº CP 84/2002 DSJ-CT- BRN nº 7/2003-II, pág. 14 e Acórdão da Relação de Coimbra, de 12 de Janeiro de 2005, Pº nº 408/04. 7 Descrita anteriormente sob o nº 116.

4 4 cedência para a instalação de equipamentos gerais, arruamentos, passeios, logradouros e estacionamentos. De seguida, reflictamos sobre b2)- o mérito: Tendo por objecto uma alteração de loteamento aprovada em 6 de Novembro de 1997, é à luz do Decreto- Lei nº 448/91, de 29 de Novembro, que procuraremos dilucidar o problema. 1- No respeitante ao registo das alterações do loteamento, do muito que, doutamente, tem sido escrito, retemos que: O alvará de loteamento é o título que autoriza a divisão em lotes e indica as condições em que a mesma pode ser feita, definindo e identificando as áreas e a composição dos lotes e demais aspectos de natureza privada ou pública, elementos esses que constituem as suas especificações próprias, as quais mesmo as meramente obrigacionais- devem integrar o respectivo registo; A estrutura do loteamento é unitária e qualquer alteração afecta o loteamento no seu conjunto e respeita a todos os lotes em que essa operação se desdobra; O conservador não pode nunca qualificar o acto, descurando os direitos dos titulares inscritos, competindo-lhe, no exercício das suas funções de controle de legalidade dos factos submetidos à sua apreciação, ter em conta os registos anteriores e a protecção jurídico-tabular que a lei lhes concede, verificar se os titulares inscritos dos lotes afectados pelas alterações licenciadas deram o seu consentimento a essas mesmas alterações. Para a registabilidade das acções, o registo predial exige, como requisito essencial, que visem alguma alteração estrutural, objectiva ou subjectiva, dos direitos previstos no art. 2º CRP, de modo a que a partir do momento do registo, tal alteração passe a ser também oponível a terceiros 8 2- O registo predial tem por fim publicitar a situação jurídica dos imóveis, com vista à segurança do comércio jurídico imobiliário e que a enumeração dos factos e situações que a ele devem aceder não se esgotam na enumeração dos arts. 2º e 3º do Código do Registo Predial, prova-o o art. 57º do DL nº 448/91, de 29 de Novembro 9, que prevê o registo da acção administrativa especial para anulação de um acto administrativo ou declaração da sua nulidade ou inexistência jurídica, instaurada pelo Ministério Público, com base em informação da Inspecção Geral da Administração do Território, tendo por causa de pedir qualquer das nulidades referidas no art. 56º do diploma legal citado e por aquele comunicada ao 8 Cfr., entre outros, os Pºs. nºs 22/93 RP 4-BRN 7/2001-II,pág. 29; 1/61 RP 5-BRN 10/95, pág. 7; RP13/2000 DSJ-CT-BRN 7/2000-II,pág. 35 e RP 280/2001 DSJ-CT-BRN 6/2001-II,pág Vigente à data da deliberação camarária em causa e actualmente revogado pelo DL 555/99, de 16 de Fevereiro.

5 5 conservador do registo predial competente, para fins de registo (art. 57º, nº 2 DL nº 448/91, de 29 de Novembro), numa assumida preocupação do legislador em, por via do registo predial, dar a maior publicidade a todos os factos e actos que incidam positiva ou negativamente sobre o alvará No caso dos autos, em que o pedido formulado na acção se consubstancia na declaração de nulidade da deliberação camarária que aprovou a alteração ao loteamento, por alegada violação de instrumento de gestão territorial, não se nos oferece qualquer dúvida sobre a sua registabilidade que, como já dissemos, até está prevista na lei e apenas a desatenção permitirá que a recorrida sustente entendimento diverso. 4- No entanto, será o registo desta acção uma excepção à regra geral da irregistabilidade das acções administrativas especiais que visem a anulação de um acto administrativo de licenciamento de operações urbanísticas, ou a declaração da sua nulidade ou inexistência ( art. 46º, nº 2-a)do CPTA)? 5- Pensamos que não. Ao sujeitar a registo a autorização de loteamento, seus aditamentos e alterações [art. 2º, nº 1-d) do CRP], a lei procura garantir igualmente a publicidade do conteúdo dos direitos daí decorrentes - os de urbanizar, lotear e edificar 12 e assim, e porque está em causa não apenas o reconhecimento do direito de lotear e o respectivo conteúdo, como igualmente a apreciação e a declaração das eventuais respectivas concretas violações, deve ser registada a acção administrativa especial em que se pede a anulação, ou a declaração judicial de nulidade ou de inexistência de actos administrativos relativos às operações de licenciamento urbanístico e consequente demolição de edifícios que tenham sido construídos. 6- Considerando que na maior parte dos lotes foram construídos edifícios que se encontram submetidos ao regime da propriedade horizontal e com muitas das fracções autónomas já transmitidas, o nº 3 do art. 271º CPC, ao dispor que a sentença produz efeitos em relação ao adquirente, ainda que não intervenha no processo, excepto no caso de a acção estar sujeita a registo e o adquirente registar a transmissão antes de feito o registo da acção, milita claramente no sentido da registabilidade da acção de que vimos tratando, levando-nos a discordar das afirmações da Recorrida a propósito da falta de quaisquer efeitos jurídicos do acto nulo, numa argumentação sofistica a que obtemperamos com as consequências que sempre existem no plano ontológico, onde, como sucedeu, ocorreu uma efectiva alteração ao loteamento que justificou a interposição da acção pedindo a declaração de nulidade de acto nulo. 7- Não sendo demandados os titulares inscritos dos lotes 2, 3 e 9, mostra-se comprometida a regra do trato sucessivo na modalidade da continuidade das inscrições, de acordo com o disposto no nº 2 do art. 34º CRP. Torna-se pois, 10 José Manuel Sardinha in O NOVO REGIME JURÍDICO DAS OPERAÇÕES DE LOTEAMENTO E DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO, pág No tocante à harmonização com a matriz, a particularidade do caso, inclinamo-nos, na esteira do já defendido no Pº CP 11/2006 DSJ-CT, no sentido da sua dispensabilidade, em face do disposto nos arts, 95º, 97º, 124º e 128º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis. 12 Cfr. Fernando Alves Correia in O PLANO URBANÍSTICO E O PRINCÍPIO DA IGUALDADE, Almedina, pág. 348 e segs.

6 6 necessário, não já como condição de sujeição a registo, mas como requisito da validade deste (art. 16º, al. e) CRP), que os titulares inscritos intervenham na acção. E impõe-se que o trato sucessivo se mostre preenchido aquando o ingresso da acção no registo, sob pena de este ser qualificado como provisório também por dúvidas nos termos do art. 70º CRP, até que se estabeleça o trato sucessivo mediante a prova de se terem aqueles sido chamados a intervir na acção. 13 Atento o exposto, afigura-se-nos dever ser concedido provimento parcial ao recurso, na medida em que a acção deve ser registada provisoriamente por natureza [art. 92º, nº 1-a) CRP] e por dúvidas e concluímos que: Está sujeita a registo predial a acção administrativa especial para declaração de nulidade de deliberação camarária que aprovou uma alteração ao loteamento. Este parecer foi homologado pelo Exmo. Senhor Director-Geral em Cfr. Silva Pereira in REGISTO DAS ACÇÕES, comunicação efectuada em 29/11/2003, no Congresso dos Direitos Reais, realizado pela Faculdade de Direito de Coimbra- anexo ao BRN 02/2004.

Sumário: Está - ou não -, sujeita a registo predial a acção administrativa especial para declaração de nulidade ou anulação de actos administrativos

Sumário: Está - ou não -, sujeita a registo predial a acção administrativa especial para declaração de nulidade ou anulação de actos administrativos 1 Pº R.P. 90/2006 DSJ.CT- Acção administrativa especial cujo pedido consiste na declaração de nulidade ou anulação de actos administrativos que aprovaram os projectos e licenciaram as construções erigidas

Leia mais

APROVA OS MODELOS DE AVISO A FIXAR PELO TITULAR DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO. (Portaria n.º 1108/2001, de 18 de Setembro)

APROVA OS MODELOS DE AVISO A FIXAR PELO TITULAR DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO. (Portaria n.º 1108/2001, de 18 de Setembro) APROVA OS MODELOS DE A FIXAR PELO TITULAR DE ALVARÁ DE LICENCIAMENTO (Portaria n.º 1108/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime jurídico da urbanização

Leia mais

Pº R.P. 241/2008 SJC-CT-

Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Pº R.P. 241/2008 SJC-CT- Acção proposta no âmbito do artº 205º CPEREF- Ordem de separação de determinado prédio da massa falida Cancelamento de hipotecas e penhoras Insuficiência do título. DELIBERAÇÃO

Leia mais

P.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório

P.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório P.º R. P. 191/2008 SJC-CT- Aquisição em processo de execução rejeição da apresentação - gratuitidade do registo. DELIBERAÇÃO Relatório 1. Em 01/09/2008 foi apresentado, na Conservatória do Registo Predial

Leia mais

P.º n.º R.P. 92/2010 SJC-CT Aquisição. Contrato promessa. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 92/2010 SJC-CT Aquisição. Contrato promessa. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 92/2010 SJC-CT Aquisição. Contrato promessa. DELIBERAÇÃO 1. Indicando como objecto mediato o prédio descrito sob o nº... da freguesia de..., o recorrente apresentou na Conservatória do Registo

Leia mais

P.º R. P. 184/2009 SJC-CT

P.º R. P. 184/2009 SJC-CT P.º R. P. 184/2009 SJC-CT Transferência de património, ao abrigo do D. L. n.º 112/2004 de 13 de Maio, entre dois organismos integrantes do sistema de segurança social, o Instituto da... e o Instituto Recusa

Leia mais

P.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 43/2010 SJC-CT Transmissão de locação financeira. Recusa. DELIBERAÇÃO 1., advogado, apresentou na Conservatória do Registo Predial de, no dia de de ( Ap. ), um pedido de registo a que chamou

Leia mais

P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 192/2011 SJC-CT Declaração de nulidade da venda por sentença. Cancelamento do registo de aquisição. DELIBERAÇÃO A. A ficha informática da freguesia de, do concelho da que descreve o 1º andar

Leia mais

P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 212/2010 SJC-CT Penhora. Registo de aquisição de imóvel penhorado. Averbamento à descrição. Recusa. DELIBERAÇÃO A ficha... descreve um terreno para construção com a área de 2 080m2, inscrito

Leia mais

Parecer proferido no P.º C.P. 24/2013 STJ-CC

Parecer proferido no P.º C.P. 24/2013 STJ-CC Parecer proferido no P.º C.P. 24/2013 STJ-CC Consulente: Município de Sumário: divisão fundiária resultante de construção urbana, para fins de habitação social, em terrenos da propriedade dos municípios

Leia mais

N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 66/ CC /2016 N/Referência: P.º R.P. 117/2016 STJSR-CC Data de homologação: 16-12-2016 Recorrente:..-ALUGUER DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO, LDA Recorrido: Conservatória

Leia mais

P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT

P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT P.º R. P. 231/2007 DSJ-CT -Transacção judicial Registo de aquisição Título Reconhecimento do direito de propriedade Trato sucessivo Obrigações fiscais. DELIBERAÇÃO Vem o presente recurso hierárquico interposto

Leia mais

Pº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de.

Pº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Pº R. Co. 25/2006 DSJ-CT. Recorrente: Caixa de Crédito Agrícola Mútuo. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial de. Registo a qualificar: Transmissão de dívida com hipoteca a favor de P Sociedade

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.21 N.º Inf: ( ) Ref.ª: ( ) Porto, 18/05/2010

Leia mais

Exm.º Senhor: Vereador do Pelouro do Município de Monforte

Exm.º Senhor: Vereador do Pelouro do Município de Monforte Registo de Entrada N.º Proc.º Em / / Funcionário: Informação - Prosseguir seus termos Em / / A Responsável da UOFUOSU Despacho - Prosseguir seus termos Em / / O Vereador do Pelouro Identificação do Munícipe

Leia mais

R.P. 140, /2006 DSJ-CT-

R.P. 140, /2006 DSJ-CT- P.ºs R.P. 140, 141 e 142/2006 DSJ-CT- Averbamento de alteração da inscrição de aquisição Modificação subjectiva Alteração da firma ou denominação de sociedade estrangeira (no âmbito de transferência de

Leia mais

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA

PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA Registo de entrada RE SERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE EMISSÃO DE ALVARÁ DE AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO DE FRACÇÃO AUTÓNOMA (Art.º 63 do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo D.L. 177/2001

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E PROPRIEDADE HORIZONTAL. Registo de Entrada

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E PROPRIEDADE HORIZONTAL. Registo de Entrada Registo de Entrada Despacho Registado em SPO Reqº.n.º. / / Procº. / / Data / / O Assist. Técnico Em, / / O Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua ASSUNTO: AUTORIZAÇÃO DE UTILIZAÇÃO E

Leia mais

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação

I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação I. O Regime Jurídico de Urbanização e Edificação 1 Edificação Urbanização Loteamento 1. As operações urbanísticas Remodelação de terrenos Utilização de edifícios 2 Utilização dos solos para fins não agrícolas,

Leia mais

P.º n.º R. P. 309/2007DSJ-CT- Acção de reivindicação do direito de superfície. Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R. P. 309/2007DSJ-CT- Acção de reivindicação do direito de superfície. Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO P.º n.º R. P. 309/2007DSJ-CT- Acção de reivindicação do direito de superfície. Sua registabilidade. DELIBERAÇÃO Relatório: 1 Em 17 de Outubro de 2007, a coberto da ap.14, deu entrada na Conservatória do

Leia mais

PARECER. Para a fundamentação de direito são invocados os artigos 68.º e 70.º do Código do Registo Predial.

PARECER. Para a fundamentação de direito são invocados os artigos 68.º e 70.º do Código do Registo Predial. P.º n.º R.P. 17/2013 STJ-CC Registo de incidente deduzido em processo de execução fiscal. Princípio do trato sucessivo. Despacho de provisoriedade por dúvidas. PARECER 1 O presente recurso hierárquico

Leia mais

Prazo para promover o registo Aquisição Bens futuros Plano de Pormenor Loteamento. PARECER. Relatório

Prazo para promover o registo Aquisição Bens futuros Plano de Pormenor Loteamento. PARECER. Relatório N.º 54/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. P. 63/2013 STJ-CC Data de homologação: 20-10-2014 Consulente: Conservatória do Registo Predial de. Assunto: Termo inicial do prazo para promover o registo de aquisição

Leia mais

P.º R.P. 147/2007 DSJ-CT-

P.º R.P. 147/2007 DSJ-CT- P.º R.P. 147/2007 DSJ-CT- Fixação do sentido e alcance da norma contida no n.º 5 do artigo 31.º do D. L. 287/2003, de 12/11 Reconhecimento ao interessado da possibilidade de requerer hoje a liquidação

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório:

DELIBERAÇÃO. Relatório: Pº R.P. 217/2006 DSJ-CT- Cancelamento de registo de hipoteca Título para registo Requerimento dirigido ao conservador, invocativo da prescrição Recusa. Relatório: DELIBERAÇÃO Do prédio urbano descrito

Leia mais

Proc. R.C. 3/2008 SJC CT. Parecer

Proc. R.C. 3/2008 SJC CT. Parecer Proc. R.C. 3/2008 SJC CT Parecer Recurso hierárquico. Aquisição da nacionalidade portuguesa por efeito de adopção por decisão transitada em julgado antes da entrada em vigor da Lei n.º 37/81, de 3 de Outubro.

Leia mais

P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT

P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT P.º n.º R.P. 242/2010 SJC-CT Prédio inscrito a favor dos autores da herança. Pagamento das dívidas destes. Penhora. Habilitação dos herdeiros. Identificação dos sujeitos. Documento bastante. DELIBERAÇÃO

Leia mais

N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 59/ CC /2016 N/Referência: PºR.P.95/2016 STJ-CC Data de homologação: 23-10-2016 Recorrente: Município de P... Recorrido: Conservatória do Registo Predial

Leia mais

Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama

Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Processo de Urbanização da Área Residencial de Camama Foi com a aprovação do Decreto Presidencial n.º 190/2011, de 30 de Junho, diploma que criou o Gabinete Técnico para a Implementação e Gestão do Plano

Leia mais

Ex.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

Ex.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Requerimento n.º Processo de Obras n.º (quadro a preencher pelos serviços) (n.º 4 do artigo 4º do D.L.555/99 de 16 de Dezembro) Ex.mo(a) Sr.(a) Presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Identificação

Leia mais

TABELA TAXAS 2015 ARTIGO 1º - ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE LOTEAMENTO (COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO)

TABELA TAXAS 2015 ARTIGO 1º - ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE LOTEAMENTO (COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO) TABELA TAXAS 2015 ARTIGO 1º - ALVARÁ DE LICENÇA OU ADMISSÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE LOTEAMENTO (COM OBRAS DE URBANIZAÇÃO) VALOR 1 Emissão alvará de licença 602,66 a) Acresce por tipo de utilização I)

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA. Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA Decreto-Lei n.º 98/2006 de 6 de Junho O artigo 144.º do Código da Estrada, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na última redacção que lhe foi conferida

Leia mais

- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT

- 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT - 1 - Pº R.Co.27/2009 SJC-CT Recorrente: Joaquim. Recorrida: Conservatória do Registo Comercial do. Acto impugnado: Indeferimento liminar de pedidos de rectificação das inscrições 3 e 4 relativas à sociedade

Leia mais

PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - PRIMEIRA REVISÃO - RELATÓRIO 5 COMPROMISSOS URBANÍSTICOS MAIO 2014

PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - PRIMEIRA REVISÃO - RELATÓRIO 5 COMPROMISSOS URBANÍSTICOS MAIO 2014 PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE BENAVENTE - PRIMEIRA REVISÃO - MAIO 2014 COMPROMISSOS URBANÍSTICOS Os trabalhos para a elaboração do processo de revisão do Plano Director Municipal de Benavente decorreram

Leia mais

P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 169/2011 SJC-CT Conversão do arresto em penhora. DELIBERAÇÃO Sobre o prédio da ficha nº, da freguesia de..., da Conservatória do Registo Predial de prédio urbano situado na Rua...,, inscrito

Leia mais

Pº R.P. 132/2008 SJC-CT

Pº R.P. 132/2008 SJC-CT Pº R.P. 132/2008 SJC-CT - Impugnação de decisão de recusa, consoante respeite a acto de registo nos termos requeridos ou rectificação de registos ( nºs 1 e 2, respectivamente, do art. 140º do C.R.P.) Interpretação

Leia mais

2. ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PROPOSTA N.º 04/2010. (Ponto 3 da Ordem do Dia)

2. ABERTURA DE PROCEDIMENTO CONCURSAL PROPOSTA N.º 04/2010. (Ponto 3 da Ordem do Dia) ---------------------ACTA N..º 10--------------------- REUNIÃO ORDINÁRIA PÚBLICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE 4 DE MARÇO DE 2010: ------------------------------------------------ ---------- No dia quatro de

Leia mais

PROPRIEDADE HORIZONTAL Proposta de diploma. Luanda, Angola, Setembro de 2009 Elisa Alves

PROPRIEDADE HORIZONTAL Proposta de diploma. Luanda, Angola, Setembro de 2009 Elisa Alves PROPRIEDADE HORIZONTAL Proposta de diploma Luanda, Angola, Setembro de 2009 Elisa Alves II PARTE Proposta do Diploma Legal (a conceber) Decreto nº /2009 A crescente evolução económica e social e expansão

Leia mais

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 03 - PONTA DELGADA FREGUESIA: 18 - ROSTO DO CÃO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP:

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 03 - PONTA DELGADA FREGUESIA: 18 - ROSTO DO CÃO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP: IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO (S. ROQUE) ARTIGO MATRICIAL: 2730 NIP: Descrito na C.R.P. de : PONTA DELGADA (AÇORES) sob o registo nº: 2035 TEVE ORIGEM NOS ARTIGOS (S. ROQUE) Tipo: URBANO Artigo: 2641 LOCALIZAÇÃO

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÂMARA MUNICIPAL NIPC

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÂMARA MUNICIPAL NIPC EDITAL N 56 /2017/DAGF Manuel Orlando Fernandes Alves, Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, torna público que no dia 23 de outubro do ano em curso exarou despacho consubstanciado na delegação

Leia mais

Pº R.Bm.1/2013 SJC-CT

Pº R.Bm.1/2013 SJC-CT Pº R.Bm.1/2013 SJC-CT Recorrente:. Banque Sucursal Portugal. Sumário: Registo de penhora de veículo provisório por natureza (art. 92º/2/a) do Código do Registo Predial) Certificação pelo Tribunal de que

Leia mais

Requerimento. sujeitas a licenciamento

Requerimento. sujeitas a licenciamento Requerimento Comunicação Prévia para alterações ao projecto Licenciado ou com Admissão de Comunicação Prévia durante a execução da obra Alterações que se fossem obra nova estariam sujeitas a licenciamento

Leia mais

P.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO

P.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO P.º n.º R.P. 92/2011 SJC-CT Procedimento especial de transmissão, oneração e registo imediato de imóveis (Casa Pronta) DELIBERAÇÃO 1. No âmbito de procedimento casa pronta 1, a Senhora Notária Afecta à

Leia mais

Pº R. P. 267/2007 DSJ-CT- Operação de loteamento -Desanexação de parcelas sobrantes. DELIBERAÇÃO. Relatório

Pº R. P. 267/2007 DSJ-CT- Operação de loteamento -Desanexação de parcelas sobrantes. DELIBERAÇÃO. Relatório Pº R. P. 267/2007 DSJ-CT- Operação de loteamento -Desanexação de parcelas sobrantes. DELIBERAÇÃO Relatório 1. A coberto da ap.48/20070330, foi requerida na Conservatória do Registo Predial de a desanexação

Leia mais

Pº C.P. 35/2009 SJC-CT-

Pº C.P. 35/2009 SJC-CT- Pº C.P. 35/2009 SJC-CT- Gratuitidade prevista no nº 3 do art. 33º do referido D.L. nº 116/2008 - Pedidos efectuados para lá dos prazos previstos para o cumprimento atempado da obrigação de registar Agravamento

Leia mais

Pº R.P.123/2006 DSJ-CT

Pº R.P.123/2006 DSJ-CT Pº R.P.123/2006 DSJ-CT- Licenciamento de operação de loteamento no domínio do DL nº 289/73 de 6 de Junho Emissão do alvará de loteamento não registada - Posterior descrição de outros lotes do mesmo alvará

Leia mais

Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto*

Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto* Portaria n.º 621/2008, de 18 de julho na redação da Portaria n.º 283/2013, de 30 de agosto* O Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de julho, aprovou diversas medidas de simplificação, desmaterialização e desformalização

Leia mais

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia

Ex.mo Senhor: Presidente da Câmara Municipal de Mortágua. ASSUNTO: LOTEAMENTO URBANO: Com / Sem, Obras de Urbanização Licenciamento Comunicação Prévia REGISTO DE ENTRADA Registado em SPO Procº. / / Reqº. / / Em / / O Assist. Técnico TAXA DE APRECIAÇÃO Paga a taxa no valor de Guia n.º / Em / / O Assist. Técnico DESPACHO Em / / O Presidente da Câmara Ex.mo

Leia mais

Pº R.P. 182/2008 SJC-CT

Pº R.P. 182/2008 SJC-CT Pº R.P. 182/2008 SJC-CT- (i)legalidade de recusa de registo de aquisição pedido com base em inventário, com fundamento na sua manifesta nulidade, mediante invocação de que o prédio partilhado é alheio

Leia mais

Fernanda Paula Oliveira

Fernanda Paula Oliveira Regime Jurídico Edificação de Urbanização e Fernanda Paula Oliveira 1 TIPOS DE PROCEDIMENTOS 2 1. Objectivos da alteração legislativa 3 CEDOUA 1 Medida do Programa Simplex 2007 (visa simplificar o procedimento

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório Pº R.P.90/2007 DSJ-CT: Anexação de prédios descritos -recusa. Divergência entre a soma das áreas dos prédios a anexar e a área do prédio resultante da anexação invocação de erro de medição. Operação de

Leia mais

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÂMARA MUNICIPAL NIPC

MUNICÍPIO DE MONTALEGRE CÂMARA MUNICIPAL NIPC EDITAL N 56 /2017/DAGF Manuel Orlando Fernandes Alves, Presidente da Câmara Municipal de Montalegre, torna público que no dia 23 de outubro do ano em curso exarou despacho consubstanciado na delegação

Leia mais

Pagamento da taxa através da guia n.º de / /

Pagamento da taxa através da guia n.º de / / Registo de Entrada N.º Proc.º Em / / Funcionário: Informação - Prosseguir seus termos Em / / A Responsável da U.O.F.U.O.S.U. Despacho - Prosseguir seus termos Em / / O Vereador do Pelouro Exm.º Senhor:

Leia mais

1 de 6 11-06-2009 19:23 Portaria n.º 216-E/2008, de 3 de Março Enuncia todos os elementos que devem instruir os pedidos de emissão dos alvarás de licença ou autorização de utilização das diversas operações

Leia mais

Pronúncia. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação

Pronúncia. A posição deste Conselho vai expressa na seguinte. Deliberação Pº C.Co. 34/2011 SJC-CT Relatório Em relatório elaborado no âmbito de auditoria levada a cabo à actuação de um conjunto de conservatórias, quanto ao dever de fiscalizar o cumprimento da obrigação de promover

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017

XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ. Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 XIX ENCONTRO NACIONAL DA APAJ Porto, 20 e 21 de janeiro de 2017 Foi solicitado à ASCR pelo Dr. Inácio Peres uma breve exposição sobre algumas questões notariais e registrais no âmbito da insolvência. Como

Leia mais

Acórdão nº 2/2011-3ª Secção. (Processo n.º 1-RO-E/2010)

Acórdão nº 2/2011-3ª Secção. (Processo n.º 1-RO-E/2010) SS DCP/NIJF 9.8.2011 Acórdão nº 2/2011-3ª Secção (Processo n.º 1-RO-E/2010) EXTINÇÃO DE ORGANISMOS / RECURSO / SOCIEDADE ANÓNIMA / ACÇÕES NOMINATIVAS / CONTA DE GERÊNCIA / VERIFICAÇÃO INTERNA DA CONTA

Leia mais

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA

MUNICÍPIO DE S. JOÃO DA MADEIRA TABELA DE TAXAS OPERAÇÕES DE URBANIZAÇÃO E EDIFICAÇÃO QUADRO I Licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e ou de obras de urbanização e/ou trabalhos de remodelação de terrenos 1. Emissão

Leia mais

Pº R.P. 12/2009 SJC-CT-

Pº R.P. 12/2009 SJC-CT- Pº R.P. 12/2009 SJC-CT- Recusa do pedido de registo com base em culpa leve do serviço de registo Restituição do emolumento - descrição do caso em especial. Relatório: DELIBERAÇÃO Pela Ap. 45, de 11 de

Leia mais

Consulente: Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de.

Consulente: Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de. Pº C.Co.53/2010 SJC-CT Consulente: Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de. Consulta: Qual a data a considerar como sendo a da designação e da cessação de funções de membros dos órgãos

Leia mais

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO

PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO Registo de entrada RESERVADO AOS SERVIÇOS PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO DE LICENÇA/AUTORIZAÇÃO DE LOTEAMENTO ( Art.º27º e Art.º 33º do D.L. 555/99 de 16 de Dezembro, com a redacção conferida pelo

Leia mais

Registos e Notariado. Ficha Técnica. Código do Notariado. TÍTULO I - Da organização dos serviços notariais. CAPÍTULO I - Disposições gerais

Registos e Notariado. Ficha Técnica. Código do Notariado. TÍTULO I - Da organização dos serviços notariais. CAPÍTULO I - Disposições gerais Registos e Notariado Ficha Técnica Código do Notariado TÍTULO I - Da organização dos serviços notariais CAPÍTULO I - Disposições gerais CAPÍTULO II - Competência funcional SECÇÃO I - Atribuições dos notários

Leia mais

P.º R. P. 267/2008 SJC-CT-

P.º R. P. 267/2008 SJC-CT- P.º R. P. 267/2008 SJC-CT-Anexação de parcela de terreno para construção urbana (inicialmente integrada no domínio privado do município por cedência em alvará de loteamento) a prédio rústico do mesmo proprietário

Leia mais

N/Referência: PROC.: C. P. 5/2014 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: PROC.: C. P. 5/2014 STJ-CC Data de homologação: N.º 43/ CC /2014 N/Referência: PROC.: C. P. 5/2014 STJ-CC Data de homologação: 12-08-2014 Consulente: Conservadora da 2ª Conservatória do Registo Predial de.... Assunto: Palavras-chave: Remessa de alvará

Leia mais

P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT

P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT P.º n.º R.P. 123/2009 SJC-CT - Aquisição. Usucapião. Justificação notarial para reatamento do trato sucessivo. Imposto de selo. Decreto-Lei n.º 116/2008, de 4 de Julho. Doação. Caducidade do ónus de eventual

Leia mais

P.º R. P. 99/2010 SJC-CT

P.º R. P. 99/2010 SJC-CT P.º R. P. 99/2010 SJC-CT Conversão da inscrição de penhora, provisória por natureza (alínea a) do n.º 2 do artigo 92.º do Código do Registo Predial), com fundamento em decisão judicial transitada em julgado

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA. A presente memória descritiva refere-se a um loteamento a implementar em São Teotónio.

MEMÓRIA DESCRITIVA. A presente memória descritiva refere-se a um loteamento a implementar em São Teotónio. MEMÓRIA DESCRITIVA Descrição e justificação da solução proposta A presente memória descritiva refere-se a um loteamento a implementar em São Teotónio. A pretensão incide sobre um terreno propriedade do

Leia mais

N/Referência: P.º C.P. 41/2016 STJ-CC Data de homologação:

N/Referência: P.º C.P. 41/2016 STJ-CC Data de homologação: DIVULGAÇÃO DE PARECER DO CONSELHO CONSULTIVO N.º 10/ CC /2017 N/Referência: P.º C.P. 41/2016 STJ-CC Data de homologação: 20-01-2017 Consulente: Setor Técnico-Jurídico dos Serviços de Registo (STJSR). Assunto:

Leia mais

P.º n.º R.P. 89/2011 SJC-CT Acção de divisão de coisa comum. Incerteza. quanto ao objecto. Violação do trato sucessivo. Qualificação minguante.

P.º n.º R.P. 89/2011 SJC-CT Acção de divisão de coisa comum. Incerteza. quanto ao objecto. Violação do trato sucessivo. Qualificação minguante. P.º n.º R.P. 89/2011 SJC-CT Acção de divisão de coisa comum. Incerteza quanto ao objecto. Violação do trato sucessivo. Qualificação minguante. PARECER 1 O presente recurso hierárquico vem interposto contra

Leia mais

O procedimento administrativo da Declaração de Utilidade Pública para efeitos de constituição de servidão administrativa.

O procedimento administrativo da Declaração de Utilidade Pública para efeitos de constituição de servidão administrativa. O procedimento administrativo da Declaração de Utilidade Pública para efeitos de constituição de servidão administrativa. Vítor Vasconcelos Nascimento Coimbra, 30 de Novembro de 2011 O procedimento administrativo

Leia mais

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação

Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Alterações ao projecto licenciado durante a execução da obra que envolvam alterações da implantação ou ampliação Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal

Leia mais

COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO

COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE EDIFICAÇÃO Documentos instrutórios (preenchimento obrigatório) Pág. 0. Requerimento... a Acompanhado de cópia do documento de identificação do requerente 1. Documento comprovativo

Leia mais

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ª que se digne aprovar o respetivo projeto de arquitetura que se apresenta, em anexo.

Venho por este meio solicitar a V. Ex.ª que se digne aprovar o respetivo projeto de arquitetura que se apresenta, em anexo. Requerimento Licenciamento de Obras de Edificação Processo n.º: Data de Receção: Requerimento n.º: Recebido Por: Ex.mo Senhor Presidente da Câmara Municipal de Ponte de Lima Identificação do Titular Página

Leia mais

O processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional.

O processo foi documentalmente instruído e procedeu-se á sua análise seguida de debate e deliberação deste Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional. RECURSO CFJN Nº010 /09 R Acordam no Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional O associado dirigente, do Núcleo Cidade do Porto, da Região do Porto do CNE, interpôs em 29/6/2009 recurso para o Conselho Fiscal

Leia mais

P.º n.º R.P. 168/2011 SJC-CT Cancelamento do registo de usufruto com base em renúncia. Existência de registo anterior de penhora.

P.º n.º R.P. 168/2011 SJC-CT Cancelamento do registo de usufruto com base em renúncia. Existência de registo anterior de penhora. 1 P.º n.º R.P. 168/2011 SJC-CT Cancelamento do registo de usufruto com base em renúncia. Existência de registo anterior de penhora. PARECER 1. Em..., foi pedido, na Conservatória do Registo Predial de...,

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Despacho: Despacho: Despacho: N/Ref.ª: I//12/CMP S/Ref.: /05/CMP Porto, Autor: Paula Melo Assunto: Legitimidade procedimental num pedido de alteração de utilização de determinada fracção autónoma (artigo

Leia mais

REGULAMENTO DE TARIFAS E PREÇOS DE MUNICÍPIO DE BEJA (aprovado pela Câmara Municipal de Beja em )

REGULAMENTO DE TARIFAS E PREÇOS DE MUNICÍPIO DE BEJA (aprovado pela Câmara Municipal de Beja em ) PREÂMBULO REGULAMENTO DE TARIFAS E PREÇOS DE MUNICÍPIO DE BEJA (aprovado pela Câmara Municipal de Beja em 27-11- 2011) A presente Tabela de Tarifas e Preços do Município de Beja e respectivo regulamento

Leia mais

DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS

DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS (Nos termos do nº3 do artº 92º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18/09) --------- Reunião de 8 de Julho de 2008 --------- --- CANDIDATURA AO PROGRAMA

Leia mais

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS

DL 495/ Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS DL 495/88 1988-Dez-30 CIRC - Sociedades Gestoras de Participações Sociais (SGPS) - HOLDINGS SOCIEDADES HOLDING Artigo 1º (sociedades gestoras de participações sociais) 1 As sociedades gestoras de participações

Leia mais

P.º C. Co. 63/2006 DSJ-CT - Competência do Adjunto do Conservador. Processos de contra-ordenação.

P.º C. Co. 63/2006 DSJ-CT - Competência do Adjunto do Conservador. Processos de contra-ordenação. P.º C. Co. 63/2006 DSJ-CT - Competência do Adjunto do Conservador. Processos de contra-ordenação. 1 O consulente 1 pretende, em síntese, ser informado se o Adjunto do Conservador com delegação de todas

Leia mais

PARECER. 4- A sustentação do despacho de recusa justificou a subida do processo para decisão superior.

PARECER. 4- A sustentação do despacho de recusa justificou a subida do processo para decisão superior. 1 Pº R.P.129/2005 DSJ-CT - Registo de acção - Execução específica do contratopromessa de compra e venda - Incompatibilidade entre o registo provisório de acção e o anterior registo provisório de aquisição

Leia mais

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 04 - POVOAÇÃO FREGUESIA: 03 - NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS ARTIGO MATRICIAL: 152 NIP:

DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 04 - POVOAÇÃO FREGUESIA: 03 - NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS ARTIGO MATRICIAL: 152 NIP: CADERNETA PREDIAL URBANA SERVIÇO DE FINANÇAS: 3000 - POVOACAO IDENTIFICAÇÃO DO PRÉDIO DISTRITO: 21 - PONTA DELGADA CONCELHO: 04 - POVOAÇÃO FREGUESIA: 03 - NOSSA SENHORA DOS REMEDIOS ARTIGO MATRICIAL: 152

Leia mais

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO

NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO NORMA TÉCNICA ELEMENTOS PARA A INSTRUÇÃO DO PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE ALTERAÇÃO À LICENÇA DE LOTEAMENTO Já conhece as regras de instrução de processos em formato digital? Consulte toda a informação em

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Concordo. Envie-se a presente informação ao Sr. Director Municipal do Departamento de Gestão Urbanística, Arq. Aníbal caldas. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da 111.02.2011 N/Inf.: (...) N/Ref.ª: (...)

Leia mais

Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória REQUERIMENTO: CMPV 209/2 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE OBRAS URBANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DE COMUNICAÇÃO PRÉVIA DE OBRAS DE URBANIZAÇÃO. Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara

Leia mais

P.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície.

P.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície. P.º n.º R.P. 193/2010 SJC-CT Transmissão da posição contratual. Averbamento à inscrição de aquisição do direito de superfície. DELIBERAÇÃO 1. O prédio descrito sob nº... da freguesia de foi, na dependência

Leia mais

DELIBERAÇÃO. Relatório

DELIBERAÇÃO. Relatório P.º n.º R. P. 188/2008 SJC-CT- Escritura de revogação de justificação notarial. Cancelamento do registo de aquisição titulado por escritura de justificação. Direitos inscritos a favor de terceiros. DELIBERAÇÃO

Leia mais

Correspondência entre articulados: CPA'15/CPA'91. Disposições gerais PARTE I. Princípios gerais da atividade administrativa CAPÍTULO II

Correspondência entre articulados: CPA'15/CPA'91. Disposições gerais PARTE I. Princípios gerais da atividade administrativa CAPÍTULO II Disposições gerais PARTE I Disposições preliminares CAPÍTULO I Definições Artigo 1.º Âmbito de aplicação Artigo 2.º Princípios gerais da atividade administrativa CAPÍTULO II Princípio da legalidade Artigo

Leia mais

79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património

79/V/98. (Objecto. IUP- Imposto Único sobre o Património 1º (Objecto A presente lei cria o Imposto Único sobre o Património (IUP) que se gere pelos princípios e normas previstos nesta lei e pelo respectivo regulamento. 2º IUP- Imposto Único sobre o Património

Leia mais

MANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO

MANUAL DE Data: 30/09/2009 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 LICENCIAMENTO OBJECTIVO: DEPARTAMENTO DE URBANISMO Capítulo: II Secção: 3 PROCEDIMENTOS Página 1 de 10 Definir o modo de tratar o pedido de autorização de operação urbanística, ao abrigo do artigo 4.º e dos artigos

Leia mais

DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS

DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS DELIBERAÇÕES APROVADAS EM MINUTA E PARA EFEITOS IMEDIATOS (Nos termos do nº3 do artº 92º do Decreto-Lei nº 169/99, de 18/09) --------- Reunião de 4 de Abril de 2006 --------- ----PROCESSOS DE OBRAS Nº8

Leia mais

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica

Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica Despacho: Despacho: Despacho: Concordo. Envie-se a presente informação à Senhora Chefe da Divisão Municipal de Gestão de Procedimentos, Arq. Lara Salgado. Anabela Moutinho Monteiro Chefe da Divisão de

Leia mais

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,

Leia mais

Acta n.º

Acta n.º LEGALIZAÇÃO DE VACARIA - Presente o processo de legalização de vacaria, no lugar de Giestinha, freguesia de Friande, em nome de Joaquim Nogueira Teixeira, residente no mesmo lugar. A Assessoria Jurídica

Leia mais

P.º R. P. 113/2005 DSJ-CT:

P.º R. P. 113/2005 DSJ-CT: P.º R. P. 113/2005 DSJ-CT: Renovação de registo provisório de aquisição lavrado com base em contrato-promessa de alienação. Documento comprovativo do consentimento das partes. Declarações complementares

Leia mais

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento

TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS QUADRO I. Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento TABELA DE TAXAS PARTE B - OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. Loteamento sem obras de urbanização QUADRO I Taxa devida pela apreciação de projectos de loteamento 1.1 Informação prévia 101,15 d) 1.2 Licenciamento

Leia mais

PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória

PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO. Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória REQUERIMENTO: CMPV 228/2 PEDIDO DE CERTIDÃO DE URBANISMO Número de Processo / / Data de Entrada / / Exmº Sr. Presidente da Câmara Municipal de Praia da Vitória (nome do requerente ), Contribuinte (pessoa

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Diário da República, 1.ª série N.º 163 25 de Agosto de 2008 5889 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Centro Jurídico Declaração de Rectificação n.º 46/2008 Ao abrigo da alínea h) do n.º 1 e do n.º 2 do

Leia mais

Direito Processual Civil Executivo. Programa

Direito Processual Civil Executivo. Programa Direito Processual Civil Executivo Programa Rui Pinto Duarte 2010/2011 I Aspectos Gerais 1. Noção de acção executiva 2. O princípio do dispositivo na acção executiva (3.º, 810 e 675-A) 3. Execução individual

Leia mais

NORMAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ISENÇÕES E / OU REDUÇÕES DE TAXAS E BENEFICIOS FISCAIS

NORMAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ISENÇÕES E / OU REDUÇÕES DE TAXAS E BENEFICIOS FISCAIS ANEXO III NORMAS PARA OPERACIONALIZAÇÃO DAS ISENÇÕES E / OU REDUÇÕES DE TAXAS E BENEFICIOS FISCAIS No âmbito da estratégia de reabilitação urbana serão concedidos os seguintes apoios: 1. TAXAS MUNICIPAIS

Leia mais